SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 75
Baixar para ler offline
ASSUNTO – Solos 6
ASSUNTO – Solos 6
6.1 Introdução
6.2 Definição
6.3 Formação do Solo
6.4 Fatores de Formação
6.5 Perfil do Solo
6.6 Caracterização e Propriedade dos Solos
6.7 Classificação dos Solos
ASSUNTO – Solos 6
ITEMIZAÇÃO
ASSUNTO – Solos 6
6.1 INTRODUÇÃO
A abundância e a ampla ocorrência de solos fazem
com que estes materiais sejam considerados um
importante elemento na geologia de engenharia, tanto
para uso como materiais de construção, como também
para servir de suporte (fundação) para diferentes tipos
de obras de engenharia.
ASSUNTO – Solos 6
ROCHA
SOLO
ASSUNTO – Solos 6
ASSUNTO – Solos 6
ASSUNTO – Solos 6
ASSUNTO – Solos 6
Agronomia:
É um corpo natural, de constituintes minerais e
orgânicos diferenciados em horizontes de profundidade
variável, que diferem do material subjacente em
morfologia, propriedades físicas e constituição,
propriedades químicas, composição e em características
biológicas.
Um solo verdadeiro não pode se formar sem que haja no
material, a presença e decomposição de matéria orgânica.
6.2 DEFINIÇÃO
ASSUNTO – Solos 6
Geologia:
“produto do intemperismo físico e químico de uma
rocha, seja ela ígnea, sedimentar ou metamórfica, situado
na parte superficial do manto de intemperismo.”
Geologia de Engenharia:
“todo material terroso encontrado na superfície da crosta
de origem inorgânica ou orgânica que é escavável por
meio de picareta, pá, escavadeira, etc., ou ainda que
perde sua resistência quando em contato
prolongado com a água.”
6.2 DEFINIÇÃO
ASSUNTO – Solos 6
INTEMPERISMO
PROCESSOS
PEDOGENÉTICOS
(adição, remoção,
transformação, remanejamentos
mecânicos e transporte seletivo)
Rocha
Clima
Relevo
Organismos
Tempo
Físico
Químico
ROCHA
(MATERIAL DE ORIGEM)
SUBSTRATO PEDOGENÉTICO
Residual (eluvionar) Coluvionar
Aluvionar
Tálus
Eólicos
DIFERENCIAÇÃO DE HORIZONTES
SOLO
O
A
B
C
R
6.3 FORMAÇÃO DO SOLO
ASSUNTO – Solos 6
ASSUNTO – Solos 6
ROCHA MATRIZ
O tipo da rocha e, especialmente, sua composição
mineralógica e química, além do estado original de
fraturamento, exercem um papel fundamental nas
características dos solos que serão formados.
O conteúdo mineral da rocha determina uma série de
propriedades dos solos.
Condicionam também a formação de argilominerais,
que transmitem ao solo importantes propriedades
geotécnicas.
6.4 FATORES DE FORMAÇÃO
ASSUNTO – Solos 6
CLIMA
O clima, por seus componentes: precipitação,
temperatura, vento, umidade e suas variações, constitui
o fator que desempenha maior atividade no processo de
formação dos solos.
6.4 FATORES DE FORMAÇÃO
ASSUNTO – Solos 6
RELEVO
A topografia modifica o perfil do solo facilitando a
absorção e retenção de água (facilita o intemperismo) e
influenciando no grau de remoção de partículas do solo
( facilita a erosão).
O relevo é um fator que pode influenciar bastante a
profundidade dos solos. Assim, a sua profundidade
aumenta quando diminui a declividade.
6.4 FATORES DE FORMAÇÃO
ASSUNTO – Solos 6
ASSUNTO – Solos 6
TEMPO
O tempo é o espaço necessário para que a rocha
decomposta passe a agir como solo. Supõe-se que
quanto maior o número de horizontes e quanto mais
desenvolvidos forem, mais maduro será o solo,
O tempo é uma variável dependente do clima, do
relevo, da atividade biológica e da natureza do material
primitivo, o que vem tornar difícil o estabelecimento de
um tempo médio necessário para a formação de um
solo amadurecido.
6.4 FATORES DE FORMAÇÃO
ASSUNTO – Solos 6
BIOSFERA
A ação dos organismos se faz sentir no processo de
formação dos solos antes e, principalmente, após a
acumulação dos detritos minerais provenientes do
intemperismo da rocha.
6.4 FATORES DE FORMAÇÃO
ASSUNTO – Solos 6
Engenharia Horizontes Pedológicos
1ª
TRANSPORTADO
OU NÃO
SOLO
ORGÂNICO
Horizonte Orgânico (O) – formado na parte superior dos solos minerais. É
dominado por matéria orgânica fresca ou parcialmente decomposta.
Contém mais de 30% de matéria orgânica quando a fração mineral possuir
mais de 50% de argila ou mais de 20% de matéria orgânica quando for
arenosa. Camada de acumulação de restos orgânicos.
Horizonte A – Apresenta alto teor de matéria orgânica profundamente
misturada com matéria mineral, usualmente de coloração escura. Perdeu
argila, ferro ou alumínio, dando como resultado concentrações de
quartzo e outros minerais resistentes. É um horizonte do solo de máxima
atividade biológica e que mais está sujeito às variações de temperatura e
umidade.
SOLO
RESIDUAL
MADURO
(Laterítico)
Horizonte B – É caracterizado pelo acúmulo de argila, ferro ou alumínio,
com algo de matéria orgânica, é denominado de horizonte de acúmulo.
NÃO
TRANSPORTADO
SOLO
RESIDUAL
JOVEM (Solo
Saprolítico)
Horizonte C – É a camada inconsolidada com pouca influência de
organismos e pouco afetada por processos pedogenéticos. Constitui o que
se denomina de material de origem dos solos, ou substrato
pedogenético. Geralmente, apresenta feições estruturais da rocha de
origem.
2ª TRANSIÇÃO
SOLO /
ROCHA
(Saprolito)
Transição Solo/Rocha – É composto basicamente por blocos ou camadas
de rochas em vários estágios de alteração, com dimensões variáveis,
envolvidos por solo saprolítico.
3ª ROCHA SÃ
OU
ALTERADA
Rocha - Camada de material consolidado, corresponde ao substrato
rochoso, constituído por rocha alterada ou sã.
6.5 PERFIL DE SOLO
ASSUNTO – Solos 6
6.5 PERFIL DE SOLO
ASSUNTO – Solos 6
6.5 PERFIL DE SOLO
ASSUNTO – Solos 6
6.5 PERFIL DE SOLO
ASSUNTO – Solos 6
6.5 PERFIL DE SOLO
ASSUNTO – Solos 6
6.5 PERFIL DE SOLO
ASSUNTO – Solos 6
1ª Categoria
Compreende o solo em geral e rochas em adiantado
estágio de decomposição, seixos com diâmetro máximo
de 15cm, qualquer que seja o teor de umidade,
compatíveis com a utilização de “scraper” rebocado ou
motorizado. Geralmente é limitado pela sondagem a
trado.
6.5 PERFIL DE SOLO
ASSUNTO – Solos 6
2ª Categoria
Rocha com resistência à penetração mecânica inferior
ao granito, blocos de pedra de volume inferior a 1 m³,
matacões e pedras de diâmetro médio superior a 15cm,
cuja extração se processa com o emprego de explosivo
ou uso combinado de explosivos, máquinas de
terraplenagem e ferramentas manuais comuns.
6.5 PERFIL DE SOLO
ASSUNTO – Solos 6
3ª Categoria
Rocha com resistência à penetração mecânica superior
ou igual a do granito e blocos de rocha de volume igual
ou superior a 1 m³, cuja extração ou redução, para
tornar possível o carregamento, se processam com o
emprego contínuo de explosivo.
6.5 PERFIL DE SOLO
ASSUNTO – Solos 6
6.6 CARACTERIZAÇÃO E PROPRIEDADES DOS SOLOS
• Não se pode aplicar aos solos leis de uso
corrente em projetos que envolvem materiais mais
definidos (concreto e aço);
• Solos se apresentam na natureza em depósitos
heterogêneos;
• Solos são compostos por um conjunto de
partículas sólidas, com água e ar nos espaços
vazios;
• O comportamento do solo depende da
quantidade relativa de cada uma das três fases.
ASSUNTO – Solos 6
6.6 CARACTERIZAÇÃO E PROPRIEDADES DOS SOLOS
mineralogia
tamanho das partículas
quantidade de água nos poros
MUITAS POSSIBILIDADES ...
...DIVERSIDADE DE SOLOS
...DIVERSIDADE DE COMPORTAMENTOS NA ENGENHARIA
ASSUNTO – Solos 6
Caulinita Ilita
6.6 CARACTERIZAÇÃO E PROPRIEDADES DOS SOLOS
Mineralogia
Quartzo
ASSUNTO – Solos 6
V Vv Vg Pg P
Va Pa
Vs Ps
6.6 CARACTERIZAÇÃO E PROPRIEDADES DOS SOLOS
Relação entre as Fases
h (%) = Pa / Ps
γs (kN/m³) = Ps / V
n (%) = Vv / V
e = Vv / Vs
S (%) = Va / Vv
h – 10 a 40%
γs – 27 kN/m³
γn – 19 a 20 kN/m³
γn (kN/m³) = P / V
e – 0,5 a 1,5 (argilas orgânicas superiores a 3)
n – 30 a 70%
S – 0 a 100%
Peso específico – kN/m³Massa específica – g/cm³
X 9,81 m/s2
Densidade - adimensional
ASSUNTO – Solos 6
6.6 CARACTERIZAÇÃO E PROPRIEDADES DOS SOLOS
Tamanho das Partículas
• A primeira característica que diferencia os solos
é o tamanho das partículas (textura);
• A diversidade dos tamanhos é enorme;
• Para reconhecimento do tamanho dos grãos
utilizamos a análise granulométrica:
• peneiramento
• sedimentação
•A distribuição granulométrica é mais importante
para os solos granulares.
ASSUNTO – Solos 6
• Aplicações na Engenharia
Auxilia a “sentir” a textura do solo (que solo é
esse) e também será empregada na classificação
de solos.
Pode ser usada para definir a faixa
granulométrica especificada para filtro de um
dreno (para evitar a colmatação do mesmo)
