O documento discute temas relacionados à controladoria e accountability em organizações, abordando tópicos como planejamento, orçamento, recursos humanos e indicadores.
4. Feeling / Intuição
Exercício
O taco e bola
custam R$ 1,10.
O taco custa R$ 1 a
mais que a bola.
Valor do taco?
Valor da bola?
5. Não dependa da intuiçãoNão dependa da intuição
Para Daniel Kahneman, Nobel de Economia,
é um grande risco tomar decisões usando a área
preguiçosa e irracional do cérebro.
A mente é comandada por 2 sistemas
(rápido e lento).
Para Daniel Kahneman, Nobel de Economia,
é um grande risco tomar decisões usando a área
preguiçosa e irracional do cérebro.
A mente é comandada por 2 sistemas
(rápido e lento).
6. – Pode dizer-me que
caminho devo tomar?
– Isto depende do lugar
para onde você quer ir.
(Respondeu com muito
propósito o gato)
– Não tenho destino certo.
– Neste caso qualquer
caminho serve.
(“Alice no País da
Maravilhas”
- Lewis Carrol)
– Pode dizer-me que
caminho devo tomar?
– Isto depende do lugar
para onde você quer ir.
(Respondeu com muito
propósito o gato)
– Não tenho destino certo.
– Neste caso qualquer
caminho serve.
(“Alice no País da
Maravilhas”
- Lewis Carrol)
O CAMINHO A SEGUIRO CAMINHO A SEGUIRO CAMINHO A SEGUIRO CAMINHO A SEGUIR
7. – Como saber se o vento é bom se não se sabes para onde ir.
( Luís de Camoes)
O CAMINHO A SEGUIR
"Se um homem não sabe a que
porto se dirige, nenhum vento
lhe será favorável !"
Lucius Annaeus Seneca (4AC-
65DC)
8. Legalidade Que respeita a legislação
Impessoalidade Obrigação de se manter uma posição
neutra em relação aos administrados
Moralidade De acordo com a ética; conforme os mais
altos valores comportamentais da
sociedade
Publicidade Manter plena transparência de todos os
seus atos
Eficiência Busca pelo aperfeiçoamento na prestação
de seus serviços
PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Art. 37 da ConstituiçãoArt. 37 da Constituição
FederalFederal
9.
10. As organizações sem fins lucrativos e as micro e pequenas
empresas empregam no país a maioria de toda a força de trabalho
As organizações sem fins lucrativos e as micro e pequenas
empresas empregam no país a maioria de toda a força de trabalho
FERRAMENTAS DE GESTÃO
Mas não utilizam de
maneira eficaz
ferramentas que as
auxiliem nas decisões de
rotina e sobre o futuro
organizacional
11. Entidades Sem Fins Lucrativos – 600.000Entidades Sem Fins Lucrativos – 600.000
Fontes: IBGE, MJ, CNAS, INSS
Terceiro Setor - 300.000Terceiro Setor - 300.000
CEBAS 6.000CEBAS 6.000
OSCIP 6.406
OSCIP 6.406
ESTATÍSTICAS DO TERCEIRO SETORESTATÍSTICAS DO TERCEIRO SETOR
Cadastro Central de Empresas – CEMPRE - 6.000.000Cadastro Central de Empresas – CEMPRE - 6.000.000
UPF 12.089
UPF 12.089
13. NATUREZA DOS RECURSOSNATUREZA DOS RECURSOS
RESTRITOS OU VINCULADOS :
a. Recursos de terceiros
b. Recursos públicos ou privados
c. “Dinheiro carimbado”
Não agrega ao patrimônio
IRRESTRITOS OU NÃO VINCULADOS
a. Recursos próprios
b. Doações Espontâneas
c. Geração de Renda
Agrega ao Patrimônio
17. Orçamento
Instrumento de natureza econômica;
Sistematiza previsões de gastos;
Ordena e classifica as receitas e despesas;
Deve demonstrar recursos financeiros e não financeiros;
Deve apresentar as fontes e montantes de recursos
necessários.
Definição
18. A execução do orçamento contribui para assegurar a eficácia da Entidade
e o comando que vai possibilitar a difusão dos planos. Isto serve para
coordenar as diversas unidades da Entidade, motivando e avaliando os
gestores e empregados.
O orçamento é um meio eficaz de efetuar a continuação dos planos. Ele
fornece as medidas para avaliar a performance da Entidade. Ele
permite acompanhar a estratégia, verificar seu grau de êxito e em caso
de necessidade, tomar ação corretiva.
O orçamento materializa os planos (planejar) sob a forma
de valores.
