4. Estímulos paraEstímulos para
pensar e quebrarpensar e quebrar
paradigmasparadigmas
Troca de ideiasTroca de ideias
Sair diferente deSair diferente de
como entrou - ousarcomo entrou - ousar
ACORDOS:
Horário
Celulares
Silêncio
Perguntas
9. EXERCÍCIO
A chuteira e a caneleira
custam juntas R$110.
A chuteira custa R$ 100 a
mais que a caneleira.
Valor da chuteira?
Valor da caneleira?
INTUIÇÃO
10. Feeling / Intuição
Exercício
A + B = 110
A – B = 100
A = 110 – B
A = 100 +B
100 + B = 110 – B
2B = 110 – 100
B = 10 /2
= 5
11. NÃO DEPENDA DA INTUIÇÃONÃO DEPENDA DA INTUIÇÃO
Para Daniel Kahneman,
“Nobel de Economia”,
é um grande risco
tomar decisões usando
a área preguiçosa e
irracional do cérebro.
A mente éA mente é
comandadacomandada
por 2 sistemaspor 2 sistemas
(rápido e devagar)(rápido e devagar)..
15. PRINCIPAIS FONTES DE RECURSOS /
FINANCIAMENTO / ESTRATÉGIAS
Projetos de
Geração de Renda
Venda Fundo patrimonial
Prestação de serviços
MRC
EVENTOS
PROJETOS
PARCERIAS
Alugueis
Mantenedores
Negócio com
impacto social
Iniciativa privada
Organizações
Religiosas
Fundações Nac. e
Internacionais
Fontes Institucionais
Governos
16. ESSENCIALESSENCIAL
Diversificação das fontes de recursosDiversificação das fontes de recursos
Legitimidade socialLegitimidade social
Diminuição do riscoDiminuição do risco
Sustentabilidade financeira de longoSustentabilidade financeira de longo
prazoprazo
FONTES DEFONTES DE
RECURSOSRECURSOS
19. Malba Tahan, Os Cegos E O Elefante
Encontramos pessoas que, à semelhança dos cegos de Jericó,
adiantam informações erradas e falsas sobre coisas que não
conhecem, na convicção de que estão com a verdade.
Primeiro o todo e depois as partes
Morais da história:
Em terra de cego, quem tem um olho anda vendo coisas.
Quando algo é tido como verdade, o que é diferente parece mentira.
Problemas comuns unem.
20. ESTRATÉGIA
Mintzberg; Ahlstrand; Lampel (2000 p.13) compara a estratégia
a um elefante analisado por cegos:
Somando as partes, certamente não teremos
um elefante. Um elefante é mais que isto.
Contudo, para compreender o todo também
precisamos compreender as partes.
21. Estratégia é a arte de explorar condições e
caminhos favoráveis com o fim de alcançar
objetivos.
Segundo o dicionário Aurélio:
Mintzberg (1996) a sintetiza como sendo uma forma de
pensar no futuro, integrada no processo decisório, com
base em um procedimento formalizado e articulador de
resultados.
ESTRATÉGIA
22. AS ESTRATÉGIAS PARA MOBILIZAÇÃO DE
RECURSOS PARA AS OSCS
Sete principais estratégias, para acessar as
fontes já comentadas. Podem ser mistas, ou
seja, combinadas entre si, gerando então
uma nova estratégia:
Editais
Grandes doadores (major donors)
Parcerias
Doação de bens e produtos
Catástrofes
Voluntariado
GRP
Cada uma destas estratégias pode ter estratégias
secundárias, táticas e ferramentas específicas.
23. Fundações
RESUMO DAS FONTES, ESTRATÉGIAS PRINCIPAIS E
SECUNDÁRIAS E FERRAMENTAS
Fonte: elaboração própria
Em roxo e azul as fontes; em vermelho, estratégias principais; em verde, estratégias secundárias para GRP com
mantenedores; e em azul claro, ferramentas para mantenedores.
Fontes
institucionais
Agências
Internacionais
Associações Governo
Fundações
Empresariais,
familiares e
mistas
Organizações
Religiosas
Igreja
Iniciativa
Privada
Empresas e
Institutos
empresariais
Pessoas
Grandes
doadores
Editais Parcerias
Geração de
Renda
própria
Bens e
Produtos
Catástrofes Voluntariado
Eventos MCR Mantenedores Licenciamento
Vendas de
Produtos e
Serviços
Fundo
Patrimonial
Face to Face Click to call Mala Direta Telemarketing Crowdfunding Torpedo
Adote e
Apadrinhamento
24. Estratégia principal Estratégia secundária Tática
legados
entorno (da
organização)
Campanha capital
doação em dobro
(Matchfund)
para a causa
Sem vínculo, cotas,
incentivos, selo, tijolo
cultura, Idoso, criança e
adolescente, esporte, saúde
OSCIP, UPF, CEBAS
Funcionários
ProAC e outros estaduais e
municipais
Financiamento coletivo
(crowdfunding)
filmes de 2 min Websites / redes
Prêmios Pesquisa Inscrição
Micro doação -
arredondar, NFP
Loja própria
Bazar / brinde
Venda de serviços
Pesquisar e formatar
/ políticas públicas
Adote
Apadrinhamento
Solicitação
Licenciamento criar personagem
MRC- Marketing
relacionado a causas
Branding
Eventos
Definir tema, pessoa
famosa, funcionários
Fundos patrimoniais
Regulamento, gestão e
governança
Aluguéis Anúncios
Bazar
Leilão
Catástrofe Rede
emoção e
emergência
Prestadores de serviços
Diretoria
Parcerias Rede
Pesquisa / Nota fiscal
(paulista)
visitas, pesquisa, contratos
Geração de
renda
Venda de produtos
Divulgação, anúncios, cartão de
crédito
Voluntariado Rede convidar, visitas
Mantenedores
cara a cara, email, mala direta, clique e
agende, telemarketing, redes sociais,
jogos, torpedo - SMS, contar histórias,
tijolo, voluntariado, embaixadores da
causa, vídeos, comunicação permanente
Rede, pesquisa e reunião
Contrato
Captação de
produtos
bens apreendidos
solicitação
redes sociais, anúncios, SMS, vídeos
Rede
Ferramentas
Grandes
Doadores
(major donors )
Com vinculo à
organização ou a seus
gestores, rede, cotas,
incentivos fiscais, tijolo,
contar histórias, selo,
tirar da zona de conforto
visitas pessoais, email e
pesquisa
Edital
Sem incentivo Pesquisa
SICONV, convênios, pesquisa,
websites, emenda parlamentar
escrever
o
projeto
Incentivos Fiscais
Federais, Estaduais e
Municipais
Formatar o projeto
25. Estratégia principal Estratégia secundária Tática
cultura, Idoso, criança e
adolescente, esporte, saúde
OSCIP, UPF, CEBAS
Funcionários
ProAC e outrosestaduaise
municipais
Financiamento coletivo
(crowdfunding)
filmesde 2 min Websites / redes
Prêmios Pesquisa Inscrição
Ferramentas
Edital
Semincentivo Pesquisa
SICONV, convênios, pesquisa,
websites, emenda parlamentar
escrever
o
projeto
Incentivos Fiscais
Federais, Estaduais e
Municipais
Formatar o projeto
26. Estratégia principal Estratégia secundária Tática
Micro doação -
arredondar, NFP
Loja própria
Bazar / brinde
Venda de serviços
Pesquisar e formatar
/ políticas públicas
Adote
Apadrinhamento
Solicitação
Licenciamento criar personagem
MRC- Marketing
relacionado a causas
Branding
Eventos
Definir tema, pessoa
famosa, funcionários
Fundos patrimoniais
Regulamento, gestão e
governança
Aluguéis Anúncios
Geração de
renda
Venda de produtos
Divulgação, anúncios, cartão de
crédito
Mantenedores
cara a cara, email, mala direta, clique e
agende, telemarketing, redes sociais,
jogos, torpedo - SMS, contar histórias,
tijolo, voluntariado, embaixadores da
causa, vídeos, comunicação permanente
Rede, pesquisa e reunião
Contrato
Ferramentas
27. Estratégia principal Estratégia secundária Tática
legados
entorno (da
organização)
Campanha capital
doação em dobro
(Matchfund)
para acausa
Semvínculo,cotas,
incentivos, selo, tijolo
Ferramentas
Grandes
Doadores
(major donors)
Comvinculo à
organização ou a seus
gestores, rede, cotas,
incentivosfiscais,tijolo,
contarhistórias, selo,
tirarda zona de conforto
visitas pessoais, email e
pesquisa
28. Estratégia principal Estratégia secundária Tática
Bazar
Leilão
Catástrofe Rede
emoção e
emergência
Prestadores de serviços
Diretoria
Parcerias Rede
Pesquisa / Nota fiscal
(paulista)
visitas, pesquisa, contratos
Voluntariado Rede convidar, visitas
Captação de
produtos
bens apreendidos
solicitação
redes sociais, anúncios, SMS, vídeos
Rede
Ferramentas
32. Desafios
Acesso difícil a quem
decide
Desafios
Acesso difícil a quem
decide
EmpresasEmpresas
ESCRITÓRIOS
ESPECIALIZADOS
?!?!?!?!?!?!??!?!?