Pode ser um critério de seleção de materiais de
enchimento e aterros de barragens, materiais
para sub-base e base de pavimentos e agregados
para concreto de CP e misturas asfálticas.
6.6 CARACTERIZAÇÃO E PROPRIEDADES DOS SOLOS
Tamanho das Partículas
ASSUNTO – Solos 6
6.6 CARACTERIZAÇÃO E PROPRIEDADES DOS SOLOS
Tamanho das Partículas
Peneiramento
ASSUNTO – Solos 6
6.6 CARACTERIZAÇÃO E PROPRIEDADES DOS SOLOS
Tamanho das Partículas
Sedimentação
ASSUNTO – Solos 6
Bloco de rocha – Fragmentos de rocha transportados ou
não, com diâmetro superior a 1,0 m.
Matacão – fragmento de rocha transportado ou não,
comumente arredondado por intemperismo ou abrasão,
com uma dimensão compreendida entre 1,0 m e 25cm.
Pedra – fragmento de rocha transportado ou não, com
uma dimensão compreendida entre 25cm e 7,6cm.
6.6 CARACTERIZAÇÃO E PROPRIEDADES DOS SOLOS
Tamanho das Partículas
ASSUNTO – Solos 6
Pedregulho – solos formados por minerais ou partículas
de rocha, com diâmetro compreendido entre 7,6cm e
4,8mm. Quando arredondados ou semi-arredondados, são
denominados cascalhos ou seixos.
Areia – solo não coesivo e não plástico formado por
minerais ou partículas de rochas com diâmetros
compreendidos entre 4,8mm e 0,05mm. As areias de
acordo com o diâmetro classificam-se em: areia fina (0,05
mm a 0,42 mm), areia média (0,42 mm a 2,00 mm) e areia grossa
(2,0mm a 4,8mm).
6.6 CARACTERIZAÇÃO E PROPRIEDADES DOS SOLOS
Tamanho das Partículas
ASSUNTO – Solos 6
Silte – solo que apresenta baixo ou nenhuma
plasticidade, baixa resistência quando seco ao ar. É
formado por partículas com diâmetros compreendidos
entre 0,005 mm e 0,05 mm.
Argila – solo de graduação fina constituída por
partículas com dimensões menores que 0,005 mm.
Apresentam características marcantes de plasticidade;
quando suficientemente úmido, molda-se facilmente em
diferentes formas, quando seco, apresenta coesão
suficiente para construir torrões dificilmente
desagregáveis por pressão dos dedos.
6.6 CARACTERIZAÇÃO E PROPRIEDADES DOS SOLOS
Tamanho das Partículas
ASSUNTO – Solos 6
6.6 CARACTERIZAÇÃO E PROPRIEDADES DOS SOLOS
Tamanho das Partículas
4,8mm 0,05mm 0,005mm76mm
SedimentaçãoPeneiramento
ASSUNTO – Solos 6
6.6 CARACTERIZAÇÃO E PROPRIEDADES DOS SOLOS
Tamanho das Partículas
ASSUNTO – Solos 6
6.6 CARACTERIZAÇÃO E PROPRIEDADES DOS SOLOS
Tamanho das Partículas
ASSUNTO – Solos 6
Exempo: Bem graduada
mmD
efetivotamanhommD
9
)(02.0
60
10
450
02.0
9
10
60
D
D
C
deuniformidanãodeeCoeficient
nu
6.6 CARACTERIZAÇÃO E PROPRIEDADES DOS SOLOS
Tamanho das Partículas
CNU < 2 – Areias uniformes
ASSUNTO – Solos 6
ASSUNTO – Solos 6
6.6 CARACTERIZAÇÃO E PROPRIEDADES DOS SOLOS
Índices de Consistência
• A presença de água nos solos finos pode afetar significativamente o
comportamento de engenharia, portanto, são necessários índices de
referência que evidenciem esses efeitos.
•Só a distribuição granulométrica não caracteriza bem o
comportamento dos solos para a engenharia. A fração fina tem grande
importância neste comportamento;
• Para uma mesma percentagem da fração argila, o solo pode ter um
comportamento muito diferente, dependendo das características dos
minerais presentes;
• Estudo de minerais de argila é complexo
->forma mais simples->comportamento do solo na presença de água
• Limites de consistência se baseiam na constatação de que um solo
argiloso apresenta aspectos distintos conforme o teor de umidade.
ASSUNTO – Solos 6
6.6 CARACTERIZAÇÃO E PROPRIEDADES DOS SOLOS
Índices de Consistência
Limite de Liquidez, LL
Estado Líquido
Limite de Plasticidade, LP
Estado Plástico
Limite de Contração, LC
Estado Semi-sólido
Estado SólidoSolo seco
Mistura fluida
solo-água
Teordeumidadecrescente
ASSUNTO – Solos 6
Materiais
• Solo passando na peneira No.40 (0,425
mm).
• Água destilada
Método de Casagrande
(ASTM D4318-95a)
• O Professor Casagrande
normatizou o ensaio e desenvolveu
o aparelho para determinação do
limite de liquidez.
6.6 CARACTERIZAÇÃO E PROPRIEDADES DOS SOLOS
Índices de Consistência
LIMITE DE LIQUIDEZ (LL)
O Limite de Liquidez é o teor de umidade para
o qual a ranhura de solo se fecha com 25
golpes, no aparelho de Casagrande.
ASSUNTO – Solos 6
6.6 CARACTERIZAÇÃO E PROPRIEDADES DOS SOLOS
Índices de Consistência
LIMITE DE LIQUIDEZ (LL)
ASSUNTO – Solos 6
6.6 CARACTERIZAÇÃO E PROPRIEDADES DOS SOLOS
Índices de Consistência
LIMITE DE LIQUIDEZ (LL)
ASSUNTO – Solos 6
48
N
w
6.6 CARACTERIZAÇÃO E PROPRIEDADES DOS SOLOS
Índices de Consistência
LIMITE DE LIQUIDEZ (LL)
ASSUNTO – Solos 6
49
O limite de plasticidade, LP, é o teor de umidade no qual um cilindro de
solo com 3,2 mm de diâmetro começa a trincar quando moldado.
ASTM D4318-95a, BS1377: Part 2:1990:5.3
6.6 CARACTERIZAÇÃO E PROPRIEDADES DOS SOLOS
Índices de Consistência
LIMITE DE PLASTICIDADE (LP)
ASSUNTO – Solos 6
4.5 Típicos Valores dos Limites de Atterberg
6.6 CARACTERIZAÇÃO E PROPRIEDADES DOS SOLOS
Índices de Consistência
VALORES TÍPICOS
ASSUNTO – Solos 6
(Skempton,1953)
 Argilas de atividade normal: 0,75 < A < 1,25
 Argilas inativas: A < 0,75
 Argilas ativas: A > 1.25
 Elevada atividade:
• Expandem muito ao serem umedecidas
• Apresentam elevada contração quando secas
• Muito reativas (quimicamente)
mm0,002argilafração
(peso)argilafração%
IP
A
6.6 CARACTERIZAÇÃO E PROPRIEDADES DOS SOLOS
Índices de Consistência
ATIVIDADE
ASSUNTO – Solos 6
6.7 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
• Estima o possível comportamento dos solos
com base em propriedades fáceis de determinar
em laboratório;
• Determina uma expressão que possa ser
entendida da mesma maneira por todos;
• Orienta o programa de investigações
geotécnicas;
• Primeira aproximação.
ASSUNTO – Solos 6
6.7 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
Classificação pela Origem
• Solos Residuais:
• Solo residual maduro;
• Solo residual jovem.
• Solos transportados:
• Solo coluvionar;
• Solo aluvionar;
• Solo eólico.
• Solos orgânicos (4 a 20% de matéria orgânica,
compressíveis e baixa capacidade de suporte)
• Solos lateríticos
ASSUNTO – Solos 6
6.7 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
Classificação Unificada
• Prof. Casagrande ... aeroportos ...barragens;
• Índices empregados:
• Composição granulométrica;
• Índices de Atterberg.
• Solos granulares (S – G):
• Curva granulométrica
• CNU
•Solos finos (C - M):
• Índices de Atterberg;
• Carta de plasticidade.
ASSUNTO – Solos 6
MMAAIIOORREESS
DDIIVVIISSÕÕEESS
SSÍÍMMBBOOLLOO
DDOO GGRRUUPPOO
NNOOMMEE DDOO
GGRRUUPPOO
Cascalhos limpos GGWW Cascalho bem graduado
SSOOLLOOSS
Cascalhos
mais de 50%
com menos de 5% de finos GGPP Cascalho mal
graduado
GGRROOSSSSOOSS de fração grosseira retida
na
Cascalhos com
finos mais de
GGMM
Cascalho siltoso
(mais de 50% retido
peneira nº4 (1) 12% de finos GGCC
Cascalho argiloso
na peneira nº200 (2))
Areias
mais de 50% da Areias limpas com
SSWW
Areia bem graduada
fração grosseira passando
na
menos de 5% de finos SSPP
Areia mal graduada
peneira nº4
Areias com finos
SSMM
Areia siltosa
mais que 12% de finos SSCC
Areia argilosa
Siltes e Argilas
MMLL
Silte
SSOOLLOOSS
Limite de Liquidez 50%
ou menor
CCLL Argila não plástica
FFIINNOOSS OOLL Argila orgânica
Silte orgânico
(50% ou mais passando
Siltes e Argilas
MMHH Silte plástico
na peneira nº200) Limite de liquidez
maior que 50%
CCHH Argila plástica
OOHH Argila orgânica
Silte orgânico
Solos altamente orgânicos PPTT Turfa
(1) - abertura de 4,75mm Fonte: ASTM, 1983 (adaptado da ASTM D2487-85).
(2) - abertura de 0,074mm
ASSUNTO – Solos 6
SSíímmbboolloo
ddoo
GGrruuppoo
PPeerrmmeeaabbiilliiddaaddee
qquuaannddoo
ccoommppaaccttaaddoo
RReessiissttêênncciiaa aaoo
cciissaallhhaammeennttoo
nnoo eessttaaddoo
ccoommppaaccttaaddoo ee
ssaattuurraaddoo
CCoommpprreessssiibbiillii--
ddaaddee nnoo
eessttaaddoo
ccoommppaaccttaaddoo ee
ssaattuurraaddoo
VVaalloorr
ccoommoo
FFuunnddaaççããoo
DDrreennaaggeemm TTrraabbaallhhaabbiilliiddaaddee
GGWW Permeável Excelente Desprezível Boa a
excelente
Excelente Excelente
GGPP Muito permeável Boa Desprezível Boa a
excelente
Excelente Boa
GGMM
Semipermeável a
Impermeável Boa Desprezível Boa a
excelente
Regular a
má
Boa
GGCC Impermeável Boa a regular Muito Baixa Boa a
excelente
Má Boa
SSWW Permeável Excelente Desprezível Boa a
excelente
Excelente Excelente
SSPP Permeável Boa Muito baixa Má a boa Excelente Regular
SSMM
Semipermeável a
Impermeável Boa Baixa Má a boa Regular a