PLANEJAR
CONTROLAR
EXECUTAR
Fonte: Boisvert,1999
FUNÇÕES DO ORÇAMENTO
19. Conceito
Orçamentos são planos de uma organização em termos
financeiros que funciona como uma declaração de metas
para o período seguinte. (Obs. um ano ou mais)
ORÇAMENTO INSTITUCIONAL
20. Por quê?
ORÇAMENTO INSTITUCIONAL
Dimensionamento dos recursos
Demonstrar acuidade e transparência
Dois momentos:
1. Previsão das despesas e receitas (do ano
seguinte, da inauguração, do evento)
2. Acompanhamento das despesas e comparação
com o orçado
21. Furo x DesvioFuro x Desvio
Criar planilhas paraCriar planilhas para
simulações em condiçõessimulações em condições
diferentesdiferentes
ORÇAMENTO INSTITUCIONAL
22. Finalidade
CONTROLADORIA
Gerar as informações que facilitem o
processo de tomada de decisões,
colaborando com os gestores na tarefa de
cumprir a missão e alcançar os objetivos da
organização.
23. São um sistema de informações e
ferramentas importantes à gestão
das Organizações.
Adicionam valor de diferentes
maneiras, entre as quais estão:
Vantagens
ORÇAMENTO INSTITUCIONAL e
CONTROLADORIA
24. Vantagens
1. Envolve e integra as pessoas de todas as áreas;
ORÇAMENTO INSTITUCIONAL e
CONTROLADORIA
25. Vantagens
2. Estimula a redução
dos custos e
despesas,
favorecendo a
melhor utilização
dos recursos;
ORÇAMENTO INSTITUCIONAL e
CONTROLADORIA
26. Vantagens
3. Evita otimismos e pessimismos exagerados através do
compartilhamento de informações à toda equipe;
ORÇAMENTO INSTITUCIONAL e
CONTROLADORIA
27. Vantagens
4. Assegura um futuro melhor
para a organização e seus
stakeholders, traçando a
política de investimentos e
desenvolvimento,
possibilitando o estudo dos
cenários atual e futuro
ORÇAMENTO INSTITUCIONAL e
CONTROLADORIA
28. Desvantagens do processo orçamentário
Dificuldade de compreensão pode causar
desencorajamento da equipe
O aumento da “burocracia” demanda
muito tempo durante o processo de
implantação e manutenção
Os resultados práticos do orçamento são
de médio e longo prazos
ORÇAMENTO INSTITUCIONAL e
CONTROLADORIA
29. Treinamento do Prêmio Empreendedor
Social
Ashoka-Mckinsey 2006
Etapa 3 - Gestão financeira
30. Treinamento do Prêmio Empreendedor Social
Ashoka-Mckinsey 2006
Etapa 3 - Gestão financeira
31. ORÇAMENTO
(MODELO DETALHADO)
DESCRIÇÃO QTDE.
M.OBRA em
R$
MATERIAL em
R$
DEMOLIÇÃO 15.000,00 3.810,00
PAREDES 300 M³ 2.500,00 650,00
PISOS 340 M² 4.500,00 780,00
RETIRADA DO FORRO EXISTENTE 340 M² 3.500,00 1.080,00
RETIRADA DO PISO DO PATEO 370 M² 4.500,00 1.300,00
DIVERSOS/ALVENARIA 35.232,00 18.725,00
EXECUÇÃO DE UM CONTRAPISO NO SALÃO 340 M² 5.100,00 3.400,00
EXECUÇÃO DEUM CONTRAPISO PISO NO DEPÓSITO 40 M² 600,00 400,00
EXECUÇÃO DE UM COMPLEMENTO DE ESCADA VB 2.500,00 1.000,00
ABERTURA DE RASGOS NA ALVENARIA P/ELETRICA VB 2.000,00
ARREAMATES DE TUBULAÇÃO DE ELÉTRICA VB 2.400,00 1.000,00
IMPERMEABILIZAÇÃO DO PISO DO PATEO 370 M² 15.996,00
ARREMATES DE MASSA DAS PAREDES VB 1.440,00 800,00
EXECUÇÃO DE PISO ESTAMPADO DO PATEO 370 M² 5.196,00 12.125,00
AR CONDICIONADO 40.000,00 55.000,00
RETIRADA DA TUBULAÇÃO EXISTENTE VB 5.000,00
INSTALAÇÃO DE TUBULAÇÃO E DUTOS VB 15.000,00
INSTALAÇÃO DAS MAQUINAS E PAINÉIS 10 PÇ 15.000,00
INSTALAÇÃO DE GRELHAS E DIFUZORES VB 5.000,00 55.000,00
ACABAMENTO DE PAREDES E TETO 22.300,00 2.700,00
FORRO DE GESSO 150 M² 5.250,00
JUNTAS DE DILATAÇÃO 150 ML 2.250,00
DIVISÓRIAS 100 M² 7.000,00
200 M²
PINTURA DAS PORTAS E PAREDES 8 PÇ 2.500,00 1.200,00
