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ESTAGIO ATUAL DAS
RESINAS INDIRETAS
UNIME
UNIÃO METROPOLITANA DE EDUCAÇÃO E CULTURA
FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DA SAÚDE
CURSO DE ODONTOLOGIA
LAURO DE FREITAS
2010.1
COMPONENTES:
 Bruna Paula Melo
 Giovanni Capone
 Janir Queiroga
 Kríscia Carinne
 Nadia M. Tonussi
 Nathanna Luisa Bastos
Em virtude da crescente solicitação de
tratamentos estéticos em dentes
anteriores e posteriores, os materiais
e técnicas restauradoras vêm sendo
continuamente desenvolvidos e
aperfeiçoados.
ESTÁGIO ATUAL DAS RESINAS
INDIRETAS
INTRODUÇÃO:
 1980: Resinas compostas indiretas começaram a ser
usadas da dentística restauradora
Desvantagem
=> Baixa resistência flexural
=> Baixa resistência ao desgate
=> Baixo conteúdo de partícular inorgânicas
=> Baixa instabilidade de cor
Histórico
 1990: Resinas laboratoriais de segunda geração
chegaram ao mercado odontológico
*** podendo ser chamadas de: polímeros de vidro,
polividros, porcelanas de vidros poliméricos,
polycerams, cristais poliméricos e cerômeros
São resinas compostas de partículas cerâmicas
=> Modificações gradativas possibilitando trabalhos
mais efetivos (inlays, onlays, coroas totais, facetas
laminadas, próteses fixas de 3 elementos reforçadas
por fibras)
CRITÉRIO DE SELEÇÃO:
TÉCNICA DIRETA OU INDIRETA?
 Técnica Direta: Idealmente realizados em áreas
que necessitem de mínimo preparo dental
 Fechamento de diastemas
 Dentes posteriores com cavidades de
pequeno tamanho sujeitas ao mínimo de
estresse e com grande quantidade de
esmalte remanescente
Quanto maiores forem as dimensões do preparo dental, maiores serão as dificuldades para restaurar
o dente e maior desgaste superficial da resina composta ao longo do tempo.
 Técnica Indireta: As resinas compostas podem ser esculpidas com a
forma anatômica adequada e fotopolimerizadas por aparelhos
específicos, que geram calor e pressão na presença de nitrogênio
 Maior conversão de polimerização;
 Maior dureza;
 Maior resistência da resina ao desgaste;
 Melhor adaptação marginal após a cimentação da
peça indireta tanto em dentes anteriores como em
posteriores;
Vantagem: pode ser planejada
Desvantagem: necessidade de esperar a confecção da peça por parte do
laboratório protético
CRITÉRIO DE SELEÇÃO:
TÉCNICA DIRETA OU INDIRETA?
ERROS COMUNS NA SELEÇÃO DA
TÉCNICA DIRETA OU INDIRETA:
O erro mais comum é acreditar que essa decisão encontra-se
somente na habilidade do profissional em ser capaz de
restaurar uma cavidade média ou grande de forma direta
Apesar de uma restauração indireta exigir duas sessões de
consulta e ser mais cara, existem situações em que essa forma de
confecção torna-se imprescindível!!!
RESINAS INDIRETAS
Composição da matriz orgânica: • BIS-GMA;
• Monômeros de metacrilato (TEGMA e
UDMA);
• Incorporação de novas matrizes
poliméricas;
• Monômeros multifuncionais
Monômeros multifuncionais: possibilita maior formação de ligações
cruzadas entre as cadeias poliméricas; porém, esse processo não é
conseguido somente com fotopolimerização. A luz mantém-se como
catalisador principal da reação em todos os sistemas de resinas
disponíveis
Formas complementares de polimerização por calor, pressão e/ou
ausência de oxigênio foram acrescentadas para introduzir energia
suficiente para estender o grau de polimerização além dos limites
convencionais
O método de fotopolimerização complementar
possui a finalidade de se conseguir maior
conversão de monômeros em polímeros e
consequentemente melhores propriedades
mecânicas.