!?!!?!?!?!?!?
Elo 3
Aplauso Cultura
J. Leiva Cultura e Esporte
Dearo
Patrolink
33. 1. Que empresas já doam para a sua organização atualmente?
2. Que empresas, na sua área, têm alguma ligação com a sua missão?
3. Que empresas doam para organizações semelhantes à sua?
4. Qual dos seus conselheiros ou diretores tem ligação com alguma
empresa?
5. Quem, vocês conhecem, em qualquer das empresas potencialmente
doadoras?
6. Que empresas locais vocês poderiam convidar para participar do seu
conselho?
Perguntas importantes que a sua organização deve responder:
Fontes – Empresas, como acessar?
34. • Doação financeira tradicional ou cota manutenção
• Estimulando o voluntariado
• Dias de trabalho dos seus empregados
• Editais/ Projetos – com ou sem incentivo fiscal
• Doando equipamento ou serviços pró-bono
• Cessão de espaço físico
• Parcerias
• MRC
• ISP X Marketing
Fontes – Empresas, de que forma?
36. FILANTROPIA
Ação social externa de
uma organização, tendo
como beneficiária principal
a comunidade e/ou outras
organizações
INVESTIMENTO SOCIAL
PRIVADO
Repasse voluntário de
recursos privados de
forma planejada,
monitorada e sistemática
para projetos sociais,
ambientais e culturais de
interesse público
X
DISTINÇÃO IMPORTANTE PARA O
CAPTADOR DE RECURSOS
37. Realizado por empresas,
fundações e “institutos” de origem
empresarial ou instituídos por
indivíduos ou famílias
Deveraim ter natureza distinta do
marketing,
PROSPECÇÃO DE INVESTIDORES
Investimento Social Privado
38. ISPs ESCOLHEM UM FOCO DE
ATUAÇÃO
Evitam colaborar com projetos
de forma casuística e pontual
A falta de foco dificulta a
avaliação dos resultados e
diminui o impacto
PROSPECÇÃO DE
INVESTIDORES
Investimento Social Privado
39. ISPs AVALIAM A
SUSTENTABILIDADE DA
INICIATIVA
Equilíbrio e continuidade
Definir orçamento e a
periodicidade do investimento
social
Garantir a gestão adequada
dos recursos
PROSPECÇÃO DE
INVESTIDORES
Investimento Social Privado
43. Estímulos concedidos pelo governo,
na área fiscal, para que recursos sejam
canalizados para segmentos específicos
(econômico, cultural, esportivo,
social)
Por um lado, os incentivos
funcionam como estratégia de captação
de recursos
Por outro lado, os incentivos
promovem a criação de uma cultura de
participação cidadã
Estímulos concedidos pelo governo,
na área fiscal, para que recursos sejam
canalizados para segmentos específicos
(econômico, cultural, esportivo,
social)
Por um lado, os incentivos
funcionam como estratégia de captação
de recursos
Por outro lado, os incentivos
promovem a criação de uma cultura de
participação cidadã
INCENTIVOS FISCAISINCENTIVOS FISCAIS
44. Doações para
Entidades sem fins lucrativos, de Utilidade
Pública ou qualificadas como OSCIPs
Fundos dos Direitos da Criança e do
Adolescente e do Idoso
Atividade desportiva e paradesportiva
Operações de caráter cultural e artístico
Atividade audiovisual
Saúde – Pronon e Pronas-PCD
INCENTIVOS FISCAIS FEDERAIS
Principais Modalidades
45. Lei nº 9.249/95 - Beneficiários
Pessoas jurídicas podem fazer doações diretas a
entidades civis, sem fins lucrativos, constituídas no Brasil,
utilizando incentivo específico
INCENTIVOS FISCAIS
Doação para entidades sem fins lucrativos - UPF ou
OSCIPs
46. Lei nº 9.249/95
Promove-se a dedução do valor das doações como despesa
operacional até o limite de 2% do lucro operacional
A declaração de Imposto de Renda da doadora deve ser com base
no Lucro Real (vedado às de lucro presumido ou Simples)
34% da doação “recuperada” (deixa-se de pagar para ao
Governo e investe-se na entidade)
66% da doação é efetiva
INCENTIVOS FISCAIS
Doação para entidades sem fins lucrativos – UPF ou
OSCIPs
47. Os Fundos são
instrumentos para
captação de recursos
(promoção e defesa da criança e
do adolescente)
Podem ser municipais,
estaduais ou federal
Os recursos dos fundos são
movimentados pelos Conselhos
FUMCAD / FUNCRI / FIA
FUNDOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
49. Pessoas jurídicas
Tributadas pelo lucro real podem deduzir até 1%
do Imposto de Renda devido
Quantas empresas – CNPJ existem no Brasil?
a) 18,6 milhões
b) 12,4 milhões
c) 8,2 milhões
d) 5,6 milhões
e) 2,9 milhões
INCENTIVOS FISCAIS
(ESPORTE / CMDCA / IDOSO / SAÚDE)
50. Quantas % declaram por lucro real?
a)Menos de 2,9%
b)3 a 5%
c)5,1 a 10%
d)10,1 a 15%
e)Mais de 15%
INCENTIVOS FISCAIS
(ESPORTE / CMDCA / IDOSO / SAÚDE)
Pessoas jurídicas
Tributadas pelo lucro real podem deduzir até 1%
do Imposto de Renda devido
51. Pessoas físicas
Com modelo de declaração completa
podem deduzir até 6% do Imposto de
Renda devido
Quantas pessoas entregaram imposto de renda
em abril deste ano?
a)25,5 milhões
b)18,4 milhões
c)14,2 milhões
d)11,1 milhões
INCENTIVOS FISCAIS
(ESPORTE / CMDCA / IDOSO / CULTURA)
52. Pessoas jurídicas
Tributadas pelo lucro real podem
deduzir até 1% do Imposto de Renda
devido
150 mil Empresas / 2,9% dos
contribuintes PJ / 70% do arrecadado
pela Receita com IRPJ
Pessoas físicas
Com modelo de declaração completa
podem deduzir até 6% do Imposto de
Renda – 41% = 10,6 milhões de pessoas
INCENTIVOS FISCAIS
ESPORTE / CMDCA / IDOSO / SAÚDE
53.
