SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 88
PRESTAÇÃO DE CONTASPRESTAÇÃO DE CONTAS
http://www.slideshare.net/
micfre12/
PROJETOS
INCENTIVAD
OS
SERVIÇOS
CRIANDO
PALESTRAS
ASSESSORIA
• Planejamento
• Orçamento
Projetos/Áreas
Despesas Fixas
Investimento
Recursos humanos
Plano de Contas
• Cronograma
• Prestação de Contas
Monitoramento
Accountability
Recursos Humanos
Indicadores
TEMAS DA APRESENTAÇÃO
PLANEJAMENTO
Feeling / Intuição
Exercício
O taco e bola
custam R$ 1,10.
O taco custa R$ 1 a
mais que a bola.
Valor do taco?
Valor da bola?
Feeling / Intuição
Exercício
A + B = 1,10
A – B = 1,00
A = 1,10 – B
A = 1,00 +B
1,00 + B = 1,10 – B
2B = 1,10 – 1,00
B = 0,10 /2
= 0,05
NÃO DEPENDA DA INTUIÇÃONÃO DEPENDA DA INTUIÇÃO
Para Daniel Kahneman,
“Nobel de Economia”,
é um grande risco
tomar decisões usando
a área preguiçosa e
irracional do cérebro.
A mente é comandaA mente é comanda
por 2 sistemaspor 2 sistemas
(rápido e lento).(rápido e lento).
Legalidade Que respeita a legislação
Impessoalidade Obrigação de se manter uma posição
neutra em relação aos administrados
Moralidade De acordo com a ética; conforme os mais
altos valores comportamentais da
sociedade
Publicidade Manter plena transparência de todos os
seus atos
Eficiência Busca pelo aperfeiçoamento na prestação
de seus serviços
PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Art. 37 da ConstituiçãoArt. 37 da Constituição
FederalFederal
As organizações sem fins lucrativos e as micro e pequenas
empresas empregam no país a maioria de toda a força de trabalho
As organizações sem fins lucrativos e as micro e pequenas
empresas empregam no país a maioria de toda a força de trabalho
FERRAMENTAS DE GESTÃO
Mas não utilizam de
maneira eficaz
ferramentas que as
auxiliem nas decisões de
rotina e sobre o futuro
organizacional
ORGANIZAÇÃO
NATUREZA DOS RECURSOSNATUREZA DOS RECURSOS
 RESTRITOS OU VINCULADOS :
a. Recursos de terceiros
b. Recursos públicos ou privados
c. “Dinheiro carimbado”
Não agrega ao patrimônio
 IRRESTRITOS OU NÃO VINCULADOS
a. Recursos próprios
b. Doações Espontâneas
c. Geração de Renda
Agrega ao Patrimônio
ATIVO PASSIVO RESULTADO
FLUXO CONTÁBIL DOSFLUXO CONTÁBIL DOS
RECURSOSRECURSOS
PATRIMÔNIO
Devolução
Recursos Restritos
Recursos
Irrestritos
DIVERSIFICAÇÃO DE FONTES E ESTRATÉGIAS DE
CAPTAÇÃO DE RECURSOS
GRP
Projeto-Organização
INCENTIVOS FISCAIS
Resumo sobre os incentivos fiscais federais para OSCs
Tipo de
incentivo
Nome do
incentivo
Lei federal
principal
Necessário
aprovação de
projeto
Prazo para
captar
Limite do
captador
% do captador
% mínimo para
inicio
Necessário
cadastro prévio
S S
S S
Variável (24 meses)
Variável
NA
5,7 ou
10 % (1)
Variável
S S
S S
No ano
50 mil (4)
1% (4)
100% (4)
S N
S S
N
S
N
S
18 meses 24 meses
100 mil
10%
20%
Idoso (2)
12.210/10
Criança e
Adolescente
(3)
8.069/90 e
12.594/12
OSCIP, UPF,
Ensino e
Pesquisa
9.249/95 e
10.637/02
12.715/12 11.438/06 8.313/9
Saúde
PRONAS PRONON
Esporte
Cultura
Artigo 18
Cultura
Artigo 26
Áudio-
visual
8.685/93 e
11.329/06
Depósito em fundo
Municipal, Estadual
ou Federal
Doação
direta na
conta as OSC
Depósito em conta específica do projeto Banco do Brasil
http://www.condeca.sp.gov.br/
http://www.cedca.mg.gov.br/pri
ncipal/Fia.html
Os Fundos da Infância e da
Adolescência – FIA
FEDCA / FIA / CEDCA / CONDECA
REGISTRO NO CMDCA
http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade
/secretarias/direitos_humanos/crianca
s_e_adolescentes/cmdca/index.php?
p=158735
http://fumcad.prefeitura.
sp.gov.br/forms/conheca
.aspx
http://www.cliqueesperanca.or
g/doacaoweb
OrçamentoOrçamento
1. Hipóteses, condições que assumimos
como verdadeiras
2. São fatores que consideramos como
certos, reais e seguros
3. Devem ser específicas, precisas e claras
4. Devem ser constantemente revisadas e
atualizadas
PREMISSAS ORÇAMENTÁRIAS
O que são?
Recursos Humanos:
consideramos todos os colaboradores independente da forma de contrato de
trabalho.
Formas de contrato de trabalho: CLT, Prestador de Serviço (NF) e Autônomo.
Total de Encargos Sociais 59%
Encargos pagos no mês: 33%
Encargos provisionados no mês para despesas
futuras:
26%
PIS sobre folha de pagamento: 1%
INSS sobre autônomos: 20%
Benefícios: vale transporte/vale refeição/vale alimentação/cesta básica/assistência medica
Substituição do profissional no período de
férias:
não foi previsto.
Abono de férias: não foi previsto.
Para o calculo das verbas rescisórias: o profissional seria demitido no período de 24 meses.
Conceito de receitas vinculadas a despesas:
são valores doados por terceiros com a finalidade de cobrir despesas
especificas da Organização.
Informações: dados foram fornecidos pela Organização e consolidados pela média.
Investimentos :
são valores destinados para aquisições de bens ou serviços com a finalidade de
melhor a operação da Organização. São valores que desembolsamos uma única
vez.
PREMISSAS ORÇAMENTÁRIAS
PREMISSAS 2010/ 2011
- Os valores de RH devem ser separados por centro de custos (DI, ADM e PROJETOS - Proj ZN, Proj HAOC,
Proj RO, Proj Unidade Móvel I, Proj Unidade Móvel II, etc).
- RH contempla funcionários CLT e estagiários registrados da instituição.
- RH reajuste com data base em março de acordo com inflação e também podem ocorrer reajustes caso a
caso – enquadramento ou espontâneo.
- RH de acordo com o crescimento do Instituto, poderemos ter novos cargos – Aumento de quadro.
- Percentual de encargos sociais: 65,39% (35,80% pagos mês a mês; 29,59% provisionados para 12 meses).
- Inflação 2010: 7%
- Inflação 2011: 7%
- TERCEIROS: lista todos prestadores de serviços com contratos de serviços regulares.
- Aluguel reajuste com data base em setembro de acordo com inflação.
PREMISSAS ORÇAMENTÁRIAS
Orçamento
Instrumento de natureza econômica;
Sistematiza previsões de gastos;
Ordena e classifica as receitas e despesas;
Deve demonstrar recursos financeiros e não financeiros;
Deve apresentar as fontes e montantes de recursos
necessários.
Definição
A execução do orçamento contribui para assegurar a eficácia da Entidade
e o comando que vai possibilitar a difusão dos planos. Isto serve para
coordenar as diversas unidades da Entidade, motivando e avaliando os
gestores e empregados.
O orçamento é um meio eficaz de efetuar a continuação dos planos. Ele
fornece as medidas para avaliar a performance da Entidade. Ele
permite acompanhar a estratégia, verificar seu grau de êxito e em caso
de necessidade, tomar ação corretiva.
O orçamento materializa os planos (planejar) sob a forma
de valores.
PLANEJAR
CONTROLAR
EXECUTAR
Fonte: Boisvert,1999
FUNÇÕES DO ORÇAMENTO
Conceito
Orçamentos são planos de uma organização / projeto em
termos financeiros que funciona como uma declaração de
metas para o período. (Obs. um ano ou mais / projeto)
ORÇAMENTO
Por quê?
ORÇAMENTO
 Dimensionamento dos recursos
 Demonstrar acuidade e transparência
Previsão das despesas (do ano seguinte, da inauguração,
do evento, do projeto)
Dicas
Planeje bem a execução, inclusive no detalhamento do orçamento.
Podem ser indeferidos os projetos que:
─ Tiverem valores inadequados aos preços de mercado
─ Especificação incompleta
Camiseta Infantil, modelo unisex, composta de tecido poliamida 100% poliester,
gola "O", na cor branca, sendo 30% no tamanho P, 40% no tamanho M e 30% no
tamanho G, e com estampa em serigrafia em 4 cores, na frente e nas costas.
Cultura
Federal
ProAC
CAPTAÇÃO
TOTAL
com PF
Educa
cional
Partici
pação
Rendi
mento
todas
Captação /
Agenciamento /
elaboração
10% ou
R$ 100
mil
10% 10% 7% 5%
10% ou R$
100 mil
variável
Divulgação /
comercialização
20% 20%
Custos
Administrativos
15% 15% 0%
Capatção + Adm 20%
CAPTAÇÃO com
PJ e PF
15%
Cultural Esporte Federal
FUMCAD
Furo x DesvioFuro x Desvio
Criar planilhas paraCriar planilhas para
simulações em condiçõessimulações em condições
diferentesdiferentes
ORÇAMENTO INSTITUCIONAL
Treinamento do Prêmio Empreendedor
Social
Ashoka-Mckinsey 2006
Etapa 3 - Gestão financeira
Treinamento do Prêmio Empreendedor Social
Ashoka-Mckinsey 2006
Etapa 3 - Gestão financeira
MODELO ORÇAMENTO
RECURSOS HUMANOS
Planilha de encargos
sociais para
funcionários
mensalistasPREMISSAS:
O profissionalnãoserá substituido nas férias 2,50%
Sai20dias deférias erecebedezdias como abono
auxilios remunerados 5dias noano
Será demitido após 24meses
TOTAL 64,77%
Encargos Pagos no mês 34,80%
Encargos Provisionados sobre folha ano 29,97%
GRUPO % TOTAL
ACUMUL
ADO
GRUPO I - INSS
PREVIDÊNCIA SOCIAL 20,0%
SESI 1,5%
SENAC 1,0%
INTER 0,4%
SALÁRIO EDUCAÇÃO 2,5%
ACIDENTES DE TRABALHO 1,0%
SEBRAE 0,4%
SUB-TOTAL I 26,80% 26,80%
GRUPO II - FGTS
FGTS 8,0% 34,80%
MULTA 50% S/FGTS (8*0,5) 4,0%
SUB-TOTAL II 12,00% 38,80%
GRUPO III - FÉRIAS
FÉRIAS (1/11*TAXA FIN.) 0,2%
ADICIONAL DE FÉRIAS 33% (1/11)*(1/3) 3,0%
SUB-TOTAL FÉRIAS 3,26% 42,06%
INSS + FGTS S/ FÉRIAS 1,3%
ABONO FÉRIAS 10 DIAS (1/11/3) 3,0%
SUB-TOTAL III 7,55% 46,35%
GRUPO IV - 13.SALÁRIO
13.SALÁRIO (1/12) 8,3%
INSS + FGTS S/ 13 3,2%
SUB-TOTAL IV 11,57% 57,92%
GRUPO V - OUTROS
AUX.ENF.,MAT.FUN.,FERIADOS ( 1/261 ) 0,8%
AVISO PRÉVIO P/ 2 ANOS (1/24) 4,2%
INSS+FGTS S/GRUPO V 1,9%
SUB-TOTAL V 6,85% 64,77%
Planilha de encargos
sociais para
funcionários
mensalistas - OSC com
CEBAS
PREMISSAS:
Oprofissionalnãoserásubstituidonasférias 2,50%
Sai20diasdefériaserecebedezdiascomoabono
auxiliosremunerados5diasnoano
Serádemitidoapós24meses
GRUPO % TOTAL
ACUMU
LADO
GRUPO I - INSS
PREVIDÊNCIA SOCIAL
SESI 1,5%
SENAC 1,0%
INTER 0,4%
SALÁRIO EDUCAÇÃO 2,5%
ACIDENTES DE TRABALHO 1,0%
SEBRAE 0,4%
SUB-TOTAL I
GRUPO II - FGTS
FGTS 8,0% 8,00%
MULTA 40% S/FGTS (8*0,5) 4,0%
SUB-TOTAL II 12,00% 12,00%
GRUPO III - FÉRIAS
FÉRIAS (1/11*TAXA FIN.) 0,2%
ADICIONAL DE FÉRIAS 33% (1/11)*(1/3) 3,0%
SUB-TOTAL FÉRIAS 3,26% 15,26%
INSSS + FGTS S/ FÉRIAS 0,4%
ABONO FÉRIAS 10 DIAS (1/11/3) 3,0%
SUB-TOTAL III 6,68% 18,68%
GRUPO IV - 13.SALÁRIO
13.SALÁRIO (1/12) 8,3%
INSSS + FGTS S/ 13 1,0%
SUB-TOTAL IV 9,33% 28,01%
GRUPO V - OUTROS
AUX.ENF.,MAT.FUN.,FERIADOS ( 2/261 ) 0,8%
AVISO PRÉVIO P/ 2 ANOS (1/24) 4,2%
INSS+FGTS S/GRUPO V 0,6%
SUB-TOTAL V 5,52% 33,54%
33,54%
8,00%
25,54%
SUB-TOTAL V
Encargos Pagos no mês
Encargos Provisionados sobre folha ano
RPA
lucro
presumido
ME MEI
INSS 20% 26,80% 26,80% 0% 0% 0% 20%
Encargos sociais
(férias, 13º, FGTS,
recisão, PIS)
0% 30% 38% 33% 0% 0% 0%
TOTAL 22 a 25 % 57% 65% 33% 0% 0% 0%
trabalhos
esporádicos
por tempo
determinado
(2 anos)
Normal
com
Cebas
PJ
Prestação de serviço não
exclusivaTipo de vínculo
empregador
CLT
INSS 0% 0% 0%
ISS 2 a 5% 2 a 5%
IR + CSLL + PIS 11% 6% R$ 41
funcionário
8 a 11 %
conforme tabela de 7,5 a 27, 5 % do valor
recebido
Funcionário
Vale
Transporte
Vale
Alimentação
Vale
Refeição
Cesta
Básica
Assist.
Médica
Ajuda
refeição
Segurop/
estagio
Total
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Benefícios com Recursos Humanos mensal
25,28% 8,0% 3,2% 3,3% 1,2% 0,0% 8,3% 3,0% 4,2% 0,8% 1,8% 59,03% 1,00% 20,00%
INSS FGTS
MULTA
S/FGTS
ADIC.DE
FÉRIAS
IAPAS+
FGTSS/
FÉRIAS
ABONO
FÉRIAS10
DIAS
13º
SALÁRIO
IAPAS+
FGTSS/
13º
AVISO
PRÉVIO
AUX.ENF.
,MAT.FUN.
,FERIADOS
IAPAS+FGT
SS/AVISO
PRÉVIO