má
Regular
SSCC Impermeável Boa a Regular Baixa Má a boa Má Boa
Propriedades em Obras de Engenharia
ASSUNTO – Solos 6
SSíímmbboolloo
ddoo
GGrruuppoo
PPeerrmmeeaabbiilliiddaaddee
qquuaannddoo
ccoommppaaccttaaddoo
RReessiissttêênncciiaa aaoo
cciissaallhhaammeennttoo
nnoo eessttaaddoo
ccoommppaaccttaaddoo ee
ssaattuurraaddoo
CCoommpprreessssiibbiillii--
ddaaddee nnoo
eessttaaddoo
ccoommppaaccttaaddoo ee
ssaattuurraaddoo
VVaalloorr
ccoommoo
FFuunnddaaççããoo
DDrreennaaggeemm TTrraabbaallhhaabbiilliiddaaddee
MMLL
Semipermeável a
Impermeável Regular Média Muito má Regular a
má
Regular
CCLL Impermeável Regular Média Má a boa Má Boa a regular
OOLL
Semipermeável a
Impermeável Deficiente Média Má Má Regular
MMHH
Semipermeável a
Impermeável Regular a
deficiente
Elevada Má Regular a
má
Deficiente
CCHH Impermeável Deficiente Elevada Regular a
má
Má Deficiente
OOHH Impermeável Deficiente Elevada Muito má Má Deficiente
PPtt -x- -x- -x- -x- -x- -x-
Propriedades em Obras de Engenharia
ASSUNTO – Solos 6
ASSUNTO – Solos 6
6.8 EXERCÍCIO
Classificação Unificada
1 2 3 4 5 6
Profundidade (m) 0 – 1,8 0 – 1,0 0,1 – 6,0 0,4 – 5,0 0,6 – 4,0 0,2 – 0,6
Umidade (%) - 15,0 10,7 7,8 11,2 12,0
% que
passa
#4 100 100 100 100 99 98
#10 98 100 99 97 98 96
#20 93 99 97 94 97 92
#40 40 98 92 87 95 82
#60 28 97 85 80 94 74
#100 3 90 72 64 91 68
#200 2 89 66 48 80 56
Silte (%) 2 31 18 18 50 20
Argila (%) - 55 35 21 20 32
LL NL 60 35 29 35 32
LP NP 24 20 18 30 20
Classe
Atividade
CNU
ASSUNTO – Solos 6
6.8 EXERCÍCIO
Classificação Unificada
• Elaborar a curva granulométrica;
• Determinar o coeficiente de não uniformidade;
• Determinar a atividade da argila;
• Classificar o solo conforme o sistema Unificado
de Classificação de Solos (SUCS);
• Determinar com base no mapa geológico
possíveis riscos geotécnicos;
• Determinar as possíveis áreas de empréstimo.
ASSUNTO – Solos 6
ASSUNTO – Solos 6
6.7 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
Classificação Unificada – Carta de Plasticidade
ASSUNTO – Solos 6
FFRRAAÇÇOOEESS
GGRROOSSSSAASS
BBLLOOCCOOSS Os blocos são elementos muito estáveis utilizados
para terraplenagem e para estabilizar taludes
(enrrocamentos). Devido ao seu tamanho e peso sua
presença nos depósitos naturais do solo tendem a
melhorar a estabilidade em fundações. A angularidade
das partículas aumentam a estabilidade.
GG // SS O cascalho e a areia tem essencialmente as mesmas
propriedades de engenharia ainda que em graus
diferentes.. São fáceis de compactar e pouco
afetadas pela umidade. Os cascalhos podem ser mais
estáveis ao fluxo de água e mais resistentes a erosão e
ao “piping” que as areias. As areis e cascalhos bem
graduados são geralmente menos permeáveis e mais
estáveis que aquelas mal graduadas (granulometria
uniforme). A irregularidade das partículas faz aumentar
ligeiramente a estabilidade. A areia fina uniforme tem
características próxima ao silte, ou seja diminui sua
permeabilidade e reduz a estabilidade com o aumento
da umidade.
Componentes e Frações do Solo
ASSUNTO – Solos 6
FFRRAAÇÇOOEESS
FFIINNAASS
MM O silte é instável por sua própria natureza, particularmente
quando aumenta a umidade, com tendência a fluir quando está
saturado. É relativamente impermeável, difícil de compactar,
facilmente erodível, sujeito ao “piping” e ebulição.
CC A característica marcante da argila é a coesão, que aumenta
ao diminuir a umidade. A permeabilidade da argila é muito baixa,
é difícil de compactar no estado úmido e impossível de drenar
por métodos ordinários; compactada é resistente a erosão e ao
“piping”. Está submetida a expansão e contração com as
variações da umidade. As propriedades não dependem
somente do tamanho e forma, mas também por sua
composição mineralógica (tipo de argilo-mineral) e o meio
químico (capacidade de troca de cátions). Em geral, o argilo-
mineral montmorilonita tem um maior efeito sobre as
propriedades, sendo este efeito mínimo no caso da ilita e
caulinita.
MMAATTÉÉRRIIAA
OORRGGÂÂNNIICCAA
OO A presença de matéria orgânica inclusive em quantidades
moderadas faz aumentar a compressibilidade e reduz a
estabilidade das frações finas dos solos. Podem decompor-se
criando vazios. Os solos orgânicos não são adequados para uso
em engenharia..
ASSUNTO – Solos 6
SSíímmbboolloo
ddoo
GGrruuppoo
PPeerrmmeeaabbiilliiddaaddee
qquuaannddoo
ccoommppaaccttaaddoo
RReessiissttêênncciiaa aaoo
cciissaallhhaammeennttoo
nnoo eessttaaddoo
ccoommppaaccttaaddoo ee
ssaattuurraaddoo
CCoommpprreessssiibbiillii--
ddaaddee nnoo
eessttaaddoo
ccoommppaaccttaaddoo ee
ssaattuurraaddoo
VVaalloorr
ccoommoo
FFuunnddaaççããoo
DDrreennaaggeemm TTrraabbaallhhaabbiilliiddaaddee
GGWW Permeável Excelente Desprezível Boa a
excelente
Excelente Excelente
GGPP Muito permeável Boa Desprezível Boa a
excelente
Excelente Boa
GGMM
Semipermeável a
Impermeável Boa Desprezível Boa a
excelente
Regular a
má
Boa
GGCC Impermeável Boa a regular Muito Baixa Boa a
excelente
Má Boa
SSWW Permeável Excelente Desprezível Boa a
excelente
Excelente Excelente
SSPP Permeável Boa Muito baixa Má a boa Excelente Regular
SSMM
Semipermeável a
Impermeável Boa Baixa Má a boa Regular a
má
Regular
SSCC Impermeável Boa a Regular Baixa Má a boa Má Boa
Propriedades em Obras de Engenharia
ASSUNTO – Solos 6
SSíímmbboolloo
ddoo
GGrruuppoo
PPeerrmmeeaabbiilliiddaaddee
qquuaannddoo
ccoommppaaccttaaddoo
RReessiissttêênncciiaa aaoo
cciissaallhhaammeennttoo
nnoo eessttaaddoo
ccoommppaaccttaaddoo ee
ssaattuurraaddoo
CCoommpprreessssiibbiillii--
ddaaddee nnoo
eessttaaddoo
ccoommppaaccttaaddoo ee
ssaattuurraaddoo
VVaalloorr
ccoommoo
FFuunnddaaççããoo
DDrreennaaggeemm TTrraabbaallhhaabbiilliiddaaddee
MMLL
Semipermeável a
Impermeável Regular Média Muito má Regular a
má
Regular
CCLL Impermeável Regular Média Má a boa Má Boa a regular
OOLL
Semipermeável a
Impermeável Deficiente Média Má Má Regular
MMHH
Semipermeável a
Impermeável Regular a
deficiente
Elevada Má Regular a
má
Deficiente
CCHH Impermeável Deficiente Elevada Regular a
má
Má Deficiente
OOHH Impermeável Deficiente Elevada Muito má Má Deficiente
PPtt -x- -x- -x- -x- -x- -x-
Propriedades em Obras de Engenharia
ASSUNTO – Solos 6
ASSUNTO – Solos 6
ASSUNTO – Solos 6
ASSUNTO – Solos 6
4.4 Limite de Contração - LC
Definição do LC:
Teor de umidade abaixo do qual o solo não mais muda de
volume ao variar seu teor de umidade
SL
ASSUNTO – Solos 6
71
4.4 Limite de Contração - LC (Cont.)
(Das,
1998)
Volume de solo:
Vi
Massa de solo:
M1
Volume de Solo:
Vf
Massa do solo:
M2
)100)(()100(
(%)(%)
22
21
w
fi
i
M
VV
M
MM
wwLC
ASSUNTO – Solos 6
72
4.4 Limite de Contração - LC (Cont.)
• “Embora o limite de contração fosse bastante usado durante os anos 1920s, é
atualmente considerado como sujeito a elevada incerteza e portanto sua
determinação não é mais comum.”
• “Um dos maiores problemas do ensaio de limite de contração é que a magnitude
da contração depende não apenas do tamanho do grão mas também da estrutura
inicial do solo. O procedimento padrão consiste em iniciar o ensaio com um
teor de umidade próximo (mas inferior) ao LL. Entretanto, especialmente nas
argilas siltosas e arenosas, isto resulta em valores de LC superiores ao LP, o que
não tem sentido. Casagrande sugere que o teor inicial de umidade seja
ligeiramente maior do que o LP, se possível, mas reconhece-se que nesta
condição é difícil evitar a aprisionamento de bolhas de ar no solo moldados.”
(Holtz and Kovacs, 1981)
ASSUNTO – Solos 6
73
4.6 Índices
•Indice de Plasticidade IP
Para descrever o intervalo de
teor de umidade em que um solo
é plástico
IP = LL – LPL
•Índice de Consistência IC
LC <0 (A), fratura frágil se cisalhado
0<LC<1 (B), sólido plástico se cisalhado
LC >1 (C), líquido viscoso se cisalhado
LL
Estado
Líquido
LP
Estado
Plástico
LC
Estado Semi-
sólido
Estado
Sólido
PI
A
B
C
umidadedeteoroéw
LPLL
LPw
IP
LPw
LC
ASSUNTO – Solos 6
1.2 Características
(Holtz and Kovacs, 1981)
ASSUNTO – Solos 6
1 2 3 4 5 6
Profundidade (m) 0 – 1,8 0 – 1,0 0,1 – 6,0 0,4 – 5,0 0,6 – 4,0 0,2 – 0,6
Umidade (%) - 15,0 10,7 7,8 11,2 12,0
% que
passa
#4 100 100 100 100 99 98
#10 98 100 99 97 98 96
#20 93 99 97 94 97 92
#40 40 98 92 87 95 82
#60 28 97 85 80 94 74
#100 3 90 72 64 91 68
#200 2 89 66 48 80 56
Silte (%) 2 31 18 18 50 20
Argila (%) - 55 35 21 20 32
LL NL 60 35 29 35 32
LP NP 24 20 18 30 20
Símbolo da classe
Nome da classe
Atividade da argila
CNU

