O documento apresenta os serviços e palestras oferecidos por uma organização para o terceiro setor e empresas, incluindo assessoria, consultoria, desenvolvimento institucional e planejamento estratégico. Também discute temas como planejamento, orçamento, prestação de contas e ferramentas de gestão para organizações sem fins lucrativos e pequenas empresas.
4. SERVIÇOS
CRIANDO
ASSESSORIA
CONSULTORIA
Terceiro Setor
Desenvolvimento
Institucional
Técnica Jurídica
Gestão
Planejamento
Estratégico
Marketing e
Comunicação
Empresas
PALESTRAS
5. SERVIÇOS
CRIANDO
ASSESSORIA
CONSULTORIA
Terceiro Setor
Desenvolvimento
Institucional
Técnica Jurídica
Gestão
Planejamento
Estratégico
Marketing e
Comunicação
Empresas
Responsabilidade
Social
Desenvolvimento
Sustentável
PALESTRAS
6. Estímulos para
pensar e quebrar
paradigmas
Troca de ideias
Sair diferente de
como entrou - ousar
ACORDOS:
! Horário
! Celulares
! Silêncio
! Perguntas
7. TEMAS DA APRESENTAÇÃO
• Planejamento
• Orçamento
Projetos/Áreas
Despesas Fixas
Investimento
Recursos humanos
Plano de Contas
• Cronograma
• Prestação de Contas
Monitoramento
Accountability
Recursos Humanos
Indicadores
9. Feeling / Intuição
Exercício
O taco e bola
custam R$ 1,10.
O taco custa R$ 1 a
mais que a bola.
Valor do taco?
Valor da bola?
10. Feeling / Intuição
Exercício
A + B = 1,10
A – B = 1,00
A = 1,10 – B
A = 1,00 +B
1,00 + B = 1,10 – B
2B = 1,10 – 1,00
B = 0,10 /2
= 0,05
11. NÃO DEPENDA DA INTUIÇÃO
Para Daniel Kahneman,
Nobel de Economia, é
um grande risco tomar
decisões usando a área
preguiçosa e irracional
do cérebro.
A mente é comandada
por 2 sistemas
(rápido e lento).
13. PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Legalidade Que respeita a legislação
Impessoalidade Obrigação de se manter uma posição
neutra em relação aos administrados
Moralidade De acordo com a ética; conforme os mais
altos valores comportamentais da
sociedade
Publicidade Manter plena transparência de todos os
seus atos
Eficiência Busca pelo aperfeiçoamento na prestação
de seus serviços
Art. 37 da Constituição
Federal
14.
15.
16. FERRAMENTAS DE GESTÃO
As organizações sem fins lucrativos e as micro e pequenas
empresas empregam no país a maioria de toda a força de trabalho
Mas não utilizam de
maneira eficaz
ferramentas que as
auxiliem nas decisões de
rotina e sobre o futuro
organizacional
17. Pensar o projeto
Escrever o projeto
Formatar para editais
Formatar apresentação
Captar
Executar
Comunicar e Prestar contas
18. Pensar
projeto
ESCREVER
FORMATAR
editais
Formatar
Captar apresentação
Comunicar e
Prestar contas
EXECUTAR
ORGANIZAÇÃO
19. NATUREZA DOS RECURSOS
§ RESTRITOS OU VINCULADOS :
a. Recursos de terceiros
b. Recursos públicos ou privados
c. “Dinheiro carimbado”
Não agrega ao patrimônio
§ IRRESTRITOS OU NÃO VINCULADOS
a. Recursos próprios
b. Doações Espontâneas
c. Geração de Renda
Agrega ao Patrimônio
22. Projeto-Organização
Orçamento
da
Organização
Orçamento
Projeto A
Orçamento
Projeto B
Orçamento
Projeto
Planej.Fin.
