Este documento fornece um breve resumo sobre as redes de atenção no Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele discute as normas operacionais básicas e instrumentos que estruturaram as redes de atenção ao longo dos anos, desde 1993. Também apresenta conceitos-chave sobre redes de atenção e discute exemplos de redes temáticas, como a rede de urgência e emergência, na Região Metropolitana de São Paulo.
Apresentação - Aedes aegypti: Desafios, estratégias e experiências de uma UBS...
As Múltiplas Lógicas de Construção de Redes de Cuidado no SUS
1. “MÚLTIPLAS LÓGICAS DE CONSTRUÇÃO
DE REDES DE CUIDADO: MUITO ALÉM
DA REGULAÇÃO DO ACESSO E UTILIZAÇÃO
DE SERVIÇOS DO SUS”
FLAVIUS AUGUSTO OLIVETTI ALBIERI; Me; M.B.A.; Esp.; M.B.
Assessoria de Gabinete/Coordenador da Atenção Especializada
Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo
FAOA, 21/11/2013
3. ANO
INSTRUMENTO
BREVE DESCRIÇÃO
1.
1993
Norma
Operacional
Básica
NOB 01/93
Norma
Operacional
Básica
NOB 01/96
Criação das instâncias colegiadas de direção do sistema como a CIT: MS + CONASS + CONASEMS, no
âmbito nacional e a CIB: SES + COSEMS, no âmbito estadual.
2.
Reforça a exigência da Lei 8.142 de que os estados e os municípios constituíssem seus fundos,
conselhos, planos, relatórios e contrapartida de recursos.
Estabelece os critérios de habilitação dos municípios em gestão incipiente, parcial e semiplena dos
sistemas municipais de saúde.
3.
1.
Mantêm CIT e as CIB
2.
Amplia as funções dos municípios: gestão dos sistemas de saúde, definindo duas modalidades de
gestão: a plena da atenção básica e a plena do sistema municipal.
2002
Norma
1.
Operacional da
Atenção à Saúde
2.
NOAS-SUS
01/2002
Instituiu o Plano Diretor Regional (PDR), instrumento de ordenamento do processo de
regionalização.
Termos de Compromisso de Gestão.
2006
Pacto pela Saúde 1.
(pela Vida, em
Defesa do SUS e 2.
de Gestão)
1996
Discrimina os conceitos-chave: região de saúde; módulo assistencial; município sede do módulo
assistencial; município pólo; unidade territorial de qualificação na assistência à saúde
Regionalização Solidária e Cooperativa como eixo estruturante do processo de descentralização,
instituindo os Colegiados Regionais de Saúde - CGR
1.
2011
Decreto
Presidencial
7.508
Regulamentar a Lei Orgânica da Saúde (Lei 8.080/90), no que se refere à organização do SUS, ao
Planejamento da Saúde, à Assistência à Saúde e à Articulação
2.
Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde (COAP) - acordo de colaboração firmado entre os
entes federativos, no âmbito de uma Região de Saúde, com o objetivo de organizar e integrar as
ações e os serviços de saúde na Região, para garantir a integralidade da assistência à saúde da
população
FAOA, 21/11/2013
4. REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE
CONCEITO/MS
A REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE (RAS) É DEFINIDA COMO ARRANJOS ORGANIZATIVOS DE AÇÕES E
SERVIÇOS DE SAÚDE, DE DIFERENTES DENSIDADES TECNOLÓGICAS, QUE INTEGRADAS POR
MEIO DE SISTEMAS DE APOIO TÉCNICO, LOGÍSTICO E DE GESTÃO, BUSCAM GARANTIR A
INTEGRALIDADE DO CUIDADO;
OBJETIVO/MS
PROMOVER A INTEGRAÇÃO SISTÊMICA, DE AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE, COM ATENÇÃO
CONTÍNUA, INTEGRAL, DE QUALIDADE, RESPONSÁVEL E HUMANIZADA
PRT MS Nº 4.279, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010
FAOA, 21/11/2013
5. REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE
CARACTERÍSTICAS
FORMAÇÃO DE RELAÇÕES HORIZONTAIS ENTRE OS PONTOS DE
ATENÇÃO, SENDO A UBS A PORTA DE ENTRADA PARA O SISTEMA, QUE
DEVE ESTAR VOLTADO:
• AS NECESSIDADES EM SAÚDE DE UMA POPULAÇÃO,
•
•
•
•
COM RESPONSABILIZAÇÃO DAS EQUIPES
PELA ATENÇÃO CONTÍNUA E INTEGRAL,
PELO CUIDADO MULTIPROFISSIONAL,
PELO COMPARTILHAMENTO DE OBJETIVOS E RESULTADOS.
FAOA, 21/11/2013
PRT MS Nº 4.279, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010
6. “ORDENS” DO DIA
1. REDES DE CUIDADO TEMÁTICAS (Materno-Infantil; UE;
Psicossocial, Pessoa com Deficiência, Doenças Crônicas
Não Transmissíveis...)
1. GESTÃO DA FILA: Acesso + integralidade do cuidado com
qualidade
2. AB COMO ORDENADORA DO CUIDADO: centro de
comunicação de redes temáticas, como reguladora do
acesso e utilização dos serviços necessários para a
integralidade do cuidado
FAOA, 21/11/2013
“É pela coordenação da APS que se ordenam fluxos e os contra-fluxos das pessoas e das
coisas nos diversos níveis de uma rede de atenção à saúde”. Starfield, B (UNESCO, 2002)
“A Atenção Primária à Saúde(APS) como base para a reestruturação o sistema de saúde.”
(WHO, 2004)
“A APS deve ser parte integral dos sistemas de saúde e o desenvolvimento de sistemas de
saúde baseados na APS é o melhor enfoque para produzir uma melhoria sustentável e
equitativa na saúde dos povos das Américas. (OPAS, 2005)
7. AS REDES DE ATENÇÃO À SAUDE
TEMÁTICAS COMO ESTRATÉGIAS
PARA IMPLEMENTAÇÕES DO
CUIDADO NA RRAS 06
FAOA, 21/11/2013
8. SÃO PAULO: RRAS - 06
O MUNICÍPIO DE SÃO PAULO:
– É UMA REGIÃO DE SAÚDE - DELIB. CIB Nº 153/2007
– CONSTITUI-SE, EXCLUSIVAMENTE, COMO REDE REGIONAL DE ATENÇÃO À
SAÚDE 6 (RRAS06) - DEL. CIB Nº 36/2011.
– PERTENCE E PARTICIPA DE COLEGIADO DE GESTÃO REGIONAL (CGR/CIR)
CONSTITUÍDO BIPARTITE SOB ABRANGÊNCIA DO DEPARTAMENTO REGIONAL DE
SAÚDE-1(DRS-1) DA (SES-SP)
• POPULAÇÃO DE 11.253.503 HABITANTES (IBGE-2010) FORMADA POR CINCO
COORDENADORIAS REGIONAIS DE SAÚDE(CRS):
– CRS - NORTE
– CRS - SUL
– CRS – LESTE
– CRS - CENTRO OESTE
– CRS - SUDESTE
FAOA, 21/11/2013
11. AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE
TEMÁTICAS NA RRAS - 06
I.
II.
III.
IV.
V.
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
MATERNO INFANTIL
PESSOA COM DEFICIÊNCIA
PSICOSSOCIAL
DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS
1.
2.
3.
4.
5.
ONCOLOGIA
RENOCARDIOVASCULARES
DIABETES MELITO
OBESIDADE
PULMORARES
VI. PESSOA IDOSA
VII. etc...
FAOA, 21/11/2013
12. AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE TEMÁTICAS NA RRAS – 06
UMA PRODUÇÃO COLETIVA
FAOA, 21/11/2013
13. REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE TEMÁTICA
1. URGÊNCIA E EMERGÊNCIA (RUE)
ARCABOUÇO TECNICO/LEGAL
PRT nº 1.600/GM/MS, de 07/07/2011: reformula a Política Nacional de Atenção às Urgências e
institui a Rede de Atenção às Urgências no SUS;
–
–
–
–
–
–
–
–
–
–
PRT nº 2.395/GM/MS, de 11/10/2011, organiza o Componente Hospitalar da Rede de Atenção às Urgências no âmbito do
SUS ;
PRT nº 2.338/GM/MS, de 03/10/2011, estabelece diretrizes e cria mecanismos para a implantação do componente Sala
de Estabilização (SE) da Rede de Atenção às Urgências
PRT nº 2.527/GM/MS, de 27/10/ 2011, redefine a Atenção Domiciliar no âmbito do SUS
PRT nº 2.648/GM/MS, de 7/11/2011, redefine as diretrizes para implantação do Componente Unidade de Pronto
Atendimento (UPA 24h) e do conjunto de serviços de urgência 24 horas da Rede de Atenção às Urgências
PRT nº 2.820/GM/MS, de 28/11/2011, dispõe sobre o incentivo financeiro de investimento para o Componente Unidade
de Pronto Atendimento (UPA 24h) e o conjunto de serviços de urgência 24 horas da Rede de Atenção às Urgências, em
conformidade com a Política Nacional de Atenção às Urgências;
PRT nº 665/GM/MS, de 12/04/2012, dispõe sobre os critérios de habilitação dos estabelecimentos hospitalares como
Centro de Atendimento de Urgência aos Pacientes com Acidente Vascular Cerebral (AVC), no âmbito do SUS, institui o
respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC;
PRT nº 2.994/GM/MS, de 13/12/2011, aprova a Linha de Cuidado do Infarto Agudo do Miocárdio e o Protocolo de
Síndromes Coronarianas Agudas, cria e altera procedimentos na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses,
Próteses e Materiais Especiais do SUS;
PRT nº 1.010/GM/MS, de 21/05/2012, redefine as diretrizes para a implantação do Serviço de Atendimento Móvel de
Urgência (SAMU 192) e sua Central de Regulação das Urgências,
PRT nº 1.172/GM/MS, de 5/06/012, dispõe sobre o incentivo financeiro de custeio para o Componente Unidade de
Pronto Atendimento (UPA 24h) e o conjunto de serviços de urgência 24 horas da Rede de Atenção às Urgências, em
conformidade com a Política Nacional de Atenção às Urgências;
PRT nº 2.809/GM/MS, de 7/12/2012, estabelece a organização dos Cuidados Prolongados para retaguarda à Rede de
Atenção às Urgências e Emergências (RUE) e demais Redes Temáticas de Atenção à Saúde, no âmbito do SUS; 21/11/2013
FAOA,
14. REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE TEMÁTICA
1. URGÊNCIA E EMERGÊNCIA – RRAS 06
A CONSTRUÇÃO DO PLANO DE AÇÕES DA RUE NA
RRAS 06
2012
Encontros centrais das equipes técnicas, municipais e estaduais e
apoiadores MS e COSEMS.
