Este documento fornece informações sobre os resultados financeiros e operacionais da companhia para 2007. Destaca o forte crescimento do EBITDA da geração impulsionado pelo aumento da capacidade instalada. Aponta que, na distribuição, o desempenho financeiro foi impactado negativamente pela redução da BRR da Enersul, apesar do crescimento do mercado. Fornece detalhes sobre os indicadores de produtividade e perdas nas distribuidoras.
2. Aviso Importante
Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados
futuros de acordo com a regulamentação de valores mobiliários brasileira e internacional. Essas declarações
estão baseadas em certas suposições e análises feitas pela Companhia de acordo com a sua experiência e
o ambiente econômico e nas condições de mercado e nos eventos futuros esperados, muitos dos quais
estão fora do controle da Companhia. Fatores importantes que podem levar a diferenças significativas
entre os resultados reais e as declarações de expectativas sobre eventos ou resultados futuros incluem a
estratégia de negócios da Companhia, as condições econômicas brasileira e internacional, tecnologia,
estratégia financeira, desenvolvimentos da indústria de serviços públicos, condições hidrológicas, condições
do mercado financeiro, incerteza a respeito dos resultados de suas operações futuras, planos, objetivos,
expectativas e intenções, entre outros. Em razão desses fatores, os resultados reais da Companhia podem
diferir significativamente daqueles indicados ou implícitos nas declarações de expectativas sobre eventos
ou resultados futuros.
As informações e opiniões aqui contidas não devem ser entendidas como recomendação a potenciais
investidores e nenhuma decisão de investimento deve se basear na veracidade, atualidade ou completude
dessas informações ou opiniões. Nenhum dos assessores da Companhia ou partes a eles relacionadas ou
seus representantes terá qualquer responsabilidade por quaisquer perdas que possam decorrer da utilização
ou do conteúdo desta apresentação.
Este material inclui declarações sobre eventos futuros sujeitas a riscos e incertezas, as quais baseiam-se nas
atuais expectativas e projeções sobre eventos futuros e tendências que podem afetar os negócios da
Companhia. Essas declarações incluem projeções de crescimento econômico e demanda e fornecimento
de energia, além de informações sobre posição competitiva, ambiente regulatório, potenciais
oportunidades de crescimento e outros assuntos. Inúmeros fatores podem afetar adversamente as
estimativas e suposições nas quais essas declarações se baseiam.
2
4. Destaques de 2007
█ Lucro liquido cresce 11,6%
█ EBITDA consolidado atinge R$ 1.123 MM em 2007, um crescimento de 4,6% yoy
█ Crescimento do EBITDA seria de 16,3% expurgando os não recorrentes
(impacto negativo de R$ 183,1 MM por redução extraordinária da BRR da Enersul)
█ EBITDA da geração cresce 62,1%, atingindo R$ 442 MM
█ Geração passa a contribuir com 38% do EBITDA consolidado
█ Crescimento da Comercialização em volume (7,2% yoy) e em margem ( 25,7% yoy)
█ Receita líquida na Distribuição cresce 9,6%
█ Na Distribuição, gastos gerenciáveis por MWh distribuído crescem 5,5%, subindo menos
que a inflação
█ Despesas financeiras reduzem-se 22,5%
█ Reformulada a Diretoria Executiva da empresa, com nomeação de um novo CEO
4
6. A geração foi o grande destaque de 2007, impulsionada pelo
aumento da capacidade...
Volume de Energia Produzida Volume de Energia Vendida
(GWh) (GWh)
+17,0%
+19,7%
4.704 5.568
3.929 4.758
-9,3%
+8,4%
1.494
N.A. 1.355 1.480
N.A.