54. FUNDO DO IDOSO
Lei 12.213/2010
institui o Fundo
Nacional do Idoso,
faculta à pessoa jurídica
a dedução do Imposto
de Renda devido.
Este benefício fiscal não
poderá ultrapassar 1%
do imposto devido.
56. Incentivo específico para projetos
desportivos e paradesportivos
Destinado à implementação, à
prática, ao ensino, ao estudo, à
pesquisa e ao desenvolvimento do
desporto
INCENTIVO AO ESPORTE
Lei Federal 11.438/06, regulamentada pelo Decreto
6.180 de 03.08.2007 e portarias 120 de 03.07.2009 e
166 de 21.08.2008
57. Formas de desporto
Desporto educacional: complementar às atividades
educacionais e com a finalidade de alcançar o
desenvolvimento integral do indivíduo e o exercício da
cidadania. 50% alunos de escola pública.
INCENTIVOS FISCAIS
ESPORTE
58. Formas de desporto
Desporto de participação: finalidade de contribuir para a
integração dos praticantes na plenitude da vida social,
na promoção da saúde e preservação do meio ambiente.
Esporte como lazer
INCENTIVOS FISCAIS
ESPORTE
59. Formas de desporto
Desporto de rendimento: finalidade de obter
resultados e integrar pessoas e comunidades do país, e estas
com as de outras nações
INCENTIVOS FISCAIS
ESPORTE
60. Proponente
1. Entidade de natureza desportiva: pessoa jurídica de
direito privado ou público, com fins não econômicos, cujo ato
constitutivo disponha expressamente sobre sua finalidade
esportiva
2. Deve estar em funcionamento há pelo menos 1 ano
3. O proponente deve ter o projeto aprovado pelo Ministério
do Esporte
INCENTIVO AO ESPORTE
Quem pode propor projetos
61. Proponente
4. Será responsável pela apresentação, execução e prestação de
contas de projetos desportivos ou paradesportivos
5. Deverá comprovar regularidade fiscal e tributária nas
esferas federal, estadual, distrital e municipal
6. Deverá cadastrar-se e manter seu cadastro atualizado junto
ao Ministério do Esporte.
INCENTIVO AO ESPORTE
Quem pode propor projetos
64. EVOLUÇÃO LEGISLATIVA
1986 – Lei Sarney (7.505/86)
1990 – Lei Mendonça (Município de São
Paulo – 10.923/90)
1991 – Lei Rouanet (8.313/91)
1993 – Lei do Audiovisual (8.685/93)
1999 – Artigo 18 – 100%
2006 – ProAC (Programa de Ação Cultural –
Estado de SP – 12.268)
2012 e 2013– Instrução Normativa num.1
???? - Prócultura
CARÁTER CULTURAL E ARTÍSTICO
Panorama Brasileiro
65. Quem pode investir:
PESSOA JURÍDICA
Tributadas pelo do lucro real
O percentual máximo de abatimento do imposto de renda é de 4%
Pode-se deduzir 40% do montante investido quando doação
Pode-se deduzir 30% do montante investido quando patrocínio
Pode-se deduzir 100% do montante investido através do art. 18
LEI 9.784/99
LEI ROUANET
66. Quem pode investir: PESSOA
FÍSICA
Declaração completa do imposto de
renda
O percentual máximo de abatimento do
imposto de renda é de 6%
Pode-se deduzir 100% do montante
investido quando estiver utilizando artigo
18
Pode-se deduzir 80% do montante
investido quando estiver fazendo doação
Pode-se deduzir 60% do montante
investido quando estiver fazendo
patrocínio
LEI ROUANET
67. Artes cênicas
Livros de valor artístico, literário ou
humanístico
Música erudita ou instrumental
Exposição de artes visuais
Doação de acervos para bibliotecas públicas,
museus, cinematecas
Produção de obras cinematográficas e
videofonográficas de curta e média metragem
Preservação do patrimônio cultural material e
imaterial
Folclore
MODALIDADES COM ABATIMENTO INTEGRAL
(100%) LEI 9.784/99
71. INCENTIVOS FISCAIS
Saúde – tratamento oncológico
Pessoa com deficiência
Cadastro junto à Secretaria
do Ministério da Saúde.
Projetos alinhados às
diretrizes e prioridades da
política do MS.
Qualificação de OSCIP, OS
ou CEBAS.
Enviar projeto para
aprovação (em papel) para a
secretaria de atenção à
saúde.
72. Publicação de portaria
autorizando a captação.
Abertura de 2 contas no BB.
Para iniciar deverá ter
captado 60%
valor determinado para o
captador = 5% ou no máximo
R$ 50 mil
INCENTIVOS FISCAIS
Saúde – tratamento oncológico
Pessoa com deficiência
73. Prazo pequeno para captar (no
ano).
Limite de 1% do valor do IR
das Pessoas físicas ou jurídicas.
Vantagem de 100% do
abatimento do imposto de
renda para empresas que
declarem pelo lucro real ou
pessoas pelo modelo completo.
Depósito até o último dia
bancário do ano.