Plano de contas
Fluxo de caixa
Despesas fixas e
permanentes
23. INCENTIVOS FISCAIS
Resumo sobre os incentivos fiscais federais para OSCs
Tipo de
incentivo
Nome do
incentivo
Lei federal
principal
Necessário
cadastro prévio
Necessário
aprovação de
projeto
Prazo para
captar
Limite do
captador
% do captador
% mínimo para
inicio
Depósito em fundo
Municipal, Estadual
ou Federal
Idoso (2)
12.210/10
Criança e
Adolescente
(3)
8.069/90 e
12.594/12
Doação
direta na
conta as OSC
OSCIP, UPF,
Ensino e
Pesquisa
9.249/95 e
Depósito em conta específica do projeto Banco do Brasil
Saúde
PRONAS PRONON
Esporte
Cultura
Artigo 18
Cultura
Artigo 26
Áudio-visual
8.685/93 e
11.329/06
12.715/12 11.438/06 8.313/9 10.637/02
24. INCENTIVOS FISCAIS
Resumo sobre os incentivos fiscais federais para OSCs
Tipo de
incentivo
Nome do
incentivo
Lei federal
principal
Depósito em conta específica do projeto Banco do Brasil
Saúde
PRONAS PRONON
Esporte
Cultura
Artigo 18
Cultura
Artigo 26
Áudio-visual
8.685/93 e
11.329/06
Depósito em fundo
Municipal, Estadual
ou Federal
Necessário
cadastro prévio S S
Necessário
aprovação de
projeto
Prazo para
captar
Limite do
captador
% do captador
% mínimo para
inicio
S S
Variável (24 meses)
Variável
Doação
direta na
conta as OSC
NA
5,7 ou
10 % (1)
Variável
S S
S S
No ano
50 mil (4)
5% (4)
60% (4)
N N
S S
N
S
N
S
18 meses 24 meses
100 mil
10%
20%
Idoso (2)
12.210/10
Criança e
Adolescente
(3)
8.069/90 e
12.594/12
OSCIP, UPF,
Ensino e
Pesquisa
9.249/95 e
12.715/12 11.438/06 8.313/9 10.637/02
26. PREMISSAS ORÇAMENTÁRIAS
O que são?
1. Hipóteses, condições que assumimos
como verdadeiras
2. São fatores que consideramos como
certos, reais e seguros
3. Devem ser específicas, precisas e claras
4. Devem ser constantemente revisadas e
atualizadas
27. Recursos
Humanos:
PREMISSAS ORÇAMENTÁRIAS
consideramos
todos
os
colaboradores
independente
da
forma
de
contrato
de
trabalho.
Formas
de
contrato
de
trabalho: CLT,
Prestador
de
Serviço
(NF)
e
Autônomo.
Total
de
Encargos
Sociais 59%
Encargos
pagos
no
mês: 33%
Encargos
provisionados
no
mês
para
despesas
26%
futuras:
PIS
sobre
folha
de
pagamento: 1%
INSS
sobre
autônomos: 20%
Benefícios: vale
transporte/vale
refeição/vale
alimentação/cesta
básica/assistência
medica
Substituição
do
profissional
no
período
de
não
foi
previsto.
férias:
Abono
de
férias: não
foi
previsto.
Para
o
calculo
das
verbas
rescisórias:
o
profissional
seria
demitido
no
período
de
24
meses.
Conceito
de
receitas
vinculadas
a
despesas:
são
valores
doados
por
terceiros
com
a
finalidade
de
cobrir
despesas
especificas
da
Organização.
Informações: dados
foram
fornecidos
pela
Organização
e
consolidados
pela
média.
Investimentos
:
são
valores
destinados
para
aquisições
de
bens
ou
serviços
com
a
finalidade
de
melhor
a
operação
da
Organização.
São
valores
que
desembolsamos
uma
única
vez.
28. PREMISSAS ORÇAMENTÁRIAS
PREMISSAS
2010/
2011
-‐
Os
valores
de
RH
devem
ser
separados
por
centro
de
custos
(DI,
ADM
e
PROJETOS
-‐
Proj
ZN,
Proj
HAOC,
Proj
RO,
Proj
Unidade
Móvel
I,
Proj
Unidade
Móvel
II,
etc).
-‐
RH
contempla
funcionários
CLT
e
estagiários
registrados
da
instituição.
-‐
RH
reajuste
com
data
base
em
março
de
acordo
com
inflação
e
também
podem
ocorrer
reajustes
caso
a
caso
–
enquadramento
ou
espontâneo.
-‐
RH
de
acordo
com
o
crescimento
do
Instituto,
poderemos
ter
novos
cargos
–
Aumento
de
quadro.
-‐
Percentual
de
encargos
sociais:
65,39%
(35,80%
pagos
mês
a
mês;
29,59%
provisionados
para
12
meses).
-‐
Inflação
2010:
7%
-‐
Inflação
2011:
7%
-‐
TERCEIROS:
lista
todos
prestadores
de
serviços
com
contratos
de
serviços
regulares.
-‐
Aluguel
reajuste
com
data
base
em
setembro
de
acordo
com
inflação.
