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Março 2008
Aviso Importante


Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados
futuros de acordo com a regulamentação de valores mobiliários brasileira e internacional. Essas declarações
estão baseadas em certas suposições e análises feitas pela Companhia de acordo com a sua experiência e
o ambiente econômico e nas condições de mercado e nos eventos futuros esperados, muitos dos quais
estão fora do controle da Companhia. Fatores importantes que podem levar a diferenças significativas
entre os resultados reais e as declarações de expectativas sobre eventos ou resultados futuros incluem a
estratégia de negócios da Companhia, as condições econômicas brasileira e internacional, tecnologia,
estratégia financeira, desenvolvimentos da indústria de serviços públicos, condições hidrológicas, condições
do mercado financeiro, incerteza a respeito dos resultados de suas operações futuras, planos, objetivos,
expectativas e intenções, entre outros. Em razão desses fatores, os resultados reais da Companhia podem
diferir significativamente daqueles indicados ou implícitos nas declarações de expectativas sobre eventos
ou resultados futuros.


As informações e opiniões aqui contidas não devem ser entendidas como recomendação a potenciais
investidores e nenhuma decisão de investimento deve se basear na veracidade, atualidade ou completude
dessas informações ou opiniões. Nenhum dos assessores da Companhia ou partes a eles relacionadas ou
seus representantes terá qualquer responsabilidade por quaisquer perdas que possam decorrer da utilização
ou do conteúdo desta apresentação.


Este material inclui declarações sobre eventos futuros sujeitas a riscos e incertezas, as quais baseiam-se nas
atuais expectativas e projeções sobre eventos futuros e tendências que podem afetar os negócios da
Companhia. Essas declarações incluem projeções de crescimento econômico e demanda e fornecimento
de energia, além de informações sobre posição competitiva, ambiente regulatório, potenciais
oportunidades de crescimento e outros assuntos. Inúmeros fatores podem afetar adversamente as
estimativas e suposições nas quais essas declarações se baseiam.
                                                                                                                 2
Resultados 2007
Destaques de 2007

█ Lucro liquido cresce 11,6%


█ EBITDA consolidado atinge R$ 1.123 MM em 2007, um crescimento de 4,6% yoy


█ Crescimento do EBITDA seria de 16,3% expurgando os não recorrentes
   (impacto negativo de R$ 183,1 MM por redução extraordinária da BRR da Enersul)

█ EBITDA da geração cresce 62,1%, atingindo R$ 442 MM


█ Geração passa a contribuir com 38% do EBITDA consolidado


█ Crescimento da Comercialização em volume (7,2% yoy) e em margem ( 25,7% yoy)


█ Receita líquida na Distribuição cresce 9,6%


█ Na Distribuição, gastos gerenciáveis por MWh distribuído crescem 5,5%, subindo menos
  que a inflação

█ Despesas financeiras reduzem-se 22,5%


█ Reformulada a Diretoria Executiva da empresa, com nomeação de um novo CEO

                                                                                         4
Geração
A geração foi o grande destaque de 2007, impulsionada pelo
aumento da capacidade...



      Volume de Energia Produzida                             Volume de Energia Vendida
                       (GWh)                                               (GWh)

                                                                                       +17,0%
                                      +19,7%

                                               4.704                                            5.568
                               3.929                                               4.758
           -9,3%
                                                               +8,4%

   1.494
   N.A.            1.355                                               1.480
                                                        N.A.
                                                       1.366



   4T06            4T07        2006            2007    4T06            4T07        2006         2007




 █ Operação integral da UHE Peixe Angical e da 4ª máquina de Mascarenhas


 █ Início da operação comercial da PCH São João



                                                                                                        6
...que resultou em forte crescimento do EBITDA


                   Receita Líquida                                                 EBITDA
                          (R$ MM)                                                  (R$ MM)
                                           +28,3%
                                                                                               +62,1%
                                                     583                                                442
                                    454
          +26,5%                                                   +47,4%                    273

                   170                                                      130
  134                                                       88


  4T06             4T07             2006             2007   4T06            4T07             2006       2007

                     Lucro Líquido
                          (R$ MM)
                                      +60,7%
                                                    206

                                    128                      █ Margem EBITDA da geração passa
          +72,5%
                                                                   de 60,1% em 2006 para 75,8% em
                    63                                             2007
    36


   4T06            4T07         2006                2007
                                                                                                               7
A capacidade instalada duplicou desde 2005, e com os
projetos já iniciados quase triplicará em 2012

                                                    Capacidade Instalada
                                                                  (MW)
                                                                                               +39,2%
                                                                                                                           1,452
                                          +102,1%
                                                                                                                    360
                                                                                                                           409
                                                                                        29          20*
                                               50            25
                                452
                                                                                      2009          2009        2012

                                                                         1.043            Estimativa de início da
                                                                                          operação comercial
                                                                                                                           1.043

                  516




               2005            UHE Peixe  4a Máq.          PCH São     Atual         PCH Santa               UTE Pecém    2012
                                Angical Mascarenhas         João                        Fé       Repotenciações

   Energia
 Assegurada
                  334                                                      645                                               980
(MW médios)
                                              93,1%                                                 51,9%
        Projetos concluídos desde o IPO
        Projetos em curso
    * Inclui 2,3 MW da repotenciação da UHE Suíça, ainda em processo de homologação na Aneel

                                                                                                                                   8
Distribuição
Na distribuição, apesar do crescimento do mercado...


          Volume de Energia Distribuída                          Energia Distribuída por Segmento
                          (GWh)                                                       (GWh)
                                                                                                       +4,5%
                                          +4,5%


                                                                                              23.948           25.029
                                                  25.029
                               23.948
                                                                                                                1%
                                                                                                1%
                                                      13%
                                    13%
          +6,5%                                                       +6,5%
                                                                                               37%              37%
                                    34%            34%

                  6.428                                                       6.428
  6.038                                                      6.038
   14%             13%                                        1%               2%              62%             62%
                                    53%            53%        36%              36%
   33%             34%
   53%             53%                                        62%              62%


  4T06            4T07            2006            2007       4T06             4T07            2006             2007


    Bandeirante           Escelsa           Enersul         Clientes Finais          Energia em Trânsito        Outros




                                                                                                                         10
... a performance financeira foi negativamente impactada pela
redução da BRR da Enersul

                   Receita Líquida                                                    EBITDA
                          (R$ MM)           +9,6%
                                                                                      (R$ MM)          -18,1%


                                                      3.916                                     829
                                    3.573                                                                   679
                                                       18%                                      21%
           -9,0%                     21%                              -87,1%                                    2%
                                                       31%
                                     31%                                                        33%             37%
                                                              242
  978              891
                                                                17%             31
  20%               7%
  31%               36%                                         29%                             46%             61%
                                     48%               51%
  49%               57%                                         54%

  4T06 54%         4T07             2006              2007     4T06 54%        4T07             2006        2007
                     Lucro Líquido
                          (R$ MM)            -12,1%

                                    332
                                                    292
          -79,0%                    15%

  163                               42%
  15%              34                                         █ A redução do EBITDA em 2007 vs
  36%
                                    43%
                                                                2006 reflete o efeito não-
   49%
                                                                recorrente negativo de R$ 183,1
  4T06             4T07             2006            2007        MM relativo ao impacto da
         54%                                                    redução da BRR da Enersul
    Bandeirante              Escelsa                Enersul

                                                                                                                      11
Os gastos gerenciáveis por MWh subiram menos que a inflação
no período, mesmo inflados pelo aumento de contingências


             Gastos Gerenciáveis (R$ MM)

                                           4T06       4T07       ∆%        2006     2007     ∆%

             Pessoal                         65,9       70,2      6,4%      303,2    259,1   -14,5%

             Material                          7,9      10,5     32,4%       33,6     40,0   19,3%

             Serviços de Terceiros           73,1       87,2     19,3%      265,2    311,2   17,3%

             Provisões                       14,6       24,0     64,4%       66,7    132,5   98,7%

             Outros                          24,6       18,5     -24,9%      63,8     64,9    1,8%
             Total                          186,1      210,3     13,0%      732,4    807,7   10,3%
             Vol. energia distr. (GWh)     22.394    23.061       3,0%     23.948   25.029    4,5%

             R$ / MWh                        8,31      9,12       9,7%      30,58    32,27    5,5%

             IGPM                                                 7,8%                        7,8%

             Provisões e Outros                                           Serviços de Terceiros

