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     Valvulopatias
Fisioterapia Cardiovascular II




                                 Anne Roberto
                                 Andrea Lima
                                 Graciane Garcia
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                                 Rafaela Gima



         Porto Velho 2012
As Valvulas
As válvulas cardíacas são quatro estruturas de tecido
membranoso, cuja função é garantir que a circulação do
sangue no interior do coração e nos grandes vasos se
realize num único sentido.
O seu funcionamento é simples: quando uma válvula se
abre, permite a passagem do sangue da cavidade cardíaca
prévia para a cavidade cardíaca e, quando se fecha, impede
que o sangue circule no sentido inverso.
A existência de lesões em qual-quer das válvulas pode
provocar dois tipos básicos de alterações do fluxo
sanguíneo no interior do coração e nos grandes vasos.
Quando as lesões impedem a adequada abertura de uma
válvula, no que se conhece como estenose, o sangue tende
a acumular-se na cavidade cardíaca que a
precede, provocando o espessamento do seu tecido
muscular (em termos médicos, denominado de
hi-pertrofia) para aumentar a sua potência e vencer a
estenose.
Por outro lado, quando as lesões não permitem o
normal encerramento valvular, o que se denomina de
insu-ficiência, a parte do sangue que pas-sou para a
cavidade cardíaca ou para o segmento arterial posterior
à válvu-la tende a retroceder para a cavidade cardíaca
precedente, provocando a acumulação de um maior
volume de sangue do que o normal, o que origi-na a sua
dilatação.
Os mecanismos de hipertrofia e dilatação do múscu-lo
cardíaco costumam compensar os defeitos na circulação
sanguínea pro-vocados pelas lesões valvulares leves. De
qualquer forma, quando as lesões valvulares são mais
graves, os ditos mecanismos compensadores não são
suficientes.
Conceito:
A valvulopatia é uma doença na qual uma ou mais
válvulas cardíacas não funcionam apropriadamente. O
coração tem 4 válvulas:
Tricúspide, pulmonar, mitral e aórtica.
Essas válvulas têm abas que abrem e fecham em cada
batimento cardíaco.Essas abas fazem com que o sangue
flua na direção correta através das 4 câmaras cardíacas e
para o resto do corpo.
Causas:
A causa mais frequente de valvulopatia é a febre
reumática, uma doença auto-imune desencadeada por uma
infecção bacteriana. Após a infecção, o organismo começa
a fabricar auto-anticorpos que reagem contra o tecido das
válvulas cardíacas.
Outras causas frequentes de valvulopatias são as
cardiopatias congénitas, as endocardites e as
miocardiopatias.
Há quatro tipos de valvulopatias:


* Valvulopatia Aórtica;
* Valvulopatia Mitral;
* Valvulopatia Tricúspide;
* Valvulopatia Pulmonar.
Valvulopatia Aórtica
Existem dois tipos de Valvulopatias Aórtica, por vezes
associadas:


1. A insuficiência aórtica ( IA ) é o refluxo de sangue
através da válvula aórtica toda vez que o ventrículo
esquerdo relaxa.
No caso de uma IA grave, o ventrículo esquerdo recebe
uma quantidade de sangue cada vez maior, o que
acarreta uma dilatação do mesmo e , finalmente, uma
insuficiência cardíaca.
O ecocardiograma pode gerar uma imagem da válvula
aórtica defeituosa, indicando também o grau da IA.
2. A estenose aórtica ( EA ) é o estreitamento da abertura
dessa válvula , que aumenta a resistência ao fluxo sangüíneo
do ventrículo esquerdo para a aorta.


A EA é uma doença típica de pessoas idosas , sendo
resultante do acúmulo gradativo de cálcio nos folhetos da
válvula.


