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08/04/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação Comunitária 1
A Comunicação dos Marginalizados
08/04/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação Comunitária 2
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08/04/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação Comunitária 4
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1950, Quilômetro zero, de 1959; Itinerário da China, 1959; As
sombras do ciclone, 1968; Sociedade de massa, comunicação
e literatura, de 1972; Fundamentos científicos da
comunicação, de 1973; A serpente no atalho, 1974;Teoria
geral da comunicação, de 1977; A greve dos desempregados,
1984, Contos de Olanda, 1989;Teoria da comunicação de
massa, 1986; Memória de Olinda, 1996, entre outros”. (BETTI
e Gobby, 2014)
08/04/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação Comunitária 6
 Luiz Beltrão
 Teoria da Comunicação
08/04/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação Comunitária 7
 Luiz Beltrão
 Primeiro Doutor em Comunicação do Brasil
(Universidade de Brasília - UnB -, 1967)
▪ Folkcomunicação
08/04/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação Comunitária 8
 Luiz Beltrão
08/04/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação Comunitária 9
 “Folkcomunicação é um processo de intercâmbio de informações
e de manifestações de opiniões, de idéias e de atitudes da massa,
através de agentes e meios ligados direta ou indiretamente ao
folclore (BELTRÃO, 2004), preenchendo o espaço deixado pela
comunicação de massa, que não atinge essas audiências
específicas.” (Betti e Gobby, 2014).
 “É um misto entre o folclore e a comunicação. Mas para Beltrão o
folclore não é do tipo fóssil, histórico, sem vida, ao contrário. Essas
mensagens carregam em seu bojo a cultura viva de um povo e
principalmente os processos cotidianos de comunicação,
utilizados não só pelas classes marginalizadas, mas por todos
aqueles que buscam nas manifestações culturais formas reais de
comunicação.” (IDEM)
08/04/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação Comunitária 10
 Comunicação – Processo que perpassa a
mídia
 Quais tipos de mecanismos que os grupos
marginalizados ou não utilizam para se
manterem informados e se comunicarem?
08/04/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação Comunitária 11
 Folclore + Comunidade + Comunicação
 Pressuposto:Veículos de comunicação
convencionais não apenas não influenciam
muitas comunidades como sequer as
alcançam.
 Grupos têm suas próprias formas de
comunicação em processos e produtos
culturais
08/04/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação Comunitária 12
 Meios informais - símbolos, ritos,
manifestações populares, linguagem,
imagens – “se tornam mecanismos tão
rotineiros para obtenção de informação e
transmissão de opinião como o de um
cidadão urbano ler seu jornal favorito.” (Betti
e Gobby, 2014).
08/04/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação Comunitária 13
 Cordel
 Artesanato
 Ex-votos
 Danças
 Para-choque de caminhão
 Escritos em banheiros
 Festas populares
 Cultura Hip Hop
 (...)
 Deixam de ser apenas produtos regionais para se
transformar em manifestações de comunicação, de
transmissão de informações intragrupal e interpessoal.
08/04/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação Comunitária 14
 Teoria
 Paul Felix Lazarsfeld: no processo da
comunicação coletiva há duas etapas
significativas: a do comunicador ao líder de
opinião e a deste ao receptor comum.
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08/04/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação Comunitária 15
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▪ “Two steps flow of communications”
08/04/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação Comunitária 16
 Os líderes se tornam comunicadores e transmitem
uma mensagem através de um canal folk.
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 Marginalizados da sociedade
▪ “um indivíduo à margem de duas culturas e de duas sociedades que
nunca se interpenetraram e fundiram totalmente” (BELTRÃO, 1980,
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▪ Rurais marginalizados
▪ Urbanos marginalizados
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08/04/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação Comunitária 17
 Rurais marginalizados
 “habitantes de áreas isoladas (carentes de energia elétrica, vias de
transporte eficientes e meios de comunicação industrializados),
subinformados, desassistidos ou precariamente contatados pelas
instituições propulsoras da evolução social e, em conseqüência,
alheios às metas de desenvolvimento perseguidas pelas classes
dirigentes do país”. (BELTRÃO, 1980, p. 39).
 São na maioria dos casos analfabetas ou semi-analfabetas
 Vocabulário peculiar, reduzido e extremamente regional
 Comunicação:
▪ Canais interpessoais diretos
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 Rurais marginalizados
 Oportunidades de comunicação
▪ Celebrações de efemérides religiosas
▪ Atividades coletivas de produção e comércio
▪ Feiras / Exposições
▪ Vaquejada e Rodeio
▪ Catira e Xaxado
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 Urbanos marginalizados
 Reduzido poder aquisitivo devido à baixa renda
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limpeza e conservação de edifícios, oficinas de
reparos, trabalhos domésticos, ofícios e atividades as
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ambulantes, olheiros e lavadores de carro etc.).Além
de pequenos negociantes, servidores públicos
subalternos, aposentados, menores sem ocupação,
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ilegais” (CORNIANI, 2014, p. 4)
08/04/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação Comunitária 20
 Urbanos marginalizados
 Concentram-se em favelas, construções populares de baixo
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08/04/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação Comunitária 21
 Urbanos marginalizados
 Oportunidades de comunicação
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 Indivíduos que contestam a cultura e a organização
social estabelecida
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vigência.
