Este documento fornece um resumo dos resultados financeiros da CCR em 2010. Apresenta os principais indicadores financeiros, destacando o crescimento do lucro líquido em 17,5% em relação a 2009. Também discute os principais eventos operacionais e corporativos de 2010, como a aquisição da SPVias, e fornece perspectivas sobre a sustentabilidade dos negócios no futuro.
2. Aviso
Esta apresentação poderá conter certas projeções e tendências que não são resultados
financeiros realizados, nem informação histórica.
Estas projeções e tendências estão sujeitas a riscos e incertezas, sendo que os resultados
futuros poderão diferir materialmente daqueles projetados. Muitos destes riscos e
incertezas relacionam-se a fatores que estão além da capacidade da CCR em controlar ou
estimar, como as condições de mercado, as flutuações de moeda, o comportamento de
outros participantes do mercado, as ações de órgãos reguladores, a habilidade da
companhia de continuar a obter financiamentos, as mudanças no contexto político e social
em que a CCR opera ou em tendências ou condições econômicas, incluindo-se as
flutuações de inflação e as alterações na confiança do consumidor, em bases global,
nacional ou regional.
Os leitores são advertidos a não confiarem plenamente nestas projeções e tendências. A
CCR não tem obrigação de publicar qualquer revisão destas projeções e tendências que
devam refletir novos eventos ou circunstâncias após a realização desta apresentação.
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3. Agenda
Introdução
Resultados 2009 x 2010 Pro Forma
IFRS – Introdução
IFRS - Comparativo 2009 x 2010
Perspectivas e Sustentabilidade
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6. Destaques 2010
Operacionais
O tráfego cresceu 24,0% no ano de 2010. Comparando-se a mesma base de tráfego,
i.e., sem a ViaOeste devido a reconfiguração da praça de pedágio e, sem a SPVias, o
tráfego apresentou crescimento de 12,1%.
O número de usuários da STP (arrecadação eletrônica) expandiu-se em 38,2%, em
relação a dezembro de 2009, atingindo 2.567 mil tag’s ativos.
Eventos Subseqüentes
A administração da CCR propõe a distribuição complementar de dividendos aos seus
acionistas referentes ao exercício de 2010 de R$ 0,228309 / ação, totalizando R$
100.775 mil, montante a ser submetido à aprovação da Assembléia Geral Ordinária
(AGO). Considerando-se a antecipação de dividendos pagos em 30/09/2010 de R$
1,70 / ação, teremos como resultado um “payout” de 126,7%, referente ao exercício
fiscal de 2010.
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7. Destaques 2010
Novos Negócios
No dia 22 de outubro de 2010, a CCR concluiu a aquisição da totalidade das ações do
capital social da SPVias. O investimento total foi de R$1,3 bilhão.
Corporativos
No dia 16 de dezembro de 2010, a CCR comunicou ao mercado que recebeu o
informação da BRISA INTERNACIONAL, a respeito da alienação de 29.776.916 ações
ordinárias de emissão da CCR, representativas de 6,746%, sob sua propriedade, por meio
de operações realizadas no dia 15 de dezembro de 2010 na BM&F / BOVESPA, deixando,
assim, de deter qualquer participação na Companhia.
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8. Resultados Consolidados Pro Forma
Expansão no Lucro Líquido...
Indicadores Financeiros (R$ MM) 2009 2010 Pro Forma* Var %
Receita Líquida 3.089,3 3.775,9 22,2%
Custos Totais (1) (1.610,2) (2.058,3) 27,8%
EBIT 1.479,2 1.717,5 16,1%
Mg. EBIT 47,9% 45,5% -2,4 p.p.
Depreciação e Amortização (2) 481,3 610,0 26,7%
EBITDA 1.960,5 2.327,6 18,7%
Mg. EBITDA 63,5% 61,6% -1,9 p.p.
