5. Feeling / Intuição
Exercício
O taco e bola
custam R$ 1,10.
O taco custa R$ 1 a
mais que a bola.
Valor do taco?
Valor da bola?
6. Feeling / Intuição
Exercício
A + B = 1,10
A – B = 1,00
A = 1,10 – B
A = 1,00 +B
1,00 + B = 1,10 – B
2B = 1,10 – 1,00
B = 0,10 /2
= 0,05
7. NÃO DEPENDA DA INTUIÇÃONÃO DEPENDA DA INTUIÇÃO
Para Daniel Kahneman,
“Nobel de Economia”,
é um grande risco
tomar decisões usando
a área preguiçosa e
irracional do cérebro.
A mente é comandaA mente é comanda
por 2 sistemaspor 2 sistemas
(rápido e lento).(rápido e lento).
8. Legalidade Que respeita a legislação
Impessoalidade Obrigação de se manter uma posição
neutra em relação aos administrados
Moralidade De acordo com a ética; conforme os mais
altos valores comportamentais da
sociedade
Publicidade Manter plena transparência de todos os
seus atos
Eficiência Busca pelo aperfeiçoamento na prestação
de seus serviços
PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Art. 37 da ConstituiçãoArt. 37 da Constituição
FederalFederal
9.
10. As organizações sem fins lucrativos e as micro e pequenas
empresas empregam no país a maioria de toda a força de trabalho
As organizações sem fins lucrativos e as micro e pequenas
empresas empregam no país a maioria de toda a força de trabalho
FERRAMENTAS DE GESTÃO
Mas não utilizam de
maneira eficaz
ferramentas que as
auxiliem nas decisões de
rotina e sobre o futuro
organizacional
13. NATUREZA DOS RECURSOSNATUREZA DOS RECURSOS
RESTRITOS OU VINCULADOS :
a. Recursos de terceiros
b. Recursos públicos ou privados
c. “Dinheiro carimbado”
Não agrega ao patrimônio
IRRESTRITOS OU NÃO VINCULADOS
a. Recursos próprios
b. Doações Espontâneas
c. Geração de Renda
Agrega ao Patrimônio
17. INCENTIVOS FISCAIS
Resumo sobre os incentivos fiscais federais para OSCs
Tipo de
incentivo
Nome do
incentivo
Lei federal
principal
Necessário
aprovação de
projeto
Prazo para
captar
Limite do
captador
% do captador
% mínimo para
inicio
Necessário
cadastro prévio
S S
S S
Variável (24 meses)
Variável
NA
5,7 ou
10 % (1)
Variável
S S
S S
No ano
50 mil (4)
1% (4)
100% (4)
S N
S S
N
S
N
S
18 meses 24 meses
100 mil
10%
20%
Idoso (2)
12.210/10
Criança e
Adolescente
(3)
8.069/90 e
12.594/12
OSCIP, UPF,
Ensino e
Pesquisa
9.249/95 e
10.637/02
12.715/12 11.438/06 8.313/9
Saúde
PRONAS PRONON
Esporte
Cultura
Artigo 18
Cultura
Artigo 26
Áudio-
visual
8.685/93 e
11.329/06
Depósito em fundo
Municipal, Estadual
ou Federal
Doação
direta na
conta as OSC
Depósito em conta específica do projeto Banco do Brasil
21. 1. Hipóteses, condições que assumimos
como verdadeiras
2. São fatores que consideramos como
certos, reais e seguros
3. Devem ser específicas, precisas e claras
4. Devem ser constantemente revisadas e
atualizadas
PREMISSAS ORÇAMENTÁRIAS
O que são?
22. Recursos Humanos:
consideramos todos os colaboradores independente da forma de contrato de
trabalho.
Formas de contrato de trabalho: CLT, Prestador de Serviço (NF) e Autônomo.
Total de Encargos Sociais 59%
Encargos pagos no mês: 33%
Encargos provisionados no mês para despesas
futuras:
26%
PIS sobre folha de pagamento: 1%
INSS sobre autônomos: 20%
Benefícios: vale transporte/vale refeição/vale alimentação/cesta básica/assistência medica
Substituição do profissional no período de
férias:
não foi previsto.
Abono de férias: não foi previsto.
Para o calculo das verbas rescisórias: o profissional seria demitido no período de 24 meses.
Conceito de receitas vinculadas a despesas:
são valores doados por terceiros com a finalidade de cobrir despesas
especificas da Organização.
Informações: dados foram fornecidos pela Organização e consolidados pela média.
Investimentos :
são valores destinados para aquisições de bens ou serviços com a finalidade de
melhor a operação da Organização. São valores que desembolsamos uma única
vez.
PREMISSAS ORÇAMENTÁRIAS
23. PREMISSAS 2010/ 2011
- Os valores de RH devem ser separados por centro de custos (DI, ADM e PROJETOS - Proj ZN, Proj HAOC,
Proj RO, Proj Unidade Móvel I, Proj Unidade Móvel II, etc).
