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LÍNGUA PORTUGUESA - LEITURA
INTERPRETANDO TEXTOS
Quem mal lê, mal ouve,
mal fala, mal vê.
Monteiro Lobato
Os verdadeiros
analfabetos são os que
aprenderam a ler e não
leem.
Mario Quintana
COMPETÊNCIA LEITORA
O BOM LEITOR
É capaz de relacionar as intenções
comunicativas a partir das
experiências de leitura que possui.
Tem pensamento
crítico construído
através da leitura.
Ler vários tipos de textos e
consegue identificar as
palavras-chave que dão
sentido ao texto.
Habilidade
leitora
Comparar
ideias
Identificar temas
principais
Identificar temas
periféricos
Levantar
hipóteses
Captar
inferências
OUSADIA
O que é ousadia?
Sobre o que o texto vai falar?
O que é uma pessoa ousada para
você?
A moça ia no ônibus muito contente desta
vida, mas, ao saltar, a contrariedade se anunciou:
- A sua passagem já está paga, disse o
motorista.
- Paga por quem?
- Esse cavalheiro aí.
Quem ia no ônibus?
O que aconteceu quando ela foi descer?
Quem pagou a passagem para a moça?
Quem era o cavalheiro?
E apontou um mulato bem vestido que acabara
de deixar o ônibus, e aguardava com um sorriso junto
à calçada.
- É algum engano, não conheço esse homem.
Faça o favor de receber.
- Mas já está paga...
- Faça o favor de receber! – insistiu ela,
estendendo o dinheiro e falando bem alto para que o
homem ouvisse: - Já disse que não conheço! Sujeito
atrevido, ainda fica ali me esperando, o senhor não
está vendo? Por favor, faço questão que o senhor
receba minha passagem.
Quem pagou a passagem?
A moça gostou ou não? Por quê?
Por que a moça acha que o mulato é
um sujeito “atrevido”?
Por que ele pagou a passagem para ela?
O motorista irá aceitar o dinheiro da moça?
O motorista ergueu os ombros e
acabou recebendo: melhor para ele,
ganhava duas vezes.
A moça saltou do ônibus e passou
fuzilanda de indignação pelo homem.
Foi seguindo pela rua sem olhar para
ele.
Se olhasse, veria que ele a seguia,
meio ressabiado, a alguns passos.
O motorista aceitou o dinheiro da moça? Por quê?
Como foi que a moça saltou do ônibus?
O moço a seguia? De que forma?
O que é “fuzilando de indignação”?
Por que ela foi seguindo sem olhar para ele?
Para que o moço a seguia?
O motorista fez bem em aceitar o dinheiro da moça?
Por quê?
Somente quando dobrou à direita para
entrar no edifício onde morava, arriscou uma
espiada: lá vinha ele! Correu para o apartamento,
que era no térreo, pôs-se a bater aflita:
- Abre! Abre aí!
Para onde foi a moça?
O mulato continuava seguindo-a?
Ela vai entrar em seu apartamento? Onde fica o
apartamento?
Quem abrirá a porta?
A empregada veio abrir e ela irrompeu pela
sala, contando aos pais atônitos, em termos
confusos, a sua aventura.
- Descarado, como é que tem coragem?
Me seguiu até aqui!
De súbito, ao voltar-se, viu pela porta
aberta que o homem ainda estava lá fora, no
saguão. Protegida pela presença dos pais, ousou
enfrentá-lo
- Olha ele ali! É ele, venha ver! Ainda está
ali, o sem-vergonha. Mas que ousadia!
Quem abriu a porta?
Como a moça entrou em casa?
A quem ela contou o acontecimento?
Por que o moço a seguiu?
Por que ela o chamou de “sem-vergonha”?
O que os pais vão fazer?
O que o rapaz fez para ser chamado de sem- vergonha? O
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No saguão, Marcelo torcia as mãos
encabulado:
- A senhora é que me desculpe, foi muita
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Marcelo a desculpou?
Qual o sentido da palavra “ousadia” nesse contexto?
Por que a moça não reconheceu Marcelo?
Que outro título ficaria bem nesse texto?
Marcelo deveria ou não ter pago a passagem dela?
Por quê?