Oficinas de contextualização da Rede de Urgência na RRAS-6 (abrjul/12): discussão de cada componente, revisão dos conceitos de
“urgência” e “emergência
2013
Encontros centrais porém ampliados (representantes das CRS, Ceinfo,
Regulação...)
As propostas contidas no Plano de Ação RRAS 06 foram REVISITADAS
E AMPLIADAS
FAOA, 21/11/2013
15. REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE TEMÁTICA
1. URGÊNCIA E EMERGÊNCIA (RUE) – RRAS 06
COMPONENTES
1- ATENÇÃO BÁSICA
–
Área de Atuação: Promoção, Prevenção de Saúde
•
–
Área de Atuação: Assistência
•
–
Eixo 1: Educação Continuada
Eixo 2: Qualificação da Assistência
Área de Atuação: Gerência de Serviços, Gestão
•
Eixo 3: Fortalecer a Gestão e Gerência
3- PRÉ-HOSPITALAR FIXO 24 HORAS
• Qualificação da rede física
–
–
–
–
•
•
PS e PA (16): reformas e equipamentos para adequações aos padrões definidos para UPA tipo III (a maioria).
AMA Hospitalares (8): ampliação, reformas e construção por UPA tipo III (a maioria).
AMAS 24 horas da Rede Básica (12) por UPA tipo III (a maioria).
UPA tipo III próximas a hospitais de grande porte com porta aberta: Hosp. Santa Casa, Hosp. Santa Marcelina,
Hosp. São Paulo; Hosp. das Clinicas e HSPM
Intensificar a implantação de Classificação de Risco em todos os serviços 24h.
Reorganizar a produção de informações para a construção de indicadores quanto à produção
assistencial, produtividade, perfil de atendimento e utilização dos recursos instalados
FAOA, 21/11/2013
16. REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE TEMÁTICA
1. URGÊNCIA E EMERGÊNCIA (RUE) – RRAS 06
3 - PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL: SAMU
4 - HOSPITALAR
–
–
–
–
–
–
Porta de Entrada Estratégicas (I + C): 20 portas (10 SMS e 10 SES)
Leitos Clínicos (I + C)
Leitos de UTI (I + C)
Leitos de Cuidados Prolongados (I + C)
Linha de Cuidado do AVC (I + C)
Linha de Cuidado da UCO (I + C)
5 - ATENÇÃO DOMICILIAR (I + C)
– 12 EMAD e 5 EMAP habilitados (possibilidades para expandir para 73 EMAD e
12 EMAP já em 2013)
6 - REGULAÇÃO DO ACESSO (qualificação do processo: integração CROSS E CRUE)
FAOA, 21/11/2013
18. REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE TEMÁTICA
1. URGÊNCIA E EMERGÊNCIA (RUE) – RRAS 06
MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO: primeiros indicadores
1. Monitorar os repasses dos recursos financeiros disponíveis dos diversos pontos de atenção
da Atenção Hospitalar pactuados na Rede, e principalmente àqueles habilitados aos incentivos
de custeio;
2. Monitorar o cumprimento dos hospitais estratégicos e dos habilitados e/ou qualificados
para incentivos quanto a:
–
condições organizacionais dos processos de trabalho, utilização de diretrizes clínicas, política
de humanização, submissão a processos reguladores:
–
–
–
–
–
Leitos de Enfermaria Clínica,
Leitos de Cuidados Prolongados
Leitos de UTI,
Unidades de UCO e
Unidades do AVC.
3. Monitorar atendimento (quali e quanti) realizado nos hospitais/PS/PA/AMA/UPA:
– à demanda espontânea (qualificação do atendimento)
– ao referenciado (solicitações e atendimentos ao Complexo Regulador)
FAOA, 21/11/2013
19. REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE TEMÁTICA
1. URGÊNCIA E EMERGÊNCIA (RUE) – RRAS 06
MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
4- Monitorar os resultados das linhas de cuidado do AVC e da UCO das hospitalizações
ocorridas no SUS, Código: 0303060190 – Tratamento do Infarto Agudo do Miocárdio; Código:
0303040149 – Tratamento de Acidente Vascular Cerebral – AVC ( Isquêmico ou hemorrágico agudo)
– Média de Permanência,
– Taxa de Mortalidade por faixa etária:
5- Resultados da organização da RUE para o território (pop. residente) da RRAS-6:
a. Coeficiente de Mortalidade padronizado por idade, por doenças cerebrovascular (por 100.000 hab.);
b. Mortalidade precoce (%) menores de 60 anos por doença cerebrovascular;
c. Taxas de Mortalidade por Acidente Vascular Cerebral
d. Taxas de Mortalidade por Doenças do Aparelho Circulatório
e. Taxas de Mortalidade por Doenças do Aparelho Circulatório
f. Número de Angioplastia realizadas pelo SUS para residentes da RRAS-6
g. Número de Cirurgias de Revascularização do Miocárdio realizadas pelo SUS para RRAS-6
Indicadores sugeridos para avaliação de acesso no Relatório Final PROADESS, 2010
Os indicadores acima são os básicos e devem ser ampliados (Cuidados Prolongados e da
Atenção Domiciliar, outros)
FAOA, 21/11/2013
20. REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE TEMÁTICA
1. URGÊNCIA E EMERGÊNCIA – RRAS 06
Deliberação CIB/SP nº 11/2013, de 29
de abril de 2013, da Comissão
Intergestores Bipartite - aprova o Plano
de Ação da Rede de Atenção às
Urgências e Emergências da Rede
Regional de Atenção à Saúde RRAS 06
PRT Nº 1.658, DE 8 DE AGOSTO DE
2013: Aprova a Etapa IV do Plano de
Ação da Rede de Atenção às Urgências
do Estado de São Paulo
FAOA, 21/11/2013
21. REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE TEMÁTICA
2. MATERNO INFANTIL: REDE CEGONHA
ARCABOUÇO TÉCNICO/LEGAL
• PRT GM/MS nº 1.459, de 24-06-2011, instituí a REDE
CEGONHA no âmbito do Sistema Único de Saúde
– direito ao planejamento reprodutivo e à atenção
humanizada à gravidez, ao parto e ao puerpério, bem como
à criança o direito ao nascimento seguro e ao crescimento e
ao desenvolvimento saudáveis;
• Deliberação CIB/SP nº 56, de 23-11-2011:
– todas as RRAS do estado iniciem o processo de organização
da rede de atenção à gestante e à saúde da criança,
contemplando as diretrizes do Ministério da Saúde para
implementação da Rede Cegonha.
FAOA, 21/11/2013
22. REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE TEMÁTICA
2. MATERNO INFANTIL: REDE CEGONHA
OBJETIVOS
1. Reduzir a mortalidade materna e infantil com ênfase
no componente neonatal;
2. Organizar a Rede de Atenção à Saúde Materna e
Infantil que garanta acesso, acolhimento e
resolutividade;
3. Aperfeiçoar o modelo de atenção à saúde da mulher e
da criança com foco na atenção à gestação, ao parto,
ao nascimento, ao crescimento e ao desenvolvimento
da criança de zero aos 24 meses.
FAOA, 21/11/2013
PRT GM/MS nº 1.459, de 24 de junho de 2011
23. REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE TEMÁTICA
2. MATERNO INFANTIL: REDE CEGONHA
DIRETRIZES
1. Garantia do acolhimento com classificação de risco,
ampliação do acesso e melhoria da qualidade do pré-natal;
2. Garantia de vinculação da gestante à unidade de referência e
ao transporte seguro;
3. Garantia das boas práticas e segurança na atenção ao parto
e nascimento;
4. Garantia da atenção à Saúde das Crianças do nascimento até
24 meses com qualidade e resolutividade;
5. Garantia de acesso da mulher às ações do planejamento
reprodutivo.