- RH contempla funcionários CLT e estagiários registrados da instituição.
- RH reajuste com data base em março de acordo com inflação e também podem ocorrer reajustes caso a
caso – enquadramento ou espontâneo.
- RH de acordo com o crescimento do Instituto, poderemos ter novos cargos – Aumento de quadro.
- Percentual de encargos sociais: 65,39% (35,80% pagos mês a mês; 29,59% provisionados para 12 meses).
- Inflação 2010: 7%
- Inflação 2011: 7%
- TERCEIROS: lista todos prestadores de serviços com contratos de serviços regulares.
- Aluguel reajuste com data base em setembro de acordo com inflação.
PREMISSAS ORÇAMENTÁRIAS
24. Orçamento
Instrumento de natureza econômica;
Sistematiza previsões de gastos;
Ordena e classifica as receitas e despesas;
Deve demonstrar recursos financeiros e não financeiros;
Deve apresentar as fontes e montantes de recursos
necessários.
Definição
25. A execução do orçamento contribui para assegurar a eficácia da Entidade
e o comando que vai possibilitar a difusão dos planos. Isto serve para
coordenar as diversas unidades da Entidade, motivando e avaliando os
gestores e empregados.
O orçamento é um meio eficaz de efetuar a continuação dos planos. Ele
fornece as medidas para avaliar a performance da Entidade. Ele
permite acompanhar a estratégia, verificar seu grau de êxito e em caso
de necessidade, tomar ação corretiva.
O orçamento materializa os planos (planejar) sob a forma
de valores.
PLANEJAR
CONTROLAR
EXECUTAR
Fonte: Boisvert,1999
FUNÇÕES DO ORÇAMENTO
26. Conceito
Orçamentos são planos de uma organização / projeto em
termos financeiros que funciona como uma declaração de
metas para o período. (Obs. um ano ou mais / projeto)
ORÇAMENTO
27. Por quê?
ORÇAMENTO
Dimensionamento dos recursos
Demonstrar acuidade e transparência
Previsão das despesas (do ano seguinte, da inauguração,
do evento, do projeto)
28. Dicas
Planeje bem a execução, inclusive no detalhamento do orçamento.
Podem ser indeferidos os projetos que:
─ Tiverem valores inadequados aos preços de mercado
─ Especificação incompleta
Camiseta Infantil, modelo unisex, composta de tecido poliamida 100% poliester,
gola "O", na cor branca, sendo 30% no tamanho P, 40% no tamanho M e 30% no
tamanho G, e com estampa em serigrafia em 4 cores, na frente e nas costas.
30. Furo x DesvioFuro x Desvio
Criar planilhas paraCriar planilhas para
simulações em condiçõessimulações em condições
diferentesdiferentes
ORÇAMENTO INSTITUCIONAL
31. Treinamento do Prêmio Empreendedor
Social
Ashoka-Mckinsey 2006
Etapa 3 - Gestão financeira
32. Treinamento do Prêmio Empreendedor Social
Ashoka-Mckinsey 2006
Etapa 3 - Gestão financeira
35. Planilha de encargos
sociais para
funcionários
mensalistasPREMISSAS:
O profissionalnãoserá substituido nas férias 2,50%
Sai20dias deférias erecebedezdias como abono
auxilios remunerados 5dias noano
Será demitido após 24meses
TOTAL 64,77%
Encargos Pagos no mês 34,80%
Encargos Provisionados sobre folha ano 29,97%
GRUPO % TOTAL
ACUMUL
ADO
GRUPO I - INSS
PREVIDÊNCIA SOCIAL 20,0%
SESI 1,5%
SENAC 1,0%
INTER 0,4%
SALÁRIO EDUCAÇÃO 2,5%
ACIDENTES DE TRABALHO 1,0%
SEBRAE 0,4%
SUB-TOTAL I 26,80% 26,80%
GRUPO II - FGTS
FGTS 8,0% 34,80%
MULTA 50% S/FGTS (8*0,5) 4,0%
SUB-TOTAL II 12,00% 38,80%
GRUPO III - FÉRIAS
FÉRIAS (1/11*TAXA FIN.) 0,2%
ADICIONAL DE FÉRIAS 33% (1/11)*(1/3) 3,0%