INCENTIVOS FISCAIS
Saúde – tratamento oncológico
Pessoa com deficiência
74. INCENTIVOS FISCAIS
Resumo sobre os incentivos fiscais federais para OSCs
Tipo de
incentivo
Nome do
incentivo
Lei federal
principal
Necessário
aprovação de
projeto
Prazo para
captar
Limite do
captador
% do captador
% mínimo para
inicio
Necessário
cadastro prévio
Idoso (2)
12.210/10
Criança e
Adolescente
(3)
8.069/90 e
12.594/12
OSCIP, UPF,
Ensino e
Pesquisa
9.249/95 e
10.637/02
12.715/12 11.438/06 8.313/9
Saúde
PRONAS PRONON
Esporte
Cultura
Artigo 18
Cultura
Artigo 26
Áudio-
visual
8.685/93 e
11.329/06
Depósito em fundo
Municipal, Estadual
ou Federal
Doação
direta na
conta as OSC
Depósito em conta específica do projeto Banco do Brasil
75. INCENTIVOS FISCAIS
Resumo sobre os incentivos fiscais federais para OSCs
Tipo de
incentivo
Nome do
incentivo
Lei federal
principal
Necessário
aprovação de
projeto
Prazo para
captar
Limite do
captador
% do captador
% mínimo para
inicio
Necessário
cadastro prévio
S S
S S
Variável (24 meses)
Variável
NA
5,7 ou
10 % (1)
Variável
S S
S S
No ano /
03/15
50 mil (4)
5% (4)
60% (4)
S N
S S
N
S
N
S
18 meses 24 meses
100 mil
10%
20%
Idoso (2)
12.210/10
Criança e
Adolescente
(3)
8.069/90 e
12.594/12
OSCIP, UPF,
Ensino e
Pesquisa
9.249/95 e
10.637/02
12.715/12 11.438/06 8.313/9
Saúde
PRONAS PRONON
Esporte
Cultura
Artigo 18
Cultura
Artigo 26
Áudio-
visual
8.685/93 e
11.329/06
Depósito em fundo
Municipal, Estadual
ou Federal
Doação
direta na
conta as OSC
Depósito em conta específica do projeto Banco do Brasil
76. VALORES DA RENÚNCIA FISCAL FEDERAL COM
INCENTIVOS PARA OSCS E PRODUTORES CULTURAIS
Ano:
PJ PF Total %
Cultura (Rouanet – art 18 e 26 +
audiovisual + vale cultura)
1.547,6 24,8 1.572,4 67,6%
Ensino e pesquisa + UPF + OSCIP 236,0 236,0 10,1%
Fundo dos Direitos de Criança e
do Adolescente
206,4 66,6 273,0 11,7%
Esporte 184,3 4,6 188,9 8,1%
Fundo do idoso 21,0 4,5 25,5 1,1%
PCD + PRONON 22,4 7,6 30,0 1,3%
TOTAL 2.217,7 108,1 2.325,8
2013
77. VANTAGENS FISCAISVANTAGENS FISCAIS
TIPOSTIPOS
1. Dedução direta do valor a
pagar do Imposto de Renda
2. Dedução da base de cálculo
do IR como despesa
3. Mista (partes como opção 1 e
outra parte como 2)
1. Dedução direta do valor a
pagar do Imposto de Renda
2. Dedução da base de cálculo
do IR como despesa
3. Mista (partes como opção 1 e
outra parte como 2)
78. Rouanet
18/ Pronon
/ Pronas /
IDOSO /
ESPORTE /
FIA-
CMDCA
10.000.000
15.000
9.985.000
15.000
900.000
15.000
10.000.000
1.485.000
15.000
976.000
6.624.000
3.361.000
15.000
100%
Com
incentivo
UPF e
OSCIP
(tipo 2)
10.000.000
15.000
9.985.000
-
898.650
9.985.000
1.497.750
-
974.500
6.614.100
3.370.900
5.100
34%
Lei
Rouanet
40% -
doação -
Art.26
(tipo 3)
10.000.000
15.000
9.985.000
-
898.650
9.985.000
1.491.750
6.000
974.500
6.620.100
3.364.900
11.100
74%
Lei
Rouanet
30% -
patrocínio
- Art.26
(tipo 3)
10.000.000
15.000
9.985.000
-
898.650
9.985.000
1.493.250
4.500
974.500
6.618.600
3.366.400
9.600
64%
Sem
incentivo
cultural
1
Resultado operacional antes do
Incentivo ou Doação
10.000.000
2 (-) Doação filantrópica/patrocinio -
3 = Resultado oper.antes do IR 10.000.000
4 (+) Adições para cálculo da CSSL -
5 Constubuição social - CSLL - 9% 900.000
6 (+) Adições para cálculo do IR -
7
= LUCRO LÍQUIDO / REAL OU
Ajustado antes do IR
10.000.000
8 IR - a ser pago 15% 1.500.000
9 (-) Deduzido do IR -
10
Adicional IRPJ (Lucro Real - R$
240.000) - 10%
976.000
11 = LUCRO LÍQUIDO 6.624.000
12 Total da carga tributária (5+8+10) 3.376.000
13 Economia com impostos -
14
Recuperação percentual do valor
doado
-
Lei
Audio-
visual
(tipo 3)
10.000.000
15.000
9.985.000
15.000
900.000
9.985.000
1.482.750
15.000
974.500
6.627.750
3.357.250
18.750
125%
79. Sem
incentivo
cultural
1
Resultado operacional antes do
Incentivo ou Doação
10.000.000
2 (-) Doação filantrópica/patrocinio -
3 = Resultado oper.antes do IR 10.000.000
4 (+) Adições para cálculo da CSSL -
5 Constubuição social - CSLL - 9% 900.000
6 (+) Adições para cálculo do IR -
7
= LUCRO LÍQUIDO / REAL OU
Ajustado antes do IR
10.000.000
8 IR - a ser pago 15% (PJ) 27,5% PF 1.500.000
9 (-) Deduzido do IR -
10
Adicional IRPJ (Lucro Real - R$
240.000) - 10%
976.000
11 = LUCRO LÍQUIDO 6.624.000
12 Total da carga tributária (5+8+10) 3.376.000
13 Economia com impostos -
14
Recuperação percentual do valor
doado
-
Incentivo -
P.Física
100.000
2.000
98.000
-
2.000
100.000
25.500
2.000
-
72.500
25.500
2.000
100%
80. TOTAL DE INCENTIVOS PARA PESSOAS JURÍDICAS
Fonte: elaboração própria
Incentivos Fiscais
Pronon
Crianças e
adolescentes
Esporte
Idoso
TOTAL
Pronas
Cultura
Empresas
Lucros Real
% do IR devido
4
1
1
1
1
1
9
IRPJ 2012 R$ 68 bi
61% alíquota de 15%
= 3,77 bi x 2,3 (hoje)
81. TOTAL DE INCENTIVOS PARA PESSOAS FÍSICAS
Fonte: elaboração própria
Incentivos Fiscais
Pronon
Crianças e
adolescentes
Idoso
TOTAL
Pronas
Cultura
Esporte
1
1
8
% do IR devido
6
Pessoas Modelo
Completo
IRPF entre R$ 1 e 4 bi
x 0,1 (hoje)
82. Normalmente estabelecem a possibilidade de dedução de valores
investidos do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e
Serviços (ICMS), que é de competência estadual
Entre os estados, podemos citar:
─ Bahia - Lei nº 7.015/96 - FAZCULTURA
─ Rio de Janeiro - Decreto nº 22.486/86
─ Pernambuco - Leis nº 11.005/93 e nº 11.236/95
─ São Paulo - Lei nº 12.268/06 – ProAC
─ Minas Gerais – Lei 12.733
─ http://www.patrolink.com.br/institucional/calc1.asp
─ http://queroincentivar.com.br
INCENTIVOS FISCAIS
Leis Estaduais de Incentivo à Cultura
83. INCENTIVOS
FISCAIS
Leis Estaduais
de Incentivo à
Cultura
Estado Lei Nº Nome da Lei
Vantagem
fiscal
% ICMS do
orçamento
anterior
Valores em
R$ milhões -
2013
Bahia 7015/96 Fazcultura 80% ? 20
Ceará 12464/95 Jereissati
50 a 100%
(*)
? ?
Goiás 15633/06 Edital na na 13
Mato Grosso 5.893-A/91 na
50 a 100%
(*)
? ?
Mato Grosso do Sul 2.645 / 03 FIC 100% (1) 0,55% (2) 5
Minas Gerais 17.615 LEIC 95% ? 80
Paraná 17.043/11 Profice 100% 0,2 (1) 10
Pernambuco 13.407/08 Funcultura fundo ? 22
Rio de Janeio 1.954/92 na 80 a 100% 0,4 (2) 50
Rio Grande do Sul 13.490/10
Procultura /
LIC
100% 0,5 (2) 50
Santa Catarina 16.301/13 Seitec 100% 0,5 (2) 20
São Paulo 12.268/06 ProAC 100% 0,2 (2) 127
84.
85.
86. PRIMEI
RO
PONTO
CARACTERÍSTICAS
DA ATIVIDADE
• Atividade planejada e complexa
envolve marketing, incentivos
fiscais, planejamento,
comunicação, relações públicas,
estratégias, elaboração de projetos,
questões jurídicas e de natureza
ética
• Objetivo: geração de diferentes
recursos (financeiros, materiais e
humanos)
• Apoio à finalidade principal da
organização (meio para que ela
cumpra sua missão)
87.