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

Solos 2
Solos 2Solos 2
Solos 2
 
Aula propriedades solo
Aula propriedades  soloAula propriedades  solo
Aula propriedades solo
 
Degradação do solo
Degradação do soloDegradação do solo
Degradação do solo
 
Propriedades do Solo
Propriedades do SoloPropriedades do Solo
Propriedades do Solo
 
Solo - Pedogênese
Solo - PedogêneseSolo - Pedogênese
Solo - Pedogênese
 
Origem e formação do solo
Origem e formação do soloOrigem e formação do solo
Origem e formação do solo
 
Aula 05 sistema brasileiro de classificação de solos
Aula 05   sistema brasileiro de classificação de solosAula 05   sistema brasileiro de classificação de solos
Aula 05 sistema brasileiro de classificação de solos
 
Apresentação aula 9
Apresentação aula 9Apresentação aula 9
Apresentação aula 9
 
DEGRADAÇÃO DO SOLO NO BRASIL: CAUSAS, CONSEQÜÊNCIAS E SOLUÇÕES
DEGRADAÇÃO DO SOLO NO BRASIL: CAUSAS, CONSEQÜÊNCIAS E SOLUÇÕES DEGRADAÇÃO DO SOLO NO BRASIL: CAUSAS, CONSEQÜÊNCIAS E SOLUÇÕES
DEGRADAÇÃO DO SOLO NO BRASIL: CAUSAS, CONSEQÜÊNCIAS E SOLUÇÕES
 
Aula classificação dos solos
Aula classificação dos solosAula classificação dos solos
Aula classificação dos solos
 
Bacias
BaciasBacias
Bacias
 
Solos
SolosSolos
Solos
 
Fatores de formação do solo
Fatores de formação do soloFatores de formação do solo
Fatores de formação do solo
 
Classificação geral dos solos e solos do brasil
Classificação geral dos solos e solos do brasilClassificação geral dos solos e solos do brasil
Classificação geral dos solos e solos do brasil
 
Erosões
ErosõesErosões
Erosões
 
Manejo e Conservação do Solo
Manejo e Conservação do SoloManejo e Conservação do Solo
Manejo e Conservação do Solo
 
Erosão
ErosãoErosão
Erosão
 
10 Propriedades Físicas do Solo-aula
10 Propriedades Físicas do Solo-aula10 Propriedades Físicas do Solo-aula
10 Propriedades Físicas do Solo-aula
 
Tipos de solos
Tipos de solosTipos de solos
Tipos de solos
 
O solo
O soloO solo
O solo
 

Destaque

Maria adélia souza_apresentacao_desigualdades_sp_2012
Maria adélia souza_apresentacao_desigualdades_sp_2012Maria adélia souza_apresentacao_desigualdades_sp_2012
Maria adélia souza_apresentacao_desigualdades_sp_2012Wagner Ramalho
 
O EspaçO AgropecuáRio Brasileiro Estrutura FundiáRia E Conflitos De Terra No...
O EspaçO AgropecuáRio Brasileiro  Estrutura FundiáRia E Conflitos De Terra No...O EspaçO AgropecuáRio Brasileiro  Estrutura FundiáRia E Conflitos De Terra No...
O EspaçO AgropecuáRio Brasileiro Estrutura FundiáRia E Conflitos De Terra No...ProfMario De Mori
 
Solos E Ocupação Rural No Mundo
Solos E Ocupação Rural No MundoSolos E Ocupação Rural No Mundo
Solos E Ocupação Rural No MundoProfMario De Mori
 
Sistema registral imobiliario aplicado a engenharia civil e negocios imobilia...
Sistema registral imobiliario aplicado a engenharia civil e negocios imobilia...Sistema registral imobiliario aplicado a engenharia civil e negocios imobilia...
Sistema registral imobiliario aplicado a engenharia civil e negocios imobilia...Unichristus Centro Universitário
 
As grandes obras de engenharia civil no mundo
As grandes obras de engenharia civil no mundoAs grandes obras de engenharia civil no mundo
As grandes obras de engenharia civil no mundoThiago Sidney Miranda
 
As fundações em são paulo
As fundações em são pauloAs fundações em são paulo
As fundações em são pauloapfbr
 
Os solos e seus usos - Aulas 6 e 7 Geografia 2º Ano
Os solos e seus usos - Aulas 6 e 7 Geografia  2º AnoOs solos e seus usos - Aulas 6 e 7 Geografia  2º Ano
Os solos e seus usos - Aulas 6 e 7 Geografia 2º AnoFellipe Prado
 
Fot 2873lista exeucicios_mec_solos_i_ufv_paut_01_pdf
Fot 2873lista exeucicios_mec_solos_i_ufv_paut_01_pdfFot 2873lista exeucicios_mec_solos_i_ufv_paut_01_pdf
Fot 2873lista exeucicios_mec_solos_i_ufv_paut_01_pdfMarcelo de Lima Beloni
 
Mecânica dos solos e fundações msfc3
Mecânica dos solos e fundações msfc3Mecânica dos solos e fundações msfc3
Mecânica dos solos e fundações msfc3arqjoaocampos
 

Destaque (20)

Maria adélia souza_apresentacao_desigualdades_sp_2012
Maria adélia souza_apresentacao_desigualdades_sp_2012Maria adélia souza_apresentacao_desigualdades_sp_2012
Maria adélia souza_apresentacao_desigualdades_sp_2012
 
Engenharia civil
Engenharia civilEngenharia civil
Engenharia civil
 
O EspaçO AgropecuáRio Brasileiro Estrutura FundiáRia E Conflitos De Terra No...
O EspaçO AgropecuáRio Brasileiro  Estrutura FundiáRia E Conflitos De Terra No...O EspaçO AgropecuáRio Brasileiro  Estrutura FundiáRia E Conflitos De Terra No...
O EspaçO AgropecuáRio Brasileiro Estrutura FundiáRia E Conflitos De Terra No...
 
Solos E Ocupação Rural No Mundo
Solos E Ocupação Rural No MundoSolos E Ocupação Rural No Mundo
Solos E Ocupação Rural No Mundo
 
Sistema registral imobiliario aplicado a engenharia civil e negocios imobilia...
Sistema registral imobiliario aplicado a engenharia civil e negocios imobilia...Sistema registral imobiliario aplicado a engenharia civil e negocios imobilia...
Sistema registral imobiliario aplicado a engenharia civil e negocios imobilia...
 
