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Pequenos Investigadores
           Matemáticos
            EM CONTEXTO DE
      CONGRESSO MATEMÁTICO




               Programa de Formação Contínua em
               Matemática para Professores dos 1º e 2º
               Ciclos do Ensino Básico - 2009/2010
Valorização da Comunicação
                                         Matemática
 Currículo Nacional
  do Ensino Básico (ME 2001)
     Refere que a Comunicação Matemática deve ser um dos aspectos transversais à globalidade dos
     diversos tipos de experiências de aprendizagem e que deve desenvolver “a aptidão para discutir
     com outros e comunicar descobertas e ideias matemáticas através do uso de uma
     linguagem, escrita e oral, não ambígua e adequada à situação “(p.57)




 Novo Programa de Matemática
  do Ensino Básico (ME 2007)
      Reforça a relevância da comunicação e considera-a um dos objectivos gerais a ter em conta nos
      três ciclos do EB e uma das “três grandes capacidades transversais a toda a aprendizagem da
      Matemática” que deve “merecer uma atenção permanente no ensino”
Comunicação



unidireccional   contributiva




  reflexiva      instrutiva




                          Brendefur e Frykholm, 2000
Comunicação reflexiva e instrutiva
Comunicação reflexiva



 Conversações são pontos de partida para o aprofundamento da compreensão
 matemática. O que o professor ou o aluno dizem e fazem num determinado
 momento torna-se objecto explícito de discussão e reflexão.


                                              Comunicação instrutiva



Mantém-se o encorajamento à partilha de ideias e à reflexão sobre essas ideias.
O professor em função dessa conversação modela o ensino subsequente: “o curso
da experiência da sala de aula é alterado como resultado da conversação”.
O Novo Programa de Matemática do Ensino Básico
                 valoriza os níveis




comunicação reflexiva         comunicação instrutiva


                 porque o foco muda da


 Transmissão
 de informação

                                    Construção e
                                   negociação de
                                    significados
Congresso Matemático
Ponto de partida para o congresso

 Seleccionar criteriosamente um problema ou tarefa de
 investigação para trabalhar ideias matemáticas contempladas na
 agenda do professor.
O caminho…

 1 - Apresentação da tarefa, de preferência oralmente, pelo professor
      e troca de ideias para criar um contexto favorável à apropriação
      e resolução da tarefa.
O caminho…
 2 - Trabalho de pares ou grupo

    resolução da tarefa utilizando se necessário folha de rascunho
     onde ficam registadas as tentativas feitas;
    produção de um cartaz onde explicitem as estratégias utilizadas
     de modo a mostrarem aos outros elementos o seu raciocínio;
    preparação da apresentação;
    antecipação e reflexão sobre eventuais questões dos outros
     elementos;
O caminho…

 3- O professor , de acordo com os objectivos da aula, as características
     dos alunos e as estratégias utilizadas, selecciona os cartazes que
     serão apresentados e qual a ordem .
Oportunidades para reflectir sobre
                    a matemática

1ª - Durante o trabalho de pares/grupo têm que pensar sobre a
resolução da tarefa.

 2ª – Elaboração dos cartazes
 - têm que se preparar para defender o seu raciocínio;
 - têm que prever as questões dos colegas – reanalisam a sua própria
 resolução.

 3ª – Partilha dos cartazes
          - interpretar questões;
          - responder;
          - argumentar;
Neste processo o professor deve
               ser líder e participante

                     Nas suas intervenções o
                         professor deve

Manter o
coesão de                                      Fazer perguntas
                Repetir ideias centrais        inquietantes, prov
grupo na
                para realçar, dizer de         ocadoras e
vertente da
                outra forma uma ideia          desafiadoras
relação e da
                apresentada por um             A pergunta deixa de ter
tarefa
                aluno sem lhe retirar o        como objectivo único, o
                protagonismo                   teste de conhecimentos
                                               dos alunos para ser um
                                               elemento catalizador de
                                               uma comunidade de
                                               aprendizagem” Boavida
                                               et al,2008
Aprender a falar/aprender a escutar

• Escutar exige concentração, auto-controlo e respeito.

• Comunicar exige organização do pensamento.

