SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 37
LÍNGUA PORTUGUESA - LEITURA
INTERPRETANDO TEXTOS
Quem mal lê, mal ouve,
mal fala, mal vê.
Monteiro Lobato
Os verdadeiros
analfabetos são os que
aprenderam a ler e não
leem.
Mario Quintana
COMPETÊNCIA LEITORA
O BOM LEITOR
É capaz de relacionar as intenções
comunicativas a partir das
experiências de leitura que possui.
Tem pensamento
crítico construído
através da leitura.
Ler vários tipos de textos e
consegue identificar as
palavras-chave que dão
sentido ao texto.
Habilidade
leitora
Comparar
ideias
Identificar temas
principais
Identificar temas
periféricos
Levantar
hipóteses
Captar
inferências
OUSADIA
O que é ousadia?
Sobre o que o texto vai falar?
O que é uma pessoa ousada para
você?
A moça ia no ônibus muito contente desta
vida, mas, ao saltar, a contrariedade se anunciou:
- A sua passagem já está paga, disse o
motorista.
- Paga por quem?
- Esse cavalheiro aí.
Quem ia no ônibus?
O que aconteceu quando ela foi descer?
Quem pagou a passagem para a moça?
Quem era o cavalheiro?
E apontou um mulato bem vestido que acabara
de deixar o ônibus, e aguardava com um sorriso junto
à calçada.
- É algum engano, não conheço esse homem.
Faça o favor de receber.
- Mas já está paga...
- Faça o favor de receber! – insistiu ela,
estendendo o dinheiro e falando bem alto para que o
homem ouvisse: - Já disse que não conheço! Sujeito
atrevido, ainda fica ali me esperando, o senhor não
está vendo? Por favor, faço questão que o senhor
receba minha passagem.
Quem pagou a passagem?
A moça gostou ou não? Por quê?
Por que a moça acha que o mulato é
um sujeito “atrevido”?
Por que ele pagou a passagem para ela?
O motorista irá aceitar o dinheiro da moça?
O motorista ergueu os ombros e
acabou recebendo: melhor para ele,
ganhava duas vezes.
A moça saltou do ônibus e passou
fuzilanda de indignação pelo homem.
Foi seguindo pela rua sem olhar para
ele.
Se olhasse, veria que ele a seguia,
meio ressabiado, a alguns passos.
O motorista aceitou o dinheiro da moça? Por quê?
Como foi que a moça saltou do ônibus?
O moço a seguia? De que forma?
O que é “fuzilando de indignação”?
Por que ela foi seguindo sem olhar para ele?
Para que o moço a seguia?
O motorista fez bem em aceitar o dinheiro da moça?
Por quê?
Somente quando dobrou à direita para
entrar no edifício onde morava, arriscou uma
espiada: lá vinha ele! Correu para o apartamento,
que era no térreo, pôs-se a bater aflita:
- Abre! Abre aí!
Para onde foi a moça?
O mulato continuava seguindo-a?
Ela vai entrar em seu apartamento? Onde fica o
apartamento?
Quem abrirá a porta?
A empregada veio abrir e ela irrompeu pela
sala, contando aos pais atônitos, em termos
confusos, a sua aventura.
- Descarado, como é que tem coragem?
Me seguiu até aqui!
De súbito, ao voltar-se, viu pela porta
aberta que o homem ainda estava lá fora, no
saguão. Protegida pela presença dos pais, ousou
enfrentá-lo
- Olha ele ali! É ele, venha ver! Ainda está
ali, o sem-vergonha. Mas que ousadia!
Quem abriu a porta?
Como a moça entrou em casa?
A quem ela contou o acontecimento?
Por que o moço a seguiu?
Por que ela o chamou de “sem-vergonha”?
O que os pais vão fazer?
O que o rapaz fez para ser chamado de sem- vergonha? O
que é uma pessoa sem-vergonha?
No saguão, Marcelo torcia as mãos
encabulado:
- A senhora é que me desculpe, foi muita
ousadia...
Marcelo a desculpou?
Qual o sentido da palavra “ousadia” nesse contexto?
Por que a moça não reconheceu Marcelo?
Que outro título ficaria bem nesse texto?
Marcelo deveria ou não ter pago a passagem dela?
Por quê?
Texto Ousadia, de Fernando Sabino
Leitura interativa
Professora Ana Cleide
(1923-2004)
A PARTIR DO TEXTO
• "assimilar", "captar", "perceber",
"entender ou interiorizar através da
inteligência, do raciocínio"
APREENDER
• analisar o que realmente está
escrito. É o mesmo que coletar
dados do texto.
compreender
• É o que se infere (se conclui) do
que está escrito.
INTERPRETAR
Enunciados que pedem compreensão
de texto
Segundo o texto, está correta...
De acordo com o texto, está incorreta...
Tendo em vista o texto, é incorreto...
O autor sugere ainda...
De acordo com o texto, é certo...
O autor afirma que...
Na opinião do autor do texto...
Enunciados que pedem interpretação
de texto
O texto possibilita o entendimento de que...
Com apoio no texto, infere-se que...
O texto encaminha o leitor para...
Pretende o texto mostrar que o leitor...
O texto possibilita deduzir-se que...
Pressupostos e Subentendidos
Informações
implícitas
Pressupostos: Não estão escritos na
frase, mas podem ser entendidos por
causa de uma palavra ou expressão
contida na sentença.
Subentendidos: Sempre envolve um
julgamento, um juízo de valor, e por vezes leva à
distorção da verdade.
Pressupostos são conteúdos implícitos que
decorrem de uma palavra ou expressão presente
no ato de fala produzido. O pressuposto é
indiscutível tanto para o falante quanto para o
ouvinte, pois decorre, necessariamente, de um
marcador linguístico, diferentemente de outros
implícitos (os subentendidos), que dependem do
contexto, da situação de comunicação.
(Adaptado de FIORIN, J. L. O dito pelo não dito. In:
Língua Portuguesa, ano I, n. 6, 2006. p. 36-37.)
Atenção!
OBSERVE:
Eu passei o dia inteiro na escola, mas foi bom.
Informações explícitas: 1- Eu passei o dia na escola.
2- Esse tempo na escola foi bom.
Informação pressuposta: A palavra MAS mostra que geralmente
o tempo na escola não é tão bom assim.
Sávio parou de beber.
--------------------------------------------------------------------------
Embora tenha chovido, esse fim de semana foi muito agradável.
-----------------------------------------------------------------------------------------
Os funcionários ainda não receberam o salário deste mês.
-------------------------------------------------------------------------------------------
Encontre os pressupostos:
OBSERVE:
Eu passei o dia inteiro na escola, mas foi bom.
Informações explícitas: 1- Eu passei o dia na escola.
2- Esse tempo na escola foi bom.
Informação pressuposta: A palavra MAS mostra que geralmente
o tempo na escola não é tão bom assim.
Sávio parou de beber.
Sávio bebia antes.
Embora tenha chovido, esse fim de semana foi muito agradável.
Quando chove, o dia não é agradável.
Os funcionários ainda não receberam o salário deste mês.
Os funcionários já deveriam ter recebido
Encontre os pressupostos:
“Eu gosto tanto de você
Que até prefiro esconder
Deixo assim ficar subentendido
Como uma ideia que existe na cabeça
E não tem a menor obrigação de acontecer”
(Lulu Santos)
Os subentendidos são ideias INSINUADAS no texto. Elas
não estão escritas, precisamos entender o contexto, ou
seja, o tão famoso “ler nas entrelinhas”.
VEJA!
- Mário, o que você achou do meu novo
filme?
- O cenário é bom!
-Você está dizendo que o resto está ruim?
* O subentendido pode ser
negado, pois não está
escrito; é o contexto que o
torna aparente. Ao dizer
que o “cenário é bom”,
afirma que o resto não é.
_Você tem relógio?
_Filho, leve o guarda-chuva.
_ Nossa! Está muito calor lá fora!
Analisando subentendidos
UNICAMP- Observe o diálogo:
(ITA-2002) Leia o seguinte trecho com atenção:
Iniciamos a jornada, uma jornada sentimental, seguindo as regras
estabelecidas. Os cavalos pisavam tão macio, tão
macio que parecia estarem calçados de sapatilhas. A rigor não
pisavam. Faziam cafuné com as patas delicadas ao
longo do caminho.
(OLIVEIRA, Raymundo Farias de. Na madrugada do silêncio. Linguagem Viva,
n° 142. São Paulo, jun. 2001, p. 2.)
O confronto das frases "Os cavalos pisavam" e "A rigor não pisavam"
concretiza:
a) um desmentido.
b) uma indecisão.
c) uma ironia.
d) uma contradição.
e) um reforço.
(ITA-2002) Leia o seguinte trecho com atenção:
Iniciamos a jornada, uma jornada sentimental, seguindo as regras
estabelecidas. Os cavalos pisavam tão macio, tão
macio que parecia estarem calçados de sapatilhas. A rigor não
pisavam. Faziam cafuné com as patas delicadas ao
longo do caminho.
(OLIVEIRA, Raymundo Farias de. Na madrugada do silêncio. Linguagem Viva,
n° 142. São Paulo, jun. 2001, p. 2.)
O confronto das frases "Os cavalos pisavam" e "A rigor não pisavam"
concretiza:
a) um desmentido.
b) uma indecisão.
c) uma ironia.
d) uma contradição.
e) um reforço.
4ª) Levando-se em conta os aspectos textuais e visuais da tirinha, assinale a
alternativa correta.
a) A pergunta de Helga, no primeiro quadrinho, revela que ela quer pedir o divórcio.
b) O humor da tira se constrói a partir da possibilidade de Helga ter se casado por
duas vezes.
c) A pergunta de Eddie Sortudo, no segundo quadrinho, evidencia a ideia de que
Hagar é um bom marido.
d) A graça da tira está no fato de Eddie Sortudo partir da pressuposição de que Helga
não estivesse se referindo a Hagar, seu único marido.
e) A fisionomia de Hagar, nos dois quadrinhos, denota sua irritação com o fato de
Helga ter se lembrado de seu ex-marido.
4ª) Levando-se em conta os aspectos textuais e visuais da tirinha, assinale a
alternativa correta.
a) A pergunta de Helga, no primeiro quadrinho, revela que ela quer pedir o divórcio.
b) O humor da tira se constrói a partir da possibilidade de Helga ter se casado por
duas vezes.
c) A pergunta de Eddie Sortudo, no segundo quadrinho, evidencia a ideia de que
Hagar é um bom marido.
d) A graça da tira está no fato de Eddie Sortudo partir da pressuposição de que Helga
não estivesse se referindo a Hagar, seu único marido.
e) A fisionomia de Hagar, nos dois quadrinhos, denota sua irritação com o fato de
Helga ter se lembrado de seu ex-marido.
– Relação entre recursos expressivos e efeitos de
sentido
O uso de recursos expressivos possibilita uma leitura
para além dos elementos superficiais do texto e auxilia o
leitor na construção de novos significados. Nesse sentido,
o conhecimento de diferentes gêneros textuais
proporciona ao leitor o desenvolvimento de estratégias
de antecipação de informações que levam o leitor à
construção de significados.
VEJA!
Tipos de homônimas
Sentidos diferentes
Perfeitas
Som e grafia
iguais
Homófonas
Mesmo som e
grafia diferente
Homógrafas
Mesma grafia e
som diferente
ATENÇÃO! Paronímia: as palavras parônimas não têm
nada igual – grafia, som e significado diferentes
 Polissemia: palavra polissêmica é aquela
que reúne vários significados.
• Ela me deu uma mão para eu terminar esse trabalho. -
refere-se à ajuda.
• Gustavo vai pedir a mão de Bia a seu pai esta noite. -
refere-se a propor casamento.
• Ela entregou o emprego de mão beijada para o amigo. -
refere-se a coisas fáceis, sem exigência.
• Todos estão com a mão na massa. - refere-se a estar
trabalhando em alguma coisa de que se trata no
momento.
 Campo lexical: é formado pelas palavras que derivam de um
mesmo radical. Assim, o campo lexical ou a família da palavra
“pedra”, é pedregulho, pedraria, pedreira, pedrinha, dentre
outros.
 Campo lexical compreende ainda as palavras que pertencem à
mesma área de conhecimento:
I- Escola: professor, caderno, aula, livro, apostila, material escolar,
diretor, etc.
II- Linguagem bíblica: mandamentos, Jesus, Novo Testamento,
Apocalipse, Céus, Inferno, discípulos, etc.
 Campo semântico: é um conjunto de palavras unidas
pelo sentido. Por exemplo, o campo semântico de mãe
inclui: mãe-de-família, mãe-de-santo, mãe solteira, terra-
mãe, mãe-de-água,…
NÃO CONFUNDA
Hiperonímia:
•É a palavra que dá ideia de um todo,
do qual se originam várias partes ou
ramificações.
Hiponímia
•É exatamente o contrário, o oposto
da hiperonímia: É a palavra que indica
cada parte ou cada item de um todo.
Que Deus abençoe cada um de
vocês!
Lembre-se: Você deve fazer a sua
parte e esperar, pois Deus sempre
estará no controle.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Variações linguísticas
Variações linguísticasVariações linguísticas
Variações linguísticasGeison Lima
 