Pavimentação
PavimentaçãoPavimentação
Pavimentação
 
As grandes obras de engenharia civil no mundo
As grandes obras de engenharia civil no mundoAs grandes obras de engenharia civil no mundo
As grandes obras de engenharia civil no mundo
 
O solo e a agricultura
O solo e a agriculturaO solo e a agricultura
O solo e a agricultura
 
Slide 1 ano solo
Slide 1 ano soloSlide 1 ano solo
Slide 1 ano solo
 
Pavimentação asfáltica ES BA RJ MG
Pavimentação asfáltica ES BA RJ MGPavimentação asfáltica ES BA RJ MG
Pavimentação asfáltica ES BA RJ MG
 
As fundações em são paulo
As fundações em são pauloAs fundações em são paulo
As fundações em são paulo
 
Os solos e seus usos - Aulas 6 e 7 Geografia 2º Ano
Os solos e seus usos - Aulas 6 e 7 Geografia  2º AnoOs solos e seus usos - Aulas 6 e 7 Geografia  2º Ano
Os solos e seus usos - Aulas 6 e 7 Geografia 2º Ano
 
Mecânica dos solos – aula 7
Mecânica dos solos – aula 7Mecânica dos solos – aula 7
Mecânica dos solos – aula 7
 
Patologia das fundações
Patologia das fundaçõesPatologia das fundações
Patologia das fundações
 
Fot 2873lista exeucicios_mec_solos_i_ufv_paut_01_pdf
Fot 2873lista exeucicios_mec_solos_i_ufv_paut_01_pdfFot 2873lista exeucicios_mec_solos_i_ufv_paut_01_pdf
Fot 2873lista exeucicios_mec_solos_i_ufv_paut_01_pdf
 
Fundacoes
FundacoesFundacoes
Fundacoes
 
Aula3 fundacoes
Aula3 fundacoesAula3 fundacoes
Aula3 fundacoes
 
Mecânica dos solos e fundações msfc3
Mecânica dos solos e fundações msfc3Mecânica dos solos e fundações msfc3
Mecânica dos solos e fundações msfc3
 
ECOLOPAVI
ECOLOPAVIECOLOPAVI
ECOLOPAVI
 
Fundamentos de pavimentação
Fundamentos de pavimentaçãoFundamentos de pavimentação
Fundamentos de pavimentação
 

Semelhante a Solos

Li ci plc0602-proddestresidurb-aula01
Li ci plc0602-proddestresidurb-aula01Li ci plc0602-proddestresidurb-aula01
Li ci plc0602-proddestresidurb-aula01Vinícius Casimiro
 
UNIDADE II - CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DO SOLO
UNIDADE II - CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DO SOLOUNIDADE II - CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DO SOLO
UNIDADE II - CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DO SOLORodrigo Andrade Brígido
 
Aula 3 propriedades morfológicas
Aula 3 propriedades morfológicasAula 3 propriedades morfológicas
Aula 3 propriedades morfológicaskarolpoa
 
Aula propriedades morfológicas
Aula  propriedades morfológicasAula  propriedades morfológicas
Aula propriedades morfológicasCarolina Corrêa
 
Propriedades das particulas sólidas
Propriedades das particulas sólidasPropriedades das particulas sólidas
Propriedades das particulas sólidasengenhar
 
Trabalho de mecânica dos solos propriedade das particulas sólidas dos solos
Trabalho de mecânica dos solos   propriedade das particulas sólidas dos solosTrabalho de mecânica dos solos   propriedade das particulas sólidas dos solos
Trabalho de mecânica dos solos propriedade das particulas sólidas dos solosengenhar
 
SLIDES - GEO DE ENGENHARUA.pdf
SLIDES  - GEO DE ENGENHARUA.pdfSLIDES  - GEO DE ENGENHARUA.pdf
SLIDES - GEO DE ENGENHARUA.pdfWanderson Moraes
 
Formação das rochas e tipos de solo trabalho 5ºano
Formação das rochas e tipos de solo trabalho 5ºanoFormação das rochas e tipos de solo trabalho 5ºano
Formação das rochas e tipos de solo trabalho 5ºanoHus Juky
 
1- Origem e formação dos solos.pdf
1- Origem e formação dos solos.pdf1- Origem e formação dos solos.pdf
1- Origem e formação dos solos.pdfKawanCaparrois1
 
283743651-Apostila-de-pedologia-pdf.pdf
283743651-Apostila-de-pedologia-pdf.pdf283743651-Apostila-de-pedologia-pdf.pdf
283743651-Apostila-de-pedologia-pdf.pdfcarlospontes30
 
material auxiliar agregados I
material auxiliar agregados Imaterial auxiliar agregados I
material auxiliar agregados IprofNICODEMOS
 
Geotecnia-Ambiental-Parte-1.pdf
Geotecnia-Ambiental-Parte-1.pdfGeotecnia-Ambiental-Parte-1.pdf
Geotecnia-Ambiental-Parte-1.pdfGeovanaThiara2
 
MINERAIS DO SOLO - MATÉRIA DESCRITORA DOS MINERAIS
MINERAIS DO SOLO - MATÉRIA DESCRITORA DOS MINERAISMINERAIS DO SOLO - MATÉRIA DESCRITORA DOS MINERAIS
MINERAIS DO SOLO - MATÉRIA DESCRITORA DOS MINERAISMatheus679743
 
Apresentação mecânica dos solos
Apresentação mecânica dos solosApresentação mecânica dos solos
Apresentação mecânica dos solosengenhar
 
Materiais Cimentícios - aglomerantes, agregados, argamassas, concreto
Materiais  Cimentícios - aglomerantes, agregados, argamassas, concretoMateriais  Cimentícios - aglomerantes, agregados, argamassas, concreto
Materiais Cimentícios - aglomerantes, agregados, argamassas, concretoMatheus Garcia
 
Conheça os três tipos principais de solo
Conheça os três tipos principais de solo  Conheça os três tipos principais de solo
Conheça os três tipos principais de solo ABC Ambiental
 

Semelhante a Solos (20)

Li ci plc0602-proddestresidurb-aula01
Li ci plc0602-proddestresidurb-aula01Li ci plc0602-proddestresidurb-aula01
Li ci plc0602-proddestresidurb-aula01
 
UNIDADE II - CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DO SOLO
UNIDADE II - CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DO SOLOUNIDADE II - CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DO SOLO
UNIDADE II - CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DO SOLO
 
Aula 3 propriedades morfológicas
Aula 3 propriedades morfológicasAula 3 propriedades morfológicas
Aula 3 propriedades morfológicas
 
Aula propriedades morfológicas
Aula  propriedades morfológicasAula  propriedades morfológicas
Aula propriedades morfológicas
 
Rochas e solos
Rochas e solosRochas e solos
Rochas e solos
 
Propriedades das particulas sólidas
Propriedades das particulas sólidasPropriedades das particulas sólidas
Propriedades das particulas sólidas
 
Trabalho de mecânica dos solos propriedade das particulas sólidas dos solos
Trabalho de mecânica dos solos   propriedade das particulas sólidas dos solosTrabalho de mecânica dos solos   propriedade das particulas sólidas dos solos
Trabalho de mecânica dos solos propriedade das particulas sólidas dos solos
 
SLIDES - GEO DE ENGENHARUA.pdf
SLIDES  - GEO DE ENGENHARUA.pdfSLIDES  - GEO DE ENGENHARUA.pdf
SLIDES - GEO DE ENGENHARUA.pdf
 
Formação das rochas e tipos de solo trabalho 5ºano
Formação das rochas e tipos de solo trabalho 5ºanoFormação das rochas e tipos de solo trabalho 5ºano
Formação das rochas e tipos de solo trabalho 5ºano
 
1- Origem e formação dos solos.pdf
1- Origem e formação dos solos.pdf1- Origem e formação dos solos.pdf
1- Origem e formação dos solos.pdf
 
Rochas.pptx
Rochas.pptxRochas.pptx
Rochas.pptx
 
283743651-Apostila-de-pedologia-pdf.pdf
283743651-Apostila-de-pedologia-pdf.pdf283743651-Apostila-de-pedologia-pdf.pdf
283743651-Apostila-de-pedologia-pdf.pdf
 
material auxiliar agregados I
material auxiliar agregados Imaterial auxiliar agregados I
material auxiliar agregados I
 
Manual solo e fertilizantes
Manual solo e fertilizantesManual solo e fertilizantes
Manual solo e fertilizantes
 
Geotecnia-Ambiental-Parte-1.pdf
Geotecnia-Ambiental-Parte-1.pdfGeotecnia-Ambiental-Parte-1.pdf
Geotecnia-Ambiental-Parte-1.pdf
 
MINERAIS DO SOLO - MATÉRIA DESCRITORA DOS MINERAIS
MINERAIS DO SOLO - MATÉRIA DESCRITORA DOS MINERAISMINERAIS DO SOLO - MATÉRIA DESCRITORA DOS MINERAIS
MINERAIS DO SOLO - MATÉRIA DESCRITORA DOS MINERAIS
 
Apresentação mecânica dos solos
Apresentação mecânica dos solosApresentação mecânica dos solos
Apresentação mecânica dos solos
 
Materiais Cimentícios - aglomerantes, agregados, argamassas, concreto
Materiais  Cimentícios - aglomerantes, agregados, argamassas, concretoMateriais  Cimentícios - aglomerantes, agregados, argamassas, concreto
Materiais Cimentícios - aglomerantes, agregados, argamassas, concreto
 
Aula classificação
Aula classificaçãoAula classificação
Aula classificação
 
Conheça os três tipos principais de solo
Conheça os três tipos principais de solo  Conheça os três tipos principais de solo
Conheça os três tipos principais de solo
 

Último

421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobremaryalouhannedelimao
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholacleanelima11
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 

Último (20)

