25. AS ORIGENS DO ROMANCE Romanzo Império Romano Composições de cunho popular e folclórico em latim vulgar his-tórias cheias de imaginação, fan-tasias e aventuras Romance de cavalaria Século XVIII: assume o significado que tem hoje.
26. O ROMANCE E O FOLHETIM Publicação diária ou semanal Ampliava o público leitor (prin-cipalmente mulheres) A inven-ção dos ganchos Século XX (extinção) 1970 (nova tentati-va).
28. O PROJETO DE IDENTIDADE CULTURAL Independência política Inde-pendência cultural O papel da Literatura O papel de Alencar O Indianismo e a "odisséia brasílica".
29. A LINGUAGEM DO ROMANCE 1840-1880 Modificação e amadurecimento Novas técni-cas A linguagem varia de acordo com o enredo.
30. O SERTANEJO (JA) O CABELEIRA (FT) O GAÚCHO (JA) INOCÊNCIA (VT) O GARIMPEIRO (BG) O SEMINARISTA (BG) O ERMITÃO DE MUQUÉM (BG) TIL (JA) O TRONCO DO IPÊ (JA) A ESCRAVA ISAURA (BG) ALENCAR MACEDO M. A. ALMEIDA M. ASSIS IRACEMA (JA) O REGIONALISMO
34. Pois o pai de Iracema e da Senhora Eles eram um grande time de escritores Do romance , com certeza, a seleção E creio que se fossem jogadores Alencar seria o craque então Ou de índio , ou de cada região Romance urbano , da História Jogava mesmo em toda posição:
35. Romance é “show” Vinha em folhetins E se buscou Retratar o país Romance é “show” Essa turma era nota 1000 Viva o Romantismo Brasil
36. No romance a idéia era tudo Era bem mais importante que o real Um EU se expressava ou se impunha Retratado sempre com a cor local Nosso índio era mesmo uma cópia Do saudoso cavaleiro medieval Pois essa escola , responde, não enrola Tinha um projeto cultural
37. Romance é “show” Vinha em folhetins E se buscou Retratar o país Romance é “show” Essa turma era nota 1000 Viva o Romantismo Brasil