CLASSIFICAÇÃO DAS RESINAS INDIRETAS
DE SEGUNDA GERAÇÃO QUANTO AO
MÉTODO DE POLIMERIZAÇÃO
QUANTO AOS PROTOCOLOS DE
POLIMERIZAÇÃO EXISTEM
 Fotoativados
 Fotoativados + polimerizaçao complementar por
calor
 Fotoativados + polimerização complementar por luz
e calor
 Fotoativados + polimerização complementar por
calor sob pressão
SISTEMAS FOTOATIVADOS
Esse sistema de resinas fotoativadas utilizam luz halógena
ou xenon como único agente de polimerização.
EXEMPLOS:
 Gardia: sistema que utiliza uma luz com intensidade
crecente para o entrelaçamento gradual das cadeias
poliméricas e para diminuir a contração de
polimerização.
 Artglass: sistema com alta intensidade de luz xenon
por 20 milisegundos com um intervalo de escuridão de
80 milisegundos, assim aumenta a taxa de conversão e
diminui o estresse de polimerização interno da resina.
SISTEMAS FOTOATIVADOS COM
POLIMERIZAÇÃO COMPLEMENTAR POR CALOR
Nesse sistema a polimerização inicial por luz será realizada na
unidade específica de cada sistema e o tratamento pelo calor
que se segue é feito através manutenção da temperatura em
aproximadamente 110°C de 8 a 15 minutos a depender do
sistema empregado.
EXEMPLO:
 Conquest Sculpture: inicialmente é fotopolimerizado
pela unidade Cure-Lite + polimerização complemetar
realizada na unidade Conquestomar com calor e vácuo.
SISTEMA FOTOATIVADOS COM POLIMERIZAÇÃO
COMPLEMTAR PO LUZ E CALOR
Esse sistema dispõe de uma unidade fotopolimerizadora
para a polimerização inicial + uma unidade que fornece
luz e calor, com tempos e temperaturas indicados pelos
fabricantes.
EXEMPLO:
 SR Adoro: apresentou uma melhora nas propriedades
ópticas, com aumento da lisura de superfície,
favorecendo para uma polimento mais eficaz e menor
pigmentação extrínseca ao longo dos anos.
SISTEMA FOTOATIVADOS COM POLIMERIZAÇÃO
COMPLEMENTAR POR CALOR SOB PRESSÃO
É o sistema de polimerização que apresentou melhores resultados tanto em
relação a resistência a abrasão quanto ao grau de conversão dos
monômeros em polímeros.
V A N T A G E N S D A P R E S S Ã O E M P R E G A D A N E S S E S I S T E M A :
 Eliminação da porosidade da massa dos compósitos.
 Evita a evaporação dos monômeros, quando em temperaturas
muito elevadas.
E X E M P L O S :
 BelleGlass NG (Kerr Lab)
 Tescera NTL (Bisco)
 Concept HP (Ivodar Vivadent)
UTILIZAÇÃO DAS FIBRAS
DE REFORÇO
VANTAGENS
 As fibras de reforços são utilizadas como substitutas para
as estruturas metálicas.
 Reduzem a deformação
 Dissipam a propagação de trincas
 Reduz a microfraturas
 Preparo mais conservaodr dos dentes pilares
TIPOS DE FEIXES DAS FIBRAS
 Fibras unidirecionais
 Resistências transversais
 São mais utilizadas em vigas de
próteses parcial fixa
 Fibras multidirecionais
 Resistência a fratura coronária.
 Previnem falhas na região do
término.
 Melhor indicadas para sub
estruturas de coroas e
retentores.
SISTEMAS DE FIBRAS
 Vectris
 Sistema de fibras de vidro pré impregnado com
silano, monômero e resinas microparticuladas,
utilizado com resina AS adoro.
 São divididas de acordo com suas utilidades de 3
formas:
 Vectris single – infra-estrutura interna de coroas
totais de dentes anteriores e psteriores
 Vectris pontic – confecção de estruturas em forma
de barra em pontes fixas
 Vectris farmes – utilizado sobre o pôntico para
completar a estrutura das próteses fixas.