Resultado Financeiro Líquido (422,2) (534,7) 26,7%
Lucro Líquido 634,6 745,4 17,5%
(1) Custo dos Serviços Prestados + Despesas Administrativas.
(2) Inclui despesas antecipadas.
* O Pro Forma apresentado acima reflete o resultado da companhia antes do IFRS, portanto, todas as linhas sofreram os
seus devidos ajustes.
...sem os efeitos do IFRS.
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9. Resultado Financeiro
Nenhuma surpresa, o resultado reflete o período de expansão...
Resultado Financeiro Líquido (R$ MM) 2009 2010 Pro Forma* Var %
Resultado Financeiro Líquido (422,2) (534,7) 26,6%
Despesas Financeiras: (788,0) (997,8) 26,6%
- Variação Cambial (10,5) (166,3) n.m.
- Perda com Operação de Hedge (66,0) (174,0) 163,7%
- Variação Monetária (7,1) (63,3) n.m.
- Juros sobre Empréstimos, Financiamentos e
(440,7) (547,1) 24,1%
Debêntures
- Outras Despesas Financeiras (263,6) (47,0) -82,2%
Receitas Financeiras: 365,8 463,2 26,6%
- Ganho com Operação de Hedge 3,9 29,5 n.m.
- Variação Cambial 106,7 217,2 103,5%
- Variação Monetária 17,4 1,1 -93,6%
- Outras (Juros e Rendimentos de Aplicações) 237,8 215,3 -9,5%
* O Pro Forma apresentado acima reflete o resultado da companhia antes do IFRS, portanto, todas as
linhas sofreram os seus devidos ajustes.
...dos negócios e preparação para o crescimento da companhia.
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11. Análise da Receita – Pro Forma
Meios de Pagamento – 2010 Receita Operacional Bruta – 2010
ViaQuatro STP 3,1% Controlar
0,2% 1,9%
SPVias 2,4%
53,1% 56,2% 60,2%
ViaOeste AutoBan
16,1% 33,3%
46,9% 43,8% 39,8% ViaLagos
1,7%
RodoNorte
2008 2009 2010 10,0%
À Vista Meios Eletrônicos NovaDutra Ponte 3,0%
RodoAnel
3,7% 22,1%
Renovias
2,5%
Breakdown da Receita - 2010 Indexador da Receita – 2010
Controlar, STP,
ViaQuatro e
Outras
7,2%
IPCA
42,7%
IGPM
57,3%
Rodovias
92,8%
11
12. Endividamento
Os índices de alavancagem incorporam investimentos em novos ativos (SP
Vias e ViaQuatro)...
Div. Bruta Div. Líquida / EBITDA LTM
Pro Forma
5.633
6.711
5.374 5.340 4.169
5.034 5.069
84%
3.456
2.905 3.067
78% 78%
79% 77%
2,5
1,9
1,5 1,5 1,6
4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10
CP LP R$ Net Debt Net Debt/Ebitda
...mas ainda não consideram plenamente a geração adicional de caixa.
* O endividamento (bruto e líquido) apresentado acima considera os custos de transação. 12
13. Estrutura e Amortização da Dívida
Cronograma de amortizações compatível com a geração operacional de caixa...
Em R$ MM
Situação antes dos
Refinanciamentos Esperados
2.000 1.852
1.851
BNDES
6% 1.600
Moeda
Estrangeira 1.200
17%
Debêntures 800
(IPCA) 592 535
2% 432
400 336
Debêntures 271 274 257
CDI
(IGPM) 126 126 127
60%
Pré-Fixada 7%
-
8%
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022
em
diante
...permite a participação em múltiplas oportunidades.
* O total de dívida descrito no cronograma de amortizações apresentado acima não considera os custos de transação. 13
14. Estrutura e Amortização da Dívida
Cronograma de amortizações compatível com a geração operacional de caixa...