+ R$ 11,5 MM em PDD nas empresas controladas                 + R$ 14,3 MM em programas de eficiência
                                                             operacional e atividades de suporte
+ R$ 23,9 MM em contingências cíveis, tributárias e
                                                             + R$ 9,9 MM em conservação e reparação das redes
trabalhistas reconhecidas pelas distribuidoras               das ditribuidoras
                                                             + R$ 3,4 MM em gastos com cobrança, leitura,
                                                             faturamento corte e religa
                                                                                                                12
Os indicadores de produtividade mostram melhorias contínuas


                                      GWh / colaborador


                                    12,9
                             12,0
                      10,3
               10,1
                                                                8,9
                                                         8,1
                                                  6,6
                                           5,8
                                                                                    4,3   4,4
                                                                       3,4    3,6


                  Bandeirante                      Escelsa                    Enersul


                                      Cliente / colaborador


                             1,29 1,40
                                                                1,15
               1,06 1,07                                 1,06
                                                  0,89                              0,94 0,96
                                           0,80                        0,71 0,76



                  Bandeirante                      Escelsa                    Enersul

                               2004          2005              2006          2007

                                                                                                13
As medidas tomadas permitiram manter as perdas controladas
dentro dos limites existentes


                                                    Perdas Comerciais
 Bandeirante                        Escelsa                       Enersul                     EDB

          2,4   2,5     2,3           5,3           5,6   6,0               7,8   8,2   8,0
  2,3                                        5,4                   7,6
                                                                                               4,0   4,2   4,4   4,4




 Mar      Jun   Set     Dez         Mar     Jun Set       Dez     Mar    Jun      Set   Dez   Mar    Jun  Set    Dez
            2007                              2007                            2007                    2007

                Perdas Totais
                                                                ~ 745 mil inspeções realizadas e 300 mil
   13,0%        13,2%         13,5%         13,5%
                                                                fraudes identificadas em 2007
   4,1%         4,2%          4,4%          4,4%
                                                                ~ R$32,5 em receitas recuperadas

                                                                Eficácia do investimento no combate
   8,9%         9,0%          9,1%          9,1%
                                                                às perdas reflete-se prioritariamente no
                                                                incremento evitado
  Mar           Jun           Set           Dez
                       2007
                                                                                                                       14
E em abril encerraremos o 2º ciclo de revisão tarifária


                                                                          ENERSUL
          2o Ciclo de Revisão Tarifária        ESCELSA     BANDEIRANTE
                                                                         (preliminar)

      Receita Verificada                       1.356.583     2.146.463    925.262

      Parcela A                                814.707       1.402.476    512.844
      Parcela B                                452.202       567.473      379.984
      Empresa de Referência                    221.263       262.867      183.254
        Inadimplência                           8.852         12.667        7.571
        Remuneração                            143.590       184.119      117.407
        Depreciação Regulatória                 78.497       107.820       71.752
      Receita Requerida Total                  1.266.908     1.969.950    892.827
        (-) Outras Receitas                      4.177        12.443        1.285
      Receita Requerida Líquida                1.262.730     1.957.506    891.542
      Revisão Tarifária (excl. ajustes fin.)    -6,92%        -8,80%       -3,64%
      Ajustes Financeiros 2007                  4,76%         -0,52%      -12,29%

      Ajustes Financeiros 2006                  -7,46%        -3,15%       -3,00%
      Revisão Tarifária pós ajustes fin.        -9,62%       -12,47%      -18,93%

      BRR Bruta                                1.842.657     2.354.144    1.704.327
      BRR Líquida                               952.457      1.221.292     778.778



                                                                                        15
Comercialização
Na comercialização, o crescimento do volume aliado ao
aumento da margem...


    Volume de Energia Comercializada                     Número de Clientes
                       (GWh)
                                                                  +50%         78
                                       +7,2%

                                                          52
                                               7.188
                               6.702
                                                814
                               1.193


           +8,6%
                                                         2006                  2007
                                               6.374
                   1.706       5.509
   1.571
    222              37                                Margem de comercialização

   1.349           1.669                                        2007 vs 2006

   4T06            4T07        2006            2007

      Empresas do Grupo Energias do Brasil

      Outros
                                                                  25,7%

                                                                                      17
…resultou em crescimento de 37% no EBITDA, ajustado de forma
a excluir o impacto relativo à provisão dos recebíveis da Ampla


                    Receita Líquida                                                     EBITDA ajustado
                          (R$ MM)                                                               (R$ MM)
                                           +24,9%
                                                                                                           + 37,2%    59
                                                    618                                                              47
                                                                                 + 37,5%                             12
                                    495                                                                   43
           +30,2%
                                                                            8              11                        47
                                                                                           8              40
                                                                                           3
                    153                                                                                   3
    118
                                                                            40
                                                                                           8              3
                                                                           -32
                                                                          -32
    4T06            4T07            2006            2007                  4T06         4T07           2006           2007
                                                     Lucro Líquido
                                                           (R$ MM)
                                                                         > 10x
                                                                                  34



                                                     7               9


                                    -18
                                    4T06            4T07         2006            2007
                                                                                                                            18
Energias do Brasil
A redução da BRR da Enersul teve impacto significativo também
nos resultados consolidados…


                    Receita Líquida                                     EBITDA ajustado
                        (R$ MM)                                                (R$ MM)   +16,3%
                                     +13,3%                                                       1.340
                                                                                     1.152
                                                4.513                                1074         1123
                                3.985
                                                               -11,0%
           -0,8%                                                                     1.074        1.123
                                                        384
                                                                        342
   1.085           1.076                                290
                                                                        156
                                                        290             156

    4T06            4T07          2006          2007    4T06            4T07         2006         2007

                      Lucro Líquido
                           (R$ MM)     +11,6%
                                                 440
                                     394
           -55,8%
                                                        █ O impacto retroativo (2003-2007)
     155                                                  da redução da BRR da Enersul , de
                     68                                   R$183,1MM, foi integralmente
                                                          contabilizado no 4T07
    2004            2005          2006           2007
                                                                                                          20
...tendo anulado o efeito positivo criado pelo crescimento do
resultado da geração



                                         EBITDA 2007 vs. 2006
                                                    (R$ MM)




                                         169                34         -14              -183
                              43                                                                 1.123
        1.074
        06




                                                                                                 07
                                      ão




                                                                                       l
                                                                    s
                                                       ão
                         o




                                                                                       su
                                                                  ro
                          ã
      20




                                                                                               20
                                                                                    er
                                    aç




                                                                  ut
                                                     iç
                       aç




                                                                               En
                                                                 O
                                                       u
                                    er
                    liz




                                                   rib




                                                                                R
                                   G
                  a




                                               ist




                                                                             BR
               ci




                                               D
               er
             om
         C




                                                                                                         21
Excluindo os efeitos não-recorrentes o EBITDA teve crescimento
de 16,3% em 2007

                                                                                 2007        2006        Variação
                                                                                  R$          R$         R$     %

EBITDA - Reportado                                                              1.123,0     1.073,6     49,4     4,6%

Eliminação de efeitos não-recorrentes

  Redução da BRR Enersul - impacto retroativo (2003 - 2007)                     183,1            -      183,1
  Constituição de PDD recebíveis Ampla - Enertrade                               12,0        40,2       (28,2)
  Constituição de PDD - Agente arrecadador - Bandeirante                         11,7               -   11,7
  Write-off de saldo RTE - Bandeirante                                            9,9               -    9,9
  Custo do PDV                                                                          -    51,6       (51,6)
  Reconhecimento de P&D - Normatizada pela Aneel (abr/2006)                             -    18,4       (18,4)
  Contingências fiscais - Bandeirante (ICMS - Santos e Salto)                           -     7,9       (7,9)
  Reversão de CVA - Enersul                                                             -     6,3       (6,3)
  Contribuição setorial - FNDCT (Fundo Nac. Desenv. Científico e Tecnológico)           -     4,5       (4,5)
  Reajuste tarifário - Impacto da desverticalização (ago/2006)                          -    (34,4)     34,4
  Revisão da BRR - Bandeirante (Resol. 226 de 18/10/2005)                               -    (16,0)     16,0

EBITDA - Ajustado                                                               1.339,7     1.152,1     187,6    16,3%




                                                                                                                         22
A reestruturação da dívida das distribuidoras foi importante
para redução de 22,5% nas despesas financeiras...


      Resultado Financeiro (R$ MM)

                                         4T06      4T07      ∆%       2006     2007       ∆%

      Receitas Financeiras               117,3    41,1      -65,0%   321,0     234,3     -27,0%

      Despesas Financeiras              (313,9)   (215,7)   -31,3%   (639,3)   (495,6)   -22,5%

      Resultado Cambial Líquido          (14,5)   (12,4)    -14,2%   (59,5)    (42,4)    -28,8%
      Swap - resultado líquido           (21,6)   (15,5)    -28,4%   (110,7)   (110,4)   -0,3%
      Variação cambial                    7,1      3,0      -57,2%    51,2      68,0     32,7%

                     TOTAL              (211,1)   (187,0)   -11,4%   (377,8)   (303,7)   -19,6%




 █ Outros fatores que levaram à melhoria do resultado financeiro foram:
     – Menor atualização monetária devido à redução do saldo de ativos regulatórios; e
     – Menor despesa com juros sobre capital próprio.