SISTEMAS DE FIBRAS
 Fiberkor
 Fibras de vidro pré-impregnadas com resina
 Confecção de pontes fixas com resina sculpture
 Belleglass ng/s
 Utiliza fibras de polietileno pré-impregnadas
associadas a construct
 Fibrex-lab
 Composto somente por fibras de vidro
SISTEMAS DE FIBRAS
EVITANDO ERROS
 Correta seleção das fibras de acordo com as direções.
 Utilização das técnicas associadas as corretas resinas.
 Polimerização com aparelhos e métodos específicos.
APLICAÇÃO CLÍNICA DAS
RESINAS INDIRETAS
APLICAÇÃO CLÍNICA DAS RESINAS
INDIRETAS
Indicações:
 Inlay
 onlay
 coroas totais anteriores/posteriores
 próteses fixas
 facetas
A utilização do material restaurador indireto facilita a obtenção de uma adaptação
marginal, contato proximal, contorno e escultura ideal nas restaurações
USO DAS RESINAS INDIRETAS PARA
INLAY/ONLAY
Comparação com à cerâmica
Vantagens
 Baixo custo;
 Menos friáveis;
 Maior facilidade de manuseio;
 Preparo mais conservador;
 Desgaste do material de forma semelhante
ao esmalte;
 Não provocarem desgaste no antagonista;
 Melhor condição de polimento após o ajuste
oclusal.
TÉCNICA SEMIDIRETA
Técnica que a restauração é confeccionada de forma
indireta no próprio consultório pelo cirurgião-dentista,
utilizando-se os compósitos micro-híbridos ou
nanoparticulados de uso direto.
Vantagens:
 Rapidez com que a restauração é confeccionada e cimentada;
 Polimerização mais efetiva da resina composta fora da boca;
 Melhor adaptação ao término do preparo;
 Menor custo, por não utilizar laboratório protético.
SEQÜÊNCIA DA TÉCNICA SEMIDIRETA
SEQÜÊNCIA DA TÉCNICA SEMIDIRETA
USO DE RESINAS INDIRETAS PARA
COROAS TOTAIS ANTERIORES E
POSTERIORES
 Vantagem de refletir a luz de uma forma
mais natural;
 Indicadas para paciente que apresentam
qualquer tipo de alergia ao metal.
 Estética é primordial, as resinas
laboratoriais não são as mais indicadas,
pois apresentam manchamentos devido aos
pigmentos da alimentação e perda do
brilho superficial
USO DE RESINAS INDIRETAS PARA
FACETAS LAMINADAS
Indicações
Iguais as dos laminados cerâmicos:
 Grandes alterações de forma,
 Dentes conóides,
 Dentes com manchas resistentes ao
clareamento
 Aumento de guia incisal.
Uma vantagem, quando comparadas às cerâmicas, é a
possibilidade de realizarem pequenos reparos intra-orais
para acertos de cor e forma.
USO DE RESINAS INDIRETAS PARA
PRÓTESE FIXA
A inclusão de fibras de reforço tornou a utilização de resinas
laboratoriais para a confecção de próteses fixas uma
prática viável em casos de até três elementos.
Deve-se tomar certos cuidados, como avaliar a extensão da
restauração para assegurar uma transferência de forças
favorável e realizar um preparo paralelo para possibilitar
a inserção da peça.
PASSOS OPERATÓRIOS
 Preparo dental
 Comparação da dentina pós preparo dental x dentina
pré cimentação
 Penetração de materiais como: cimentos provisórios,
materiais de moldagem e outros
PASSOS OPERATÓRIOS
 Redução da resistência de união da dentina com o
elemento protético
 Remoção da contaminação dentinária
 Hibridização da dentina
HIBRIDIZAÇÃO
A hibridização ou selamento imediato, é o
tratamento da dentina superficial recém
preparada.