Em R$ MM
1.000
Simulação Após Refinanciamentos
BNDES
6% 800
Moeda
600
Estrangeira
17%
400
Debêntures
(IPCA)
200
2%
Debêntures
CDI
(IGPM) -
60%
Pré-Fixada 7% 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022
8% em
diante
...permite a participação em múltiplas oportunidades.
* O total de dívida descrito no cronograma de amortizações apresentado acima não considera os custos de transação. 14
17. Introdução as Principais Normas do IFRS
A partir do exercício findo em 2010 a companhia passou a adotar as novas normas do IFRS
relativas a Contratos de Concessão. As principais alterações trazidas pelas novas normas
foram:
O QUE NÃO MUDA?
Outorga: Não há impactos na contabilização da outorga. Seguindo a OCPC-
05, permanece o modelo contábil já adotado pela empresa.
Neutralidade Fiscal: Há neutralidade fiscal para todos os ajustes. Porém
serão gerados impostos diferidos por conta das diferenças temporárias
geradas na contabilidade societária e na contabilidade fiscal.
Fluxo de Caixa: Nenhum ajuste modifica o fluxo de caixa.
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18. Principais Alterações pelas Normas do IFRS
O QUE MUDA?
As principais alterações são:
Investimentos: agora, de maneira simples, podem ser classificados em quatro tipos:
a) Melhorias na infraestrutura,
b) Manutenção,
c) Custo Direto (não previsíveis)
d) Imobilizado (maquinas, equipamentos, etc).
Balanço: Reclassificação da infraestrutura, de Imobilizado para Ativo Intangível que
será amortizado através da curva benefício econômico (tráfego).
18
19. Principais Alterações pelas Normas do IFRS
O QUE MUDA?
DRE:
• Receitas:
1 - Os investimentos em melhorias são entendidos como um serviço prestado
ao poder concedente, gerando uma “Receita de Construção” e
2 - A margem de construção, quando houver, será parte “Receita de
Construção”. A CCR adotou margem ZERO para todos os contratos de
concessão.
• Custos:
1 - Investimentos em melhorias geram, também, um “Custo de Construção”,
2 - Investimentos de manutenção tem que ser provisionados,
3 - Investimentos não previsíveis, o chamado “Custo Direto”, transitam como
custo, e
4 - as despesas de amortização serão baseadas na curva de tráfego e não
mais linearmente.
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20. Balanço Patrimonial - Ativo Intangível
Exemplo:
BALANÇO CONSOLIDADO
2009 Ajuste 2009 IFRS
(R$ Milhares)
Investimentos - - -
Imobilizado 300 (200) 100
Intangível 200 300 500
Total do Ativo Não Circulante 500 100 600
O acréscimo do Intangível, se deve a menor curva de amortização, comparado com o
critério anteriormente utilizado, depreciação linear (imobilizado).
O que antes era Intangível (ágio de aquisição) continua como Intangível.
20
21. Amortização do Ativo Intangível
Exemplo:
Depreciação do Ativo Imobilizado x Amortização do Ativo Intangível
Antes IFRS
Depreciação Linear Amortização Pela Curva de Tráfego
Valor Base: R$
100 Taxa de Depreciação Tráfego Ano / Taxa de Depreciação do
Tráfego
Depreciação Do Período Tráfego Total Depreciação Período
Ano 1 6,67% 6,67 2,26% 200 2,26% 2,26
Ano 2 6,67% 6,67 2,87% 254 2,87% 2,87
Ano 3 6,67% 6,67 3,53% 312 3,53% 3,53
Ano 4 6,67% 6,67 4,19% 370 4,19% 4,19
Ano 5 6,67% 6,67 4,85% 429 4,85% 4,85
Ano 6 6,67% 6,67 5,43% 480 5,43% 5,43
Ano 7 6,67% 6,67 6,03% 533 6,03% 6,03
Ano 8 6,67% 6,67 6,66% 589 6,66% 6,66
Ano 9 6,67% 6,67 7,32% 647 7,32% 7,32
Ano 10 6,67% 6,67 7,92% 700 7,92% 7,92
Ano 11 6,67% 6,67 8,52% 753 8,52% 8,52
Ano 12 6,67% 6,67 9,19% 812 9,19% 9,19
Ano 13 6,67% 6,67 9,83% 869 9,83% 9,83
Ano 14 6,67% 6,67 10,40% 919 10,40% 10,40
Ano 15 6,67% 6,67 11,01% 973 11,01% 11,01
Totais 100,00% 100,00 100,00 8.840 100,00% 100,00
Amortização é dada pela curva de beneficio econômico – Curva de Tráfego.