421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 

Solos

  • 2. ASSUNTO – Solos 6 6.1 Introdução 6.2 Definição 6.3 Formação do Solo 6.4 Fatores de Formação 6.5 Perfil do Solo 6.6 Caracterização e Propriedade dos Solos 6.7 Classificação dos Solos ASSUNTO – Solos 6 ITEMIZAÇÃO
  • 3. ASSUNTO – Solos 6 6.1 INTRODUÇÃO A abundância e a ampla ocorrência de solos fazem com que estes materiais sejam considerados um importante elemento na geologia de engenharia, tanto para uso como materiais de construção, como também para servir de suporte (fundação) para diferentes tipos de obras de engenharia.
  • 4. ASSUNTO – Solos 6 ROCHA SOLO
  • 8. ASSUNTO – Solos 6 Agronomia: É um corpo natural, de constituintes minerais e orgânicos diferenciados em horizontes de profundidade variável, que diferem do material subjacente em morfologia, propriedades físicas e constituição, propriedades químicas, composição e em características biológicas. Um solo verdadeiro não pode se formar sem que haja no material, a presença e decomposição de matéria orgânica. 6.2 DEFINIÇÃO
  • 9. ASSUNTO – Solos 6 Geologia: “produto do intemperismo físico e químico de uma rocha, seja ela ígnea, sedimentar ou metamórfica, situado na parte superficial do manto de intemperismo.” Geologia de Engenharia: “todo material terroso encontrado na superfície da crosta de origem inorgânica ou orgânica que é escavável por meio de picareta, pá, escavadeira, etc., ou ainda que perde sua resistência quando em contato prolongado com a água.” 6.2 DEFINIÇÃO
  • 10. ASSUNTO – Solos 6 INTEMPERISMO PROCESSOS PEDOGENÉTICOS (adição, remoção, transformação, remanejamentos mecânicos e transporte seletivo) Rocha Clima Relevo Organismos Tempo Físico Químico ROCHA (MATERIAL DE ORIGEM) SUBSTRATO PEDOGENÉTICO Residual (eluvionar) Coluvionar Aluvionar Tálus Eólicos DIFERENCIAÇÃO DE HORIZONTES SOLO O A B C R 6.3 FORMAÇÃO DO SOLO
  • 12. ASSUNTO – Solos 6 ROCHA MATRIZ O tipo da rocha e, especialmente, sua composição mineralógica e química, além do estado original de fraturamento, exercem um papel fundamental nas características dos solos que serão formados. O conteúdo mineral da rocha determina uma série de propriedades dos solos. Condicionam também a formação de argilominerais, que transmitem ao solo importantes propriedades geotécnicas. 6.4 FATORES DE FORMAÇÃO
  • 13. ASSUNTO – Solos 6 CLIMA O clima, por seus componentes: precipitação, temperatura, vento, umidade e suas variações, constitui o fator que desempenha maior atividade no processo de formação dos solos. 6.4 FATORES DE FORMAÇÃO
  • 14. ASSUNTO – Solos 6 RELEVO A topografia modifica o perfil do solo facilitando a absorção e retenção de água (facilita o intemperismo) e influenciando no grau de remoção de partículas do solo ( facilita a erosão). O relevo é um fator que pode influenciar bastante a profundidade dos solos. Assim, a sua profundidade aumenta quando diminui a declividade. 6.4 FATORES DE FORMAÇÃO
  • 16. ASSUNTO – Solos 6 TEMPO O tempo é o espaço necessário para que a rocha decomposta passe a agir como solo. Supõe-se que quanto maior o número de horizontes e quanto mais desenvolvidos forem, mais maduro será o solo, O tempo é uma variável dependente do clima, do relevo, da atividade biológica e da natureza do material primitivo, o que vem tornar difícil o estabelecimento de um tempo médio necessário para a formação de um solo amadurecido. 6.4 FATORES DE FORMAÇÃO
  • 17. ASSUNTO – Solos 6 BIOSFERA A ação dos organismos se faz sentir no processo de formação dos solos antes e, principalmente, após a acumulação dos detritos minerais provenientes do intemperismo da rocha. 6.4 FATORES DE FORMAÇÃO
  • 18. ASSUNTO – Solos 6 Engenharia Horizontes Pedológicos 1ª TRANSPORTADO OU NÃO SOLO ORGÂNICO Horizonte Orgânico (O) – formado na parte superior dos solos minerais. É dominado por matéria orgânica fresca ou parcialmente decomposta. Contém mais de 30% de matéria orgânica quando a fração mineral possuir mais de 50% de argila ou mais de 20% de matéria orgânica quando for arenosa. Camada de acumulação de restos orgânicos. Horizonte A – Apresenta alto teor de matéria orgânica profundamente misturada com matéria mineral, usualmente de coloração escura. Perdeu argila, ferro ou alumínio, dando como resultado concentrações de quartzo e outros minerais resistentes. É um horizonte do solo de máxima atividade biológica e que mais está sujeito às variações de temperatura e umidade. SOLO RESIDUAL MADURO (Laterítico) Horizonte B – É caracterizado pelo acúmulo de argila, ferro ou alumínio, com algo de matéria orgânica, é denominado de horizonte de acúmulo. NÃO TRANSPORTADO SOLO RESIDUAL JOVEM (Solo Saprolítico) Horizonte C – É a camada inconsolidada com pouca influência de organismos e pouco afetada por processos pedogenéticos. Constitui o que se denomina de material de origem dos solos, ou substrato pedogenético. Geralmente, apresenta feições estruturais da rocha de origem. 2ª TRANSIÇÃO SOLO / ROCHA (Saprolito) Transição Solo/Rocha – É composto basicamente por blocos ou camadas de rochas em vários estágios de alteração, com dimensões variáveis, envolvidos por solo saprolítico. 3ª ROCHA SÃ OU ALTERADA Rocha - Camada de material consolidado, corresponde ao substrato rochoso, constituído por rocha alterada ou sã. 6.5 PERFIL DE SOLO
  • 19. ASSUNTO – Solos 6 6.5 PERFIL DE SOLO
  • 20. ASSUNTO – Solos 6 6.5 PERFIL DE SOLO
  • 21. ASSUNTO – Solos 6 6.5 PERFIL DE SOLO
  • 22. ASSUNTO – Solos 6 6.5 PERFIL DE SOLO
  • 23. ASSUNTO – Solos 6 6.5 PERFIL DE SOLO
  • 24. ASSUNTO – Solos 6 1ª Categoria Compreende o solo em geral e rochas em adiantado estágio de decomposição, seixos com diâmetro máximo de 15cm, qualquer que seja o teor de umidade, compatíveis com a utilização de “scraper” rebocado ou motorizado. Geralmente é limitado pela sondagem a trado. 6.5 PERFIL DE SOLO
  • 25. ASSUNTO – Solos 6 2ª Categoria Rocha com resistência à penetração mecânica inferior ao granito, blocos de pedra de volume inferior a 1 m³, matacões e pedras de diâmetro médio superior a 15cm, cuja extração se processa com o emprego de explosivo ou uso combinado de explosivos, máquinas de terraplenagem e ferramentas manuais comuns. 6.5 PERFIL DE SOLO
  • 26. ASSUNTO – Solos 6 3ª Categoria Rocha com resistência à penetração mecânica superior ou igual a do granito e blocos de rocha de volume igual ou superior a 1 m³, cuja extração ou redução, para tornar possível o carregamento, se processam com o emprego contínuo de explosivo. 6.5 PERFIL DE SOLO
  • 27. ASSUNTO – Solos 6 6.6 CARACTERIZAÇÃO E PROPRIEDADES DOS SOLOS • Não se pode aplicar aos solos leis de uso corrente em projetos que envolvem materiais mais definidos (concreto e aço); • Solos se apresentam na natureza em depósitos heterogêneos; • Solos são compostos por um conjunto de partículas sólidas, com água e ar nos espaços vazios; • O comportamento do solo depende da quantidade relativa de cada uma das três fases.
  • 28. ASSUNTO – Solos 6 6.6 CARACTERIZAÇÃO E PROPRIEDADES DOS SOLOS mineralogia tamanho das partículas quantidade de água nos poros MUITAS POSSIBILIDADES ... ...DIVERSIDADE DE SOLOS ...DIVERSIDADE DE COMPORTAMENTOS NA ENGENHARIA
  • 29. ASSUNTO – Solos 6 Caulinita Ilita 6.6 CARACTERIZAÇÃO E PROPRIEDADES DOS SOLOS Mineralogia Quartzo
  • 30. ASSUNTO – Solos 6 V Vv Vg Pg P Va Pa Vs Ps 6.6 CARACTERIZAÇÃO E PROPRIEDADES DOS SOLOS Relação entre as Fases h (%) = Pa / Ps γs (kN/m³) = Ps / V n (%) = Vv / V e = Vv / Vs S (%) = Va / Vv h – 10 a 40% γs – 27 kN/m³ γn – 19 a 20 kN/m³ γn (kN/m³) = P / V e – 0,5 a 1,5 (argilas orgânicas superiores a 3) n – 30 a 70% S – 0 a 100% Peso específico – kN/m³Massa específica – g/cm³ X 9,81 m/s2 Densidade - adimensional
  • 31. ASSUNTO – Solos 6 6.6 CARACTERIZAÇÃO E PROPRIEDADES DOS SOLOS Tamanho das Partículas • A primeira característica que diferencia os solos é o tamanho das partículas (textura); • A diversidade dos tamanhos é enorme; • Para reconhecimento do tamanho dos grãos utilizamos a análise granulométrica: • peneiramento • sedimentação •A distribuição granulométrica é mais importante para os solos granulares.
  • 32. ASSUNTO – Solos 6 • Aplicações na Engenharia Auxilia a “sentir” a textura do solo (que solo é esse) e também será empregada na classificação de solos. Pode ser usada para definir a faixa granulométrica especificada para filtro de um dreno (para evitar a colmatação do mesmo) Pode ser um critério de seleção de materiais de enchimento e aterros de barragens, materiais para sub-base e base de pavimentos e agregados para concreto de CP e misturas asfálticas. 6.6 CARACTERIZAÇÃO E PROPRIEDADES DOS SOLOS Tamanho das Partículas