SUB-TOTAL FÉRIAS 3,26% 42,06%
INSS + FGTS S/ FÉRIAS 1,3%
ABONO FÉRIAS 10 DIAS (1/11/3) 3,0%
SUB-TOTAL III 7,55% 46,35%
GRUPO IV - 13.SALÁRIO
13.SALÁRIO (1/12) 8,3%
INSS + FGTS S/ 13 3,2%
SUB-TOTAL IV 11,57% 57,92%
GRUPO V - OUTROS
AUX.ENF.,MAT.FUN.,FERIADOS ( 1/261 ) 0,8%
AVISO PRÉVIO P/ 2 ANOS (1/24) 4,2%
INSS+FGTS S/GRUPO V 1,9%
SUB-TOTAL V 6,85% 64,77%
36. Planilha de encargos
sociais para
funcionários
mensalistas - OSC com
CEBAS
PREMISSAS:
Oprofissionalnãoserásubstituidonasférias 2,50%
Sai20diasdefériaserecebedezdiascomoabono
auxiliosremunerados5diasnoano
Serádemitidoapós24meses
GRUPO % TOTAL
ACUMU
LADO
GRUPO I - INSS
PREVIDÊNCIA SOCIAL
SESI 1,5%
SENAC 1,0%
INTER 0,4%
SALÁRIO EDUCAÇÃO 2,5%
ACIDENTES DE TRABALHO 1,0%
SEBRAE 0,4%
SUB-TOTAL I
GRUPO II - FGTS
FGTS 8,0% 8,00%
MULTA 40% S/FGTS (8*0,5) 4,0%
SUB-TOTAL II 12,00% 12,00%
GRUPO III - FÉRIAS
FÉRIAS (1/11*TAXA FIN.) 0,2%
ADICIONAL DE FÉRIAS 33% (1/11)*(1/3) 3,0%
SUB-TOTAL FÉRIAS 3,26% 15,26%
INSSS + FGTS S/ FÉRIAS 0,4%
ABONO FÉRIAS 10 DIAS (1/11/3) 3,0%
SUB-TOTAL III 6,68% 18,68%
GRUPO IV - 13.SALÁRIO
13.SALÁRIO (1/12) 8,3%
INSSS + FGTS S/ 13 1,0%
SUB-TOTAL IV 9,33% 28,01%
GRUPO V - OUTROS
AUX.ENF.,MAT.FUN.,FERIADOS ( 2/261 ) 0,8%
AVISO PRÉVIO P/ 2 ANOS (1/24) 4,2%
INSS+FGTS S/GRUPO V 0,6%
SUB-TOTAL V 5,52% 33,54%
33,54%
8,00%
25,54%
SUB-TOTAL V
Encargos Pagos no mês
Encargos Provisionados sobre folha ano
37. RPA
lucro
presumido
ME MEI
INSS 20% 26,80% 26,80% 0% 0% 0% 20%
Encargos sociais
(férias, 13º, FGTS,
recisão, PIS)
0% 30% 38% 33% 0% 0% 0%
TOTAL 22 a 25 % 57% 65% 33% 0% 0% 0%
trabalhos
esporádicos
por tempo
determinado
(2 anos)
Normal
com
Cebas
PJ
Prestação de serviço não
exclusivaTipo de vínculo
empregador
CLT
INSS 0% 0% 0%
ISS 2 a 5% 2 a 5%
IR + CSLL + PIS 11% 6% R$ 41
funcionário
8 a 11 %
conforme tabela de 7,5 a 27, 5 % do valor
recebido
51. O que é prestação de contas ?
O que é Comunicação de Resultados ?
A quem ?
52. Contábil
Gestão e Sustentabilidade
InstitucionalSociedade
Comunicar Resultados
Prestar Contas
Lei 9790/99
CNAS
Conselhos
Títulos e
certificados
Balanço Patrimonial
Plano de Contas
Órgãos Públicos
Balanços
Fluxos de caixa
Dirigentes e
Gestores
PF PJ GOV
Diretos
Indiretos
Mídia
Lideranças (Pessoas e
Organizações)
Academia
Econ. Social Amb.
JurídicoFinanças
Financiador Beneficiários
Formadores
de opinião
53. Contábil
Gestão e Sustentabilidade
InstitucionalSociedade
Comunicar Resultados Prestar Contas
Lei 9790/99
CNAS
Conselhos
Títulos e certificados
Balanço Patrimonial
Plano de Contas
Órgãos Públicos
Balanços
Fluxos de caixa
Dirigentes e Gestores
PF PJ GOV
Diretos
Indiretos
Mídia
Lideranças (Pessoas e
Organizações)
Academia
Quadro de referência
Econ. Social Amb.
JurídicoFinanças
Financiador Beneficiários
Formadores
de opinião
ACCOUNTABILITY
54. ACCOUNTABILITY
ACCOUNT LIABILITY+ = ACCOUNTABILITY
REGISTRAR /
CONTAR
RESPONSABILIDADE PRESTAR CONTASPRESTAR CONTAS
RESPONSÁVELMENTERESPONSÁVELMENTE
Pela análise lexical do termo no idioma inglês, percebe-se
que o significado de accountability abrange, entre outros,
os conceitos de responsabilidade, relato, explicação,
justificação e prestação de contas (financeiras ou não).
55. PRESTAÇÃO DE CONTAS
Accountability
Objetivos e metas
– O que foi exatamente realizado
– Se algo deixou de acontecer, por quê?