Clarice Lispector - Geração de 1945
Clarice Lispector - Geração de 1945Clarice Lispector - Geração de 1945
Clarice Lispector - Geração de 1945Vinícius Fabreau
 
LÍNGUA PORTUGUESA | SEMANA 36 |3ª SÉRIE | TESE E ARGUMENTOS NOS TEXTOS OPINAT...
LÍNGUA PORTUGUESA | SEMANA 36 |3ª SÉRIE | TESE E ARGUMENTOS NOS TEXTOS OPINAT...LÍNGUA PORTUGUESA | SEMANA 36 |3ª SÉRIE | TESE E ARGUMENTOS NOS TEXTOS OPINAT...
LÍNGUA PORTUGUESA | SEMANA 36 |3ª SÉRIE | TESE E ARGUMENTOS NOS TEXTOS OPINAT...GoisBemnoEnem
 
3ª fase modernista + o conto Famigerado de João Guimarães Rosa
3ª fase modernista + o conto Famigerado de João Guimarães Rosa3ª fase modernista + o conto Famigerado de João Guimarães Rosa
3ª fase modernista + o conto Famigerado de João Guimarães RosaPriscila Hilária
 
Figuras de linguagem
Figuras de linguagem Figuras de linguagem
Figuras de linguagem Denise
 
Entre a norma culta e a norma padrão
Entre a norma culta e a norma padrãoEntre a norma culta e a norma padrão
Entre a norma culta e a norma padrãoThiago Soares
 
Coerência e coesão
Coerência e coesão Coerência e coesão
Coerência e coesão DriiQuirino
 
Figuras de linguagem e efeitos de sentido.
Figuras de linguagem e efeitos de sentido.Figuras de linguagem e efeitos de sentido.
Figuras de linguagem e efeitos de sentido.Flávio Ferreira
 
Recursos ortográficos e efeitos de sentido
Recursos ortográficos e efeitos de sentidoRecursos ortográficos e efeitos de sentido
Recursos ortográficos e efeitos de sentidoPaulo Alexandre
 
Intertextualidade e linguagem Catia Delatorre
Intertextualidade e linguagem   Catia DelatorreIntertextualidade e linguagem   Catia Delatorre
Intertextualidade e linguagem Catia DelatorreCatia Delatorre
 
Intertextualidade
IntertextualidadeIntertextualidade
Intertextualidadelisiane23
 
Citações no ENEM
Citações no ENEMCitações no ENEM
Citações no ENEMRayane Roale
 
CONFIRA A ATUALIZAÇÃO DESTA APRESENTAÇÃO EM https://www.slideshare.net/clauhe...
CONFIRA A ATUALIZAÇÃO DESTA APRESENTAÇÃO EM https://www.slideshare.net/clauhe...CONFIRA A ATUALIZAÇÃO DESTA APRESENTAÇÃO EM https://www.slideshare.net/clauhe...
CONFIRA A ATUALIZAÇÃO DESTA APRESENTAÇÃO EM https://www.slideshare.net/clauhe...Cláudia Heloísa
 

Mais procurados (20)

Variações linguísticas
Variações linguísticasVariações linguísticas
Variações linguísticas
 
Os tipos de discurso
Os tipos de discursoOs tipos de discurso
Os tipos de discurso
 
Álvares de Azevedo
Álvares de AzevedoÁlvares de Azevedo
Álvares de Azevedo
 
Clarice Lispector - Geração de 1945
Clarice Lispector - Geração de 1945Clarice Lispector - Geração de 1945
Clarice Lispector - Geração de 1945
 
LÍNGUA PORTUGUESA | SEMANA 36 |3ª SÉRIE | TESE E ARGUMENTOS NOS TEXTOS OPINAT...
LÍNGUA PORTUGUESA | SEMANA 36 |3ª SÉRIE | TESE E ARGUMENTOS NOS TEXTOS OPINAT...LÍNGUA PORTUGUESA | SEMANA 36 |3ª SÉRIE | TESE E ARGUMENTOS NOS TEXTOS OPINAT...
LÍNGUA PORTUGUESA | SEMANA 36 |3ª SÉRIE | TESE E ARGUMENTOS NOS TEXTOS OPINAT...
 