29. Orçamento
Definição
Instrumento de natureza econômica;
Sistematiza previsões de gastos;
Ordena e classifica as receitas e despesas;
Deve demonstrar recursos financeiros e não financeiros;
Deve apresentar as fontes e montantes de recursos
necessários.
30. FUNÇÕES DO ORÇAMENTO
PLANEJAR
Fonte: Boisvert,1999
O orçamento materializa os planos (planejar) sob a forma
de valores.
CONTROLAR
O orçamento é um meio eficaz de efetuar a continuação dos planos. Ele
fornece as medidas para avaliar a performance da Entidade. Ele
permite acompanhar a estratégia, verificar seu grau de êxito e em caso
de necessidade, tomar ação corretiva.
EXECUTAR
A execução do orçamento contribui para assegurar a eficácia da Entidade
e o comando que vai possibilitar a difusão dos planos. Isto serve para
coordenar as diversas unidades da Entidade, motivando e avaliando os
gestores e empregados.
31. ORÇAMENTO
Conceito
Orçamentos são planos de uma organização / projeto em
termos financeiros que funciona como uma declaração de
metas para o período. (Obs. um ano ou mais / projeto)
32. ORÇAMENTO
Por quê?
§ Dimensionamento dos recursos
§ Demonstrar acuidade e transparência
Previsão das despesas (do ano seguinte, da inauguração,
do evento, do projeto)
33. Dicas
! Planeje bem a execução, inclusive no detalhamento do orçamento.
Podem ser indeferidos os projetos que:
─ Tiverem valores inadequados aos preços de mercado
─ Especificação incompleta
Camiseta Infantil, modelo unisex, composta de tecido poliamida 100% poliester,
gola "O", na cor branca, sendo 30% no tamanho P, 40% no tamanho M e 30% no
tamanho G, e com estampa em serigrafia em 4 cores, na frente e nas costas.
34. Cultura
Federal ProAC
Esporte Federal
CAPTAÇÃO
TOTAL
com PF
FUMCAD
CAPTAÇÃO com
Educa
cional
PJ e PF
Partici
pação
Rendi
mento todas
Captação /
Agenciamento /
elaboração
10% ou
R$ 100
mil
10% 10% 7% 5% 10% ou R$
100 mil variável
Divulgação /
comercialização 20% 20%
Custos
Administrativos 15% 15% 15%
15%
Cultural
39. Planilha de encargos
sociais para
funcionários
mensalistas
PREMISSAS:
O
profissional
não
será
substituido
nas
férias 2,50%
Sai
20
dias
de
férias
e
recebe
dez
dias
como
abono
auxilios
remunerados
5
dias
no
ano
Será
demitido
após
24
meses
TOTAL 64,77%
Encargos Pagos no mês 34,80%
Encargos Provisionados sobre folha ano 29,97%
GRUPO % TOTAL
ACUMUL
ADO
GRUPO I - INSS
PREVIDÊNCIA SOCIAL 20,0%
SESI 1,5%
SENAC 1,0%
INTER 0,4%
SALÁRIO EDUCAÇÃO 2,5%
ACIDENTES DE TRABALHO 1,0%
SEBRAE 0,4%
SUB-TOTAL I 26,80% 26,80%
GRUPO II - FGTS
FGTS 8,0% 34,80%
MULTA 50% S/FGTS (8*0,5) 4,0%
SUB-TOTAL II 12,00% 38,80%
GRUPO III - FÉRIAS
FÉRIAS (1/11*TAXA FIN.) 0,2%
ADICIONAL DE FÉRIAS 33% (1/11)*(1/3) 3,0%
SUB-TOTAL FÉRIAS 3,26% 42,06%
INSS + FGTS S/ FÉRIAS 1,3%
ABONO FÉRIAS 10 DIAS (1/11/3) 3,0%
SUB-TOTAL III 7,55% 46,35%
GRUPO IV - 13.SALÁRIO
13.SALÁRIO (1/12) 8,3%
INSS + FGTS S/ 13 3,2%