88. MRC - Definição Idis
Marketing Relacionado a Causas
é uma parceria comercial entre
empresas e organizações da sociedade civil/
causas
que utiliza o poder das suas marcas
em benefício mútuo.
102. • RELAÇÃO DE TROCA
• EMPRESAS COMO FONTES DE RECURSOS (PRODUTOS)
• DOADORES POTENCIAIS – VIZINHANÇA
• DOAÇÃO FAZ BEM PARA QUEM DOA – COMPRAR O PRODUTO COM MRC
TAMBÉM
• ASSOCIAÇÃO DE MARCAS COM CAUSAS
• DIVULGAÇÃO – IMPORTANTE! E OPORTUNIDADE
• DOCUMENTO MÃE - VENDA DO PROJETO
Conceitos
103. GANHA A EMPRESA QUE INVESTE
GANHA A ORGANIZAÇÃO
GANHA A POPULAÇÃO BENEFICIADA PELA CAUSA
Ganha, Ganha, Ganha
104. IDIS
Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social
www.idis.org.br/
GUIA PRÁTICO DE
MARKETING RELACIONADO A CAUSAS
Sugestão de Leitura
106. Fonte de recursos
Divulgação da causa
Divulgação da organização, sua
missão e projetos
Reconhecimento e
agradecimento aos doadores e
voluntários
Diferentes funções
EVENTOS
113. Mantenedores
Eventos
Sistema de ensino
Crowdfunding
Caderno
Emenda parlamentar
Isenções
Cursos
Grandes incentivos
Siconv
Edital interncional
MRC
Edital nacional
Incentivos
Legenda
Facilidade
Investimento necessário
Potencial
Tempo de maturação
Valor total
DECISION MAKING SOFTWARE
115. Dados cadastrais básicos
Dados do investimento social (quais são as
áreas de interesse, quais são as organizações
que apóia ou já apoiou no passado, qual o
valor que doa anualmente, o que doa
(dinheiro, produtos, mão de obra), etc
Faturamento, número de funcionários,
lucro no ano anterior, etc.
Dados do relacionamento com a fonte de
recursos
PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL
Coleta de informações relevantes
120. Dicas
A Prospecção bem feita
• Facilita o trabalho de
captação
• Direciona as atividades
da equipe
• Gera contatos com
maior probabilidade de
sucesso
PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL
121. V = Vínculo
Qual o vínculo existente com a fonte de recursos? Quem seria a
melhor pessoa da organização para fazer o contato?
I = Interesse
Nossa missão ou projeto é o foco de alguma fonte de recursos?
Qual o histórico do investimento social da fonte? Existe alguém
na fonte de recursos interessado na causa ou no projeto?
C = Capacidade
Qual é o valor do investimento social que a fonte de recursos é
capaz de fazer?
PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL
A Ferramenta VIC
124. Onde armazenar
informações?
– Pastas ou fichas;
Palm Top, Excel,
Fluxo CRM,
Conecthics, salesforce,
e-tapestry
Importante: atualização
constante
Criação do banco de dados
PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL
125. CAMPANHA PARA
PROJETOS
Projeto é um
empreendimento planejado
que consiste num conjunto
de atividades inter-
relacionadas e
coordenadas, com o fim de
alcançar objetivos
específicos dentro dos
limites de tempo e de
orçamento dados.
126. CAMPANHA PARA
PROJETOS
• São pontuais, com
começo, meio e fim;
concretizado o
projeto, encerra-se a
campanha
• Objetivam o
desenvolvimento e a
realização de um
projeto específico
127. CAMPANHA PARA
PROJETOS
• Expedições, edição
de livros, shows,
produção de discos,
produções teatrais,
participação em
paraolimpíada,
campanhas, eventos,
capacitação,
recuperação de
águas,
reflorestamento, etc.
128.
129. VANTAGENS DE
ELABORAÇÃO DE
PROJETOS
Aumento das possibilidades
de financiamento
• Financiadores compreendem
melhor:
– Onde a organização quer
chegar
– Como chegar
– Quem vai trabalhar
– Quanto custa tudo
– Qual o impacto social
130. ROTEIRO
1. Apresentação Institucional
2. Identificação do Projeto –
Resumo
3. Cenário / Contexto
4. Justificativa do Projeto: (O
porquê.)
5. Público Alvo (quem? – perfil das
pessoas atendidas)
6. Objetivos (o quê?)
7. Quadro de Metas
8. Metodologia (como?)
9. Estratégias
10. Indicadores e avaliação
11. Cronograma
12. Equipe
13. Orçamento
14. Plano de mídia e contrapartidas
15. Riscos
131. Criação do banco de
dados
• Quero incentivar -
http://queroincentivar.com.br
• ABCR – www.captacao.org
• Gife – www.gife.org.br
• Brasilia.org – www.brasilia.org
• Patrolink – www.patrolink.com.br
• APF - www.apf.org.br
• Financiar – www.financiar.org.br
• Licitação – www.conlicitacao.com.br
PROSPECÇÃO
DE EDITAIS
132. 1. EuropeAid
2. USAid
3. AusAid
4. DFID
5. BID
6. UNDEF
7. UN Women
8. UN Human Rights
9. UNPFII
10. Banco Mundial
11. ViiV
12. Bill & Melinda Gates
13. Comic Relief
14. NED
15. Open Society Foundations
16. Brazil Foundation
17. Child Evaluation Fund
Fontes
Internacionais
João Paulo
Vergueiro
jpverg@hotmail.co
m
Primeiras 20 Fontes
Internacionais
NO MUNDO
133. EDITAIS
Investidores passam a ser definidos não
apenas com base em vínculos ou interesses de
relacionamento da alta gestão.
A seleção dos projetos passa pelo crivo de
especialistas que levam em consideração a
capacidade do proponente em planejar, executar
e avaliar o projeto, agregando valor positivo à
marca das empresas ao mesmo tempo em que
atendem as necessidades sociais.
134. EDITAIS
Características
• Buscam a democratização
da captação de recursos
para iniciativas
socioambientais.
• Sinaliza a seriedade do
investimento
• Seleção pública, igualitária
e com regras bem definidas
135. EDITAIS
Características
• Investidores com
políticas de
responsabilidade social
e investimento cultural
definidas, direcionando
recursos para causas e
regiões geográficas
específicas.
• Doação pura e simples
x projeto definindo
metas e avaliando
resultados.
136. EDITAIS
DICAS
1)Planeje e elabore todo o projeto ANTES do preenchimento do
edital, tenha um caso bem escrito: valores a captar e necessidades
sociais
138. EDITAIS
DICAS
3) Verifique o objetivo do edital e as áreas de investimento
socioambiental (atividades, áreas de atuação, etc.) – Muita pesquisa
sobre a empresa, instituto ou fundação
140. EDITAIS
DICAS
5) O desconhecimento das
instruções do edital ou o não
entendimento dificilmente
poderão ser aceitos como
razões para justificar quaisquer
erros ou divergências
141. EDITAIS
DICAS
6) Fique atento para a possibilidade
de eventuais aditamentos ou
esclarecimentos a respeito do edital
142. EDITAIS
DICAS
7) Verifique a forma correta de inscrição do projeto (via internet,
correio, etc.) além da data de início e término
143. DICAS
8) Confira se existem
formulários próprios, veja
também se o número de
caracteres está definido
EDITAIS
144. EDITAIS
DICAS
9)Veja se o edital exige que
documentos sejam anexados,
tais como estatutos, atas,
certidões, etc.
