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CLIPPING – 07/05/2015
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Café: Governo divulga preços mínimos para safra 2015
Agência Estado
07/05/2015
Tomas Okuda
O Ministério da Agricultura divulgou hoje os novos preços mínimos de garantia do café arábica e
conilon para safra 2015, cuja colheita se inicia nas principais regiões produtoras brasileiras. O valor
do café arábica foi mantido em R$ 307,00 a saca de 60 kg. O preço mínimo do café conilon subiu
7,02%, de R$ 180,80 para R$ 193,54 a saca. Os valores foram publicados na edição de desta quinta-
feira do Diário Oficial da União (DOU), por meio da Portaria número 94, assinada pela ministra da
Agricultura, Kátia Abreu. A vigência dos preços mínimos vai de abril deste ano até abril de 2016.
O café arábica considerado na portaria é o tipo 6, bebida dura para melhor, com até 86 defeitos,
peneira 13 acima, admitido até 10% de vazamento e teor de umidade de até 12,5%. O preço mínimo
do café conilon é válido para o produto tipo 7, com até 150 defeitos, peneira 13 acima, e teor de
umidade de até 12,5%.
Preço mínimo do café arábica infelizmente ficou sem reajuste, diz Brasileiro
Agência Estado
07/05/2015
Tomas Okuda
O presidente executivo do Conselho Nacional do Café (CNC), Silas
Brasileiro (foto: Ruy Baron/Valor), considerou decepcionante o preço
mínimo do café arábica para a safra 2015, em fase inicial de colheita.
"Infelizmente, o preço mínimo do café arábica foi mantido em R$ 307 por
saca de 60 kg", comentou ele.
Com relação ao valor do café robusta, cujo valor foi aumentado em 7,02%,
para R$ 193,54 por saca, frente aos R$ 180,80 anteriores, Silas Brasileiro
avaliou que o avanço, "corrige um pouco a defasagem existente".
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O dirigente acrescentou que "o CNC continuará trabalhando junto ao governo federal para que os
preços mínimos sejam o mais próximo possível da realidade do campo e para que o setor produtivo
tenha a implementação de políticas públicas pró-ativas e embasadas em cotações mínimas
condizentes com o dia a dia do cafeicultor em suas lavouras."
Ele observou que o governo pretende traçar comparativos entre a metodologia oficial, da Companhia
Nacional de Abastecimento (Conab), com as utilizadas pelo setor privado, de instituições como o
Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq/USP), Universidade Federal de
Lavras (Ufla/MG), entre outras, "para se ter uma melhor apuração dos reais custos de produção e
conduzir o preço mínimo da variedade para valores mais próximos à realidade". Segundo Brasileiro, o
assunto foi discutido em audiência com a ministra da Agricultura, Kátia Abreu. Ele lamentou, no
entanto, que, "infelizmente, também isso só será possível para a próxima safra".
Cepea: Indicador do café arábica cai quase 3% no dia
Cepea/Esalq USP
07/05/2015
Os preços do café caíram com força nessa quarta-feira, 6. O Indicador
CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6 bebida dura para melhor, posto na capital paulista,
fechou a R$ 420,12/saca de 60 kg, queda de quase 3% em relação ao dia anterior.
Segundo pesquisadores do Cepea, a pressão veio do início da colheita de robusta e
da forte queda nos preços externos da variedade.
Em abril, o valor médio do arábica caiu pelo terceiro mês consecutivo e se caracterizou como o menor
em sete meses. A média do Indicador CEPEA/ESALQ do tipo 6 bebida dura para melhor, posto em
São Paulo, foi de R$ 445,69/saca de 60 kg no último mês, 0,32% inferior ao de março e 4,34% abaixo
do de janeiro, em termos nominais.
