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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
NUCLEO DE GEOLOGIA
PROPRIEDADES DO SOLO
Profa. Marciléia Silva do Carmo
• Características
Físicas
– Textura e Estrutura
– Compactação
(densidade)
– Umidade
(capacidade de
retenção de água)
 Caracteristicas
Química
(Nutrientes)
• pH
• Capacidade de troca
catiónica (CTC)
• Disponibilidade de
Nutrientes (NPKS Ca
Mg)
Propriedades Físicas e
Química
a)Textura do solo
A Sociedade Brasileira de Ciência do Solo define quatro
classes de
tamanho de partículas menores do que 2 mm, usadas para
a definição da classe de textura dos solos:
Areia grossa – 2 a 0,2 mm ou 2000 a 200 μm
Areia fina – 0,2 a 0,05 mm ou 200 a 50 μm
Silte – 0,05 a 0,002 mm ou 50 a 2 μm
Argila – menor do que 2 μm
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Argiloso
(muito fino)
Argiloso
(fino)
% areia
Areno
argiloso
Areno-
limo-argiloso
Areno-
limosoareia
Barrento grosso Limoso
(puro)
barrento
Limoso-
argila
Barro fino
barro
limoso
Todos os solos, em sua fase sólida, contêm partículas de
diferentes tamanhos em proporções variadas. A determinação do
tamanho das partículas e suas respectivas porcentagens de
ocorrência permitem obter a função distribuição de partículas do
solo e que é denominada distribuição granulométrica.
A distribuição granulométrica dos materiais, areias e
pedregulhos, será obtida através do processo de peneiramento
de uma amostra seca em estufa, enquanto que, para siltes e
argilas se utiliza à sedimentação dos sólidos no meio líquido.
Para solos, que tem partículas tanto na fração grossa (areia e
pedregulho) quanto na fração fina (silte e argila) se torna
necessária a análise granulométrica conjunta.
b)Estrutura do solo
A organização das partículas e agregados é
conhecida como estrutura do solo.
Um solo com melhor estrutura suporta melhor a
precipitação e a ação de máquinas e implementos
agrícolas e também permite uma melhor produção
das culturas.
Areias Quartzosas solos “sem estrutura”, as
partículas de areia normalmente ocorrem
individualizadas, sem formarem agregados.
Tipos de Estrutura do Solo
Granular Bloco
Prismatico
Colunar
Placas
SOLO – Aspectos Estruturais
Ausência de Estrutura no solo
SOLO: Aspectos Estruturais
Pó ou Poeira Massa ou Barro
c)Densidade do solo (Ds)
Solos arenosos ds = 1,2 a 1,8 g cm-3
Solos argilosos ds = 1,0 a 1,6 g cm-3
Relação com : Textura, Profundidade : ds 
com a profundidade e com Mau manejo do solo
compactação ds
d)Densidade de partículas (Dp)
Expressa a relação entre a massa e o volume que ocupam
as partículas do solo, abstraindo o volume dos poros.
Ao contrário da densidade do solo, a amostra utilizada
pode estar alterada.
Solos com baixos teores em óxidos Fe
(clima frio) dp  2,65 g cm-3
Solos com altos teores em óxidos Fe
(clima tropical e subtropical) dp  3,0 g cm-3
Solos orgânicos dp < 1,92 g cm-3
Valores de dp estão ligados à presença de certos
componentes minerais ou orgânicos:
• Método gravimétrico:
• Coleta amostra e pesa
• Seca a amostra e pesa
• Umidade do solo varia ao longo do tempo.
• Para retirar a umidade do solo:
– Por gravidade
– Por sucção
e) Umidade do solo
• Saturação:
condição em que
todos os poros
estão ocupados
por água
• Capacidade de
campo: Conteúdo
de umidade no
solo sujeito à
força da gravidade
• Ponto de murcha permanente: umidade do solo para
a qual as plantas não conseguem mais retirar água e
morrem
SOLO
AR
SOLUÇÃO
SÓLIDOS
MO
MINERAL
RESÍDUOS
HÚMUS
AREIA
SILTE
ARGILA
(COLOIDAL)
PROPRIEDADES QUÍMICAS DO
SOLO
pH (potencial hidrogeniônico)
• medida que indica se uma solução líquida é:
ácida (pH < 7)
neutra (pH = 7)
ou básica/alcalina (pH > 7).