1.366
4T06 4T07 2006 2007 4T06 4T07 2006 2007
█ Operação integral da UHE Peixe Angical e da 4ª máquina de Mascarenhas
█ Início da operação comercial da PCH São João
6
7. ...que resultou em forte crescimento do EBITDA
Receita Líquida EBITDA
(R$ MM) (R$ MM)
+28,3%
+62,1%
583 442
454
+26,5% +47,4% 273
170 130
134 88
4T06 4T07 2006 2007 4T06 4T07 2006 2007
Lucro Líquido
(R$ MM)
+60,7%
206
128 █ Margem EBITDA da geração passa
+72,5%
de 60,1% em 2006 para 75,8% em
63 2007
36
4T06 4T07 2006 2007
7
8. A capacidade instalada duplicou desde 2005, e com os
projetos já iniciados quase triplicará em 2012
Capacidade Instalada
(MW)
+39,2%
1,452
+102,1%
360
409
29 20*
50 25
452
2009 2009 2012
1.043 Estimativa de início da
operação comercial
1.043
516
2005 UHE Peixe 4a Máq. PCH São Atual PCH Santa UTE Pecém 2012
Angical Mascarenhas João Fé Repotenciações
Energia
Assegurada
334 645 980
(MW médios)
93,1% 51,9%
Projetos concluídos desde o IPO
Projetos em curso
* Inclui 2,3 MW da repotenciação da UHE Suíça, ainda em processo de homologação na Aneel
8
10. Na distribuição, apesar do crescimento do mercado...
Volume de Energia Distribuída Energia Distribuída por Segmento
(GWh) (GWh)
+4,5%
+4,5%
23.948 25.029
25.029
23.948
1%
1%
13%
13%
+6,5% +6,5%
37% 37%
34% 34%
6.428 6.428
6.038 6.038
14% 13% 1% 2% 62% 62%
53% 53% 36% 36%
33% 34%
53% 53% 62% 62%
4T06 4T07 2006 2007 4T06 4T07 2006 2007
Bandeirante Escelsa Enersul Clientes Finais Energia em Trânsito Outros
10
11. ... a performance financeira foi negativamente impactada pela
redução da BRR da Enersul
Receita Líquida EBITDA
(R$ MM) +9,6%
(R$ MM) -18,1%
3.916 829
3.573 679
18% 21%
-9,0% 21% -87,1% 2%
31%
31% 33% 37%
242
978 891
17% 31
20% 7%
31% 36% 29% 46% 61%
48% 51%
49% 57% 54%
4T06 54% 4T07 2006 2007 4T06 54% 4T07 2006 2007
Lucro Líquido
(R$ MM) -12,1%
332
292
-79,0% 15%
163 42%
15% 34 █ A redução do EBITDA em 2007 vs
36%
43%
2006 reflete o efeito não-
49%
recorrente negativo de R$ 183,1
4T06 4T07 2006 2007 MM relativo ao impacto da
54% redução da BRR da Enersul
Bandeirante Escelsa Enersul
11
12. Os gastos gerenciáveis por MWh subiram menos que a inflação
no período, mesmo inflados pelo aumento de contingências
Gastos Gerenciáveis (R$ MM)
4T06 4T07 ∆% 2006 2007 ∆%
Pessoal 65,9 70,2 6,4% 303,2 259,1 -14,5%
Material 7,9 10,5 32,4% 33,6 40,0 19,3%
Serviços de Terceiros 73,1 87,2 19,3% 265,2 311,2 17,3%
Provisões 14,6 24,0 64,4% 66,7 132,5 98,7%
Outros 24,6 18,5 -24,9% 63,8 64,9 1,8%
Total 186,1 210,3 13,0% 732,4 807,7 10,3%
Vol. energia distr. (GWh) 22.394 23.061 3,0% 23.948 25.029 4,5%
R$ / MWh 8,31 9,12 9,7% 30,58 32,27 5,5%
IGPM 7,8% 7,8%
Provisões e Outros Serviços de Terceiros
+ R$ 11,5 MM em PDD nas empresas controladas + R$ 14,3 MM em programas de eficiência
operacional e atividades de suporte
+ R$ 23,9 MM em contingências cíveis, tributárias e
+ R$ 9,9 MM em conservação e reparação das redes
trabalhistas reconhecidas pelas distribuidoras das ditribuidoras
+ R$ 3,4 MM em gastos com cobrança, leitura,
faturamento corte e religa
12
14. As medidas tomadas permitiram manter as perdas controladas
dentro dos limites existentes
Perdas Comerciais
Bandeirante Escelsa Enersul EDB
2,4 2,5 2,3 5,3 5,6 6,0 7,8 8,2 8,0
2,3 5,4 7,6
4,0 4,2 4,4 4,4
Mar Jun Set Dez Mar Jun Set Dez Mar Jun Set Dez Mar Jun Set Dez
2007 2007 2007 2007
Perdas Totais
~ 745 mil inspeções realizadas e 300 mil
13,0% 13,2% 13,5% 13,5%
fraudes identificadas em 2007
4,1% 4,2% 4,4% 4,4%
~ R$32,5 em receitas recuperadas