SUB-TOTAL IV 11,57% 57,92%
GRUPO V - OUTROS
AUX.ENF.,MAT.FUN.,FERIADOS ( 1/261 ) 0,8%
AVISO PRÉVIO P/ 2 ANOS (1/24) 4,2%
INSS+FGTS S/GRUPO V 1,9%
SUB-TOTAL V 6,85% 64,77%
40. Planilha de encargos
sociais para
funcionários
mensalistas _ OSC com
CEBAS
GRUPO % TOTAL
PREMISSAS:
O
profissional
não
será
substituido
nas
férias 2,50%
Sai
20
dias
de
férias
e
recebe
dez
dias
como
abono
auxilios
remunerados
5
dias
no
ano
Será
demitido
após
24
meses
ACUMULA
DO
GRUPO I - INSS
PREVIDÊNCIA SOCIAL
SESI 1,5%
SENAC 1,0%
INTER 0,4%
SALÁRIO EDUCAÇÃO 2,5%
ACIDENTES DE TRABALHO 3,0%
SEBRAE 0,4%
SUB-TOTAL I 8,80%
GRUPO II - FGTS
FGTS 8,0% 8,00%
MULTA 40% S/FGTS (8*0,5) 4,0%
SUB-TOTAL II 12,00% 12,00%
GRUPO III - FÉRIAS
FÉRIAS (1/11*TAXA FIN.) 0,2%
ADICIONAL DE FÉRIAS 33% (1/11)*(1/3) 3,0%
SUB-TOTAL FÉRIAS 3,26% 15,26%
INSSS + FGTS S/ FÉRIAS
ABONO FÉRIAS 10 DIAS (1/11/3) 3,0%
SUB-TOTAL III 6,29% 18,29%
GRUPO IV - 13.SALÁRIO
13.SALÁRIO (1/12) 8,3%
INSSS + FGTS S/ 13 1,0%
SUB-TOTAL IV 9,33% 27,62%
GRUPO V - OUTROS
AUX.ENF.,MAT.FUN.,FERIADOS ( 1/261 ) 0,8%
AVISO PRÉVIO P/ 2 ANOS (1/24) 4,2%
INSS+FGTS S/GRUPO V 0,6%
SUB-TOTAL V 5,52% 33,15%
TOTAL 33,15%
Encargos Pagos no mês 8,00%
Encargos Provisionados sobre folha ano 25,15%
41. RPA CLT CLT
CLT
PJ PJ
trabalhos
esporádicos
por
tempo
determinado normal
CLT
com
Cebas
prestão
de
serviço
não
exclusiva
prestão
de
serviço
não
exclusiva
-‐
ME
INSS 20% 26,80% 26,80% 0% 0% 0%
ISS 2
a
5% 0% 0% 0% 0% 0%
encargos
sociais
(férias,
13%,
FGTS,
0% 34% 39% 33% 0% 0%
recisão,
pis)
INSS
0% 0%
ISS 2
a
5%
IR
+
CSLL
+
PIS 11,33% 6%
empregador
conforme
tabela
de
15
a
27,5%
do
valor
recebido
funcionário
8
a
11%
Tipo
de
vínculo
57. Gestão e Sustentabilidade
Contábil
Sociedade Institucional
Prestar Contas
Comunicar Resultados
Lei 9790/99
CNAS
Conselhos
Títulos e
certificados
Balanço Patrimonial
Plano de Contas
Órgãos Públicos
Balanços
Fluxos de caixa
Dirigentes e
Gestores
PF PJ GOV
Diretos
Indiretos
Mídia
Lideranças (Pessoas e
Organizações)
Academia
Econ. Social Amb.
Finanças Jurídico
Financiador Beneficiários Formadores
de opinião
58. Gestão e Sustentabilidade
Contábil
Sociedade Institucional
Comunicar Resultados Prestar Contas
Quadro de referência
Lei 9790/99
CNAS
Conselhos
Títulos e certificados
Balanço Patrimonial
Plano de Contas
Órgãos Públicos
Balanços
Fluxos de caixa
Dirigentes e Gestores
PF PJ GOV
Diretos
Indiretos
Mídia
Lideranças (Pessoas e
Organizações)
Academia
Econ. Social Amb.
Finanças Jurídico
Financiador Beneficiários Formadores
de opinião
ACCOUNTABILITY
59. ACCOUNTABILITY
ACCOUNT + LIABILITY = ACCOUNTABILITY
REGISTRAR /
RESPONSABILIDADE PRESTAR CONTAS
CONTAR
RESPONSÁVELMENTE
Pela análise lexical do termo no idioma inglês, percebe-se
que o significado de accountability abrange, entre outros,
os conceitos de responsabilidade, relato, explicação,
justificação e prestação de contas (financeiras ou não).
