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Humanismo
Os séculos XIV e XV constituem um período de
transição entre a era medieval e a era moderna.
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– Panorama HistóricoProf.: Adriana
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Antropocentrismo:
O homem como centro
do universo.
O homem passou a
considerar-se não mais
como imagem de Deus,
mas como um ser
ligado à sua natureza
material, física e
terrena.
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Christinne
“ O Homem é a
medida de todas as
coisas”
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Christinne
• O ideal de universalidade: Os renascentistas
acreditavam que uma pessoa poderia vir a aprender
e saber tudo o que se conhece.
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Christinne
PENSAMENTO MEDIEVAL PENSAMENTO RENASCENTISTA
Teocentrismo Antropocentrismo
Verdade = Bíblia Verdade = experimentação, observação
Vida material sem importância Vida terrena e material também é importante
Conformismo Crença no progresso
Natureza = fonte do pecado Natureza = beleza, onde o homem se insere
Ascetismo Hedonismo
Dogmatismo Fé diferente da razão
Diferenças entre o pensamento medieval e o
renascentista:
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Prática da abstenção de
prazeres e até do conforto
material, adotada com o fim de
alcançar a perfeição moral e
espiritual.
Doutrina moral que considera
ser o prazer a finalidade da vida
Tendência para afirmar ou crer
como verdadeiro e indiscutível.
Nessa época,
surge uma nova
visão de mundo,
mais centrada
na valorização
do ser humano
como sujeito de
sua própria
história.
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Humanismo: um novo olhar sobre a
vida humana
O novo modo de encarar a vida fica conhecido
como Humanismo, porque sua preocupação
central é o ser humano, o estudo da natureza
humana e de suas potencialidades. Essa
preocupação central desloca-se de Deus para o
homem, mas sempre sob o olhar atento da
Igreja.
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Características:
 A imprensa é aperfeiçoada e graças a ela impulsiona-se o saber
 O começo do mercantilismo na Europa – A expansão ultra marítima
é impulsionada
 A burguesia desenvolve-se e se expande
 Surge na Itália (reavivando características da cultura Greco-
romana)
 Teocentrismo X Antropocentrismo
 Ascensão do Absolutismo
 A ciência ganha espaço
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Sistema de governo em que a
autoridade do governante é
absoluta, com restrição dos
direitos dos súditos.
H
U
M
A
N
I
S
M
O
 Crescimento da burguesia
e das cidades;
 Ser humano como
preocupação central;
 Tradução e divulgação de
textos clássicos;
 Harmonização das culturas
pagãs e cristãs.
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Francesco Petrarca (Arezzo, 20 de Julho de
1304 - Arquà Petrarca, 19 de Julho de 1374)
Pai do humanismo
Considerado o inventor do soneto,
tipo de poema composto de 14
versos. Ele inspirou a filosofia
humanista que levou à Renascença.
Ele acreditava no imenso valor
prático e na imensa moral do estudo
da História Antiga e da Literatura
Antiga - isto é, o estudo do
pensamento e da ação humanas.
NA LITERATURA
O Humanismo recupera, pois, na literatura, os ideais
clássicos e nas artes os modelos clássicos, que passaram
a ser uma das fontes mais ricas e valorizadas de
inspiração. A renovação da literatura, das artes e da
ciência que se produziu nelas recebeu o nome de
Renascimento.
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Um fator
fundamental na
divulgação das ideias
humanistas foi a
descoberta da
imprensa, por
Gutemberg
(Alemanha –1452),
mas que chegou a
Portugal somente em
1494.
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Christinne
• Produção escrita:
Teatro – é a manifestação
literária onde ficam mais
claras as características do
período;
Poesia Palaciana– a poesia
deixa de ser acompanhada
por música e passa a ser
declamada dentro do
palácio;
Historiografia – crônicas
(Fernão Lopes), na época,
eram os registros da vida de
personagens e
acontecimentos históricos.
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Humanismo: Crônicas
Fernão Lopes (aproximadamente 1380-1460)
Responsável pelos arquivos do Estado
português.
Visão bastante moderna da história.
Interesse pelo lado humano dos fatos e pela
importância dos movimentos populares e das
forças econômicas na história.
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 A produção
Três atividades mais destacadas compuseram
esse período : a produção historiográfica de
Fernão Lopes , a produção poética dos nobres ,
e a atividade teatral de Gil Vicente.
Fernão Lopez
Historiografia Portuguesa: Fernão Lopes
• União do literário e do histórico.
• Crônica histórica.
• Imparcialidade na visão dos acontecimentos.