PRT GM/MS nº 1.459, de 24 de junho de 2011
FAOA, 21/11/2013
24. REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE TEMÁTICA
2. MATERNO INFANTIL: REDE CEGONHA
COMPONENTES
• PRÉ-NATAL
• PARTO E NASCIMENTO
• PUERPÉRIO
• ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA CRIANÇA
• SISTEMA LOGÍSTICO: TRANSPORTE SANITÁRIO E
REGULAÇÃO
PRT GM/MS nº 1.459, de 24 de junho de 2011
FAOA, 21/11/2013
25. “MÃE PAULISTANA
TAMBÉM É REDE CEGONHA”
Decreto Lei Municipal Nº 46.966, de
02/02/2006 regulamentou-se a Lei nº 13.211,
de 13/11/2001, estruturando a Rede de
Proteção à Mãe Paulistana
FAOA, 21/11/2013
26. REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE TEMÁTICA
2. MATERNO INFANTIL: REDE CEGONHA- RRAS 06
• A elaboração: início em fevereiro de 2013, concomitante a
reorganização das equipes de trabalho, nas Áreas Técnicas no nível do
Gabinete da SMS, nas Coordenadorias Regionais de Saúde (CRS),
Supervisões Técnicas de Saúde (STS) e Unidades da Rede Básica de
Saúde.
– Planejamento regional integrado e ascendente: incorporar as estratégias e
instrumentos do planejamento do SUS, garantindo integração e
governabilidade regional.
– Formação de grupos de trabalho que evoluiu, no decorrer do processo no atual
Grupo Condutor Municipal da Rede Cegonha.
FAOA, 21/11/2013
27. PLANO DE AÇÃO REGIONAL
2. MATERNO INFANTIL: REDE CEGONHA- RRAS 06
Componente REDE CEGONHA
Componente 1 – Pré-Natal
Componente 2 – Parto e Nascimento
Componente 3 – Puerpério e Atenção
Integral à Saúde da Criança
Componente 4 - Sistema Logístico –
Transporte Sanitário e Regulação
TOTAL DE AÇÕES
MUNICIPIO SUDESTE NORTE SUL CO LESTE TOTAL
22
12
24
22 12 21
113
10
14
16
9 11 14
74
14
1
3
9
4
1
2
49
28
41
R$
R$
Custeio Novos
R$ 26.937.600,00
R$ 16.739.600,00
42 27
36
18.976.250,00
11.302.750,00
TOTAL GERAL
SMS
SES
FAOA, 21/11/2013
31
5
Investimento
TOTAL GERAL
SMS
SES
TOTAL GERAL
SMS
SES
2
custeio existentes
R$ 33.336.951,52
R$ 58.549.783,51
223
30. REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE TEMÁTICA
2. MATERNO INFANTIL: REDE CEGONHA- RRAS 06
Deliberação CIB nº 39 de
23/09/2013aprova o plano
de ações da RASMI/RRAS 06
PRT Ministerial nº ?
aprovando a
RASMI/RRAS 06
FAOA, 21/11/2013
31. REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE TEMÁTICA
3. PESSOA COM DEFICIÊNCIA
ARCABOUÇO TECNICO/LEGAL
• Política Nacional de Saúde das Pessoas com Deficiência, de
5/6/2002,
• PRT Ministerial 793/12, institui a Rede de Cuidados à Pessoa
com Deficiência
• Deliberação CIB nº 83/12
• Grupo Condutor Regional da RRAS 6
– representantes de diversos setores da Secretaria Municipal de
Saúde (Área Técnica Saúde da Pessoa com Deficiência, Gerência
de Controle e Regulação, CEINFO, Autarquia Hospitalar Municipal,
Atenção Básica, Atendimento Domiciliar, Coordenadorias
Regionais de Saúde), Secretaria Municipal da Pessoa com
Deficiência e Mobilidade Reduzida, Conselho Municipal de Saúde
e DRS 1 - Grande São Paulo/SES
FAOA, 21/11/2013
32. REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE TEMÁTICA
3. PESSOA COM DEFICIÊNCIA
POPULAÇÃO ALVO
Pessoas com incapacidade ou redução da
funcionalidade temporária ou permanente;
progressiva, regressiva, ou estável; intermitente ou
continua de natureza física, mental, intelectual ou
sensorial, que, em interação com diversas
barreiras, têm obstruída sua participação plena e
efetiva na sociedade em igualdade de condições
com as demais pessoas. (Brasil, 2011).
FAOA, 21/11/2013
33. REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE TEMÁTICA
3. PESSOA COM DEFICIÊNCIA
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
•
•
•
•
•
•
•
•
•
promover cuidados em saúde especialmente dos processos de reabilitação auditiva, física,
intelectual, visual, ostomia e múltiplas deficiências;
desenvolver ações de prevenção e de identificação precoce de deficiências na fase pré, peri
e pós-natal, infância, adolescência e vida adulta;
ampliar a oferta de Órteses, Próteses e Meios Auxiliares de Locomoção (OPM);
promover a reabilitação e a reinserção das pessoas com deficiência, por meio do acesso ao
trabalho, à renda e à moradia solidária, em articulação com os órgãos de assistência social;
promover mecanismos de formação permanente para profissionais de saúde;
desenvolver ações intersetoriais de promoção e prevenção à saúde em parceria com
organizações governamentais e da sociedade civil;
produzir e ofertar informações sobre direitos das pessoas, medidas de prevenção e cuidado
e os serviços disponíveis na rede, por meio de cadernos, cartilhas e manuais;
regular e organizar as demandas e os fluxos assistenciais da Rede de Cuidados à Pessoa
com Deficiência;
construir indicadores capazes de monitorar e avaliar a qualidade dos serviços e a
FAOA, 21/11/2013
resolutividade da atenção à saúde.
34. REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE TEMÁTICA
3. PESSOA COM DEFICIÊNCIA- RRAS 06
FAOA, 21/11/2013
35. REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE TEMÁTICA
3. PESSOA COM DEFICIÊNCIA- RRAS 06
FAOA, 21/11/2013
36. REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE TEMÁTICA
3. PESSOA COM DEFICIÊNCIA- RRAS 06
FAOA, 21/11/2013
37. REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE TEMÁTICA
3. PESSOA COM DEFICIÊNCIA- RRAS 06
Deliberação CIB nº OUT/13
aprova o plano de ações da
RPcD/RRAS 06
PRT Ministerial nº ?
aprovando a RPcD/RRAS 06
FAOA, 21/11/2013
38. REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE TEMÁTICA
4. PSICOSSOCIAL (RAPS)
ARCABOUÇO TECNICO/LEGAL
• PRT GM/MS nº 3088, de 23/12/11, institui a Rede
de Atenção Psicossocial - RAPS
– consiste numa rede de cuidados que visa assegurar às
pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com
necessidades decorrentes do uso do crack, álcool e
outras drogas; atendimento integral e humanizado
• Deliberação CIB nº 87 de 3/12/12
FAOA, 21/11/2013
39. REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE TEMÁTICA
4. PSICOSSOCIAL (RAPS)
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I - Promover cuidados em saúde especialmente grupos mais vulneráveis (criança,
adolescente, jovens, pessoas em situação de rua e populações indígenas);
II - Prevenir o consumo e a dependência de crack, álcool e outras drogas;
III - Reduzir danos provocados pelo consumo de crack, álcool e outras drogas;
IV - Promover a reabilitação e a reinserção das pessoas com transtorno mental e com
necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas na sociedade, por
meio do acesso ao trabalho, renda e moradia solidária;
V - Promover mecanismos de formação permanente aos profissionais de saúde;
VI - Desenvolver ações intersetoriais de prevenção e redução de danos em parceria
com organizações governamentais e da sociedade civil;
VII - Produzir e ofertar informações sobre direitos das pessoas, medidas de prevenção
e cuidado e os serviços disponíveis na rede;
VIII - Regular e organizar as demandas e os fluxos assistenciais da Rede de Atenção
Psicossocial; e
IX - Monitorar e avaliar a qualidade dos serviços através de indicadores de efetividade
e resolutividade da atenção.
FAOA, 21/11/2013
40. REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE TEMÁTICA
4. PSICOSSOCIAL (RAPS)
COMPONENTES
I - Atenção Básica em Saúde;
II - Atenção Psicossocial Especializada;
III - Atenção de Urgência e Emergência;
IV - Atenção Residencial de Caráter Transitório;
V - Atenção Hospitalar;
VI - Estratégias de Desinstitucionalização; e
VI - Reabilitação Psicossocial.
FAOA, 21/11/2013
42. REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE TEMÁTICA
4. PSICOSSOCIAL (RAPS)- RRAS 06
PLANO DE AÇÃO RAPS RRAS 06
Foram programadas 822 atividades nos vários
componentes desta rede porém ainda há o desafio de
realinhá-las com foco em potencializar e iniciar as
discussões com pautas de interesse das regiões de
saúde no município.