CONSERTOS ,ARREMATES E ABERTURA DE BURACOS VB 1.500,00
TRATAMENTO DE CONCRETO 250 M² 3.800,00 1.500,00
32. M.OBRA em
R$
MATERIAL em
R$
TOTAL %
F 14.632,00 25.751,00 40.383,00 6,4%
A/D 37.300,00 6.510,00 43.810,00 6,9%
B 35.232,00 18.725,00 53.957,00 8,5%
E 29.650,00 31.000,00 60.650,00 9,6%
G 11.100,00 57.440,00 68.540,00 10,9%
C 40.000,00 55.000,00 95.000,00 15,0%
I - 108.000,00 108.000,00 17,1%
H 20.000,00 141.000,00 161.000,00 25,5%
187.914,00 443.426,00 631.340,00 100,0%
AR CONDICIONADO
CADEIRAS DO AUDITÓRIO
EQUIPAMENTOS DIVERSOS
DESCRIÇÃO
TOTAIS
PISO
DEMOLIÇÃO + ACABEMENTO DE
PAREDES
DIVERSOS/ALVENARIA
ELÉTRICA E HIDRÁULICA
PORTAS E DIVISÓRIAS
ACÚSTICAS
ORÇAMENTO
(MODELO RESUMIDO)
33. Porcentagem por tipo de serviço
6%
7%
9%
10%
11%
15%
17%
25%
PISO DEMOLIÇÃO + ACABEMENTO DEPAREDES DIVERSOS/ALVENARIA
ELÉTRICA E HIDRÁULICA PORTAS E DIVISÓRIAS ACÚSTICAS AR CONDICIONADO
CADEIRAS DO AUDITÓRIO EQUIPAMENTOS DIVERSOS
Valor Total: R$631.340,00
35. Definição
Aplicação de capital visando ao aumento da capacidade
produtiva (instalações, máquinas, transporte,
infraestrutura e serviços).
Alguns critérios:
Valores superior a R$ X mil
Longa durabilidade
Quando o serviço é Investimento????
INVESTIMENTOS
36. QT R$ (unit) TOTAL QT R$ (unit) TOTAL
computadores EQUIPAMENTOS - - -
Impressora Laser EQUIPAMENTOS - - -
TV EQUIPAMENTOS - - -
Ap. Som EQUIPAMENTOS - - -
Máquina fotog. EQUIPAMENTOS - - -
Ar condicionado EQUIPAMENTOS - - -
Estações de trabalho MOBILIÁRIO - - -
Cadeiras escritorio MOBILIÁRIO - - -
PABX MOBILIÁRIO - - -
Cozinha MOBILIÁRIO - - -
Recepção MOBILIÁRIO - - -
Reforma MOBILIÁRIO - - -
Cursos TREINAMENTO - - -
Viagens TREINAMENTO - - -
Tecnologia de Avaliação OUTROS - - -
Mobilização de Recursos OUTROS - - -
- - -
INVESTIMENTOS TIPO
1º SEMESTRE 2º SEMESTRE
ANO
TOTAL DE INVESTIMENTOS
INVESTIMENTOS
37. Proposta de Orçamento
Indique o valor do investimento solicitado no período ao
Projeto, (com taxas, impostos, caso o apoio permita), assim
como a contrapartida da organização e os recursos
provenientes de outras parcerias.
Como contrapartida, poderão ser computados os valores
estimados das instalações, materiais e equipamentos da
organização, cedidos ou utilizados na implementação do
projeto.
38. Pode-se afirmar que um afastamento dosPode-se afirmar que um afastamento dos
valores orçados de até 10% para mais ou paravalores orçados de até 10% para mais ou para
menos é considerado aceitávelmenos é considerado aceitável
O mais importante é olhar oO mais importante é olhar o
orçamento como um todo, analisandoorçamento como um todo, analisando
o conjunto e não apenas variaçõeso conjunto e não apenas variações
específicasespecíficas
Pode-se afirmar que um afastamento dosPode-se afirmar que um afastamento dos
valores orçados de até 10% para mais ou paravalores orçados de até 10% para mais ou para
menos é considerado aceitávelmenos é considerado aceitável
O mais importante é olhar oO mais importante é olhar o
orçamento como um todo, analisandoorçamento como um todo, analisando
o conjunto e não apenas variaçõeso conjunto e não apenas variações
específicasespecíficas
ORÇAMENTO INSTITUCIONAL e
CONTROLADORIA
39. 1. Hipóteses, condições que assumimos como verdadeiras
2. São fatores que consideramos como certos, reais e seguros
3. Devem ser específicas, precisas e claras
4. Devem ser constantemente revisadas e atualizadas
PREMISSAS ORÇAMENTÁRIAS
O que são?