– Se algo foi superado, quais os passos dados?
Descritivo quantitativo
− Quantos novos associados e parceiros, novos
atendimentos
− Quantos shows, discos produzidos, livros editados, etc.
− Quanto $$ foi gasto em quê
56. Descritivo de valores
− Valores captados por fontes
de financiamento
− Total investido nas
campanhas
− Custo operacional
Descrição das dificuldades para
atingir os objetivos propostos
Contrate uma auditoria
independente
PRESTAÇÃO DE CONTAS
Accountability
57. ANEXO I
COMUNICADO MECENATO N.º PRONAC:
PRONAC - MECENATO
RECIBO Nº ____________ Segmento Cultural:
DADOS DA PARTICIPAÇÃO
02 - VALOR DO INCENTIVO
ART.26DALEI8.313 ART.18DALEI8.313/91
[ ]-DOAÇÃO [ ]-DOAÇÃO
R$____________________
[ ]-PATROCÍNIO [ ]-PATROCÍNIO
03. BANCO: 04. N° DA AGÊNCIA: 05. N.º CONTA CORRENTE 06. DATA DO
RECEBIMENTO DO
INCENTIVO:
01- TIPO DA OPERAÇÃO
RECEBI(EMOS) A IMPORTÂNCIA, ABAIXO ESPECIFICADA, COMO PARTICIPAÇÃO NO PRONAC/MECENATO, CONFORME ESTABELECE 0S ARTIGOS 26 E 18 DA LEI N. 8.313 DE 23 DE
DEZEMBRO DE 1991, DE ACORDO COM A INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA SEx MINC/ SRF/MF N.º 01 DE 13.06.95.
07. MENCIONAR A FORMA DE INCENTIVO: [ ] - BENS [ ] - SERVIÇOS
64. Documentos na prestação de contas
RETENÇÕES Acima Abaixo
IRRF 1,50% 1,50%
PIS 0,65%
COFINS 3,00%
CSLL 1,00%
R$ 5.000,00
65. Prestação de contas para um projeto
• Despesas / serviços ref. a
• _______uniforme do
projeto De bem com a via
• Número do
projeto:___094783
Dica
preparar um carimbo
contendo:
67. Atenção:
• Os valores são aprovados por linha de despesa e não pelo
valor total.
• No próximo slide uma planilha que acompanha o saldo
de cada linha aprovada.
• A prestação de contas também envolve um relatório de
atividades do que foi realizado.
• Documente com fotos sempre que possível
Prestação de contas para um projeto
68. TOTAIS 238.006,36 25.826,81 212.179,55
ITEM DESCRIÇÃO
R$
APROVADO
GASTOS SALDO
1 Assessoria Jurídica (Contratos Inclusive) 4.000,00 0,00 4.000,00
2 Combustível 0,00 0,00
3 Contador 9.600,00 0,00 9.600,00
4 Coordenador do Projeto 9.600,00 0,00 9.600,00
5 Cópias 1.080,00 200,00 880,00
6 Correios 1.560,00 0,00 1.560,00
7 Material de escritório 1.080,00 415,90 664,10
8 Elaboração e Agenciamento 21.000,00 1.600,00 19.400,00
9 Aluguel de ônibus 16.320,00 0,00 16.320,00
10 Ator/Atriz 63.817,50 15.462,80 48.354,70
11 Cenografia/material/confecção 6.000,00 0,00 6.000,00
12 Coordenador técnico 5.000,04 0,00 5.000,04
13 ECAD (evento aberto e gratuito) 2.000,00 0,00 2.000,00
14 Figurino 3.000,00 2.235,79 764,21
15 Grupos Circenses 12.000,00 0,00 12.000,00
16 Intérprete de libras 1.000,00 0,00 1.000,00
17 Locação equipamento de som 7.920,00 325,00 7.595,00
18 Material de consumo 10.080,00 0,00 10.080,00
19 Músicos / Intérpretes 11.428,86 0,00 11.428,86
20 Refeição 6.750,00 837,90 5.912,10
21 Transporte Local / Locação de Automóvel 13.449,96 3.251,42 10.198,54
22 Banner/faixa adesiva/faixa de lona 4.800,00 1.498,00 3.302,00
23 Confecção de Convites 9.520,00 0,00 9.520,00
24 Programa 17.000,00 0,00 17.000,00
70. Captação de
Recursos
Captação de
Recursos
Execução do
Contrato
Execução do
Contrato
Contabilida
de
Contabilida
de
Estrutura do
Sistema
Estrutura do
Sistema
Plano de
Contas
Plano de
Contas
Controle
Financeiro
Controle
Financeiro
Centro de
Custos
Centro de
Custos
ProgramasProgramas
Prestação de
Contas
Prestação de
Contas
PROCESSO DE PRESTAÇÃO DE CONTASPROCESSO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS
71. Indicadores de desempenho servem para avaliar a performance do
projeto
Importante acompanhar indicadores de desempenho qualitativos e
quantitativos
Através da observação e análise dos indicadores de desempenho, os
gestores podem valorizar os pontos fortes do projeto e, ao mesmo tempo,
corrigir suas fraquezas
AVALIAÇÃO
Indicadores
72. A avaliação serve para dentro e
para fora:
• dentro: como parte do
planejamento estratégico, para
revisar os métodos e objetivos
• fora: para atrair e manter
investidores, promover os
projetos.