  • 33. ASSUNTO – Solos 6 6.6 CARACTERIZAÇÃO E PROPRIEDADES DOS SOLOS Tamanho das Partículas Peneiramento
  • 34. ASSUNTO – Solos 6 6.6 CARACTERIZAÇÃO E PROPRIEDADES DOS SOLOS Tamanho das Partículas Sedimentação
  • 35. ASSUNTO – Solos 6 Bloco de rocha – Fragmentos de rocha transportados ou não, com diâmetro superior a 1,0 m. Matacão – fragmento de rocha transportado ou não, comumente arredondado por intemperismo ou abrasão, com uma dimensão compreendida entre 1,0 m e 25cm. Pedra – fragmento de rocha transportado ou não, com uma dimensão compreendida entre 25cm e 7,6cm. 6.6 CARACTERIZAÇÃO E PROPRIEDADES DOS SOLOS Tamanho das Partículas
  • 36. ASSUNTO – Solos 6 Pedregulho – solos formados por minerais ou partículas de rocha, com diâmetro compreendido entre 7,6cm e 4,8mm. Quando arredondados ou semi-arredondados, são denominados cascalhos ou seixos. Areia – solo não coesivo e não plástico formado por minerais ou partículas de rochas com diâmetros compreendidos entre 4,8mm e 0,05mm. As areias de acordo com o diâmetro classificam-se em: areia fina (0,05 mm a 0,42 mm), areia média (0,42 mm a 2,00 mm) e areia grossa (2,0mm a 4,8mm). 6.6 CARACTERIZAÇÃO E PROPRIEDADES DOS SOLOS Tamanho das Partículas
  • 37. ASSUNTO – Solos 6 Silte – solo que apresenta baixo ou nenhuma plasticidade, baixa resistência quando seco ao ar. É formado por partículas com diâmetros compreendidos entre 0,005 mm e 0,05 mm. Argila – solo de graduação fina constituída por partículas com dimensões menores que 0,005 mm. Apresentam características marcantes de plasticidade; quando suficientemente úmido, molda-se facilmente em diferentes formas, quando seco, apresenta coesão suficiente para construir torrões dificilmente desagregáveis por pressão dos dedos. 6.6 CARACTERIZAÇÃO E PROPRIEDADES DOS SOLOS Tamanho das Partículas
  • 38. ASSUNTO – Solos 6 6.6 CARACTERIZAÇÃO E PROPRIEDADES DOS SOLOS Tamanho das Partículas 4,8mm 0,05mm 0,005mm76mm SedimentaçãoPeneiramento
  • 39. ASSUNTO – Solos 6 6.6 CARACTERIZAÇÃO E PROPRIEDADES DOS SOLOS Tamanho das Partículas
  • 40. ASSUNTO – Solos 6 6.6 CARACTERIZAÇÃO E PROPRIEDADES DOS SOLOS Tamanho das Partículas
  • 41. ASSUNTO – Solos 6 Exempo: Bem graduada mmD efetivotamanhommD 9 )(02.0 60 10 450 02.0 9 10 60 D D C deuniformidanãodeeCoeficient nu 6.6 CARACTERIZAÇÃO E PROPRIEDADES DOS SOLOS Tamanho das Partículas CNU < 2 – Areias uniformes
  • 43. ASSUNTO – Solos 6 6.6 CARACTERIZAÇÃO E PROPRIEDADES DOS SOLOS Índices de Consistência • A presença de água nos solos finos pode afetar significativamente o comportamento de engenharia, portanto, são necessários índices de referência que evidenciem esses efeitos. •Só a distribuição granulométrica não caracteriza bem o comportamento dos solos para a engenharia. A fração fina tem grande importância neste comportamento; • Para uma mesma percentagem da fração argila, o solo pode ter um comportamento muito diferente, dependendo das características dos minerais presentes; • Estudo de minerais de argila é complexo ->forma mais simples->comportamento do solo na presença de água • Limites de consistência se baseiam na constatação de que um solo argiloso apresenta aspectos distintos conforme o teor de umidade.
  • 44. ASSUNTO – Solos 6 6.6 CARACTERIZAÇÃO E PROPRIEDADES DOS SOLOS Índices de Consistência Limite de Liquidez, LL Estado Líquido Limite de Plasticidade, LP Estado Plástico Limite de Contração, LC Estado Semi-sólido Estado SólidoSolo seco Mistura fluida solo-água Teordeumidadecrescente
  • 45. ASSUNTO – Solos 6 Materiais • Solo passando na peneira No.40 (0,425 mm). • Água destilada Método de Casagrande (ASTM D4318-95a) • O Professor Casagrande normatizou o ensaio e desenvolveu o aparelho para determinação do limite de liquidez. 6.6 CARACTERIZAÇÃO E PROPRIEDADES DOS SOLOS Índices de Consistência LIMITE DE LIQUIDEZ (LL) O Limite de Liquidez é o teor de umidade para o qual a ranhura de solo se fecha com 25 golpes, no aparelho de Casagrande.
  • 46. ASSUNTO – Solos 6 6.6 CARACTERIZAÇÃO E PROPRIEDADES DOS SOLOS Índices de Consistência LIMITE DE LIQUIDEZ (LL)
  • 47. ASSUNTO – Solos 6 6.6 CARACTERIZAÇÃO E PROPRIEDADES DOS SOLOS Índices de Consistência LIMITE DE LIQUIDEZ (LL)
  • 48. ASSUNTO – Solos 6 48 N w 6.6 CARACTERIZAÇÃO E PROPRIEDADES DOS SOLOS Índices de Consistência LIMITE DE LIQUIDEZ (LL)
  • 49. ASSUNTO – Solos 6 49 O limite de plasticidade, LP, é o teor de umidade no qual um cilindro de solo com 3,2 mm de diâmetro começa a trincar quando moldado. ASTM D4318-95a, BS1377: Part 2:1990:5.3 6.6 CARACTERIZAÇÃO E PROPRIEDADES DOS SOLOS Índices de Consistência LIMITE DE PLASTICIDADE (LP)
  • 50. ASSUNTO – Solos 6 4.5 Típicos Valores dos Limites de Atterberg 6.6 CARACTERIZAÇÃO E PROPRIEDADES DOS SOLOS Índices de Consistência VALORES TÍPICOS
  • 51. ASSUNTO – Solos 6 (Skempton,1953)  Argilas de atividade normal: 0,75 < A < 1,25  Argilas inativas: A < 0,75  Argilas ativas: A > 1.25  Elevada atividade: • Expandem muito ao serem umedecidas • Apresentam elevada contração quando secas • Muito reativas (quimicamente) mm0,002argilafração (peso)argilafração% IP A 6.6 CARACTERIZAÇÃO E PROPRIEDADES DOS SOLOS Índices de Consistência ATIVIDADE
  • 52. ASSUNTO – Solos 6 6.7 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS • Estima o possível comportamento dos solos com base em propriedades fáceis de determinar em laboratório; • Determina uma expressão que possa ser entendida da mesma maneira por todos; • Orienta o programa de investigações geotécnicas; • Primeira aproximação.
  • 53. ASSUNTO – Solos 6 6.7 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS Classificação pela Origem • Solos Residuais: • Solo residual maduro; • Solo residual jovem. • Solos transportados: • Solo coluvionar; • Solo aluvionar; • Solo eólico. • Solos orgânicos (4 a 20% de matéria orgânica, compressíveis e baixa capacidade de suporte) • Solos lateríticos
  • 54. ASSUNTO – Solos 6 6.7 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS Classificação Unificada • Prof. Casagrande ... aeroportos ...barragens; • Índices empregados: • Composição granulométrica; • Índices de Atterberg. • Solos granulares (S – G): • Curva granulométrica • CNU •Solos finos (C - M): • Índices de Atterberg; • Carta de plasticidade.
  • 55. ASSUNTO – Solos 6 MMAAIIOORREESS DDIIVVIISSÕÕEESS SSÍÍMMBBOOLLOO DDOO GGRRUUPPOO NNOOMMEE DDOO GGRRUUPPOO Cascalhos limpos GGWW Cascalho bem graduado SSOOLLOOSS Cascalhos mais de 50% com menos de 5% de finos GGPP Cascalho mal graduado GGRROOSSSSOOSS de fração grosseira retida na Cascalhos com finos mais de GGMM Cascalho siltoso (mais de 50% retido peneira nº4 (1) 12% de finos GGCC Cascalho argiloso na peneira nº200 (2)) Areias mais de 50% da Areias limpas com SSWW Areia bem graduada fração grosseira passando na menos de 5% de finos SSPP Areia mal graduada peneira nº4 Areias com finos SSMM Areia siltosa mais que 12% de finos SSCC Areia argilosa Siltes e Argilas MMLL Silte SSOOLLOOSS Limite de Liquidez 50% ou menor CCLL Argila não plástica FFIINNOOSS OOLL Argila orgânica Silte orgânico (50% ou mais passando Siltes e Argilas MMHH Silte plástico na peneira nº200) Limite de liquidez maior que 50% CCHH Argila plástica OOHH Argila orgânica Silte orgânico Solos altamente orgânicos PPTT Turfa (1) - abertura de 4,75mm Fonte: ASTM, 1983 (adaptado da ASTM D2487-85). (2) - abertura de 0,074mm
  • 56. ASSUNTO – Solos 6 SSíímmbboolloo ddoo GGrruuppoo PPeerrmmeeaabbiilliiddaaddee qquuaannddoo ccoommppaaccttaaddoo RReessiissttêênncciiaa aaoo cciissaallhhaammeennttoo nnoo eessttaaddoo ccoommppaaccttaaddoo ee ssaattuurraaddoo CCoommpprreessssiibbiillii-- ddaaddee nnoo eessttaaddoo ccoommppaaccttaaddoo ee ssaattuurraaddoo VVaalloorr ccoommoo FFuunnddaaççããoo DDrreennaaggeemm TTrraabbaallhhaabbiilliiddaaddee GGWW Permeável Excelente Desprezível Boa a excelente Excelente Excelente GGPP Muito permeável Boa Desprezível Boa a excelente Excelente Boa GGMM Semipermeável a Impermeável Boa Desprezível Boa a excelente Regular a má Boa GGCC Impermeável Boa a regular Muito Baixa Boa a excelente Má Boa SSWW Permeável Excelente Desprezível Boa a excelente Excelente Excelente SSPP Permeável Boa Muito baixa Má a boa Excelente Regular SSMM Semipermeável a Impermeável Boa Baixa Má a boa Regular a má Regular SSCC Impermeável Boa a Regular Baixa Má a boa Má Boa Propriedades em Obras de Engenharia
