ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 113-114
1.
2. Lê também, no final, texto da p. 245
(«Título e subtítulo n’Os Maias»).
3.
4. décadas do passado de Afonso da Maia
e da formação e vida de Pedro
dois capítulos (I-II)
5. vários anos
uma única frase («Mas esse ano passou,
outros anos passaram» [l. 61 da p. 249
do nosso manual]) no início do cap. III
6. um dia de abril em Santa Olávia
um capítulo (III)
7. dois anos da vida de Carlos
catorze capítulos (IV-XVII)
8. vários anos (viagem de Carlos e Ega;
regresso de Ega a Lisboa)
três páginas iniciais do capítulo XVIII
(cfr. elipse nas ll. 1-2 da p. 241 do texto B
do manual)
9. algumas horas de Carlos regressado a
Lisboa
quase todo um capítulo (XVIII)
12. Isocronia — duração do tempo do
discurso igual à do tempo da história.
Anisocronia — desproporção entre tempo
do discurso e da história (sumários,
elipses).
Anacronia — alteração na ordem
cronológica (analepses, prolepses).
cfr. pp. 281-283
13. a A ação d'Os Maias
2 não se distribui, ao nível do discurso,
de modo ordenado nem uniforme.
há anacronias e anisocronias
14. b A longa analepse que relata o tempo
vivido pelos antecessores de Carlos da
Maia
5 serve fundamentalmente para explicar
o seu aparecimento em Lisboa, em 1875.
15. c O ritmo narrativo assumido pelo
discurso
6 relaciona-se com a valorização a que
sujeita a história contada: consoante os
factos rela-tados o sejam de forma mais
ou menos demorada, assim serão,
respetivamente, mais destacados ou
menos realçados.
16. d Através das elipses,
4 são omitidos, no discurso, períodos
mais ou menos longos da história, assim
desva-lorizados.
17. e A analepse processada por Maria
Eduarda [cap. XV, pp. 506-515]
1 tem como função reconstituir a
existência já vivida por uma personagem
essencial para o desenrolar da intriga.
18. f O uso da isocronia
7 procura conferir ao tempo do discurso
uma duração idêntica à da história,
destacando acontecimentos dotados de
grande impacto na sequência da história.
19. g Com o recurso à técnica narrativa do
sumário, os eventos narrados
3 são comprimidos e referidos, no
discurso, de modo abreviado.
20. h A velocidade narrativa
8 abranda a partir de 1875, para
possibilitar a valorização dos episódios
vividos por Carlos em Lisboa.
21.
22. O quadro, que procura interpretar a
estrutura global de Os Maias, tem duas
molduras horizontais («Os Maias — História
da família», em cima, e «Sociedade Lisboeta
— “Episódios da vida romântica”», em
baixo) que correspondem ao título e ao
subtítulo do romance (Os Maias; «Episódios
da vida romântica»). Com efeito, são esses
os dois objetivos enquadradores do livro:
traçar a história de uma família ao longo de
várias gerações; mostrar como era a
sociedade lisboeta à entrada no último
quartel do século XIX.
23. Título & Subtítulo
Os Maias
Episódios da vida romântica
O Crime do Padre Amaro
Cenas da vida devota
O Primo Basílio
Episódio doméstico
24. A intriga desdobra-se em duas
histórias passionais, a que o esquema
reserva colunas específicas: a intitulada
«novela» (dedicada às peripécias do
casamento de Pedro e Maria Monforte); e,
sob o título «romance», a que diz respeito
à relação de Carlos e Maria Eduarda.
25. Na p. 257 há um quadro que compara
estas duas ações (de paixão):
Pedro || Carlos
26.
27. Afonso é a personagem que aglutina
estes dois enredos amorosos, a que
assiste (mais do que os vive). Quanto a
Carlos, surge como a personagem que
permite a ligação aos diversos episódios
de crónica social (entre outros: jantar no
Hotel Central, corrida no hipódromo,
sarau da Trindade).
28. Episódios de crónica social
Serão em Santa Olávia
Jantar no Hotel Central
Corridas em Belém
Jantar do conde de Gouvarinho
Redações de A Corneta do Diabo e de A
Tarde
Sarau no teatro da Trindade
Passeio final de Carlos e Ega em Lisboa
29.
30. Na página do verso, marca as
personagens de Os Maias (O M). [Mas
Teodoro é de O Mandarim.]
31. Outras personagens-tipo:
Taveira — funcionário (do Tribunal de
Contas)
Rufino — orador retórico
Jacob Cohen — judeu banqueiro
Condessa de Gouvarinho — adúltera
Steinbroken — diplomata
Cruges — músico
etc.
32.
33. TPC — [Só para os que disputarão a
segunda pré-eliminatória da Liga Europa:]
prepara leitura em voz alta, expressiva, de
«Num bairro moderno» (pp. 293-294). Os
leitores do jogo A6 vs. B7 prepararão as
cinco primeiras quintilhas (vv. 1-25); os do
jogo C6 vs. D7, as quintilhas dos vv. 26-
50; os de B6 vs. A7, vv. 51-75; os de D6 vs.
C7, vv. 76-100.