Focar um só dos lados é
desperdiçar energias.
73. INDICADORES DE DESEMPENHO
Percentual de doadores anteriores que
renovaram e média dos valores
Média dos atendimentos efetuados
Quantos doadores aumentaram, diminuíram, ou
permaneceram no nível do ano anterior?
74. INDICADORES DE DESEMPENHO
Que tipo de abordagem obteve melhor
percentual de arrecadação?
Qual atividade obteve maior participação ?
Índice de satisfação dos usuários
75. Outros exemplos de indicadores:
Eficiência da Arrecadação - % de R$ Arrecadados / $
Necessários
Dedicação dos Voluntários - % de Horas Dedicadas por Horas
Comprometidas
Ocupação - % de pessoas atendidas / quantidade de
atendimentos possíveis
Índices de aprovação na escola
Usuários que voltam para o mesmo serviço
INDICADORES DE DESEMPENHO
76. 7 - Quadro de Metas com indicadores
Articulação da parte teórica com a parte prática
Produtos/Resultados Esperados Avaliação
Objetivo
Específico
Ações Responsáveis Cronograma
Quantitativos Qualitativos
Indicadores
de Progresso
Meios de
Verificação
Período de
verificação
1 Desenvolver
ações de
capacitação
sócio-
ambiental de
xxx jovens e
adultos
(homens e
mulheres),
através de
oficina de
artes plásticas
utilizando
materiais
recicláveis.
1.1. Elaborar
material didático;
1.2. Contratar
educadores
especializados;
1.3. Formar rede de
parcerias para
encaminhamentos;
1.4. Ministrar
oficina durante 5
dias por semana,
com 3 horas por
dia.
1.1.
Coordenador
Pedagógico;
1.2.
Coordenador
geral;
1.3.
Coordenador
Geral;
1.4. Educadores
1.1. 1ª mês;
1.2. 1º mês;
1.3. a partir do
2º mês;
1.4. a partir do
2º mês.
- atualização de
conhecimento em
nível do ensino
fundamental e
médio;
- educação para o
empreendedorismo;
- educação para o
conhecimento de
uma cultura de
cidadania (direitos
e deveres)
- realização de
03 módulos de
qualificação
educacional e
desenvolviment
o profissional
- Número
efetivo de
turmas
formadas;
- Número
efetivo de
módulos
realizados;
- Número
efetivo de
alunos por
módulo;
- Índice de
freqüência.
- Quadro de
turmas;
- Diário de
classe;
- Avaliação
por parte
dos alunos.
Trimestral
(o primeiro
módulo
iniciará no
mês 04, o
segundo no
mês 07 e o
terceiro
módulo
iniciará no
mês 10).
2. Gerar uma
cooperativa
dos
formandos da
capacitação
para geração
de renda e
ocupação.
2.1.
2.2.
80. • Uma pessoa comprometida
faz tudo com atenção aos
detalhes. Ela presta
atenção em tudo que faz,
no detalhe do detalhe;
81. CRUZ, Célia; ESTRAVIZ, Marcelo.CRUZ, Célia; ESTRAVIZ, Marcelo. Captação de Diferentes Recursos paraCaptação de Diferentes Recursos para
Organizações Sem Fins Lucrativos.Organizações Sem Fins Lucrativos. São Paulo: Ed. Global e Instituto Fonte 2000.São Paulo: Ed. Global e Instituto Fonte 2000.
158p.158p.
NORIEGA, Maria Elena e MURRAY, Milton.NORIEGA, Maria Elena e MURRAY, Milton. Apoio Financeiro: Como ConseguirApoio Financeiro: Como Conseguir..
Editora TextoNovo.Editora TextoNovo.
KELLEY, Daniel Q.KELLEY, Daniel Q. Dinheiro para sua CausaDinheiro para sua Causa. Ed.TextoNovo, 1994.. Ed.TextoNovo, 1994.
KAHNEMAN, Daniel.KAHNEMAN, Daniel. Thinking fast and slow.Thinking fast and slow. ed. Farrar, Strauss and Girouxed. Farrar, Strauss and Giroux
AZEVEDO, Tasso Rezende.AZEVEDO, Tasso Rezende. Buscando recursos para seus projetos.Buscando recursos para seus projetos.
TextoNovo.1998.TextoNovo.1998.