Vale lembrar que, no início deste ano, as expectativas eram de quebra na safra 2015/16 brasileira, o
que estava elevando os valores do grão naquele período. Nos meses seguintes, contudo, os valores
oscilaram com força, mas as médias mensais registraram quedas consecutivas, influenciadas pelo
clima que passou a favorecer as lavouras da temporada 2015/16. (Fonte: Cepea –
www.cepea.esalq.usp.br)
ES: produtores iniciam a colheita do café conillon
Notícias Agrícolas
07/05/2015
Fernanda Custódio
No Espírito Santo, os cafeicultores deram início à colheita do café conillon e a projeção é de quebra
em torno de 30% na produção, equivalente a 3 milhões de sacas. A situação é decorrente das
condições climáticas adversas observadas no final do ano passado, que afetou a produção do grão.
Até o momento, cerca de 5% da área cultivada com materiais de maturação precoce foi colhida.
Segundo o pesquisador do Incaper (Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão
Rural) e coordenador do programa estadual de cafeicultura, Romário Ferrão, as altas temperaturas,
juntamente com o déficit hídrico foram os responsáveis pela redução na produção. “Ficamos até 100
dias sem chuvas no estado, entre os meses de dezembro, janeiro e fevereiro de 2015. E a situação
também pode impactar a produção do próximo ano”, destaca.
Ainda nessa temporada, alguns cafeicultores já registram uma quebra de até 50% na safra. O clima
irregular atingiu os cafezais em um dos momentos mais importantes da cultura, na fase de formação
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e enchimento de grãos. Com isso, as plantas não cresceram da maneira como deveriam e há muitos
grãos mal formados, com defeitos, conforme sinaliza o pesquisador.
O estado, que produz as variedades conillon e arábica, é o segundo maior produtor de café do Brasil
e responsável por 28% da produção do país. Somente na safra anterior, os produtores capixabas
produziram 13 milhões de sacas de café, entre elas, 10 milhões de sacas de conillon e 3 milhões de
sacas de arábica.
Além disso, o pesquisador também sinaliza que a produção cafeeira tem crescido no estado nos
últimos anos. “Em 20 anos, o conillon quase duplicou a sua produção, sem aumento expressivo de
área. Cenário que é um reflexo dos investimentos em tecnologia e renovação das lavouras”, explica
Ferrão.
O pesquisador ainda orienta que os cafeicultores apostem na utilização de tecnologias para driblar os
problemas nos cafezais, como com o clima. “Temos variedades mais resistentes à seca que já foram
desenvolvidas. O produtor precisar ser conscientizar que esse é um problema real e que devem se
preparar dentro do planejamento, visando melhorar a atividade”, finaliza.
Assista à entrevista no site do CNC: http://www.cncafe.com.br/site/interna.php?id=10686.
Iapar: entra em operação o “Alerta Geada”
Assessoria de Imprensa do IAPAR
07/05/2015
Edmilson Gonçales Liberal
Tem início nesta sexta-feira (8) o Alerta Geada, uma ferramenta que auxilia os cafeicultores a decidir
sobre a adoção de medidas de proteção das lavouras contra o fenômeno. Entre maio e setembro,
pesquisadores do Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) e do Sistema Meteorológico do Paraná
(Simepar) acompanham as condições meteorológicas na região cafeeira do Estado e publicam
diariamente um boletim informativo que pode ser acessado gratuitamente nos endereços
www.iapar.br e www.simepar.br, ou ainda pelo telefone (43) 3391-4500, neste caso ao custo de uma
ligação para aparelho fixo.
Quando ocorre a aproximação de massas de ar frio com potencial para formar geadas que causem
danos à cafeicultura, é emitido um pré-alerta pela imprensa, redes sociais e, para técnicos e
produtores cadastrados, por e-mail ou “torpedo” no celular. Se as condições desfavoráveis se
confirmam, um aviso de ratificação é expedido 24 horas depois.
Interessados em receber os alertas por e-mail ou “torpedo” no celular devem preencher um cadastro,
disponível no endereço www.iapar.br.