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▪ Político-ativista
▪ Erótico-pornográfico
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 Culturalmente marginalizados
 Messiânico
▪ “Seguidores de um líder carismático, cujas idéias
religiosas representam contrafações, adulterações,
exacerbações ou interpretações personalíssimas de
dogmas e tradições consagradas pelas crenças ou
denominações religiosas estabelecidas e vigentes no
universo da comunicação social”. (BELTRÃO, 1980, p.
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 Culturalmente marginalizados
 Político-ativista
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maioria, considera exótica ou insuportável. São
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Luiz Beltrão e a Folkcomunicação

  • 1. Universidade de Mogi das Cruzes (UMC) 08/04/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação Comunitária 1
  • 2. A Comunicação dos Marginalizados 08/04/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação Comunitária 2
  • 3.  Luiz Beltrão  Pernambuco (1918 – 1986)  Jornalista  Pioneiro da pesquisa científica sobre os fenômenos comunicacionais nas universidades brasileiras 08/04/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação Comunitária 3
  • 4.  Luiz Beltrão  Teoria do Jornalismo ▪ Buscava “sistematizar a produção do discurso jornalístico exercido na imprensa” (CASTELO BRANCO, 2000, p. 202, apud. Betti e Gobby, 2014). 08/04/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação Comunitária 4
  • 5.  Luiz Beltrão  Teoria do Jornalismo 08/04/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação Comunitária 5
  • 6.  Luiz Beltrão  Teoria da Comunicação ▪ “No Jornalismo, no campo da teoria da Comunicação, da Literatura, da reportagem foram várias as suas contribuições, dentre as quais podemos citar: Os senhores do mundo, de 1950, Quilômetro zero, de 1959; Itinerário da China, 1959; As sombras do ciclone, 1968; Sociedade de massa, comunicação e literatura, de 1972; Fundamentos científicos da comunicação, de 1973; A serpente no atalho, 1974;Teoria geral da comunicação, de 1977; A greve dos desempregados, 1984, Contos de Olanda, 1989;Teoria da comunicação de massa, 1986; Memória de Olinda, 1996, entre outros”. (BETTI e Gobby, 2014) 08/04/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação Comunitária 6
  • 7.  Luiz Beltrão  Teoria da Comunicação 08/04/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação Comunitária 7
  • 8.  Luiz Beltrão  Primeiro Doutor em Comunicação do Brasil (Universidade de Brasília - UnB -, 1967) ▪ Folkcomunicação 08/04/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação Comunitária 8
  • 9.  Luiz Beltrão 08/04/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação Comunitária 9
  • 10.  “Folkcomunicação é um processo de intercâmbio de informações e de manifestações de opiniões, de idéias e de atitudes da massa, através de agentes e meios ligados direta ou indiretamente ao folclore (BELTRÃO, 2004), preenchendo o espaço deixado pela comunicação de massa, que não atinge essas audiências específicas.” (Betti e Gobby, 2014).  “É um misto entre o folclore e a comunicação. Mas para Beltrão o folclore não é do tipo fóssil, histórico, sem vida, ao contrário. Essas mensagens carregam em seu bojo a cultura viva de um povo e principalmente os processos cotidianos de comunicação, utilizados não só pelas classes marginalizadas, mas por todos aqueles que buscam nas manifestações culturais formas reais de comunicação.” (IDEM) 08/04/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação Comunitária 10
  • 11.  Comunicação – Processo que perpassa a mídia  Quais tipos de mecanismos que os grupos marginalizados ou não utilizam para se manterem informados e se comunicarem? 08/04/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação Comunitária 11
  • 12.  Folclore + Comunidade + Comunicação  Pressuposto:Veículos de comunicação convencionais não apenas não influenciam muitas comunidades como sequer as alcançam.  Grupos têm suas próprias formas de comunicação em processos e produtos culturais 08/04/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação Comunitária 12
  • 13.  Meios informais - símbolos, ritos, manifestações populares, linguagem, imagens – “se tornam mecanismos tão rotineiros para obtenção de informação e transmissão de opinião como o de um cidadão urbano ler seu jornal favorito.” (Betti e Gobby, 2014). 08/04/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação Comunitária 13
  • 14.  Cordel  Artesanato  Ex-votos  Danças  Para-choque de caminhão  Escritos em banheiros  Festas populares  Cultura Hip Hop  (...)  Deixam de ser apenas produtos regionais para se transformar em manifestações de comunicação, de transmissão de informações intragrupal e interpessoal. 08/04/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação Comunitária 14
  • 15.  Teoria  Paul Felix Lazarsfeld: no processo da comunicação coletiva há duas etapas significativas: a do comunicador ao líder de opinião e a deste ao receptor comum. ▪ “Two steps flow of communications” 08/04/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação Comunitária 15