                                                                                                  23
O perfil da dívida alongou-se, o que aliado à baixa
 alavancagem nos dá maior capacidade de investimento…

                           Dívida Líquida/EBITDA                                      Cronograma de Vencto. da Dívida
                                                                                                                                   906,2
           2.345                                                   5              689,2
                                          1.879       1.957
2.000           3,0        1.702                                   4                                539,1    524,8      504,1
                                                                   3
1.000                                                              2                        321,4
                                1,9         1,8         1,7        1
   0                                                               0
          2004             2005           2006        2007
                                                                                Caixa e                                            Após
                                                                                            2008     2009    2010       2011
            Dívida Líquida/EBITDA                 Dívida Líquida               Aplicações                                          2011
                                                                                (Dez/07)

                      Evolução da Dívida Líquida                                            Dívida Bruta por Indexador
                                      (R$ MM)                                                          (Dez/07)

        2.796                                                                                       1% 6%
                                                                                                                        Taxas flutuantes ***
   Curto Prazo
       321              (689)
                                        (149)                                                                           TJLP
   Longo Prazo
      2.474                                          1.957             1.879                           38%
                                                                                             55%                        Dolar

   Divida Bruta (-) Caixa e (-) Ativos e            Divida         Divida
                                                                                                                        Taxas fixas
      Dez/07   Aplicações *   Passivos              Líquida        Líquida
                            Regulatórios            Dez/07         Dez/06
                                                                                                        *** Inclui Selic, CDI, IGP-M e INPC

                                                                                                                                               24
Prevê-se um substancial aumento do CAPEX em 2008,
essencialmente alocado a projetos de geração



                    Capex Breakdown*                                  Investimentos - Universalização
                              (R$ MM)                 1.023                      (R$ MM)



                                                       585
           595                   581
                                 106                                     159                     157
            217

                                                                                     81
                                 475                   438
            378


         2006                    2007                  2008E
                                                                        2006        2007        2008E
                    Geração                Distribuição




(*) Não inclui investimentos ligados ao Programa de Universalização
                                                                                                        25
Performance Histórica
De 2004 a 2007, a Energias do Brasil entregou crescimento médio anual do
EBITDA de 20,0% e equilibrou o seu portfolio de ativos crescendo na geração




                       EBITDA                              EBITDA Breakdown
                       (R$ MM)                                  (R$ MM)
            CAGR ajustado            1.340
               +20,0%
                                                    5% 5%                           4%
                             1.074   1.123
                913
      775                                                                             38%

                                     1.123          90%                       58%



                                                    2004                            2007

     2004       2005         2006    2007        Geração       Distribuição         Comercializ.




                                                      440



                                                                                                   27
Plano Estratégico 2008-2010
        Linhas Gerais
Nossa visão é que a Energias do Brasil é hoje uma companhia
com realizações importantes ...


Hoje somos ...                                    ... com importantes realizações desde o IPO
█ Uma das maiores companhias com capital
  aberto no setor de energia elétrica                 Crescimento saudável do negócio
                                                      (+45%, EBITDA desde 2004)

█ Uma companhia com enfoque em padrões
                                                      Duplicação da capacidade no
  elevados de governança e sustentabilidade           negócio de geração com melhor
                                                      balanceamento do portfólio de ativos
                                                      (geração passando de 5% do EBITDA
█ Terceiro maior comercializador                      em 2004 para mais de 30% hoje)
                                                      Criação da plataforma de Centro de
█ Um dos mais relevantes distribuidores, com ~3       Serviços Compartilhados e redução de
  milhões de clientes                                 600 colaboradores
                                                       Melhorias contínuas de produtividade em
█ Uma companhia bem posicionada para                   distribuição (MWh por FTE e Clientes por
  capturar oportunidades do mercado                    FTE aumentaram 25% e 27%
                                                       respectivamente entre 2004 e 2007)
  – Experiência e know-how em toda a cadeia
    de valor
                                                       Crescimento acentuado do negócio da
  – Capacidade financeira                              comercialização (+48% em volume
  – Controlador com presença internacional             desde 2004)
    em expansão

                                                                                                  29
...mas ainda persiste um grande potencial de valorização a ser
     capturado


     Evolução da performance da ação desde o IPO                                                                                                   Valor por ação ENBR
                                                                                                                                                   R$/ação

     270                                                                                                                                 140.000

     250
                                                                                                                                         120.000
     230                                                                                                                                           Cotação
     210
                                                                                                                                         100.000
                                                                                                                                                   ENBR            26,8
     190                                                                                                                                 80.000    (4/3/08)
     170                                                                                                                                 60.000
     150
                                                                                                                                         40.000
     130
                                                                                                                                         20.000    Price
     110
                                                                                                                                                   target                39,8
      90                                                                                                                                 0
                                                                                                                                                   médio
            05




                            06

                                  06

                                           06
        5




                        5




                                                    6

                                                             6




                                                                                     7

                                                                                              7

                                                                                                     7

                                                                                                            7




                                                                                                                                     8
                                                                   6

                                                                             6




                                                                                                                     7

                                                                                                                             7
                                                                                                                                                   analistas
     00




                     00




                                                 00

                                                          00




                                                                                  00

                                                                                           00

                                                                                                  00

                                                                                                         00




                                                                                                                                  00
                                                                    0

                                                                           0




                                                                                                                    0

                                                                                                                            0
            20




                            20

                                 20

                                       20




                                                                 20

                                                                        20




                                                                                                                 20

                                                                                                                         20
 /2




                 /2




                                                /2

                                                        /2




                                                                                 /2

                                                                                         /2

                                                                                                  /2

                                                                                                         /2




                                                                                                                                 /2
           9/




                        1/

                                 3/

                                       5/




                                                             0/

                                                                        2/




                                                                                                                0/

                                                                                                                        2/
/7




                 11




                                            /6

                                                     /8




                                                                             /2

                                                                                      /4

                                                                                              /6

                                                                                                       /8




                                                                                                                                /2
       6/




                       3/

                             3/

                                      3/




                                                             /1

                                                                    /1




                                                                                                              /1

                                                                                                                     /1
12




                                            29

                                                     24




                                                                             23

                                                                                      23

                                                                                            20

                                                                                                   16




                                                                                                                             18
                4/




                                                           23

                                                                  21




                                                                                                            15

                                                                                                                   13




                                                                                                                                                                  +49%
                     ENBR3 = + 45.6%                             IBOV = + 148.6%                                   IEE = + 125.0%



     Obs: Atualizado até 29/02/2008
                                                                                                                                                                                30
Para isso, definimos três focos de atuação para a Energias do
Brasil




    1                               2

     Crescer de forma rentável            Otimizar a margem
                                             (eficiência)




             3   Otimizar modelo organizacional para
                         acelerar a execução



                                                                31
Três focos de atuação da Energias do Brasil




    1                               2

     Crescer de forma rentável           Otimizar a margem
                                              (eficiência)




             3   Otimizar modelo organizacional para
                         acelerar a execução



                                                             32
Acreditamos que o contexto de mercado é favorável ao
crescimento no setor de energia

Contexto de mercado



   █ Forte crescimento da economia com elevada necessidade de infra-
     estruturas energéticas

   █ Aperto no segmento de geração de energia, com uma matriz energética
     desequilibrada para a estrutura econômica

   █ Elevado potencial para desenvolvimento de fontes complementares
     renováveis

   █ Complexidade na gestão do licenciamento ambiental

   █ Insuficiente desenvolvimento das plataformas do mercado atacadista,
     limitador do crescimento do negócio de comercialização

   █ Fragmentação do setor de eletricidade no Brasil

   █ Brasil como boa plataforma de investimento na América do Sul


                                                                           33
Definimos cinco alavancas de crescimento para a Energias do
Brasil


Principais alavancas de crescimento


  I    Construção de uma posição sólida em geração tradicional (UHEs, UTEs a gás,...)