40. Recursos Humanos:
consideramos todos os colaboradores independente da forma de contrato de
trabalho.
Formas de contrato de trabalho: CLT, Prestador de Serviço (NF) e Autônomo.
Total de Encargos Sociais 59%
Encargos pagos no mês: 33%
Encargos provisionados no mês para despesas
futuras:
26%
PIS sobre folha de pagamento: 1%
INSS sobre autônomos: 20%
Benefícios: vale transporte/vale refeição/vale alimentação/cesta básica/assistência medica
Substituição do profissional no período de
férias:
não foi previsto.
Abono de férias: não foi previsto.
Para o calculo das verbas rescisórias: o profissional seria demitido no período de 24 meses.
Conceito de receitas vinculadas a despesas:
são valores doados por terceiros com a finalidade de cobrir despesas
especificas da Organização.
Informações: dados foram fornecidos pela Organização e consolidados pela média.
Investimentos :
são valores destinados para aquisições de bens ou serviços com a finalidade de
melhor a operação da Organização. São valores que desembolsamos uma única
vez.
PREMISSAS ORÇAMENTÁRIAS
41. PREMISSAS 2010/ 2011
- Os valores de RH devem ser separados por centro de custos (DI, ADM e PROJETOS - Proj ZN, Proj HAOC,
Proj RO, Proj Unidade Móvel I, Proj Unidade Móvel II, etc).
- RH contempla funcionários CLT e estagiários registrados da instituição.
- RH reajuste com data base em março de acordo com inflação e também podem ocorrer reajustes caso a
caso – enquadramento ou espontâneo.
- RH de acordo com o crescimento do Instituto, poderemos ter novos cargos – Aumento de quadro.
- Percentual de encargos sociais: 65,39% (35,80% pagos mês a mês; 29,59% provisionados para 12 meses).
- Inflação 2010: 7%
- Inflação 2011: 7%
- TERCEIROS: lista todos prestadores de serviços com contratos de serviços regulares.
- Aluguel reajuste com data base em setembro de acordo com inflação.
PREMISSAS ORÇAMENTÁRIAS
42. - Inflação 2010: 7%
- Inflação 2011: 7%
- TERCEIROS: lista todos prestadores de serviços com contratos de serviços regulares.
- Aluguel reajuste com data base em setembro de acordo com inflação.
- Critério de definição entre INVESTIMENTO x DESPESAS: investimentos com valor abaixo de R$ 2.500
serão considerados DESPESA.
- DESPESAS: gastos correntes do dia a dia, ligados a atividade fim/ ações/ projetos.
- DESPESAS devem ser separadas por centro de custos (DI, ADM e PROJETOS - Proj ZN, Proj HAOC, Proj RO,
Proj Unidade Móvel I, Proj Unidade Móvel II, etc).
- INVESTIMENTOS: recursos destinados com a finalidade de aprimoramento da atividade fim/ ações/
projetos, com prioridade para a atividade fim.
- INVESTIMENTOS serão feitos de acordo com aprovação da diretoria e os seguintes critérios:
disponibilidade financeira, prioridade e planejamento.
PREMISSAS ORÇAMENTÁRIAS
43. Receitas
Serão valorados para efeito de composição de receita,
investimento e despesas, as doações de produtos, materiais e
serviços
Doações não vinculadas - PF
Doações não vinculadas - PJ
Doações para Projetos específicos – PF/ PJ
Leis de Incentivo PJ/ PF
Doações de Materiais/ produtos ou equipamentos
Doações de Serviços
Geração de Renda: Vendas, Serviços e MRC
PREMISSAS ORÇAMENTÁRIAS
45. GRUPO % TOTAL ACUM
GRUPO I- IAPAS
PREVIDÊNCIA SOCIAL 20,0%
SESI 1,5%
SENAC 1,0%
INTER 0,4%
SALÁRIO EDUCAÇÃO 1,0%
ACIDENTES DE TRABALHO 1,0%
SEBRAE 0,4%
SUB-TOTAL I 25,28% 25,28%
GRUPO II - FGTS
FGTS 8,0% 33,28%
MULTA 40% S/FGTS (8*0,4) 3,2%
SUB-TOTAL II 11,20% 36,48%
GRUPO III- FÉRIAS
FÉRIAS (1/11*TAXA FIN.) 0,2%
ADICIONAL DE FÉRIAS 33% (1/11)*(1/3) 3,0%
REPOSIÇÃO
SUB-TOTAL FÉRIAS 3,26% 39,74%
IAPAS + FGTS S/ FÉRIAS 1,2%
ABONO FÉRIAS 10 DIAS (1/11/3) 0,0%
SUB-TOTAL III 4,45% 40,93%
GRUPO IV - 13.SALÁRIO
13.SALÁRIO (1/12) 8,3%
IAPAS + FGTS S/ 13 3,0%
SUB-TOTAL IV 11,37% 52,30%
GRUPO V - OUTROS
AUX.ENF.,MAT.FUN.,FERIADOS ( 1/261 ) 0,8%
DSR ( 5,5 / 30 )
AVISO PRÉVIO P/ 2 ANOS (1/24) 4,2%
IAPAS+FGTS S/GRUPO V 1,8%
SUB-TOTAL V 6,73% 59,03%
TOTAL GERAL 59,03%
Encargos Pagos no mês 33,28%
Encargos Provisionados sobre folha ano 25,75%
PREMISSAS:
Oprofissionalnãoserásubstituidonasférias 2,50%
Sai30diasdefériasenãorecebeabono
auxiliosremunerados5diasnoano
Serádemitidoapós24meses
TAXA FIN.