TOTALDE
ENCARGOS
PISS/FOLHA
RPA
(INSS)
14.653,0 2.288,60 724,24 289,70 294,91 107,58 - 754,42 275,21 377,21 69,37 162,91 5.344,15 90,53 360,00 - 20.447,68
CoordenadorGeral CLT 2.500,0 632,00 200,00 80,00 81,44 29,71 - 208,33 76,00 104,17 19,16 44,99 1.475,79 25,00 - - 4.000,79
Educador CLT 1.230,0 310,94 98,40 39,36 40,07 14,62 - 102,50 37,39 51,25 9,43 22,13 726,09 12,30 - - 1.968,39
Aux.Serv.Gerais CLT 630,0 159,26 50,40 20,16 20,52 7,49 - 52,50 19,15 26,25 4,83 11,34 371,90 6,30 - - 1.008,20
Aux.DeCozinha CLT 630,0 159,26 50,40 20,16 20,52 7,49 - 52,50 19,15 26,25 4,83 11,34 371,90 6,30 - - 1.008,20
EducadordeDança CLT 900,0 227,52 72,00 28,80 29,32 10,70 - 75,00 27,36 37,50 6,90 16,20 531,29 9,00 - - 1.440,29
Prof.Educ.Fisica CLT 1.163,0 294,01 93,04 37,22 37,89 13,82 - 96,92 35,36 48,46 8,91 20,93 686,54 11,63 - - 1.861,17
Coord.Pedagogico CLT 2.000,0 505,60 160,00 64,00 65,15 23,77 - 166,67 60,80 83,33 15,33 35,99 1.180,64 20,00 - - 3.200,64
Médico RPA 1.800,0 - 360,00 2.160,00
GerenteGeral PJ 3.800,0 - 3.800,00
SALÁRIO
BASEMÊSFunção
Tipode
contrato
Totais
Beneficios
CUSTOTOTAL
COMRH(mês)
Custos com Recursos Humanos mensal
Cenários
Cenários
Cenários
Tomada de decisões
Alterar projeto
Prorrogar
Iniciar
Prefeitura não repassa
Certidões negativas
Regulamentos
SISTEMAS INFORMATIZADOS
SISTEMAS INFORMATIZADOS
SISTEMAS INFORMATIZADOS
SISTEMAS INFORMATIZADOS
SISTEMAS INFORMATIZADOS
SISTEMAS INFORMATIZADOS
SISTEMAS INFORMATIZADOS
PRESTAÇÃO DE CONTAS
O que é prestação de contas ?
O que é Comunicação de Resultados ?
A quem ?
Contábil
Gestão e Sustentabilidade
InstitucionalSociedade
Comunicar Resultados
Prestar Contas
Lei 9790/99
CNAS
Conselhos
Títulos e
certificados
Balanço Patrimonial
Plano de Contas
Órgãos Públicos
Balanços
Fluxos de caixa
Dirigentes e
Gestores
PF PJ GOV
Diretos
Indiretos
Mídia
Lideranças (Pessoas e
Organizações)
Academia
Econ. Social Amb.
JurídicoFinanças
Financiador Beneficiários
Formadores
de opinião
Contábil
Gestão e Sustentabilidade
InstitucionalSociedade
Comunicar Resultados Prestar Contas
Lei 9790/99
CNAS
Conselhos
Títulos e certificados
Balanço Patrimonial
Plano de Contas
Órgãos Públicos
Balanços
Fluxos de caixa
Dirigentes e Gestores
PF PJ GOV
Diretos
Indiretos
Mídia
Lideranças (Pessoas e
Organizações)
Academia
Quadro de referência
Econ. Social Amb.
JurídicoFinanças
Financiador Beneficiários
Formadores
de opinião
ACCOUNTABILITY
ACCOUNTABILITY
ACCOUNT LIABILITY+ = ACCOUNTABILITY
REGISTRAR /
CONTAR
RESPONSABILIDADE PRESTAR CONTASPRESTAR CONTAS
RESPONSÁVELMENTERESPONSÁVELMENTE
Pela análise lexical do termo no idioma inglês, percebe-se
que o significado de accountability abrange, entre outros,
os conceitos de responsabilidade, relato, explicação,
justificação e prestação de contas (financeiras ou não).
PRESTAÇÃO DE CONTAS
Accountability
Objetivos e metas
– O que foi exatamente realizado
– Se algo deixou de acontecer, por quê?
– Se algo foi superado, quais os passos dados?
Descritivo quantitativo
− Quantos novos associados e parceiros, novos
atendimentos
− Quantos shows, discos produzidos, livros editados, etc.
− Quanto $$ foi gasto em quê
Descritivo de valores
− Valores captados por fontes
de financiamento
− Total investido nas
campanhas
− Custo operacional
Descrição das dificuldades para
atingir os objetivos propostos
Contrate uma auditoria
independente
PRESTAÇÃO DE CONTAS
Accountability
ANEXO I
COMUNICADO MECENATO N.º PRONAC:
PRONAC - MECENATO
RECIBO Nº ____________ Segmento Cultural:
DADOS DA PARTICIPAÇÃO
02 - VALOR DO INCENTIVO
ART.26DALEI8.313 ART.18DALEI8.313/91
[ ]-DOAÇÃO [ ]-DOAÇÃO
R$____________________
[ ]-PATROCÍNIO [ ]-PATROCÍNIO
03. BANCO: 04. N° DA AGÊNCIA: 05. N.º CONTA CORRENTE 06. DATA DO
RECEBIMENTO DO
INCENTIVO:
01- TIPO DA OPERAÇÃO
RECEBI(EMOS) A IMPORTÂNCIA, ABAIXO ESPECIFICADA, COMO PARTICIPAÇÃO NO PRONAC/MECENATO, CONFORME ESTABELECE 0S ARTIGOS 26 E 18 DA LEI N. 8.313 DE 23 DE
DEZEMBRO DE 1991, DE ACORDO COM A INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA SEx MINC/ SRF/MF N.º 01 DE 13.06.95.
07. MENCIONAR A FORMA DE INCENTIVO: [ ] - BENS [ ] - SERVIÇOS
Acompanhamento /
Gestão
O CONTRATO
Documentos na prestação de contas
RECIBO NOTA FISCALX
Documentos na prestação de contas
Documentos na prestação de contas
Documentos na prestação de contas
Documentos na prestação de contas
RETENÇÕES Acima Abaixo
IRRF 1,50% 1,50%
PIS 0,65%
COFINS 3,00%
CSLL 1,00%
R$ 5.000,00
Prestação de contas para um projeto
• Despesas / serviços ref. a
• _______uniforme do
projeto De bem com a via
• Número do
projeto:___094783
Dica
preparar um carimbo
contendo:
Prestação de contas para um projeto
Atenção:
• Os valores são aprovados por linha de despesa e não pelo
valor total.
• No próximo slide uma planilha que acompanha o saldo
de cada linha aprovada.
• A prestação de contas também envolve um relatório de
atividades do que foi realizado.
• Documente com fotos sempre que possível
Prestação de contas para um projeto
TOTAIS 238.006,36 25.826,81 212.179,55
ITEM DESCRIÇÃO
R$
APROVADO
GASTOS SALDO
1 Assessoria Jurídica (Contratos Inclusive) 4.000,00 0,00 4.000,00
2 Combustível 0,00 0,00
3 Contador 9.600,00 0,00 9.600,00
4 Coordenador do Projeto 9.600,00 0,00 9.600,00
5 Cópias 1.080,00 200,00 880,00
6 Correios 1.560,00 0,00 1.560,00
7 Material de escritório 1.080,00 415,90 664,10
8 Elaboração e Agenciamento 21.000,00 1.600,00 19.400,00
9 Aluguel de ônibus 16.320,00 0,00 16.320,00
10 Ator/Atriz 63.817,50 15.462,80 48.354,70
11 Cenografia/material/confecção 6.000,00 0,00 6.000,00
12 Coordenador técnico 5.000,04 0,00 5.000,04
13 ECAD (evento aberto e gratuito) 2.000,00 0,00 2.000,00
14 Figurino 3.000,00 2.235,79 764,21
15 Grupos Circenses 12.000,00 0,00 12.000,00
16 Intérprete de libras 1.000,00 0,00 1.000,00
17 Locação equipamento de som 7.920,00 325,00 7.595,00
18 Material de consumo 10.080,00 0,00 10.080,00
19 Músicos / Intérpretes 11.428,86 0,00 11.428,86
20 Refeição 6.750,00 837,90 5.912,10
21 Transporte Local / Locação de Automóvel 13.449,96 3.251,42 10.198,54
22 Banner/faixa adesiva/faixa de lona 4.800,00 1.498,00 3.302,00
23 Confecção de Convites 9.520,00 0,00 9.520,00
24 Programa 17.000,00 0,00 17.000,00
PRESTAÇÃO DE CONTAS
Captação de
Recursos
Captação de
Recursos
Execução do
Contrato
Execução do
Contrato
Contabilida
de
Contabilida
de
Estrutura do
Sistema
Estrutura do
Sistema
Plano de
Contas
Plano de
Contas
Controle
Financeiro
Controle
Financeiro
Centro de
Custos
Centro de
Custos
ProgramasProgramas
Prestação de
Contas
Prestação de
Contas
PROCESSO DE PRESTAÇÃO DE CONTASPROCESSO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS
 Indicadores de desempenho servem para avaliar a performance do
projeto
 Importante acompanhar indicadores de desempenho qualitativos e
quantitativos
 Através da observação e análise dos indicadores de desempenho, os
gestores podem valorizar os pontos fortes do projeto e, ao mesmo tempo,
corrigir suas fraquezas
AVALIAÇÃO
Indicadores
A avaliação serve para dentro e
para fora:
• dentro: como parte do
planejamento estratégico, para
revisar os métodos e objetivos
• fora: para atrair e manter
investidores, promover os
projetos.
Focar um só dos lados é
desperdiçar energias.
INDICADORES DE DESEMPENHO
 Percentual de doadores anteriores que
renovaram e média dos valores
 Média dos atendimentos efetuados
 Quantos doadores aumentaram, diminuíram, ou
permaneceram no nível do ano anterior?
INDICADORES DE DESEMPENHO
 Que tipo de abordagem obteve melhor
percentual de arrecadação?
 Qual atividade obteve maior participação ?
 Índice de satisfação dos usuários
Outros exemplos de indicadores:
 Eficiência da Arrecadação - % de R$ Arrecadados / $
Necessários
 Dedicação dos Voluntários - % de Horas Dedicadas por Horas
Comprometidas
 Ocupação - % de pessoas atendidas / quantidade de
atendimentos possíveis
 Índices de aprovação na escola
 Usuários que voltam para o mesmo serviço
INDICADORES DE DESEMPENHO
7 - Quadro de Metas com indicadores
Articulação da parte teórica com a parte prática
Produtos/Resultados Esperados Avaliação
Objetivo
Específico
Ações Responsáveis Cronograma
Quantitativos Qualitativos
Indicadores
de Progresso
Meios de
Verificação
Período de
verificação
1 Desenvolver
ações de
capacitação
sócio-
ambiental de
xxx jovens e
adultos
(homens e
mulheres),
através de
oficina de
artes plásticas
utilizando
materiais
recicláveis.
1.1. Elaborar
material didático;
1.2. Contratar
educadores
especializados;
1.3. Formar rede de
parcerias para
encaminhamentos;
1.4. Ministrar
oficina durante 5
dias por semana,
com 3 horas por
dia.
1.1.
Coordenador
Pedagógico;
1.2.
Coordenador
geral;
1.3.
Coordenador
Geral;
1.4. Educadores
1.1. 1ª mês;
1.2. 1º mês;
1.3. a partir do
2º mês;
1.4. a partir do
2º mês.
- atualização de
conhecimento em
nível do ensino
fundamental e
médio;
- educação para o
empreendedorismo;
- educação para o
conhecimento de
uma cultura de
cidadania (direitos
e deveres)
- realização de
03 módulos de
qualificação
educacional e
desenvolviment
o profissional
- Número
efetivo de
turmas
formadas;
- Número
efetivo de
módulos
realizados;
- Número
efetivo de
alunos por
módulo;
- Índice de
freqüência.
- Quadro de
turmas;
- Diário de
classe;
- Avaliação
por parte
dos alunos.
Trimestral
(o primeiro
módulo
iniciará no
mês 04, o
segundo no
mês 07 e o
terceiro
módulo
iniciará no
mês 10).
2. Gerar uma
cooperativa
dos
formandos da
capacitação
para geração
de renda e
ocupação.
2.1.
2.2.
78
Objetivos específicos Metas Indicadores Meios de verificação
Objetivo geral :
Exercício
Exercício
final
O que eu
vou levar?
O que vou
iniciar
amanhã?
• Uma pessoa comprometida
faz tudo com atenção aos
detalhes. Ela presta
atenção em tudo que faz,
no detalhe do detalhe;
CRUZ, Célia; ESTRAVIZ, Marcelo.CRUZ, Célia; ESTRAVIZ, Marcelo. Captação de Diferentes Recursos paraCaptação de Diferentes Recursos para
Organizações Sem Fins Lucrativos.Organizações Sem Fins Lucrativos. São Paulo: Ed. Global e Instituto Fonte 2000.São Paulo: Ed. Global e Instituto Fonte 2000.
158p.158p.
NORIEGA, Maria Elena e MURRAY, Milton.NORIEGA, Maria Elena e MURRAY, Milton. Apoio Financeiro: Como ConseguirApoio Financeiro: Como Conseguir..
Editora TextoNovo.Editora TextoNovo.
KELLEY, Daniel Q.KELLEY, Daniel Q. Dinheiro para sua CausaDinheiro para sua Causa. Ed.TextoNovo, 1994.. Ed.TextoNovo, 1994.
KAHNEMAN, Daniel.KAHNEMAN, Daniel. Thinking fast and slow.Thinking fast and slow. ed. Farrar, Strauss and Girouxed. Farrar, Strauss and Giroux
AZEVEDO, Tasso Rezende.AZEVEDO, Tasso Rezende. Buscando recursos para seus projetos.Buscando recursos para seus projetos.
TextoNovo.1998.TextoNovo.1998.
EDLES, L. Peter.EDLES, L. Peter. Fundraising - Hands-on Tactics for NonProfit Groups.Fundraising - Hands-on Tactics for NonProfit Groups.
McGraw-Hill, Inc.McGraw-Hill, Inc.
PAULA E SILVA, Antonio Luiz de.PAULA E SILVA, Antonio Luiz de. Utilizando o planejamento estratégico comoUtilizando o planejamento estratégico como
ferramenta de aprendizagem.ferramenta de aprendizagem. Editora Global e Instituto Fonte, 2001Editora Global e Instituto Fonte, 2001