  • 57. ASSUNTO – Solos 6 SSíímmbboolloo ddoo GGrruuppoo PPeerrmmeeaabbiilliiddaaddee qquuaannddoo ccoommppaaccttaaddoo RReessiissttêênncciiaa aaoo cciissaallhhaammeennttoo nnoo eessttaaddoo ccoommppaaccttaaddoo ee ssaattuurraaddoo CCoommpprreessssiibbiillii-- ddaaddee nnoo eessttaaddoo ccoommppaaccttaaddoo ee ssaattuurraaddoo VVaalloorr ccoommoo FFuunnddaaççããoo DDrreennaaggeemm TTrraabbaallhhaabbiilliiddaaddee MMLL Semipermeável a Impermeável Regular Média Muito má Regular a má Regular CCLL Impermeável Regular Média Má a boa Má Boa a regular OOLL Semipermeável a Impermeável Deficiente Média Má Má Regular MMHH Semipermeável a Impermeável Regular a deficiente Elevada Má Regular a má Deficiente CCHH Impermeável Deficiente Elevada Regular a má Má Deficiente OOHH Impermeável Deficiente Elevada Muito má Má Deficiente PPtt -x- -x- -x- -x- -x- -x- Propriedades em Obras de Engenharia
  • 59. ASSUNTO – Solos 6 6.8 EXERCÍCIO Classificação Unificada 1 2 3 4 5 6 Profundidade (m) 0 – 1,8 0 – 1,0 0,1 – 6,0 0,4 – 5,0 0,6 – 4,0 0,2 – 0,6 Umidade (%) - 15,0 10,7 7,8 11,2 12,0 % que passa #4 100 100 100 100 99 98 #10 98 100 99 97 98 96 #20 93 99 97 94 97 92 #40 40 98 92 87 95 82 #60 28 97 85 80 94 74 #100 3 90 72 64 91 68 #200 2 89 66 48 80 56 Silte (%) 2 31 18 18 50 20 Argila (%) - 55 35 21 20 32 LL NL 60 35 29 35 32 LP NP 24 20 18 30 20 Classe Atividade CNU
  • 60. ASSUNTO – Solos 6 6.8 EXERCÍCIO Classificação Unificada • Elaborar a curva granulométrica; • Determinar o coeficiente de não uniformidade; • Determinar a atividade da argila; • Classificar o solo conforme o sistema Unificado de Classificação de Solos (SUCS); • Determinar com base no mapa geológico possíveis riscos geotécnicos; • Determinar as possíveis áreas de empréstimo.
  • 62. ASSUNTO – Solos 6 6.7 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS Classificação Unificada – Carta de Plasticidade
  • 63. ASSUNTO – Solos 6 FFRRAAÇÇOOEESS GGRROOSSSSAASS BBLLOOCCOOSS Os blocos são elementos muito estáveis utilizados para terraplenagem e para estabilizar taludes (enrrocamentos). Devido ao seu tamanho e peso sua presença nos depósitos naturais do solo tendem a melhorar a estabilidade em fundações. A angularidade das partículas aumentam a estabilidade. GG // SS O cascalho e a areia tem essencialmente as mesmas propriedades de engenharia ainda que em graus diferentes.. São fáceis de compactar e pouco afetadas pela umidade. Os cascalhos podem ser mais estáveis ao fluxo de água e mais resistentes a erosão e ao “piping” que as areias. As areis e cascalhos bem graduados são geralmente menos permeáveis e mais estáveis que aquelas mal graduadas (granulometria uniforme). A irregularidade das partículas faz aumentar ligeiramente a estabilidade. A areia fina uniforme tem características próxima ao silte, ou seja diminui sua permeabilidade e reduz a estabilidade com o aumento da umidade. Componentes e Frações do Solo
  • 64. ASSUNTO – Solos 6 FFRRAAÇÇOOEESS FFIINNAASS MM O silte é instável por sua própria natureza, particularmente quando aumenta a umidade, com tendência a fluir quando está saturado. É relativamente impermeável, difícil de compactar, facilmente erodível, sujeito ao “piping” e ebulição. CC A característica marcante da argila é a coesão, que aumenta ao diminuir a umidade. A permeabilidade da argila é muito baixa, é difícil de compactar no estado úmido e impossível de drenar por métodos ordinários; compactada é resistente a erosão e ao “piping”. Está submetida a expansão e contração com as variações da umidade. As propriedades não dependem somente do tamanho e forma, mas também por sua composição mineralógica (tipo de argilo-mineral) e o meio químico (capacidade de troca de cátions). Em geral, o argilo- mineral montmorilonita tem um maior efeito sobre as propriedades, sendo este efeito mínimo no caso da ilita e caulinita. MMAATTÉÉRRIIAA OORRGGÂÂNNIICCAA OO A presença de matéria orgânica inclusive em quantidades moderadas faz aumentar a compressibilidade e reduz a estabilidade das frações finas dos solos. Podem decompor-se criando vazios. Os solos orgânicos não são adequados para uso em engenharia..
  • 65. ASSUNTO – Solos 6 SSíímmbboolloo ddoo GGrruuppoo PPeerrmmeeaabbiilliiddaaddee qquuaannddoo ccoommppaaccttaaddoo RReessiissttêênncciiaa aaoo cciissaallhhaammeennttoo nnoo eessttaaddoo ccoommppaaccttaaddoo ee ssaattuurraaddoo CCoommpprreessssiibbiillii-- ddaaddee nnoo eessttaaddoo ccoommppaaccttaaddoo ee ssaattuurraaddoo VVaalloorr ccoommoo FFuunnddaaççããoo DDrreennaaggeemm TTrraabbaallhhaabbiilliiddaaddee GGWW Permeável Excelente Desprezível Boa a excelente Excelente Excelente GGPP Muito permeável Boa Desprezível Boa a excelente Excelente Boa GGMM Semipermeável a Impermeável Boa Desprezível Boa a excelente Regular a má Boa GGCC Impermeável Boa a regular Muito Baixa Boa a excelente Má Boa SSWW Permeável Excelente Desprezível Boa a excelente Excelente Excelente SSPP Permeável Boa Muito baixa Má a boa Excelente Regular SSMM Semipermeável a Impermeável Boa Baixa Má a boa Regular a má Regular SSCC Impermeável Boa a Regular Baixa Má a boa Má Boa Propriedades em Obras de Engenharia
  • 66. ASSUNTO – Solos 6 SSíímmbboolloo ddoo GGrruuppoo PPeerrmmeeaabbiilliiddaaddee qquuaannddoo ccoommppaaccttaaddoo RReessiissttêênncciiaa aaoo cciissaallhhaammeennttoo nnoo eessttaaddoo ccoommppaaccttaaddoo ee ssaattuurraaddoo CCoommpprreessssiibbiillii-- ddaaddee nnoo eessttaaddoo ccoommppaaccttaaddoo ee ssaattuurraaddoo VVaalloorr ccoommoo FFuunnddaaççããoo DDrreennaaggeemm TTrraabbaallhhaabbiilliiddaaddee MMLL Semipermeável a Impermeável Regular Média Muito má Regular a má Regular CCLL Impermeável Regular Média Má a boa Má Boa a regular OOLL Semipermeável a Impermeável Deficiente Média Má Má Regular MMHH Semipermeável a Impermeável Regular a deficiente Elevada Má Regular a má Deficiente CCHH Impermeável Deficiente Elevada Regular a má Má Deficiente OOHH Impermeável Deficiente Elevada Muito má Má Deficiente PPtt -x- -x- -x- -x- -x- -x- Propriedades em Obras de Engenharia
  • 70. ASSUNTO – Solos 6 4.4 Limite de Contração - LC Definição do LC: Teor de umidade abaixo do qual o solo não mais muda de volume ao variar seu teor de umidade SL
  • 71. ASSUNTO – Solos 6 71 4.4 Limite de Contração - LC (Cont.) (Das, 1998) Volume de solo: Vi Massa de solo: M1 Volume de Solo: Vf Massa do solo: M2 )100)(()100( (%)(%) 22 21 w fi i M VV M MM wwLC
  • 72. ASSUNTO – Solos 6 72 4.4 Limite de Contração - LC (Cont.) • “Embora o limite de contração fosse bastante usado durante os anos 1920s, é atualmente considerado como sujeito a elevada incerteza e portanto sua determinação não é mais comum.” • “Um dos maiores problemas do ensaio de limite de contração é que a magnitude da contração depende não apenas do tamanho do grão mas também da estrutura inicial do solo. O procedimento padrão consiste em iniciar o ensaio com um teor de umidade próximo (mas inferior) ao LL. Entretanto, especialmente nas argilas siltosas e arenosas, isto resulta em valores de LC superiores ao LP, o que não tem sentido. Casagrande sugere que o teor inicial de umidade seja ligeiramente maior do que o LP, se possível, mas reconhece-se que nesta condição é difícil evitar a aprisionamento de bolhas de ar no solo moldados.” (Holtz and Kovacs, 1981)
  • 73. ASSUNTO – Solos 6 73 4.6 Índices •Indice de Plasticidade IP Para descrever o intervalo de teor de umidade em que um solo é plástico IP = LL – LPL •Índice de Consistência IC LC <0 (A), fratura frágil se cisalhado 0<LC<1 (B), sólido plástico se cisalhado LC >1 (C), líquido viscoso se cisalhado LL Estado Líquido LP Estado Plástico LC Estado Semi- sólido Estado Sólido PI A B C umidadedeteoroéw LPLL LPw IP LPw LC
  • 74. ASSUNTO – Solos 6 1.2 Características (Holtz and Kovacs, 1981)
  • 75. ASSUNTO – Solos 6 1 2 3 4 5 6 Profundidade (m) 0 – 1,8 0 – 1,0 0,1 – 6,0 0,4 – 5,0 0,6 – 4,0 0,2 – 0,6 Umidade (%) - 15,0 10,7 7,8 11,2 12,0 % que passa #4 100 100 100 100 99 98 #10 98 100 99 97 98 96 #20 93 99 97 94 97 92 #40 40 98 92 87 95 82 #60 28 97 85 80 94 74 #100 3 90 72 64 91 68 #200 2 89 66 48 80 56 Silte (%) 2 31 18 18 50 20 Argila (%) - 55 35 21 20 32 LL NL 60 35 29 35 32 LP NP 24 20 18 30 20 Símbolo da classe Nome da classe Atividade da argila CNU