AOMÊS
Planilha de encargos sociais
para funcionários
mensalistas
49. permite, atribuir responsabilidades
aos gestores de cada unidade
podendo, por isso, ser também
designados por centros de
responsabilidade
é uma unidade da Organização:
secção, departamento, pessoa ou
processo
Centro de custos
50. Tipo Codigo Descrição
1.1 Serviços
1.2 Projetos
1.3 Doações
1.4 Capacitação
1.5 Outras Receitas
2.1 Recursos Humanos
2.2 Pro Labore
2.3 Infra Estrutura
2.4 Terceiros
2.5 Terceiros Por Projeto
2.6 Impostos
2.7 Financeiro
2.8 Investimentos
2 - Despesas
1 - Receitas
ESTRUTURA PARA CENTRO DE CUSTOS
57. 57
CRONOGRAMA - Físico
Ação 4 11 18 25 2 9 16 23 30 6 13 20 27
Definições gerais
Identidade do Hospital - escolher um nome Dir
Captar / contratar parceiro de identidade visual Dir e DI
Consolidar e iniciar a disseminação da Missão e
Visão p/ público interno
Dir e DI
Reuniões do DI DI / CR e Dir
Definição dos valores a captar, metas e
prioridades
CR e Dir
Consolidar justificativas e quantificação dos
valores e benefícios
CR
Orçar e Implementação do site a contratar
Elaboração de peça de captação impressa para
pessoas físicas e jurídicas
a contratar
Vídeo Institucional Dir
Coordenação dos elementos terceirizados DI
Responsável
CRONOGRAMA INICIAL Set Out Nov
Comunicação de apoio a captação de recursos
59. O que é prestação de contas ?
O que é Comunicação de Resultados ?
A quem ?
60. Contábil
Gestão e Sustentabilidade
InstitucionalSociedade
Comunicar Resultados
Prestar Contas
Lei 9790/99
CNAS
Conselhos
Títulos e
certificados
Balanço Patrimonial
Plano de Contas
Órgãos Públicos
Balanços
Fluxos de caixa
Dirigentes e
Gestores
PF PJ GOV
Diretos
Indiretos
Mídia
Lideranças (Pessoas e
Organizações)
Academia
Econ. Social Amb.
JurídicoFinanças
Financiador Beneficiários
Formadores
de opinião
61. Contábil
Gestão e Sustentabilidade
InstitucionalSociedade
Comunicar Resultados Prestar Contas
Lei 9790/99
CNAS
Conselhos
Títulos e certificados
Balanço Patrimonial
Plano de Contas
Órgãos Públicos
Balanços
Fluxos de caixa
Dirigentes e Gestores
PF PJ GOV
Diretos
Indiretos
Mídia
Lideranças (Pessoas e
Organizações)
Academia
Quadro de referência
Econ. Social Amb.
JurídicoFinanças
Financiador Beneficiários
Formadores
de opinião
ACCOUNTABILITY
62. ACCOUNTABILITY
ACCOUNT LIABILITY+ = ACCOUNTABILITY
REGISTRAR /
CONTAR
RESPONSABILIDADE PRESTAR CONTASPRESTAR CONTAS
RESPONSÁVELMENTERESPONSÁVELMENTE
Pela análise lexical do termo no idioma inglês, percebe-se
que o significado de accountability abrange, entre outros,
os conceitos de responsabilidade, relato, explicação,
justificação e prestação de contas (financeiras ou não).
63. Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Operacionalização das ações
Público Alvo
Metodologia
Cronograma Físico
Cronograma Financeiro
Indicadores para Avaliação
Projetos/plano de trabalho
para Poder Público
64. Características de prestação de Contas
para o poder publico
Editais mais complexos
Legislação específica
Pouca flexibilidade para ajuste
Balancete seguindo os padrões do primeiro setor
Modelos diferenciados de acordo com a
conselhos/secretárias/municípios
Maior detalhamento dos custos dos serviços envolvidos
Cronograma físico e financeiro detalhado
Prestações de contas mensais, presenciais e explicativas
confrontando ação e valores
66. O acompanhamento mensal permite aos gestores
Corrigir eventuais desvios de rumos e calibrar as receitas e
despesas
Potencializar os esforços para alcançar as metas
Melhorar o controle das despesas fixas
Regular o dispêndio de recursos para investimentos
Monitoramento
67. Previsto Real
3.1.1.01.0001 Prestação de Serviços SUS 450.225,47 378.769,56 71.455,91 -16%
3.1.1.01 CONV PÚBLICO PREST SERVIÇO 450.225,47 378.769,56 71.455,91 -16%
3.1.1.02.0001 Projeto Moradores de Rua 39.979,00 39.979,00 - 0%
3.1.1.02.0002 Termo Aditivo 15.000,00 15.000,00 - 0%
3.1.1.02 CONV PÚBLICO PROJETOS 54.979,00 54.979,00 - 0%
TOTAL RECEITA 505.204,47 433.748,56 71.455,91 -14%
4.1.1.01.0006 Equipe Tecnica 281.000,00 284.855,30 (3.855,30) 1%
4.1.1.01 REMUNERAÇÃO DE PESSOAL-SAUDE 281.000,00 284.855,30 (3.855,30) 1%
4.1.1.02.0001 Alimentação de Paciente 8.950,00 9.620,56 (670,56) 7%
4.1.1.02.0003 Aluguel Sede 24.000,00 24.000,00 - 0%
4.1.1.02.0004 Lavanderia 1.440,00 312,80 1.127,20 -78%
4.1.1.02.0005 Manutenção Predial 800,00 676,16 123,84 -15%
4.1.1.02.0007 Material de Limpeza 4.000,00 3.271,67 728,33 -18%
4.1.1.02.0008 Material de Artesanato 4.000,00 425,10 3.574,90 -89%
4.1.1.02.0009 Material Médico Hospitalar 400,00 255,95 144,05 -36%
4.1.1.02.0010 Medicamentos 400,00 - 400,00 -100%
4.1.1.02.0011 Serviço Prestado PF 19.200,00 18.442,09 757,91 -4%
4.1.1.02.0012 Testes para Detectar Alcool e Drogas 10.760,00 10.060,00 700,00 -7%
4.1.1.02 DESPESAS ASSISTENCIA À SAUDE 73.950,00 67.064,33 6.885,67 -9%
D E S P E S A S
ago/10 ORÇAMENTO FINANCEIRO 2010
Total
R E C E I T A S
Var.Acum Var %
REAL X PREVISTO
68. A G O S T O 2 0 1 0
4.1.1.01.001 Estacionamento
4.1.1.01.003 Energia Elétrica
4.1.1.01.004 Telefone
4.1.1.01.005 Correios
4.1.1.01.006 Aluguéis e Imóveis
4.1.1.01.009 Impressos e Mat Escritório
4.1.1.01.010 Fotocópias
4.1.1.01.011 Cartório
4.1.1.01.012 Pedágio
4.1.1.01.013 Combustíveis e Lubrificantes
4.1.1.01.014 Contabilidade
4.1.1.01.015 Refeições
4.1.1.01.017 Passagens Rodoviárias
4.1.1.01.020 Exames Médicos
4.1.1.01 DESPESAS GERAIS ADMINISTRATIVAS
Caps AD
Despesas
ORÇAMENTO FINANCEIRO
RELATORIO DE ANÁLISE DAS VARIAÇOES
69. RELATÓRIO DE GESTÃO
Relatório de Centro de Resultado
Julho Acumulado
Orçado Real Variação Orçado Real Variação
Receita
Despesas
Resultado
Qtd. de
Atendimento
Custo do
Atendimento
70. PRESTAÇÃO DE CONTAS
Accountability
Objetivos e metas
– O que foi exatamente realizado
– Se algo deixou de acontecer, por quê?
– Se algo foi superado, quais os passos dados?
Descritivo quantitativo
− Quantos novos associados e parceiros, novos
atendimentos
− Quantos shows, discos produzidos, livros editados, etc.
− Quanto $$ foi gasto em quê
71. Descritivo de valores
− Valores captados por fontes
de financiamento
− Total investido nas
campanhas
− Custo operacional
Descrição das dificuldades para
atingir os objetivos propostos
Contrate uma auditoria
independente
PRESTAÇÃO DE CONTAS
Accountability
72. Jurídicos: leis regulamentares do setor
Contábil e financeiro: balanços e relatórios
gerencias
Administrativos/estratégico: plano de
trabalho (fechando com os itens acima).