IMPORTÂNCIA DA HIBRIDIZAÇÃO
 Tratar a dentina superficial preparada
 Melhorar a resistência da união dente-prótese
 Diminuir a sensibilidade dentinária
 Proteger o complexo dentina-polpa
 Diminuir a formação de fenda na interface dente-
restauração
 Formação da camada intermediária que absorve choques
durante a mastigação
INDICAÇÃO
A pré-hibridação é indicada para todos os casos
em que houver exposição de dentina, por possuir
a finalidade de promover uma melhoria em
termos de desempenho clínico
em longo prazo.
CIMENTAÇÃO ADESIVA DAS
RESINAS INDIRETAS
Um dos passos mais importantes em reabilitação
através de restaurações indiretas, pois qualquer
falha nesse passo pode comprometer a longevidade
da restauração.
A MAIORIA DAS RESTAURAÇÕES
INDIRETAS FALHAM POR:
 Deficiência no selamento marginal
 Degradação do agente cimentante
 Falha na resistência de união
DENTINA - ESMALTE
 Características físicas diferente
 Unem-se por meio da junção esmalte-dentina
 Resistência
 Capacidade de receber e dissipar forças
CIMENTO RESINOSO
 Função de reter a prótese
 Absorve e transmite forças semelhantes a junção esmalte-
dentina
FATORES QUE PODEM
INFLUENCIAR NA LONGEVIDADE
DA RESTAURAÇÃO
Idade
Higiene
Oral
Força
Oclusal
Esclerose
Dentinaria
PROCEDIMENTO DE CIMENTAÇÃO
Laboratório
Prova da peça
Preparo da peça para
cimentação
Preparo do dente
para cimentação
Aplicação do cimento resinoso na peça e
posicionamento da mesma no preparo dentário.
Remoção dos excessos de cimento com pincéis e
fotopolimerização
Ajustes oclusais
Acabamento e polimento
Avaliação adaptação da peça no modelo de gesso,
forma anatômica, pontos de contatos interproximais,
pontos de contatos oclusais e eixo de inserção da
mesma.
Aprovado?
Jatear a peça com óxido de
alumínio, condicionar com
ácido fosfórico por 30 seg.,
aplicas o sistema adesivo e
fotopolimerizar.Condicionamento
prévio: aplicar acido
fosfórico por 30 seg. em
esmalte e 15 seg. em
dentina. Lavar, secar,
aplicar o sistema adesivo
e fotopolimerizar.
Ajusteslaboratoriais
NÃO SIM
CIMENTAÇÃO
PROPRIAMENTE DITA
CIMENTAÇÃO PROPRIAMENTE DITA
CIMENTAÇÃO PROPRIAMENTE DITA
Seqüência
 Espatula-se o cimento e insere-se na peça
protética.
 Posiciona-se a peça observando o eixo de
inserção pré-determinado e a adaptação
marginal.
 Remove-se o excesso com a utilização de
pincéis.
 Polimeriza-se por 5 seg. apenas para
estabilizar a restauração.
 Remove-se cuidadosamente os excessos
grosseiros, principalmente os proximais, com
auxílio de um fio dental.
CIMENTAÇÃO PROPRIAMENTE DITA
POSSÍVEIS FALHAS RELACIONADAS AOS
CIMENTOS RESINOSOS
 Falha no posicionamento correto da peça.
 Quando o cimento de escolha for de polimerização dual, o mesmo
deverá ser espatulado, inserido na peça e levado à cavidade sem muita
demora, para que sua fluidez seja a ideal e obtenha um escoamento
adequado.
 A utilização de pouco cimento na peça pode resultar na falta de cimento
em alguma região com conseqüente infiltração.
 Polimerizar deficientemente pode resultar em menor resistência à
tração e maior sorção de água, com possível redução de desempenho
clínico em longo prazo.
CONCLUSÃO
Devido à grande demanda por procedimentos
estéticos, a cada dia aumenta mais a utilização de
materiais restauradores livres de metal, dentre esses, as
resinas indiretas de segunda geração. Para a obtenção
do sucesso clínico ao longo dos anos, é extremamente
importante que os cirurgiões-dentistas familiarizem-se
com alguns conceitos teóricos relacionados às
propriedades físicas e mecânicas dos materiais
restauradores.