 II    Desenvolvimento da geração complementar renovável



 III   Alargamento do negócio de comercialização



 IV    Atuação em potenciais movimentos de consolidação do setor



 V     Captura de potenciais oportunidades de crescimento na América do Sul


                                                                                        34
I. Temos atualmente projetos de termelétricas em carteira
totalizando 2080 MW de capacidade


                                                             Capacidade do
               Principais projetos em carteira               empreendimento (MW)

               █ Participação no projeto da termelétrica
                 do Pecem (720 MW) em parceria com a
                 MPX (50% de participação), e eventual         720     360 1.080
                 participação na adição de 360 MW de
                 capacidade
               █ Aquisição de opção para
                 desenvolvimento do projeto da
                 termelétrica a gás de Resende (Rio de               500
                 Janeiro) com 500 MW de capacidade
                 (dependente do suprimento de gás)

               █ Desenvolvimento de projeto de uma
                 termelétrica a gás no Espírito Santo, com           500
                 500 MW de capacidade (dependente do
                 suprimento de gás)



                                                                                   35
I. Adicionalmente, a carteira de projetos de hidrelétricas tem
capacidade superior a 1400 MW

                                                          Capacidade do
                 Principais projetos em carteira          empreendimento (MW)

                █ Parceria com a Cemig para
                  desenvolvimento de estudos de
                  viabilidade para UHEs com capacidade
                  total de 1034 MW (360 MW apenas com a                  1.034
                  Cemig e 674 MW com a Cemig,
                  Concremat e AG)

                █ Parceria com a Eletronorte para
                  desenvolvimento de estudos de
                  viabilidade de UHEs com capacidade          235
                  total de 235 MW


                 █ Parceria com a Engevix para
                  desenvolvimento de estudos de
                  viabilidade de UHEs com capacidade         170
                  total de 170 MW




                                                                                36
II. Em geração renovável, temos atualmente projetos em
carteira superando o objetivo de ~ 1000 MW

                                                                      Capacidade do
                 Principais projetos em carteira                      empreendimento (MW)

             █   Projetos de 24 PCHs totalizando 538 MW de
                 capacidade
                   – 8 já entregues para licenciamento
                                                                                       538
                   – 8 a entregar para licenciamento até julho
                   – 5 a entregar no segundo semestre de 2008
                   – 3 a entregar no primeiro semestre de 2009


             █   Acordo de parceria com a Cemig para
                 desenvolvimento conjunto 500 MW de eólicas no                        500
                 Estado de Minas Gerais




             █   Projetos de biomassa em análise totalizando 350 MW
                 de capacidade
                                                                                350




                                                                                             37
III. No negócio de comercialização, queremos crescer em
volume e escopo



Quota de mercado de comercialização
                                           █ Continuar crescimento em volume
                (%)                          alavancando na distintividade da
                                             Energias do Brasil no negócio de
                  Empresa 2                  comercialização: um dos 3 agentes
 Empresa 1
                 14                          mais relevantes do mercado, com
                               Enertrade     crescimento saudável
                           9
         21
                                           █ Crescimento em escopo engloba
                                             áreas atrativas associadas à
                                             comercialização: trading de créditos
                                             de carbono, prestação de serviços de
                                             valor agregado
                 56

                                           █ Comercialização é também facilitador
                  Outros                     de outros negócios para o Grupo:
                                             colocação de energia no mercado
                                             livre, originação de novas
                                             oportunidades no negócio de geração

                                                                                    38
IV. Pretendemos atuar nos potenciais movimentos de
consolidação do setor



                                                                    Distribuição
                                                                    • + 60 players
  Transmissão
                                                                    • Top 3 – 32% do mercado
  • + 8 players
  • Top 3 – 54% do mercado




                                                                    Comercialização
   Geração                                                          • 48 players
   • + 130 players                                                  • Top 3 – 44% do mercado
   • Top 3 – 51% do mercado
   • ~ 900 prod. independentes


   Fonte: Relatórios anuais; Abradee; Abrage; ANEEL; análise ENBR
                                                                                               39
V. A ENBR é a plataforma de crescimento do Grupo na América
do Sul, em especial em renováveis

Crescimento anual da demanda de energia nos últimos 3 anos (%)
                                                                 Venezuela
                 Colômbia
                                                                    6,4%
Equador             4,3%
   6,6%




                                                                      Brasil
   Peru                                                                    4,2%
       5,6%                 Chile
                                6,0%


                                            Argentina
                                               5,4%        Seleção criteriosa de
                                                              oportunidades


    Fonte: EIU

                                                                                   40
Três focos de atuação da Energias do Brasil




    1                               2

     Crescer de forma rentável           Otimizar a margem
                                              (eficiência)




             3   Otimizar modelo organizacional para
                         acelerar a execução



                                                             41
A otimização da gestão da margem passa por um conjunto de
alavancas


  Alavancas            Medidas concretas

   A   Otimização do   █ Política seletiva de priorização de investimentos com
       capex            base em critério de maximização do valor
                       █ Desinvestimento de ativos non-core, em particular
                        imobiliário


       Redução de      █ Gestão preventiva das contingências pela via da
   B
       contingências    reformulação dos processos que geram contencioso
                       █ Atuação concreta na redução do contencioso
                        trabalhista, comercial e cível


   C Gestão            █ Reforço da área de gestão regulatória dotada de
     regulatória        capacidades potenciadas, com reporte direto ao CEO
                       █ Enfoque na gestão integrada da agenda regulatória




                                                                                 42
Em especial, a Energias do Brasil pretende continuar a atuar na
otimização do opex


  Evolução dos indicadores de
  produtividade
                                                                  2004         2006
  GWh / colaborador                                               2005         2007
                                                                                      Medidas concretas
                        12,9
                 12,0
   10,1
          10,3                                                                        █ Nova metodologia de controle
                                                     8,9
                                             8,1
                               5,8
                                      6,6                                              de gestão disciplinada,
                                                                         4,3   4,4
                                                           3,4    3,6                  detalhada e profunda
      Bandeirante                      Escelsa                    Enersul

                                                                                      █ Avaliação permanente da

  Milhares de clientes / colaborador                                                   adequação da estrutura de
                                                                                       custos das distribuidoras vis-à-vis
                                                                                       a empresa de referência
                 1,29 1,40
                                                    1,15
    1,06 1,07                                1,06
                                      0,89                              0,94 0,96
                               0,80                        0,71 0,76



          Bandeirante                  Escelsa                   Enersul




                                                                                                                             43
Três focos de atuação da Energias do Brasil




    1                               2

     Crescer de forma rentável           Otimizar a margem
                                              (eficiência)




             3   Otimizar modelo organizacional para
                         acelerar a execução



                                                             44
A estrutura organizacional já foi adaptada às prioridades da
Energias do Brasil

Principais alterações na estrutura organizativa

       Crescer de forma rentável                      Otimizar a margem (eficiência)


  █   Reforço da área de                          █   Unificação da responsabilidade
      desenvolvimento de negócio e                    na área da regulação, na
      centralização da área sob VP                    dependência direta do CEO
      especificamente dedicado ao                 █   Nomeação de um VP
      crescimento                                     especialmente focado no
  █   Criação da Enernova como                        controle de custos
      plataforma específica para                  █   Simplificação da estrutura
      novas energias, para                            organizacional, com enfoque
      aceleração do seu                               numa cultura meritocrática,
      desenvolvimento                                 com sistema de avaliação
                                                      associado ao desempenho


                     Nomeação de Membro do Conselho do Grupo
                     edp como CEO com dedicação integral à ENBR

                                                                                       45
Em resumo, estamos comprometidos com um plano claro de
criação de valor para a companhia




                   Crescer de forma rentável


                   Otimizar a margem (eficiência)


                   Otimizar Modelo Organizacional




      O acionista controlador – edp – acredita e está comprometido no longo
      prazo com o sucesso e criação de valor da operação no Brasil, o que se
      enquadra na visão mundial da edp




                                                                               46
Anexo
Diretoria Executiva

 António Manuel    Conselheiro e diretor-presidente a partir de 8 de janeiro de 2008. É engenheiro formado pela
 Barreto Pita de   Universidade Técnica de Lisboa e atua no setor elétrico desde 1977. É também administrador-
     Abreu         executivo da EDP,SA e administrador da Hidrocantábrico Energia. Além disso, é presidente
                   da ELECPOR- Associação Portuguesa das Empresas do Sector Eléctrico, vice-presidente da
     Diretor-      Associação Portuguesa de Energia e membro do Conselho de Administração da Union of the
   Presidente      European Electricity Industry (Eurelectric).Anteriormente desempenhou diversos cargos de
                   Diretoria em empresas do Setor Elétrico. Foi, nomeadamente, Presidente da REN, Rede
                   Electrica Nacional de Portugal, da EDP Geração, Vice-presidente da EDP Distribuição e da
                   EDP Comercial. Como Administrador executivo da EDP tinha sob sua responsabilidade a
                   Regulação, os Recursos Humanos e a Distribuição de Energia.