0 7 14
Ácido Neutro
Básico ou
Alcalino
+ H+ - H+
COLÓIDES E ÍONS DO SOLO:
À medida que os solos são formados, durante os
processos de intemperização, alguns minerais e a
matéria orgânica são reduzidos a partículas
extremamente pequenas, até o ponto em que não
podem mais ser vistas a olho nu.
Estas partículas são chamadas de COLÓIDES.
Os colóides (argilosos ou orgânicos) são os
principais responsáveis pela atividade química dos
solos.
Apresentam uma carga líquida negativa (-), atraindo
e retendo partículas de carga positiva (+).
Os colóides de cargas negativas atraem os cátions e
os retêm, como um imã retém pequenos pedaços de
metal.
> Teor de argila > Teor de M.O. > CTC
CAPACIDADE DE TROCA DE CÁTIONS (CTC):
Os cátions retidos nos colóides do solo podem ser
substituídos por outros cátions, ou seja, são
TROCÁVEIS.
O número total de cátions trocáveis que um solo pode
reter (a quantidade de sua carga negativa) é chamada
de sua Capacidade de Troca de Cátions - CTC.
Quanto maior o valor da CTC do solo,
maior o número de cátions que ele pode reter.
A CTC depende da quantidade e do tipo de argila e de M.O.
presentes no solo. As partículas de areia não apresentam reação.
A REAÇÃO DO SOLO:
A reação do solo pode ser avaliada através da
medida do pH em uma solução de solo em água.
O pH dos solos afeta os microorganismos e vegetais
superiores, além de influir em quase todos os
nutrientes e em diversos outros elementos que
participam da nutrição vegetal.
A faixa de variação do pH é bastante ampla (3> pH
>10);
Solos: ÁCIDOS, NEUTROS e BÁSICOS.
Solos Ácidos: solubilização do Al, Fe e Mn = tóxicos para plantas em [ ].
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CÁTIONS ÁCIDOS
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CÁTIONS BÁSICOS
Cálcio (Ca2+)
Magnésio (Mg2+)
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RETENÇÃO DE ÂNIONS NO SOLO:
Os ânions minerais como o Nitrato (NO3
-) e o Cloreto
(Cl-) tendem a ser repelidos pela carga negativa na
superfície das partículas do solo e permanecem
dissolvidos na solução do solo. Assim, a capacidade
de troca aniônica da maioria dos solos agrícolas é
pequena quando comparada à CTC.
Dentre os ânions, o Nitrato permanece móvel na
solução do solo, onde é suscetível a lixiviação pela
água que se movimenta através do solo.
RETENÇÃO DE ÂNIONS NO SOLO:
Os íons fosfato (H2PO2
-) podem ligar-se às
partículas de solo contendo Al ou Fe, pois seus íons
positivamente carregados (Fe2+, Fe3+ e Al3+) tem
grupos hidroxila (OH-), que são trocados por fosfato.
Como resultado, o fosfato pode ser fortemente
ligado e sua mobilidade e disponibilidade no solo
podem limitar o crescimento vegetal.
RETENÇÃO DE ÂNIONS NO SOLO:
O íon Sulfato (SO4
2-) na presença de Ca2+ forma
gesso (CaSO4). O gesso é apenas levemente
solúvel, mas libera sulfato suficiente para sustentar o
crescimento vegetal.
A maioria dos solos não-ácidos contém quantidades
substanciais de cálcio; em conseqüência, a
mobilidade do sulfato nesses solos é baixa, de forma
que o sulfato não é altamente suscetível à lixiviação.