Texto Ousadia, de Fernando Sabino
Leitura interativa
Professora Ana Cleide
(1923-2004)
A PARTIR DO TEXTO
• "assimilar", "captar", "perceber",
"entender ou interiorizar através da
inteligência, do raciocínio"
APREENDER
• analisar o que realmente está
escrito. É o mesmo que coletar
dados do texto.
compreender
• É o que se infere (se conclui) do
que está escrito.
INTERPRETAR
Enunciados que pedem compreensão
de texto
Segundo o texto, está correta...
De acordo com o texto, está incorreta...
Tendo em vista o texto, é incorreto...
O autor sugere ainda...
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Com apoio no texto, infere-se que...
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Pretende o texto mostrar que o leitor...
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Pressupostos e Subentendidos
Informações
implícitas
Pressupostos: Não estão escritos na
frase, mas podem ser entendidos por
causa de uma palavra ou expressão
contida na sentença.
Subentendidos: Sempre envolve um
julgamento, um juízo de valor, e por vezes leva à
distorção da verdade.
Pressupostos são conteúdos implícitos que
decorrem de uma palavra ou expressão presente
no ato de fala produzido. O pressuposto é
indiscutível tanto para o falante quanto para o
ouvinte, pois decorre, necessariamente, de um
marcador linguístico, diferentemente de outros
implícitos (os subentendidos), que dependem do
contexto, da situação de comunicação.
(Adaptado de FIORIN, J. L. O dito pelo não dito. In:
Língua Portuguesa, ano I, n. 6, 2006. p. 36-37.)
Atenção!
OBSERVE:
Eu passei o dia inteiro na escola, mas foi bom.
Informações explícitas: 1- Eu passei o dia na escola.
2- Esse tempo na escola foi bom.
Informação pressuposta: A palavra MAS mostra que geralmente
o tempo na escola não é tão bom assim.
Sávio parou de beber.
--------------------------------------------------------------------------
Embora tenha chovido, esse fim de semana foi muito agradável.
-----------------------------------------------------------------------------------------
Os funcionários ainda não receberam o salário deste mês.
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Encontre os pressupostos:
OBSERVE:
Eu passei o dia inteiro na escola, mas foi bom.
Informações explícitas: 1- Eu passei o dia na escola.
2- Esse tempo na escola foi bom.
Informação pressuposta: A palavra MAS mostra que geralmente
o tempo na escola não é tão bom assim.
Sávio parou de beber.
Sávio bebia antes.
Embora tenha chovido, esse fim de semana foi muito agradável.
Quando chove, o dia não é agradável.
Os funcionários ainda não receberam o salário deste mês.
Os funcionários já deveriam ter recebido
Encontre os pressupostos:
“Eu gosto tanto de você
Que até prefiro esconder
Deixo assim ficar subentendido
Como uma ideia que existe na cabeça
E não tem a menor obrigação de acontecer”
(Lulu Santos)
Os subentendidos são ideias INSINUADAS no texto. Elas
não estão escritas, precisamos entender o contexto, ou
seja, o tão famoso “ler nas entrelinhas”.
VEJA!
- Mário, o que você achou do meu novo
filme?
- O cenário é bom!
-Você está dizendo que o resto está ruim?
* O subentendido pode ser
negado, pois não está
escrito; é o contexto que o
torna aparente. Ao dizer
que o “cenário é bom”,
afirma que o resto não é.
_Você tem relógio?
_Filho, leve o guarda-chuva.
_ Nossa! Está muito calor lá fora!
Analisando subentendidos
UNICAMP- Observe o diálogo:
(ITA-2002) Leia o seguinte trecho com atenção:
Iniciamos a jornada, uma jornada sentimental, seguindo as regras
estabelecidas. Os cavalos pisavam tão macio, tão
macio que parecia estarem calçados de sapatilhas. A rigor não
pisavam. Faziam cafuné com as patas delicadas ao
longo do caminho.
(OLIVEIRA, Raymundo Farias de. Na madrugada do silêncio. Linguagem Viva,
n° 142. São Paulo, jun. 2001, p. 2.)
O confronto das frases "Os cavalos pisavam" e "A rigor não pisavam"
concretiza:
a) um desmentido.
b) uma indecisão.
c) uma ironia.
d) uma contradição.
e) um reforço.