• Interesse pelo lado humano dos acontecimentos que
determinaram a história critica o rei e os nobres em seus
textos.
• Causas econômicas e psicológicas do processo
histórico.
• Estilo coloquial.
• Retrato psicológico dos personagens.
Nascido entre 1378 ou 1383, Fernão Lopes
sempre foi um escritor cuidadoso,
procurando incluir em seus relatos as ações
dos reis, dos nobres e dos indivíduos que
se destacavam na massa popular.
Apresentando um panorama da sociedade
brasileira portuguesa, em estilo simples,
elegante e coloquial.
Principais Obras
Crônica del-Rei D.Pedro;
Crônica del-Rei D. Fernando;
Crônica del-Rei D. João I;
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Prosa

Registravam a vida dos personagens e acontecimentos
históricos.
Crônicas

Tem a função de transmitir ensinamentos, sobre certas
práticas diárias e sobre a vida.
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Prosa
Como já vimos no Trovadorismo a novela de
Cavalaria relatava os feitos heroicos de um cavaleiro.Novelas de cavalaria
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A poesia abandonou as formas fixas do Trovadorismo, além de
perder o acompanhamento musical, passando a ser recitada.
Adquirindo ritmo próprio, passou a ser apresentada em reuniões
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ficando conhecida como "Poesia Palaciana".
Prof.: Adriana
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Cancioneiro geral
Coletânea de poemas
publicadas em 1516.
Predomina o lirismo
amoroso, mais sutil
que o das cantigas
trovadorescas
Prevalecem a
redondilha menor e
maior.
O paralelismo dá
lugar ao vilancete.
Vilancete: estrofe de 2 ou 3
versos, formando um mote ou
motivo.
Humanismo: Poesia
Prof.: Adriana
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O teatro medieval
Religioso Profano
Mistérios e milagres
Travam da vida de
Cristo, de passagens
da Bíblia ou da vida
dos santos.
Moralidades
Peças de claro
simbolismo moral, em
que os personagens
pecadores sofriam
terríveis punições.
Farsas
Peças satíricas que
divertiam o público.
Prof.: Adriana
Christinne
Gil Vicente e o teatro
em Portugal
Visão
extremamente
crítica da
sociedade da
época.
Teatro de fundo
moralista, vê na
restauração da
pureza da
religião católica
o único caminho
de salvação.
Expressa
uma visão
teocêntrica
numa época
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peças:
Farsa de Inês
Pereira,
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horta,
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do inferno e
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Christinne
Teatro Português (Antes de Gil Vicente)
Encenações de caráter religioso e profano com
elementos rudimentares. Embrionários do teatro de
Gil Vicente.
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apresentadas no interior
das igrejas dividiam-se em: representação da vida de
Jesus Cristo
representação da vida de
santos
representações curtas com
finalidade didática ou
moralizante
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Milagre
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As encenações de caráter
“profano” ocorriam fora dos
templos religiosos e tinham
uma característica mais
popular
Imitação cômica de
acontecimentos ou pessoas;
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circense da atualidade
encenação satírica com um
humor primário, situações
absurdas e ridículas;
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encenações breves apresentadas
entre os atos de peças mais longas
Sua função era preencher os
intervalos;
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mascarado
Prof.: Adriana
Christinne
Teatro
Gil Vicente
Gil Vicente foi o introdutor do teatro em Portugal,
alguns assinalam que teria sido em 1465 ou 1466,
e o ano de sua morte entre 1536 e 1540.
Ele iniciou sua carreira teatral em 1502, quando,
representando os servidores do Palácio do rei
D. Manoel, declamou em espanhol o Auto da
Visitação ou Monólogo do Vaqueiro, na câmara
de D. Maria de Castela.
O Monólogo do vaqueiro, como teria sido
representado pelo próprio Gil Vicente, de
acordo com a visão do pintor Roque Gameiro.