60. PRESTAÇÃO DE CONTAS
Accountability
! Objetivos e metas
– O que foi exatamente realizado
– Se algo deixou de acontecer, por quê?
– Se algo foi superado, quais os passos dados?
! Descritivo quantitativo
- Quantos novos associados e parceiros, novos
atendimentos
- Quantos shows, discos produzidos, livros editados, etc.
- Quanto $$ foi gasto em quê
61. PRESTAÇÃO DE CONTAS
Accountability
! Descritivo de valores
- Valores captados por fontes
de financiamento
- Total investido nas
campanhas
- Custo operacional
! Descrição das dificuldades para
atingir os objetivos propostos
! Contrate uma auditoria
independente
62.
63. Documentos na prestação de contas
Prestação de contas Estadual SP
Esportes – Federal
Cultura Estadual – SP - ProAC
64. ANEXO I
COMUNICADO MECENATO N.º PRONAC:
PRONAC - MECENATO
RECIBO Nº ____________ Segmento Cultural:
RECEBI(EMOS) A IMPORTÂNCIA, ABAIXO ESPECIFICADA, COMO PARTICIPAÇÃO NO PRONAC/MECENATO, CONFORME ESTABELECE 0S ARTIGOS 26 E 18 DA LEI N. 8.313 DE 23 DE
DADOS DA PARTICIPAÇÃO
02 - VALOR DO INCENTIVO
ART.
26
DA
LEI
8.313 ART.18
DA
LEI
8.313/91
[
]
-‐
DOAÇÃO [
]
-‐
DOAÇÃO R$____________________
[
]
-‐
PATROCÍNIO [
]
-‐
PATROCÍNIO
03. BANCO: 04. N° DA AGÊNCIA: 05. N.º CONTA CORRENTE 06. DATA DO
RECEBIMENTO DO
INCENTIVO:
01- TIPO DA OPERAÇÃO
DEZEMBRO DE 1991, DE ACORDO COM A INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA SEx MINC/ SRF/MF N.º 01 DE 13.06.95.
07. MENCIONAR A FORMA DE INCENTIVO: [ ] - BENS [ ] - SERVIÇOS
71. Documentos na prestação de contas
RETENÇÕES Acima
Abaixo
R$
5.000,00
IRRF 1,50% 1,50%
PIS 0,65%
COFINS 3,00%
CSLL 1,00%
72. Prestação de contas para um projeto
Dica
preparar um carimbo
contendo:
• Despesas / serviços ref. a
• _______uniforme do
projeto De bem com a via
• Número do
projeto:___094783
73. Prestação de contas para um projeto
esportivo
Dica
preparar um 2 carimbo
contendo:
Nº SLIE ______________
MINISTÉRIO DO ESPORTE
LEI 11.438/2006
ATESTO QUE O SERVIÇO FOI
RECEBIDO EM: _____/____/____
______________________________
ASSINATURA
74. Prestação de contas para um projeto
Atenção:
• Os valores são aprovados por linha de despesa e não pelo
valor total.
• No próximo slide uma planilha que acompanha o saldo
de cada linha aprovada.
• A prestação de contas também envolve um relatório de
atividades do que foi realizado.
• Documente com fotos sempre que possível
75. TOTAIS 238.006,36 25.826,81 212.179,55
ITEM DESCRIÇÃO R$
APROVADO GASTOS SALDO
1 Assessoria Jurídica (Contratos Inclusive) 4.000,00 0,00 4.000,00
2 Combustível 0,00 0,00
3 Contador 9.600,00 0,00 9.600,00
4 Coordenador do Projeto 9.600,00 0,00 9.600,00
5 Cópias 1.080,00 200,00 880,00
6 Correios 1.560,00 0,00 1.560,00
7 Material de escritório 1.080,00 415,90 664,10
8 Elaboração e Agenciamento 21.000,00 1.600,00 19.400,00
9 Aluguel de ônibus 16.320,00 0,00 16.320,00
10 Ator/Atriz 63.817,50 15.462,80 48.354,70
11 Cenografia/material/confecção 6.000,00 0,00 6.000,00
12 Coordenador técnico 5.000,04 0,00 5.000,04
13 ECAD (evento aberto e gratuito) 2.000,00 0,00 2.000,00
14 Figurino 3.000,00 2.235,79 764,21
15 Grupos Circenses 12.000,00 0,00 12.000,00
16 Intérprete de libras 1.000,00 0,00 1.000,00
17 Locação equipamento de som 7.920,00 325,00 7.595,00
18 Material de consumo 10.080,00 0,00 10.080,00
19 Músicos / Intérpretes 11.428,86 0,00 11.428,86
20 Refeição 6.750,00 837,90 5.912,10
21 Transporte Local / Locação de Automóvel 13.449,96 3.251,42 10.198,54
22 Banner/faixa adesiva/faixa de lona 4.800,00 1.498,00 3.302,00
23 Confecção de Convites 9.520,00 0,00 9.520,00
24 Programa 17.000,00 0,00 17.000,00
77. PROCESSO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS
Captação de
Recursos
Execução do
Contrato
Contabilida
de
Estrutura do
Sistema
Plano de
Contas
Controle
Financeiro
Centro de
Custos
Programas Prestação de
Contas
78. AVALIAÇÃO
Indicadores
§ Indicadores de desempenho servem para avaliar a performance do
projeto
§ Importante acompanhar indicadores de desempenho qualitativos e
quantitativos
§ Através da observação e análise dos indicadores de desempenho, os
gestores podem valorizar os pontos fortes do projeto e, ao mesmo tempo,
corrigir suas fraquezas
79. A avaliação serve para dentro e
para fora:
• dentro: como parte do
planejamento estratégico, para
revisar os métodos e objetivos
• fora: para atrair e manter
investidores, promover os
projetos.