(ITA-2002) Leia o seguinte trecho com atenção:
Iniciamos a jornada, uma jornada sentimental, seguindo as regras
estabelecidas. Os cavalos pisavam tão macio, tão
macio que parecia estarem calçados de sapatilhas. A rigor não
pisavam. Faziam cafuné com as patas delicadas ao
longo do caminho.
(OLIVEIRA, Raymundo Farias de. Na madrugada do silêncio. Linguagem Viva,
n° 142. São Paulo, jun. 2001, p. 2.)
O confronto das frases "Os cavalos pisavam" e "A rigor não pisavam"
concretiza:
a) um desmentido.
b) uma indecisão.
c) uma ironia.
d) uma contradição.
e) um reforço.
4ª) Levando-se em conta os aspectos textuais e visuais da tirinha, assinale a
alternativa correta.
a) A pergunta de Helga, no primeiro quadrinho, revela que ela quer pedir o divórcio.
b) O humor da tira se constrói a partir da possibilidade de Helga ter se casado por
duas vezes.
c) A pergunta de Eddie Sortudo, no segundo quadrinho, evidencia a ideia de que
Hagar é um bom marido.
d) A graça da tira está no fato de Eddie Sortudo partir da pressuposição de que Helga
não estivesse se referindo a Hagar, seu único marido.
e) A fisionomia de Hagar, nos dois quadrinhos, denota sua irritação com o fato de
Helga ter se lembrado de seu ex-marido.
4ª) Levando-se em conta os aspectos textuais e visuais da tirinha, assinale a
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b) O humor da tira se constrói a partir da possibilidade de Helga ter se casado por
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c) A pergunta de Eddie Sortudo, no segundo quadrinho, evidencia a ideia de que
Hagar é um bom marido.
d) A graça da tira está no fato de Eddie Sortudo partir da pressuposição de que Helga
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e) A fisionomia de Hagar, nos dois quadrinhos, denota sua irritação com o fato de
Helga ter se lembrado de seu ex-marido.
– Relação entre recursos expressivos e efeitos de
sentido
O uso de recursos expressivos possibilita uma leitura
para além dos elementos superficiais do texto e auxilia o
leitor na construção de novos significados. Nesse sentido,
o conhecimento de diferentes gêneros textuais
proporciona ao leitor o desenvolvimento de estratégias
de antecipação de informações que levam o leitor à
construção de significados.
VEJA!
Tipos de homônimas
Sentidos diferentes
Perfeitas
Som e grafia
iguais
Homófonas
Mesmo som e
grafia diferente
Homógrafas
Mesma grafia e
som diferente
ATENÇÃO! Paronímia: as palavras parônimas não têm
nada igual – grafia, som e significado diferentes
 Polissemia: palavra polissêmica é aquela
que reúne vários significados.
• Ela me deu uma mão para eu terminar esse trabalho. -
refere-se à ajuda.
• Gustavo vai pedir a mão de Bia a seu pai esta noite. -
refere-se a propor casamento.
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refere-se a coisas fáceis, sem exigência.
• Todos estão com a mão na massa. - refere-se a estar
trabalhando em alguma coisa de que se trata no
momento.
 Campo lexical: é formado pelas palavras que derivam de um
mesmo radical. Assim, o campo lexical ou a família da palavra
“pedra”, é pedregulho, pedraria, pedreira, pedrinha, dentre
outros.
 Campo lexical compreende ainda as palavras que pertencem à
mesma área de conhecimento:
I- Escola: professor, caderno, aula, livro, apostila, material escolar,
diretor, etc.
II- Linguagem bíblica: mandamentos, Jesus, Novo Testamento,
Apocalipse, Céus, Inferno, discípulos, etc.
 Campo semântico: é um conjunto de palavras unidas
pelo sentido. Por exemplo, o campo semântico de mãe
inclui: mãe-de-família, mãe-de-santo, mãe solteira, terra-
mãe, mãe-de-água,…
NÃO CONFUNDA
Hiperonímia:
•É a palavra que dá ideia de um todo,
do qual se originam várias partes ou
ramificações.