FAOA, 21/11/2013
43. REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE TEMÁTICA
4. PSICOSSOCIAL (RAPS)- RRAS 06
PLANO DE AÇÃO RAPS RRAS 06
FAOA, 21/11/2013
44. REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE TEMÁTICA
4. PSICOSSOCIAL (RAPS)- RRAS 06
Deliberação CIB nº NOV/13
aprova o plano de ações da
RAPS/RRAS 06
PRT Ministerial nº aprovando
a RAPS/RRAS 06
FAOA, 21/11/2013
45. REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE TEMÁTICA
5. PESSOA IDOSA (RASPI)- RRAS 06
REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE TEMÁTICA
6. DCNT – RENOCARDIOVASCULAR/DIABETES MELITO/OBESIDADE RRAS 06
REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE TEMÁTICA
7. DCNT – ONCOLOGIA - RRAS 06
REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE TEMÁTICA
8. DCNT – PULMORAR - RRAS 06
FAOA, 21/11/2013
47. I. GESTÃO DO ACESSO COM QUALIDADE: FILAS MAC
AÇÕES MACRO E MICRO GESTORAS
FAOA, 21/11/2013
48. SITUAÇÃO PROBLEMA: A FILA MAC
FONTE: BI/FAG_SIGA_SP/SMS SP; Elaboração: GAB SMS SP
FAOA, 21/11/2013
49. SITUAÇÃO PROBLEMA: A FILA MAC
FONTE: BI/FAG_SIGA_SP/SMS SP; Elaboração: GAB SMS SP
FAOA, 21/11/2013
50. SITUAÇÃO PROBLEMA: A FILA MAC
FONTE: BI/FAG_SIGA_SP/SMS SP; Elaboração: GAB SMS SP
FAOA, 21/11/2013
51. SITUAÇÃO PROBLEMA: A FILA MAC
FONTE: BI/FAG_SIGA_SP/SMS SP; Elaboração: GAB SMS SP
FAOA, 21/11/2013
52. SITUAÇÃO PROBLEMA: A FILA MAC
CONSULTAS MÉDICAS ESPECIALIZADAS CLÍNICAS
FONTE: BI/FAG_SIGA_SP/SMS SP; Elaboração: GAB SMS SP
FAOA, 21/11/2013
53. SITUAÇÃO PROBLEMA: A FILA MAC
CONSULTAS MÉDICAS ESPECIALIZADAS CIRÚRGICAS
de z/ 12
N o m e E s pe c ia lida de
o ut / 13
QT D
T M D IA S
% QT D
QT D
Cirurgia Geral (R)
1
8.957
247
27.233
280
Cirurgia Geral - P equenas Cirurgias (R)
1 02
0.1
242
1
4.991
247
Cirurgia Geral Gineco lo gica (R)
5.495
275
8.91
3
306
Cirurgia P ediatrica (R)
3.1
85
1
63
8.546
1
59
Cirurgia P lastica (R)
6.389
267
8.202
330
1
65
72
91
3
1
22
Cirurgia Uro lo gica - Vasecto mia (R)
1
9
94
1
20
1
23
Cirurgia Oto rrino laringo lo gica (R)
1
4
99
82
1
3
3309
239
52
72
47635
18 8
69052
18 3
Cirurgia Gineco lo gica - Laqueadura (R)
O UT R O S
T OT A L
% TM FE
43,66
48,40
62,20
168,32
28,38
453,33
531,58
485,71
- 98,43
44,96
13,36
2,07
11,27
2,45
23,60
69,44
30,85
86,87
69,87
2,66
T M D IA S
-
-
FAOA, 21/11/2013
55. SITUAÇÃO PROBLEMA: A FILA MAC
EXAMES DE APOIO DIAGNOSTICO E TERAPÊUTICO
Principais Exames
de z/ 12
no v / 13
N o m e P ro c e dim e nt o
QT D
TM NA FE
QT D
TM NA FE
Eso fago gastro duo deno sco pia
im pa c t o
im pa c t o
( %) Q T D T M E ( dia s )
29.822
201
27.296
1
63
8,47
-38
M amo grafia B ilateral P ara Rastreamento
8.694
57
1
8.467
60
1 2,41
1
3
Eco cardio grafia Transto racica
1 .751
1
1
84
1
2.392
1
27
5,45
Densito metria Ossea Duo -Energetica De Co luna (Vertebras
Lo mbares)
Teste De Esfo rco / Teste Ergo metrico
8.61
7
1
51
9.563
1
43
5.533
1
89
9.41
9
206
Eletro neuro mio grama (Enmg)
1
0.098
358
7.625
388
-
Co lo no sco pia (Co lo sco pia)
4.666
222
4.436
230
-
TOTA L
79.1
81
1
94
89.1
98
1
88
FONTE: BI/FAG_SIGA_SP/SMS SP; Elaboração: GAB SMS SP
-
im pa c t o
( %) T M E
-
1
8,91
-57
-
30,98
1
0,98
-8
-
5,30
70,23
1
7
8,99
24,49
30
8,38
4,93
8
3,60
1
2,65
-6
5,26
-
3,09
FAOA, 21/11/2013
57. SITUAÇÃO PROBLEMA: A FILA MAC
PRODUTIVIDADE, PROPORÇÃO DOS DIFERENTES TIPOS DE ATENDIMENTO E DE HORAS
AMBULATORIAIS SEGUNDO TIPO DE GESTÃO. MSP, 2013
DERMATOLOGIA
Tota l
produçã o
0301010072
CONSULTA
MEDICA EM
ATENÇÃO
ESPECIALIZADA
% cons ul ta
% outros
Produti vi da d
es peci a l i za d procedi ment e cons /hora
a
os
1º s em 2013
Ges tã o SMS - Conveni a dos /contra t - PÚBLICOS
Ges tã o SMS - Própri os
Ges tã o SMS - Conveni a dos /contra t PRIVADOS
2683
61404
1.423
56.590
53,0
92,2
47,0
7,8
1,0
1,5
8344
7.284
87,3
12,7
0,4
Ges tã o SES - Conveni a dos /contra t - PRIVADOS
Ges tã o SES - Própri os
Tota l
23809
98854
195094
19.590
80.752
165.639
82,3
81,7
84,9
17,7
18,3
15,1
4,3
1,2
1,3
OTORRINOLARINGOLOGIA
Ges tão SMS - Próprios
Ges tão SMS - Conveniados /contrat PRIVADOS
Ges tão SES - Conveniados /contrat - PRIVADOS
Ges tão SES - Próprios
Total
FONTE: SiaSUS/CNES/FAG_SIGA_SP/SMS SP; Elaboração Ceinfo: GAB SMS SP
Total
produção
51.752
0301010072
CONSULTA
% cons ulta
% outros
Produtividad
MEDICA EM
es pecializad procediment e cons /hora
ATENÇÃO
a
os
1º s em 2013
ESPECIALIZADA
48.166
93,1
6,9
1,4
65.909
33.767
51,2
48,8
0,8
42.268
111.049
270.978
26.341
79.984
188.258
62,3
72,0
69,5
37,7
28,0
30,5
4,0
1,0
1,2
FAOA, 21/11/2013
58. SITUAÇÃO PROBLEMA: A FILA MAC
PRODUTIVIDADE, PROPORÇÃO DOS DIFERENTES TIPOS DE ATENDIMENTO E DE HORAS
AMBULATORIAIS SEGUNDO TIPO DE GESTÃO. MSP, 2013
ORTOPEDIA
Ges tã o SMS - Própri os
Ges tã o SMS - Conveni a dos /contra t PRIVADOS
Ges tã o SES - Conveni a dos /contra t - PRIVADOS
Ges tã o SES - Própri os
Tota l
%
atendimento
Produti vi da
% cons ul ta
%
% outros
ortopédico
de
es peci a l i za d atendimento
procedimen
com
cons /hora
a
urgência
tos
imobilização
1º s em 2013
prov
158.581
30,7
41,5
21,3
6,6
0,8
0301010072
CONSULTA
MEDICA EM
ATENÇÃO
ESPECIALIZADA
Tota l da
produçã o
517.316
130.717
61.758
47,2
11,5
8,6
32,7
1,1
43.317
368.758
1.060.108
21.995
117.591
359.925
50,8
31,9
34,0
16,6
37,8
35,5
18,9
3,9
13,5
13,7
26,5
17,0
1,0
0,7
0,8
ACUPUNTURA
0301010072
CONSULTA
MEDICA EM
ATENÇÃO
ESPECIALIZADA
Tota l
produçã o
% cons ul ta
% outros
Produti vi da d
es peci a l i za d procedi ment e cons /hora
a
os
1º s em 2013
Ges tã o SMS - Conveni a dos /contra t - PÚBLICOS
Ges tã o SMS - Própri os
Ges tã o SMS - Conveni a dos /contra t PRIVADOS
382
43.496
382
14.207
100,0
32,7
67,3
0,4
0,6
6
6
100,0
-
0,0
Ges tã o SES - Conveni a dos /contra t - PRIVADOS
Ges tã o SES - Própri os
Tota l
10.510
10.707
65.101
8.672
9.642
32.909
82,5
90,1
50,6
17,5
9,9
49,4
12,0
1,0
0,9
FONTE: SiaSUS/CNES/FAG_SIGA_SP/SMS SP; Elaboração Ceinfo: GAB SMS SP
FAOA, 21/11/2013
59. SITUAÇÃO PROBLEMA: A FILA MAC
PRODUTIVIDADE, PROPORÇÃO DOS DIFERENTES TIPOS DE ATENDIMENTO E DE HORAS
AMBULATORIAIS SEGUNDO TIPO DE GESTÃO. MSP, 2013
GASTROENTEROLOGIA
Ges tã o SMS - Própri os
Ges tã o SMS - Conveni a dos /contra t PRIVADOS
Ges tã o SES - Conveni a dos /contra t - PRIVADOS
Ges tã o SES - Própri os
Tota l
PNEUMOLOGIA
Tota l
produçã o
15.203
0301010072
CONSULTA
% cons ul ta
% outros
Produti vi da d
MEDICA EM
es peci a l i za d procedi ment e cons /hora
ATENÇÃO
a
os
1º s em 2013
ESPECIALIZADA
15.202
100,0
0,0
1,2
6.698
2.989
44,6
55,4
0,3
13.637
113.550
149.088
12.847
45.826
76.864
94,2
40,4
51,6
5,8
59,6
48,4
2,4
0,9
1,0
Tota l
produçã o
0301010072
CONSULTA
MEDICA EM
ATENÇÃO
ESPECIALIZADA
% cons ul ta
% outros
Produti vi da d
es peci a l i za d procedi ment e cons /hora
a
os
1º s em 2013
Ges tã o SMS - Conveni a dos /contra t - PÚBLICOS
Ges tã o SMS - Própri os
Ges tã o SMS - Conveni a dos /contra t PRIVADOS
36.487
30.158
82,7
100,0
17,3
1,4
137.189
6.529
4,8
95,2
0,8
Ges tã o SES - Conveni a dos /contra t - PRIVADOS
Ges tã o SES - Própri os
Tota l
27.275
51.794
252.745
14.789
31.733
83.209
54,2
61,3
32,9
45,8
38,7
67,1
2,6
0,9
1,1
FONTE: SiaSUS/CNES/FAG_SIGA_SP/SMS SP; Elaboração Ceinfo: GAB SMS SP
FAOA, 21/11/2013
60. PLANEJAMENTO E ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PARA O
ENFRENTAMENTO DA GERAÇÃO DA FILA MAC
1º, 2º e 3º TRIMESTRES 2013
FAOA, 21/11/2013
61. I. NOVO CANAL DE COMUNICAÇÃO COM CIDADÃO
OBJETIVO:
estabelecer novo canal de comunicação com o cidadão com foco na diminuição de
absenteísmo e na otimização da oferta na rede (aproveitamento de agenda cancelada) – 1ª etapa
AÇÃO: 1. implantação de uma central de confirmação de agendamento (HORA CERTA/Confirma SP) em
parceria com o SECOM/156.