  • 16.  Teoria ▪ “Two steps flow of communications” 08/04/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação Comunitária 16
  • 17.  Os líderes se tornam comunicadores e transmitem uma mensagem através de um canal folk.  Audiência folk – receptores da mensagem do líder folk  Marginalizados da sociedade ▪ “um indivíduo à margem de duas culturas e de duas sociedades que nunca se interpenetraram e fundiram totalmente” (BELTRÃO, 1980, P. 39) ▪ Rurais marginalizados ▪ Urbanos marginalizados ▪ Culturalmente marginalizados 08/04/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação Comunitária 17
  • 18.  Rurais marginalizados  “habitantes de áreas isoladas (carentes de energia elétrica, vias de transporte eficientes e meios de comunicação industrializados), subinformados, desassistidos ou precariamente contatados pelas instituições propulsoras da evolução social e, em conseqüência, alheios às metas de desenvolvimento perseguidas pelas classes dirigentes do país”. (BELTRÃO, 1980, p. 39).  São na maioria dos casos analfabetas ou semi-analfabetas  Vocabulário peculiar, reduzido e extremamente regional  Comunicação: ▪ Canais interpessoais diretos ▪ Contos e causos ▪ Oralidade – família e líderes 08/04/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação Comunitária 18
  • 19.  Rurais marginalizados  Oportunidades de comunicação ▪ Celebrações de efemérides religiosas ▪ Atividades coletivas de produção e comércio ▪ Feiras / Exposições ▪ Vaquejada e Rodeio ▪ Catira e Xaxado ▪ Mutirão ▪ Artesanato
  • 20.  Urbanos marginalizados  Reduzido poder aquisitivo devido à baixa renda  “indivíduos que recebem pequenos salários, em empregos ou subempregos que não exigem mão-de- obra especializada, como construção civil, estiva, limpeza e conservação de edifícios, oficinas de reparos, trabalhos domésticos, ofícios e atividades as mais modestas (engraxates, remendões, bombeiros, ambulantes, olheiros e lavadores de carro etc.).Além de pequenos negociantes, servidores públicos subalternos, aposentados, menores sem ocupação, biscateiros e pessoas que vivem de expedientes ilegais” (CORNIANI, 2014, p. 4) 08/04/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação Comunitária 20
  • 21.  Urbanos marginalizados  Concentram-se em favelas, construções populares de baixo custo ou nenhum custo em áreas periféricas dos centros urbanos.  Problemas com moradia e transporte  Baixo nível educacional – falta de $ ou incentivo  Têm acesso limitado aos meios de comunicação de massa, principalmente devido a sua dificuldade na decodificação de suas mensagens  Incompatibilidade da realidade que estes meios passam com a realidade em que estas pessoas vivem 08/04/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação Comunitária 21
  • 22.  Urbanos marginalizados  Oportunidades de comunicação ▪ Festas Religiosas Urbanas (padroeiros) ▪ Modernização dos Cultos ▪ Celebrações Cívicas (Dia da Pátria, etc.) ▪ Carnaval (maracatu, samba, frevo)
  • 23.  Culturalmente marginalizados  Indivíduos que contestam a cultura e a organização social estabelecida  Política ou filosofia contraposta à que está em vigência. ▪ 3 tipos: ▪ Messiânico ▪ Político-ativista ▪ Erótico-pornográfico 08/04/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação Comunitária 23
  • 24.  Culturalmente marginalizados  Messiânico ▪ “Seguidores de um líder carismático, cujas idéias religiosas representam contrafações, adulterações, exacerbações ou interpretações personalíssimas de dogmas e tradições consagradas pelas crenças ou denominações religiosas estabelecidas e vigentes no universo da comunicação social”. (BELTRÃO, 1980, p. 103). ▪ (Antonio Conselheiro, Padre Cícero, Frei Damião, Chico Xavier) 08/04/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação Comunitária 24
  • 25.  Culturalmente marginalizados  Político-ativista ▪ “Tem ideologia que a comunidade, em sua grande maioria, considera exótica ou insuportável. São indivíduos decididos a manter estruturas de dominação e opressão vigentes ou revolucionar a ordem política e social em que se fundamentam as relações entre os cidadãos, empregando a força como a arma principal para impor suas diretrizes”. (BELTRÃO, 1980, p. 104). ▪ (Lampião,Zumbi dos Palmares) 08/04/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação Comunitária 25
  • 26.  Culturalmente marginalizados  Erótico-pornográficos ▪ “não aceitam a moral e os costumes que a comunidade adota como sadios, propondo-se a reformá-los em nome de uma liberdade que não conhece limites à satisfação dos desejos sexuais e prática hedônicas consideradas perniciosas pela ética social em vigor”. (BELTRÃO, 1980, p. 104). ▪ (homossexualismo, grafitos nos sanitários, legendas de caminhão) 08/04/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação Comunitária 26
  • 27.  Evolução  Alunos de Beltrão  Disciplina instituída nas Universidades  Pós-graduação  Núcleos de Pesquisa  GPs em Encontros e Congressos 08/04/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação Comunitária 27
  • 28.  Evolução 08/04/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação Comunitária 28