Eficácia do investimento no combate
8,9% 9,0% 9,1% 9,1%
às perdas reflete-se prioritariamente no
incremento evitado
Mar Jun Set Dez
2007
14
15. E em abril encerraremos o 2º ciclo de revisão tarifária
ENERSUL
2o Ciclo de Revisão Tarifária ESCELSA BANDEIRANTE
(preliminar)
Receita Verificada 1.356.583 2.146.463 925.262
Parcela A 814.707 1.402.476 512.844
Parcela B 452.202 567.473 379.984
Empresa de Referência 221.263 262.867 183.254
Inadimplência 8.852 12.667 7.571
Remuneração 143.590 184.119 117.407
Depreciação Regulatória 78.497 107.820 71.752
Receita Requerida Total 1.266.908 1.969.950 892.827
(-) Outras Receitas 4.177 12.443 1.285
Receita Requerida Líquida 1.262.730 1.957.506 891.542
Revisão Tarifária (excl. ajustes fin.) -6,92% -8,80% -3,64%
Ajustes Financeiros 2007 4,76% -0,52% -12,29%
Ajustes Financeiros 2006 -7,46% -3,15% -3,00%
Revisão Tarifária pós ajustes fin. -9,62% -12,47% -18,93%
BRR Bruta 1.842.657 2.354.144 1.704.327
BRR Líquida 952.457 1.221.292 778.778
15
17. Na comercialização, o crescimento do volume aliado ao
aumento da margem...
Volume de Energia Comercializada Número de Clientes
(GWh)
+50% 78
+7,2%
52
7.188
6.702
814
1.193
+8,6%
2006 2007
6.374
1.706 5.509
1.571
222 37 Margem de comercialização
1.349 1.669 2007 vs 2006
4T06 4T07 2006 2007
Empresas do Grupo Energias do Brasil
Outros
25,7%
17
18. …resultou em crescimento de 37% no EBITDA, ajustado de forma
a excluir o impacto relativo à provisão dos recebíveis da Ampla
Receita Líquida EBITDA ajustado
(R$ MM) (R$ MM)
+24,9%
+ 37,2% 59
618 47
+ 37,5% 12
495 43
+30,2%
8 11 47
8 40
3
153 3
118
40
8 3
-32
-32
4T06 4T07 2006 2007 4T06 4T07 2006 2007
Lucro Líquido
(R$ MM)
> 10x
34
7 9
-18
4T06 4T07 2006 2007
18
20. A redução da BRR da Enersul teve impacto significativo também
nos resultados consolidados…
Receita Líquida EBITDA ajustado
(R$ MM) (R$ MM) +16,3%
+13,3% 1.340
1.152
4.513 1074 1123
3.985
-11,0%
-0,8% 1.074 1.123
384
342
1.085 1.076 290
156
290 156
4T06 4T07 2006 2007 4T06 4T07 2006 2007
Lucro Líquido
(R$ MM) +11,6%
440
394
-55,8%
█ O impacto retroativo (2003-2007)
155 da redução da BRR da Enersul , de
68 R$183,1MM, foi integralmente
contabilizado no 4T07
2004 2005 2006 2007
20
21. ...tendo anulado o efeito positivo criado pelo crescimento do
resultado da geração
EBITDA 2007 vs. 2006
(R$ MM)
169 34 -14 -183
43 1.123
1.074
06
07
ão
l
s
ão
o
su
ro
ã
20
20
er
aç
ut
iç
aç
En
O
u
er
liz
rib
R
G
a
ist
BR
ci
D
er
om
C
21
22. Excluindo os efeitos não-recorrentes o EBITDA teve crescimento
de 16,3% em 2007
2007 2006 Variação
R$ R$ R$ %
EBITDA - Reportado 1.123,0 1.073,6 49,4 4,6%
Eliminação de efeitos não-recorrentes
Redução da BRR Enersul - impacto retroativo (2003 - 2007) 183,1 - 183,1
Constituição de PDD recebíveis Ampla - Enertrade 12,0 40,2 (28,2)
Constituição de PDD - Agente arrecadador - Bandeirante 11,7 - 11,7
Write-off de saldo RTE - Bandeirante 9,9 - 9,9
Custo do PDV - 51,6 (51,6)
Reconhecimento de P&D - Normatizada pela Aneel (abr/2006) - 18,4 (18,4)
Contingências fiscais - Bandeirante (ICMS - Santos e Salto) - 7,9 (7,9)
Reversão de CVA - Enersul - 6,3 (6,3)
Contribuição setorial - FNDCT (Fundo Nac. Desenv. Científico e Tecnológico) - 4,5 (4,5)
Reajuste tarifário - Impacto da desverticalização (ago/2006) - (34,4) 34,4
Revisão da BRR - Bandeirante (Resol. 226 de 18/10/2005) - (16,0) 16,0
EBITDA - Ajustado 1.339,7 1.152,1 187,6 16,3%
22
23. A reestruturação da dívida das distribuidoras foi importante
para redução de 22,5% nas despesas financeiras...