RECOMENDAÇÕES – Cafeicultores que têm lavouras com idade entre seis e 24 meses devem
amontoar terra no tronco dos cafeeiros – prática que os produtores chamam de “chegamento de
terra” – ainda neste mês de maio, para proteger as gemas e facilitar a rebrota no caso de geada
severa. A proteção deve ser retirada no final do período frio, em meados de setembro; se isso não for
feito, as plantas podem sofrer danos por “afogamento do caule”, que são lesões provocadas por altas
temperaturas.
Em plantios novos, de até seis meses de idade, a recomendação é simplesmente enterrar as mudas
quando houver emissão do aviso de Alerta Geada; viveiros devem ser abrigados com cobertura
vegetal ou de plástico. Nesses dois casos, a proteção deve ser retirada tão logo cesse o risco.
PARANÁ – A cafeicultura ocupa no Paraná uma área de 52,9 mil hectares. A maior parte das
lavouras paranaenses tem em média 10 hectares e é conduzida por pequenos produtores familiares.
Espera-se uma produção de um milhão de sacas beneficiadas em 2015, informa o economista Paulo
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Franzini, do Departamento de Economia Rural da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do
Paraná (Seab).
Franzini calcula em cerca de R$ 12 mil o valor necessário para implantar um hectare de café. “Esse
patrimônio pode ser protegido com baixo custo, considerando que a adoção das medidas de proteção
exige apenas mão-de-obra”, conclui.
Concebido originalmente para a proteção do parque cafeeiro paranaense – distribuído pelas regiões
norte, noroeste e parte do oeste do estado –, pesquisadores e profissionais da assistência técnica
vêm observando que outras áreas utilizam o Alerta Geada para orientar suas atividades, caso dos
produtores de hortaliças, construção civil, setor de turismo e eventos e comércio de vestuário.
O Alerta Geada é uma iniciativa do Iapar em parceria com o Simepar, e conta com o apoio da Seab,
Emater-PR, Consórcio Pesquisa Café, prefeituras, cooperativas e associações de produtores.
Museu do Café inaugura exposição sobre máquinas em Santos
G1
07/05/2015
Do G1 Santos
O Museu do Café em Santos, no litoral de São Paulo, inaugurou
nesta quarta-feira (6) a exposição "Design Expresso", que aborda
as transformações tecnológicas e estéticas das máquinas de
expresso (foto: reprodução/TV Tribuna) pelo século XX, até a
década de 70.
A mostra, que conta com parceria do Museo della Macchina per
Caffé (MUMAC), sediado na Itália, segue até o dia 14 de julho com
cinco máquinas em exposição e diversos livros e documentos sobre
os objetos e a bebida.
O Museu do Café, localizado na Rua XV de Novembro, nº 95, no Centro, tem horário de
funcionamento de terça-feira a sábado, das 9h às 17h, e aos domingos, das 10h às 17h. Os
ingressos para visitação custam R$ 6, exceto sábado, quando a visitação é gratuita. Estudantes e
pessoas acima de 60 anos pagam meia-entrada. Outras informações podem ser obtidas no site do
museu (http://www.museudocafe.org.br/).
El Salvador vai renovar seus cafezais
CaféPoint
07/05/2015
Reportagem: http://www.americaeconomica.com / Tradução: Juliana Santin
El Salvador planeja renovar um terço de seu parque cafeeiro na próxima colheita com o
fim de aumentar a produção e protegê-la das intempéries do clima e das pragas,
segundo anunciado pelo presidente salvadorenho, Salvador Sánchez Cerén.
Ele disse que esta medida busca fortalecer um setor exportador chave para o
empobrecido país latino-americano. Concretamente, o plano pretende cultivar 15
milhões de plantas para rejuvenescer parte dos 139.000 hectares destinados ao cultivo que tem 50
anos ou mais e assim, paliar os efeitos da praga do fungo da ferrugem.
O presidente disse que “a renovação dos cafezais é uma resposta contundente nessa luta para
aumentar a produção e reverter os danos causados pela ferrugem”. O governo do país investirá US$
8,6 milhões na reativação do setor cafeeiro, ainda que as exportações tivessem aumentado em
16,4% nos primeiros seis meses do ciclo de 2014/15 com relação ao mesmo período do ano anterior.