Esta curva será ajustada, periodicamente, para refletir a recuperação do ativo
intangível – Direito de Exploração da Melhoria da Infraestrutura. 21
22. Amortização do Ativo Intangível
Como há neutralidade fiscal, serão geradas diferenças temporárias de impostos e
impostos diferidos.
22
23. Demonstrativo de Resultados
A seguir listamos os principais itens do DRE que sofreram
alterações, devido a adoção do IFRS:
Receita de Construção
Custo de Construção
Provisão para Manutenção
Custos Diretos
Menores despesas de Amortização e Depreciação.
23
24. Receitas e Custos de Construção
Segundo as novas normas, o concessionário atua como prestador de serviço e recupera
o investimento através da exploração da infraestrutura.
Os investimentos que caracterizam melhorias da infraestrutura gerarão uma linha
adicional de receitas , denominada Receita de Construção .
Receita de Construção = Custo de construção + Margem de lucro da construção.
Investimentos em Melhorias serão registrados como Ativos Intangíveis.
Uma concessionária realizou obras de melhoria no valor de R$ 150. Sua receita
bruta de pedágio totalizou R$ 700, e seus custos totais de operação totalizaram R$
300. Teríamos então:
Exemplo 1:
Com IFRS
(+) Receita Bruta de Pedágio 700
Sem IFRS (-) Deducoes (8%) 56
(+) Receita Bruta de Pedágio 700 (=) Receita Líquida 644
(-) Deducoes (8%) 56 (+) Receita de Construção 150
(=) Receita Líquida 644 (-) Custos de Construção 150
(-) Custos Totais (ex-D&A) 300 (-) Custos Totais (ex-D&A) 300
(-) Depreciação e Amortização 50 (-) Depreciação e Amortização 50
(=) EBIT 294 (=) EBIT 294
Margem EBIT 45,7% Margem EBIT 45,7%
EBITDA 344 EBITDA 344
Margem EBITDA 53,4% Margem EBITDA 53,4%
24
25. Provisão de Manutenção
As intervenções físicas de caráter periódico, claramente identificado,
destinadas a recompor a infraestrutura concedida às condições técnicas e
operacionais exigidas pelo contrato, ao longo de todo o período da
concessão passam a ser provisionadas à medida que a obrigação anterior
tenha sido concluída e o item restaurado colocado novamente em uso para
utilização pelos usuários.
Considera-se uma obrigação presente de manutenção somente a próxima
intervenção a ser realizada. A provisão para manutenção é contabilizada
com base nos fluxos de caixas previstos de cada objeto de provisão
trazidos a valor presente e sendo a taxa de desconto praticada para cada
intervenção futura mantida por todo o período de provisão, para fins de
cálculo do valor presente.