REFERENCIA
HIGASHI, Cristian; ARITA, Carla; GOMES, João Carlos; HIRATA, Ronaldo.
Estágio Atual das Resinas Indiretas. Pro-odonto/Estética/SESCAB.

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Resinas indiretas: composição, métodos de polimerização e aplicações clínicas

  • 1. ESTAGIO ATUAL DAS RESINAS INDIRETAS UNIME UNIÃO METROPOLITANA DE EDUCAÇÃO E CULTURA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DA SAÚDE CURSO DE ODONTOLOGIA LAURO DE FREITAS 2010.1
  • 2. COMPONENTES:  Bruna Paula Melo  Giovanni Capone  Janir Queiroga  Kríscia Carinne  Nadia M. Tonussi  Nathanna Luisa Bastos
  • 3. Em virtude da crescente solicitação de tratamentos estéticos em dentes anteriores e posteriores, os materiais e técnicas restauradoras vêm sendo continuamente desenvolvidos e aperfeiçoados. ESTÁGIO ATUAL DAS RESINAS INDIRETAS
  • 4. INTRODUÇÃO:  1980: Resinas compostas indiretas começaram a ser usadas da dentística restauradora Desvantagem => Baixa resistência flexural => Baixa resistência ao desgate => Baixo conteúdo de partícular inorgânicas => Baixa instabilidade de cor Histórico
  • 5.  1990: Resinas laboratoriais de segunda geração chegaram ao mercado odontológico *** podendo ser chamadas de: polímeros de vidro, polividros, porcelanas de vidros poliméricos, polycerams, cristais poliméricos e cerômeros São resinas compostas de partículas cerâmicas => Modificações gradativas possibilitando trabalhos mais efetivos (inlays, onlays, coroas totais, facetas laminadas, próteses fixas de 3 elementos reforçadas por fibras)
  • 6. CRITÉRIO DE SELEÇÃO: TÉCNICA DIRETA OU INDIRETA?  Técnica Direta: Idealmente realizados em áreas que necessitem de mínimo preparo dental  Fechamento de diastemas  Dentes posteriores com cavidades de pequeno tamanho sujeitas ao mínimo de estresse e com grande quantidade de esmalte remanescente Quanto maiores forem as dimensões do preparo dental, maiores serão as dificuldades para restaurar o dente e maior desgaste superficial da resina composta ao longo do tempo.
  • 7.  Técnica Indireta: As resinas compostas podem ser esculpidas com a forma anatômica adequada e fotopolimerizadas por aparelhos específicos, que geram calor e pressão na presença de nitrogênio  Maior conversão de polimerização;  Maior dureza;  Maior resistência da resina ao desgaste;  Melhor adaptação marginal após a cimentação da peça indireta tanto em dentes anteriores como em posteriores; Vantagem: pode ser planejada Desvantagem: necessidade de esperar a confecção da peça por parte do laboratório protético CRITÉRIO DE SELEÇÃO: TÉCNICA DIRETA OU INDIRETA?
  • 8. ERROS COMUNS NA SELEÇÃO DA TÉCNICA DIRETA OU INDIRETA: O erro mais comum é acreditar que essa decisão encontra-se somente na habilidade do profissional em ser capaz de restaurar uma cavidade média ou grande de forma direta Apesar de uma restauração indireta exigir duas sessões de consulta e ser mais cara, existem situações em que essa forma de confecção torna-se imprescindível!!!
