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O absolutismo e a formação do estado moderno

  • 1. O absolutismo e a formaçãoO absolutismo e a formação do Estado modernodo Estado moderno
  • 2. A origem do Estado modernoA origem do Estado moderno  Estados nacionais: delimitação deEstados nacionais: delimitação de fronteiras, unificação de leis, monopóliofronteiras, unificação de leis, monopólio da justiça, forças armadas, emissão deda justiça, forças armadas, emissão de moedas.moedas.  Idade Moderna: poder centralizado nasIdade Moderna: poder centralizado nas mãos de monarcas – atualmente famíliasmãos de monarcas – atualmente famílias reais têm poder apenas simbólico.reais têm poder apenas simbólico.
  • 3. A formação das monarquiasA formação das monarquias nacionaisnacionais  Baixa Idade Média: descentralização política – poder dosBaixa Idade Média: descentralização política – poder dos monarcas era restrito aos seus domínios pessoais.monarcas era restrito aos seus domínios pessoais.  Cada senhor feudal detinha o poder sobre o seu feudo –Cada senhor feudal detinha o poder sobre o seu feudo – o título do monarca era essencialmente simbólico eo título do monarca era essencialmente simbólico e honorífico.honorífico.  Portugal: unificação no século XIV.Portugal: unificação no século XIV.  Espanha: unificação no século XV.Espanha: unificação no século XV.  França: após Guerra dos Cem Anos.França: após Guerra dos Cem Anos.  Inglaterra: dinastia Tudor – Guerra das Duas Rosas.Inglaterra: dinastia Tudor – Guerra das Duas Rosas.  Alemanha e Itália: permaneceram como um amontoadoAlemanha e Itália: permaneceram como um amontoado de principados, ducados e cidades independentes até ode principados, ducados e cidades independentes até o século XIX.século XIX.
  • 4. O Estado centralizadoO Estado centralizado  Soberania: o poder se concentrou na pessoa do rei –Soberania: o poder se concentrou na pessoa do rei – poder legitimado por Deus.poder legitimado por Deus.  Secularização: o exercício do governo tornou-seSecularização: o exercício do governo tornou-se progressivamente independente da religião.progressivamente independente da religião.  Centralização administrativa: criação de uma burocraciaCentralização administrativa: criação de uma burocracia estatal, de um exército permanente e de um sistemaestatal, de um exército permanente e de um sistema unificado de leis.unificado de leis. ⇒ Mecanismos que levaram à centralização estatal:Mecanismos que levaram à centralização estatal: - Transição da economia de troca para economiaTransição da economia de troca para economia monetária.monetária. - Enfraquecimento da nobreza feudal.Enfraquecimento da nobreza feudal. - Formação de exércitos permanentes.Formação de exércitos permanentes.
  • 5. Teóricos do poder absolutoTeóricos do poder absoluto  A guerra civil e a violência religiosa tornaram-seA guerra civil e a violência religiosa tornaram-se um problema para os reinos europeus.um problema para os reinos europeus.  Surgiram obras que defendiam a necessidadeSurgiram obras que defendiam a necessidade de fortalecer a monarquia e ampliar o alcancede fortalecer a monarquia e ampliar o alcance do poder real.do poder real.  Pacificar e unificar os territórios só seriaPacificar e unificar os territórios só seria possível se houvesse um soberano quepossível se houvesse um soberano que detivesse em suas mãos toda a autoridade e odetivesse em suas mãos toda a autoridade e o monopólio da força.monopólio da força.
  • 6. Nicolau MaquiavelNicolau Maquiavel  Obra: “O príncipe”Obra: “O príncipe”  O soberano seria a fonte de todo o poderO soberano seria a fonte de todo o poder e de toda autoridade em seu território.e de toda autoridade em seu território.  Conservar o poder era um dever políticoConservar o poder era um dever político que não podia ser limitado por nenumaque não podia ser limitado por nenuma outra consideração de ordem moral ououtra consideração de ordem moral ou religiosa.religiosa.
  • 7. Jean BodinJean Bodin  Obra: “Da república”Obra: “Da república”  Defendia a subordinação da Igreja aoDefendia a subordinação da Igreja ao poder soberano do monarca.poder soberano do monarca.  O soberano (rei), não a Igreja, seria oO soberano (rei), não a Igreja, seria o representante legítimo de Deus pararepresentante legítimo de Deus para governar os homens.governar os homens.
  • 8. Jacques BossuetJacques Bossuet  Obra: “Teoria do direito divino dos reis”.Obra: “Teoria do direito divino dos reis”.  O poder real emana de Deus e exigeO poder real emana de Deus e exige obediência incondicional.obediência incondicional.  ““O trono real não é o trono de um homem,O trono real não é o trono de um homem, ma o trono do próprio Deus. Os reia sãoma o trono do próprio Deus. Os reia são deuses e participam de alguma maneiradeuses e participam de alguma maneira da independência divina. O rei vê de maisda independência divina. O rei vê de mais longe e de mais alto, deve acreditar-selonge e de mais alto, deve acreditar-se que ele vê melhor, e deve obedecer-se-que ele vê melhor, e deve obedecer-se- lhe sem murmurar, pois o murmúrio é umalhe sem murmurar, pois o murmúrio é uma disposição para a sedição”.disposição para a sedição”.