3ª fase modernista + o conto Famigerado de João Guimarães Rosa
3ª fase modernista + o conto Famigerado de João Guimarães Rosa3ª fase modernista + o conto Famigerado de João Guimarães Rosa
3ª fase modernista + o conto Famigerado de João Guimarães Rosa
 
Barroco aula
Barroco aulaBarroco aula
Barroco aula
 
Coesão e coerência
Coesão e coerênciaCoesão e coerência
Coesão e coerência
 
Figuras de linguagem
Figuras de linguagem Figuras de linguagem
Figuras de linguagem
 
Entre a norma culta e a norma padrão
Entre a norma culta e a norma padrãoEntre a norma culta e a norma padrão
Entre a norma culta e a norma padrão
 
Coerência e coesão
Coerência e coesão Coerência e coesão
Coerência e coesão
 
Inferência
InferênciaInferência
Inferência
 
Figuras de linguagem e efeitos de sentido.
Figuras de linguagem e efeitos de sentido.Figuras de linguagem e efeitos de sentido.
Figuras de linguagem e efeitos de sentido.
 
Humor e ironia
Humor e ironiaHumor e ironia
Humor e ironia
 
Recursos ortográficos e efeitos de sentido
Recursos ortográficos e efeitos de sentidoRecursos ortográficos e efeitos de sentido
Recursos ortográficos e efeitos de sentido
 
Intertextualidade e linguagem Catia Delatorre
Intertextualidade e linguagem   Catia DelatorreIntertextualidade e linguagem   Catia Delatorre
Intertextualidade e linguagem Catia Delatorre
 
Variedades linguísticas
Variedades linguísticasVariedades linguísticas
Variedades linguísticas
 
Intertextualidade
IntertextualidadeIntertextualidade
Intertextualidade
 
Citações no ENEM
Citações no ENEMCitações no ENEM
Citações no ENEM
 
CONFIRA A ATUALIZAÇÃO DESTA APRESENTAÇÃO EM https://www.slideshare.net/clauhe...
CONFIRA A ATUALIZAÇÃO DESTA APRESENTAÇÃO EM https://www.slideshare.net/clauhe...CONFIRA A ATUALIZAÇÃO DESTA APRESENTAÇÃO EM https://www.slideshare.net/clauhe...
CONFIRA A ATUALIZAÇÃO DESTA APRESENTAÇÃO EM https://www.slideshare.net/clauhe...
 

Destaque

Enquanto Deus não está olhando
Enquanto Deus não está olhandoEnquanto Deus não está olhando
Enquanto Deus não está olhandoAna Batista
 
2º momento modernista poema
2º momento modernista   poema2º momento modernista   poema
2º momento modernista poemaCicero Luciano
 
Semana de arte moderna
Semana de arte modernaSemana de arte moderna
Semana de arte modernaAna Batista
 
Interpretação de texto
Interpretação de textoInterpretação de texto
Interpretação de textoCicero Luciano
 
O Romantismo no Brasil II
O Romantismo no Brasil IIO Romantismo no Brasil II
O Romantismo no Brasil IICicero Luciano
 
Competência leitura (Interpretação de texto)
Competência leitura (Interpretação de texto)Competência leitura (Interpretação de texto)
Competência leitura (Interpretação de texto)Cicero Luciano
 
Td para estudo em grupo concurso ufca
Td para estudo em grupo   concurso ufcaTd para estudo em grupo   concurso ufca
Td para estudo em grupo concurso ufcaAna Batista
 
Especial água viva
Especial água vivaEspecial água viva
Especial água vivaAna Batista
 
Especial Clarice Lispector
Especial Clarice LispectorEspecial Clarice Lispector
Especial Clarice LispectorAna Batista
 
Vanguarda europeia
Vanguarda europeiaVanguarda europeia
Vanguarda europeiaAna Batista
 
Texto dissertativo argumentativo
Texto dissertativo argumentativoTexto dissertativo argumentativo
Texto dissertativo argumentativoCicero Luciano
 
Segundo momento modernista prosa
Segundo momento modernista  prosaSegundo momento modernista  prosa
Segundo momento modernista prosaAna Batista
 
Guiadoparticipanteredacao enem2012
Guiadoparticipanteredacao enem2012Guiadoparticipanteredacao enem2012
Guiadoparticipanteredacao enem2012Cicero Luciano
 
Venha ver o por do sol
Venha ver o por do solVenha ver o por do sol
Venha ver o por do solCicero Luciano
 
O Ateneu especial
O Ateneu especialO Ateneu especial
O Ateneu especialAna Batista
 
O pré modernismo
O pré modernismoO pré modernismo
O pré modernismoAna Batista
 

Destaque (20)

Enquanto Deus não está olhando
Enquanto Deus não está olhandoEnquanto Deus não está olhando
Enquanto Deus não está olhando
 
2º momento modernista poema
2º momento modernista   poema2º momento modernista   poema
2º momento modernista poema
 
Semana de arte moderna
Semana de arte modernaSemana de arte moderna
Semana de arte moderna
 
Interpretação de texto
Interpretação de textoInterpretação de texto
Interpretação de texto
 
O Romantismo no Brasil II
O Romantismo no Brasil IIO Romantismo no Brasil II
O Romantismo no Brasil II
 
Competência leitura (Interpretação de texto)
Competência leitura (Interpretação de texto)Competência leitura (Interpretação de texto)
Competência leitura (Interpretação de texto)
 
Td para estudo em grupo concurso ufca
Td para estudo em grupo   concurso ufcaTd para estudo em grupo   concurso ufca
Td para estudo em grupo concurso ufca
 