ROSS, Bernard; SEGAL,Clare.ROSS, Bernard; SEGAL,Clare. The influential fundraiser – Using the psychologyThe influential fundraiser – Using the psychology
of persuasion to achieve outsdang results.of persuasion to achieve outsdang results. 2009 John Wiley & sons inc.2009 John Wiley & sons inc.
DUHIGG, Charles. O poder do hábito – Por que fazemos o que fazemos na vida eDUHIGG, Charles. O poder do hábito – Por que fazemos o que fazemos na vida e
nos negócios. Rio de Janeiro: Ed.Objetiva. 2012. 407p.nos negócios. Rio de Janeiro: Ed.Objetiva. 2012. 407p.
Bibliografia
DRUCKER, Peter.DRUCKER, Peter. Administração de organizações sem fins lucrativos: principios eAdministração de organizações sem fins lucrativos: principios e
práticas.práticas. Editora Pioneira.Editora Pioneira.
HUDSON, MikeHUDSON, Mike. Administrando organizações do terceiro setor: o desafio de. Administrando organizações do terceiro setor: o desafio de
administrar sem receita.administrar sem receita. Makron Books.Makron Books.
LANDIM, leilah; BERES, Neide.LANDIM, leilah; BERES, Neide. Ocupação, despesas e recursos: as organizaçõesOcupação, despesas e recursos: as organizações
sem fins lucrativos no Brasilsem fins lucrativos no Brasil. Rio de Janeiro: Nau editora, 1999.Rio de Janeiro: Nau editora, 1999.
PEREIRA, CustódioPEREIRA, Custódio. Captação de recursos, Fund Raising.. Captação de recursos, Fund Raising. Ed. Mackenzie.Ed. Mackenzie.
BRUCE, Andy & LANGDON, Ken.BRUCE, Andy & LANGDON, Ken. Você sabe gerenciar projetos.Você sabe gerenciar projetos. Editora SENAC SP,Editora SENAC SP,
20082008
BARBOSA, Maria Nazaré Lins e OLIVEIRA, Carolina Felippe. Manual de ONGs,
Guia Prático de Orientação Jurídica. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2001. 178p. 2001Rio de Janeiro: Editora FGV, 2001. 178p. 2001
NANUS, Burt.NANUS, Burt. Liderança para o Terceiro Setor: Estratégias de sucesso paraLiderança para o Terceiro Setor: Estratégias de sucesso para
organizações sem fins lucrativosorganizações sem fins lucrativos, São Paulo, 2000, São Paulo, 2000
CESNIK, Fábio de Sá.CESNIK, Fábio de Sá. Guia do Incentivo À Cultura - 3ª Ed., São Paulo, editoraGuia do Incentivo À Cultura - 3ª Ed., São Paulo, editora
Manole, 2012. 400 p.Manole, 2012. 400 p.
Bibliografia
FERRAREZI, ElisabeteFERRAREZI, Elisabete. OSCIP passo a passo.OSCIP passo a passo. AED – Agência de Educação para oAED – Agência de Educação para o
desenvolvimento.desenvolvimento.
COSTA, Daniela PaisCOSTA, Daniela Pais. Prestação de ContasPrestação de Contas. In Terceiro Setor: temas polêmicos.. In Terceiro Setor: temas polêmicos.
Editora Peirópolis, (p13-44) , SP. 2005.Editora Peirópolis, (p13-44) , SP. 2005.
OLIVIERI, Cristiane; NATALE, Edson. Organizadores,OLIVIERI, Cristiane; NATALE, Edson. Organizadores, Guia brasileiro deGuia brasileiro de
produção cultural 2010-2011produção cultural 2010-2011, São Paulo, SESC SP 2010. 376 p., São Paulo, SESC SP 2010. 376 p.
PARIZZI, Elaine ThoméPARIZZI, Elaine Thomé. Manual técnico sobre as leis de incentivo à cultura. Manual técnico sobre as leis de incentivo à cultura..
Carlini & Caniato editorial, 2011. Cuiabá MT 304 p.Carlini & Caniato editorial, 2011. Cuiabá MT 304 p.
KAPLAN, Allan.KAPLAN, Allan. Artista do Invisível: O processo social e o profissional deArtista do Invisível: O processo social e o profissional de
desenvolvimentodesenvolvimento. São Paulo, Instituto Fonte e Editora Peirópolis, 2002. 260 p.. São Paulo, Instituto Fonte e Editora Peirópolis, 2002. 260 p.
KANTER, Beth; PAINE, Katie Delahaye.KANTER, Beth; PAINE, Katie Delahaye. Measuring the networked nonprofit:Measuring the networked nonprofit:
Using data to change the worldUsing data to change the world. São Francisco, EUA, John Wiley&Sons INC,. São Francisco, EUA, John Wiley&Sons INC,
2012.301 p.2012.301 p.
SAUL, Jason.SAUL, Jason. The end of fundraising: Raise more money by selling your impact.The end of fundraising: Raise more money by selling your impact.
São Francisco, EUA, John Wiley&Sons INC, 2011. 219 p.São Francisco, EUA, John Wiley&Sons INC, 2011. 219 p.
WEIL, Pierre TOMPAKOW, Roland –WEIL, Pierre TOMPAKOW, Roland – O corpo fala, A linguagem silenciosa daO corpo fala, A linguagem silenciosa da
comunicação não-verbal.comunicação não-verbal. 62 edição. Petróplois, RJ,62 edição. Petróplois, RJ,
ed vozes, 2001. 288p.ed vozes, 2001. 288p.
Bibliografia
HITT, Michael A.; IRELAND, R.Duane; HOSKISSON, Robert E..HITT, Michael A.; IRELAND, R.Duane; HOSKISSON, Robert E.. AdministraçãoAdministração
estratégica.estratégica. Cengage Learning, 2008. 415 p.Cengage Learning, 2008. 415 p.
BRITO, Marcia; MELO, Maria Emilia (organizadoras).BRITO, Marcia; MELO, Maria Emilia (organizadoras). Hábitos de doar e captarHábitos de doar e captar
recursos no Brasil.recursos no Brasil. São Paulo, Editora Peirópolis, 2007. 183 p.São Paulo, Editora Peirópolis, 2007. 183 p.
DAW, Jocelyne.DAW, Jocelyne. Cause marketing for nonprofits.Cause marketing for nonprofits. Hoboken, NJ EUA, AFP and JohnHoboken, NJ EUA, AFP and John
Wiley&Sons INC, 2006. 278 pWiley&Sons INC, 2006. 278 p
RESENDE, Tomáz de AquinoRESENDE, Tomáz de Aquino. Roteiro do terceiro setor associações e fundações o. Roteiro do terceiro setor associações e fundações o
que são, como instituir, administrar e prestar contas.que são, como instituir, administrar e prestar contas. 4 edição Belo Horizonte, Prax4 edição Belo Horizonte, Prax
editora, 2012. 256 p.editora, 2012. 256 p.
HART, Ted; GREENFIELD, James M.; JOHNSTON, Michael.HART, Ted; GREENFIELD, James M.; JOHNSTON, Michael. Nonprofit internetNonprofit internet
strategies: Best practices for marketing, communications and fundraising.strategies: Best practices for marketing, communications and fundraising. Hoboken,Hoboken,
NJ EUA, John Wiley&Sons INC, 2005. 345 p.NJ EUA, John Wiley&Sons INC, 2005. 345 p.
KNIGHT, Sue.KNIGHT, Sue. NLP at work, neuro linguistic programming: the difference thatNLP at work, neuro linguistic programming: the difference that
makes a diference in business.makes a diference in business. Nicholas Brealey publishing, 2002. 373p.Nicholas Brealey publishing, 2002. 373p.
LARROUDÉ, Eliza Rodrigues Alves.LARROUDÉ, Eliza Rodrigues Alves. Accountability de organizações do espaçoAccountability de organizações do espaço
público não-estatal: uma apreciação crítica da regulação brasileira.público não-estatal: uma apreciação crítica da regulação brasileira. Dissertação deDissertação de
mestrado na FGV-EAESP, 2006.mestrado na FGV-EAESP, 2006.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA – IBGCINSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA – IBGC. Código dasCódigo das
melhore práticas de governança corporativa, 2006.melhore práticas de governança corporativa, 2006.
Bibliografia
SENAC (SP) / FUNDAÇÃO ABRINQ,SENAC (SP) / FUNDAÇÃO ABRINQ, Guia de Gestão: para quem dirige entidadesGuia de Gestão: para quem dirige entidades
sociaissociais
GUIA PRÁTICO DE MARKETING RELACIONADO A CAUSAS. IDIS Instituto paraGUIA PRÁTICO DE MARKETING RELACIONADO A CAUSAS. IDIS Instituto para
o Desenvolvimento do Investimento Social www.idis.org.bro Desenvolvimento do Investimento Social www.idis.org.br
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE SÃO PAULOCONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE SÃO PAULO, Fundos dosFundos dos
Direitos da Criança e do AdolescenteDireitos da Criança e do Adolescente www.crcsp.org.brwww.crcsp.org.br
GUIAGUIA DO FUNDO PRÓ-INFÂNCIA DE PORTO ALEGREDO FUNDO PRÓ-INFÂNCIA DE PORTO ALEGRE
GUIA BRASILEIRO DE PRODUÇAO CULTURAL 2010-2011, Olivieri, Cristiane e
Natale, Edson - organizadores
FUNDAÇÃO ABRINQ,FUNDAÇÃO ABRINQ, Incentivos Fiscais Em Benefício de criança e AdolescenteIncentivos Fiscais Em Benefício de criança e Adolescente..
www.fundabrinq.org.brwww.fundabrinq.org.br
FREUND, Tomas A Relação Entre Voluntários e Profissionais Numa OrganizaçãoFREUND, Tomas A Relação Entre Voluntários e Profissionais Numa Organização
do Terceiro Setor: Existe Um Duplo Comando?, Revista Integração/ FGV,São Paulo,do Terceiro Setor: Existe Um Duplo Comando?, Revista Integração/ FGV,São Paulo,
2006, http://integracao.fgvsp.br/ano9/10/index.htm2006, http://integracao.fgvsp.br/ano9/10/index.htm
GLOBAL REPORTING INITIATIVE - GRIGLOBAL REPORTING INITIATIVE - GRI. Diretrizes para relatório deDiretrizes para relatório de
sustentabilidade – DRS, Versão 3.0, SP, 2006sustentabilidade – DRS, Versão 3.0, SP, 2006
LANDIM, Leilah.CARVALHO, Luiz Antonio.LANDIM, Leilah.CARVALHO, Luiz Antonio. Caso Brasileiro: ProjetoCaso Brasileiro: Projeto
Transparência e Prestação de Contas da Sociedade Civil na América LatinaTransparência e Prestação de Contas da Sociedade Civil na América Latina, (p. 02-, (p. 02-
26), 2006/2007.26), 2006/2007.
Bibliografia
Bibliografia Básica
COSTA, Daniela Pais. Prestação de Contas. In Terceiro Setor: temas polêmicos.
Editora Peirópolis, (p13-44) , SP. 2005.
GLOBAL REPORTING INITIATIVE - GRI. Diretrizes para relatório de
sustentabilidade – DRS, Versão 3.0, SP, 2006.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA – IBGC.
Código das melhore práticas de governança corporativa, 2006.
LANDIM, Leilah.CARVALHO, Luiz Antonio. Texto para discussão – Caso Brasileiro:
Projeto Transparência e Prestação de Contas da Sociedade Civil na América Latina, (p.
02-26), 2006/2007.,
LARROUDÉ, Eliza Rodrigues Alves – Tese de mestrado na FGV -
ACCOUNTABILITY DE ORGANIZAÇÕES DO ESPAÇO PÚBLICO NÃO-
ESTATAL: uma apreciação crítica da regulação brasileira
Bibliografia Complementar
ALBUQUERQUE, Antônio Carlos Carneiro de. Terceiro Setor: história e gestão de
organizações. São Paulo: Summus, 2006.
ASHOKA EMPREENDEDORES SOCIAIS e McKINSEY & COMPANY, INC.
Empreendimentos Sociais Sustentáveis: como elaborar planos de negócio para
organizações sociais. Editora Fundação Peirópolis, SP, 2001.
BENÍCIO, João Carlos. Gestão Financeira para Organizações da Sociedade Civil.
Global Editora, (Coleção Sustentabilidade), SP, 2001.
CAROPRESO JR, Percival. A comunicação como ferramenta estratégica no terceiro
setor. Terceiro Setor em Síntese, 2ª. Coletânea de artigos (julho de 1999 – julho
2000). Fórum permanente do Terceiro Setor. SENAC, SP.
ESTRAVIZ, Marcelo & CRUZ, Célia Meirelles. Captação de diferentes recursos
para organizações sem fins lucrativos. Global Editora, (Coleção Sustentabilidade),
SP, (p102-115) 2001.
MENEGHETI, Sylvia Bojunga. Comunicação e Marketing: fazendo a diferença no
dia-a-dia de organizações da sociedade civil. Global Editora, (Coleção
Sustentabilidade), SP, (p98-114)2001.
VOLTOLINI, Ricardo. A comunicação e o marketing como ferramentas estratégicas
de gestão social. In: Guia de gestão: para quem dirige entidades sociais. SENAC, SP,
2002.
http://www.slideshare.net/micfre12/
Go raibh
maith agat
Go raibh
maith agat
ThanksThanks
TodaToda
HvalaHvala
GraciasGracias
ObrigadoObrigado
MerciMerciArigatoArigato
감사합니다감사합니다DankeDanke
GracieGracie
www.criando.net
11 – 982-083-790
11-2307-4495
michel@criando.net
lauralilianz@gmail.com