  • 9. RESINAS INDIRETAS Composição da matriz orgânica: • BIS-GMA; • Monômeros de metacrilato (TEGMA e UDMA); • Incorporação de novas matrizes poliméricas; • Monômeros multifuncionais Monômeros multifuncionais: possibilita maior formação de ligações cruzadas entre as cadeias poliméricas; porém, esse processo não é conseguido somente com fotopolimerização. A luz mantém-se como catalisador principal da reação em todos os sistemas de resinas disponíveis Formas complementares de polimerização por calor, pressão e/ou ausência de oxigênio foram acrescentadas para introduzir energia suficiente para estender o grau de polimerização além dos limites convencionais
  • 10. O método de fotopolimerização complementar possui a finalidade de se conseguir maior conversão de monômeros em polímeros e consequentemente melhores propriedades mecânicas. CLASSIFICAÇÃO DAS RESINAS INDIRETAS DE SEGUNDA GERAÇÃO QUANTO AO MÉTODO DE POLIMERIZAÇÃO
  • 11. QUANTO AOS PROTOCOLOS DE POLIMERIZAÇÃO EXISTEM  Fotoativados  Fotoativados + polimerizaçao complementar por calor  Fotoativados + polimerização complementar por luz e calor  Fotoativados + polimerização complementar por calor sob pressão
  • 12. SISTEMAS FOTOATIVADOS Esse sistema de resinas fotoativadas utilizam luz halógena ou xenon como único agente de polimerização. EXEMPLOS:  Gardia: sistema que utiliza uma luz com intensidade crecente para o entrelaçamento gradual das cadeias poliméricas e para diminuir a contração de polimerização.  Artglass: sistema com alta intensidade de luz xenon por 20 milisegundos com um intervalo de escuridão de 80 milisegundos, assim aumenta a taxa de conversão e diminui o estresse de polimerização interno da resina.
  • 13. SISTEMAS FOTOATIVADOS COM POLIMERIZAÇÃO COMPLEMENTAR POR CALOR Nesse sistema a polimerização inicial por luz será realizada na unidade específica de cada sistema e o tratamento pelo calor que se segue é feito através manutenção da temperatura em aproximadamente 110°C de 8 a 15 minutos a depender do sistema empregado. EXEMPLO:  Conquest Sculpture: inicialmente é fotopolimerizado pela unidade Cure-Lite + polimerização complemetar realizada na unidade Conquestomar com calor e vácuo.
  • 14. SISTEMA FOTOATIVADOS COM POLIMERIZAÇÃO COMPLEMTAR PO LUZ E CALOR Esse sistema dispõe de uma unidade fotopolimerizadora para a polimerização inicial + uma unidade que fornece luz e calor, com tempos e temperaturas indicados pelos fabricantes. EXEMPLO:  SR Adoro: apresentou uma melhora nas propriedades ópticas, com aumento da lisura de superfície, favorecendo para uma polimento mais eficaz e menor pigmentação extrínseca ao longo dos anos.
  • 15. SISTEMA FOTOATIVADOS COM POLIMERIZAÇÃO COMPLEMENTAR POR CALOR SOB PRESSÃO É o sistema de polimerização que apresentou melhores resultados tanto em relação a resistência a abrasão quanto ao grau de conversão dos monômeros em polímeros. V A N T A G E N S D A P R E S S Ã O E M P R E G A D A N E S S E S I S T E M A :  Eliminação da porosidade da massa dos compósitos.  Evita a evaporação dos monômeros, quando em temperaturas muito elevadas. E X E M P L O S :  BelleGlass NG (Kerr Lab)  Tescera NTL (Bisco)  Concept HP (Ivodar Vivadent)
  • 17. VANTAGENS  As fibras de reforços são utilizadas como substitutas para as estruturas metálicas.  Reduzem a deformação  Dissipam a propagação de trincas  Reduz a microfraturas  Preparo mais conservaodr dos dentes pilares
  • 18. TIPOS DE FEIXES DAS FIBRAS  Fibras unidirecionais  Resistências transversais  São mais utilizadas em vigas de próteses parcial fixa  Fibras multidirecionais  Resistência a fratura coronária.  Previnem falhas na região do término.  Melhor indicadas para sub estruturas de coroas e retentores.