INÍCIO: 18 de fevereiro de 2013 – 1ª etapa
METAS: 1ªetapa
OP: Contatar 60% das pessoas/responsáveis legais em relação aos agendamentos de 1ª vez e de
reserva técnica (em consultas médicas e exames) da agenda regulada do SIGA/SP com 15 dias de
antecedência,;
OP: Enviar SMS sobre data/horário/local de agendamento de consulta médica e/ou exames de apoio
diagnóstico, com 02 dias de antecedência para 80% das pessoas/responsáveis legais com telefones
celulares cadastrados
RE: Diminuir do absenteísmo em consultas especializadas (1ª vez/reserva técnica: de 25 % para 15%) e
exames de apoio diagnóstico (de 22% para 15%);
RE: Utilizar as vagas canceladas em 90% do total disponibilizado;
INDICADORES I
1) % de pessoas contatadas pelo CALL com 15 dias de antecedência
2) nº de SMS enviados com 02 dias de antecedência
3) taxa de absenteísmo em consultas especializadas (1ª vez/reserva técnica)
4) taxa de absenteísmo em exames de apoio diagnóstico
5) taxa de reutilização dos cancelamento
FAOA, 21/11/2013
62. RESULTADO - CALL CENTER (DE 18/02/13 A 30/10/13);
•
REALIZADAS 4,2 MILHÕES DE LIGAÇÕES PARA
CONFIRMAR DATA E HORÁRIO (15 DIAS ANTES)
DO PROCEDIMENTO ESPECIALIZADO AGENDADO
•
•
42% NÃO FORAM LOCALIZADOS POR POSSUÍREM CADASTROS
DESATUALIZADOS;
ENVIADOS 1,5 MILHÃO DE TORPEDOS PARA
RECONFIRMAÇÃO
FONTE: CALL CENTER/PRODAM
63. RESULTADO ABSENTEÍSMO PRÉ E PÓS CALL CENTER
ABSENTEÍSMO SEM O CALL CENTER
- Dezembro/2012: taxa de 27%
ABSENTEÍSMO PÓS CALL CENTER IMPLANTADO
cidadão contatado mas sem sucesso (não atende, não existe,...)
Abril/13: 29%; Maio/13: 36%, Junho/13: 34%, Julho/13: 31%
MÉDIA CC SEM SUCESSO:
•
33%
cidadão contatado com sucesso
ABSENT.
GERAL.
TX. 24%
Abril/13: 16% , Maio/13: 18%, Junho/13: 20%, Julho/13: 18%
18%
Conclusão: o CALL CENTER, quando contatou o cidadão com sucesso,
MÉDIA CC COM SUCESSO:
REDUZIU O ABSENTEÍSMO EM 47%
FONTE: CALL CENTER/PRODAM/SIGA
64. ATUALIZAÇÃO DE CADASTRO DAS SOLICITAÇÕES “ATIVAS”
FE MAC VIA CALL CENTER – INÍCIO EM AGO/13
CONTATOS QUE
GERARAM
"HIGIENIZAÇÃO"
MÉDIA DE
RECADASTRAMENTO
DA FILA
BASE DE
CONTATADOS TENTATIVAS
Status da
(CAMPANHAS INTRA CALL
TENTATIVAS
DADOS
EFETIVOS
POR
Campanha
(STATUS:
CENTER)
CAMPANHA
VERDE E
VERMELHO E
LARANJA
Sem agenda LOOPING
18.435
24.127
34.353
131%
1,86
FINALIZADO
Pré-agendado LOOPING
26.177
20.056
28.131
77%
1,07
FINALIZADO
Fila de espera – exame
206.653
221.016
299696
107%
1,45
FINALIZADO
Fila de espera – normal
478.234
217.427
284.887
45%
0,60
EM PROCESSO
TOTAL
729.499
482.626
647.067
66%
0,89
FONTE: CALL CENTER/PRODAM/SIGA
FAOA, 21/11/2013
65. II. REDUÇÃO DA PERDA PRIMÁRIA DA OFERTA MAC AMB
OBJETIVO: estabelecer novas estratégias na gestão das vagas com foco na diminuição da perda
primária
AÇÃO:
1. implantação de módulo de agendamento automático no SIGA/SP;
2. validação das agendas elaboradas pelos prestadores MAC AMB contratualizados, sejam
próprios ou contratados/conveniados
INÍCIO: 08 de fevereiro de 2013
PRAZO: 1ª quinzena de abril de 2013
METAS:
OP: Fazer cumprir o compromisso da entrega de agenda pelo prestador no tempo pactuado pela
portaria interna da SMS, com de 90 dias de antecedência, e 60 dias no mínimo;
OP: Validar as agendas elaboradas pelo prestador através da CSMRCAA SP de acordo com
contratualização com prestador;
RE: Diminuir da taxa de perda primária nas ofertas da rede de atenção da saúde da SMS, seja própria
ou contratada (para 5% em consultas especializadas e exames de apoio diagnostico);
INDICADORES II
1) nº de agendas elaboradas fora do prazo pactuado ;
2) % de agendas validadas/autorizadas pela REG de acordo com contratualização e com 90 dias de antecedência;
3) taxa de perda primária em consultas médicas especializadas (1ª vez e reserva técnica);
4) taxa de perda primária em exames de apoio diagnostico (1ª vez e reserva técnica)
FAOA, 21/11/2
66. PERDA PRIMÁRIA DA OFERTA MAC AMB NA REDE
VAGAS OFERTADAS versus VAGAS OCUPADAS; jan-ago/13
550.000
492.676
500.000
454.515
464.391
453.042
435.554
450.000
393.134
400.000
406.470
358.693
JANEIRO
FEVEREIRO
389.589
380.299
402.972
Inicio do redimensionamento área de abrangência
337.342
300.000
436.074
440.384
395.788
350.000
463.744
MARÇO
vagas ocupadas
ABRIL
vagas ofertadas
MAIO
JUNHO
JULHO
AGOSTO
Linear (vagas ocupadas)
PERDA PRIMÁRIA; jan-ago 2013
25%
20%
21%
15%
14%
REDUÇÃO DE 41,2%
13%
11%
10%
5%
0%
FONTE: SIGA/BI
FEVEREIRO
TAXA MÉDIA FEV-AGO/13:
MARÇO
ABRIL
13%*
11%
Inicio do agendamento
automático /SIGA
JANEIRO
13%
12%
MAIO
JUNHO
JULHO
12,3%
AGOSTO
68. III. OTIMIZAÇÃO DE OFERTA AMB MAC JÁ EXISTENTE NA REDE
RECONSTRUÇÃO DA FPO
OBJETIVO: otimização da FPO (ficha de programação físico/ orçamentária) baseada
no histórico do absenteísmo e produção máxima (relevando a média e mediana) do
prestador - seja próprio ou contratado/conveniado - de 2012;
AÇÃO:
1. elaboração de novo cenário na FPO para construção das agendas de ofertas de
serviços na rede (consultas médicas especializadas e exames de apoio
diagnóstico)
INÍCIO: 18 de fevereiro de 2013
PRAZO: 1º quinzena de março de 2013 (novas agendas elaboradas)
METAS:
RE: Otimizar da oferta/agenda em consultas especializadas em até 30% (overbooking) seja 1ª vez e reserva técnica;
RE: Otimizar da oferta/agenda em exames de apoio diagnostico em até 30% (overbooking)
INDICADORES III
1)
nº de vagas ofertadas de em consultas médicas especializadas (1ª vez/reserva técnica)
2) nº de vagas ofertadas em exames de apoio diagnostico.