Prof.: Adriana
Christinne
Características do Teatro Vicentino
Seu teatro tem caráter popular e se utiliza de Temas da idade
média. Foi homem de coragem, que não hesitou em denunciar
com
lucidez, mordacidade e sentido de humor os abusos, hipocrisias e
incoerências que estavam a sua volta. Suas personagens não
apresentam características particularizadas, ao contrário, são
generalizações, estereótipos, que representam toda categoria
profissional ou uma classe social (personagens-tipo) (povoam
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Humanismo

  • 2. Os séculos XIV e XV constituem um período de transição entre a era medieval e a era moderna. Prof.: Adriana Christinne
  • 3. – Panorama HistóricoProf.: Adriana Christinne
  • 4. Antropocentrismo: O homem como centro do universo. O homem passou a considerar-se não mais como imagem de Deus, mas como um ser ligado à sua natureza material, física e terrena. Prof.: Adriana Christinne
  • 5. “ O Homem é a medida de todas as coisas” Prof.: Adriana Christinne
  • 6. • O ideal de universalidade: Os renascentistas acreditavam que uma pessoa poderia vir a aprender e saber tudo o que se conhece. Prof.: Adriana Christinne
  • 7. PENSAMENTO MEDIEVAL PENSAMENTO RENASCENTISTA Teocentrismo Antropocentrismo Verdade = Bíblia Verdade = experimentação, observação Vida material sem importância Vida terrena e material também é importante Conformismo Crença no progresso Natureza = fonte do pecado Natureza = beleza, onde o homem se insere Ascetismo Hedonismo Dogmatismo Fé diferente da razão Diferenças entre o pensamento medieval e o renascentista: Prof.: Adriana Christinne Prática da abstenção de prazeres e até do conforto material, adotada com o fim de alcançar a perfeição moral e espiritual. Doutrina moral que considera ser o prazer a finalidade da vida Tendência para afirmar ou crer como verdadeiro e indiscutível.
  • 8. Nessa época, surge uma nova visão de mundo, mais centrada na valorização do ser humano como sujeito de sua própria história. Prof.: Adriana Christinne
  • 9. Humanismo: um novo olhar sobre a vida humana O novo modo de encarar a vida fica conhecido como Humanismo, porque sua preocupação central é o ser humano, o estudo da natureza humana e de suas potencialidades. Essa preocupação central desloca-se de Deus para o homem, mas sempre sob o olhar atento da Igreja. Prof.: Adriana Christinne
  • 10. Características:  A imprensa é aperfeiçoada e graças a ela impulsiona-se o saber  O começo do mercantilismo na Europa – A expansão ultra marítima é impulsionada  A burguesia desenvolve-se e se expande  Surge na Itália (reavivando características da cultura Greco- romana)  Teocentrismo X Antropocentrismo  Ascensão do Absolutismo  A ciência ganha espaço Prof.: Adriana Christinne Sistema de governo em que a autoridade do governante é absoluta, com restrição dos direitos dos súditos.
  • 11. H U M A N I S M O  Crescimento da burguesia e das cidades;  Ser humano como preocupação central;  Tradução e divulgação de textos clássicos;  Harmonização das culturas pagãs e cristãs. Prof.: Adriana Christinne
  • 13. Francesco Petrarca (Arezzo, 20 de Julho de 1304 - Arquà Petrarca, 19 de Julho de 1374) Pai do humanismo Considerado o inventor do soneto, tipo de poema composto de 14 versos. Ele inspirou a filosofia humanista que levou à Renascença. Ele acreditava no imenso valor prático e na imensa moral do estudo da História Antiga e da Literatura Antiga - isto é, o estudo do pensamento e da ação humanas. NA LITERATURA O Humanismo recupera, pois, na literatura, os ideais clássicos e nas artes os modelos clássicos, que passaram a ser uma das fontes mais ricas e valorizadas de inspiração. A renovação da literatura, das artes e da ciência que se produziu nelas recebeu o nome de Renascimento. Prof.: Adriana Christinne
  • 14. Um fator fundamental na divulgação das ideias humanistas foi a descoberta da imprensa, por Gutemberg (Alemanha –1452), mas que chegou a Portugal somente em 1494. Prof.: Adriana Christinne
  • 15. • Produção escrita: Teatro – é a manifestação literária onde ficam mais claras as características do período; Poesia Palaciana– a poesia deixa de ser acompanhada por música e passa a ser declamada dentro do palácio; Historiografia – crônicas (Fernão Lopes), na época, eram os registros da vida de personagens e acontecimentos históricos. Prof.: Adriana Christinne
  • 16. Humanismo: Crônicas Fernão Lopes (aproximadamente 1380-1460) Responsável pelos arquivos do Estado português. Visão bastante moderna da história. Interesse pelo lado humano dos fatos e pela importância dos movimentos populares e das forças econômicas na história. Prof.: Adriana Christinne