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Clipping cnc 07052015 versão de impressão

  • 1. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 07/05/2015 Acesse: www.cncafe.com.br Café: Governo divulga preços mínimos para safra 2015 Agência Estado 07/05/2015 Tomas Okuda O Ministério da Agricultura divulgou hoje os novos preços mínimos de garantia do café arábica e conilon para safra 2015, cuja colheita se inicia nas principais regiões produtoras brasileiras. O valor do café arábica foi mantido em R$ 307,00 a saca de 60 kg. O preço mínimo do café conilon subiu 7,02%, de R$ 180,80 para R$ 193,54 a saca. Os valores foram publicados na edição de desta quinta- feira do Diário Oficial da União (DOU), por meio da Portaria número 94, assinada pela ministra da Agricultura, Kátia Abreu. A vigência dos preços mínimos vai de abril deste ano até abril de 2016. O café arábica considerado na portaria é o tipo 6, bebida dura para melhor, com até 86 defeitos, peneira 13 acima, admitido até 10% de vazamento e teor de umidade de até 12,5%. O preço mínimo do café conilon é válido para o produto tipo 7, com até 150 defeitos, peneira 13 acima, e teor de umidade de até 12,5%. Preço mínimo do café arábica infelizmente ficou sem reajuste, diz Brasileiro Agência Estado 07/05/2015 Tomas Okuda O presidente executivo do Conselho Nacional do Café (CNC), Silas Brasileiro (foto: Ruy Baron/Valor), considerou decepcionante o preço mínimo do café arábica para a safra 2015, em fase inicial de colheita. "Infelizmente, o preço mínimo do café arábica foi mantido em R$ 307 por saca de 60 kg", comentou ele. Com relação ao valor do café robusta, cujo valor foi aumentado em 7,02%, para R$ 193,54 por saca, frente aos R$ 180,80 anteriores, Silas Brasileiro avaliou que o avanço, "corrige um pouco a defasagem existente".
  • 2. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck O dirigente acrescentou que "o CNC continuará trabalhando junto ao governo federal para que os preços mínimos sejam o mais próximo possível da realidade do campo e para que o setor produtivo tenha a implementação de políticas públicas pró-ativas e embasadas em cotações mínimas condizentes com o dia a dia do cafeicultor em suas lavouras." Ele observou que o governo pretende traçar comparativos entre a metodologia oficial, da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), com as utilizadas pelo setor privado, de instituições como o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq/USP), Universidade Federal de Lavras (Ufla/MG), entre outras, "para se ter uma melhor apuração dos reais custos de produção e conduzir o preço mínimo da variedade para valores mais próximos à realidade". Segundo Brasileiro, o assunto foi discutido em audiência com a ministra da Agricultura, Kátia Abreu. Ele lamentou, no entanto, que, "infelizmente, também isso só será possível para a próxima safra". Cepea: Indicador do café arábica cai quase 3% no dia Cepea/Esalq USP 07/05/2015 Os preços do café caíram com força nessa quarta-feira, 6. O Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6 bebida dura para melhor, posto na capital paulista, fechou a R$ 420,12/saca de 60 kg, queda de quase 3% em relação ao dia anterior. Segundo pesquisadores do Cepea, a pressão veio do início da colheita de robusta e da forte queda nos preços externos da variedade. Em abril, o valor médio do arábica caiu pelo terceiro mês consecutivo e se caracterizou como o menor em sete meses. A média do Indicador CEPEA/ESALQ do tipo 6 bebida dura para melhor, posto em São Paulo, foi de R$ 445,69/saca de 60 kg no último mês, 0,32% inferior ao de março e 4,34% abaixo do de janeiro, em termos nominais. Vale lembrar que, no início deste ano, as expectativas eram de quebra na safra 2015/16 brasileira, o que estava elevando os valores do grão naquele período. Nos meses seguintes, contudo, os valores oscilaram com força, mas as médias mensais