Especial água viva
Especial água vivaEspecial água viva
Especial água viva
 
Especial Clarice Lispector
Especial Clarice LispectorEspecial Clarice Lispector
Especial Clarice Lispector
 
Outros cantos
Outros cantosOutros cantos
Outros cantos
 
São Bernardo
São BernardoSão Bernardo
São Bernardo
 
Os bruzundangas
Os bruzundangasOs bruzundangas
Os bruzundangas
 
Vanguarda europeia
Vanguarda europeiaVanguarda europeia
Vanguarda europeia
 
Adélia Prado
Adélia PradoAdélia Prado
Adélia Prado
 
Texto dissertativo argumentativo
Texto dissertativo argumentativoTexto dissertativo argumentativo
Texto dissertativo argumentativo
 
Segundo momento modernista prosa
Segundo momento modernista  prosaSegundo momento modernista  prosa
Segundo momento modernista prosa
 
Guiadoparticipanteredacao enem2012
Guiadoparticipanteredacao enem2012Guiadoparticipanteredacao enem2012
Guiadoparticipanteredacao enem2012
 
Venha ver o por do sol
Venha ver o por do solVenha ver o por do sol
Venha ver o por do sol
 
O Ateneu especial
O Ateneu especialO Ateneu especial
O Ateneu especial
 
O pré modernismo
O pré modernismoO pré modernismo
O pré modernismo
 

Semelhante a Língua portuguesa leitura concurso ufca

LÍNGUA PORTUGUESA - LEITURA-intertextualidade.pptx
LÍNGUA PORTUGUESA - LEITURA-intertextualidade.pptxLÍNGUA PORTUGUESA - LEITURA-intertextualidade.pptx
LÍNGUA PORTUGUESA - LEITURA-intertextualidade.pptxMaria Domingas de Souza
 
LÍNGUA PORTUGUESA - LEITURA-intertextualidade.pptx
LÍNGUA PORTUGUESA - LEITURA-intertextualidade.pptxLÍNGUA PORTUGUESA - LEITURA-intertextualidade.pptx
LÍNGUA PORTUGUESA - LEITURA-intertextualidade.pptxMaria Domingas de Souza
 
SLIDES DA AULA - SABER 11.pptx
SLIDES DA AULA - SABER 11.pptxSLIDES DA AULA - SABER 11.pptx
SLIDES DA AULA - SABER 11.pptxCarlyane Almeida
 
Atividades sobre substantivo, adjetivo, numeral
Atividades sobre substantivo, adjetivo, numeralAtividades sobre substantivo, adjetivo, numeral
Atividades sobre substantivo, adjetivo, numeralProfessora sonhadora
 
Redacao 8serie-ef
Redacao 8serie-efRedacao 8serie-ef
Redacao 8serie-efsachagomes
 
Sequência didática soldado de chumbo
Sequência didática soldado de chumboSequência didática soldado de chumbo
Sequência didática soldado de chumboJosianne Lacerda
 
sequenciasoldadinhodechumbo-131031174900-phpapp02 (2).pdf
sequenciasoldadinhodechumbo-131031174900-phpapp02 (2).pdfsequenciasoldadinhodechumbo-131031174900-phpapp02 (2).pdf
sequenciasoldadinhodechumbo-131031174900-phpapp02 (2).pdfIedaGoethe
 
Atividades recuperacao final 6 ano (1) (3)
Atividades recuperacao final 6 ano (1) (3)Atividades recuperacao final 6 ano (1) (3)
Atividades recuperacao final 6 ano (1) (3)MADELOM FERREIRAA
 
Gramática Prof. Fernando Santos
Gramática   Prof. Fernando SantosGramática   Prof. Fernando Santos
Gramática Prof. Fernando SantosPré-Enem Seduc
 
SIMULADO DE LÍNGUA PORTUGUESA - 7° ANO - doc
SIMULADO DE LÍNGUA PORTUGUESA - 7° ANO - docSIMULADO DE LÍNGUA PORTUGUESA - 7° ANO - doc
SIMULADO DE LÍNGUA PORTUGUESA - 7° ANO - docwendell Viana
 
Prova internet-pss-i-2010
Prova internet-pss-i-2010Prova internet-pss-i-2010
Prova internet-pss-i-2010Lucas Ferreira
 
D234412257-leitura-colaborativa-OUSADIA.pptx
D234412257-leitura-colaborativa-OUSADIA.pptxD234412257-leitura-colaborativa-OUSADIA.pptx
D234412257-leitura-colaborativa-OUSADIA.pptxDanielSilvadejesus4
 
Gênero de texto conto
Gênero de texto contoGênero de texto conto
Gênero de texto contoguestd9a4ef3c
 
O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá - A estação do verão
O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá - A estação do verãoO Gato Malhado e a Andorinha Sinhá - A estação do verão
O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá - A estação do verãoMargarida Santos
 
APOSTILA PREPARATÓRIA ENEM 2012. LINGUAGENS SUAS TECNOLOGIAS E SEUS CÓDIGOS.
APOSTILA PREPARATÓRIA ENEM 2012. LINGUAGENS SUAS TECNOLOGIAS E SEUS CÓDIGOS.APOSTILA PREPARATÓRIA ENEM 2012. LINGUAGENS SUAS TECNOLOGIAS E SEUS CÓDIGOS.
APOSTILA PREPARATÓRIA ENEM 2012. LINGUAGENS SUAS TECNOLOGIAS E SEUS CÓDIGOS.Antônio Fernandes
 
Exercícios classes de palavras
Exercícios classes de palavrasExercícios classes de palavras
Exercícios classes de palavrasThalita Lameira
 

Semelhante a Língua portuguesa leitura concurso ufca (20)

LÍNGUA PORTUGUESA - LEITURA-intertextualidade.pptx
LÍNGUA PORTUGUESA - LEITURA-intertextualidade.pptxLÍNGUA PORTUGUESA - LEITURA-intertextualidade.pptx
LÍNGUA PORTUGUESA - LEITURA-intertextualidade.pptx
 