PRESTAÇÃO DE CONTAS
Accountability
76. Prestação de contas para um projeto
Despesas / serviços ref. a
_______uniforme do projeto
De bem com a via
Número do
projeto:___094783
Dica
preparar um carimbo contendo:
77. Atenção:
Os valores são aprovados por linha de despesa e não pelo valor
total.
No próximo slide uma planilha que acompanha o saldo de
cada linha aprovada.
A prestação de contas também envolve um relatório de
atividades do que foi realizado.
Documente com fotos sempre que possível
Prestação de contas para um projeto
78. TOTAIS 238.006,36 25.826,81 212.179,55
ITEM DESCRIÇÃO
R$
APROVADO
GASTOS SALDO
1 Assessoria Jurídica (Contratos Inclusive) 4.000,00 0,00 4.000,00
2 Combustível 0,00 0,00
3 Contador 9.600,00 0,00 9.600,00
4 Coordenador do Projeto 9.600,00 0,00 9.600,00
5 Cópias 1.080,00 200,00 880,00
6 Correios 1.560,00 0,00 1.560,00
7 Material de escritório 1.080,00 415,90 664,10
8 Elaboração e Agenciamento 21.000,00 1.600,00 19.400,00
9 Aluguel de ônibus 16.320,00 0,00 16.320,00
10 Ator/Atriz 63.817,50 15.462,80 48.354,70
11 Cenografia/material/confecção 6.000,00 0,00 6.000,00
12 Coordenador técnico 5.000,04 0,00 5.000,04
13 ECAD (evento aberto e gratuito) 2.000,00 0,00 2.000,00
14 Figurino 3.000,00 2.235,79 764,21
15 Grupos Circenses 12.000,00 0,00 12.000,00
16 Intérprete de libras 1.000,00 0,00 1.000,00
17 Locação equipamento de som 7.920,00 325,00 7.595,00
18 Material de consumo 10.080,00 0,00 10.080,00
19 Músicos / Intérpretes 11.428,86 0,00 11.428,86
20 Refeição 6.750,00 837,90 5.912,10
21 Transporte Local / Locação de Automóvel 13.449,96 3.251,42 10.198,54
22 Banner/faixa adesiva/faixa de lona 4.800,00 1.498,00 3.302,00
23 Confecção de Convites 9.520,00 0,00 9.520,00
24 Programa 17.000,00 0,00 17.000,00
79. TIPOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS
CONTABILIDADE TOTAL E POR PROJETOS/ÁREAS
ATIVIDADES PARCIAIS
Investimento Social
Público
Investimento Social
Privado
ATIVIDADES TOTAIS
Governança
Órgãos Reguladores
Órgãos Tributários
Órgãos
Fiscalizadores
81. Captação de
Recursos
Captação de
Recursos
Execução do
Contrato
Execução do
Contrato
Contabilida
de
Contabilida
de
Estrutura do
Sistema
Estrutura do
Sistema
Plano de
Contas
Plano de
Contas
Controle
Financeiro
Controle
Financeiro
Centro de
Custos
Centro de
Custos
ProgramasProgramas
Prestação de
Contas
Prestação de
Contas
PROCESSO DE PRESTAÇÃO DE CONTASPROCESSO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS
82. Indicadores de desempenho servem para avaliar a performance do
projeto
Importante acompanhar indicadores de desempenho qualitativos e
quantitativos
Através da observação e análise dos indicadores de desempenho, os
gestores podem valorizar os pontos fortes do projeto e, ao mesmo tempo,
corrigir suas fraquezas
AVALIAÇÃO
Indicadores
83. A avaliação serve para dentro e
para fora:
• dentro: como parte do
planejamento estratégico, para
revisar os métodos e objetivos
• fora: para atrair e manter
investidores, promover os
projetos.
Focar um só dos lados é
desperdiçar energias.
84. INDICADORES DE DESEMPENHO
Percentual de doadores anteriores que
renovaram e média dos valores
Média dos atendimentos efetuados
Quantos doadores aumentaram, diminuíram, ou
permaneceram no nível do ano anterior?
85. INDICADORES DE DESEMPENHO
Que tipo de abordagem obteve melhor
percentual de arrecadação?
Qual atividade obteve maior participação ?