Em indivíduos mais jovens, a causa mais comum é um
defeito congênito


A válvula permanece do mesmo tamanho à medida que o
coração aumenta e tenta bombear volumes maiores de
sangue através de uma válvula pequena.
Com o passar dos anos, a abertura dessa válvula
freqüentemente torna-se rígida e estreitada devido ao
acúmulo de depósitos de cálcio. A parede muscular do
ventrículo esquerdo vai ficando mais espessa à medida
que o ventrículo tenta bombear um volume sangüíneo
suficiente através da válvula aórtica estenosada
( hipertrofia ventricular )
Este músculo cardíaco ( miocárdio ) aumentado exige
um maior suprimento sangüíneo das artérias coronárias.
Finalmente, o suprimento sangüíneo torna-se
insuficiente, produzindo dor torácica (angina do peito )
aos esforços. Essa irrigação sangüínea insuficiente pode
lesar o miocárdio , tornando o desempenho do coração
inadequado para as necessidades do organismo
( insuficiência cardíaca ).
Valvulopatia Mitral
Valvulopatia Mitral:
Existem dois tipos de valvulopatias mitrais, por vezes
associadas:
1.Na estenose mitral, uma das valvulopatias mais
frequentes, ocorre estreitamento da abertura desta válvula
que aumenta a resistência ao fluxo sangüíneo do átrio
esquerdo para o ventrículo esquerdo, consequentemente, a
aurícula (átrio) esquerda tende a hipertrofiar-se para
conseguir expulsar o sangue acumulado no seu interior.
Nessa situação , os folhetos da válvula mitral tornam-se
parcialmente fundidos.
Quando a EM for grave, a pressão do átrio esquerdo e das
veias pulmonares aumenta , acarretando insuficiência
cardíaca com acúmulo de líquido nos pulmões
(edema pulmonar).
2.A insuficiência mitral,consiste no fluxo retrógrado do
sangue (para trás , ao invés de para frente) através dessa
válvula , em direção ao átrio esquerdo , cada vez que o
ventrículo esquerdo se contrai (sístole) . Este fato resulta
em um acúmulo de líquido (edema) no interior dos
pulmões.
A IM de grau leve , ou moderado , pode não produzir
quaisquer sintomas.Auscultando o paciente, percebe um
sopro cardíaco característico, resultante do fluxo
retrógrado de sangue que retorna ao átrio esquerdo
após a contração do ventrículo esquerdo.
INSUFICIÊNCIA MITRAL:
Pelo fato de ser obrigado a bombear mais sangue para
compensar o fluxo retrógrado de sangue ao átrio
esquerdo, ocorre um aumento progressivo do ventrículo
esquerdo para aumentar a força de cada batimento
cardíaco. O átrio esquerdo também tende a dilatar para
acomodar o sangue adicional que retorna do ventrículo.


Na IM grave:
Eletrocardiograma e a radiografia do tórax -> átrio e
ventrículo esquerdos aumentados de tamanho.
Valvulopatia Tricúspide
Existem dois tipos de Valvulopatias Tricúspide, por
vezes associadas:
Na estenose tricúspide existe uma obstrução
(estreitamento) do fluxo de sangue na diástole do átrio
direito para o ventrículo direito.
Com a passar dos anos, a estenose tricúspide provoca
uma dilatação da aurícula (átrio) direita e uma redução
do ventrículo direito. Reduz-se também a quantidade de
sangue que volta ao coração e aumenta a pressão nas
veias que levam este sangue.
A insuficiência tricúspide: Consiste no refluxo
sangüíneo através da válvula tricúspide em cada
contração do ventrículo direito. No caso da insuficiência
tricúspide, o ventrículo direito ao contrair não apenas
bombeia o sangue para os pulmões, mas também envia
uma certa quantidade de sangue de volta ao átrio
direito.
(Em regurgitação tricúspide há um sangue anormal do
ventrículo direito para o átrio direito em sístole por
falha de um fechamento da válvula tricúspide).
Valvulopatia Pulmonar
Existem dois tipos de Valvulopatias Pulmonares, por
vezes associadas:

Estenose pulmonar é um defeito (presente no
nascimento) congênita, que ocorre devido ao
desenvolvimento anormal do coração fetal durante as
primeiras 8 semanas de gravidez.

A válvula pulmonar é encontrada entre o ventrículo
direito e a artéria pulmonar. Possui três folhetos que
funcionam como uma porta de sentido
único, permitindo que o sangue flua para a frente na
artéria pulmonar, mas não para trás para o ventrículo
direito.
Na estenose pulmonar, problemas com a válvula
pulmonar torna-se mais difícil para os folhetos abrir e
permitir que o sangue flua para a frente do ventrículo
direito para os pulmões. Em crianças, esses problemas
podem incluir:

• uma válvula que tem folhetos que são parcialmente
  fundidos.
• uma válvula que tem folhetos de espessura que não
  abrem todo o caminho.
• a área acima ou abaixo da válvula pulmonar é
  reduzida.
Na insuficiência pulmonar, a válvula não irá fechar
adequadamente, o que faz com que parte do sangue que
é encaminhada para a artéria pulmonar
reflua, acumulando-se no ventrículo direito, o que causa
sua hipertrofia.
É doença incomum nos adultos. As causas mais
frequentes são dilatação do anel valvar secundaria a
hipertensão pulmonar, associada a dilatação idiopática
da artéria pulmonar, consequente a doença do tecido
conjuntivo.
Características Clínicas
Dispnéia (de esforço ou em repouso) podendo vir acompanhada por tosse e
sibilos
Fadiga
Náuseas
Palpitações
Edemas MMII
Degradação do estado geral
Edema agudo de pulmão
Hemoptise
Embolia sistêmica
Endocardite infecciosa
fadiga
Ascite
sensação de batimento no pescoço
Tratamento
Cirurgico – A cirurgia pode ter como objetivo a
reparação da válvula ( valvuloplastia ) ou a sua
substituição por uma válvula mecânica ou por uma válvula
biológica (de porco); Troca por substituto protético;
Cateter-balão – tentativa de aumentar a área valvular
efetiva
Uso de medicamentos , como os betabloqueadores, a
digoxina e o verapamil (reduzir a freqüência cardíaca e
ajudar no controle da fibrilação atrial).
Restrições à ingestão de sódio;
Fisioterapeutico –
Exercícios para fortalecimento muscular
respiratório, (ex.incentivadores respiratórios);
Evitar movimento brusco e (ou) com uma carga elevada;
Atividades aeróbicas (dentro do limite de intensidade);
Mobilização precoce de pct’s após cirurgia cardíaca;
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Técnicas de higiene brônquica (drenagem postural,
a vibro-compressão torácica e a tosse assistida);
Técnicas de expansibilidade pulmonar;
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Objetivos
Visar à higiene brônquica e expansibilidade pulmonar;
Melhora da ventilação pulmonar;
Reduzir complicações pulmonares;
Promover melhora na qualidade de vida e
independência funcional;
Conscientizar o pct sobre seu estado atual e orienta-lo
ao uso correto de medimentos, excesso de
atividade, alimentação entre outros.

•   ‘’’’’’’’’’’’’’’’’’’
Referências:
http://www.roche.pt/portugal/index.cfm/produtos/equipamentos-de-diagnostico/informacao-
diagnostico/siscardiovascular/doenca-valvulas-cardiacas/
http://www.institutodocoracao.com.br/doencascardiovasculares/Doencasdasvalvulasdocoracao.as
p
http://www.wgate.com.br/conteudo/medicinaesaude/fisioterapia/cardio/estenose_mitral_fabiola.ht
m
http://www.einstein.br/Hospital/reabilitacao/fisioterapia/Paginas/programa-de-reabilitacao-
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Valvulopatias: causas, tipos e tratamento