• Escutar exige disponibilidade para seguir o pensamento do
outro, clarificando o próprio pensamento.

• Partilhar ideias co-responsabiliza os alunos pelas aprendizagens próprias
e dos seus pares.

• Escutar dá-nos oportunidade para integrar outra perspectiva.
“A comunicação desempenha um papel
importante que é o de permitir que um
modelo de pensamento de um aluno se
transforme num modelo para pensar dos
restantes” .( Boavida)
A tarefa
   1. A distribuição foi justa?
   2. Que parte coube a cada aluno no seio do seu próprio grupo?
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   quantidade de comida? E menor?




                                    Adaptação de “Submarin Sandwich” Dolk e Fosnot (2001)
O contexto pedagógico
Diferentes estratégias de resolução




Grupo
  1



                                      Grupo
                                        3




               Grupo
                 2
Recurso à adição de
     fracções       Diferentes estratégias de cálculo: usando
                    múltiplas representações de números
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Contexto pedagógico:                                        A TAREFA
    A distribuição de baguetes na visita de estudo

    “No último ano que tive uma turma de 4º ano decidimos fazer uma visita de
    estudo para recolher informações para um projecto que estávamos a
    desenvolver. Pedimos a colaboração de alguns pais que estavam
    disponíveis para nos acompanhar e, cada um dos grupos de trabalho, foi
    visitar um local diferente já que tinha um adulto perto.
    Cinco alunos foram para o Planetário, quatro foram para o Centro de
    Ciência Viva e, por último, cinco alunos foram para o Museu de Arte
    Moderna.      Ficou      combinado       que    a    cozinheira prepararia
    baguetes, daquelas muito grandes, para o lanche. O problema é que fez
    apenas dez baguetes e distribuiu do seguinte modo: deu três baguetes aos
    cinco alunos que foram para o Planetário, três baguetes aos quatro alunos
    que foram ao Centro de Ciência Viva e as quatro restantes deu-as aos
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    Na aula seguinte, conversámos sobre como tinham corrido as visitas de
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    do que outros. O que pensam disto? Eu não tenho a certeza…”
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Pequenos Investigadores Matemáticos EM CONTEXTO DE CONGRESSO MATEMÁTICO