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Guião para elaboração de projetos de investigação
Guião para elaboração de projetos de investigaçãoGuião para elaboração de projetos de investigação
Guião para elaboração de projetos de investigaçãoESTeSC
 
Defesa de Dissertação de Mestrado em Ciência da Computação 2017
Defesa de Dissertação de Mestrado em Ciência da Computação 2017Defesa de Dissertação de Mestrado em Ciência da Computação 2017
Defesa de Dissertação de Mestrado em Ciência da Computação 2017Cloves da Rocha
 
Lei 6404 esquematizada para concursos
Lei 6404 esquematizada para concursos   Lei 6404 esquematizada para concursos
Lei 6404 esquematizada para concursos Gabrielrabelo87
 
exercicio orçamento empresarial.docx
exercicio orçamento empresarial.docxexercicio orçamento empresarial.docx
exercicio orçamento empresarial.docxMagna Flores Mota
 
Capitulo 4 análise de custo volume _lucro
Capitulo 4   análise de custo  volume _lucroCapitulo 4   análise de custo  volume _lucro
Capitulo 4 análise de custo volume _lucroDaniel Moura
 
Apostila contab custos_5o_per_2b_2009
Apostila contab custos_5o_per_2b_2009Apostila contab custos_5o_per_2b_2009
Apostila contab custos_5o_per_2b_2009zeramento contabil
 
Apresentação do trabalho lucro real
Apresentação do trabalho   lucro realApresentação do trabalho   lucro real
Apresentação do trabalho lucro realCarlos Moura
 
Métodos de análise de investimentos – valor presente líquido [modo de compati...
Métodos de análise de investimentos – valor presente líquido [modo de compati...Métodos de análise de investimentos – valor presente líquido [modo de compati...
Métodos de análise de investimentos – valor presente líquido [modo de compati...Daniel Moura
 
7 - CPC 18 (R2) Investimentos em coligadas e em controladas
7 - CPC 18 (R2) Investimentos em coligadas e em controladas7 - CPC 18 (R2) Investimentos em coligadas e em controladas
7 - CPC 18 (R2) Investimentos em coligadas e em controladasMoore Stephens Brasil
 
Exercícios sobre balanço patrimonial
Exercícios sobre balanço patrimonialExercícios sobre balanço patrimonial
Exercícios sobre balanço patrimonialcapitulocontabil
 
Aula 1 - Introdução ao Comportamento Organizacional
Aula 1 - Introdução ao Comportamento OrganizacionalAula 1 - Introdução ao Comportamento Organizacional
Aula 1 - Introdução ao Comportamento OrganizacionalFelipe Saraiva Nunes de Pinho
 
Contabilidade basica
Contabilidade basicaContabilidade basica
Contabilidade basicaDayane Dias
 
26 pesquisa qualitativa
26 pesquisa qualitativa26 pesquisa qualitativa
26 pesquisa qualitativaJoao Balbi
 
Descontos concedidos e obtidos
Descontos concedidos e obtidosDescontos concedidos e obtidos
Descontos concedidos e obtidoszeramento contabil
 
SO Introdução ao Estudo da Sociologia Das Organizações
SO Introdução ao Estudo da Sociologia Das OrganizaçõesSO Introdução ao Estudo da Sociologia Das Organizações
SO Introdução ao Estudo da Sociologia Das OrganizaçõesAna Maria Santos
 

Mais procurados (20)

Resumo custos
Resumo custosResumo custos
Resumo custos
 
Guião para elaboração de projetos de investigação
Guião para elaboração de projetos de investigaçãoGuião para elaboração de projetos de investigação
Guião para elaboração de projetos de investigação
 
Defesa de Dissertação de Mestrado em Ciência da Computação 2017
Defesa de Dissertação de Mestrado em Ciência da Computação 2017Defesa de Dissertação de Mestrado em Ciência da Computação 2017
Defesa de Dissertação de Mestrado em Ciência da Computação 2017
 
Lei 6404 esquematizada para concursos
Lei 6404 esquematizada para concursos   Lei 6404 esquematizada para concursos
Lei 6404 esquematizada para concursos
 
exercicio orçamento empresarial.docx
exercicio orçamento empresarial.docxexercicio orçamento empresarial.docx
exercicio orçamento empresarial.docx
 
Capitulo 4 análise de custo volume _lucro
Capitulo 4   análise de custo  volume _lucroCapitulo 4   análise de custo  volume _lucro
Capitulo 4 análise de custo volume _lucro
 
Apostila contab custos_5o_per_2b_2009
Apostila contab custos_5o_per_2b_2009Apostila contab custos_5o_per_2b_2009
Apostila contab custos_5o_per_2b_2009
 
Apresentação do trabalho lucro real
Apresentação do trabalho   lucro realApresentação do trabalho   lucro real
Apresentação do trabalho lucro real
 
Métodos de análise de investimentos – valor presente líquido [modo de compati...
Métodos de análise de investimentos – valor presente líquido [modo de compati...Métodos de análise de investimentos – valor presente líquido [modo de compati...
Métodos de análise de investimentos – valor presente líquido [modo de compati...
 
7 - CPC 18 (R2) Investimentos em coligadas e em controladas
7 - CPC 18 (R2) Investimentos em coligadas e em controladas7 - CPC 18 (R2) Investimentos em coligadas e em controladas
7 - CPC 18 (R2) Investimentos em coligadas e em controladas
 
Ciclo operacional exercícios
Ciclo operacional exercícios Ciclo operacional exercícios
Ciclo operacional exercícios
 
Exercícios sobre balanço patrimonial
Exercícios sobre balanço patrimonialExercícios sobre balanço patrimonial
Exercícios sobre balanço patrimonial
 
Aula 3-Relação Custo-Volume-Lucro.pptx
Aula 3-Relação Custo-Volume-Lucro.pptxAula 3-Relação Custo-Volume-Lucro.pptx
Aula 3-Relação Custo-Volume-Lucro.pptx
 
Clima organizacional
Clima organizacionalClima organizacional
Clima organizacional
 
Aula 1 - Introdução ao Comportamento Organizacional
Aula 1 - Introdução ao Comportamento OrganizacionalAula 1 - Introdução ao Comportamento Organizacional
Aula 1 - Introdução ao Comportamento Organizacional
 
Contabilidade basica
Contabilidade basicaContabilidade basica
Contabilidade basica
 
26 pesquisa qualitativa
26 pesquisa qualitativa26 pesquisa qualitativa
26 pesquisa qualitativa
 
Descontos concedidos e obtidos
Descontos concedidos e obtidosDescontos concedidos e obtidos
Descontos concedidos e obtidos
 
SO Introdução ao Estudo da Sociologia Das Organizações
SO Introdução ao Estudo da Sociologia Das OrganizaçõesSO Introdução ao Estudo da Sociologia Das Organizações
SO Introdução ao Estudo da Sociologia Das Organizações
 
10 psicanálise e educação
10 psicanálise e educação10 psicanálise e educação
10 psicanálise e educação
 

Destaque

Oficina de Projetos - Aula 08 - Prestação de Contas, Monitoramento & Avaliação
Oficina de Projetos - Aula 08 - Prestação de Contas, Monitoramento & AvaliaçãoOficina de Projetos - Aula 08 - Prestação de Contas, Monitoramento & Avaliação
Oficina de Projetos - Aula 08 - Prestação de Contas, Monitoramento & AvaliaçãoThiago Ribeiro
 
Prestação de Contas (leis federais) - Cemec Agosto 2014
Prestação de Contas (leis federais) - Cemec Agosto 2014Prestação de Contas (leis federais) - Cemec Agosto 2014
Prestação de Contas (leis federais) - Cemec Agosto 2014Cultura e Mercado
 
Prestação de Contas - AULA 4 | Oficina prática para esclarecimentos de dúvida...
Prestação de Contas - AULA 4 | Oficina prática para esclarecimentos de dúvida...Prestação de Contas - AULA 4 | Oficina prática para esclarecimentos de dúvida...
Prestação de Contas - AULA 4 | Oficina prática para esclarecimentos de dúvida...Cultura e Mercado
 
Modelo de Prestação de Contas para Centro Acadêmico ou Diretório Estudantil
Modelo de Prestação de Contas para Centro Acadêmico ou Diretório EstudantilModelo de Prestação de Contas para Centro Acadêmico ou Diretório Estudantil
Modelo de Prestação de Contas para Centro Acadêmico ou Diretório EstudantilPâmela Nogueira da Silva
 
Planilha demonst fin_2012
Planilha demonst fin_2012Planilha demonst fin_2012
Planilha demonst fin_2012sindiconet
 
Planilha demonst fin_2012
Planilha demonst fin_2012Planilha demonst fin_2012
Planilha demonst fin_2012sindiconet
 

Destaque (8)

Oficina de Projetos - Aula 08 - Prestação de Contas, Monitoramento & Avaliação
Oficina de Projetos - Aula 08 - Prestação de Contas, Monitoramento & AvaliaçãoOficina de Projetos - Aula 08 - Prestação de Contas, Monitoramento & Avaliação
Oficina de Projetos - Aula 08 - Prestação de Contas, Monitoramento & Avaliação
 
Prestação de Contas (leis federais) - Cemec Agosto 2014
Prestação de Contas (leis federais) - Cemec Agosto 2014Prestação de Contas (leis federais) - Cemec Agosto 2014
Prestação de Contas (leis federais) - Cemec Agosto 2014
 
Prestação de Contas - AULA 4 | Oficina prática para esclarecimentos de dúvida...
Prestação de Contas - AULA 4 | Oficina prática para esclarecimentos de dúvida...Prestação de Contas - AULA 4 | Oficina prática para esclarecimentos de dúvida...
Prestação de Contas - AULA 4 | Oficina prática para esclarecimentos de dúvida...
 