FAOA, 21/11/2013
69. IV. ESTIMATIVA DE AMPLIAÇÃO DE OFERTA AMB MAC
BASEADA NA DEMANDA REPRIMIDA
OBJETIVO: cálculo das necessidades de ampliação de oferta em serviços de saúde – seja em
consultas médicas especializadas e exames de apoio diagnostico - baseados nas demandas
reprimidas (DR) e nas necessidades de determinada população para um determinado período;
AÇÃO:
1.Calcular o quantitativo físico e orçamentário para ampliação (plus de oferta) de consultas
IV. ESTIMATIVA DE AMPLIAÇÃO DE OFERTA
médicas especializadas e exames de apoio diagnostico para ação/esforço concentrado –
AMB MAC - BASEADA NA DEMANDA
120 dias
REPRIMIDA
INÍCIO: 18 de fevereiro de 2013
PRAZO: 1º semana de março de 2013
METAS:
RE: Deter o quantitativo físico e orçamentário - de ampliação e final - de consultas médicas
especializadas – as “dez mais DR”;
RE: Deter o quantitativo físico e orçamentário - de ampliação e final - de exames de apoio
diagnostico – as “dez mais DR”;
INDICADORES IV
1) % ampliação das especialidade médica por regional de saúde as “TOP 10 DR”
2) % ampliação dos exames de apoio diagnostico por regional de saúde “TOP 10 DR”
FAOA, 21/11/2013
70. V. CONTRATUALIZAR O PLUS DE OFERTA AMB MAC PARA
AÇÃO/ESFORÇO EMERGENCIAL
OBJETIVO: definir os meios para ampliação de serviços por contratualização de serviços priorizando
aqueles já existentes ;
AÇÃO:
1. Promover os termos aditivos e/ ou apostilamento para os contratos/convênios já existentes com validação da AJ;
2. Licitar/Conveniar serviços para novos prestadores;
3. Negociar com osIV. ESTIMATIVA DE AMPLIAÇÃO DE OFERTAPERMISSÃO, DOAÇÃO) NOVAS
prestadores com contrapartidas (CONCESSÃO,
ampliações das ofertasMAC - BASEADA NA DEMANDAda rede, principalmente na demanda
AMB baseadas nas atuais necessidades
reprimida;
REPRIMIDA
4. Negociar com os prestadores em parcerias, convênios e cooperação, as ampliações das ofertas
baseadas nas atuais necessidades da rede – principalmente na demanda reprimida;
INÍCIO: 25 de fevereiro de 2013
METAS:
RE: Contratualizar NOVOS serviços com TA/apostilamentos dos contratos já existentes daquilo que
se mostrou insuficiente na rede – “TOP 10 DR” consultas médicas especializadas e exames de apoio
diagnostico até 2ª quinzena de março de 2013;
RE: Licitar/conveniar com novos prestadores até 2ª quinzena de março 2013;
RE: Renegociar com 80% dos prestadores com contrapartida, a oferta de serviços pactuada até 2ª
quinzena de março de 2013;
RE: Renegociar com 100% dos prestadores com parcerias, convênios e cooperação, a oferta de
serviços anteriormente pactuada até 1ª quinzena de abril 2013
FAOA, 21/11/2013
71. VI. EXECUTAR O PLUS DE OFERTA AMB MAC
AÇÃO/ESFORÇO EMERGENCIAL – 120 DIAS
OBJETIVO: agendar e convocar os cidadãos para realização das consultas médicas em especialidades,
exames de apoio diagnostico (principalmente os do MÊS da MULHER), cirurgias eletivas e procedimentos
odontológicos elencados na ação/esforço emergencial;
AÇÃO:
1.
Elaborar agenda extra, agendar – via módulo automático - convocar e confirmar os agendamentos via
CALL CENTER os cidadãos a respeito DE AMPLIAÇÃO DE OFERTA diagnósticos (iniciando naqueles
IV. ESTIMATIVA das consultas, exames de apoio
elencados para o “mês da mulher”: USG transvaginal, USG mama, mamografia), cirurgias eletivas e
AMB MAC - BASEADA NA DEMANDA
procedimentos odontológicos ;
REPRIMIDA
INÍCIO: 25 de fevereiro de 2013
METAS:
•
•
Iniciar as agendas dos procedimentos do mês da mulher em 05/03/2013 e avançar até 120 dias após;
Reduzir o tempo de espera REAL para os demais procedimentos elencados - TOP 10 especialidades,
exames de apoio diagnostico para, no máximo, 30 dias.
INDICADORES V
1) % oferta ampliada nas
especialidade médica –
“TOP 10”;
2) % oferta ampliada dos
exames
de
apoio
diagnostico - “TOP 10”;
INDICADORES VI
1) Quantidade de mulheres
atendidas na ação de
esforço concentrado (1.
USG TV, 2. USG mama e 3.
MMG,
4.
Cirurg.
Ginecológicas)
FAOA, 21/11/2013
72. EXPANSÃO DE OFERTA MAC NA REDE DA SMS-SP: 2013
•
AÇÃO CONCENTRADA HORA CERTA MULHER:
•
•
Fila de espera (dez/2012): 93 mil e deveria chegar a 126 mil em 30/6/2013.
•
Agenda de 187 mil exames (117% de USG transvaginal e 44% de USG de mamas a mais que no mesmo período
do ano passado)
•
•
Ultrassonografia Bilateral Mamaria e Ultrassonografia Transvaginal e Mamografia,
Fila de espera pós ação: queda de 40%
AÇÃO CONCENTRADA USG:
•
•
•
CRS-Norte (maior fila) desde 17/06/13:
contratação de 15 mil exames de USG (abdome total, abdome superior, partes moles., articulação) via TA OSS
Santa Casa. (agenda de 23 mil exames com overbooking)
EXAMES DE APOIO DIAGNOSTICO: HORA CERTA MOVEL
•
UNIDADES MÓVEIS para os exames de Endoscopia, Colonoscopia, nasofibroscopia; ecocardiograma,
eletroneuromiograma:
•
Edital de Chamada Pública publicado em 17/6/2013 aberto as entidades sem fins lucrativos;
•
Volume contratado: 215. 000 exames em 6 meses
•
Lote Leste/Centro Oeste
•
Inauguração da Arena Ermelino Matarazzo em 29/08;
73. EXPANSÃO DE OFERTA MAC NA REDE DA SMS-SP: 2013
• EXAMES DE APOIO DIAGNOSTICO: HORA CERTA MOVEL
• UNIDADES MÓVEIS para os exames de Endoscopia, Colonoscopia, nasofibroscopia;
ecocardiograma, eletroneuromiograma:
• Edital de Chamada Pública publicado em 17/6/2013 aberto as entidades sem fins
lucrativos;
• Volume contratado: 215. 000 exames em 6 meses
• Lote Leste/Centro Oeste
• Inauguração da Arena Ermelino Matarazzo em 29/08;
• Inauguração da Arena São Matheus em 18/11
• Lote Norte
• Inauguração Arena Brasilândia/Fó em 30/09/13
• Lote Sul-Sudeste:
• Inauguração Arena Capela do Socorro em 18/10/13
74. EXPANSÃO DE OFERTA MAC NA REDE DA SMS-SP: 2013
HORA CERTA MOVEL: ARENA LESTE – ERMELINO MATARAZZO (28/08)
“Não há como vencer a fila da Saúde com as
estruturas atuais. Nós temos que ampliar o
atendimento e construir um hospital demora de 2 a
4 anos. Com uma unidade móvel como essa,
pessoas que esperavam há meses e até anos por
um exame poderão ser atendidas prontamente”
Em 60 dias de ação, nas STS de Ermelino
Matarazzo, São Miguel Paulista e Itaim Paulista
houve a redução de 90% da fila para estes serviços.
75. EXPANSÃO DE OFERTA MAC NA REDE DA SMS-SP: 2013
HORA CERTA MOVEL: ARENA NORTE – BRASILÂNDIA/FÓ (21/09)
Em um mês, já foram realizados 2.536 exames,
sendo 96 endoscopias, 2.042 ultrassons com
doppler, 88 colonoscopias, 95 nasofibroscopias,
113 eletroneuromiografias e 102
ecocardiogramas. Na Zona Norte da cidade, na
subprefeitura Brasilândia/Fó em apenas um mês,
houve redução de 50% da fila por ultrassons.