Resultado Financeiro (R$ MM)
4T06 4T07 ∆% 2006 2007 ∆%
Receitas Financeiras 117,3 41,1 -65,0% 321,0 234,3 -27,0%
Despesas Financeiras (313,9) (215,7) -31,3% (639,3) (495,6) -22,5%
Resultado Cambial Líquido (14,5) (12,4) -14,2% (59,5) (42,4) -28,8%
Swap - resultado líquido (21,6) (15,5) -28,4% (110,7) (110,4) -0,3%
Variação cambial 7,1 3,0 -57,2% 51,2 68,0 32,7%
TOTAL (211,1) (187,0) -11,4% (377,8) (303,7) -19,6%
█ Outros fatores que levaram à melhoria do resultado financeiro foram:
– Menor atualização monetária devido à redução do saldo de ativos regulatórios; e
– Menor despesa com juros sobre capital próprio.
23
24. O perfil da dívida alongou-se, o que aliado à baixa
alavancagem nos dá maior capacidade de investimento…
Dívida Líquida/EBITDA Cronograma de Vencto. da Dívida
906,2
2.345 5 689,2
1.879 1.957
2.000 3,0 1.702 4 539,1 524,8 504,1
3
1.000 2 321,4
1,9 1,8 1,7 1
0 0
2004 2005 2006 2007
Caixa e Após
2008 2009 2010 2011
Dívida Líquida/EBITDA Dívida Líquida Aplicações 2011
(Dez/07)
Evolução da Dívida Líquida Dívida Bruta por Indexador
(R$ MM) (Dez/07)
2.796 1% 6%
Taxas flutuantes ***
Curto Prazo
321 (689)
(149) TJLP
Longo Prazo
2.474 1.957 1.879 38%
55% Dolar
Divida Bruta (-) Caixa e (-) Ativos e Divida Divida
Taxas fixas
Dez/07 Aplicações * Passivos Líquida Líquida
Regulatórios Dez/07 Dez/06
*** Inclui Selic, CDI, IGP-M e INPC
24
25. Prevê-se um substancial aumento do CAPEX em 2008,
essencialmente alocado a projetos de geração
Capex Breakdown* Investimentos - Universalização
(R$ MM) 1.023 (R$ MM)
585
595 581
106 159 157
217
81
475 438
378
2006 2007 2008E
2006 2007 2008E
Geração Distribuição
(*) Não inclui investimentos ligados ao Programa de Universalização
25
27. De 2004 a 2007, a Energias do Brasil entregou crescimento médio anual do
EBITDA de 20,0% e equilibrou o seu portfolio de ativos crescendo na geração
EBITDA EBITDA Breakdown
(R$ MM) (R$ MM)
CAGR ajustado 1.340
+20,0%
5% 5% 4%
1.074 1.123
913
775 38%
1.123 90% 58%
2004 2007
2004 2005 2006 2007 Geração Distribuição Comercializ.
440
27
29. Nossa visão é que a Energias do Brasil é hoje uma companhia
com realizações importantes ...