  • 17.  A produção Três atividades mais destacadas compuseram esse período : a produção historiográfica de Fernão Lopes , a produção poética dos nobres , e a atividade teatral de Gil Vicente. Fernão Lopez Historiografia Portuguesa: Fernão Lopes • União do literário e do histórico. • Crônica histórica. • Imparcialidade na visão dos acontecimentos. • Interesse pelo lado humano dos acontecimentos que determinaram a história critica o rei e os nobres em seus textos. • Causas econômicas e psicológicas do processo histórico. • Estilo coloquial. • Retrato psicológico dos personagens. Nascido entre 1378 ou 1383, Fernão Lopes sempre foi um escritor cuidadoso, procurando incluir em seus relatos as ações dos reis, dos nobres e dos indivíduos que se destacavam na massa popular. Apresentando um panorama da sociedade brasileira portuguesa, em estilo simples, elegante e coloquial. Principais Obras Crônica del-Rei D.Pedro; Crônica del-Rei D. Fernando; Crônica del-Rei D. João I; Prof.: Adriana Christinne
  • 18. Prosa  Registravam a vida dos personagens e acontecimentos históricos. Crônicas  Tem a função de transmitir ensinamentos, sobre certas práticas diárias e sobre a vida. Prosa doutrinária (Ensinanças) Prof.: Adriana Christinne
  • 19. Prosa Como já vimos no Trovadorismo a novela de Cavalaria relatava os feitos heroicos de um cavaleiro.Novelas de cavalaria Poesia A poesia abandonou as formas fixas do Trovadorismo, além de perder o acompanhamento musical, passando a ser recitada. Adquirindo ritmo próprio, passou a ser apresentada em reuniões e festas da corte. O seu ambiente principal era o palácio ou castelo, ficando conhecida como "Poesia Palaciana". Prof.: Adriana Christinne
  • 20. Cancioneiro geral Coletânea de poemas publicadas em 1516. Predomina o lirismo amoroso, mais sutil que o das cantigas trovadorescas Prevalecem a redondilha menor e maior. O paralelismo dá lugar ao vilancete. Vilancete: estrofe de 2 ou 3 versos, formando um mote ou motivo. Humanismo: Poesia Prof.: Adriana Christinne
  • 21. O teatro medieval Religioso Profano Mistérios e milagres Travam da vida de Cristo, de passagens da Bíblia ou da vida dos santos. Moralidades Peças de claro simbolismo moral, em que os personagens pecadores sofriam terríveis punições. Farsas Peças satíricas que divertiam o público. Prof.: Adriana Christinne
  • 22. Gil Vicente e o teatro em Portugal Visão extremamente crítica da sociedade da época. Teatro de fundo moralista, vê na restauração da pureza da religião católica o único caminho de salvação. Expressa uma visão teocêntrica numa época de crise dos valores medievais. Principais peças: Farsa de Inês Pereira, O velho da horta, Auto da barca do inferno e Auto da alma. Prof.: Adriana Christinne
  • 23. Teatro Português (Antes de Gil Vicente) Encenações de caráter religioso e profano com elementos rudimentares. Embrionários do teatro de Gil Vicente. As encenações religiosas apresentadas no interior das igrejas dividiam-se em: representação da vida de Jesus Cristo representação da vida de santos representações curtas com finalidade didática ou moralizante Moralidade Milagre Mistério Prof.: Adriana Christinne
  • 24. As encenações de caráter “profano” ocorriam fora dos templos religiosos e tinham uma característica mais popular Imitação cômica de acontecimentos ou pessoas; Espécie de palhaçada circense da atualidade encenação satírica com um humor primário, situações absurdas e ridículas; Farsa pantomima alegórica Arremedo Entremezes encenações breves apresentadas entre os atos de peças mais longas Sua função era preencher os intervalos; Sermão burlesco monólogo recitado por um ator mascarado Prof.: Adriana Christinne
  • 25. Teatro Gil Vicente Gil Vicente foi o introdutor do teatro em Portugal, alguns assinalam que teria sido em 1465 ou 1466, e o ano de sua morte entre 1536 e 1540. Ele iniciou sua carreira teatral em 1502, quando, representando os servidores do Palácio do rei D. Manoel, declamou em espanhol o Auto da Visitação ou Monólogo do Vaqueiro, na câmara de D. Maria de Castela. O Monólogo do vaqueiro, como teria sido representado pelo próprio Gil Vicente, de acordo com a visão do pintor Roque Gameiro. Prof.: Adriana Christinne
  • 26. Características do Teatro Vicentino Seu teatro tem caráter popular e se utiliza de Temas da idade média. Foi homem de coragem, que não hesitou em denunciar com lucidez, mordacidade e sentido de humor os abusos, hipocrisias e incoerências que estavam a sua volta. Suas personagens não apresentam características particularizadas, ao contrário, são generalizações, estereótipos, que representam toda categoria profissional ou uma classe social (personagens-tipo) (povoam suas peças as alcoviteiras, os fidalgos, os frades, os judeus, os médicos charlatões). Prof.: Adriana Christinne