25
26. Provisão de Manutenção
Utilizando o Exemplo 1 como base, considere que o mesmo concessionário tenha que
realizar a restauração do pavimento no valor de R$ 100, como obrigação de manutenção
para o Ano 6. Utilizando uma taxa de desconto de 6% para trazer a valor presente,
teríamos:
Ano 1 2 3 4 5 6 Total
Obrigacao a ser feita no ano 6
12 13 14 15 16 17 87
(R$ 100/6 m descontado a 6%)
Ajuste da Provisão pela passagem do tempo 0 1 1 2 4 5 13
Despesa reconhecida no Resultado 12 14 15 17 20 22 100
Exemplo 2: Com IFRS
(+) Receita Bruta de Pedágio 700
(-) Deducoes (8%) 56
Sem IFRS (=) Receita Líquida 644
(+) Receita Bruta de Pedágio 700 (+) Receita de Construção 150
(-) Deducoes (8%) 56 (-) Custos de Construção 150
(=) Receita Líquida 644 (-) Custos Totais (ex-D&A) 300
(-) Custos Totais (Ex-D&A) 300 (-) Depreciação e Amortização 50
(-) Depreciação e Amortização 50 (-) Provisão de Manutenção 12
(=) EBIT 294 (=) EBIT 282
Margem EBIT 45,7% Margem EBIT 43,8%
EBITDA 344 EBITDA 344
Margem EBITDA 53,4% Margem EBITDA 53,4%
26
27. Investimentos Não Previsíveis – “Custos Diretos”
Os valores gastos com a infraestrutura que não são melhorias, e não tem
caráter periódico, tais como recuperação de taludes ou recuperação de
obras de arte (ponte, viadutos, etc), serão contabilizados como custos,
sendo registrados na linha “Serviços de Terceiros”.
Utilizando o exemplo anterior, considere que além de ter que realizar uma melhoria na
infraestrutura e restaurar o pavimento da rodovia no 6º ano, o concessionário teve que
recuperar uma ponte que caiu no valor de R$ 5.
Exemplo 3: Com IFRS
(+) Receita Bruta de Pedágio 700
(-) Deducoes (8%) 56
(=) Receita Líquida 644
Sem IFRS (+) Receita de Construção 150
(+) Receita Bruta de Pedágio 700 (-) Custos de Construção 150
(-) Deducoes (8%) 56 (-) Custos Totais (ex-D&A) 300
(=) Receita Líquida 644 (-) Depreciação e Amortização 50
(-) Custos Totais (Ex-D&A) 300 (-) Provisão de Manutenção 12
(-) Depreciação e Amortização 50 (-) Custo Direto 5
(=) EBIT 294 (=) EBIT 277
Margem EBIT 45,7% Margem EBIT 43,0%
EBITDA 344 EBITDA 339
Margem EBITDA 53,4% Margem EBITDA 52,6%
27
29. CCR 2009 x CCR 2009 IFRS
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO - CONSOLIDADO
2009 Ajuste 2009 IFRS
(R$ Milhares)
Receita Bruta 3.387.330 - 3.387.330
- Receita de Pedágio 3.209.250 - 3.209.250
- Outras Receitas 178.080 - 178.080
Deduções da Receita Bruta (297.993) - (297.993)
Receita Líquida 3.089.336 - 3.089.336
(+) Receita de Construção 728.316 728.316
Custo dos Serviços Prestados (1.254.871) (690.357) (1.945.229)
- Depreciação e Amortização (372.191) 173.168 (199.023)
- Serviços de Terceiros (306.225) (39.280) (345.505)
- Custo Direto - (39.204) (39.204)
- Custo da Outorga (214.921) - (214.921)
- Custo com Pessoal (175.774) - (175.774)
- Custo de Construção - (728.316) (728.316)
- Provisão de Manutenção - (95.930) (95.930)
- Apropriação de Despesas Antecipadas da Outorga (52.292) - (52.292)
- Outros (133.468) - (133.468)
Lucro Bruto 1.834.465 37.958 1.872.423
Margem Bruta 59,4% 60,6%
Despesas Administrativas (359.145) 15.206 (343.939)
Outras Despesas/Receitas 3.854 (111) 3.744
EBIT 1.479.175 53.054 1.532.229
Margem EBIT 47,9% 49,6%