76. EXPANSÃO DE OFERTA MAC NA REDE DA SMS-SP: 2013
HORA CERTA MOVEL: ARENA SUL – CAPELA DO SOCORRO (18/10)
Rede Hora Certa Móvel reduz 56% da fila por
ultrassons
Em três semanas de atendimento na unidade
da Capela do Socorro, equipamento ofereceu
mais de 5 mil exames de ultrassom. Iniciativa já
diminuiu em menos da metade o tempo de
espera por este exame no município
77. EXPANSÃO DE OFERTA MAC NA REDE DA SMS-SP: 2013
EXAMES DE APOIO DIAGNOSTICO: Autarquia Hospitalar Municipal:
• Contratação por licitação - USG: 4.000 exames/mês/Coordenadoria
• CO: Lab. Dr. Ghelfond – inicio programado para 01/10
• Sudeste: Lab. Dr. Ghelfond - inicio programado para 01/10
• Leste: Lab. DASA - inicio programado para 01/10
• Sul Lab. DASA - inicio programado para 01/10
• TOTAL: 16.000 USG/mês
• Contratação por licitação: xx EDA/Colono - -inicio programado para 01/10
• Hosp. Tatuapé (SUDESTE)
• Hosp. Mario Degni (CENTRO OESTE)
• Hosp. Ermelino Matarazzo (LESTE)
• TOTAL:
xx EDA/mês
xx Colono/mês
78. EXPANSÃO DE OFERTA MAC NA REDE DA SMS-SP: 2013
CIRURGIAS ELETIVAS EM AMBIENTE HOSPITALAR:
• Chamada Pública para credenciamento de serviços via convênio ou contrato de serviço
• Pagamento de tabela SUS + 50% do valor (pactuado na CIB)
• Volume: dependente dos serviços interessados.
• Situação: edital PUBLICADO em 03/07/2013; Aguardando interessados e o novos
recursos do Projeto de Cirurgia Eletiva do MS – 2013/2014;
• Ofertas nos PROADI – REGULAÇÃO DO ACESSO (SIGA) DE TODA A OFERTA DOS PROJETOS
• Einstein; xx exames e xx consultas
• Osvaldo; Cruz xx exames e xx consultas
• Samaritano; xx exames e xx consultas
• Sirio Libanes; xx exames e xx consultas
• Hcor: xx exames e xx consultas
79. EXPANSÃO DE OFERTA MAC NA REDE DA SMS-SP: 2013
•
Edital de RNM- credenciamento valor TAB SUS
publicação: OUTUBRO/13
•
Republicação de EDITAL DE CIRURGIA ELETIVA (02 x tabela SUS para procedimentos e 02 x
Pré e Pós Operatório)
publicação: OUTUBRO/13
•
TA em exames de ALTA COMPLEXIDADE nos parceiros/convenios já existentes : biópsias,
arteriografias, cintilografia
publicação: NOVEMRO/13
OFERTAS DE CONSULTAS ESPECIALIZADAS
– Hosp. São Paulo, UNINOVE
Volume: 50 mil consultas especializadas/mês
• Prazo de publicação
– Hosp. Alemão Oswaldo Cruz
•
•
Volume
Prazo de publicação
80. EXPANSÃO DE OFERTA MAC NA REDE DA SMS-SP: 2013
HORA CERTA: PERFIL CIRÚRGICO
Região
NOVO SERVIÇO
COM AMPLIAÇÃO
DE CARTEIRA DE
SERVIÇOS
Nome prévio da
Unidade
Subprefeitura
Instituição parceira
SUL
HORA CERTA
M´BOI MIRIM
JD SÃO LUIZ
AE Ibirapuera
M´Boi Mirim
CEJAM
SUDESTE
HORA CERTA
PENHA
AE Mauricio Pathé
Penha
SECONCI
SUL
HORA CERTA
M´BOI MIRIM
JD ANGELA
Vera Cruz
M´Boi Mirim
CEJAM
NORTE
HORA CERTA
BRASILÂNDIA/FÓ
AMAE Cecília
Donangelo
Brasilândia
ASF
CENTRO OESTE
HORA CERTA
LAPA
Sorocabano
Lapa
ASF
LESTE
HORA CERTA
ITAIM PAULISTA
AE Texima
Itaim Paulista
SANTA MARCELINA
Inauguração
prevista
2ª
quinzena
de
dezembro
de 2013
82. DIAGRAMAS DE REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE
DE UMA REDE HIERÁRQUICA PARA
UMA REDE POLIÁRQUICA
URGÊNCIA E
EMERGÊNCIA
ATENÇÃO
HOSPITALAR
ATENÇÃO
ESPECIALIZADA
AB
coordenadora e
ordenadora
VIGILÂNCIA
SANITÁRIA
FAOA, 21/11/2013
AVALIAÇÃO,
MONITORAMENTO E
AUDITORIA
Eugênio Villaça Mendes, 2009
83. A ATENÇÃO BÁSICA
JÁ OCUPA ESTE LUGAR?
Parte considerável desta apresentação foi baseada em pesquisa realizada pela Universidade Federal de São Paulo
(UNIFESP)/2012 com instituições parceiras Universidade Estadual de Campinas/SP e Instituto Universitário de
Lisboa/Portugal detendo como pesquisador responsável Prof. Dr. Luiz Carlos de Oliveira Cecilio
FAOA, 21/11/2013
84. ATENÇÃO BÁSICA - DIMENSÕES
1. COORDENAÇÃO DO CUIDADO em toda a RAS;
2. Porta de entrada preferencial do sistema de saúde;
3. Integralidade da atenção básica, por meio da oferta de um elenco
de ações;
4. Acesso da população às ações de saúde;
5. Garantia de continuidade do cuidado por meio da vinculação do
usuário com a equipe de saúde;
5. Organização do processo de trabalho com equipes com formação
para a atenção básica.
6. Orientação da comunidade;
7. Enfoque familiar.
Politica Nacional de Atenção Básica/MS
FAOA, 21/11/2013
85. (...) há o risco de ficarmos, discursivamente,
reiterando tal papel para a atenção básica
quando, na prática, e para as pessoas vivendo
situações de grandes carências e
vulnerabilidade, os arranjos para a
responsabilização e gestão do cuidado
deverão ser muito mais complexos e
articulados.
A Atenção Básica à Saúde e a construção das redes temáticas
de saúde: qual pode ser o seu papel? (Cecílio, LCO. et al)
FAOA, 21/11/2013
86. A AB em SP:
1. Funciona como posto avançado do SUS,
produzindo valores de uso mesmo para
os pacientes utilizadores de serviços de
alta complexidade?
“Olha, eu acho que eu continuaria na UBS [se
voltasse a ter um plano de saúde],
principalmente, por causa do problema da
diabetes. Porque eu tenho uma ajuda muito
grande sobre o problema da diabetes. Então,
eu não desprezaria a UBS não. A insulina, o
aparelhinho pra fazer o destro [...]”
Por sua crescente capilarização e pela
consequente maior proximidade física e
acessibilidade para os usuários, a rede
básica é percebida como um posto
avançado da política pública que é o SUS.
FAOA, 21/11/2013
87. A AB em SP:
2. Mostra sinais de impotência compartilhada entre usuários e
equipes, indicando que ainda não reúne condições materiais
(tecnológicas, operacionais, organizacionais) e simbólicas (valores,
significados e representações) de deter a posição central da
coordenação das redes temáticas de saúde?
“Porque na UBS não adianta você falar, porque eles
alegam que já não podem fazer mais nada, o que
eles podiam fazer, já fez (P2).”
“Tipo assim: Eles mandam a nossa guia pra Central
de Vagas. Aí depende da sua sorte, ou vai pro
[ambulatório de especialidades Municipais], ou vai
pro [dois hospitais de referências da região],
entendeu? Aí depende, e a minha tinha saído pro
[Hospital 1 de referência]”
FAOA, 21/11/2013
(...) as referências à rede básica sempre vieram
“contaminadas” pela experiência frustrada do
acesso à média complexidade. Os entrevistados
nunca falam da atenção básica sem fazer sua
imediata conexão com os demais serviços, daí a
frustração decorrente da percepção da
impotência ou da não governabilidade da
equipe da UBS para produzir uma efetiva
articulação com os outros níveis do sistema de
saúde.
88. A AB em SP:
3. é vista pelo cidadão, na maioria das vezes,
como lugar de coisas simples?
“Mas aí, não é bem passar [no que o
paciente considera uma consulta de
“verdade”, quando está doente]. Mas eu já
tenho consulta agendada, sempre a gente
passa com ele a cada 3 meses. Que é pra
renovar um remédio aí, de pressão alta, e
de diabete”
“Porque só vem pra aqui remédio que é
baratinho, e aí, eu tenho que comprar [os
mais caros]”
FAOA, 21/11/2013
A combinação do seguimento com algum especialista, em
um serviço de referência, com o seguimento pelo médico
generalista da UBS é bastante frequente. Em geral, as
coisas mais “simples” como hipertensão arterial e diabetes
são seguidas na própria unidade e o problema mais “grave”
é acompanhado pelo especialista. Apesar de se poder
afirmar que existe uma complementaridade da ação dos
dois tipos de profissionais, parece haver sempre a dúvida
se a competência clínica do generalista funciona de forma
supletiva, substitutiva ou sobreposta à competência
clínica do especialista, ou se, apenas, se limita a ser um
“sinalizador de percursos” e um “trocador de receitas”.
89. MÚLTIPLAS LÓGICAS DE CONSTRUÇÃO DE REDES DE CUIDADO:
MUITO ALÉM DA REGULAÇÃO DO ACESSO E UTILIZAÇÃO DE SERVIÇOS DO SUS
REGULAÇÃO ASSISTENCIAL: disponibilização da
assistência de forma oportuna e qualificada, o que
nos leva a apontar uma tríplice definição de acesso:
• acesso é “chegar lá” (um lugar),
• no tempo adequado (um tempo),
• obtendo o que se precisa (uma resposta).