registraram quedas consecutivas, influenciadas pelo clima que passou a favorecer as lavouras da temporada 2015/16. (Fonte: Cepea – www.cepea.esalq.usp.br) ES: produtores iniciam a colheita do café conillon Notícias Agrícolas 07/05/2015 Fernanda Custódio No Espírito Santo, os cafeicultores deram início à colheita do café conillon e a projeção é de quebra em torno de 30% na produção, equivalente a 3 milhões de sacas. A situação é decorrente das condições climáticas adversas observadas no final do ano passado, que afetou a produção do grão. Até o momento, cerca de 5% da área cultivada com materiais de maturação precoce foi colhida. Segundo o pesquisador do Incaper (Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural) e coordenador do programa estadual de cafeicultura, Romário Ferrão, as altas temperaturas, juntamente com o déficit hídrico foram os responsáveis pela redução na produção. “Ficamos até 100 dias sem chuvas no estado, entre os meses de dezembro, janeiro e fevereiro de 2015. E a situação também pode impactar a produção do próximo ano”, destaca. Ainda nessa temporada, alguns cafeicultores já registram uma quebra de até 50% na safra. O clima irregular atingiu os cafezais em um dos momentos mais importantes da cultura, na fase de formação
  • 3. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck e enchimento de grãos. Com isso, as plantas não cresceram da maneira como deveriam e há muitos grãos mal formados, com defeitos, conforme sinaliza o pesquisador. O estado, que produz as variedades conillon e arábica, é o segundo maior produtor de café do Brasil e responsável por 28% da produção do país. Somente na safra anterior, os produtores capixabas produziram 13 milhões de sacas de café, entre elas, 10 milhões de sacas de conillon e 3 milhões de sacas de arábica. Além disso, o pesquisador também sinaliza que a produção cafeeira tem crescido no estado nos últimos anos. “Em 20 anos, o conillon quase duplicou a sua produção, sem aumento expressivo de área. Cenário que é um reflexo dos investimentos em tecnologia e renovação das lavouras”, explica Ferrão. O pesquisador ainda orienta que os cafeicultores apostem na utilização de tecnologias para driblar os problemas nos cafezais, como com o clima. “Temos variedades mais resistentes à seca que já foram desenvolvidas. O produtor precisar ser conscientizar que esse é um problema real e que devem se preparar dentro do planejamento, visando melhorar a atividade”, finaliza. Assista à entrevista no site do CNC: http://www.cncafe.com.br/site/interna.php?id=10686. Iapar: entra em operação o “Alerta Geada” Assessoria de Imprensa do IAPAR 07/05/2015 Edmilson Gonçales Liberal Tem início nesta sexta-feira (8) o Alerta Geada, uma ferramenta que auxilia os cafeicultores a decidir sobre a adoção de medidas de proteção das lavouras contra o fenômeno. Entre maio e setembro, pesquisadores do Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) e do Sistema Meteorológico do Paraná (Simepar) acompanham as condições meteorológicas na região cafeeira do Estado e publicam diariamente um boletim informativo que pode ser acessado gratuitamente nos endereços www.iapar.br e www.simepar.br, ou ainda pelo telefone (43) 3391-4500, neste caso ao custo de uma ligação para aparelho fixo. Quando ocorre a aproximação de massas de ar frio com potencial para formar geadas que causem danos à cafeicultura, é emitido um pré-alerta pela imprensa, redes sociais e, para técnicos e produtores cadastrados, por e-mail ou “torpedo” no celular. Se as condições desfavoráveis se confirmam, um aviso de ratificação é expedido 24 horas depois. Interessados em receber os alertas por e-mail ou “torpedo” no celular devem preencher um cadastro, disponível no endereço www.iapar.br. RECOMENDAÇÕES – Cafeicultores que têm lavouras com idade entre seis e 24 meses devem amontoar terra no tronco dos cafeeiros – prática que os produtores chamam