  • 9. Thomas HobbesThomas Hobbes  Obra: “Leviatã”.Obra: “Leviatã”.  Não acreditava que o poder do monarca fosseNão acreditava que o poder do monarca fosse divino e nem que o soberano fosse odivino e nem que o soberano fosse o representante de Deus na Terra.representante de Deus na Terra.  O governo absoluto era justificado pelaO governo absoluto era justificado pela necessidade de se restringir a violência enecessidade de se restringir a violência e manter a sociedade unida.manter a sociedade unida.  O papel do Estado seria o de garantir a paz, oO papel do Estado seria o de garantir a paz, o cumprimento das leis e a coesão do território,cumprimento das leis e a coesão do território, evitando que os homens se destruíssem uns aoevitando que os homens se destruíssem uns ao outros – “o homem é o lobo do homem”.outros – “o homem é o lobo do homem”.  Estado da natureza e contrato social.Estado da natureza e contrato social.
  • 10. A França de Luís XIVA França de Luís XIV  O “Rei Sol”: governava sem primeiro ministro,O “Rei Sol”: governava sem primeiro ministro, decidindo diretamento sobre todos os assuntosdecidindo diretamento sobre todos os assuntos relativos ao Estado.relativos ao Estado.  É o maior representante da figura de monarcaÉ o maior representante da figura de monarca absoluto.absoluto.  Mediador político: aproximou-se da nobreza deMediador político: aproximou-se da nobreza de espada e manteve a nobreza togada nos cargosespada e manteve a nobreza togada nos cargos administrativos.administrativos.  A França tornou-se padrão de gosto,A França tornou-se padrão de gosto, comportamento e sofisticação da vida cotidiana:comportamento e sofisticação da vida cotidiana: um modelo para as demais aristocraciasum modelo para as demais aristocracias europeias.europeias.
  • 12. Uma nova política econômicaUma nova política econômica  Origem do capitalismo no século XV:Origem do capitalismo no século XV: contabilidade, sistema de crédito,contabilidade, sistema de crédito, empréstimo a juros, trabalho assalariado.empréstimo a juros, trabalho assalariado.  Irradiação possível apenas com asIrradiação possível apenas com as Grandes Navegações.Grandes Navegações.
  • 13. As condições europeiasAs condições europeias  Aliança entre a burguesia e as monarquiasAliança entre a burguesia e as monarquias absolutistas: a expansão marítima dependia dosabsolutistas: a expansão marítima dependia dos investimentos da burguesia e o Estadoinvestimentos da burguesia e o Estado Absolutista protegia essa iniciativa para ampliarAbsolutista protegia essa iniciativa para ampliar seus domínios.seus domínios.  A acumulação de capital: riqueza gerada com oA acumulação de capital: riqueza gerada com o comércio colonial, com a extração dos metaiscomércio colonial, com a extração dos metais preciosos na América e com a exploração dopreciosos na América e com a exploração do trabalho assalariado.trabalho assalariado.  A nova mentalidade surgida com a ReformaA nova mentalidade surgida com a Reforma Protestante: o enriquecimento pelo trabalho eraProtestante: o enriquecimento pelo trabalho era uma graça divina.uma graça divina.
  • 14. A intervenção do Estado naA intervenção do Estado na economiaeconomia  O conjunto das medidas adotadas pelosO conjunto das medidas adotadas pelos Estados nacionais europeus entre osEstados nacionais europeus entre os séculos XVI e XVIII para aumentar aoséculos XVI e XVIII para aumentar ao máximo suas riquezas ficou conhecidomáximo suas riquezas ficou conhecido como Mercantilismo.como Mercantilismo.  Fonte de financiamento para guerras,Fonte de financiamento para guerras, expedições marítimas e exploraçõesexpedições marítimas e explorações comerciais.comerciais.
  • 15. As medidas mercantilistasAs medidas mercantilistas  Metalismo: quanto mais um país acumulasse metaisMetalismo: quanto mais um país acumulasse metais preciosos (ouro e prata), mais rico ele seria.preciosos (ouro e prata), mais rico ele seria.  Balança comercial favorável: exportar mais do queBalança comercial favorável: exportar mais do que importar – as importações deviam se limitar apenas àsimportar – as importações deviam se limitar apenas às matérias-primas, enquanto as exportações se voltariammatérias-primas, enquanto as exportações se voltariam para os bens manufaturados.para os bens manufaturados.  Protecionismo alfandegário: cobrança de pesadosProtecionismo alfandegário: cobrança de pesados impostos sobre produtos estrangeiros, o que os tornavaimpostos sobre produtos estrangeiros, o que os tornava mais caros. Isso estimulava os consumidores amais caros. Isso estimulava os consumidores a comprarem os produtos do próprio país.comprarem os produtos do próprio país.  Exclusivo comercial: as colônias produziam e forneciamExclusivo comercial: as colônias produziam e forneciam matérias-primas baratas às metrópoles europeias,matérias-primas baratas às metrópoles europeias, ficando obrigadas a consumir seus produtosficando obrigadas a consumir seus produtos manufaturados.manufaturados.