Índice de satisfação dos usuários
86. Outros exemplos de indicadores:
Eficiência da Arrecadação - % de R$ Arrecadados / $
Necessários
Dedicação dos Voluntários - % de Horas Dedicadas por Horas
Comprometidas
Ocupação - % de pessoas atendidas / quantidade de
atendimentos possíveis
Índices de aprovação na escola
Usuários que voltam para o mesmo serviço
INDICADORES DE DESEMPENHO
87. • Compartilhar o Conhecimento
• Registrar as Atividades
• Integrar os Envolvidos
GERENCIAR AS INFORMAÇÕES
88. Diferenciar a comunicação por
stakeholders
A prestação de contas para o público
interno tem caráter também
motivacional
Relatórios governamentais são
específicos e não necessariamente são
enviados para outros
Analisar desde o início do exercício
quais são as informações necessárias
para cada parte interessada
PRESTAÇAO DE CONTAS e POLÍTICA DE
COMUNICAÇÃO
89. OBJETIVO GERAL
PRODUTOS ESPERADOS AVALIAÇÃO
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS QUALITATIVOS QUANTITATIVOS
INDICADORES
DE PROCESSO
MEIOS DE
VERIFICAÇÃO
PERÍODOS DE
VEREFICAÇÃO
1. Desenvolver
oficina de
futebol, nos
períodos da
manhã e tarde
para xx turmas
em cada
período, com
xx crianças e
xx
adolescentes
em cada
turma.
- Apoio ao
desenvolvimento
educacional dos
participantes
através do
acompanhamento
de presenças e
rendimento
educacional.
- Reforço ao
desenvolvimento
físico, psicológico
e social dos
participantes
através das aulas
de futebol.
-
- Realização de xx
módulos de
oficinas.
- Realização de xx
turmas, nos
períodos da manhã
e tarde, compostas
de xx crianças...
- Elaboração de xx
apostilas didáticas.
-
- Número efetivo
de turmas
formadas.
- Número efetivo
de participantes
por semestre.
- Índice de
freqüência.
- Índice de
acompanhamento
educacional dos
participantes.
- Boletim.
- Lista de
presença.
- Reuniões com
pais e
educadores das
escolas onde os
participantes
estão
matriculados.
-
- Semestral.
2.
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
- - - - -
92. Controle de implementação dos
procedimentos da Controladoria
Objetivo
Procedimento
Adotado
Resultado esperado Prazo Indicador
Reduzir custo de RH Otimizar homem hora 20% 180 dias folha de pagto
criar premissas metas claras 30 dias entendimento da equipe
analisar historico
ter dados concretos que
não distorção mais de 10%
30 dias
acompanhamneto real x
previsto
definir plano de contas
adequado as necessidades
de gestão
30 dias balancete claro
Implementar
orçamento org.
93.
94. Bibliografia Básica
COSTA, Daniela Pais. Prestação de Contas. In Terceiro Setor: temas polêmicos.
Editora Peirópolis, (p13-44) , SP. 2005.
GLOBAL REPORTING INITIATIVE - GRI. Diretrizes para relatório de
sustentabilidade – DRS, Versão 3.0, SP, 2006.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA – IBGC.
Código das melhore práticas de governança corporativa, 2006.
LANDIM, Leilah.CARVALHO, Luiz Antonio. Texto para discussão – Caso Brasileiro:
Projeto Transparência e Prestação de Contas da Sociedade Civil na América Latina, (p.
02-26), 2006/2007.,
LARROUDÉ, Eliza Rodrigues Alves – Tese de mestrado na FGV -
ACCOUNTABILITY DE ORGANIZAÇÕES DO ESPAÇO PÚBLICO NÃO-
ESTATAL: uma apreciação crítica da regulação brasileira
95. Bibliografia Complementar
ALBUQUERQUE, Antônio Carlos Carneiro de. Terceiro Setor: história e gestão de
organizações. São Paulo: Summus, 2006.
ASHOKA EMPREENDEDORES SOCIAIS e McKINSEY & COMPANY, INC.
Empreendimentos Sociais Sustentáveis: como elaborar planos de negócio para
organizações sociais. Editora Fundação Peirópolis, SP, 2001.
BENÍCIO, João Carlos. Gestão Financeira para Organizações da Sociedade Civil.
Global Editora, (Coleção Sustentabilidade), SP, 2001.
CAROPRESO JR, Percival. A comunicação como ferramenta estratégica no terceiro
setor. Terceiro Setor em Síntese, 2ª. Coletânea de artigos (julho de 1999 – julho
2000). Fórum permanente do Terceiro Setor. SENAC, SP.
ESTRAVIZ, Marcelo & CRUZ, Célia Meirelles. Captação de diferentes recursos
para organizações sem fins lucrativos. Global Editora, (Coleção Sustentabilidade),
SP, (p102-115) 2001.
MENEGHETI, Sylvia Bojunga. Comunicação e Marketing: fazendo a diferença no
dia-a-dia de organizações da sociedade civil. Global Editora, (Coleção
Sustentabilidade), SP, (p98-114)2001.
VOLTOLINI, Ricardo. A comunicação e o marketing como ferramentas estratégicas
de gestão social. In: Guia de gestão: para quem dirige entidades sociais. SENAC, SP,
2002.