2. Conversão do monarca:
Suserano soberano
Poder absoluto:
Decide sobre economia, justiça, atividade militar
Suplanta a Igreja, que perde influência
Tinha que respeitar:
Tradições e costumes
“Leis de Deus”
Poder justificado por teóricos
ABSOLUTISMO MONÁRQUICO
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3. Nicolau Maquiavel (1469-1527):
Florentino
Inexistência de limites morais e éticos manter-se no poder
Fatores essenciais:
Exército
Sutileza
Crueldade
O príncipe
“Os fins justificam os meios”
TEÓRICOS DO ABSOLUTISMO
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4. Jean Bodin (1530-1596):
Francês
Filósofo e jurista
A república
Decisões do rei eram vontade de Deus
Nenhum súdito deveria desrespeitá-las
TEÓRICOS DO ABSOLUTISMO
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5. Jacques Bossuet (1627-1704):
Francês
Bispo
Política segundo as sagradas escrituras
Justificação do poder pela religião
“Um rei, uma fé, uma lei”
Um rei não precisava justificar seus atos
Somente Deus poderia julgá-lo
TEÓRICOS DO ABSOLUTISMO
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6. Hugo Grotius (1583-1645):
Holandês
Jurista
Direito de paz e guerra
Absolutismo para todos os países
TEÓRICOS DO ABSOLUTISMO
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7. Thomas Hobbes (1588-1679):
Inglês
Filósofo
Leviatã
Sociedades primitivas permanente estado de guerra
Poder nas mãos de um só homem fim da desordem e da
insegurança
TEÓRICOS DO ABSOLUTISMO
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9. Ouro e prata na América (1530)
Potência mundial no século XVI
Ascensão da Dinastia Habsburgo (Filipe II)
Período da União Ibérica (1580-1640)
Guerra de Sucessão Espanhola (1702-1714)
Bourbons no poder
Napoleão entre 1808 e 1813
Monarquia constitucional em meados do séc. XIX
ESPANHA
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10. Fim da União Ibérica em 1640
Dinastia dos Bragança (até 1820 absolutistas)
Revolução Liberal do Porto
Monarquia constitucional
PORTUGAL
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11. Carta Magna (1215): limitação do poder real
Grande Conselho Parlamento (burguesia e nobreza)
Último rei plantageneta morreu sem herdeiros diretos
Guerra das Duas Rosas disputa pelo trono:
Lancaster (rosa vermelha) x York (rosa branca)
Trono entregue a Henrique Tudor (ou Henrique VII)
INGLATERRA
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12. Henrique VIII:
Fortaleceu o absolutismo inglês
Reforma religiosa criou a Igreja anglicana
Agradou nobreza (submissa) e burguesia
Manteve o reino pacificado (à força)
Incentivou o comércio
Confiscou bens da Igreja
INGLATERRA
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13. Eduardo VI:
Passagem efêmera
Difusão do protestantismo
Maria Tudor:
Perseguiu protestantes
Restabeleceu o catolicismo
Casou-se com nobre espanhol insatisfação dos súditos
“Rainha sanguinária”
Período de instabilidade política
INGLATERRA
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14. Elizabeth I:
Filha de Henrique VIII com Ana Bolena
Separou Igreja Anglicana/Igreja Católica
Incentivou comércio e manufaturas
Investiu na frota naval vitória sobre a Invencível Armada
Apoiou a pirataria
Iniciou a colonização da América do Norte – Virgínia (1584)
Promoveu os cercamentos
Terras comunais particulares
Resultou em massa de desocupados
Estabilizou o governo
Elite favorecida pelo expansionismo se submeteu à rainha
INGLATERRA
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15. Século XVI:
Rei dividia o poder com o clero, a nobreza e a burguesia
Assembleia dos Estados-Gerais
Período de instabilidade política disputas religiosas
Questões religiosas:
Católicos x huguenotes (calvinistas)
Noite de São Bartolomeu – massacre (1572)
FRANÇA
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16. Henrique IV no poder (1589-1610):
Inaugura a Dinastia Bourbon
Marca a aliança rei-burguesia
Édito de Nantes: liberdade de culto (fim dos conflitos)
Assassinado por fanático religioso
Luís XIII:
Cardeal Richelieu (ministro)
Fim da participação política de huguenotes
Nobreza torna-se parasitária
Entrada da França no comércio mundial/busca por colônias
FRANÇA
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17. Luís XIV (1643-1715):
“O Estado sou eu” – Rei Sol
Colbert, ministro das finanças (colbertismo)
Incentivo às manufaturas e comércio de exportação
Riqueza mal distribuída
Revogação do Édito de Nantes
Reinados seguintes (Luís XV e XVI) marcados por crises econômicas e
agitações sociais
Antigo Regime: sociedade dividida em ordens ou estados
Iluminismo: combate aos privilégios, injustiças, intolerância religiosa
FRANÇA
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19. Conjunto de práticas econômicas
Europa, séculos XV a XVIII
Riqueza associada à posse de metais preciosos (metalismo)
Intervencionismo estatal na economia
MERCANTILISMO
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20. Metalismo:
Espanha (bulionismo): ouro vindo da América (séc. XVI-XVII)
Portugal: ouro e diamantes vindos de MG no século XVIII
Balança comercial favorável (superávit comercial)
Protecionismo: medidas alfandegárias
Concessão de monopólios
Estímulo à economia nacional
Colonialismo (aplicando monopólio e protecionismo)
ABSOLUTISMO BASE POLÍTICA PARA O MERCANTILISMO
MERCANTILISMO
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