  • 1. Faculdade São Lucas Valvulopatias Fisioterapia Cardiovascular II Anne Roberto Andrea Lima Graciane Garcia Karen Fabíola Laiz Cristina Maysa Ribeiro Rafaela Gima Porto Velho 2012
  • 3. As válvulas cardíacas são quatro estruturas de tecido membranoso, cuja função é garantir que a circulação do sangue no interior do coração e nos grandes vasos se realize num único sentido. O seu funcionamento é simples: quando uma válvula se abre, permite a passagem do sangue da cavidade cardíaca prévia para a cavidade cardíaca e, quando se fecha, impede que o sangue circule no sentido inverso.
  • 4. A existência de lesões em qual-quer das válvulas pode provocar dois tipos básicos de alterações do fluxo sanguíneo no interior do coração e nos grandes vasos. Quando as lesões impedem a adequada abertura de uma válvula, no que se conhece como estenose, o sangue tende a acumular-se na cavidade cardíaca que a precede, provocando o espessamento do seu tecido muscular (em termos médicos, denominado de hi-pertrofia) para aumentar a sua potência e vencer a estenose.
  • 5. Por outro lado, quando as lesões não permitem o normal encerramento valvular, o que se denomina de insu-ficiência, a parte do sangue que pas-sou para a cavidade cardíaca ou para o segmento arterial posterior à válvu-la tende a retroceder para a cavidade cardíaca precedente, provocando a acumulação de um maior volume de sangue do que o normal, o que origi-na a sua dilatação.
  • 6. Os mecanismos de hipertrofia e dilatação do múscu-lo cardíaco costumam compensar os defeitos na circulação sanguínea pro-vocados pelas lesões valvulares leves. De qualquer forma, quando as lesões valvulares são mais graves, os ditos mecanismos compensadores não são suficientes.
  • 7. Conceito: A valvulopatia é uma doença na qual uma ou mais válvulas cardíacas não funcionam apropriadamente. O coração tem 4 válvulas: Tricúspide, pulmonar, mitral e aórtica. Essas válvulas têm abas que abrem e fecham em cada batimento cardíaco.Essas abas fazem com que o sangue flua na direção correta através das 4 câmaras cardíacas e para o resto do corpo.
  • 8. Causas: A causa mais frequente de valvulopatia é a febre reumática, uma doença auto-imune desencadeada por uma infecção bacteriana. Após a infecção, o organismo começa a fabricar auto-anticorpos que reagem contra o tecido das válvulas cardíacas. Outras causas frequentes de valvulopatias são as cardiopatias congénitas, as endocardites e as miocardiopatias.
  • 9. Há quatro tipos de valvulopatias: * Valvulopatia Aórtica; * Valvulopatia Mitral; * Valvulopatia Tricúspide; * Valvulopatia Pulmonar.
  • 11. Existem dois tipos de Valvulopatias Aórtica, por vezes associadas: 1. A insuficiência aórtica ( IA ) é o refluxo de sangue através da válvula aórtica toda vez que o ventrículo esquerdo relaxa. No caso de uma IA grave, o ventrículo esquerdo recebe uma quantidade de sangue cada vez maior, o que acarreta uma dilatação do mesmo e , finalmente, uma insuficiência cardíaca. O ecocardiograma pode gerar uma imagem da válvula aórtica defeituosa, indicando também o grau da IA.
  • 12. 2. A estenose aórtica ( EA ) é o estreitamento da abertura dessa válvula , que aumenta a resistência ao fluxo sangüíneo do ventrículo esquerdo para a aorta. A EA é uma doença típica de pessoas idosas , sendo resultante do acúmulo gradativo de cálcio nos folhetos da válvula. Em indivíduos mais jovens, a causa mais comum é um defeito congênito A válvula permanece do mesmo tamanho à medida que o coração aumenta e tenta bombear volumes maiores de sangue através de uma válvula pequena.
  • 13. Com o passar dos anos, a abertura dessa válvula freqüentemente torna-se rígida e estreitada devido ao acúmulo de depósitos de cálcio. A parede muscular do ventrículo esquerdo vai ficando mais espessa à medida que o ventrículo tenta bombear um volume sangüíneo suficiente através da válvula aórtica estenosada ( hipertrofia ventricular )
  • 14. Este músculo cardíaco ( miocárdio ) aumentado exige um maior suprimento sangüíneo das artérias coronárias. Finalmente, o suprimento sangüíneo torna-se insuficiente, produzindo dor torácica (angina do peito ) aos esforços. Essa irrigação sangüínea insuficiente pode lesar o miocárdio , tornando o desempenho do coração inadequado para as necessidades do organismo ( insuficiência cardíaca ).
  • 16. Valvulopatia Mitral: Existem dois tipos de valvulopatias mitrais, por vezes associadas: 1.Na estenose mitral, uma das valvulopatias mais frequentes, ocorre estreitamento da abertura desta válvula que aumenta a resistência ao fluxo sangüíneo do átrio esquerdo para o ventrículo esquerdo, consequentemente, a aurícula (átrio) esquerda tende a hipertrofiar-se para conseguir expulsar o sangue acumulado no seu interior.
  • 17. Nessa situação , os folhetos da válvula mitral tornam-se parcialmente fundidos. Quando a EM for grave, a pressão do átrio esquerdo e das veias pulmonares aumenta , acarretando insuficiência cardíaca com acúmulo de líquido nos pulmões (edema pulmonar).