Manual Gestão de Projetos Sociais 2012
Manual Gestão de Projetos Sociais 2012Manual Gestão de Projetos Sociais 2012
Manual Gestão de Projetos Sociais 2012
 
Modelo de Prestação de Contas para Centro Acadêmico ou Diretório Estudantil
Modelo de Prestação de Contas para Centro Acadêmico ou Diretório EstudantilModelo de Prestação de Contas para Centro Acadêmico ou Diretório Estudantil
Modelo de Prestação de Contas para Centro Acadêmico ou Diretório Estudantil
 
Planilha prest contas condominio 01_2013
Planilha prest contas condominio 01_2013Planilha prest contas condominio 01_2013
Planilha prest contas condominio 01_2013
 
Planilha demonst fin_2012
Planilha demonst fin_2012Planilha demonst fin_2012
Planilha demonst fin_2012
 
Planilha demonst fin_2012
Planilha demonst fin_2012Planilha demonst fin_2012
Planilha demonst fin_2012
 

Semelhante a Prestação de contas

Prestação de contas para projetos incentivados 0614
Prestação de contas para projetos incentivados 0614 Prestação de contas para projetos incentivados 0614
Prestação de contas para projetos incentivados 0614 Michel Freller
 
Como prestar contas para Projetos Incentivados
Como prestar contas para Projetos IncentivadosComo prestar contas para Projetos Incentivados
Como prestar contas para Projetos IncentivadosMichel Freller
 
Orçamento Social em Organizações Sem Fins Econômicos
Orçamento Social em Organizações Sem Fins EconômicosOrçamento Social em Organizações Sem Fins Econômicos
Orçamento Social em Organizações Sem Fins EconômicosDouglas Trindade
 
Reposicionamento estrategico para advocacias
Reposicionamento estrategico para advocaciasReposicionamento estrategico para advocacias
Reposicionamento estrategico para advocaciasJoao Telles Corrêa Filho
 
Palestra Revista Algomais - Horizonte Econômico 2018/19 Candidatos e suas Pr...
Palestra Revista Algomais - Horizonte Econômico 2018/19  Candidatos e suas Pr...Palestra Revista Algomais - Horizonte Econômico 2018/19  Candidatos e suas Pr...
Palestra Revista Algomais - Horizonte Econômico 2018/19 Candidatos e suas Pr...TGI Consultoria em Gestão
 
(Transformar) Gestão Financeira-dia1
(Transformar) Gestão Financeira-dia1(Transformar) Gestão Financeira-dia1
(Transformar) Gestão Financeira-dia1Ink_conteudos
 
Foco De Rh No Resultado Da Empresa Parte 2
Foco De Rh No Resultado Da Empresa Parte 2Foco De Rh No Resultado Da Empresa Parte 2
Foco De Rh No Resultado Da Empresa Parte 2Valter Borlina
 
PRÊMIO REVELAÇÃO EM FINANÇAS IBEF
PRÊMIO REVELAÇÃO EM FINANÇAS IBEFPRÊMIO REVELAÇÃO EM FINANÇAS IBEF
PRÊMIO REVELAÇÃO EM FINANÇAS IBEFVito Dambrosio
 
(Transformar 16) aspectos financeiros 1
(Transformar 16) aspectos financeiros 1(Transformar 16) aspectos financeiros 1
(Transformar 16) aspectos financeiros 1Ink_conteudos
 
Apresentação déficit e cisão do ppsp
Apresentação déficit e cisão do ppspApresentação déficit e cisão do ppsp
Apresentação déficit e cisão do ppspSindipetroce
 
Atps analise de investimento
Atps analise de investimentoAtps analise de investimento
Atps analise de investimentoMai Reginato
 
12 3 CapíTulo 03 OrçEmpr PreparaçãO Anual
12 3 CapíTulo 03 OrçEmpr PreparaçãO Anual12 3 CapíTulo 03 OrçEmpr PreparaçãO Anual
12 3 CapíTulo 03 OrçEmpr PreparaçãO AnualFasup
 
Ferramentas gestao erick krulikowski cemec 2013
Ferramentas gestao erick krulikowski cemec 2013Ferramentas gestao erick krulikowski cemec 2013
Ferramentas gestao erick krulikowski cemec 2013Erick Krulikowski
 

Semelhante a Prestação de contas (20)

Prestação de contas para projetos incentivados 0614
Prestação de contas para projetos incentivados 0614 Prestação de contas para projetos incentivados 0614
Prestação de contas para projetos incentivados 0614
 
Como prestar contas para Projetos Incentivados
Como prestar contas para Projetos IncentivadosComo prestar contas para Projetos Incentivados
Como prestar contas para Projetos Incentivados
 
Orçamento Social em Organizações Sem Fins Econômicos
Orçamento Social em Organizações Sem Fins EconômicosOrçamento Social em Organizações Sem Fins Econômicos
Orçamento Social em Organizações Sem Fins Econômicos
 
Atps analise de investimentos
Atps   analise de investimentosAtps   analise de investimentos
Atps analise de investimentos
 
Reposicionamento estrategico para advocacias
Reposicionamento estrategico para advocaciasReposicionamento estrategico para advocacias
Reposicionamento estrategico para advocacias
 
Trabalho
TrabalhoTrabalho
Trabalho
 
Palestra Revista Algomais - Horizonte Econômico 2018/19 Candidatos e suas Pr...
Palestra Revista Algomais - Horizonte Econômico 2018/19  Candidatos e suas Pr...Palestra Revista Algomais - Horizonte Econômico 2018/19  Candidatos e suas Pr...
Palestra Revista Algomais - Horizonte Econômico 2018/19 Candidatos e suas Pr...
 
(Transformar) Gestão Financeira-dia1
(Transformar) Gestão Financeira-dia1(Transformar) Gestão Financeira-dia1
(Transformar) Gestão Financeira-dia1
 
Foco De Rh No Resultado Da Empresa Parte 2
Foco De Rh No Resultado Da Empresa Parte 2Foco De Rh No Resultado Da Empresa Parte 2
Foco De Rh No Resultado Da Empresa Parte 2
 
PRÊMIO REVELAÇÃO EM FINANÇAS IBEF
PRÊMIO REVELAÇÃO EM FINANÇAS IBEFPRÊMIO REVELAÇÃO EM FINANÇAS IBEF
PRÊMIO REVELAÇÃO EM FINANÇAS IBEF
 
(Transformar 16) aspectos financeiros 1
(Transformar 16) aspectos financeiros 1(Transformar 16) aspectos financeiros 1
(Transformar 16) aspectos financeiros 1
 
Apresentação déficit e cisão do ppsp
Apresentação déficit e cisão do ppspApresentação déficit e cisão do ppsp
Apresentação déficit e cisão do ppsp
 
Apostila indicadores
Apostila indicadoresApostila indicadores
Apostila indicadores
 
Atps analise de investimento
Atps analise de investimentoAtps analise de investimento
Atps analise de investimento
 
12 3 CapíTulo 03 OrçEmpr PreparaçãO Anual
12 3 CapíTulo 03 OrçEmpr PreparaçãO Anual12 3 CapíTulo 03 OrçEmpr PreparaçãO Anual
12 3 CapíTulo 03 OrçEmpr PreparaçãO Anual
 
12
1212
12
 
A Importância do Planejamento Financeiro para Micro e Pequenas Empresas.
A Importância do Planejamento Financeiro para Micro e Pequenas Empresas.A Importância do Planejamento Financeiro para Micro e Pequenas Empresas.
A Importância do Planejamento Financeiro para Micro e Pequenas Empresas.
 
Finance NEC
Finance NECFinance NEC
Finance NEC
 
Administração de pequenas clinicas na otica das finanças e controladoria
Administração de pequenas clinicas na otica das finanças e controladoriaAdministração de pequenas clinicas na otica das finanças e controladoria
Administração de pequenas clinicas na otica das finanças e controladoria
 
Ferramentas gestao erick krulikowski cemec 2013
Ferramentas gestao erick krulikowski cemec 2013Ferramentas gestao erick krulikowski cemec 2013
Ferramentas gestao erick krulikowski cemec 2013
 

Mais de Michel Freller

INCENTIVOS FISCAIS - Doação para entidades sem fins lucrativos - UPF ou OSCI...
INCENTIVOS FISCAIS - Doação para entidades sem fins lucrativos  - UPF ou OSCI...INCENTIVOS FISCAIS - Doação para entidades sem fins lucrativos  - UPF ou OSCI...
INCENTIVOS FISCAIS - Doação para entidades sem fins lucrativos - UPF ou OSCI...Michel Freller
 
Livro guia sobre_incentivos_michel freller
Livro guia sobre_incentivos_michel frellerLivro guia sobre_incentivos_michel freller
Livro guia sobre_incentivos_michel frellerMichel Freller
 
Manual+juntos.com.vc+2016
Manual+juntos.com.vc+2016Manual+juntos.com.vc+2016
Manual+juntos.com.vc+2016Michel Freller
 
Livro guia sobre_incentivos_michel freller
Livro guia sobre_incentivos_michel frellerLivro guia sobre_incentivos_michel freller
Livro guia sobre_incentivos_michel frellerMichel Freller
 
Incentivos Fiscais Federais para a Captação de Recursos, por Michel Freller
Incentivos Fiscais Federais para a Captação de Recursos, por Michel FrellerIncentivos Fiscais Federais para a Captação de Recursos, por Michel Freller
Incentivos Fiscais Federais para a Captação de Recursos, por Michel FrellerMichel Freller
 
Estrategias imp final_1015
Estrategias imp final_1015Estrategias imp final_1015
Estrategias imp final_1015Michel Freller
 
Captação plano generico 301008
Captação plano generico 301008Captação plano generico 301008
Captação plano generico 301008Michel Freller
 
Maraba Captação e marco regulatório _ sha
Maraba Captação e marco regulatório _ shaMaraba Captação e marco regulatório _ sha
Maraba Captação e marco regulatório _ shaMichel Freller
 
Ferramentas de Planejamento e Gestão para ONGs
Ferramentas de Planejamento e Gestão para ONGsFerramentas de Planejamento e Gestão para ONGs
Ferramentas de Planejamento e Gestão para ONGsMichel Freller
 
Incentivos fiscais 0915 cult
Incentivos fiscais 0915 cultIncentivos fiscais 0915 cult
Incentivos fiscais 0915 cultMichel Freller
 
Captação de recursos GESC - CeA, Roche, FISESP_0815
Captação de recursos GESC - CeA, Roche, FISESP_0815Captação de recursos GESC - CeA, Roche, FISESP_0815
Captação de recursos GESC - CeA, Roche, FISESP_0815Michel Freller
 
Dialogos da filantropia 040715 sha
Dialogos da filantropia 040715 shaDialogos da filantropia 040715 sha
Dialogos da filantropia 040715 shaMichel Freller
 
Masterclass cultura michel&suellen
Masterclass cultura michel&suellenMasterclass cultura michel&suellen
Masterclass cultura michel&suellenMichel Freller
 
Tese elisa accountability
Tese elisa accountabilityTese elisa accountability
Tese elisa accountabilityMichel Freller
 
Empresas e marketing relação
Empresas e marketing relaçãoEmpresas e marketing relação
Empresas e marketing relaçãoMichel Freller
 
Editais im 0215_aula_4_sha
Editais im 0215_aula_4_shaEditais im 0215_aula_4_sha
Editais im 0215_aula_4_shaMichel Freller
 

Mais de Michel Freller (20)

INCENTIVOS FISCAIS - Doação para entidades sem fins lucrativos - UPF ou OSCI...
INCENTIVOS FISCAIS - Doação para entidades sem fins lucrativos  - UPF ou OSCI...INCENTIVOS FISCAIS - Doação para entidades sem fins lucrativos  - UPF ou OSCI...
INCENTIVOS FISCAIS - Doação para entidades sem fins lucrativos - UPF ou OSCI...
 
Livro guia sobre_incentivos_michel freller
Livro guia sobre_incentivos_michel frellerLivro guia sobre_incentivos_michel freller
Livro guia sobre_incentivos_michel freller
 
Manual+juntos.com.vc+2016
Manual+juntos.com.vc+2016Manual+juntos.com.vc+2016
Manual+juntos.com.vc+2016
 
Livro guia sobre_incentivos_michel freller
Livro guia sobre_incentivos_michel frellerLivro guia sobre_incentivos_michel freller
Livro guia sobre_incentivos_michel freller
 
Incentivos Fiscais Federais para a Captação de Recursos, por Michel Freller
Incentivos Fiscais Federais para a Captação de Recursos, por Michel FrellerIncentivos Fiscais Federais para a Captação de Recursos, por Michel Freller
Incentivos Fiscais Federais para a Captação de Recursos, por Michel Freller
 
Estrategias imp final_1015
Estrategias imp final_1015Estrategias imp final_1015
Estrategias imp final_1015
 
Captação plano generico 301008
Captação plano generico 301008Captação plano generico 301008
Captação plano generico 301008
 
Maraba Captação e marco regulatório _ sha
Maraba Captação e marco regulatório _ shaMaraba Captação e marco regulatório _ sha
Maraba Captação e marco regulatório _ sha
 
Ferramentas de Planejamento e Gestão para ONGs
Ferramentas de Planejamento e Gestão para ONGsFerramentas de Planejamento e Gestão para ONGs
Ferramentas de Planejamento e Gestão para ONGs
 
Incentivos fiscais 0915 cult
Incentivos fiscais 0915 cultIncentivos fiscais 0915 cult
Incentivos fiscais 0915 cult
 
Captação de recursos GESC - CeA, Roche, FISESP_0815
Captação de recursos GESC - CeA, Roche, FISESP_0815Captação de recursos GESC - CeA, Roche, FISESP_0815
Captação de recursos GESC - CeA, Roche, FISESP_0815
 
Empresas 0715 sha
Empresas 0715 shaEmpresas 0715 sha
Empresas 0715 sha
 
Dialogos da filantropia 040715 sha
Dialogos da filantropia 040715 shaDialogos da filantropia 040715 sha
Dialogos da filantropia 040715 sha
 
4estratgias0315 sha
4estratgias0315 sha4estratgias0315 sha
4estratgias0315 sha
 
Masterclass cultura michel&suellen
Masterclass cultura michel&suellenMasterclass cultura michel&suellen
Masterclass cultura michel&suellen
 
Tese elisa accountability
Tese elisa accountabilityTese elisa accountability
Tese elisa accountability
 
Aula editais 0515 sha
Aula editais 0515 shaAula editais 0515 sha
Aula editais 0515 sha
 
Empresas e marketing relação
Empresas e marketing relaçãoEmpresas e marketing relação
Empresas e marketing relação
 
4 estratégias 0315
4 estratégias 03154 estratégias 0315
4 estratégias 0315
 
Editais im 0215_aula_4_sha
Editais im 0215_aula_4_shaEditais im 0215_aula_4_sha
Editais im 0215_aula_4_sha
 