  • 1. Pequenos Investigadores Matemáticos EM CONTEXTO DE CONGRESSO MATEMÁTICO Programa de Formação Contínua em Matemática para Professores dos 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico - 2009/2010
  • 2. Valorização da Comunicação Matemática  Currículo Nacional do Ensino Básico (ME 2001) Refere que a Comunicação Matemática deve ser um dos aspectos transversais à globalidade dos diversos tipos de experiências de aprendizagem e que deve desenvolver “a aptidão para discutir com outros e comunicar descobertas e ideias matemáticas através do uso de uma linguagem, escrita e oral, não ambígua e adequada à situação “(p.57)  Novo Programa de Matemática do Ensino Básico (ME 2007) Reforça a relevância da comunicação e considera-a um dos objectivos gerais a ter em conta nos três ciclos do EB e uma das “três grandes capacidades transversais a toda a aprendizagem da Matemática” que deve “merecer uma atenção permanente no ensino”
  • 3. Comunicação unidireccional contributiva reflexiva instrutiva Brendefur e Frykholm, 2000
  • 4. Comunicação reflexiva e instrutiva Comunicação reflexiva Conversações são pontos de partida para o aprofundamento da compreensão matemática. O que o professor ou o aluno dizem e fazem num determinado momento torna-se objecto explícito de discussão e reflexão. Comunicação instrutiva Mantém-se o encorajamento à partilha de ideias e à reflexão sobre essas ideias. O professor em função dessa conversação modela o ensino subsequente: “o curso da experiência da sala de aula é alterado como resultado da conversação”.
  • 5. O Novo Programa de Matemática do Ensino Básico valoriza os níveis comunicação reflexiva comunicação instrutiva porque o foco muda da Transmissão de informação Construção e negociação de significados
  • 7. Ponto de partida para o congresso Seleccionar criteriosamente um problema ou tarefa de investigação para trabalhar ideias matemáticas contempladas na agenda do professor.
  • 8. O caminho… 1 - Apresentação da tarefa, de preferência oralmente, pelo professor e troca de ideias para criar um contexto favorável à apropriação e resolução da tarefa.
  • 9. O caminho… 2 - Trabalho de pares ou grupo  resolução da tarefa utilizando se necessário folha de rascunho onde ficam registadas as tentativas feitas;  produção de um cartaz onde explicitem as estratégias utilizadas de modo a mostrarem aos outros elementos o seu raciocínio;  preparação da apresentação;  antecipação e reflexão sobre eventuais questões dos outros elementos;
  • 10. O caminho… 3- O professor , de acordo com os objectivos da aula, as características dos alunos e as estratégias utilizadas, selecciona os cartazes que serão apresentados e qual a ordem .
  • 11. Oportunidades para reflectir sobre a matemática 1ª - Durante o trabalho de pares/grupo têm que pensar sobre a resolução da tarefa. 2ª – Elaboração dos cartazes - têm que se preparar para defender o seu raciocínio; - têm que prever as questões dos colegas – reanalisam a sua própria resolução. 3ª – Partilha dos cartazes - interpretar questões; - responder; - argumentar;
  • 12. Neste processo o professor deve ser líder e participante Nas suas intervenções o professor deve Manter o coesão de Fazer perguntas Repetir ideias centrais inquietantes, prov grupo na para realçar, dizer de ocadoras e vertente da outra forma uma ideia desafiadoras relação e da apresentada por um A pergunta deixa de ter tarefa aluno sem lhe retirar o como objectivo único, o protagonismo teste de conhecimentos dos alunos para ser um elemento catalizador de uma comunidade de aprendizagem” Boavida et al,2008
  • 13. Aprender a falar/aprender a escutar • Escutar exige concentração, auto-controlo e respeito. • Comunicar exige organização do pensamento. • Escutar exige disponibilidade para seguir o pensamento do outro, clarificando o próprio pensamento. • Partilhar ideias co-responsabiliza os alunos pelas aprendizagens próprias e dos seus pares. • Escutar dá-nos oportunidade para integrar outra perspectiva.
  • 14. “A comunicação desempenha um papel importante que é o de permitir que um modelo de pensamento de um aluno se transforme num modelo para pensar dos restantes” .( Boavida)
  • 15. A tarefa 1. A distribuição foi justa? 2. Que parte coube a cada aluno no seio do seu próprio grupo? 3. Qual o grupo em que cada um dos alunos teve mais quantidade de comida? E menor? Adaptação de “Submarin Sandwich” Dolk e Fosnot (2001)
  • 17. Diferentes estratégias de resolução Grupo 1 Grupo 3 Grupo 2
  • 18. Recurso à adição de fracções Diferentes estratégias de cálculo: usando múltiplas representações de números racionais Recurso à representação gráfica Recurso à unidade para comparação Recurso à adição de decimais
  • 20. Contexto pedagógico: A TAREFA A distribuição de baguetes na visita de estudo “No último ano que tive uma turma de 4º ano decidimos fazer uma visita de estudo para recolher informações para um projecto que estávamos a desenvolver. Pedimos a colaboração de alguns pais que estavam disponíveis para nos acompanhar e, cada um dos grupos de trabalho, foi visitar um local diferente já que tinha um adulto perto. Cinco alunos foram para o Planetário, quatro foram para o Centro de Ciência Viva e, por último, cinco alunos foram para o Museu de Arte Moderna. Ficou combinado que a cozinheira prepararia baguetes, daquelas muito grandes, para o lanche. O problema é que fez apenas dez baguetes e distribuiu do seguinte modo: deu três baguetes aos cinco alunos que foram para o Planetário, três baguetes aos quatro alunos que foram ao Centro de Ciência Viva e as quatro restantes deu-as aos cinco alunos que foram ao Museu de Arte Moderna. Na aula seguinte, conversámos sobre como tinham corrido as visitas de estudo. Alguns dos meus alunos queixaram-se de que a distribuição das baguetes não tinha sido justa, pois alguns alunos tinham tido mais comida do que outros. O que pensam disto? Eu não tenho a certeza…” Adaptação de “Submarin Sandwich” Dolk e Fosnot