  • 18. 2.A insuficiência mitral,consiste no fluxo retrógrado do sangue (para trás , ao invés de para frente) através dessa válvula , em direção ao átrio esquerdo , cada vez que o ventrículo esquerdo se contrai (sístole) . Este fato resulta em um acúmulo de líquido (edema) no interior dos pulmões.
  • 19. A IM de grau leve , ou moderado , pode não produzir quaisquer sintomas.Auscultando o paciente, percebe um sopro cardíaco característico, resultante do fluxo retrógrado de sangue que retorna ao átrio esquerdo após a contração do ventrículo esquerdo.
  • 21. Pelo fato de ser obrigado a bombear mais sangue para compensar o fluxo retrógrado de sangue ao átrio esquerdo, ocorre um aumento progressivo do ventrículo esquerdo para aumentar a força de cada batimento cardíaco. O átrio esquerdo também tende a dilatar para acomodar o sangue adicional que retorna do ventrículo. Na IM grave: Eletrocardiograma e a radiografia do tórax -> átrio e ventrículo esquerdos aumentados de tamanho.
  • 23. Existem dois tipos de Valvulopatias Tricúspide, por vezes associadas: Na estenose tricúspide existe uma obstrução (estreitamento) do fluxo de sangue na diástole do átrio direito para o ventrículo direito. Com a passar dos anos, a estenose tricúspide provoca uma dilatação da aurícula (átrio) direita e uma redução do ventrículo direito. Reduz-se também a quantidade de sangue que volta ao coração e aumenta a pressão nas veias que levam este sangue.
  • 24. A insuficiência tricúspide: Consiste no refluxo sangüíneo através da válvula tricúspide em cada contração do ventrículo direito. No caso da insuficiência tricúspide, o ventrículo direito ao contrair não apenas bombeia o sangue para os pulmões, mas também envia uma certa quantidade de sangue de volta ao átrio direito. (Em regurgitação tricúspide há um sangue anormal do ventrículo direito para o átrio direito em sístole por falha de um fechamento da válvula tricúspide).
  • 26. Existem dois tipos de Valvulopatias Pulmonares, por vezes associadas: Estenose pulmonar é um defeito (presente no nascimento) congênita, que ocorre devido ao desenvolvimento anormal do coração fetal durante as primeiras 8 semanas de gravidez. A válvula pulmonar é encontrada entre o ventrículo direito e a artéria pulmonar. Possui três folhetos que funcionam como uma porta de sentido único, permitindo que o sangue flua para a frente na artéria pulmonar, mas não para trás para o ventrículo direito.
  • 27. Na estenose pulmonar, problemas com a válvula pulmonar torna-se mais difícil para os folhetos abrir e permitir que o sangue flua para a frente do ventrículo direito para os pulmões. Em crianças, esses problemas podem incluir: • uma válvula que tem folhetos que são parcialmente fundidos. • uma válvula que tem folhetos de espessura que não abrem todo o caminho. • a área acima ou abaixo da válvula pulmonar é reduzida.
  • 28. Na insuficiência pulmonar, a válvula não irá fechar adequadamente, o que faz com que parte do sangue que é encaminhada para a artéria pulmonar reflua, acumulando-se no ventrículo direito, o que causa sua hipertrofia. É doença incomum nos adultos. As causas mais frequentes são dilatação do anel valvar secundaria a hipertensão pulmonar, associada a dilatação idiopática da artéria pulmonar, consequente a doença do tecido conjuntivo.
  • 30. Dispnéia (de esforço ou em repouso) podendo vir acompanhada por tosse e sibilos Fadiga Náuseas Palpitações Edemas MMII Degradação do estado geral Edema agudo de pulmão Hemoptise Embolia sistêmica Endocardite infecciosa fadiga Ascite sensação de batimento no pescoço
  • 32. Cirurgico – A cirurgia pode ter como objetivo a reparação da válvula ( valvuloplastia ) ou a sua substituição por uma válvula mecânica ou por uma válvula biológica (de porco); Troca por substituto protético; Cateter-balão – tentativa de aumentar a área valvular efetiva Uso de medicamentos , como os betabloqueadores, a digoxina e o verapamil (reduzir a freqüência cardíaca e ajudar no controle da fibrilação atrial). Restrições à ingestão de sódio;
  • 33. Fisioterapeutico – Exercícios para fortalecimento muscular respiratório, (ex.incentivadores respiratórios); Evitar movimento brusco e (ou) com uma carga elevada; Atividades aeróbicas (dentro do limite de intensidade); Mobilização precoce de pct’s após cirurgia cardíaca; Exercícios respiratórios e cinesioterapêuticos; Promover deambulação; Orientação de Exercícios Domiciliares; Técnicas de higiene brônquica (drenagem postural, a vibro-compressão torácica e a tosse assistida); Técnicas de expansibilidade pulmonar; A dispnéia poderá ser tratada com a oxigenoterapia.
  • 35. Visar à higiene brônquica e expansibilidade pulmonar; Melhora da ventilação pulmonar; Reduzir complicações pulmonares; Promover melhora na qualidade de vida e independência funcional; Conscientizar o pct sobre seu estado atual e orienta-lo ao uso correto de medimentos, excesso de atividade, alimentação entre outros. • ‘’’’’’’’’’’’’’’’’’’