  • 19. SISTEMAS DE FIBRAS  Vectris  Sistema de fibras de vidro pré impregnado com silano, monômero e resinas microparticuladas, utilizado com resina AS adoro.  São divididas de acordo com suas utilidades de 3 formas:  Vectris single – infra-estrutura interna de coroas totais de dentes anteriores e psteriores  Vectris pontic – confecção de estruturas em forma de barra em pontes fixas  Vectris farmes – utilizado sobre o pôntico para completar a estrutura das próteses fixas.
  • 20. SISTEMAS DE FIBRAS  Fiberkor  Fibras de vidro pré-impregnadas com resina  Confecção de pontes fixas com resina sculpture  Belleglass ng/s  Utiliza fibras de polietileno pré-impregnadas associadas a construct  Fibrex-lab  Composto somente por fibras de vidro
  • 22. EVITANDO ERROS  Correta seleção das fibras de acordo com as direções.  Utilização das técnicas associadas as corretas resinas.  Polimerização com aparelhos e métodos específicos.
  • 24. APLICAÇÃO CLÍNICA DAS RESINAS INDIRETAS Indicações:  Inlay  onlay  coroas totais anteriores/posteriores  próteses fixas  facetas A utilização do material restaurador indireto facilita a obtenção de uma adaptação marginal, contato proximal, contorno e escultura ideal nas restaurações
  • 25. USO DAS RESINAS INDIRETAS PARA INLAY/ONLAY Comparação com à cerâmica Vantagens  Baixo custo;  Menos friáveis;  Maior facilidade de manuseio;  Preparo mais conservador;  Desgaste do material de forma semelhante ao esmalte;  Não provocarem desgaste no antagonista;  Melhor condição de polimento após o ajuste oclusal.
  • 26. TÉCNICA SEMIDIRETA Técnica que a restauração é confeccionada de forma indireta no próprio consultório pelo cirurgião-dentista, utilizando-se os compósitos micro-híbridos ou nanoparticulados de uso direto. Vantagens:  Rapidez com que a restauração é confeccionada e cimentada;  Polimerização mais efetiva da resina composta fora da boca;  Melhor adaptação ao término do preparo;  Menor custo, por não utilizar laboratório protético.
  • 29. USO DE RESINAS INDIRETAS PARA COROAS TOTAIS ANTERIORES E POSTERIORES  Vantagem de refletir a luz de uma forma mais natural;  Indicadas para paciente que apresentam qualquer tipo de alergia ao metal.  Estética é primordial, as resinas laboratoriais não são as mais indicadas, pois apresentam manchamentos devido aos pigmentos da alimentação e perda do brilho superficial
  • 30. USO DE RESINAS INDIRETAS PARA FACETAS LAMINADAS Indicações Iguais as dos laminados cerâmicos:  Grandes alterações de forma,  Dentes conóides,  Dentes com manchas resistentes ao clareamento  Aumento de guia incisal. Uma vantagem, quando comparadas às cerâmicas, é a possibilidade de realizarem pequenos reparos intra-orais para acertos de cor e forma.
  • 31. USO DE RESINAS INDIRETAS PARA PRÓTESE FIXA A inclusão de fibras de reforço tornou a utilização de resinas laboratoriais para a confecção de próteses fixas uma prática viável em casos de até três elementos. Deve-se tomar certos cuidados, como avaliar a extensão da restauração para assegurar uma transferência de forças favorável e realizar um preparo paralelo para possibilitar a inserção da peça.
  • 32. PASSOS OPERATÓRIOS  Preparo dental  Comparação da dentina pós preparo dental x dentina pré cimentação  Penetração de materiais como: cimentos provisórios, materiais de moldagem e outros
  • 33. PASSOS OPERATÓRIOS  Redução da resistência de união da dentina com o elemento protético  Remoção da contaminação dentinária  Hibridização da dentina
  • 34. HIBRIDIZAÇÃO A hibridização ou selamento imediato, é o tratamento da dentina superficial recém preparada.