Hiponímia
•É exatamente o contrário, o oposto
da hiperonímia: É a palavra que indica
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  • 1. LÍNGUA PORTUGUESA - LEITURA INTERPRETANDO TEXTOS Quem mal lê, mal ouve, mal fala, mal vê. Monteiro Lobato
  • 2. Os verdadeiros analfabetos são os que aprenderam a ler e não leem. Mario Quintana
  • 3. COMPETÊNCIA LEITORA O BOM LEITOR É capaz de relacionar as intenções comunicativas a partir das experiências de leitura que possui. Tem pensamento crítico construído através da leitura. Ler vários tipos de textos e consegue identificar as palavras-chave que dão sentido ao texto.
  • 5. OUSADIA O que é ousadia? Sobre o que o texto vai falar? O que é uma pessoa ousada para você?
  • 6. A moça ia no ônibus muito contente desta vida, mas, ao saltar, a contrariedade se anunciou: - A sua passagem já está paga, disse o motorista. - Paga por quem? - Esse cavalheiro aí. Quem ia no ônibus? O que aconteceu quando ela foi descer? Quem pagou a passagem para a moça? Quem era o cavalheiro?
  • 7. E apontou um mulato bem vestido que acabara de deixar o ônibus, e aguardava com um sorriso junto à calçada. - É algum engano, não conheço esse homem. Faça o favor de receber. - Mas já está paga... - Faça o favor de receber! – insistiu ela, estendendo o dinheiro e falando bem alto para que o homem ouvisse: - Já disse que não conheço! Sujeito atrevido, ainda fica ali me esperando, o senhor não está vendo? Por favor, faço questão que o senhor receba minha passagem.
  • 8. Quem pagou a passagem? A moça gostou ou não? Por quê? Por que a moça acha que o mulato é um sujeito “atrevido”? Por que ele pagou a passagem para ela? O motorista irá aceitar o dinheiro da moça?
  • 9. O motorista ergueu os ombros e acabou recebendo: melhor para ele, ganhava duas vezes. A moça saltou do ônibus e passou fuzilanda de indignação pelo homem. Foi seguindo pela rua sem olhar para ele. Se olhasse, veria que ele a seguia, meio ressabiado, a alguns passos.
  • 10. O motorista aceitou o dinheiro da moça? Por quê? Como foi que a moça saltou do ônibus? O moço a seguia? De que forma? O que é “fuzilando de indignação”? Por que ela foi seguindo sem olhar para ele? Para que o moço a seguia? O motorista fez bem em aceitar o dinheiro da moça? Por quê?
  • 11. Somente quando dobrou à direita para entrar no edifício onde morava, arriscou uma espiada: lá vinha ele! Correu para o apartamento, que era no térreo, pôs-se a bater aflita: - Abre! Abre aí! Para onde foi a moça? O mulato continuava seguindo-a? Ela vai entrar em seu apartamento? Onde fica o apartamento? Quem abrirá a porta?
  • 12. A empregada veio abrir e ela irrompeu pela sala, contando aos pais atônitos, em termos confusos, a sua aventura. - Descarado, como é que tem coragem? Me seguiu até aqui! De súbito, ao voltar-se, viu pela porta aberta que o homem ainda estava lá fora, no saguão. Protegida pela presença dos pais, ousou enfrentá-lo - Olha ele ali! É ele, venha ver! Ainda está ali, o sem-vergonha. Mas que ousadia!
  • 13. Quem abriu a porta? Como a moça entrou em casa? A quem ela contou o acontecimento? Por que o moço a seguiu? Por que ela o chamou de “sem-vergonha”? O que os pais vão fazer? O que o rapaz fez para ser chamado de sem- vergonha? O que é uma pessoa sem-vergonha?
  • 14. No saguão, Marcelo torcia as mãos encabulado: - A senhora é que me desculpe, foi muita ousadia... Marcelo a desculpou? Qual o sentido da palavra “ousadia” nesse contexto? Por que a moça não reconheceu Marcelo? Que outro título ficaria bem nesse texto? Marcelo deveria ou não ter pago a passagem dela? Por quê?
  • 15. Texto Ousadia, de Fernando Sabino Leitura interativa Professora Ana Cleide (1923-2004)
  • 16. A PARTIR DO TEXTO • "assimilar", "captar", "perceber", "entender ou interiorizar através da inteligência, do raciocínio" APREENDER • analisar o que realmente está escrito. É o mesmo que coletar dados do texto. compreender • É o que se infere (se conclui) do que está escrito. INTERPRETAR
  • 17. Enunciados que pedem compreensão de texto Segundo o texto, está correta... De acordo com o texto, está incorreta... Tendo em vista o texto, é incorreto... O autor sugere ainda... De acordo com o texto, é certo... O autor afirma que... Na opinião do autor do texto...