Focar um só dos lados é
desperdiçar energias.
80. INDICADORES DE DESEMPENHO
§ Percentual de doadores anteriores que
renovaram e média dos valores
§ Média dos atendimentos efetuados
§ Quantos doadores aumentaram, diminuíram, ou
permaneceram no nível do ano anterior?
81. INDICADORES DE DESEMPENHO
§ Que tipo de abordagem obteve melhor
percentual de arrecadação?
§ Qual atividade obteve maior participação ?
§ Índice de satisfação dos usuários
82. INDICADORES DE DESEMPENHO
Outros exemplos de indicadores:
§ Eficiência da Arrecadação - % de R$ Arrecadados / $
Necessários
§ Dedicação dos Voluntários - % de Horas Dedicadas por Horas
Comprometidas
§ Ocupação - % de pessoas atendidas / quantidade de
atendimentos possíveis
§ Índices de aprovação na escola
§ Usuários que voltam para o mesmo serviço
83. 7 - Quadro de Metas com indicadores
Articulação da parte teórica com a parte prática
Produtos/Resultados Esperados Avaliação
Objetivo
Específico
Ações Responsáveis Cronograma
Quantitativos Qualitativos
Indicadores
de Progresso
Meios de
Verificação
Período de
verificação
1 Desenvolver
ações de
capacitação
sócio-ambiental
de
xxx jovens e
adultos
(homens e
mulheres),
através de
oficina de
artes plásticas
utilizando
materiais
recicláveis.
1.1. Elaborar
material didático;
1.2. Contratar
educadores
especializados;
1.3. Formar rede de
parcerias para
encaminhamentos;
1.4. Ministrar
oficina durante 5
dias por semana,
com 3 horas por
dia.
1.1.
Coordenador
Pedagógico;
1.2.
Coordenador
geral;
1.3.
Coordenador
Geral;
1.4. Educadores
1.1. 1ª mês;
1.2. 1º mês;
1.3. a partir do
2º mês;
1.4. a partir do
2º mês.
- atualização de
conhecimento em
nível do ensino
fundamental e
médio;
- educação para o
empreendedorismo;
- educação para o
conhecimento de
uma cultura de
cidadania (direitos
e deveres)
- realização de
03 módulos de
qualificação
educacional e
desenvolviment
o profissional
- Número
efetivo de
turmas
formadas;
- Número
efetivo de
módulos
realizados;
- Número
efetivo de
alunos por
módulo;
- Índice de
freqüência.
- Quadro de
turmas;
- Diário de
classe;
- Avaliação
por parte
dos alunos.
Trimestral
(o primeiro
módulo
iniciará no
mês 04, o
segundo no
mês 07 e o
terceiro
módulo
iniciará no
mês 10).
2. Gerar uma
cooperativa
dos
formandos da
capacitação
para geração
de renda e
ocupação.
2.1.
2.2.