Prestação de contas

  • 1. PRESTAÇÃO DE CONTASPRESTAÇÃO DE CONTAS http://www.slideshare.net/ micfre12/ PROJETOS INCENTIVAD OS
  • 3. • Planejamento • Orçamento Projetos/Áreas Despesas Fixas Investimento Recursos humanos Plano de Contas • Cronograma • Prestação de Contas Monitoramento Accountability Recursos Humanos Indicadores TEMAS DA APRESENTAÇÃO
  • 5. Feeling / Intuição Exercício O taco e bola custam R$ 1,10. O taco custa R$ 1 a mais que a bola. Valor do taco? Valor da bola?
  • 6. Feeling / Intuição Exercício A + B = 1,10 A – B = 1,00 A = 1,10 – B A = 1,00 +B 1,00 + B = 1,10 – B 2B = 1,10 – 1,00 B = 0,10 /2 = 0,05
  • 7. NÃO DEPENDA DA INTUIÇÃONÃO DEPENDA DA INTUIÇÃO Para Daniel Kahneman, “Nobel de Economia”, é um grande risco tomar decisões usando a área preguiçosa e irracional do cérebro. A mente é comandaA mente é comanda por 2 sistemaspor 2 sistemas (rápido e lento).(rápido e lento).
  • 8. Legalidade Que respeita a legislação Impessoalidade Obrigação de se manter uma posição neutra em relação aos administrados Moralidade De acordo com a ética; conforme os mais altos valores comportamentais da sociedade Publicidade Manter plena transparência de todos os seus atos Eficiência Busca pelo aperfeiçoamento na prestação de seus serviços PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Art. 37 da ConstituiçãoArt. 37 da Constituição FederalFederal
  • 9.
  • 10. As organizações sem fins lucrativos e as micro e pequenas empresas empregam no país a maioria de toda a força de trabalho As organizações sem fins lucrativos e as micro e pequenas empresas empregam no país a maioria de toda a força de trabalho FERRAMENTAS DE GESTÃO Mas não utilizam de maneira eficaz ferramentas que as auxiliem nas decisões de rotina e sobre o futuro organizacional
  • 11.
  • 13. NATUREZA DOS RECURSOSNATUREZA DOS RECURSOS  RESTRITOS OU VINCULADOS : a. Recursos de terceiros b. Recursos públicos ou privados c. “Dinheiro carimbado” Não agrega ao patrimônio  IRRESTRITOS OU NÃO VINCULADOS a. Recursos próprios b. Doações Espontâneas c. Geração de Renda Agrega ao Patrimônio
  • 14. ATIVO PASSIVO RESULTADO FLUXO CONTÁBIL DOSFLUXO CONTÁBIL DOS RECURSOSRECURSOS PATRIMÔNIO Devolução Recursos Restritos Recursos Irrestritos
  • 15. DIVERSIFICAÇÃO DE FONTES E ESTRATÉGIAS DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS GRP
  • 17. INCENTIVOS FISCAIS Resumo sobre os incentivos fiscais federais para OSCs Tipo de incentivo Nome do incentivo Lei federal principal Necessário aprovação de projeto Prazo para captar Limite do captador % do captador % mínimo para inicio Necessário cadastro prévio S S S S Variável (24 meses) Variável NA 5,7 ou 10 % (1) Variável S S S S No ano 50 mil (4) 1% (4) 100% (4) S N S S N S N S 18 meses 24 meses 100 mil 10% 20% Idoso (2) 12.210/10 Criança e Adolescente (3) 8.069/90 e 12.594/12 OSCIP, UPF, Ensino e Pesquisa 9.249/95 e 10.637/02 12.715/12 11.438/06 8.313/9 Saúde PRONAS PRONON Esporte Cultura Artigo 18 Cultura Artigo 26 Áudio- visual 8.685/93 e 11.329/06 Depósito em fundo Municipal, Estadual ou Federal Doação direta na conta as OSC Depósito em conta específica do projeto Banco do Brasil
  • 18. http://www.condeca.sp.gov.br/ http://www.cedca.mg.gov.br/pri ncipal/Fia.html Os Fundos da Infância e da Adolescência – FIA FEDCA / FIA / CEDCA / CONDECA
  • 21. 1. Hipóteses, condições que assumimos como verdadeiras 2. São fatores que consideramos como certos, reais e seguros 3. Devem ser específicas, precisas e claras 4. Devem ser constantemente revisadas e atualizadas PREMISSAS ORÇAMENTÁRIAS O que são?
  • 22. Recursos Humanos: consideramos todos os colaboradores independente da forma de contrato de trabalho. Formas de contrato de trabalho: CLT, Prestador de Serviço (NF) e Autônomo. Total de Encargos Sociais 59% Encargos pagos no mês: 33% Encargos provisionados no mês para despesas futuras: 26% PIS sobre folha de pagamento: 1% INSS sobre autônomos: 20% Benefícios: vale transporte/vale refeição/vale alimentação/cesta básica/assistência medica Substituição do profissional no período de férias: não foi previsto. Abono de férias: não foi previsto. Para o calculo das verbas rescisórias: o profissional seria demitido no período de 24 meses. Conceito de receitas vinculadas a despesas: são valores doados por terceiros com a finalidade de cobrir despesas especificas da Organização. Informações: dados foram fornecidos pela Organização e consolidados pela média. Investimentos : são valores destinados para aquisições de bens ou serviços com a finalidade de melhor a operação da Organização. São valores que desembolsamos uma única vez. PREMISSAS ORÇAMENTÁRIAS
  • 23. PREMISSAS 2010/ 2011 - Os valores de RH devem ser separados por centro de custos (DI, ADM e PROJETOS - Proj ZN, Proj HAOC, Proj RO, Proj Unidade Móvel I, Proj Unidade Móvel II, etc). - RH contempla funcionários CLT e estagiários registrados da instituição. - RH reajuste com data base em março de acordo com inflação e também podem ocorrer reajustes caso a caso – enquadramento ou espontâneo. - RH de acordo com o crescimento do Instituto, poderemos ter novos cargos – Aumento de quadro. - Percentual de encargos sociais: 65,39% (35,80% pagos mês a mês; 29,59% provisionados para 12 meses). - Inflação 2010: 7% - Inflação 2011: 7% - TERCEIROS: lista todos prestadores de serviços com contratos de serviços regulares. - Aluguel reajuste com data base em setembro de acordo com inflação. PREMISSAS ORÇAMENTÁRIAS
  • 24. Orçamento Instrumento de natureza econômica; Sistematiza previsões de gastos; Ordena e classifica as receitas e despesas; Deve demonstrar recursos financeiros e não financeiros; Deve apresentar as fontes e montantes de recursos necessários. Definição
  • 25. A execução do orçamento contribui para assegurar a eficácia da Entidade e o comando que vai possibilitar a difusão dos planos. Isto serve para coordenar as diversas unidades da Entidade, motivando e avaliando os gestores e empregados. O orçamento é um meio eficaz de efetuar a continuação dos planos. Ele fornece as medidas para avaliar a performance da Entidade. Ele permite acompanhar a estratégia, verificar seu grau de êxito e em caso de necessidade, tomar ação corretiva. O orçamento materializa os planos (planejar) sob a forma de valores. PLANEJAR CONTROLAR EXECUTAR Fonte: Boisvert,1999 FUNÇÕES DO ORÇAMENTO
  • 26. Conceito Orçamentos são planos de uma organização / projeto em termos financeiros que funciona como uma declaração de metas para o período. (Obs. um ano ou mais / projeto) ORÇAMENTO
  • 27. Por quê? ORÇAMENTO  Dimensionamento dos recursos  Demonstrar acuidade e transparência Previsão das despesas (do ano seguinte, da inauguração, do evento, do projeto)
  • 28. Dicas Planeje bem a execução, inclusive no detalhamento do orçamento. Podem ser indeferidos os projetos que: ─ Tiverem valores inadequados aos preços de mercado ─ Especificação incompleta Camiseta Infantil, modelo unisex, composta de tecido poliamida 100% poliester, gola "O", na cor branca, sendo 30% no tamanho P, 40% no tamanho M e 30% no tamanho G, e com estampa em serigrafia em 4 cores, na frente e nas costas.
  • 29. Cultura Federal ProAC CAPTAÇÃO TOTAL com PF Educa cional Partici pação Rendi mento todas Captação / Agenciamento / elaboração 10% ou R$ 100 mil 10% 10% 7% 5% 10% ou R$ 100 mil variável Divulgação / comercialização 20% 20% Custos Administrativos 15% 15% 0% Capatção + Adm 20% CAPTAÇÃO com PJ e PF 15% Cultural Esporte Federal FUMCAD
  • 30. Furo x DesvioFuro x Desvio Criar planilhas paraCriar planilhas para simulações em condiçõessimulações em condições diferentesdiferentes ORÇAMENTO INSTITUCIONAL
  • 31. Treinamento do Prêmio Empreendedor Social Ashoka-Mckinsey 2006 Etapa 3 - Gestão financeira
  • 32. Treinamento do Prêmio Empreendedor Social Ashoka-Mckinsey 2006 Etapa 3 - Gestão financeira
  • 35. Planilha de encargos sociais para funcionários mensalistasPREMISSAS: O profissionalnãoserá substituido nas férias 2,50% Sai20dias deférias erecebedezdias como abono auxilios remunerados 5dias noano Será demitido após 24meses TOTAL 64,77% Encargos Pagos no mês 34,80% Encargos Provisionados sobre folha ano 29,97% GRUPO % TOTAL ACUMUL ADO GRUPO I - INSS PREVIDÊNCIA SOCIAL 20,0% SESI 1,5% SENAC 1,0% INTER 0,4% SALÁRIO EDUCAÇÃO 2,5% ACIDENTES DE TRABALHO 1,0% SEBRAE 0,4% SUB-TOTAL I 26,80% 26,80% GRUPO II - FGTS FGTS 8,0% 34,80% MULTA 50% S/FGTS (8*0,5) 4,0% SUB-TOTAL II 12,00% 38,80% GRUPO III - FÉRIAS FÉRIAS (1/11*TAXA FIN.) 0,2% ADICIONAL DE FÉRIAS 33% (1/11)*(1/3) 3,0% SUB-TOTAL FÉRIAS 3,26% 42,06% INSS + FGTS S/ FÉRIAS 1,3% ABONO FÉRIAS 10 DIAS (1/11/3) 3,0% SUB-TOTAL III 7,55% 46,35% GRUPO IV - 13.SALÁRIO 13.SALÁRIO (1/12) 8,3% INSS + FGTS S/ 13 3,2% SUB-TOTAL IV 11,57% 57,92% GRUPO V - OUTROS AUX.ENF.,MAT.FUN.,FERIADOS ( 1/261 ) 0,8% AVISO PRÉVIO P/ 2 ANOS (1/24) 4,2% INSS+FGTS S/GRUPO V 1,9% SUB-TOTAL V 6,85% 64,77%
  • 36. Planilha de encargos sociais para funcionários mensalistas - OSC com CEBAS PREMISSAS: Oprofissionalnãoserásubstituidonasférias 2,50% Sai20diasdefériaserecebedezdiascomoabono auxiliosremunerados5diasnoano Serádemitidoapós24meses GRUPO % TOTAL ACUMU LADO GRUPO I - INSS PREVIDÊNCIA SOCIAL SESI 1,5% SENAC 1,0% INTER 0,4% SALÁRIO EDUCAÇÃO 2,5% ACIDENTES DE TRABALHO 1,0% SEBRAE 0,4% SUB-TOTAL I GRUPO II - FGTS FGTS 8,0% 8,00% MULTA 40% S/FGTS (8*0,5) 4,0% SUB-TOTAL II 12,00% 12,00% GRUPO III - FÉRIAS FÉRIAS (1/11*TAXA FIN.) 0,2% ADICIONAL DE FÉRIAS 33% (1/11)*(1/3) 3,0% SUB-TOTAL FÉRIAS 3,26% 15,26% INSSS + FGTS S/ FÉRIAS 0,4% ABONO FÉRIAS 10 DIAS (1/11/3) 3,0% SUB-TOTAL III 6,68% 18,68% GRUPO IV - 13.SALÁRIO 13.SALÁRIO (1/12) 8,3% INSSS + FGTS S/ 13 1,0% SUB-TOTAL IV 9,33% 28,01% GRUPO V - OUTROS AUX.ENF.,MAT.FUN.,FERIADOS ( 2/261 ) 0,8% AVISO PRÉVIO P/ 2 ANOS (1/24) 4,2% INSS+FGTS S/GRUPO V 0,6% SUB-TOTAL V 5,52% 33,54% 33,54% 8,00% 25,54% SUB-TOTAL V Encargos Pagos no mês Encargos Provisionados sobre folha ano
  • 37. RPA lucro presumido ME MEI INSS 20% 26,80% 26,80% 0% 0% 0% 20% Encargos sociais (férias, 13º, FGTS, recisão, PIS) 0% 30% 38% 33% 0% 0% 0% TOTAL 22 a 25 % 57% 65% 33% 0% 0% 0% trabalhos esporádicos por tempo determinado (2 anos) Normal com Cebas PJ Prestação de serviço não exclusivaTipo de vínculo empregador CLT INSS 0% 0% 0% ISS 2 a 5% 2 a 5% IR + CSLL + PIS 11% 6% R$ 41 funcionário 8 a 11 % conforme tabela de 7,5 a 27, 5 % do valor recebido