145. EDITAIS
DICAS
10) Observe com quem
ficaram os eventuais
direitos autorais
relacionados ao projeto
(relatórios, vídeos,
imagens, músicas, etc.)
147. DICAS
12) Certifique-se do valor
máximo de investimento
socioambiental constante do
edital (veja os recursos
disponíveis, os critérios e
formas de desembolso)
EDITAIS
148. DICAS
13) Não esqueça de verificar
se existe algum modelo a ser
adotado para cronograma
físico-financeiro
EDITAIS
149. DICAS
14) Observe as etapas e critérios de avaliação e seleção dos
projetos, inclusive quanto à possibilidade de eventuais recursos
EDITAIS
154. EDITAIS
19) Verifique os projetos contemplados nos anos anteriores por
quem propõe o edital analisando se a sua causa está incluída nas
prioridades da organização selecionada
158. Justifique “por quê”, “para quê” e “por quem” a campanha será
realizada
Diga como o projeto transformará vidas
Storytelling
ARGUMENTAÇÃO PARA
CAPTAÇÃO DE RECURSOS
160. Elaboradas a partir do plano
de captação
Para pessoas físicas ou
jurídicas
Cuidado com a estética
Sucintas, mas com dados
convincentes
Várias mídias (impressa, cd,
e-mail, vídeo, etc.)
COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO
“Kit de Captação”
161. Informações que podem ser
facilmente compreendidas e
criam identificação entre o
investidor / doador e a
causa, organização ou
campanha
Simulações de incentivos
Plano de reciprocidade
Termo de doação / patrocínio
COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO
“Kit de Captação”
162. COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO
Apresentações - Roteiro
Características BENEFÍCIOS /
RESULTADOS
163. COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO
Apresentações - Roteiro
Características
BENEFÍCIOS /
RESULTADOS
165. COMUNICAÇÃO DE
SUPORTE À CAPTAÇÃO
Apresentações -
Roteiro
1) Resultados
2) Missão e quem somos ??????
3) Metodologia = como fazemos – diagrama, fotos,
contar história (caso concreto de um beneficiário
4) Dados - x crianças, resultado reais
5) Justificativas, cenário, diferencial (convide para
visitar se for o caso)
6) Benefícios, contrapartidas
7) Como apoiar
8) Contato – site, tel, nome = pode estar em um
cartão em separado
166. Normalmente com PowerPoint ,
Prezi, emaze ou Flash
Idéia de profissionalismo
Diversos recursos de ilustração e
animação (não exagerar nos
efeitos)
COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO
Apresentações Audiovisuais
167. COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO
Apresentações Audiovisuais
Texto legível e pequeno, com cores
agradáveis
Pode incluir um vídeo de 2 minutos
Utilizar como “deixa” principalmente
nas apresentações institucionais e para
captação de recursos (tempo
normalmente é curto)
171. Elabore um email teaser (resumo com desejo
de saber mais) e endereço na Internet
CONSEGUINDO O ENCONTRO
172. Elabore um email teaser (resumo com
desejo de saber mais) e endereço na Internet
CONSEGUINDO O ENCONTRO
173. Elabore um email teaser (resumo com
desejo de saber mais) e endereço na Internet
CONSEGUINDO O ENCONTRO
174. Devemos estar preparados para diversas perguntas
e objeções e já ter as respostas prontas
–Por que está pedindo para mim ?
–Não tenho recursos
–Neste momento não tenho condições
–Minha situação econômica está difícil
–Me ligue no final do ano
–Etc...
CONSEGUINDO O ENCONTRO
178. O número de participantes mais efetivo é
Defina os papéis de cada um
PLANEJANDO A REUNIÃO
2
179. Diretores e conselheiros podem
contar melhor a história da
organização e têm credibilidade
PLANEJANDO A REUNIÃO
Um expert que poderá
apresentar o projeto e esclarecer
dúvidas
Uma pessoa de vínculo que
poderá estabelecer um clima de
confiança, apresentar o expert e
pedir o donativo
181. Dicas
Tomar cuidado com o tempo, evitando
falar demais
Utilize recursos audiovisuais (como guia)
Filmes (máximo 3 minutos)
Apresentação em Power Point
Pedir indicações e escutar bastante o
possível doador / investidor
Entregue um material impresso e o CD
da apresentação
OS PAPÉIS E A PRÁTICA
182. Abertura
A exposição
Esclarecendo dúvidas
A solicitação
As objeções
Compromissos
A
Reunião
OS PAPÉIS E A PRÁTICA
186. Não quantificar
Falar demais e não escutar
Falar da organização e de seus
métodos em lugar de falar dos
motivos da campanha e e
resultados esperados
Não apresentar outras
alternativas
ERROS MAIS COMUNS AO SOLICITAR RECURSOS
187. Não saber o suficiente sobre o
investidor antes de reunir-se
Continuar falando sobre a
organização depois de
solicitar os recursos
Não enviar pessoas
treinadas e entrosadas
para solicitar os recursos
ERROS MAIS COMUNS AO SOLICITAR RECURSOS
193. MENSAGEM FINAL
"Para navegar contra a
corrente, são necessárias
condições raras: espírito de
aventura, coragem,
perseverança e paixão."
(Nise da Silveira)
195. ABONG. Um novo marco legal para as ONGs no Brasil – Fortalecendo a cidadania e a
participação democrática. São Paulo: ABONG, 2007.
ARMANI, Domingos Antônio. Sustentabilidade: desafio democrático. In: Secretaria de
Vigilância em Saúde, Coordenação Nacional de DST e Aids. (Org.). Sustentabilidade: aids e
sociedade civil em debate. Brasília: Ministério da Saúde, p. 9-14, 2004.
______ . O Sentido do planejamento na mobilização de recursos. In: Rogério Renato
Silva; Paula Lubambo. (Org.). Mobilizar a experiência do programa de formação em
mobilização de recursos da Aliança Interage. Recife: Aliança Interage, p. 71-74, 2008.
ASHOKA EMPREENDEDORES SOCIAIS E MCKINSEY & COMPANY. Negócios sociais
sustentáveis: estratégias inovadoras para o desenvolvimento social. São Paulo: Peirópolis,
2006.
AZEVEDO, Tasso Rezende. Buscando recursos para seus projetos. Ed. Texto Novo,1998.
BARBOSA, Maria Nazaré Lins; OLIVEIRA, Carolina Felippe. Manual de ONGs: Guia
Prático de Orientação Jurídica. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2001.
BIGLIONE, Ana; WOODS, Marcia K. Guia prático de marketing relacionado a causas. São
Paulo: IDIS, 2007.
BIBLIOGRAFIA
196. BOHÓRQUEZ-HERRERA, Carolina. Negócios Sociais: Um estudo de caso da empresa
Midiacom.net (Aquiraz – CE). São Paulo: PUC-SP, 2013.
BORZAGA, C.; SANTUARI, A. New trends in the non-profit sector in Europe: The
emergence of social entrepreneurship. The Non-profit Sector in a Changing Economy,
p.31-59, 2003.
BRASIL. Demonstrativo dos gastos tributários Estimativas bases efetivas – 2010: Série 2008
a 2012. Brasilia: Ministério da Fazenda, Receita Federal, 2013.