84. 7 - Quadro de Metas com indicadores
Articulação da parte teórica com a parte prática
Obje%vo
Geral:
Obje%vo
Específico
Metas
Ações
/
A%vidades
Responsável
Indicadores
Meios
de
verificação
Quant
Quali
Quant
Quali
89. • Uma pessoa comprometida
faz tudo com atenção aos
detalhes. Ela presta
atenção em tudo que faz,
no detalhe do detalhe;
90. Bibliografia
! CRUZ, Célia; ESTRAVIZ, Marcelo. Captação de Diferentes Recursos para
Organizações Sem Fins Lucrativos. São Paulo: Ed. Global e Instituto Fonte 2000.
158p.
! NORIEGA, Maria Elena e MURRAY, Milton. Apoio Financeiro: Como Conseguir.
Editora TextoNovo.
! KELLEY, Daniel Q. Dinheiro para sua Causa. Ed.TextoNovo, 1994.
! KAHNEMAN, Daniel. Thinking fast and slow. ed. Farrar, Strauss and Giroux
! AZEVEDO, Tasso Rezende. Buscando recursos para seus projetos. TextoNovo.
1998.
! EDLES, L. Peter. Fundraising - Hands-on Tactics for NonProfit Groups.
McGraw-Hill, Inc.
! PAULA E SILVA, Antonio Luiz de. Utilizando o planejamento estratégico como
ferramenta de aprendizagem. Editora Global e Instituto Fonte, 2001
! ROSS, Bernard; SEGAL,Clare. The influential fundraiser – Using the psychology
of persuasion to achieve outsdang results. 2009 John Wiley & sons inc.
! DUHIGG, Charles. O poder do hábito – Por que fazemos o que fazemos na vida e
nos negócios. Rio de Janeiro: Ed.Objetiva. 2012. 407p.
91. Bibliografia
! DRUCKER, Peter. Administração de organizações sem fins lucrativos: principios e
práticas. Editora Pioneira.
! HUDSON, Mike. Administrando organizações do terceiro setor: o desafio de
administrar sem receita. Makron Books.
! LANDIM, leilah; BERES, Neide. Ocupação, despesas e recursos: as organizações
sem fins lucrativos no Brasil. Rio de Janeiro: Nau editora, 1999.
! PEREIRA, Custódio. Captação de recursos, Fund Raising. Ed. Mackenzie.
! BRUCE, Andy & LANGDON, Ken. Você sabe gerenciar projetos. Editora SENAC SP,
2008
! BARBOSA, Maria Nazaré Lins e OLIVEIRA, Carolina Felippe. Manual de ONGs,
Guia Prático de Orientação Jurídica. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2001. 178p. 2001
! NANUS, Burt. Liderança para o Terceiro Setor: Estratégias de sucesso para
organizações sem fins lucrativos, São Paulo, 2000
! CESNIK, Fábio de Sá. Guia do Incentivo À Cultura - 3ª Ed., São Paulo, editora
Manole, 2012. 400 p.
92. Bibliografia
! FERRAREZI, Elisabete. OSCIP passo a passo. AED – Agência de Educação para o
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! COSTA, Daniela Pais. Prestação de Contas. In Terceiro Setor: temas polêmicos.
Editora Peirópolis, (p13-44) , SP. 2005.
! OLIVIERI, Cristiane; NATALE, Edson. Organizadores, Guia brasileiro de
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! PARIZZI, Elaine Thomé. Manual técnico sobre as leis de incentivo à cultura.
Carlini & Caniato editorial, 2011. Cuiabá MT 304 p.
! KAPLAN, Allan. Artista do Invisível: O processo social e o profissional de
desenvolvimento. São Paulo, Instituto Fonte e Editora Peirópolis, 2002. 260 p.
! KANTER, Beth; PAINE, Katie Delahaye. Measuring the networked nonprofit:
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2012.301 p.
! SAUL, Jason. The end of fundraising: Raise more money by selling your impact.
São Francisco, EUA, John Wiley&Sons INC, 2011. 219 p.
! WEIL, Pierre TOMPAKOW, Roland – O corpo fala, A linguagem silenciosa da
comunicação não-verbal. 62 edição. Petróplois, RJ,
ed vozes, 2001. 288p.
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Wiley&Sons INC, 2006. 278 p
! RESENDE, Tomáz de Aquino. Roteiro do terceiro setor associações e fundações o
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editora, 2012. 256 p.
! HART, Ted; GREENFIELD, James M.; JOHNSTON, Michael. Nonprofit internet
strategies: Best practices for marketing, communications and fundraising. Hoboken,
NJ EUA, John Wiley&Sons INC, 2005. 345 p.
! KNIGHT, Sue. NLP at work, neuro linguistic programming: the difference that
makes a diference in business. Nicholas Brealey publishing, 2002. 373p.