 Antonio José      Está na Energias do Brasil desde setembro de 2000. É conselheiro e membro efetivo do
   Sellare         Conselho de Administração das empresas Bandeirante, Enertrade, Escelsa, Enersul, Enerpeixe,
                   EDP Lajeado e Energest. É ainda membro suplente do Conselho de Administração da
  Diretor Vice-    Investco.
 Presidente de     Formado em administração de empresas pela PUC-SP, acumulou experiência em instituições
 Finanças e RI     financeiras, com passagem pelas áreas administrativas e contábeis, administração de fundos
                   de investimento, operações em bolsas de valores e com derivativos, gestão de risco, gestão
                   de tesouraria e modelagem de produtos financeiros.


  Carlos Alberto   Diretor vice-presidente desde janeiro de 2003. É membro dos Conselhos de Administração da
Silva de Almeida   Bandeirante, Escelsa e Enersul e presidente suplente do Conselho de Administração da
     Loureiro      Enerpeixe. Foi diretor-presidente da Enertrade, diretor comercial da Bandeirante e diretor de
                   gestão e sistemas comerciais da EDP - Distribuição.
  Diretor Vice-    Estudou engenharia eletrotécnica na Universidade do Porto, e direção de empresas (Pade) na
 Presidente de     Aese (Escola de Direção e Negócios). Desempenhou diversas funções na Ordem dos
   Geração         Engenheiros de Portugal e na Eurel (Associação Européia das Associações de Engenheiros
                   Electrotécnicos), a qual presidiu.
                                                                                                                   48
Diretoria Executiva


   João José       Diretor Presidente da Bandeirante Energia e Vice-Presidente da Energias do Brasil. Com longa
   Gomes de        carreira no Grupo EDP, onde trabalha desde 1979, acumula passagens pela diretoria de
     Aguiar        diversas empresas da holding, entre elas a CPPE (Companhia Portuguesa de Produção de
                   Electricidade) e a EDP Distribuição, na qual chegou à vice-presidência.
  Diretor Vice-    Engenheiro Eletricista e com a pós-graduação em Economia da Energia, foi Professor
 Presidente de     convidado da Universidade Técnica de Lisboa e Vice Presidente da Associação Portuguesa
  Distribuição     de Energia.



   Miguel Dias     Engenheiro mecânico pelo Isel (Instituto Superior de Engenharia de Lisboa), tem vasta
     Amaro         experiência em Portugal, onde deixou o cargo de diretor de Auditoria Interna Corporativa da
                   Portugal Telecom (PT), ocupado de outubro de 2003 a dezembro de 2007.
   Diretor Vice-   Antes da PT, onde foi também assessor do presidente executivo, trabalhou como analista
  Presidente de    financeiro do setor de telecomunicações, no Espírito Santo B&M, em Madrid, de 2000 a 2002, e
   Controle de     como adjunto da SETF (Secretaria de Estado do Tesouro e das Finanças), do Ministério das
      Gestão       Finanças do governo de Portugal, entre novembro de 1999 e setembro de 2000.



                   Iniciou a sua carreira como consultor na McKinsey & Co e está ligado ao setor da energia
  Miguel Nuno
                   desde 1998. Ingressou no Grupo EDP em 2006. Foi Administrador da EDP Comercial, da EDP
 Simões Nunes
                   Inovação, da Portgás e da Fundação EDP.
 Ferreira Setas
                   Formou-se em Engenharia Física e fez o Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de
  Diretor Vice-    Computadores no Instituto Superior Técnico, em Lisboa. Em 1996, fez MBA na Universidade Nova
 Presidente de     de Lisboa.
Comercialização    No Grupo Galp Energia foi Diretor de Marketing Estratégico e Administrador da Lisboagás. Foi
                   ainda Administrador da CP - Comboios de Portugal e presidente da CP Lisboa.