de “chegamento de terra” – ainda neste mês de maio, para proteger as gemas e facilitar a rebrota no caso de geada severa. A proteção deve ser retirada no final do período frio, em meados de setembro; se isso não for feito, as plantas podem sofrer danos por “afogamento do caule”, que são lesões provocadas por altas temperaturas. Em plantios novos, de até seis meses de idade, a recomendação é simplesmente enterrar as mudas quando houver emissão do aviso de Alerta Geada; viveiros devem ser abrigados com cobertura vegetal ou de plástico. Nesses dois casos, a proteção deve ser retirada tão logo cesse o risco. PARANÁ – A cafeicultura ocupa no Paraná uma área de 52,9 mil hectares. A maior parte das lavouras paranaenses tem em média 10 hectares e é conduzida por pequenos produtores familiares. Espera-se uma produção de um milhão de sacas beneficiadas em 2015, informa o economista Paulo
  • 4. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Franzini, do Departamento de Economia Rural da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Paraná (Seab). Franzini calcula em cerca de R$ 12 mil o valor necessário para implantar um hectare de café. “Esse patrimônio pode ser protegido com baixo custo, considerando que a adoção das medidas de proteção exige apenas mão-de-obra”, conclui. Concebido originalmente para a proteção do parque cafeeiro paranaense – distribuído pelas regiões norte, noroeste e parte do oeste do estado –, pesquisadores e profissionais da assistência técnica vêm observando que outras áreas utilizam o Alerta Geada para orientar suas atividades, caso dos produtores de hortaliças, construção civil, setor de turismo e eventos e comércio de vestuário. O Alerta Geada é uma iniciativa do Iapar em parceria com o Simepar, e conta com o apoio da Seab, Emater-PR, Consórcio Pesquisa Café, prefeituras, cooperativas e associações de produtores. Museu do Café inaugura exposição sobre máquinas em Santos G1 07/05/2015 Do G1 Santos O Museu do Café em Santos, no litoral de São Paulo, inaugurou nesta quarta-feira (6) a exposição "Design Expresso", que aborda as transformações tecnológicas e estéticas das máquinas de expresso (foto: reprodução/TV Tribuna) pelo século XX, até a década de 70. A mostra, que conta com parceria do Museo della Macchina per Caffé (MUMAC), sediado na Itália, segue até o dia 14 de julho com cinco máquinas em exposição e diversos livros e documentos sobre os objetos e a bebida. O Museu do Café, localizado na Rua XV de Novembro, nº 95, no Centro, tem horário de funcionamento de terça-feira a sábado, das 9h às 17h, e aos domingos, das 10h às 17h. Os ingressos para visitação custam R$ 6, exceto sábado, quando a visitação é gratuita. Estudantes e pessoas acima de 60 anos pagam meia-entrada. Outras informações podem ser obtidas no site do museu (http://www.museudocafe.org.br/). El Salvador vai renovar seus cafezais CaféPoint 07/05/2015 Reportagem: http://www.americaeconomica.com / Tradução: Juliana Santin El Salvador planeja renovar um terço de seu parque cafeeiro na próxima colheita com o fim de aumentar a produção e protegê-la das intempéries do clima e das pragas, segundo anunciado pelo presidente salvadorenho, Salvador Sánchez Cerén. Ele disse que esta medida busca fortalecer um setor exportador chave para o empobrecido país latino-americano. Concretamente, o plano pretende cultivar 15 milhões de plantas para rejuvenescer parte dos 139.000 hectares destinados ao cultivo que tem 50 anos ou mais e assim, paliar os efeitos da praga do fungo da ferrugem. O presidente disse que “a renovação dos cafezais é uma resposta contundente nessa luta para aumentar a produção e reverter os danos causados pela ferrugem”. O governo do país investirá US$ 8,6 milhões na reativação do setor cafeeiro, ainda que as exportações tivessem aumentado em 16,4% nos primeiros seis meses do ciclo de 2014/15 com relação ao mesmo período do ano anterior.