LÍNGUA PORTUGUESA - LEITURA-intertextualidade.pptx
LÍNGUA PORTUGUESA - LEITURA-intertextualidade.pptxLÍNGUA PORTUGUESA - LEITURA-intertextualidade.pptx
LÍNGUA PORTUGUESA - LEITURA-intertextualidade.pptx
 
Avelino
AvelinoAvelino
Avelino
 
SLIDES DA AULA - SABER 11.pptx
SLIDES DA AULA - SABER 11.pptxSLIDES DA AULA - SABER 11.pptx
SLIDES DA AULA - SABER 11.pptx
 
Atividades sobre substantivo, adjetivo, numeral
Atividades sobre substantivo, adjetivo, numeralAtividades sobre substantivo, adjetivo, numeral
Atividades sobre substantivo, adjetivo, numeral
 
Fichas gramaticais
Fichas gramaticaisFichas gramaticais
Fichas gramaticais
 
Redacao 8serie-ef
Redacao 8serie-efRedacao 8serie-ef
Redacao 8serie-ef
 
Sequência didática soldado de chumbo
Sequência didática soldado de chumboSequência didática soldado de chumbo
Sequência didática soldado de chumbo
 
sequenciasoldadinhodechumbo-131031174900-phpapp02 (2).pdf
sequenciasoldadinhodechumbo-131031174900-phpapp02 (2).pdfsequenciasoldadinhodechumbo-131031174900-phpapp02 (2).pdf
sequenciasoldadinhodechumbo-131031174900-phpapp02 (2).pdf
 
Atividades recuperacao final 6 ano (1) (3)
Atividades recuperacao final 6 ano (1) (3)Atividades recuperacao final 6 ano (1) (3)
Atividades recuperacao final 6 ano (1) (3)
 
Sequencia soldadinho de chumbo
Sequencia soldadinho de chumboSequencia soldadinho de chumbo
Sequencia soldadinho de chumbo
 
Gramática Prof. Fernando Santos
Gramática   Prof. Fernando SantosGramática   Prof. Fernando Santos
Gramática Prof. Fernando Santos
 
SIMULADO DE LÍNGUA PORTUGUESA - 7° ANO - doc
SIMULADO DE LÍNGUA PORTUGUESA - 7° ANO - docSIMULADO DE LÍNGUA PORTUGUESA - 7° ANO - doc
SIMULADO DE LÍNGUA PORTUGUESA - 7° ANO - doc
 
Prova internet-pss-i-2010
Prova internet-pss-i-2010Prova internet-pss-i-2010
Prova internet-pss-i-2010
 
D234412257-leitura-colaborativa-OUSADIA.pptx
D234412257-leitura-colaborativa-OUSADIA.pptxD234412257-leitura-colaborativa-OUSADIA.pptx
D234412257-leitura-colaborativa-OUSADIA.pptx
 
Gênero de texto conto
Gênero de texto contoGênero de texto conto
Gênero de texto conto
 
O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá - A estação do verão
O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá - A estação do verãoO Gato Malhado e a Andorinha Sinhá - A estação do verão
O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá - A estação do verão
 
APOSTILA PREPARATÓRIA ENEM 2012. LINGUAGENS SUAS TECNOLOGIAS E SEUS CÓDIGOS.
APOSTILA PREPARATÓRIA ENEM 2012. LINGUAGENS SUAS TECNOLOGIAS E SEUS CÓDIGOS.APOSTILA PREPARATÓRIA ENEM 2012. LINGUAGENS SUAS TECNOLOGIAS E SEUS CÓDIGOS.
APOSTILA PREPARATÓRIA ENEM 2012. LINGUAGENS SUAS TECNOLOGIAS E SEUS CÓDIGOS.
 
Cge 2089
Cge 2089Cge 2089
Cge 2089
 
Exercícios classes de palavras
Exercícios classes de palavrasExercícios classes de palavras
Exercícios classes de palavras
 

Último

Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)Centro Jacques Delors
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docPauloHenriqueGarciaM
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...azulassessoria9
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVlenapinto
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptxMarlene Cunhada
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaCentro Jacques Delors
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...SileideDaSilvaNascim
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
Slides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exercicios
Slides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exerciciosSlides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exercicios
Slides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exerciciosGentil Eronides
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 

Último (20)

Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João EudesNovena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
 
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
Slides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exercicios
Slides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exerciciosSlides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exercicios
Slides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exercicios
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 