  • 39. 25,28% 8,0% 3,2% 3,3% 1,2% 0,0% 8,3% 3,0% 4,2% 0,8% 1,8% 59,03% 1,00% 20,00% INSS FGTS MULTA S/FGTS ADIC.DE FÉRIAS IAPAS+ FGTSS/ FÉRIAS ABONO FÉRIAS10 DIAS 13º SALÁRIO IAPAS+ FGTSS/ 13º AVISO PRÉVIO AUX.ENF. ,MAT.FUN. ,FERIADOS IAPAS+FGT SS/AVISO PRÉVIO TOTALDE ENCARGOS PISS/FOLHA RPA (INSS) 14.653,0 2.288,60 724,24 289,70 294,91 107,58 - 754,42 275,21 377,21 69,37 162,91 5.344,15 90,53 360,00 - 20.447,68 CoordenadorGeral CLT 2.500,0 632,00 200,00 80,00 81,44 29,71 - 208,33 76,00 104,17 19,16 44,99 1.475,79 25,00 - - 4.000,79 Educador CLT 1.230,0 310,94 98,40 39,36 40,07 14,62 - 102,50 37,39 51,25 9,43 22,13 726,09 12,30 - - 1.968,39 Aux.Serv.Gerais CLT 630,0 159,26 50,40 20,16 20,52 7,49 - 52,50 19,15 26,25 4,83 11,34 371,90 6,30 - - 1.008,20 Aux.DeCozinha CLT 630,0 159,26 50,40 20,16 20,52 7,49 - 52,50 19,15 26,25 4,83 11,34 371,90 6,30 - - 1.008,20 EducadordeDança CLT 900,0 227,52 72,00 28,80 29,32 10,70 - 75,00 27,36 37,50 6,90 16,20 531,29 9,00 - - 1.440,29 Prof.Educ.Fisica CLT 1.163,0 294,01 93,04 37,22 37,89 13,82 - 96,92 35,36 48,46 8,91 20,93 686,54 11,63 - - 1.861,17 Coord.Pedagogico CLT 2.000,0 505,60 160,00 64,00 65,15 23,77 - 166,67 60,80 83,33 15,33 35,99 1.180,64 20,00 - - 3.200,64 Médico RPA 1.800,0 - 360,00 2.160,00 GerenteGeral PJ 3.800,0 - 3.800,00 SALÁRIO BASEMÊSFunção Tipode contrato Totais Beneficios CUSTOTOTAL COMRH(mês) Custos com Recursos Humanos mensal
  • 42. Cenários Tomada de decisões Alterar projeto Prorrogar Iniciar Prefeitura não repassa Certidões negativas Regulamentos
  • 51. O que é prestação de contas ? O que é Comunicação de Resultados ? A quem ?
  • 52. Contábil Gestão e Sustentabilidade InstitucionalSociedade Comunicar Resultados Prestar Contas Lei 9790/99 CNAS Conselhos Títulos e certificados Balanço Patrimonial Plano de Contas Órgãos Públicos Balanços Fluxos de caixa Dirigentes e Gestores PF PJ GOV Diretos Indiretos Mídia Lideranças (Pessoas e Organizações) Academia Econ. Social Amb. JurídicoFinanças Financiador Beneficiários Formadores de opinião
  • 53. Contábil Gestão e Sustentabilidade InstitucionalSociedade Comunicar Resultados Prestar Contas Lei 9790/99 CNAS Conselhos Títulos e certificados Balanço Patrimonial Plano de Contas Órgãos Públicos Balanços Fluxos de caixa Dirigentes e Gestores PF PJ GOV Diretos Indiretos Mídia Lideranças (Pessoas e Organizações) Academia Quadro de referência Econ. Social Amb. JurídicoFinanças Financiador Beneficiários Formadores de opinião ACCOUNTABILITY
  • 54. ACCOUNTABILITY ACCOUNT LIABILITY+ = ACCOUNTABILITY REGISTRAR / CONTAR RESPONSABILIDADE PRESTAR CONTASPRESTAR CONTAS RESPONSÁVELMENTERESPONSÁVELMENTE Pela análise lexical do termo no idioma inglês, percebe-se que o significado de accountability abrange, entre outros, os conceitos de responsabilidade, relato, explicação, justificação e prestação de contas (financeiras ou não).
  • 55. PRESTAÇÃO DE CONTAS Accountability Objetivos e metas – O que foi exatamente realizado – Se algo deixou de acontecer, por quê? – Se algo foi superado, quais os passos dados? Descritivo quantitativo − Quantos novos associados e parceiros, novos atendimentos − Quantos shows, discos produzidos, livros editados, etc. − Quanto $$ foi gasto em quê
  • 56. Descritivo de valores − Valores captados por fontes de financiamento − Total investido nas campanhas − Custo operacional Descrição das dificuldades para atingir os objetivos propostos Contrate uma auditoria independente PRESTAÇÃO DE CONTAS Accountability
  • 57. ANEXO I COMUNICADO MECENATO N.º PRONAC: PRONAC - MECENATO RECIBO Nº ____________ Segmento Cultural: DADOS DA PARTICIPAÇÃO 02 - VALOR DO INCENTIVO ART.26DALEI8.313 ART.18DALEI8.313/91 [ ]-DOAÇÃO [ ]-DOAÇÃO R$____________________ [ ]-PATROCÍNIO [ ]-PATROCÍNIO 03. BANCO: 04. N° DA AGÊNCIA: 05. N.º CONTA CORRENTE 06. DATA DO RECEBIMENTO DO INCENTIVO: 01- TIPO DA OPERAÇÃO RECEBI(EMOS) A IMPORTÂNCIA, ABAIXO ESPECIFICADA, COMO PARTICIPAÇÃO NO PRONAC/MECENATO, CONFORME ESTABELECE 0S ARTIGOS 26 E 18 DA LEI N. 8.313 DE 23 DE DEZEMBRO DE 1991, DE ACORDO COM A INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA SEx MINC/ SRF/MF N.º 01 DE 13.06.95. 07. MENCIONAR A FORMA DE INCENTIVO: [ ] - BENS [ ] - SERVIÇOS
  • 60. Documentos na prestação de contas RECIBO NOTA FISCALX
  • 64. Documentos na prestação de contas RETENÇÕES Acima Abaixo IRRF 1,50% 1,50% PIS 0,65% COFINS 3,00% CSLL 1,00% R$ 5.000,00
  • 65. Prestação de contas para um projeto • Despesas / serviços ref. a • _______uniforme do projeto De bem com a via • Número do projeto:___094783 Dica preparar um carimbo contendo:
  • 66. Prestação de contas para um projeto
  • 67. Atenção: • Os valores são aprovados por linha de despesa e não pelo valor total. • No próximo slide uma planilha que acompanha o saldo de cada linha aprovada. • A prestação de contas também envolve um relatório de atividades do que foi realizado. • Documente com fotos sempre que possível Prestação de contas para um projeto
  • 68. TOTAIS 238.006,36 25.826,81 212.179,55 ITEM DESCRIÇÃO R$ APROVADO GASTOS SALDO 1 Assessoria Jurídica (Contratos Inclusive) 4.000,00 0,00 4.000,00 2 Combustível 0,00 0,00 3 Contador 9.600,00 0,00 9.600,00 4 Coordenador do Projeto 9.600,00 0,00 9.600,00 5 Cópias 1.080,00 200,00 880,00 6 Correios 1.560,00 0,00 1.560,00 7 Material de escritório 1.080,00 415,90 664,10 8 Elaboração e Agenciamento 21.000,00 1.600,00 19.400,00 9 Aluguel de ônibus 16.320,00 0,00 16.320,00 10 Ator/Atriz 63.817,50 15.462,80 48.354,70 11 Cenografia/material/confecção 6.000,00 0,00 6.000,00 12 Coordenador técnico 5.000,04 0,00 5.000,04 13 ECAD (evento aberto e gratuito) 2.000,00 0,00 2.000,00 14 Figurino 3.000,00 2.235,79 764,21 15 Grupos Circenses 12.000,00 0,00 12.000,00 16 Intérprete de libras 1.000,00 0,00 1.000,00 17 Locação equipamento de som 7.920,00 325,00 7.595,00 18 Material de consumo 10.080,00 0,00 10.080,00 19 Músicos / Intérpretes 11.428,86 0,00 11.428,86 20 Refeição 6.750,00 837,90 5.912,10 21 Transporte Local / Locação de Automóvel 13.449,96 3.251,42 10.198,54 22 Banner/faixa adesiva/faixa de lona 4.800,00 1.498,00 3.302,00 23 Confecção de Convites 9.520,00 0,00 9.520,00 24 Programa 17.000,00 0,00 17.000,00
  • 70. Captação de Recursos Captação de Recursos Execução do Contrato Execução do Contrato Contabilida de Contabilida de Estrutura do Sistema Estrutura do Sistema Plano de Contas Plano de Contas Controle Financeiro Controle Financeiro Centro de Custos Centro de Custos ProgramasProgramas Prestação de Contas Prestação de Contas PROCESSO DE PRESTAÇÃO DE CONTASPROCESSO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS
  • 71.  Indicadores de desempenho servem para avaliar a performance do projeto  Importante acompanhar indicadores de desempenho qualitativos e quantitativos  Através da observação e análise dos indicadores de desempenho, os gestores podem valorizar os pontos fortes do projeto e, ao mesmo tempo, corrigir suas fraquezas AVALIAÇÃO Indicadores
  • 72. A avaliação serve para dentro e para fora: • dentro: como parte do planejamento estratégico, para revisar os métodos e objetivos • fora: para atrair e manter investidores, promover os projetos. Focar um só dos lados é desperdiçar energias.
  • 73. INDICADORES DE DESEMPENHO  Percentual de doadores anteriores que renovaram e média dos valores  Média dos atendimentos efetuados  Quantos doadores aumentaram, diminuíram, ou permaneceram no nível do ano anterior?
  • 74. INDICADORES DE DESEMPENHO  Que tipo de abordagem obteve melhor percentual de arrecadação?  Qual atividade obteve maior participação ?  Índice de satisfação dos usuários
  • 75. Outros exemplos de indicadores:  Eficiência da Arrecadação - % de R$ Arrecadados / $ Necessários  Dedicação dos Voluntários - % de Horas Dedicadas por Horas Comprometidas  Ocupação - % de pessoas atendidas / quantidade de atendimentos possíveis  Índices de aprovação na escola  Usuários que voltam para o mesmo serviço INDICADORES DE DESEMPENHO
  • 76. 7 - Quadro de Metas com indicadores Articulação da parte teórica com a parte prática Produtos/Resultados Esperados Avaliação Objetivo Específico Ações Responsáveis Cronograma Quantitativos Qualitativos Indicadores de Progresso Meios de Verificação Período de verificação 1 Desenvolver ações de capacitação sócio- ambiental de xxx jovens e adultos (homens e mulheres), através de oficina de artes plásticas utilizando materiais recicláveis. 1.1. Elaborar material didático; 1.2. Contratar educadores especializados; 1.3. Formar rede de parcerias para encaminhamentos; 1.4. Ministrar oficina durante 5 dias por semana, com 3 horas por dia. 1.1. Coordenador Pedagógico; 1.2. Coordenador geral; 1.3. Coordenador Geral; 1.4. Educadores 1.1. 1ª mês; 1.2. 1º mês; 1.3. a partir do 2º mês; 1.4. a partir do 2º mês. - atualização de conhecimento em nível do ensino fundamental e médio; - educação para o empreendedorismo; - educação para o conhecimento de uma cultura de cidadania (direitos e deveres) - realização de 03 módulos de qualificação educacional e desenvolviment o profissional - Número efetivo de turmas formadas; - Número efetivo de módulos realizados; - Número efetivo de alunos por módulo; - Índice de freqüência. - Quadro de turmas; - Diário de classe; - Avaliação por parte dos alunos. Trimestral (o primeiro módulo iniciará no mês 04, o segundo no mês 07 e o terceiro módulo iniciará no mês 10). 2. Gerar uma cooperativa dos formandos da capacitação para geração de renda e ocupação. 2.1. 2.2.
  • 77.
  • 78. 78 Objetivos específicos Metas Indicadores Meios de verificação Objetivo geral : Exercício
  • 79. Exercício final O que eu vou levar? O que vou iniciar amanhã?
  • 80. • Uma pessoa comprometida faz tudo com atenção aos detalhes. Ela presta atenção em tudo que faz, no detalhe do detalhe;
  • 81. CRUZ, Célia; ESTRAVIZ, Marcelo.CRUZ, Célia; ESTRAVIZ, Marcelo. Captação de Diferentes Recursos paraCaptação de Diferentes Recursos para Organizações Sem Fins Lucrativos.Organizações Sem Fins Lucrativos. São Paulo: Ed. Global e Instituto Fonte 2000.São Paulo: Ed. Global e Instituto Fonte 2000. 158p.158p. NORIEGA, Maria Elena e MURRAY, Milton.NORIEGA, Maria Elena e MURRAY, Milton. Apoio Financeiro: Como ConseguirApoio Financeiro: Como Conseguir.. Editora TextoNovo.Editora TextoNovo. KELLEY, Daniel Q.KELLEY, Daniel Q. Dinheiro para sua CausaDinheiro para sua Causa. Ed.TextoNovo, 1994.. Ed.TextoNovo, 1994. KAHNEMAN, Daniel.KAHNEMAN, Daniel. Thinking fast and slow.Thinking fast and slow. ed. Farrar, Strauss and Girouxed. Farrar, Strauss and Giroux AZEVEDO, Tasso Rezende.AZEVEDO, Tasso Rezende. Buscando recursos para seus projetos.Buscando recursos para seus projetos. TextoNovo.1998.TextoNovo.1998. EDLES, L. Peter.EDLES, L. Peter. Fundraising - Hands-on Tactics for NonProfit Groups.Fundraising - Hands-on Tactics for NonProfit Groups. McGraw-Hill, Inc.McGraw-Hill, Inc. PAULA E SILVA, Antonio Luiz de.PAULA E SILVA, Antonio Luiz de. Utilizando o planejamento estratégico comoUtilizando o planejamento estratégico como ferramenta de aprendizagem.ferramenta de aprendizagem. Editora Global e Instituto Fonte, 2001Editora Global e Instituto Fonte, 2001 ROSS, Bernard; SEGAL,Clare.ROSS, Bernard; SEGAL,Clare. The influential fundraiser – Using the psychologyThe influential fundraiser – Using the psychology of persuasion to achieve outsdang results.of persuasion to achieve outsdang results. 2009 John Wiley & sons inc.2009 John Wiley & sons inc. DUHIGG, Charles. O poder do hábito – Por que fazemos o que fazemos na vida eDUHIGG, Charles. O poder do hábito – Por que fazemos o que fazemos na vida e nos negócios. Rio de Janeiro: Ed.Objetiva. 2012. 407p.nos negócios. Rio de Janeiro: Ed.Objetiva. 2012. 407p. Bibliografia