                                                                                                                  49

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  • 2. Aviso Importante Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de acordo com a regulamentação de valores mobiliários brasileira e internacional. Essas declarações estão baseadas em certas suposições e análises feitas pela Companhia de acordo com a sua experiência e o ambiente econômico e nas condições de mercado e nos eventos futuros esperados, muitos dos quais estão fora do controle da Companhia. Fatores importantes que podem levar a diferenças significativas entre os resultados reais e as declarações de expectativas sobre eventos ou resultados futuros incluem a estratégia de negócios da Companhia, as condições econômicas brasileira e internacional, tecnologia, estratégia financeira, desenvolvimentos da indústria de serviços públicos, condições hidrológicas, condições do mercado financeiro, incerteza a respeito dos resultados de suas operações futuras, planos, objetivos, expectativas e intenções, entre outros. Em razão desses fatores, os resultados reais da Companhia podem diferir significativamente daqueles indicados ou implícitos nas declarações de expectativas sobre eventos ou resultados futuros. As informações e opiniões aqui contidas não devem ser entendidas como recomendação a potenciais investidores e nenhuma decisão de investimento deve se basear na veracidade, atualidade ou completude dessas informações ou opiniões. Nenhum dos assessores da Companhia ou partes a eles relacionadas ou seus representantes terá qualquer responsabilidade por quaisquer perdas que possam decorrer da utilização ou do conteúdo desta apresentação. Este material inclui declarações sobre eventos futuros sujeitas a riscos e incertezas, as quais baseiam-se nas atuais expectativas e projeções sobre eventos futuros e tendências que podem afetar os negócios da Companhia. Essas declarações incluem projeções de crescimento econômico e demanda e fornecimento de energia, além de informações sobre posição competitiva, ambiente regulatório, potenciais oportunidades de crescimento e outros assuntos. Inúmeros fatores podem afetar adversamente as estimativas e suposições nas quais essas declarações se baseiam. 2
  • 4. Destaques de 2007 █ Lucro liquido cresce 11,6% █ EBITDA consolidado atinge R$ 1.123 MM em 2007, um crescimento de 4,6% yoy █ Crescimento do EBITDA seria de 16,3% expurgando os não recorrentes (impacto negativo de R$ 183,1 MM por redução extraordinária da BRR da Enersul) █ EBITDA da geração cresce 62,1%, atingindo R$ 442 MM █ Geração passa a contribuir com 38% do EBITDA consolidado █ Crescimento da Comercialização em volume (7,2% yoy) e em margem ( 25,7% yoy) █ Receita líquida na Distribuição cresce 9,6% █ Na Distribuição, gastos gerenciáveis por MWh distribuído crescem 5,5%, subindo menos que a inflação █ Despesas financeiras reduzem-se 22,5% █ Reformulada a Diretoria Executiva da empresa, com nomeação de um novo CEO 4
  • 6. A geração foi o grande destaque de 2007, impulsionada pelo aumento da capacidade... Volume de Energia Produzida Volume de Energia Vendida (GWh) (GWh) +17,0% +19,7% 4.704 5.568 3.929 4.758 -9,3% +8,4% 1.494 N.A. 1.355 1.480 N.A. 1.366 4T06 4T07 2006 2007 4T06 4T07 2006 2007 █ Operação integral da UHE Peixe Angical e da 4ª máquina de Mascarenhas █ Início da operação comercial da PCH São João 6
  • 7. ...que resultou em forte crescimento do EBITDA Receita Líquida EBITDA (R$ MM) (R$ MM) +28,3% +62,1% 583 442 454 +26,5% +47,4% 273 170 130 134 88 4T06 4T07 2006 2007 4T06 4T07 2006 2007 Lucro Líquido (R$ MM) +60,7% 206 128 █ Margem EBITDA da geração passa +72,5% de 60,1% em 2006 para 75,8% em 63 2007 36 4T06 4T07 2006 2007 7
  • 8. A capacidade instalada duplicou desde 2005, e com os projetos já iniciados quase triplicará em 2012 Capacidade Instalada (MW) +39,2% 1,452 +102,1% 360 409 29 20* 50 25 452 2009 2009 2012 1.043 Estimativa de início da operação comercial 1.043 516 2005 UHE Peixe 4a Máq. PCH São Atual PCH Santa UTE Pecém 2012 Angical Mascarenhas João Fé Repotenciações Energia Assegurada 334 645 980 (MW médios) 93,1% 51,9% Projetos concluídos desde o IPO Projetos em curso * Inclui 2,3 MW da repotenciação da UHE Suíça, ainda em processo de homologação na Aneel 8
  • 10. Na distribuição, apesar do crescimento do mercado... Volume de Energia Distribuída Energia Distribuída por Segmento (GWh) (GWh) +4,5% +4,5% 23.948 25.029 25.029 23.948 1% 1% 13% 13% +6,5% +6,5% 37% 37% 34% 34% 6.428 6.428 6.038 6.038 14% 13% 1% 2% 62% 62% 53% 53% 36% 36% 33% 34% 53% 53% 62% 62% 4T06 4T07 2006 2007 4T06 4T07 2006 2007 Bandeirante Escelsa Enersul Clientes Finais Energia em Trânsito Outros 10
  • 11. ... a performance financeira foi negativamente impactada pela redução da BRR da Enersul Receita Líquida EBITDA (R$ MM) +9,6% (R$ MM) -18,1% 3.916 829 3.573 679 18% 21% -9,0% 21% -87,1% 2% 31% 31% 33% 37% 242 978 891 17% 31 20% 7% 31% 36% 29% 46% 61% 48% 51% 49% 57% 54% 4T06 54% 4T07 2006 2007 4T06 54% 4T07 2006 2007 Lucro Líquido (R$ MM) -12,1% 332 292 -79,0% 15% 163 42% 15% 34 █ A redução do EBITDA em 2007 vs 36% 43% 2006 reflete o efeito não- 49% recorrente negativo de R$ 183,1 4T06 4T07 2006 2007 MM relativo ao impacto da 54% redução da BRR da Enersul Bandeirante Escelsa Enersul 11
  • 12. Os gastos gerenciáveis por MWh subiram menos que a inflação no período, mesmo inflados pelo aumento de contingências Gastos Gerenciáveis (R$ MM) 4T06 4T07 ∆% 2006 2007 ∆% Pessoal 65,9 70,2 6,4% 303,2 259,1 -14,5% Material 7,9 10,5 32,4% 33,6 40,0 19,3% Serviços de Terceiros 73,1 87,2 19,3% 265,2 311,2 17,3% Provisões 14,6 24,0 64,4% 66,7 132,5 98,7% Outros 24,6 18,5 -24,9% 63,8 64,9 1,8% Total 186,1 210,3 13,0% 732,4 807,7 10,3% Vol. energia distr. (GWh) 22.394 23.061 3,0% 23.948 25.029 4,5% R$ / MWh 8,31 9,12 9,7% 30,58 32,27 5,5% IGPM 7,8% 7,8% Provisões e Outros Serviços de Terceiros + R$ 11,5 MM em PDD nas empresas controladas + R$ 14,3 MM em programas de eficiência operacional e atividades de suporte + R$ 23,9 MM em contingências cíveis, tributárias e + R$ 9,9 MM em conservação e reparação das redes trabalhistas reconhecidas pelas distribuidoras das ditribuidoras + R$ 3,4 MM em gastos com cobrança, leitura, faturamento corte e religa 12
  • 13. Os indicadores de produtividade mostram melhorias contínuas GWh / colaborador 12,9 12,0 10,3 10,1 8,9 8,1 6,6 5,8 4,3 4,4 3,4 3,6 Bandeirante Escelsa Enersul Cliente / colaborador 1,29 1,40 1,15 1,06 1,07 1,06 0,89 0,94 0,96 0,80 0,71 0,76 Bandeirante Escelsa Enersul 2004 2005 2006 2007 13
  • 14. As medidas tomadas permitiram manter as perdas controladas dentro dos limites existentes Perdas Comerciais Bandeirante Escelsa Enersul EDB 2,4 2,5 2,3 5,3 5,6 6,0 7,8 8,2 8,0 2,3 5,4 7,6 4,0 4,2 4,4 4,4 Mar Jun Set Dez Mar Jun Set Dez Mar Jun Set Dez Mar Jun Set Dez 2007 2007 2007 2007 Perdas Totais ~ 745 mil inspeções realizadas e 300 mil 13,0% 13,2% 13,5% 13,5% fraudes identificadas em 2007 4,1% 4,2% 4,4% 4,4% ~ R$32,5 em receitas recuperadas Eficácia do investimento no combate 8,9% 9,0% 9,1% 9,1% às perdas reflete-se prioritariamente no incremento evitado Mar Jun Set Dez 2007 14
  • 15. E em abril encerraremos o 2º ciclo de revisão tarifária ENERSUL 2o Ciclo de Revisão Tarifária ESCELSA BANDEIRANTE (preliminar) Receita Verificada 1.356.583 2.146.463 925.262 Parcela A 814.707 1.402.476 512.844 Parcela B 452.202 567.473 379.984 Empresa de Referência 221.263 262.867 183.254 Inadimplência 8.852 12.667 7.571 Remuneração 143.590 184.119 117.407 Depreciação Regulatória 78.497 107.820 71.752 Receita Requerida Total 1.266.908 1.969.950 892.827 (-) Outras Receitas 4.177 12.443 1.285 Receita Requerida Líquida 1.262.730 1.957.506 891.542 Revisão Tarifária (excl. ajustes fin.) -6,92% -8,80% -3,64% Ajustes Financeiros 2007 4,76% -0,52% -12,29% Ajustes Financeiros 2006 -7,46% -3,15% -3,00% Revisão Tarifária pós ajustes fin. -9,62% -12,47% -18,93% BRR Bruta 1.842.657 2.354.144 1.704.327 BRR Líquida 952.457 1.221.292 778.778 15
  • 17. Na comercialização, o crescimento do volume aliado ao aumento da margem... Volume de Energia Comercializada Número de Clientes (GWh) +50% 78 +7,2% 52 7.188 6.702 814 1.193 +8,6% 2006 2007 6.374 1.706 5.509 1.571 222 37 Margem de comercialização 1.349 1.669 2007 vs 2006 4T06 4T07 2006 2007 Empresas do Grupo Energias do Brasil Outros 25,7% 17
  • 18. …resultou em crescimento de 37% no EBITDA, ajustado de forma a excluir o impacto relativo à provisão dos recebíveis da Ampla Receita Líquida EBITDA ajustado (R$ MM) (R$ MM) +24,9% + 37,2% 59 618 47 + 37,5% 12 495 43 +30,2% 8 11 47 8 40 3 153 3 118 40 8 3 -32 -32 4T06 4T07 2006 2007 4T06 4T07 2006 2007 Lucro Líquido (R$ MM) > 10x 34 7 9 -18 4T06 4T07 2006 2007 18