  • 35. IMPORTÂNCIA DA HIBRIDIZAÇÃO  Tratar a dentina superficial preparada  Melhorar a resistência da união dente-prótese  Diminuir a sensibilidade dentinária  Proteger o complexo dentina-polpa  Diminuir a formação de fenda na interface dente- restauração  Formação da camada intermediária que absorve choques durante a mastigação
  • 36. INDICAÇÃO A pré-hibridação é indicada para todos os casos em que houver exposição de dentina, por possuir a finalidade de promover uma melhoria em termos de desempenho clínico em longo prazo.
  • 37. CIMENTAÇÃO ADESIVA DAS RESINAS INDIRETAS Um dos passos mais importantes em reabilitação através de restaurações indiretas, pois qualquer falha nesse passo pode comprometer a longevidade da restauração.
  • 38. A MAIORIA DAS RESTAURAÇÕES INDIRETAS FALHAM POR:  Deficiência no selamento marginal  Degradação do agente cimentante  Falha na resistência de união
  • 39. DENTINA - ESMALTE  Características físicas diferente  Unem-se por meio da junção esmalte-dentina  Resistência  Capacidade de receber e dissipar forças
  • 40. CIMENTO RESINOSO  Função de reter a prótese  Absorve e transmite forças semelhantes a junção esmalte- dentina
  • 41. FATORES QUE PODEM INFLUENCIAR NA LONGEVIDADE DA RESTAURAÇÃO Idade Higiene Oral Força Oclusal Esclerose Dentinaria
  • 42. PROCEDIMENTO DE CIMENTAÇÃO Laboratório Prova da peça Preparo da peça para cimentação Preparo do dente para cimentação Aplicação do cimento resinoso na peça e posicionamento da mesma no preparo dentário. Remoção dos excessos de cimento com pincéis e fotopolimerização Ajustes oclusais Acabamento e polimento Avaliação adaptação da peça no modelo de gesso, forma anatômica, pontos de contatos interproximais, pontos de contatos oclusais e eixo de inserção da mesma. Aprovado? Jatear a peça com óxido de alumínio, condicionar com ácido fosfórico por 30 seg., aplicas o sistema adesivo e fotopolimerizar.Condicionamento prévio: aplicar acido fosfórico por 30 seg. em esmalte e 15 seg. em dentina. Lavar, secar, aplicar o sistema adesivo e fotopolimerizar. Ajusteslaboratoriais NÃO SIM
  • 45. CIMENTAÇÃO PROPRIAMENTE DITA Seqüência  Espatula-se o cimento e insere-se na peça protética.  Posiciona-se a peça observando o eixo de inserção pré-determinado e a adaptação marginal.  Remove-se o excesso com a utilização de pincéis.  Polimeriza-se por 5 seg. apenas para estabilizar a restauração.  Remove-se cuidadosamente os excessos grosseiros, principalmente os proximais, com auxílio de um fio dental.
  • 47. POSSÍVEIS FALHAS RELACIONADAS AOS CIMENTOS RESINOSOS  Falha no posicionamento correto da peça.  Quando o cimento de escolha for de polimerização dual, o mesmo deverá ser espatulado, inserido na peça e levado à cavidade sem muita demora, para que sua fluidez seja a ideal e obtenha um escoamento adequado.  A utilização de pouco cimento na peça pode resultar na falta de cimento em alguma região com conseqüente infiltração.  Polimerizar deficientemente pode resultar em menor resistência à tração e maior sorção de água, com possível redução de desempenho clínico em longo prazo.
  • 48. CONCLUSÃO Devido à grande demanda por procedimentos estéticos, a cada dia aumenta mais a utilização de materiais restauradores livres de metal, dentre esses, as resinas indiretas de segunda geração. Para a obtenção do sucesso clínico ao longo dos anos, é extremamente importante que os cirurgiões-dentistas familiarizem-se com alguns conceitos teóricos relacionados às propriedades físicas e mecânicas dos materiais restauradores.
  • 49. REFERENCIA HIGASHI, Cristian; ARITA, Carla; GOMES, João Carlos; HIRATA, Ronaldo. Estágio Atual das Resinas Indiretas. Pro-odonto/Estética/SESCAB.