EDLES, L. Peter.EDLES, L. Peter. Fundraising - Hands-on Tactics for NonProfit Groups.Fundraising - Hands-on Tactics for NonProfit Groups.
McGraw-Hill, Inc.McGraw-Hill, Inc.
PAULA E SILVA, Antonio Luiz de.PAULA E SILVA, Antonio Luiz de. Utilizando o planejamento estratégico comoUtilizando o planejamento estratégico como
ferramenta de aprendizagem.ferramenta de aprendizagem. Editora Global e Instituto Fonte, 2001Editora Global e Instituto Fonte, 2001
ROSS, Bernard; SEGAL,Clare.ROSS, Bernard; SEGAL,Clare. The influential fundraiser – Using the psychologyThe influential fundraiser – Using the psychology
of persuasion to achieve outsdang results.of persuasion to achieve outsdang results. 2009 John Wiley & sons inc.2009 John Wiley & sons inc.
DUHIGG, Charles. O poder do hábito – Por que fazemos o que fazemos na vida eDUHIGG, Charles. O poder do hábito – Por que fazemos o que fazemos na vida e
nos negócios. Rio de Janeiro: Ed.Objetiva. 2012. 407p.nos negócios. Rio de Janeiro: Ed.Objetiva. 2012. 407p.
Bibliografia
82. DRUCKER, Peter.DRUCKER, Peter. Administração de organizações sem fins lucrativos: principios eAdministração de organizações sem fins lucrativos: principios e
práticas.práticas. Editora Pioneira.Editora Pioneira.
HUDSON, MikeHUDSON, Mike. Administrando organizações do terceiro setor: o desafio de. Administrando organizações do terceiro setor: o desafio de
administrar sem receita.administrar sem receita. Makron Books.Makron Books.
LANDIM, leilah; BERES, Neide.LANDIM, leilah; BERES, Neide. Ocupação, despesas e recursos: as organizaçõesOcupação, despesas e recursos: as organizações
sem fins lucrativos no Brasilsem fins lucrativos no Brasil. Rio de Janeiro: Nau editora, 1999.Rio de Janeiro: Nau editora, 1999.
PEREIRA, CustódioPEREIRA, Custódio. Captação de recursos, Fund Raising.. Captação de recursos, Fund Raising. Ed. Mackenzie.Ed. Mackenzie.
BRUCE, Andy & LANGDON, Ken.BRUCE, Andy & LANGDON, Ken. Você sabe gerenciar projetos.Você sabe gerenciar projetos. Editora SENAC SP,Editora SENAC SP,
20082008
BARBOSA, Maria Nazaré Lins e OLIVEIRA, Carolina Felippe. Manual de ONGs,
Guia Prático de Orientação Jurídica. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2001. 178p. 2001Rio de Janeiro: Editora FGV, 2001. 178p. 2001
NANUS, Burt.NANUS, Burt. Liderança para o Terceiro Setor: Estratégias de sucesso paraLiderança para o Terceiro Setor: Estratégias de sucesso para
organizações sem fins lucrativosorganizações sem fins lucrativos, São Paulo, 2000, São Paulo, 2000
CESNIK, Fábio de Sá.CESNIK, Fábio de Sá. Guia do Incentivo À Cultura - 3ª Ed., São Paulo, editoraGuia do Incentivo À Cultura - 3ª Ed., São Paulo, editora
Manole, 2012. 400 p.Manole, 2012. 400 p.
Bibliografia
83. FERRAREZI, ElisabeteFERRAREZI, Elisabete. OSCIP passo a passo.OSCIP passo a passo. AED – Agência de Educação para oAED – Agência de Educação para o
desenvolvimento.desenvolvimento.
COSTA, Daniela PaisCOSTA, Daniela Pais. Prestação de ContasPrestação de Contas. In Terceiro Setor: temas polêmicos.. In Terceiro Setor: temas polêmicos.
Editora Peirópolis, (p13-44) , SP. 2005.Editora Peirópolis, (p13-44) , SP. 2005.
OLIVIERI, Cristiane; NATALE, Edson. Organizadores,OLIVIERI, Cristiane; NATALE, Edson. Organizadores, Guia brasileiro deGuia brasileiro de
produção cultural 2010-2011produção cultural 2010-2011, São Paulo, SESC SP 2010. 376 p., São Paulo, SESC SP 2010. 376 p.
PARIZZI, Elaine ThoméPARIZZI, Elaine Thomé. Manual técnico sobre as leis de incentivo à cultura. Manual técnico sobre as leis de incentivo à cultura..
Carlini & Caniato editorial, 2011. Cuiabá MT 304 p.Carlini & Caniato editorial, 2011. Cuiabá MT 304 p.
KAPLAN, Allan.KAPLAN, Allan. Artista do Invisível: O processo social e o profissional deArtista do Invisível: O processo social e o profissional de
desenvolvimentodesenvolvimento. São Paulo, Instituto Fonte e Editora Peirópolis, 2002. 260 p.. São Paulo, Instituto Fonte e Editora Peirópolis, 2002. 260 p.