  • 20. A redução da BRR da Enersul teve impacto significativo também nos resultados consolidados… Receita Líquida EBITDA ajustado (R$ MM) (R$ MM) +16,3% +13,3% 1.340 1.152 4.513 1074 1123 3.985 -11,0% -0,8% 1.074 1.123 384 342 1.085 1.076 290 156 290 156 4T06 4T07 2006 2007 4T06 4T07 2006 2007 Lucro Líquido (R$ MM) +11,6% 440 394 -55,8% █ O impacto retroativo (2003-2007) 155 da redução da BRR da Enersul , de 68 R$183,1MM, foi integralmente contabilizado no 4T07 2004 2005 2006 2007 20
  • 21. ...tendo anulado o efeito positivo criado pelo crescimento do resultado da geração EBITDA 2007 vs. 2006 (R$ MM) 169 34 -14 -183 43 1.123 1.074 06 07 ão l s ão o su ro ã 20 20 er aç ut iç aç En O u er liz rib R G a ist BR ci D er om C 21
  • 22. Excluindo os efeitos não-recorrentes o EBITDA teve crescimento de 16,3% em 2007 2007 2006 Variação R$ R$ R$ % EBITDA - Reportado 1.123,0 1.073,6 49,4 4,6% Eliminação de efeitos não-recorrentes Redução da BRR Enersul - impacto retroativo (2003 - 2007) 183,1 - 183,1 Constituição de PDD recebíveis Ampla - Enertrade 12,0 40,2 (28,2) Constituição de PDD - Agente arrecadador - Bandeirante 11,7 - 11,7 Write-off de saldo RTE - Bandeirante 9,9 - 9,9 Custo do PDV - 51,6 (51,6) Reconhecimento de P&D - Normatizada pela Aneel (abr/2006) - 18,4 (18,4) Contingências fiscais - Bandeirante (ICMS - Santos e Salto) - 7,9 (7,9) Reversão de CVA - Enersul - 6,3 (6,3) Contribuição setorial - FNDCT (Fundo Nac. Desenv. Científico e Tecnológico) - 4,5 (4,5) Reajuste tarifário - Impacto da desverticalização (ago/2006) - (34,4) 34,4 Revisão da BRR - Bandeirante (Resol. 226 de 18/10/2005) - (16,0) 16,0 EBITDA - Ajustado 1.339,7 1.152,1 187,6 16,3% 22
  • 23. A reestruturação da dívida das distribuidoras foi importante para redução de 22,5% nas despesas financeiras... Resultado Financeiro (R$ MM) 4T06 4T07 ∆% 2006 2007 ∆% Receitas Financeiras 117,3 41,1 -65,0% 321,0 234,3 -27,0% Despesas Financeiras (313,9) (215,7) -31,3% (639,3) (495,6) -22,5% Resultado Cambial Líquido (14,5) (12,4) -14,2% (59,5) (42,4) -28,8% Swap - resultado líquido (21,6) (15,5) -28,4% (110,7) (110,4) -0,3% Variação cambial 7,1 3,0 -57,2% 51,2 68,0 32,7% TOTAL (211,1) (187,0) -11,4% (377,8) (303,7) -19,6% █ Outros fatores que levaram à melhoria do resultado financeiro foram: – Menor atualização monetária devido à redução do saldo de ativos regulatórios; e – Menor despesa com juros sobre capital próprio. 23
  • 24. O perfil da dívida alongou-se, o que aliado à baixa alavancagem nos dá maior capacidade de investimento… Dívida Líquida/EBITDA Cronograma de Vencto. da Dívida 906,2 2.345 5 689,2 1.879 1.957 2.000 3,0 1.702 4 539,1 524,8 504,1 3 1.000 2 321,4 1,9 1,8 1,7 1 0 0 2004 2005 2006 2007 Caixa e Após 2008 2009 2010 2011 Dívida Líquida/EBITDA Dívida Líquida Aplicações 2011 (Dez/07) Evolução da Dívida Líquida Dívida Bruta por Indexador (R$ MM) (Dez/07) 2.796 1% 6% Taxas flutuantes *** Curto Prazo 321 (689) (149) TJLP Longo Prazo 2.474 1.957 1.879 38% 55% Dolar Divida Bruta (-) Caixa e (-) Ativos e Divida Divida Taxas fixas Dez/07 Aplicações * Passivos Líquida Líquida Regulatórios Dez/07 Dez/06 *** Inclui Selic, CDI, IGP-M e INPC 24
  • 25. Prevê-se um substancial aumento do CAPEX em 2008, essencialmente alocado a projetos de geração Capex Breakdown* Investimentos - Universalização (R$ MM) 1.023 (R$ MM) 585 595 581 106 159 157 217 81 475 438 378 2006 2007 2008E 2006 2007 2008E Geração Distribuição (*) Não inclui investimentos ligados ao Programa de Universalização 25
  • 27. De 2004 a 2007, a Energias do Brasil entregou crescimento médio anual do EBITDA de 20,0% e equilibrou o seu portfolio de ativos crescendo na geração EBITDA EBITDA Breakdown (R$ MM) (R$ MM) CAGR ajustado 1.340 +20,0% 5% 5% 4% 1.074 1.123 913 775 38% 1.123 90% 58% 2004 2007 2004 2005 2006 2007 Geração Distribuição Comercializ. 440 27
  • 29. Nossa visão é que a Energias do Brasil é hoje uma companhia com realizações importantes ... Hoje somos ... ... com importantes realizações desde o IPO █ Uma das maiores companhias com capital aberto no setor de energia elétrica Crescimento saudável do negócio (+45%, EBITDA desde 2004) █ Uma companhia com enfoque em padrões Duplicação da capacidade no elevados de governança e sustentabilidade negócio de geração com melhor balanceamento do portfólio de ativos (geração passando de 5% do EBITDA █ Terceiro maior comercializador em 2004 para mais de 30% hoje) Criação da plataforma de Centro de █ Um dos mais relevantes distribuidores, com ~3 Serviços Compartilhados e redução de milhões de clientes 600 colaboradores Melhorias contínuas de produtividade em █ Uma companhia bem posicionada para distribuição (MWh por FTE e Clientes por capturar oportunidades do mercado FTE aumentaram 25% e 27% respectivamente entre 2004 e 2007) – Experiência e know-how em toda a cadeia de valor Crescimento acentuado do negócio da – Capacidade financeira comercialização (+48% em volume – Controlador com presença internacional desde 2004) em expansão 29
  • 30. ...mas ainda persiste um grande potencial de valorização a ser capturado Evolução da performance da ação desde o IPO Valor por ação ENBR R$/ação 270 140.000 250 120.000 230 Cotação 210 100.000 ENBR 26,8 190 80.000 (4/3/08) 170 60.000 150 40.000 130 20.000 Price 110 target 39,8 90 0 médio 05 06 06 06 5 5 6 6 7 7 7 7 8 6 6 7 7 analistas 00 00 00 00 00 00 00 00 00 0 0 0 0 20 20 20 20 20 20 20 20 /2 /2 /2 /2 /2 /2 /2 /2 /2 9/ 1/ 3/ 5/ 0/ 2/ 0/ 2/ /7 11 /6 /8 /2 /4 /6 /8 /2 6/ 3/ 3/ 3/ /1 /1 /1 /1 12 29 24 23 23 20 16 18 4/ 23 21 15 13 +49% ENBR3 = + 45.6% IBOV = + 148.6% IEE = + 125.0% Obs: Atualizado até 29/02/2008 30
  • 31. Para isso, definimos três focos de atuação para a Energias do Brasil 1 2 Crescer de forma rentável Otimizar a margem (eficiência) 3 Otimizar modelo organizacional para acelerar a execução 31
  • 32. Três focos de atuação da Energias do Brasil 1 2 Crescer de forma rentável Otimizar a margem (eficiência) 3 Otimizar modelo organizacional para acelerar a execução 32
  • 33. Acreditamos que o contexto de mercado é favorável ao crescimento no setor de energia Contexto de mercado █ Forte crescimento da economia com elevada necessidade de infra- estruturas energéticas █ Aperto no segmento de geração de energia, com uma matriz energética desequilibrada para a estrutura econômica █ Elevado potencial para desenvolvimento de fontes complementares renováveis █ Complexidade na gestão do licenciamento ambiental █ Insuficiente desenvolvimento das plataformas do mercado atacadista, limitador do crescimento do negócio de comercialização █ Fragmentação do setor de eletricidade no Brasil █ Brasil como boa plataforma de investimento na América do Sul 33
  • 34. Definimos cinco alavancas de crescimento para a Energias do Brasil Principais alavancas de crescimento I Construção de uma posição sólida em geração tradicional (UHEs, UTEs a gás,...) II Desenvolvimento da geração complementar renovável III Alargamento do negócio de comercialização IV Atuação em potenciais movimentos de consolidação do setor V Captura de potenciais oportunidades de crescimento na América do Sul 34
  • 35. I. Temos atualmente projetos de termelétricas em carteira totalizando 2080 MW de capacidade Capacidade do Principais projetos em carteira empreendimento (MW) █ Participação no projeto da termelétrica do Pecem (720 MW) em parceria com a MPX (50% de participação), e eventual 720 360 1.080 participação na adição de 360 MW de capacidade █ Aquisição de opção para desenvolvimento do projeto da termelétrica a gás de Resende (Rio de 500 Janeiro) com 500 MW de capacidade (dependente do suprimento de gás) █ Desenvolvimento de projeto de uma termelétrica a gás no Espírito Santo, com 500 500 MW de capacidade (dependente do suprimento de gás) 35
  • 36. I. Adicionalmente, a carteira de projetos de hidrelétricas tem capacidade superior a 1400 MW Capacidade do Principais projetos em carteira empreendimento (MW) █ Parceria com a Cemig para desenvolvimento de estudos de viabilidade para UHEs com capacidade total de 1034 MW (360 MW apenas com a 1.034 Cemig e 674 MW com a Cemig, Concremat e AG) █ Parceria com a Eletronorte para desenvolvimento de estudos de viabilidade de UHEs com capacidade 235 total de 235 MW █ Parceria com a Engevix para desenvolvimento de estudos de viabilidade de UHEs com capacidade 170 total de 170 MW 36