FAOA, 21/11/2013
90. MÚLTIPLAS LÓGICAS DE CONSTRUÇÃO DE REDES DE CUIDADO: MUITO
ALÉM DA REGULAÇÃO DO ACESSO E UTILIZAÇÃO DE SERVIÇOS DO SUS
• É da natureza da regulação ser campo de
conflitos e disputas, muito mais do que um
simples ordenamento burocráticoadministrativo.
• Assumindo que regulação são regras do jogo
que vão sendo socialmente produzidas e
negociadas, é possível pensar a regulação
como uma produção social.
FAOA, 21/11/2013
91. MÚLTIPLAS LÓGICAS DE CONSTRUÇÃO DE REDES DE CUIDADO:
MUITO ALÉM DA REGULAÇÃO DO ACESSO E UTILIZAÇÃO DE SERVIÇOS DO SUS
A REGULAÇÃO DO ACESSO E SEUS 4 REGIMES
• É uma produção social, comportando, por isso mesmo, diferentes lógicas,
racionalidades e processualidades ou regimes de regulação
– É resultante sempre tensa e provisória do cruzamento de múltiplos regimes de
regulação.
• é processo permanentemente instituinte e, por isso mesmo, permanente palco
de mudanças.
• A regulação governamental, aquela que vai sendo produzida pelo arsenal
jurídico-instituinte do SUS, baseia-se conceitual, ética e politicamente nos
princípios de direitos e cidadania, com especial ênfase para as dimensões de
universalidade (acesso universal para todos os cidadãos) e equidade (com
adequação de cuidados particulares a necessidades específicas).
– O governo reivindica ser o regulador principal, senão o único capaz de garantir tais
direitos.
– O problema é que nem todos os atores sociais atuam de acordo com isso, buscando
mudar as regras do jogo, portanto, instituindo novos modos de regulação.
FAOA, 21/11/2013
92. MÚLTIPLAS LÓGICAS DE CONSTRUÇÃO DE REDES DE CUIDADO:
MUITO ALÉM DA REGULAÇÃO DO ACESSO E UTILIZAÇÃO DE SERVIÇOS DO SUS
FAOA, 21/11/2013
93. MÚLTIPLAS LÓGICAS DE CONSTRUÇÃO DE REDES DE CUIDADO: MUITO ALÉM DA
REGULAÇÃO DO ACESSO E UTILIZAÇÃO DE SERVIÇOS DO SUS
FAOA, 21/11/2013
94. MÚLTIPLAS LÓGICAS DE CONSTRUÇÃO DE REDES DE CUIDADO: MUITO ALÉM DA
REGULAÇÃO DO ACESSO E UTILIZAÇÃO DE SERVIÇOS DO SUS
FAOA, 21/11/2013
95. MÚLTIPLAS LÓGICAS DE CONSTRUÇÃO DE REDES DE CUIDADO: MUITO ALÉM DA
REGULAÇÃO DO ACESSO E UTILIZAÇÃO DE SERVIÇOS DO SUS
“O móbil do agir leigo são o
adoecimento, a dor, o
sofrimento e o sentimento
de fragilidade inerentes à
condição
humana.
As
pessoas movem-se por suas
necessidades de saúde,
entendidas no seu sentido
mais ampliado, incluindo aí
a
conservação
da
autonomia no modo de
andar a vida, a busca de
vínculo e cuidado, o bem
estar, o fim da dor, a alegria
de viver, a beleza.”
FAOA, 21/11/2013
96. MÚLTIPLAS LÓGICAS DE CONSTRUÇÃO DE REDES DE CUIDADO: MUITO ALÉM DA
REGULAÇÃO DO ACESSO E UTILIZAÇÃO DE SERVIÇOS DO SUS
FAOA, 21/11/2013
97. PROVOCAÇÃO
(...) é falsa a imagem de harmonia entre os
cuidados, e quão complexa é a trama urdida pelos
indivíduos no uso das UBS, hospitais,
ambulatórios especializadas e consultórios
privados, emergindo em cada história uma
história única, constituída por percursos
impulsionados por movimentos irreprimíveis de
ação no sistema e de reação ao sistema.
Carapinheiro, G.
FAOA, 21/11/2013
98. OS MAPAS DE CUIDADO
Três elementos pautam o agir leigo
a) reduzir a disjunção entre seu tempo (o tempo
vivido da doença/sofrimento), o tempo do
gestor (o tempo da racionalização dos recursos
dentro de sua governabilidade) e o tempo dos
profissionais (o tempo do seu fazer
profissional);
b) encontrar o “bom médico”;
c) produzir um “mapa de cuidado” estável, sobre
o qual tenha algum controle e previsibilidade.
FAOA, 21/11/2013
99. MAPAS DE CUIDADO
• O “sistema de saúde” do usuário tem sua expressão em um mapa
do cuidado.
• Um mapa do cuidado é formado pelo conjunto de “pontos” de
acesso e cuidado que cada pessoa vai produzindo, a partir de suas
necessidades e experiências, nos diferentes momentos da vida.
• Os mapas do cuidado, quando incorporados ao processo de cuidado,
são móveis e contingentes, e podem ser redesenhados ou
reconfigurados continuamente. Os itinerários terapêuticos são
retrospectivos
• Os mapas têm uma pretensão prospectiva, ligada ao cuidado,
embora tenham, é claro, um componente retrospectivo, de registro
e memória, como os itinerários terapêuticos.
FAOA, 21/11/2013
100. MAPAS DE CUIDADO
• O mapa é o instrumento ou o dispositivo de operação da regulação
leiga.
• Os pontos de acesso do mapa do cuidado podem ser serviços e/ou
profissionais com os quais consegue estabelecer algum tipo de
vínculo,
– Os pontos de referência do mapa são - quando olhados pelo
gestor - esparsos, fragmentados, sem conexão entre eles.
• Os pontos do mapa são atravessados por todos os outros regimes de
regulação.
• É nos pontos do mapa que o usuário viverá os outros regimes de
regulação.
FAOA, 21/11/2013
101. MAPAS DE CUIDADO
• Não há reconhecimento e valorização dos mapas do cuidado dos
usuários, como estratégia para a cogestão do cuidado.
• Todo usuário almeja um mapa do cuidado estável, isso é, que tenha
“pontos” estáveis, com os quais ele possa contar nos vários
momentos da vida, com suas diferentes necessidades.
– Há pacientes com mapas mais “completos”;
– Há pacientes que não conseguem produzir mapas (nem
conseguem parceria com a equipe para tanto...) e se sentem
descuidados, e
– Há pacientes que apenas conseguem esboçar difusamente os
contornos de um mapa “possível”, pleno de imprevisibilidades
FAOA, 21/11/2013
103. AS MACRO DIRETRIZES DA SMS/SP
• AS REDES TEMÁTICAS
–AS LINHAS DE CUIDADO
• A REDE HORA CERTA
• A UBS INTEGRAL
FAOA, 21/11/2013
104. OS ESPAÇOS COLEGIADOS
• OS ESPAÇOS COLEGIADOS:
P. ex.
–
–
–
–
–
fórum de redes bipartites;
fórum de redes municipal;
fórum de redes regionais;
fórum de redes de supervisão;
fórum de redes da unidade/serviço.
FAOA, 21/11/2013
105. CONTEXTOS LOCORREGIONAIS
A coordenação das redes assumirá múltiplas
configurações a depender dos diferentes contextos
locorregionais do SUS.
Os mais variados arranjos, composições, lócus
institucionais de operacionalização deverão ser
experimentados, incluindo graus diferentes de participação
e responsabilidade da AB, sempre na perspectiva da
materialização de redes de serviços funcionalmente
integradas que propiciem a integralidade do cuidado que
as pessoas necessitam.
FAOA, 21/11/2013
106. A GESTÃO DO ACESSO NA AB
Ampliar a capacidade da AB de intervir ativamente nos
processos regulatórios, consolidando gradualmente sua
legitimidade perante os usuários como efetivo CENTRO DE
COMUNICAÇÃO com os demais serviços.
• Qualificação dos PROCESSOS MICROREGULATÓRIOS nas
unidades;
• Utilização da INFORMAÇÃO pelo gestor local e tambem
trabalhadores, como ferramenta para a gestão do cotidiano,
no caso, a gestão do acesso/fila;
• criação de mecanismos formais e regulares de
COMUNICAÇÃO ENTRE MÉDICOS da atenção básica, da
atenção especializada e as centrais de regulação
• Acesso direto das equipes locais para MARCAÇÃO DE
CONSULTA
FAOA, 21/11/2013
107. A GESTÃO DO ACESSO NA AB
A MICRORREGULAÇÃO: COMO
OPERACIONALIZAR?
- o regulador local
- os protocolos de regulação
do acesso da SMS
- o matriciamento com o
especialista para AB
-
O prontuário eletrônico
O telessaude/telemedicina
a contra referencia
O telefone
FAOA, 21/11/2013
108. CO-PRODUÇÃO DE MAPAS DE CUIDADO
• equipes de saúde ofertarem ou coproduzirem “mapas
de cuidado” dos e com os usuários, o que implicaria
em se avançar na compreensão e “aceitação” do
caráter misto público-privado inevitável dos mapas de
cuidado de pacientes que têm um plano de saúde.
• O saber assessor produzido pelo agir leigo é, em
última instância, o convite irrecusável para
experimentarmos, com radicalidade, a cogestão do
cuidado entre equipes e usuários, como o caminho
mais promissor para a inadiável necessidade de
reinvenção da Saúde, para a invenção de outros
mundos.
FAOA, 21/11/2013