KANTER, Beth; PAINE, Katie Delahaye.KANTER, Beth; PAINE, Katie Delahaye. Measuring the networked nonprofit:Measuring the networked nonprofit:
Using data to change the worldUsing data to change the world. São Francisco, EUA, John Wiley&Sons INC,. São Francisco, EUA, John Wiley&Sons INC,
2012.301 p.2012.301 p.
SAUL, Jason.SAUL, Jason. The end of fundraising: Raise more money by selling your impact.The end of fundraising: Raise more money by selling your impact.
São Francisco, EUA, John Wiley&Sons INC, 2011. 219 p.São Francisco, EUA, John Wiley&Sons INC, 2011. 219 p.
WEIL, Pierre TOMPAKOW, Roland –WEIL, Pierre TOMPAKOW, Roland – O corpo fala, A linguagem silenciosa daO corpo fala, A linguagem silenciosa da
comunicação não-verbal.comunicação não-verbal. 62 edição. Petróplois, RJ,62 edição. Petróplois, RJ,
ed vozes, 2001. 288p.ed vozes, 2001. 288p.
Bibliografia
84. HITT, Michael A.; IRELAND, R.Duane; HOSKISSON, Robert E..HITT, Michael A.; IRELAND, R.Duane; HOSKISSON, Robert E.. AdministraçãoAdministração
estratégica.estratégica. Cengage Learning, 2008. 415 p.Cengage Learning, 2008. 415 p.
BRITO, Marcia; MELO, Maria Emilia (organizadoras).BRITO, Marcia; MELO, Maria Emilia (organizadoras). Hábitos de doar e captarHábitos de doar e captar
recursos no Brasil.recursos no Brasil. São Paulo, Editora Peirópolis, 2007. 183 p.São Paulo, Editora Peirópolis, 2007. 183 p.
DAW, Jocelyne.DAW, Jocelyne. Cause marketing for nonprofits.Cause marketing for nonprofits. Hoboken, NJ EUA, AFP and JohnHoboken, NJ EUA, AFP and John
Wiley&Sons INC, 2006. 278 pWiley&Sons INC, 2006. 278 p
RESENDE, Tomáz de AquinoRESENDE, Tomáz de Aquino. Roteiro do terceiro setor associações e fundações o. Roteiro do terceiro setor associações e fundações o
que são, como instituir, administrar e prestar contas.que são, como instituir, administrar e prestar contas. 4 edição Belo Horizonte, Prax4 edição Belo Horizonte, Prax
editora, 2012. 256 p.editora, 2012. 256 p.
HART, Ted; GREENFIELD, James M.; JOHNSTON, Michael.HART, Ted; GREENFIELD, James M.; JOHNSTON, Michael. Nonprofit internetNonprofit internet
strategies: Best practices for marketing, communications and fundraising.strategies: Best practices for marketing, communications and fundraising. Hoboken,Hoboken,
NJ EUA, John Wiley&Sons INC, 2005. 345 p.NJ EUA, John Wiley&Sons INC, 2005. 345 p.
KNIGHT, Sue.KNIGHT, Sue. NLP at work, neuro linguistic programming: the difference thatNLP at work, neuro linguistic programming: the difference that
makes a diference in business.makes a diference in business. Nicholas Brealey publishing, 2002. 373p.Nicholas Brealey publishing, 2002. 373p.
LARROUDÉ, Eliza Rodrigues Alves.LARROUDÉ, Eliza Rodrigues Alves. Accountability de organizações do espaçoAccountability de organizações do espaço
público não-estatal: uma apreciação crítica da regulação brasileira.público não-estatal: uma apreciação crítica da regulação brasileira. Dissertação deDissertação de
mestrado na FGV-EAESP, 2006.mestrado na FGV-EAESP, 2006.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA – IBGCINSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA – IBGC. Código dasCódigo das
melhore práticas de governança corporativa, 2006.melhore práticas de governança corporativa, 2006.
Bibliografia
85. SENAC (SP) / FUNDAÇÃO ABRINQ,SENAC (SP) / FUNDAÇÃO ABRINQ, Guia de Gestão: para quem dirige entidadesGuia de Gestão: para quem dirige entidades
sociaissociais
GUIA PRÁTICO DE MARKETING RELACIONADO A CAUSAS. IDIS Instituto paraGUIA PRÁTICO DE MARKETING RELACIONADO A CAUSAS. IDIS Instituto para
o Desenvolvimento do Investimento Social www.idis.org.bro Desenvolvimento do Investimento Social www.idis.org.br
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE SÃO PAULOCONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE SÃO PAULO, Fundos dosFundos dos
Direitos da Criança e do AdolescenteDireitos da Criança e do Adolescente www.crcsp.org.brwww.crcsp.org.br
GUIAGUIA DO FUNDO PRÓ-INFÂNCIA DE PORTO ALEGREDO FUNDO PRÓ-INFÂNCIA DE PORTO ALEGRE
GUIA BRASILEIRO DE PRODUÇAO CULTURAL 2010-2011, Olivieri, Cristiane e
Natale, Edson - organizadores
FUNDAÇÃO ABRINQ,FUNDAÇÃO ABRINQ, Incentivos Fiscais Em Benefício de criança e AdolescenteIncentivos Fiscais Em Benefício de criança e Adolescente..