  • 37. II. Em geração renovável, temos atualmente projetos em carteira superando o objetivo de ~ 1000 MW Capacidade do Principais projetos em carteira empreendimento (MW) █ Projetos de 24 PCHs totalizando 538 MW de capacidade – 8 já entregues para licenciamento 538 – 8 a entregar para licenciamento até julho – 5 a entregar no segundo semestre de 2008 – 3 a entregar no primeiro semestre de 2009 █ Acordo de parceria com a Cemig para desenvolvimento conjunto 500 MW de eólicas no 500 Estado de Minas Gerais █ Projetos de biomassa em análise totalizando 350 MW de capacidade 350 37
  • 38. III. No negócio de comercialização, queremos crescer em volume e escopo Quota de mercado de comercialização █ Continuar crescimento em volume (%) alavancando na distintividade da Energias do Brasil no negócio de Empresa 2 comercialização: um dos 3 agentes Empresa 1 14 mais relevantes do mercado, com Enertrade crescimento saudável 9 21 █ Crescimento em escopo engloba áreas atrativas associadas à comercialização: trading de créditos de carbono, prestação de serviços de valor agregado 56 █ Comercialização é também facilitador Outros de outros negócios para o Grupo: colocação de energia no mercado livre, originação de novas oportunidades no negócio de geração 38
  • 39. IV. Pretendemos atuar nos potenciais movimentos de consolidação do setor Distribuição • + 60 players Transmissão • Top 3 – 32% do mercado • + 8 players • Top 3 – 54% do mercado Comercialização Geração • 48 players • + 130 players • Top 3 – 44% do mercado • Top 3 – 51% do mercado • ~ 900 prod. independentes Fonte: Relatórios anuais; Abradee; Abrage; ANEEL; análise ENBR 39
  • 40. V. A ENBR é a plataforma de crescimento do Grupo na América do Sul, em especial em renováveis Crescimento anual da demanda de energia nos últimos 3 anos (%) Venezuela Colômbia 6,4% Equador 4,3% 6,6% Brasil Peru 4,2% 5,6% Chile 6,0% Argentina 5,4% Seleção criteriosa de oportunidades Fonte: EIU 40
  • 41. Três focos de atuação da Energias do Brasil 1 2 Crescer de forma rentável Otimizar a margem (eficiência) 3 Otimizar modelo organizacional para acelerar a execução 41
  • 42. A otimização da gestão da margem passa por um conjunto de alavancas Alavancas Medidas concretas A Otimização do █ Política seletiva de priorização de investimentos com capex base em critério de maximização do valor █ Desinvestimento de ativos non-core, em particular imobiliário Redução de █ Gestão preventiva das contingências pela via da B contingências reformulação dos processos que geram contencioso █ Atuação concreta na redução do contencioso trabalhista, comercial e cível C Gestão █ Reforço da área de gestão regulatória dotada de regulatória capacidades potenciadas, com reporte direto ao CEO █ Enfoque na gestão integrada da agenda regulatória 42
  • 43. Em especial, a Energias do Brasil pretende continuar a atuar na otimização do opex Evolução dos indicadores de produtividade 2004 2006 GWh / colaborador 2005 2007 Medidas concretas 12,9 12,0 10,1 10,3 █ Nova metodologia de controle 8,9 8,1 5,8 6,6 de gestão disciplinada, 4,3 4,4 3,4 3,6 detalhada e profunda Bandeirante Escelsa Enersul █ Avaliação permanente da Milhares de clientes / colaborador adequação da estrutura de custos das distribuidoras vis-à-vis a empresa de referência 1,29 1,40 1,15 1,06 1,07 1,06 0,89 0,94 0,96 0,80 0,71 0,76 Bandeirante Escelsa Enersul 43
  • 44. Três focos de atuação da Energias do Brasil 1 2 Crescer de forma rentável Otimizar a margem (eficiência) 3 Otimizar modelo organizacional para acelerar a execução 44
  • 45. A estrutura organizacional já foi adaptada às prioridades da Energias do Brasil Principais alterações na estrutura organizativa Crescer de forma rentável Otimizar a margem (eficiência) █ Reforço da área de █ Unificação da responsabilidade desenvolvimento de negócio e na área da regulação, na centralização da área sob VP dependência direta do CEO especificamente dedicado ao █ Nomeação de um VP crescimento especialmente focado no █ Criação da Enernova como controle de custos plataforma específica para █ Simplificação da estrutura novas energias, para organizacional, com enfoque aceleração do seu numa cultura meritocrática, desenvolvimento com sistema de avaliação associado ao desempenho Nomeação de Membro do Conselho do Grupo edp como CEO com dedicação integral à ENBR 45
  • 46. Em resumo, estamos comprometidos com um plano claro de criação de valor para a companhia Crescer de forma rentável Otimizar a margem (eficiência) Otimizar Modelo Organizacional O acionista controlador – edp – acredita e está comprometido no longo prazo com o sucesso e criação de valor da operação no Brasil, o que se enquadra na visão mundial da edp 46
  • 47. Anexo
  • 48. Diretoria Executiva António Manuel Conselheiro e diretor-presidente a partir de 8 de janeiro de 2008. É engenheiro formado pela Barreto Pita de Universidade Técnica de Lisboa e atua no setor elétrico desde 1977. É também administrador- Abreu executivo da EDP,SA e administrador da Hidrocantábrico Energia. Além disso, é presidente da ELECPOR- Associação Portuguesa das Empresas do Sector Eléctrico, vice-presidente da Diretor- Associação Portuguesa de Energia e membro do Conselho de Administração da Union of the Presidente European Electricity Industry (Eurelectric).Anteriormente desempenhou diversos cargos de Diretoria em empresas do Setor Elétrico. Foi, nomeadamente, Presidente da REN, Rede Electrica Nacional de Portugal, da EDP Geração, Vice-presidente da EDP Distribuição e da EDP Comercial. Como Administrador executivo da EDP tinha sob sua responsabilidade a Regulação, os Recursos Humanos e a Distribuição de Energia. Antonio José Está na Energias do Brasil desde setembro de 2000. É conselheiro e membro efetivo do Sellare Conselho de Administração das empresas Bandeirante, Enertrade, Escelsa, Enersul, Enerpeixe, EDP Lajeado e Energest. É ainda membro suplente do Conselho de Administração da Diretor Vice- Investco. Presidente de Formado em administração de empresas pela PUC-SP, acumulou experiência em instituições Finanças e RI financeiras, com passagem pelas áreas administrativas e contábeis, administração de fundos de investimento, operações em bolsas de valores e com derivativos, gestão de risco, gestão de tesouraria e modelagem de produtos financeiros. Carlos Alberto Diretor vice-presidente desde janeiro de 2003. É membro dos Conselhos de Administração da Silva de Almeida Bandeirante, Escelsa e Enersul e presidente suplente do Conselho de Administração da Loureiro Enerpeixe. Foi diretor-presidente da Enertrade, diretor comercial da Bandeirante e diretor de gestão e sistemas comerciais da EDP - Distribuição. Diretor Vice- Estudou engenharia eletrotécnica na Universidade do Porto, e direção de empresas (Pade) na Presidente de Aese (Escola de Direção e Negócios). Desempenhou diversas funções na Ordem dos Geração Engenheiros de Portugal e na Eurel (Associação Européia das Associações de Engenheiros Electrotécnicos), a qual presidiu. 48
  • 49. Diretoria Executiva João José Diretor Presidente da Bandeirante Energia e Vice-Presidente da Energias do Brasil. Com longa Gomes de carreira no Grupo EDP, onde trabalha desde 1979, acumula passagens pela diretoria de Aguiar diversas empresas da holding, entre elas a CPPE (Companhia Portuguesa de Produção de Electricidade) e a EDP Distribuição, na qual chegou à vice-presidência. Diretor Vice- Engenheiro Eletricista e com a pós-graduação em Economia da Energia, foi Professor Presidente de convidado da Universidade Técnica de Lisboa e Vice Presidente da Associação Portuguesa Distribuição de Energia. Miguel Dias Engenheiro mecânico pelo Isel (Instituto Superior de Engenharia de Lisboa), tem vasta Amaro experiência em Portugal, onde deixou o cargo de diretor de Auditoria Interna Corporativa da Portugal Telecom (PT), ocupado de outubro de 2003 a dezembro de 2007. Diretor Vice- Antes da PT, onde foi também assessor do presidente executivo, trabalhou como analista Presidente de financeiro do setor de telecomunicações, no Espírito Santo B&M, em Madrid, de 2000 a 2002, e Controle de como adjunto da SETF (Secretaria de Estado do Tesouro e das Finanças), do Ministério das Gestão Finanças do governo de Portugal, entre novembro de 1999 e setembro de 2000. Iniciou a sua carreira como consultor na McKinsey & Co e está ligado ao setor da energia Miguel Nuno desde 1998. Ingressou no Grupo EDP em 2006. Foi Administrador da EDP Comercial, da EDP Simões Nunes Inovação, da Portgás e da Fundação EDP. Ferreira Setas Formou-se em Engenharia Física e fez o Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Diretor Vice- Computadores no Instituto Superior Técnico, em Lisboa. Em 1996, fez MBA na Universidade Nova Presidente de de Lisboa. Comercialização No Grupo Galp Energia foi Diretor de Marketing Estratégico e Administrador da Lisboagás. Foi ainda Administrador da CP - Comboios de Portugal e presidente da CP Lisboa. 49