  • 82. DRUCKER, Peter.DRUCKER, Peter. Administração de organizações sem fins lucrativos: principios eAdministração de organizações sem fins lucrativos: principios e práticas.práticas. Editora Pioneira.Editora Pioneira. HUDSON, MikeHUDSON, Mike. Administrando organizações do terceiro setor: o desafio de. Administrando organizações do terceiro setor: o desafio de administrar sem receita.administrar sem receita. Makron Books.Makron Books. LANDIM, leilah; BERES, Neide.LANDIM, leilah; BERES, Neide. Ocupação, despesas e recursos: as organizaçõesOcupação, despesas e recursos: as organizações sem fins lucrativos no Brasilsem fins lucrativos no Brasil. Rio de Janeiro: Nau editora, 1999.Rio de Janeiro: Nau editora, 1999. PEREIRA, CustódioPEREIRA, Custódio. Captação de recursos, Fund Raising.. Captação de recursos, Fund Raising. Ed. Mackenzie.Ed. Mackenzie. BRUCE, Andy & LANGDON, Ken.BRUCE, Andy & LANGDON, Ken. Você sabe gerenciar projetos.Você sabe gerenciar projetos. Editora SENAC SP,Editora SENAC SP, 20082008 BARBOSA, Maria Nazaré Lins e OLIVEIRA, Carolina Felippe. Manual de ONGs, Guia Prático de Orientação Jurídica. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2001. 178p. 2001Rio de Janeiro: Editora FGV, 2001. 178p. 2001 NANUS, Burt.NANUS, Burt. Liderança para o Terceiro Setor: Estratégias de sucesso paraLiderança para o Terceiro Setor: Estratégias de sucesso para organizações sem fins lucrativosorganizações sem fins lucrativos, São Paulo, 2000, São Paulo, 2000 CESNIK, Fábio de Sá.CESNIK, Fábio de Sá. Guia do Incentivo À Cultura - 3ª Ed., São Paulo, editoraGuia do Incentivo À Cultura - 3ª Ed., São Paulo, editora Manole, 2012. 400 p.Manole, 2012. 400 p. Bibliografia
  • 83. FERRAREZI, ElisabeteFERRAREZI, Elisabete. OSCIP passo a passo.OSCIP passo a passo. AED – Agência de Educação para oAED – Agência de Educação para o desenvolvimento.desenvolvimento. COSTA, Daniela PaisCOSTA, Daniela Pais. Prestação de ContasPrestação de Contas. In Terceiro Setor: temas polêmicos.. In Terceiro Setor: temas polêmicos. Editora Peirópolis, (p13-44) , SP. 2005.Editora Peirópolis, (p13-44) , SP. 2005. OLIVIERI, Cristiane; NATALE, Edson. Organizadores,OLIVIERI, Cristiane; NATALE, Edson. Organizadores, Guia brasileiro deGuia brasileiro de produção cultural 2010-2011produção cultural 2010-2011, São Paulo, SESC SP 2010. 376 p., São Paulo, SESC SP 2010. 376 p. PARIZZI, Elaine ThoméPARIZZI, Elaine Thomé. Manual técnico sobre as leis de incentivo à cultura. Manual técnico sobre as leis de incentivo à cultura.. Carlini & Caniato editorial, 2011. Cuiabá MT 304 p.Carlini & Caniato editorial, 2011. Cuiabá MT 304 p. KAPLAN, Allan.KAPLAN, Allan. Artista do Invisível: O processo social e o profissional deArtista do Invisível: O processo social e o profissional de desenvolvimentodesenvolvimento. São Paulo, Instituto Fonte e Editora Peirópolis, 2002. 260 p.. São Paulo, Instituto Fonte e Editora Peirópolis, 2002. 260 p. KANTER, Beth; PAINE, Katie Delahaye.KANTER, Beth; PAINE, Katie Delahaye. Measuring the networked nonprofit:Measuring the networked nonprofit: Using data to change the worldUsing data to change the world. São Francisco, EUA, John Wiley&Sons INC,. São Francisco, EUA, John Wiley&Sons INC, 2012.301 p.2012.301 p. SAUL, Jason.SAUL, Jason. The end of fundraising: Raise more money by selling your impact.The end of fundraising: Raise more money by selling your impact. São Francisco, EUA, John Wiley&Sons INC, 2011. 219 p.São Francisco, EUA, John Wiley&Sons INC, 2011. 219 p. WEIL, Pierre TOMPAKOW, Roland –WEIL, Pierre TOMPAKOW, Roland – O corpo fala, A linguagem silenciosa daO corpo fala, A linguagem silenciosa da comunicação não-verbal.comunicação não-verbal. 62 edição. Petróplois, RJ,62 edição. Petróplois, RJ, ed vozes, 2001. 288p.ed vozes, 2001. 288p. Bibliografia
  • 84. HITT, Michael A.; IRELAND, R.Duane; HOSKISSON, Robert E..HITT, Michael A.; IRELAND, R.Duane; HOSKISSON, Robert E.. AdministraçãoAdministração estratégica.estratégica. Cengage Learning, 2008. 415 p.Cengage Learning, 2008. 415 p. BRITO, Marcia; MELO, Maria Emilia (organizadoras).BRITO, Marcia; MELO, Maria Emilia (organizadoras). Hábitos de doar e captarHábitos de doar e captar recursos no Brasil.recursos no Brasil. São Paulo, Editora Peirópolis, 2007. 183 p.São Paulo, Editora Peirópolis, 2007. 183 p. DAW, Jocelyne.DAW, Jocelyne. Cause marketing for nonprofits.Cause marketing for nonprofits. Hoboken, NJ EUA, AFP and JohnHoboken, NJ EUA, AFP and John Wiley&Sons INC, 2006. 278 pWiley&Sons INC, 2006. 278 p RESENDE, Tomáz de AquinoRESENDE, Tomáz de Aquino. Roteiro do terceiro setor associações e fundações o. Roteiro do terceiro setor associações e fundações o que são, como instituir, administrar e prestar contas.que são, como instituir, administrar e prestar contas. 4 edição Belo Horizonte, Prax4 edição Belo Horizonte, Prax editora, 2012. 256 p.editora, 2012. 256 p. HART, Ted; GREENFIELD, James M.; JOHNSTON, Michael.HART, Ted; GREENFIELD, James M.; JOHNSTON, Michael. Nonprofit internetNonprofit internet strategies: Best practices for marketing, communications and fundraising.strategies: Best practices for marketing, communications and fundraising. Hoboken,Hoboken, NJ EUA, John Wiley&Sons INC, 2005. 345 p.NJ EUA, John Wiley&Sons INC, 2005. 345 p. KNIGHT, Sue.KNIGHT, Sue. NLP at work, neuro linguistic programming: the difference thatNLP at work, neuro linguistic programming: the difference that makes a diference in business.makes a diference in business. Nicholas Brealey publishing, 2002. 373p.Nicholas Brealey publishing, 2002. 373p. LARROUDÉ, Eliza Rodrigues Alves.LARROUDÉ, Eliza Rodrigues Alves. Accountability de organizações do espaçoAccountability de organizações do espaço público não-estatal: uma apreciação crítica da regulação brasileira.público não-estatal: uma apreciação crítica da regulação brasileira. Dissertação deDissertação de mestrado na FGV-EAESP, 2006.mestrado na FGV-EAESP, 2006. INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA – IBGCINSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA – IBGC. Código dasCódigo das melhore práticas de governança corporativa, 2006.melhore práticas de governança corporativa, 2006. Bibliografia
  • 85. SENAC (SP) / FUNDAÇÃO ABRINQ,SENAC (SP) / FUNDAÇÃO ABRINQ, Guia de Gestão: para quem dirige entidadesGuia de Gestão: para quem dirige entidades sociaissociais GUIA PRÁTICO DE MARKETING RELACIONADO A CAUSAS. IDIS Instituto paraGUIA PRÁTICO DE MARKETING RELACIONADO A CAUSAS. IDIS Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social www.idis.org.bro Desenvolvimento do Investimento Social www.idis.org.br CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE SÃO PAULOCONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE SÃO PAULO, Fundos dosFundos dos Direitos da Criança e do AdolescenteDireitos da Criança e do Adolescente www.crcsp.org.brwww.crcsp.org.br GUIAGUIA DO FUNDO PRÓ-INFÂNCIA DE PORTO ALEGREDO FUNDO PRÓ-INFÂNCIA DE PORTO ALEGRE GUIA BRASILEIRO DE PRODUÇAO CULTURAL 2010-2011, Olivieri, Cristiane e Natale, Edson - organizadores FUNDAÇÃO ABRINQ,FUNDAÇÃO ABRINQ, Incentivos Fiscais Em Benefício de criança e AdolescenteIncentivos Fiscais Em Benefício de criança e Adolescente.. www.fundabrinq.org.brwww.fundabrinq.org.br FREUND, Tomas A Relação Entre Voluntários e Profissionais Numa OrganizaçãoFREUND, Tomas A Relação Entre Voluntários e Profissionais Numa Organização do Terceiro Setor: Existe Um Duplo Comando?, Revista Integração/ FGV,São Paulo,do Terceiro Setor: Existe Um Duplo Comando?, Revista Integração/ FGV,São Paulo, 2006, http://integracao.fgvsp.br/ano9/10/index.htm2006, http://integracao.fgvsp.br/ano9/10/index.htm GLOBAL REPORTING INITIATIVE - GRIGLOBAL REPORTING INITIATIVE - GRI. Diretrizes para relatório deDiretrizes para relatório de sustentabilidade – DRS, Versão 3.0, SP, 2006sustentabilidade – DRS, Versão 3.0, SP, 2006 LANDIM, Leilah.CARVALHO, Luiz Antonio.LANDIM, Leilah.CARVALHO, Luiz Antonio. Caso Brasileiro: ProjetoCaso Brasileiro: Projeto Transparência e Prestação de Contas da Sociedade Civil na América LatinaTransparência e Prestação de Contas da Sociedade Civil na América Latina, (p. 02-, (p. 02- 26), 2006/2007.26), 2006/2007. Bibliografia
  • 86. Bibliografia Básica COSTA, Daniela Pais. Prestação de Contas. In Terceiro Setor: temas polêmicos. Editora Peirópolis, (p13-44) , SP. 2005. GLOBAL REPORTING INITIATIVE - GRI. Diretrizes para relatório de sustentabilidade – DRS, Versão 3.0, SP, 2006. INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA – IBGC. Código das melhore práticas de governança corporativa, 2006. LANDIM, Leilah.CARVALHO, Luiz Antonio. Texto para discussão – Caso Brasileiro: Projeto Transparência e Prestação de Contas da Sociedade Civil na América Latina, (p. 02-26), 2006/2007., LARROUDÉ, Eliza Rodrigues Alves – Tese de mestrado na FGV - ACCOUNTABILITY DE ORGANIZAÇÕES DO ESPAÇO PÚBLICO NÃO- ESTATAL: uma apreciação crítica da regulação brasileira
  • 87. Bibliografia Complementar ALBUQUERQUE, Antônio Carlos Carneiro de. Terceiro Setor: história e gestão de organizações. São Paulo: Summus, 2006. ASHOKA EMPREENDEDORES SOCIAIS e McKINSEY & COMPANY, INC. Empreendimentos Sociais Sustentáveis: como elaborar planos de negócio para organizações sociais. Editora Fundação Peirópolis, SP, 2001. BENÍCIO, João Carlos. Gestão Financeira para Organizações da Sociedade Civil. Global Editora, (Coleção Sustentabilidade), SP, 2001. CAROPRESO JR, Percival. A comunicação como ferramenta estratégica no terceiro setor. Terceiro Setor em Síntese, 2ª. Coletânea de artigos (julho de 1999 – julho 2000). Fórum permanente do Terceiro Setor. SENAC, SP. ESTRAVIZ, Marcelo & CRUZ, Célia Meirelles. Captação de diferentes recursos para organizações sem fins lucrativos. Global Editora, (Coleção Sustentabilidade), SP, (p102-115) 2001. MENEGHETI, Sylvia Bojunga. Comunicação e Marketing: fazendo a diferença no dia-a-dia de organizações da sociedade civil. Global Editora, (Coleção Sustentabilidade), SP, (p98-114)2001. VOLTOLINI, Ricardo. A comunicação e o marketing como ferramentas estratégicas de gestão social. In: Guia de gestão: para quem dirige entidades sociais. SENAC, SP, 2002.
  • 88. http://www.slideshare.net/micfre12/ Go raibh maith agat Go raibh maith agat ThanksThanks TodaToda HvalaHvala GraciasGracias ObrigadoObrigado MerciMerciArigatoArigato 감사합니다감사합니다DankeDanke GracieGracie www.criando.net 11 – 982-083-790 11-2307-4495 michel@criando.net lauralilianz@gmail.com