Parâmetros do solo
CTC - parâmetro que indica a quantidade de catiões que o solo é capaz de
reter, para neutralizar as cargas negativas de uma quantidade unitária de
solo, em determinadas condições
T (me/100g; cmolc/kg) = CTC total do solo (pH 7)= S + H+ + Al3+
S = Soma das bases de troca
(Ca2+, Mg2+, K+, Na+)
V = Grau de saturação com bases
V= S x 100/T
100 - V = Grau de insaturação
T - S = Acidez titulável (acidez de troca)
(H+ e Al 3+ trocáveis e adsorvidos nas superfícies dos colóides minerais ou orgânicos)

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Aula propriedades solo

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA NUCLEO DE GEOLOGIA PROPRIEDADES DO SOLO Profa. Marciléia Silva do Carmo
  • 2. • Características Físicas – Textura e Estrutura – Compactação (densidade) – Umidade (capacidade de retenção de água)  Caracteristicas Química (Nutrientes) • pH • Capacidade de troca catiónica (CTC) • Disponibilidade de Nutrientes (NPKS Ca Mg) Propriedades Físicas e Química
  • 3. a)Textura do solo A Sociedade Brasileira de Ciência do Solo define quatro classes de tamanho de partículas menores do que 2 mm, usadas para a definição da classe de textura dos solos: Areia grossa – 2 a 0,2 mm ou 2000 a 200 μm Areia fina – 0,2 a 0,05 mm ou 200 a 50 μm Silte – 0,05 a 0,002 mm ou 50 a 2 μm Argila – menor do que 2 μm
  • 5.
  • 6. Todos os solos, em sua fase sólida, contêm partículas de diferentes tamanhos em proporções variadas. A determinação do tamanho das partículas e suas respectivas porcentagens de ocorrência permitem obter a função distribuição de partículas do solo e que é denominada distribuição granulométrica. A distribuição granulométrica dos materiais, areias e pedregulhos, será obtida através do processo de peneiramento de uma amostra seca em estufa, enquanto que, para siltes e argilas se utiliza à sedimentação dos sólidos no meio líquido. Para solos, que tem partículas tanto na fração grossa (areia e pedregulho) quanto na fração fina (silte e argila) se torna necessária a análise granulométrica conjunta.
  • 7.
  • 8.
  • 9. b)Estrutura do solo A organização das partículas e agregados é conhecida como estrutura do solo. Um solo com melhor estrutura suporta melhor a precipitação e a ação de máquinas e implementos agrícolas e também permite uma melhor produção das culturas. Areias Quartzosas solos “sem estrutura”, as partículas de areia normalmente ocorrem individualizadas, sem formarem agregados.
  • 10. Tipos de Estrutura do Solo Granular Bloco Prismatico Colunar Placas SOLO – Aspectos Estruturais
  • 11. Ausência de Estrutura no solo SOLO: Aspectos Estruturais Pó ou Poeira Massa ou Barro
  • 12. c)Densidade do solo (Ds) Solos arenosos ds = 1,2 a 1,8 g cm-3 Solos argilosos ds = 1,0 a 1,6 g cm-3 Relação com : Textura, Profundidade : ds  com a profundidade e com Mau manejo do solo compactação ds
  • 13. d)Densidade de partículas (Dp) Expressa a relação entre a massa e o volume que ocupam as partículas do solo, abstraindo o volume dos poros. Ao contrário da densidade do solo, a amostra utilizada pode estar alterada. Solos com baixos teores em óxidos Fe (clima frio) dp  2,65 g cm-3 Solos com altos teores em óxidos Fe (clima tropical e subtropical) dp  3,0 g cm-3 Solos orgânicos dp < 1,92 g cm-3 Valores de dp estão ligados à presença de certos componentes minerais ou orgânicos:
  • 14. • Método gravimétrico: • Coleta amostra e pesa • Seca a amostra e pesa • Umidade do solo varia ao longo do tempo. • Para retirar a umidade do solo: – Por gravidade – Por sucção e) Umidade do solo
  • 15. • Saturação: condição em que todos os poros estão ocupados por água • Capacidade de campo: Conteúdo de umidade no solo sujeito à força da gravidade • Ponto de murcha permanente: umidade do solo para a qual as plantas não conseguem mais retirar água e morrem
  • 17. pH (potencial hidrogeniônico) • medida que indica se uma solução líquida é: ácida (pH < 7) neutra (pH = 7) ou básica/alcalina (pH > 7). 0 7 14 Ácido Neutro Básico ou Alcalino + H+ - H+
  • 18.
  • 19.