Hoje somos ... ... com importantes realizações desde o IPO
█ Uma das maiores companhias com capital
aberto no setor de energia elétrica Crescimento saudável do negócio
(+45%, EBITDA desde 2004)
█ Uma companhia com enfoque em padrões
Duplicação da capacidade no
elevados de governança e sustentabilidade negócio de geração com melhor
balanceamento do portfólio de ativos
(geração passando de 5% do EBITDA
█ Terceiro maior comercializador em 2004 para mais de 30% hoje)
Criação da plataforma de Centro de
█ Um dos mais relevantes distribuidores, com ~3 Serviços Compartilhados e redução de
milhões de clientes 600 colaboradores
Melhorias contínuas de produtividade em
█ Uma companhia bem posicionada para distribuição (MWh por FTE e Clientes por
capturar oportunidades do mercado FTE aumentaram 25% e 27%
respectivamente entre 2004 e 2007)
– Experiência e know-how em toda a cadeia
de valor
Crescimento acentuado do negócio da
– Capacidade financeira comercialização (+48% em volume
– Controlador com presença internacional desde 2004)
em expansão
29
31. Para isso, definimos três focos de atuação para a Energias do
Brasil
1 2
Crescer de forma rentável Otimizar a margem
(eficiência)
3 Otimizar modelo organizacional para
acelerar a execução
31
32. Três focos de atuação da Energias do Brasil
1 2
Crescer de forma rentável Otimizar a margem
(eficiência)
3 Otimizar modelo organizacional para
acelerar a execução
32
33. Acreditamos que o contexto de mercado é favorável ao
crescimento no setor de energia
Contexto de mercado
█ Forte crescimento da economia com elevada necessidade de infra-
estruturas energéticas
█ Aperto no segmento de geração de energia, com uma matriz energética
desequilibrada para a estrutura econômica
█ Elevado potencial para desenvolvimento de fontes complementares
renováveis
█ Complexidade na gestão do licenciamento ambiental
█ Insuficiente desenvolvimento das plataformas do mercado atacadista,
limitador do crescimento do negócio de comercialização
█ Fragmentação do setor de eletricidade no Brasil
█ Brasil como boa plataforma de investimento na América do Sul
33
34. Definimos cinco alavancas de crescimento para a Energias do
Brasil
Principais alavancas de crescimento
I Construção de uma posição sólida em geração tradicional (UHEs, UTEs a gás,...)
II Desenvolvimento da geração complementar renovável
III Alargamento do negócio de comercialização
IV Atuação em potenciais movimentos de consolidação do setor
V Captura de potenciais oportunidades de crescimento na América do Sul
34
35. I. Temos atualmente projetos de termelétricas em carteira
totalizando 2080 MW de capacidade
Capacidade do
Principais projetos em carteira empreendimento (MW)
█ Participação no projeto da termelétrica
do Pecem (720 MW) em parceria com a
MPX (50% de participação), e eventual 720 360 1.080
participação na adição de 360 MW de
capacidade
█ Aquisição de opção para
desenvolvimento do projeto da
termelétrica a gás de Resende (Rio de 500
Janeiro) com 500 MW de capacidade
(dependente do suprimento de gás)
█ Desenvolvimento de projeto de uma
termelétrica a gás no Espírito Santo, com 500
500 MW de capacidade (dependente do
suprimento de gás)
35
36. I. Adicionalmente, a carteira de projetos de hidrelétricas tem
capacidade superior a 1400 MW
Capacidade do
Principais projetos em carteira empreendimento (MW)
█ Parceria com a Cemig para
desenvolvimento de estudos de
viabilidade para UHEs com capacidade
total de 1034 MW (360 MW apenas com a 1.034
Cemig e 674 MW com a Cemig,
Concremat e AG)
█ Parceria com a Eletronorte para
desenvolvimento de estudos de
viabilidade de UHEs com capacidade 235
total de 235 MW
█ Parceria com a Engevix para
desenvolvimento de estudos de
viabilidade de UHEs com capacidade 170
total de 170 MW
36
37. II. Em geração renovável, temos atualmente projetos em
carteira superando o objetivo de ~ 1000 MW
Capacidade do
Principais projetos em carteira empreendimento (MW)
█ Projetos de 24 PCHs totalizando 538 MW de
capacidade
– 8 já entregues para licenciamento
538
– 8 a entregar para licenciamento até julho
– 5 a entregar no segundo semestre de 2008
– 3 a entregar no primeiro semestre de 2009
█ Acordo de parceria com a Cemig para
desenvolvimento conjunto 500 MW de eólicas no 500
Estado de Minas Gerais
█ Projetos de biomassa em análise totalizando 350 MW
de capacidade
350
37
38. III. No negócio de comercialização, queremos crescer em
volume e escopo
Quota de mercado de comercialização
█ Continuar crescimento em volume
(%) alavancando na distintividade da
Energias do Brasil no negócio de
Empresa 2 comercialização: um dos 3 agentes
Empresa 1
14 mais relevantes do mercado, com
Enertrade crescimento saudável
9
21
█ Crescimento em escopo engloba
áreas atrativas associadas à
comercialização: trading de créditos
de carbono, prestação de serviços de