! LARROUDÉ, Eliza Rodrigues Alves. Accountability de organizações do espaço
público não-estatal: uma apreciação crítica da regulação brasileira. Dissertação de
mestrado na FGV-EAESP, 2006.
! INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA – IBGC. Código das
melhore práticas de governança corporativa, 2006.
94. Bibliografia
! SENAC (SP) / FUNDAÇÃO ABRINQ, Guia de Gestão: para quem dirige entidades
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! GUIA PRÁTICO DE MARKETING RELACIONADO A CAUSAS. IDIS Instituto para o
Desenvolvimento do Investimento Social www.idis.org.br
! CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE SÃO PAULO, Fundos dos
Direitos da Criança e do Adolescente www.crcsp.org.br
! GUIA DO FUNDO PRÓ-INFÂNCIA DE PORTO ALEGRE
! GUIA BRASILEIRO DE PRODUÇAO CULTURAL 2010-2011, Olivieri, Cristiane e
Natale, Edson - organizadores
! FUNDAÇÃO ABRINQ, Incentivos Fiscais Em Benefício de criança e Adolescente.
www.fundabrinq.org.br
! FREUND, Tomas A Relação Entre Voluntários e Profissionais Numa Organização do
Terceiro Setor: Existe Um Duplo Comando?, Revista Integração/ FGV,São Paulo,
2006, http://integracao.fgvsp.br/ano9/10/index.htm
! GLOBAL REPORTING INITIATIVE - GRI. Diretrizes para relatório de
sustentabilidade – DRS, Versão 3.0, SP, 2006
! LANDIM, Leilah.CARVALHO, Luiz Antonio. Caso Brasileiro: Projeto
Transparência e Prestação de Contas da Sociedade Civil na América Latina, (p.
02-26), 2006/2007.
95. Bibliografia Básica
COSTA, Daniela Pais. Prestação de Contas. In Terceiro Setor: temas polêmicos.
Editora Peirópolis, (p13-44) , SP. 2005.
GLOBAL REPORTING INITIATIVE - GRI. Diretrizes para relatório de
sustentabilidade – DRS, Versão 3.0, SP, 2006.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA – IBGC.
Código das melhore práticas de governança corporativa, 2006.
LANDIM, Leilah.CARVALHO, Luiz Antonio. Texto para discussão – Caso Brasileiro:
Projeto Transparência e Prestação de Contas da Sociedade Civil na América Latina, (p.
02-26), 2006/2007.,
LARROUDÉ, Eliza Rodrigues Alves – Tese de mestrado na FGV -
ACCOUNTABILITY DE ORGANIZAÇÕES DO ESPAÇO PÚBLICO NÃO-ESTATAL:
uma apreciação crítica da regulação brasileira
96. Bibliografia Complementar
ALBUQUERQUE, Antônio Carlos Carneiro de. Terceiro Setor: história e gestão de
organizações. São Paulo: Summus, 2006.
ASHOKA EMPREENDEDORES SOCIAIS e McKINSEY & COMPANY, INC.
Empreendimentos Sociais Sustentáveis: como elaborar planos de negócio para
organizações sociais. Editora Fundação Peirópolis, SP, 2001.
BENÍCIO, João Carlos. Gestão Financeira para Organizações da Sociedade Civil.
Global Editora, (Coleção Sustentabilidade), SP, 2001.
CAROPRESO JR, Percival. A comunicação como ferramenta estratégica no terceiro
setor. Terceiro Setor em Síntese, 2ª. Coletânea de artigos (julho de 1999 – julho
2000). Fórum permanente do Terceiro Setor. SENAC, SP.
ESTRAVIZ, Marcelo & CRUZ, Célia Meirelles. Captação de diferentes recursos para
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(p102-115) 2001.
MENEGHETI, Sylvia Bojunga. Comunicação e Marketing: fazendo a diferença no
dia-a-dia de organizações da sociedade civil. Global Editora, (Coleção
Sustentabilidade), SP, (p98-114)2001.
VOLTOLINI, Ricardo. A comunicação e o marketing como ferramentas estratégicas
de gestão social. In: Guia de gestão: para quem dirige entidades sociais. SENAC, SP,
2002.
97. Gracie
http://www.slideshare.net/micfre12/
Go raibh
maith agat
Toda
Thanks
Hvala
Gracias
Obrigado
Arigato Merci
Danke 감사합니다
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