Língua portuguesa leitura concurso ufca

  • 1. LÍNGUA PORTUGUESA - LEITURA INTERPRETANDO TEXTOS Quem mal lê, mal ouve, mal fala, mal vê. Monteiro Lobato
  • 2. Os verdadeiros analfabetos são os que aprenderam a ler e não leem. Mario Quintana
  • 3. COMPETÊNCIA LEITORA O BOM LEITOR É capaz de relacionar as intenções comunicativas a partir das experiências de leitura que possui. Tem pensamento crítico construído através da leitura. Ler vários tipos de textos e consegue identificar as palavras-chave que dão sentido ao texto.
  • 5. OUSADIA O que é ousadia? Sobre o que o texto vai falar? O que é uma pessoa ousada para você?
  • 6. A moça ia no ônibus muito contente desta vida, mas, ao saltar, a contrariedade se anunciou: - A sua passagem já está paga, disse o motorista. - Paga por quem? - Esse cavalheiro aí. Quem ia no ônibus? O que aconteceu quando ela foi descer? Quem pagou a passagem para a moça? Quem era o cavalheiro?
  • 7. E apontou um mulato bem vestido que acabara de deixar o ônibus, e aguardava com um sorriso junto à calçada. - É algum engano, não conheço esse homem. Faça o favor de receber. - Mas já está paga... - Faça o favor de receber! – insistiu ela, estendendo o dinheiro e falando bem alto para que o homem ouvisse: - Já disse que não conheço! Sujeito atrevido, ainda fica ali me esperando, o senhor não está vendo? Por favor, faço questão que o senhor receba minha passagem.
  • 8. Quem pagou a passagem? A moça gostou ou não? Por quê? Por que a moça acha que o mulato é um sujeito “atrevido”? Por que ele pagou a passagem para ela? O motorista irá aceitar o dinheiro da moça?
  • 9. O motorista ergueu os ombros e acabou recebendo: melhor para ele, ganhava duas vezes. A moça saltou do ônibus e passou fuzilanda de indignação pelo homem. Foi seguindo pela rua sem olhar para ele. Se olhasse, veria que ele a seguia, meio ressabiado, a alguns passos.
  • 10. O motorista aceitou o dinheiro da moça? Por quê? Como foi que a moça saltou do ônibus? O moço a seguia? De que forma? O que é “fuzilando de indignação”? Por que ela foi seguindo sem olhar para ele? Para que o moço a seguia? O motorista fez bem em aceitar o dinheiro da moça? Por quê?
  • 11. Somente quando dobrou à direita para entrar no edifício onde morava, arriscou uma espiada: lá vinha ele! Correu para o apartamento, que era no térreo, pôs-se a bater aflita: - Abre! Abre aí! Para onde foi a moça? O mulato continuava seguindo-a? Ela vai entrar em seu apartamento? Onde fica o apartamento? Quem abrirá a porta?
  • 12. A empregada veio abrir e ela irrompeu pela sala, contando aos pais atônitos, em termos confusos, a sua aventura. - Descarado, como é que tem coragem? Me seguiu até aqui! De súbito, ao voltar-se, viu pela porta aberta que o homem ainda estava lá fora, no saguão. Protegida pela presença dos pais, ousou enfrentá-lo - Olha ele ali! É ele, venha ver! Ainda está ali, o sem-vergonha. Mas que ousadia!
  • 13. Quem abriu a porta? Como a moça entrou em casa? A quem ela contou o acontecimento? Por que o moço a seguiu? Por que ela o chamou de “sem-vergonha”? O que os pais vão fazer? O que o rapaz fez para ser chamado de sem- vergonha? O que é uma pessoa sem-vergonha?
  • 14. No saguão, Marcelo torcia as mãos encabulado: - A senhora é que me desculpe, foi muita ousadia... Marcelo a desculpou? Qual o sentido da palavra “ousadia” nesse contexto? Por que a moça não reconheceu Marcelo? Que outro título ficaria bem nesse texto? Marcelo deveria ou não ter pago a passagem dela? Por quê?
  • 15. Texto Ousadia, de Fernando Sabino Leitura interativa Professora Ana Cleide (1923-2004)
  • 16. A PARTIR DO TEXTO • "assimilar", "captar", "perceber", "entender ou interiorizar através da inteligência, do raciocínio" APREENDER • analisar o que realmente está escrito. É o mesmo que coletar dados do texto. compreender • É o que se infere (se conclui) do que está escrito. INTERPRETAR
  • 17. Enunciados que pedem compreensão de texto Segundo o texto, está correta... De acordo com o texto, está incorreta... Tendo em vista o texto, é incorreto... O autor sugere ainda... De acordo com o texto, é certo... O autor afirma que... Na opinião do autor do texto...
  • 18. Enunciados que pedem interpretação de texto O texto possibilita o entendimento de que... Com apoio no texto, infere-se que... O texto encaminha o leitor para... Pretende o texto mostrar que o leitor... O texto possibilita deduzir-se que...
  • 19. Pressupostos e Subentendidos Informações implícitas Pressupostos: Não estão escritos na frase, mas podem ser entendidos por causa de uma palavra ou expressão contida na sentença. Subentendidos: Sempre envolve um julgamento, um juízo de valor, e por vezes leva à distorção da verdade.
  • 20. Pressupostos são conteúdos implícitos que decorrem de uma palavra ou expressão presente no ato de fala produzido. O pressuposto é indiscutível tanto para o falante quanto para o ouvinte, pois decorre, necessariamente, de um marcador linguístico, diferentemente de outros implícitos (os subentendidos), que dependem do contexto, da situação de comunicação. (Adaptado de FIORIN, J. L. O dito pelo não dito. In: Língua Portuguesa, ano I, n. 6, 2006. p. 36-37.) Atenção!
  • 21. OBSERVE: Eu passei o dia inteiro na escola, mas foi bom. Informações explícitas: 1- Eu passei o dia na escola. 2- Esse tempo na escola foi bom. Informação pressuposta: A palavra MAS mostra que geralmente o tempo na escola não é tão bom assim. Sávio parou de beber. -------------------------------------------------------------------------- Embora tenha chovido, esse fim de semana foi muito agradável. ----------------------------------------------------------------------------------------- Os funcionários ainda não receberam o salário deste mês. ------------------------------------------------------------------------------------------- Encontre os pressupostos:
  • 22. OBSERVE: Eu passei o dia inteiro na escola, mas foi bom. Informações explícitas: 1- Eu passei o dia na escola. 2- Esse tempo na escola foi bom. Informação pressuposta: A palavra MAS mostra que geralmente o tempo na escola não é tão bom assim. Sávio parou de beber. Sávio bebia antes. Embora tenha chovido, esse fim de semana foi muito agradável. Quando chove, o dia não é agradável. Os funcionários ainda não receberam o salário deste mês. Os funcionários já deveriam ter recebido Encontre os pressupostos:
  • 23. “Eu gosto tanto de você Que até prefiro esconder Deixo assim ficar subentendido Como uma ideia que existe na cabeça E não tem a menor obrigação de acontecer” (Lulu Santos) Os subentendidos são ideias INSINUADAS no texto. Elas não estão escritas, precisamos entender o contexto, ou seja, o tão famoso “ler nas entrelinhas”. VEJA!
  • 24. - Mário, o que você achou do meu novo filme? - O cenário é bom! -Você está dizendo que o resto está ruim? * O subentendido pode ser negado, pois não está escrito; é o contexto que o torna aparente. Ao dizer que o “cenário é bom”, afirma que o resto não é.
  • 25. _Você tem relógio? _Filho, leve o guarda-chuva. _ Nossa! Está muito calor lá fora! Analisando subentendidos
  • 26. UNICAMP- Observe o diálogo:
  • 27. (ITA-2002) Leia o seguinte trecho com atenção: Iniciamos a jornada, uma jornada sentimental, seguindo as regras estabelecidas. Os cavalos pisavam tão macio, tão macio que parecia estarem calçados de sapatilhas. A rigor não pisavam. Faziam cafuné com as patas delicadas ao longo do caminho. (OLIVEIRA, Raymundo Farias de. Na madrugada do silêncio. Linguagem Viva, n° 142. São Paulo, jun. 2001, p. 2.) O confronto das frases "Os cavalos pisavam" e "A rigor não pisavam" concretiza: a) um desmentido. b) uma indecisão. c) uma ironia. d) uma contradição. e) um reforço.
  • 28. (ITA-2002) Leia o seguinte trecho com atenção: Iniciamos a jornada, uma jornada sentimental, seguindo as regras estabelecidas. Os cavalos pisavam tão macio, tão macio que parecia estarem calçados de sapatilhas. A rigor não pisavam. Faziam cafuné com as patas delicadas ao longo do caminho. (OLIVEIRA, Raymundo Farias de. Na madrugada do silêncio. Linguagem Viva, n° 142. São Paulo, jun. 2001, p. 2.) O confronto das frases "Os cavalos pisavam" e "A rigor não pisavam" concretiza: a) um desmentido. b) uma indecisão. c) uma ironia. d) uma contradição. e) um reforço.
  • 29. 4ª) Levando-se em conta os aspectos textuais e visuais da tirinha, assinale a alternativa correta. a) A pergunta de Helga, no primeiro quadrinho, revela que ela quer pedir o divórcio. b) O humor da tira se constrói a partir da possibilidade de Helga ter se casado por duas vezes. c) A pergunta de Eddie Sortudo, no segundo quadrinho, evidencia a ideia de que Hagar é um bom marido. d) A graça da tira está no fato de Eddie Sortudo partir da pressuposição de que Helga não estivesse se referindo a Hagar, seu único marido. e) A fisionomia de Hagar, nos dois quadrinhos, denota sua irritação com o fato de Helga ter se lembrado de seu ex-marido.
  • 30. 4ª) Levando-se em conta os aspectos textuais e visuais da tirinha, assinale a alternativa correta. a) A pergunta de Helga, no primeiro quadrinho, revela que ela quer pedir o divórcio. b) O humor da tira se constrói a partir da possibilidade de Helga ter se casado por duas vezes. c) A pergunta de Eddie Sortudo, no segundo quadrinho, evidencia a ideia de que Hagar é um bom marido. d) A graça da tira está no fato de Eddie Sortudo partir da pressuposição de que Helga não estivesse se referindo a Hagar, seu único marido. e) A fisionomia de Hagar, nos dois quadrinhos, denota sua irritação com o fato de Helga ter se lembrado de seu ex-marido.
  • 31. – Relação entre recursos expressivos e efeitos de sentido O uso de recursos expressivos possibilita uma leitura para além dos elementos superficiais do texto e auxilia o leitor na construção de novos significados. Nesse sentido, o conhecimento de diferentes gêneros textuais proporciona ao leitor o desenvolvimento de estratégias de antecipação de informações que levam o leitor à construção de significados.
  • 32. VEJA!
  • 33. Tipos de homônimas Sentidos diferentes Perfeitas Som e grafia iguais Homófonas Mesmo som e grafia diferente Homógrafas Mesma grafia e som diferente ATENÇÃO! Paronímia: as palavras parônimas não têm nada igual – grafia, som e significado diferentes
  • 34.  Polissemia: palavra polissêmica é aquela que reúne vários significados. • Ela me deu uma mão para eu terminar esse trabalho. - refere-se à ajuda. • Gustavo vai pedir a mão de Bia a seu pai esta noite. - refere-se a propor casamento. • Ela entregou o emprego de mão beijada para o amigo. - refere-se a coisas fáceis, sem exigência. • Todos estão com a mão na massa. - refere-se a estar trabalhando em alguma coisa de que se trata no momento.
  • 35.  Campo lexical: é formado pelas palavras que derivam de um mesmo radical. Assim, o campo lexical ou a família da palavra “pedra”, é pedregulho, pedraria, pedreira, pedrinha, dentre outros.  Campo lexical compreende ainda as palavras que pertencem à mesma área de conhecimento: I- Escola: professor, caderno, aula, livro, apostila, material escolar, diretor, etc. II- Linguagem bíblica: mandamentos, Jesus, Novo Testamento, Apocalipse, Céus, Inferno, discípulos, etc.  Campo semântico: é um conjunto de palavras unidas pelo sentido. Por exemplo, o campo semântico de mãe inclui: mãe-de-família, mãe-de-santo, mãe solteira, terra- mãe, mãe-de-água,… NÃO CONFUNDA
  • 36. Hiperonímia: •É a palavra que dá ideia de um todo, do qual se originam várias partes ou ramificações. Hiponímia •É exatamente o contrário, o oposto da hiperonímia: É a palavra que indica cada parte ou cada item de um todo.
  • 37. Que Deus abençoe cada um de vocês! Lembre-se: Você deve fazer a sua parte e esperar, pois Deus sempre estará no controle.