  • 18. Enunciados que pedem interpretação de texto O texto possibilita o entendimento de que... Com apoio no texto, infere-se que... O texto encaminha o leitor para... Pretende o texto mostrar que o leitor... O texto possibilita deduzir-se que...
  • 19. Pressupostos e Subentendidos Informações implícitas Pressupostos: Não estão escritos na frase, mas podem ser entendidos por causa de uma palavra ou expressão contida na sentença. Subentendidos: Sempre envolve um julgamento, um juízo de valor, e por vezes leva à distorção da verdade.
  • 20. Pressupostos são conteúdos implícitos que decorrem de uma palavra ou expressão presente no ato de fala produzido. O pressuposto é indiscutível tanto para o falante quanto para o ouvinte, pois decorre, necessariamente, de um marcador linguístico, diferentemente de outros implícitos (os subentendidos), que dependem do contexto, da situação de comunicação. (Adaptado de FIORIN, J. L. O dito pelo não dito. In: Língua Portuguesa, ano I, n. 6, 2006. p. 36-37.) Atenção!
  • 21. OBSERVE: Eu passei o dia inteiro na escola, mas foi bom. Informações explícitas: 1- Eu passei o dia na escola. 2- Esse tempo na escola foi bom. Informação pressuposta: A palavra MAS mostra que geralmente o tempo na escola não é tão bom assim. Sávio parou de beber. -------------------------------------------------------------------------- Embora tenha chovido, esse fim de semana foi muito agradável. ----------------------------------------------------------------------------------------- Os funcionários ainda não receberam o salário deste mês. ------------------------------------------------------------------------------------------- Encontre os pressupostos:
  • 22. OBSERVE: Eu passei o dia inteiro na escola, mas foi bom. Informações explícitas: 1- Eu passei o dia na escola. 2- Esse tempo na escola foi bom. Informação pressuposta: A palavra MAS mostra que geralmente o tempo na escola não é tão bom assim. Sávio parou de beber. Sávio bebia antes. Embora tenha chovido, esse fim de semana foi muito agradável. Quando chove, o dia não é agradável. Os funcionários ainda não receberam o salário deste mês. Os funcionários já deveriam ter recebido Encontre os pressupostos:
  • 23. “Eu gosto tanto de você Que até prefiro esconder Deixo assim ficar subentendido Como uma ideia que existe na cabeça E não tem a menor obrigação de acontecer” (Lulu Santos) Os subentendidos são ideias INSINUADAS no texto. Elas não estão escritas, precisamos entender o contexto, ou seja, o tão famoso “ler nas entrelinhas”. VEJA!
  • 24. - Mário, o que você achou do meu novo filme? - O cenário é bom! -Você está dizendo que o resto está ruim? * O subentendido pode ser negado, pois não está escrito; é o contexto que o torna aparente. Ao dizer que o “cenário é bom”, afirma que o resto não é.
  • 25. _Você tem relógio? _Filho, leve o guarda-chuva. _ Nossa! Está muito calor lá fora! Analisando subentendidos
  • 26. UNICAMP- Observe o diálogo:
  • 27. (ITA-2002) Leia o seguinte trecho com atenção: Iniciamos a jornada, uma jornada sentimental, seguindo as regras estabelecidas. Os cavalos pisavam tão macio, tão macio que parecia estarem calçados de sapatilhas. A rigor não pisavam. Faziam cafuné com as patas delicadas ao longo do caminho. (OLIVEIRA, Raymundo Farias de. Na madrugada do silêncio. Linguagem Viva, n° 142. São Paulo, jun. 2001, p. 2.) O confronto das frases "Os cavalos pisavam" e "A rigor não pisavam" concretiza: a) um desmentido. b) uma indecisão. c) uma ironia. d) uma contradição. e) um reforço.