www.fundabrinq.org.brwww.fundabrinq.org.br
FREUND, Tomas A Relação Entre Voluntários e Profissionais Numa OrganizaçãoFREUND, Tomas A Relação Entre Voluntários e Profissionais Numa Organização
do Terceiro Setor: Existe Um Duplo Comando?, Revista Integração/ FGV,São Paulo,do Terceiro Setor: Existe Um Duplo Comando?, Revista Integração/ FGV,São Paulo,
2006, http://integracao.fgvsp.br/ano9/10/index.htm2006, http://integracao.fgvsp.br/ano9/10/index.htm
GLOBAL REPORTING INITIATIVE - GRIGLOBAL REPORTING INITIATIVE - GRI. Diretrizes para relatório deDiretrizes para relatório de
sustentabilidade – DRS, Versão 3.0, SP, 2006sustentabilidade – DRS, Versão 3.0, SP, 2006
LANDIM, Leilah.CARVALHO, Luiz Antonio.LANDIM, Leilah.CARVALHO, Luiz Antonio. Caso Brasileiro: ProjetoCaso Brasileiro: Projeto
Transparência e Prestação de Contas da Sociedade Civil na América LatinaTransparência e Prestação de Contas da Sociedade Civil na América Latina, (p. 02-, (p. 02-
26), 2006/2007.26), 2006/2007.
Bibliografia
86. Bibliografia Básica
COSTA, Daniela Pais. Prestação de Contas. In Terceiro Setor: temas polêmicos.
Editora Peirópolis, (p13-44) , SP. 2005.
GLOBAL REPORTING INITIATIVE - GRI. Diretrizes para relatório de
sustentabilidade – DRS, Versão 3.0, SP, 2006.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA – IBGC.
Código das melhore práticas de governança corporativa, 2006.
LANDIM, Leilah.CARVALHO, Luiz Antonio. Texto para discussão – Caso Brasileiro:
Projeto Transparência e Prestação de Contas da Sociedade Civil na América Latina, (p.
02-26), 2006/2007.,
LARROUDÉ, Eliza Rodrigues Alves – Tese de mestrado na FGV -
ACCOUNTABILITY DE ORGANIZAÇÕES DO ESPAÇO PÚBLICO NÃO-
ESTATAL: uma apreciação crítica da regulação brasileira
87. Bibliografia Complementar
ALBUQUERQUE, Antônio Carlos Carneiro de. Terceiro Setor: história e gestão de
organizações. São Paulo: Summus, 2006.
ASHOKA EMPREENDEDORES SOCIAIS e McKINSEY & COMPANY, INC.
Empreendimentos Sociais Sustentáveis: como elaborar planos de negócio para
organizações sociais. Editora Fundação Peirópolis, SP, 2001.
BENÍCIO, João Carlos. Gestão Financeira para Organizações da Sociedade Civil.
Global Editora, (Coleção Sustentabilidade), SP, 2001.
CAROPRESO JR, Percival. A comunicação como ferramenta estratégica no terceiro
setor. Terceiro Setor em Síntese, 2ª. Coletânea de artigos (julho de 1999 – julho
2000). Fórum permanente do Terceiro Setor. SENAC, SP.
ESTRAVIZ, Marcelo & CRUZ, Célia Meirelles. Captação de diferentes recursos
para organizações sem fins lucrativos. Global Editora, (Coleção Sustentabilidade),
SP, (p102-115) 2001.
MENEGHETI, Sylvia Bojunga. Comunicação e Marketing: fazendo a diferença no
dia-a-dia de organizações da sociedade civil. Global Editora, (Coleção
Sustentabilidade), SP, (p98-114)2001.
VOLTOLINI, Ricardo. A comunicação e o marketing como ferramentas estratégicas
de gestão social. In: Guia de gestão: para quem dirige entidades sociais. SENAC, SP,
2002.
88. http://www.slideshare.net/micfre12/
Go raibh
maith agat
Go raibh
maith agat
ThanksThanks
TodaToda
HvalaHvala
GraciasGracias
ObrigadoObrigado
MerciMerciArigatoArigato
감사합니다감사합니다DankeDanke
GracieGracie
www.criando.net
11 – 982-083-790
11-2307-4495
michel@criando.net
lauralilianz@gmail.com