valor agregado
56
█ Comercialização é também facilitador
Outros de outros negócios para o Grupo:
colocação de energia no mercado
livre, originação de novas
oportunidades no negócio de geração
38
39. IV. Pretendemos atuar nos potenciais movimentos de
consolidação do setor
Distribuição
• + 60 players
Transmissão
• Top 3 – 32% do mercado
• + 8 players
• Top 3 – 54% do mercado
Comercialização
Geração • 48 players
• + 130 players • Top 3 – 44% do mercado
• Top 3 – 51% do mercado
• ~ 900 prod. independentes
Fonte: Relatórios anuais; Abradee; Abrage; ANEEL; análise ENBR
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40. V. A ENBR é a plataforma de crescimento do Grupo na América
do Sul, em especial em renováveis
Crescimento anual da demanda de energia nos últimos 3 anos (%)
Venezuela
Colômbia
6,4%
Equador 4,3%
6,6%
Brasil
Peru 4,2%
5,6% Chile
6,0%
Argentina
5,4% Seleção criteriosa de
oportunidades
Fonte: EIU
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41. Três focos de atuação da Energias do Brasil
1 2
Crescer de forma rentável Otimizar a margem
(eficiência)
3 Otimizar modelo organizacional para
acelerar a execução
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42. A otimização da gestão da margem passa por um conjunto de
alavancas
Alavancas Medidas concretas
A Otimização do █ Política seletiva de priorização de investimentos com
capex base em critério de maximização do valor
█ Desinvestimento de ativos non-core, em particular
imobiliário
Redução de █ Gestão preventiva das contingências pela via da
B
contingências reformulação dos processos que geram contencioso
█ Atuação concreta na redução do contencioso
trabalhista, comercial e cível
C Gestão █ Reforço da área de gestão regulatória dotada de
regulatória capacidades potenciadas, com reporte direto ao CEO
█ Enfoque na gestão integrada da agenda regulatória
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43. Em especial, a Energias do Brasil pretende continuar a atuar na
otimização do opex
Evolução dos indicadores de
produtividade
2004 2006
GWh / colaborador 2005 2007
Medidas concretas
12,9
12,0
10,1
10,3 █ Nova metodologia de controle
8,9
8,1
5,8
6,6 de gestão disciplinada,
4,3 4,4
3,4 3,6 detalhada e profunda
Bandeirante Escelsa Enersul
█ Avaliação permanente da
Milhares de clientes / colaborador adequação da estrutura de
custos das distribuidoras vis-à-vis
a empresa de referência
1,29 1,40
1,15
1,06 1,07 1,06
0,89 0,94 0,96
0,80 0,71 0,76
Bandeirante Escelsa Enersul
43
44. Três focos de atuação da Energias do Brasil
1 2
Crescer de forma rentável Otimizar a margem
(eficiência)
3 Otimizar modelo organizacional para
acelerar a execução
44
45. A estrutura organizacional já foi adaptada às prioridades da
Energias do Brasil
Principais alterações na estrutura organizativa
Crescer de forma rentável Otimizar a margem (eficiência)
█ Reforço da área de █ Unificação da responsabilidade
desenvolvimento de negócio e na área da regulação, na
centralização da área sob VP dependência direta do CEO
especificamente dedicado ao █ Nomeação de um VP
crescimento especialmente focado no
█ Criação da Enernova como controle de custos
plataforma específica para █ Simplificação da estrutura
novas energias, para organizacional, com enfoque
aceleração do seu numa cultura meritocrática,
desenvolvimento com sistema de avaliação
associado ao desempenho
Nomeação de Membro do Conselho do Grupo
edp como CEO com dedicação integral à ENBR
45
46. Em resumo, estamos comprometidos com um plano claro de
criação de valor para a companhia
Crescer de forma rentável
Otimizar a margem (eficiência)
Otimizar Modelo Organizacional
O acionista controlador – edp – acredita e está comprometido no longo
prazo com o sucesso e criação de valor da operação no Brasil, o que se
enquadra na visão mundial da edp
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48. Diretoria Executiva
António Manuel Conselheiro e diretor-presidente a partir de 8 de janeiro de 2008. É engenheiro formado pela
Barreto Pita de Universidade Técnica de Lisboa e atua no setor elétrico desde 1977. É também administrador-
Abreu executivo da EDP,SA e administrador da Hidrocantábrico Energia. Além disso, é presidente
da ELECPOR- Associação Portuguesa das Empresas do Sector Eléctrico, vice-presidente da
Diretor- Associação Portuguesa de Energia e membro do Conselho de Administração da Union of the
Presidente European Electricity Industry (Eurelectric).Anteriormente desempenhou diversos cargos de
Diretoria em empresas do Setor Elétrico. Foi, nomeadamente, Presidente da REN, Rede
Electrica Nacional de Portugal, da EDP Geração, Vice-presidente da EDP Distribuição e da
EDP Comercial. Como Administrador executivo da EDP tinha sob sua responsabilidade a
Regulação, os Recursos Humanos e a Distribuição de Energia.