  • 28. (ITA-2002) Leia o seguinte trecho com atenção: Iniciamos a jornada, uma jornada sentimental, seguindo as regras estabelecidas. Os cavalos pisavam tão macio, tão macio que parecia estarem calçados de sapatilhas. A rigor não pisavam. Faziam cafuné com as patas delicadas ao longo do caminho. (OLIVEIRA, Raymundo Farias de. Na madrugada do silêncio. Linguagem Viva, n° 142. São Paulo, jun. 2001, p. 2.) O confronto das frases "Os cavalos pisavam" e "A rigor não pisavam" concretiza: a) um desmentido. b) uma indecisão. c) uma ironia. d) uma contradição. e) um reforço.
  • 29. 4ª) Levando-se em conta os aspectos textuais e visuais da tirinha, assinale a alternativa correta. a) A pergunta de Helga, no primeiro quadrinho, revela que ela quer pedir o divórcio. b) O humor da tira se constrói a partir da possibilidade de Helga ter se casado por duas vezes. c) A pergunta de Eddie Sortudo, no segundo quadrinho, evidencia a ideia de que Hagar é um bom marido. d) A graça da tira está no fato de Eddie Sortudo partir da pressuposição de que Helga não estivesse se referindo a Hagar, seu único marido. e) A fisionomia de Hagar, nos dois quadrinhos, denota sua irritação com o fato de Helga ter se lembrado de seu ex-marido.
  • 30. 4ª) Levando-se em conta os aspectos textuais e visuais da tirinha, assinale a alternativa correta. a) A pergunta de Helga, no primeiro quadrinho, revela que ela quer pedir o divórcio. b) O humor da tira se constrói a partir da possibilidade de Helga ter se casado por duas vezes. c) A pergunta de Eddie Sortudo, no segundo quadrinho, evidencia a ideia de que Hagar é um bom marido. d) A graça da tira está no fato de Eddie Sortudo partir da pressuposição de que Helga não estivesse se referindo a Hagar, seu único marido. e) A fisionomia de Hagar, nos dois quadrinhos, denota sua irritação com o fato de Helga ter se lembrado de seu ex-marido.
  • 31. – Relação entre recursos expressivos e efeitos de sentido O uso de recursos expressivos possibilita uma leitura para além dos elementos superficiais do texto e auxilia o leitor na construção de novos significados. Nesse sentido, o conhecimento de diferentes gêneros textuais proporciona ao leitor o desenvolvimento de estratégias de antecipação de informações que levam o leitor à construção de significados.
  • 32. VEJA!
  • 33. Tipos de homônimas Sentidos diferentes Perfeitas Som e grafia iguais Homófonas Mesmo som e grafia diferente Homógrafas Mesma grafia e som diferente ATENÇÃO! Paronímia: as palavras parônimas não têm nada igual – grafia, som e significado diferentes
  • 34.  Polissemia: palavra polissêmica é aquela que reúne vários significados. • Ela me deu uma mão para eu terminar esse trabalho. - refere-se à ajuda. • Gustavo vai pedir a mão de Bia a seu pai esta noite. - refere-se a propor casamento. • Ela entregou o emprego de mão beijada para o amigo. - refere-se a coisas fáceis, sem exigência. • Todos estão com a mão na massa. - refere-se a estar trabalhando em alguma coisa de que se trata no momento.
  • 35.  Campo lexical: é formado pelas palavras que derivam de um mesmo radical. Assim, o campo lexical ou a família da palavra “pedra”, é pedregulho, pedraria, pedreira, pedrinha, dentre outros.  Campo lexical compreende ainda as palavras que pertencem à mesma área de conhecimento: I- Escola: professor, caderno, aula, livro, apostila, material escolar, diretor, etc. II- Linguagem bíblica: mandamentos, Jesus, Novo Testamento, Apocalipse, Céus, Inferno, discípulos, etc.  Campo semântico: é um conjunto de palavras unidas pelo sentido. Por exemplo, o campo semântico de mãe inclui: mãe-de-família, mãe-de-santo, mãe solteira, terra- mãe, mãe-de-água,… NÃO CONFUNDA
  • 36. Hiperonímia: •É a palavra que dá ideia de um todo, do qual se originam várias partes ou ramificações. Hiponímia •É exatamente o contrário, o oposto da hiperonímia: É a palavra que indica cada parte ou cada item de um todo.
  • 37. Que Deus abençoe cada um de vocês! Lembre-se: Você deve fazer a sua parte e esperar, pois Deus sempre estará no controle.