  • 20. COLÓIDES E ÍONS DO SOLO: À medida que os solos são formados, durante os processos de intemperização, alguns minerais e a matéria orgânica são reduzidos a partículas extremamente pequenas, até o ponto em que não podem mais ser vistas a olho nu. Estas partículas são chamadas de COLÓIDES. Os colóides (argilosos ou orgânicos) são os principais responsáveis pela atividade química dos solos. Apresentam uma carga líquida negativa (-), atraindo e retendo partículas de carga positiva (+).
  • 21. Os colóides de cargas negativas atraem os cátions e os retêm, como um imã retém pequenos pedaços de metal.
  • 22. > Teor de argila > Teor de M.O. > CTC CAPACIDADE DE TROCA DE CÁTIONS (CTC): Os cátions retidos nos colóides do solo podem ser substituídos por outros cátions, ou seja, são TROCÁVEIS. O número total de cátions trocáveis que um solo pode reter (a quantidade de sua carga negativa) é chamada de sua Capacidade de Troca de Cátions - CTC. Quanto maior o valor da CTC do solo, maior o número de cátions que ele pode reter. A CTC depende da quantidade e do tipo de argila e de M.O. presentes no solo. As partículas de areia não apresentam reação.
  • 23.
  • 24. A REAÇÃO DO SOLO: A reação do solo pode ser avaliada através da medida do pH em uma solução de solo em água. O pH dos solos afeta os microorganismos e vegetais superiores, além de influir em quase todos os nutrientes e em diversos outros elementos que participam da nutrição vegetal. A faixa de variação do pH é bastante ampla (3> pH >10); Solos: ÁCIDOS, NEUTROS e BÁSICOS. Solos Ácidos: solubilização do Al, Fe e Mn = tóxicos para plantas em [ ]. Solos Alcalinos: excesso de sais como CÁTIONS ÁCIDOS Hidrogênio (H+) Alumínio (Al3+) CÁTIONS BÁSICOS Cálcio (Ca2+) Magnésio (Mg2+) Potássio (K+) Sódio (Na+)
  • 25. RETENÇÃO DE ÂNIONS NO SOLO: Os ânions minerais como o Nitrato (NO3 -) e o Cloreto (Cl-) tendem a ser repelidos pela carga negativa na superfície das partículas do solo e permanecem dissolvidos na solução do solo. Assim, a capacidade de troca aniônica da maioria dos solos agrícolas é pequena quando comparada à CTC. Dentre os ânions, o Nitrato permanece móvel na solução do solo, onde é suscetível a lixiviação pela água que se movimenta através do solo.
  • 26. RETENÇÃO DE ÂNIONS NO SOLO: Os íons fosfato (H2PO2 -) podem ligar-se às partículas de solo contendo Al ou Fe, pois seus íons positivamente carregados (Fe2+, Fe3+ e Al3+) tem grupos hidroxila (OH-), que são trocados por fosfato. Como resultado, o fosfato pode ser fortemente ligado e sua mobilidade e disponibilidade no solo podem limitar o crescimento vegetal.
  • 27. RETENÇÃO DE ÂNIONS NO SOLO: O íon Sulfato (SO4 2-) na presença de Ca2+ forma gesso (CaSO4). O gesso é apenas levemente solúvel, mas libera sulfato suficiente para sustentar o crescimento vegetal. A maioria dos solos não-ácidos contém quantidades substanciais de cálcio; em conseqüência, a mobilidade do sulfato nesses solos é baixa, de forma que o sulfato não é altamente suscetível à lixiviação.
  • 28. Parâmetros do solo CTC - parâmetro que indica a quantidade de catiões que o solo é capaz de reter, para neutralizar as cargas negativas de uma quantidade unitária de solo, em determinadas condições T (me/100g; cmolc/kg) = CTC total do solo (pH 7)= S + H+ + Al3+ S = Soma das bases de troca (Ca2+, Mg2+, K+, Na+) V = Grau de saturação com bases V= S x 100/T 100 - V = Grau de insaturação T - S = Acidez titulável (acidez de troca) (H+ e Al 3+ trocáveis e adsorvidos nas superfícies dos colóides minerais ou orgânicos)