Custos e Despesas Não-Caixa 481.299 (95.781) 385.519
EBITDA 1.960.474 (42.727) 1.917.747
Margem EBITDA 63,5% 62,1%
29
30. CCR 2009 x CCR 2009 IFRS
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO
2009 Ajuste 2009 IFRS
(R$ Milhares)
Receita Líquida 3.089.336 - 3.089.336
(+) Receita de Construção 728.316 728.316
Custo dos Serviços Prestados (1.254.871) (690.358) (1.945.229)
Despesas Administrativas (359.145) 15.204 (343.941)
Outras Despesas/Receitas 3.854 (111) 3.744
EBIT 1.479.175 53.051 1.532.229
Margem EBIT 47,9% 49,6%
Custos e Despesas Não Caixa 481.299 (95.781) 385.519
- Depreciação e Amortização 429.007 (191.711) 237.296
- Apropriação de Despesa Antecipada 52.292 - 52.292
- Provisão de Manutenção - 95.933 95.933
EBITDA 1.960.474 (42.727) 1.917.747
Margem EBITDA 63,5% 62,1%
30
31. Resumindo - Impactos
BP - Reclassificação da Imobilizado para Ativo Intangível ;
DRE - Amortização do Ativo Intangível pela curva de tráfego;
DRE - Receitas de Construção e Custos de Construção, decorrentes dos investimentos
do tipo “Melhoria na Infra-Estrutura”;
DRE - Provisão dos Investimentos de Manutenção;
DRE - Investimentos não previsíveis passando como Custos Diretos na linha Serviços
de Terceiros;
Fluxo de Caixa - NENHUM impacto no fluxo de caixa.
31
35. Perspectivas de Crescimento
Iniciativas para maximização de valor do portfólio atual
Assinatura de aditivos contratuais no Estado de São Paulo e Rio de Janeiro;
Maturação das operações da Controlar;
ViaQuatro: Inauguração de mais 4 estações; operação completa da Fase I.
Disciplina de capital para os Novos Negócios
Mobilidade Urbana;
Aquisições no mercado secundário;
Infraestrutura: Copa 2014 / Olimpíadas 2016 – Mobilidade Urbana;
Programa de Concessões Federais;
Programa de Concessões Estaduais: São Paulo e Minas Gerais.
35
36. Base de Sustentação para o Crescimento do Grupo CCR
Desenvolvimento de
Pessoas
Relacionamento
Sustentabilidade
Responsabilidade Social
Governança Corporativa
Desenvolvimento
36
37. Programa de Desenvolvimento de Lideranças - PDL
Desenvolvendo Líderes
Parceria com a Fundação Dom Cabral para:
Desenvolvimento de líderes nas competências do
Grupo CCR por meio de um processo alinhado às
definições empresariais, aos desafios estratégicos e
de crescimento do Grupo CCR
• Capacitação de lideranças no curto prazo
• Gestão do conhecimento no médio e longo prazos
• Crescimento sustentável
37
38. Programa de Trainees
Desenvolvendo Novos Talentos
Objetivo
Visa a renovação natural e
enriquecedora dos
profissionais do Grupo CCR
por meio da identificação de
jovens recém formados com
elevado potencial de
desenvolvimento,
preparando-os para serem
gestores do Grupo CCR.
Principais números
• 78.224 visualizações no site
• 7.046 candidatos inscritos
• 1.104 selecionados para testes
• 40 selecionados para contratação
38
39. Sustentabilidade Empresarial
Meio Ambiente
Metas quantitativas para
Cultura redução em:
R$ 50 milhões Emissões
Esporte investidos Consumo de Energia Elétrica
Saúde 145 municípios Congestionamento
80 projetos Resíduos
R$ 8 milhões + 5 anos Acidentes
investidos
8 projetos
Educação 30 municípios
+ 5 anos
R$ 20 milhões
investidos
1,2 milhão de crianças
49 mil professores
82 municípios
+10 anos
39