Antonio José Está na Energias do Brasil desde setembro de 2000. É conselheiro e membro efetivo do
Sellare Conselho de Administração das empresas Bandeirante, Enertrade, Escelsa, Enersul, Enerpeixe,
EDP Lajeado e Energest. É ainda membro suplente do Conselho de Administração da
Diretor Vice- Investco.
Presidente de Formado em administração de empresas pela PUC-SP, acumulou experiência em instituições
Finanças e RI financeiras, com passagem pelas áreas administrativas e contábeis, administração de fundos
de investimento, operações em bolsas de valores e com derivativos, gestão de risco, gestão
de tesouraria e modelagem de produtos financeiros.
Carlos Alberto Diretor vice-presidente desde janeiro de 2003. É membro dos Conselhos de Administração da
Silva de Almeida Bandeirante, Escelsa e Enersul e presidente suplente do Conselho de Administração da
Loureiro Enerpeixe. Foi diretor-presidente da Enertrade, diretor comercial da Bandeirante e diretor de
gestão e sistemas comerciais da EDP - Distribuição.
Diretor Vice- Estudou engenharia eletrotécnica na Universidade do Porto, e direção de empresas (Pade) na
Presidente de Aese (Escola de Direção e Negócios). Desempenhou diversas funções na Ordem dos
Geração Engenheiros de Portugal e na Eurel (Associação Européia das Associações de Engenheiros
Electrotécnicos), a qual presidiu.
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49. Diretoria Executiva
João José Diretor Presidente da Bandeirante Energia e Vice-Presidente da Energias do Brasil. Com longa
Gomes de carreira no Grupo EDP, onde trabalha desde 1979, acumula passagens pela diretoria de
Aguiar diversas empresas da holding, entre elas a CPPE (Companhia Portuguesa de Produção de
Electricidade) e a EDP Distribuição, na qual chegou à vice-presidência.
Diretor Vice- Engenheiro Eletricista e com a pós-graduação em Economia da Energia, foi Professor
Presidente de convidado da Universidade Técnica de Lisboa e Vice Presidente da Associação Portuguesa
Distribuição de Energia.
Miguel Dias Engenheiro mecânico pelo Isel (Instituto Superior de Engenharia de Lisboa), tem vasta
Amaro experiência em Portugal, onde deixou o cargo de diretor de Auditoria Interna Corporativa da
Portugal Telecom (PT), ocupado de outubro de 2003 a dezembro de 2007.
Diretor Vice- Antes da PT, onde foi também assessor do presidente executivo, trabalhou como analista
Presidente de financeiro do setor de telecomunicações, no Espírito Santo B&M, em Madrid, de 2000 a 2002, e
Controle de como adjunto da SETF (Secretaria de Estado do Tesouro e das Finanças), do Ministério das
Gestão Finanças do governo de Portugal, entre novembro de 1999 e setembro de 2000.
Iniciou a sua carreira como consultor na McKinsey & Co e está ligado ao setor da energia
Miguel Nuno
desde 1998. Ingressou no Grupo EDP em 2006. Foi Administrador da EDP Comercial, da EDP
Simões Nunes
Inovação, da Portgás e da Fundação EDP.
Ferreira Setas
Formou-se em Engenharia Física e fez o Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de
Diretor Vice- Computadores no Instituto Superior Técnico, em Lisboa. Em 1996, fez MBA na Universidade Nova
Presidente de de Lisboa.
Comercialização No Grupo Galp Energia foi Diretor de Marketing Estratégico e Administrador da Lisboagás. Foi
ainda Administrador da CP - Comboios de Portugal e presidente da CP Lisboa.
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