<www.receita.fazenda.gov.br/publico/estudotributario/BensTributarios/2010/DGTEfetivoA
C2010Serie2008a2012.pdf> acesso em: 02/01/2014.
BRITO, M.; MELO, M. E. (org). Hábitos de doar e captar recursos no Brasil. São Paulo:
Peirópolis, 2007.
BRUCE, Andy & LANGDON, Ken. Você sabe gerenciar projetos. São Paulo: Editora
SENAC SP, 2008.
BULGARELLI, R. Diversos somos todos: valorização, promoção e gestão da diversidade
nas organizações. São Paulo: Cultura, 2009.
CARTER, Cheryl; QUICK, James Aaron. How to Write a Grant Proposal (Wiley
Nonprofit Law, Finance and Management Series). www.wiley.com/WileyCDA/Section/id-
300271.html?sort=DATE&sortDirection=DESC&page=3
197. CESNIK, Fábio de Sá. Guia do Incentivo à Cultura. 3ª Ed., São Paulo: Ed. Manole, 2012.
CICONTE, Barbara K. e JACOB, Jeanne Gerda. FundRaising Basics: a complete guide.
Aspen: Aspen Publication, 1997.
COMINI, Graziella Maria. Negócios Sociais e Inclusivos. São Paulo: Instituto Walmart, 2011.
Disponível em: <http://www.ruscheleassociados.com.br/pdf/panorama2.pdf> Acesso em: 15
nov. 2013.
COMINI, Graziella Maria; ASSAD, Fernando; FISCHER, Rosa Maria. Social Business in
Brazil, 2013.
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE SÃO PAULO. Fundos dos Direitos da
Criança e do Adolescente www.crcsp.org.br
COSTA, Daniela Pais. Prestação de Contas. In Terceiro Setor: temas polêmicos. São Paulo:
Ed. Peirópolis, (p13-44), 2005.
CRUZ, Célia; ESTRAVIZ, Marcelo. Captação de Diferentes Recursos para Organizações
Sem Fins Lucrativos. São Paulo: Ed. Global e Fonte, 2000.
DAW, Jocelyne. Cause marketing for nonprofits. New Jersey, US: John Wiley & Sons,
2006.
DOWBOR, L. Democracia econômica, São Paulo: Vozes, 2012. Versão atualizada em 31 de
julho de 2012. Disponível em: <http://dowbor.org/2008/01/democracia-economica-um-
passeio-pelas-teorias-edicao-revista-em-nov-2010.html>. Acesso em: 14 de julho 2013.
198. DRUCKER, Peter. Administração de organizações sem fins lucrativos: princípios e práticas.
São Paulo: Ed. Pioneira, 1994.
DUHIGG, Charles. O poder do hábito – Por que fazemos o que fazemos na vida e nos
negócios. Rio de Janeiro: Ed.Objetiva, 2012.
EDLES, L. Peter. Fundraising: Hands-on Tactics for NonProfit Groups. McGraw-Hill, Inc.
EPPLER, Matin J.; PFISTER, Roland A. Comunicação Visual, Elsevier, 2014.
FERNANDES, Rubem César. Privado porém público: o terceiro setor na América Latina.
2.ed. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1994.
FERRAREZI, Elisabete. OSCIP passo a passo. AED. Agência de Educação para o
desenvolvimento.
FISCHER, Rosa Maria. O desafio da colaboração; práticas de responsabilidade social entre
empresas e terceiro setor. São Paulo: Editora Gente, 2002.
FREUND, Tomas A Relação Entre Voluntários e Profissionais Numa Organização do
Terceiro Setor: Existe Um Duplo Comando?. São Paulo: Revista Integração/ FGV, 2006.
http://integracao.fgvsp.br/ano9/10/index.htm
FUNDAÇÃO ABRINQ. Incentivos Fiscais Em Benefício de criança e Adolescente.
GIFE: Grupo de institutos e fundações e empresas. Censo GIFE 2009- 2010. Disponível em:
<http://censo.gife.org.br/bloco3.asp> Acesso em: 14 de julho 2013.
199. GUIA DO FUNDO PRÓ-INFÂNCIA DE PORTO ALEGRE
GLOBAL REPORTING INITIATIVE – GRI. Diretrizes para relatório de sustentabilidade –
DRS, Versão 3.0, SP, 2006.
HART, T.; GREENFIELD, J.M.; JOHNSTON, M. Nonprofit internet strategies: best
practices for marketing, communications and fundraising. Hoboken, EU: John Wiley&Sons,
2005.
HAZARD, B. L. Online Fundraising at ARL Libraries. J. Acad. Librarianship, v.29, n.1, p. 8–
15, 2003.
HITT, M.A.; IRELAND, R.D.; HOSKISSON, R.E. Administração estratégica. São Paulo:
Cengage Learning, 2008.
HUDSON, Mike. Administrando Organizações do Terceiro Setor. São Paulo: Makron
Books, 1999.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSITICA (IBGE). As fundações
privadas e associações sem fins lucrativos no Brasil, 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2012.
INSTITUTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO INVESTIMENTO SOCIAL (IDIS). The
World Giving Index 2010. Disponível em: <www.idis.org.br/biblioteca/pesquisas
/globalgivingreport_2010.pdf/view>. Acesso em: 14 de julho de 2013.
INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA (IPEA). A iniciativa privada e o
espírito público: um retrato da ação social das empresas no Brasil. Brasília: IPEA, 2006.
200. JUNQUEIRA, Luciano Antônio Prates. Gestão Social: Organização, Parceria e Redes
Sociais IN:CANÇADO, A.C.; SILVA Jr, J. T.; SCHOMMER, P. C.; RIGO, A. S. (orgs) Os
desafios da formação em gestão social. Palmas: coleção Enapegs p.87 -103. 2008.
______. Organizações sem fins lucrativos e redes na gestão de políticas sociais, Caderno
de Administração PUC-SP, nº 3, p 101-126. 2000.
KAHNEMAN, Daniel. Rápido e Devagar: Duas Formas de Pensar. São Paulo: Ed. Objetiva,
2012.
KANTER, B.; PAINE, K.D. Measuring the networked nonprofit: using data to change the
world. São Francisco: John Wiley&Sons, 2012.
KAPLAN, Allan. Artista do Invisível: O processo social e o profissional de
desenvolvimento. São Paulo: Instituto Fonte e Ed. Peirópolis, 2002.
KANTER, Beth; PAINE, Katie Delahaye. Measuring the networked nonprofit: Using data
to change the world. São Francisco, EUA: John Wiley&Sons INC, 2012.
KELLEY, Daniel Q. Dinheiro para sua Causa. Ed. TextoNovo, 1994.
KISIL, Marcos; FABIANI Paula Jancso; Alvarez, Rodrigo. Fundos patrimoniais: criação e
gestão no Brasil. São Paulo: Zeppelini, 2012.
KOTLER, Phillip; LEE, N.R. Marketing contra a pobreza: as ferramentas para da mudança
social para formuladores de políticas, empreendedores, ONGs, empresas e governos.
Porto Alegre: Bookman, 2010.
201. LANDIM, leilah; BERES, Neide. Ocupação, despesas e recursos: as organizações sem fins
lucrativos no Brasil. Rio de Janeiro: Nau editora, 1999.
LANDIM, Leilah.CARVALHO, Luiz Antonio. Projeto transparência e prestação de contas
da sociedade civil na América Latina. Caso: Brasil. Rio de Janeiro: NUPEF/RITS /
NASP/UFRJ, (p. 02-26), 2006-2007.
