O documento descreve o absolutismo como um sistema de governo predominante na Europa moderna, caracterizado pela concentração de poderes nas mãos dos monarcas. Apresenta teóricos como Maquiavel e Hobbes, que defenderam o poder absoluto dos reis como necessário para a ordem e estabilidade dos Estados. Também aborda elementos do mercantilismo como intervencionismo estatal na economia e o protecionismo comercial entre metrópoles e colônias.