LARROUDÉ, Elisa Rodrigues Alves. Accountability de organizações do espaço público não-
estatal: uma apreciação crítica da regulação brasileira. Dissertação de mestrado na FGV-
EAESP, São Paulo: FGV, 2006.
MENDONÇA, Patricia Maria E. (coord). Pesquisa arquitetura institucional de apoio às
organizações da sociedade civil no Brasil: Apresentação e resumo executivo São Paulo:
Articulação D# - Diálogos, Direitos e Democracia e CEAPG – Centro de Estudos em
Administração Pública e Governo da ESASP – FGV, fevereiro de 2013. Disponível em:
<http://ceapg.fgv.br/sites/ceapg.fgv.br/files/arquivos/pesquisa_Apoio_OS/rf_apres_resumo
_executivo.pdf>. Acesso em: 14 de julho de 2013.
MEREGE, Luis Carlos. Terceiro Setor: a arte de administrar sonhos. São Paulo: Plêiade,
2009.
MINTZBERG, Henry. Ascensão e Queda do Planejamento Estratégico. Porto Alegre:
Bookman, 2004.
MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, B.; LAMPEL, J. Safári de estratégia: Um roteiro pela
selva do planejamento estratégico. 2.ed., Porto Alegre: Artmed, 2010.
202. MISOCZKY, Maria Ceci. Abordagem de redes no estudo de movimentos sociais: entre o
modelo e a metáfora. Rio de Janeiro: RAP v.43 n.5, p.1147-1180, 2009.
NANUS, Burt. Liderança para o Terceiro Setor: Estratégias de sucesso para organizações
sem fins lucrativos, São Paulo, 2000.
NORIEGA, Maria Elena e MURRAY, Milton. Apoio Financeiro: Como Conseguir. Editora
TextoNovo.
NOVAES, Regina. Hábitos de doar: motivações pessoais e as múltiplas versões do “espírito
da dádiva”. In: BRITO, M.; MELO, M.E.(orgs.). Hábitos de doar e captar recursos no Brasil,
São Paulo: Peirópolis, p. 17–56, 2007.
OLIVEIRA, J. A. P. Empresas na Sociedade: sustentabilidade e responsabilidade social. São
Paulo: Ed. Campus, 2008.
OLIVIERI, Cristiane; NATALE, Edson.(Org). Guia brasileiro de produção cultural 2010-2011,
São Paulo: SESC SP, 2010.
PAES, José Eduardo Sabo. Fundações e entidades de interesse social: aspectos jurídicos,
administrativos, contábeis e tributários. 5. ed. rev., atual. e ampl. de acordo com a Lei nº
10.406, de 10.1.2002 (Novo Código Civil brasileiro). Brasília: Brasília Jurídica, 2004.
PARIZZI, Elaine Thomé. Manual técnico sobre as leis de incentivo à cultura. Cuiabá MT:
Carlini & Caniato editorial, 2011.
203. PELIANO, A. M. M. (coord). A iniciativa privada e o espírito publico: A evolução da ação
social das empresas privadas no Brasil. Brasilia: IPEA 2006. Disponível em:
<http://www.ipea.gov.br/acaosocial/IMG/pdf/doc-28.pdf>. Acesso em: 14 de julho de 2013.
PEREIRA, Custódio. Captação de recursos: FundRaising. SãoPaulo: Ed. Mackenzie, 2011.
PEREZ, C.P.; JUNQUEIRA l.P. (orgs.) Voluntariado e a gestão das políticas sociais. São
Paulo: Futura, 2002.
PEREZ, L. Mobilização de indivíduos: é preciso pedir. Filantropia, São Paulo, v. 41, 2009.
Disponível em: <www.revistafilantropia.org.br>. Acesso em: 14 de julho 2013.
PEZZULLO, S. Desenvolvendo sua organização; um guia de sustentabilidade para ONGs.
São Paulo: SENAC SP, Fund. Abrinq e International Youth Foundation, 2003.
PRAHALAD, C. K. A riqueza na base da pirâmide. São Paulo: Artmed, 2008.
PRAHALAD, C. K., HART, S.L. The Fortune at the Bottom of the Pyramid. Strategy +
Business, 2002.
PROCHNOW, M.; SCHAFFER, W.B. Pequeno manual para elaboração de projetos. Porto
Alegre: UFRS, 1999.
RATTNER, Henrique. Sustentabilidade - uma visão humanista. Campinas: Ambiente soc.
no.5, July/Dec. p. 233-. 240.1999.
RESENDE, T.A. Roteiro do terceiro setor associações e fundações o que são, como
instituir, administrar e prestar contas. 4ed., Belo Horizonte: Prax, 2012.
204. ROSS, Bernard; SEGAL,Clare. The influential fundraiser: Using the psychology of
persuasion to achieve outstanding results. São Francisco, USA: John Wiley & sons inc.,
2009.
SACHS, Igancy. Caminhos para o desenvolvimento sustentável: idéias sustentáveis. 4. Ed.
Rio de Janeiro: Garamond, 2002.
SALAMON, L. M., et al. Global Civil Society: dimensions of the nonprofit sector. Baltimore,
US: The John Hopkins Center for Civil Society Studies, 1999.
SAUL, Jason. The end of fundraising: Raise more money by selling your impact. São
Francisco, EUA: John Wiley&Sons INC, 2011.
SEKN. Socially inclusive business. Engaiging the poor through market initiatives in
iberoamerica. Social Enterprise Knoledge Network. Cambridge, Massachussets: Harvard
University Publishing, 2010.
SEN, Amartya. Desenvolvimento como Liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
SENAC (SP) / FUNDAÇÃO ABRINQ, Guia de Gestão: para quem dirige entidades sociais.
SILVA, Antônio Luiz de Paula. Utilizando o planejamento como ferramenta de
aprendizagem. São Paulo: Global e Instituto Fonte, 2001.
SZAZI, Eduardo. (org). Terceiro Setor: temas polêmicos 1. São Paulo: Gife e Fundação
Peirópolis, 2004.
SZAZI, Eduardo. Terceiro setor: regulação no Brasil. São Paulo: Gife e Fundação Peirópolis,
205. TEODÓSIO, Armindo dos Santos de Sousa, COMINI, Graziella. Inclusive business and
poverty: prospects in the Brazilian context. Revista de Administração da Universidade de
São Paulo, v. 47, n.3, 2012.
TRAVAGLINI, C; BANDINI, F.; MANCINONE, K. Social enterprise across Europe: a
comparative study on legal frameworks and governance structures. Report, 2008.
TIISEL, Danilo. (org) Capatação de recursos para o Terceiro Setor – Aspectos jurídicos.
São Paulo: OAB-SP, 2011. Disponível em: <www.oabsp.org.br/.../cartilhas/captacao
_aspjur21092011%20revisada.pdf> acesso em: 12 jan. 2014.
TOZZI, José Antônio. Prestação de contas no terceiro setor: a dicotomia do marco
regulatório. São Paulo: PUC-SP. 2010.
WEIL, Pierre TOMPAKOW, Roland. O corpo fala: A linguagem silenciosa da comunicação
não-verbal. 62 edição, Petrópolis, RJ: Ed vozes, 2001.
YUNUS, M. Banker to the poor: Micro-lending and the battle against world poverty. New
York: Founder of the Grameer Bank, 2003.
______. Criando um negócio social, Rio de Janeiro: Campus, 2010.
.