SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 57
ADOÇANTES 
Arícia Motta Arantes Lustosa 
Nutricionista CRN1 1408 
ariciamotta.blogspot.com 
ariciamotta.com.br 
(62) 3088 3665
E A NUTRIÇÃO…
ADOÇANTES
ADOÇANTES 
Nascemos com o prazer ligado à sensação doce. 
Sabor adocicado pode ser uma “dica”para a energia para 
abastecer as necessidades metabólicas e de AF. 
DOCES: fruta, leite materno – ricos em nutrientes para a 
saúde 
Alimentos doces e bebidas oferecem prazer a uma refeição ou 
lanche 
POSITION STAND ADA: NUTRITIVE 
AND NON NUTRITIVE SWEETENERS 
2004.
ADOÇANTES 
GRAS (generally recognized as safe) 
Adoçantes nutritivos: sacarose, frutose, 
melado 
Adoçantes não nutritivos: acesulfame K, 
aspartame, neotame, sacarina, sucralose 
POSITION STAND ADA: NUTRITIVE 
AND NON NUTRITIVE SWEETENERS 
2004.
ADOÇANTES 
• Quantidade diária 
aceitável que o 
indivíduo pode 
consumir de modo 
seguro durante a vida 
em mg/kg/ 
• Nível conservdor: 
geralmente reflete uma 
quantidade 100 x 
menor do que o nível 
máximo no qual não se 
observou efeitos 
colaterais 
ADI 
(Acceptable 
Daily Intake): 
POSITION STAND ADA: NUTRITIVE 
AND NON NUTRITIVE SWEETENERS 
2004.
ADOÇANTES 
SACAROSE 
• Cana de açúcar 
• Beterraba (custos de 
produção) 
POSITION STAND ADA: NUTRITIVE 
AND NON NUTRITIVE SWEETENERS 
2004.
ADOÇANTES 
SACAROSE 
• Refinar: retira os pigmentos amarelo-amarronzados 
formando o açúcar cristal 
• Não refinados contém minerais: 
• Melado: Ca, Fe, Mg, K 
• Mas as quantidades são mínimas e 
isto não deveria influenciar na 
escolha da fonte de adoçante 
POSITION STAND ADA: NUTRITIVE 
AND NON NUTRITIVE SWEETENERS 
2004.
ADOÇANTES 
FRUTOSE 
Têm 
substituído 
a sacarose 
em vários 
produtos 
graças a: 
Poder 
edulcorante 
maior 
Menor custo 
Propriedades: Sabor 
Cor 
Estabilidade do produto 
POSITION STAND ADA: NUTRITIVE 
AND NON NUTRITIVE SWEETENERS 
2004.
ADOÇANTES 
FRUTOSE 
• Características de absorção 
• 37 a 80% dos adultos apresentam 
algum grau de intolerância à frutose 
• Poucos pessoas sentem os prejuízos 
da intolerância à frutose em função da 
adaptação do intestino graças à flora 
bacteriana 
POSITION STAND ADA: NUTRITIVE 
AND NON NUTRITIVE SWEETENERS 
2004.
ADOÇANTES 
SACAROSE 
NHANES III 
• 10 a 30 colheres de chá/ dia 
• 40 a 120 g/ dia 
HFCS 
4000% de aumento de 1974 até 2000 
RECOMENDAÇÃO 
6 a 10% VET – 6 a 18 colheres de chá 
POSITION STAND ADA: NUTRITIVE 
AND NON NUTRITIVE SWEETENERS 
2004.
CONSUMO ATUAL DE AÇÚCAR 
EUA 
• 14% VET é o 
consumo atual 
WHO quer combater 
obesidade e cárie 
dental 
• Proposta para 2014: 
5% VET adulto 
• 25 g de açúcar 
• 5 colheres de chá 
de açúcar 
• 1 copo de 
refrigerante 
NATURE, MAR, 2014.
CONTEXTO MUNDIAL EM SURGEM 
OS ADOÇANTES 
Ganho de 
peso 
Diabetes 
Síndrome 
metabólica 
Cárie 
dental
ADOÇANTES 
9 em cada 10 consumidores americanos utilizam 
alimentos e bebidas sugar-free e low fat 
$1146 bilhões, em todo o mundo 
27,9% SUCRALOSE 
Milhares de alimentos, bebidas e medicamentos 
SCHIFFMAN, ROTHER, J Tox Env Health, 2014. 
POSITION STAND ADA: NUTRITIVE 
AND NON NUTRITIVE SWEETENERS 
2004.
SACARINA 
Sacarina: primeiro adoçante 
sintético, produzido em 1890 
Até 1970 uso para tornar 
medicamentos mais palatáveis 
para indivíduos diabéticos 
A partir daí: diet, baixa caloria, 
alimentos light e bebidas para o 
público geral 
SOFFRITTI et al. Am J Ind Medicine, 2014.
SACARINA 
200 a 700 x sacarose 
Não cariogênica 
ADI 5 mg/k/d 
1977 proibida 
2000 liberada por não ter sido possível reproduzir os modelos nos 
quais ela causou câncer em animais 
POSITION STAND ADA: NUTRITIVE 
AND NON NUTRITIVE SWEETENERS 
2004.
CICLAMATO 
Proibido em 1969 em função de estudo que 
demonstrou que a associação de sacarina com 
ciclamato é cancerígena 
1982: Cancer Assessment Committee da FDA 
revisou a literatura e constatou que não era 
carcinogênica 
1985 National Academy of Science chegou à 
mesma conclusão
ACESULFAME K 
200 x sacarose 
95 excretado intacto pela urina 
Não há absorção significativa do K 
Não fornece energia 
Sempre junto com outros adoçantes 
Aprovado em 1983 pela FDA para uso geral exceto carne e frango 
FDA 15 mg/kg/d 
Europa 9 mg/kg/d 
EDI 20% da ADI 
POSITION STAND ADA: NUTRITIVE 
AND NON NUTRITIVE SWEETENERS 
2004.
NEOTAME 
7000 a 13000 x sacarose 
Parcialmente absorvido pelo intestino delgado – 
rapidamente metabolizado – excretado pela urina e fezes 
EDI 2,6 mg adultos e 1,5 mg crianças 
ADI 18 mg/ d ou 2 mg/ kg/d 
POSITION STAND ADA: NUTRITIVE 
AND NON NUTRITIVE SWEETENERS 
2004.
ASPARTAME 
Descoberto em 1965 
160 a 220 x sacarose 
ADI: FDA 50 mg/kg/d EU 30 mg/kg/d 
No mercado há mais de 40 anos 
Líder de mercado 
34.000.000 pounds por ano (15.454.454 kg) 
Mais de 6 mil produtos (500 medicamentos) 
SOFFRITTI et al. Am J Ind Medicine, 2014.
ASPARTAME 
FDA: 1981: em poucos 
alimentos secos 
1983: em refrigerantes 
1996: em todos os 
alimentos 
SOFFRITTI et al. Am J Ind Medicine, 2014.
ASPARTAME 
EUROPEAN 
PARLIAMENT AND 
COUNCIL: 
1994 todos os 
alimentos 
SOFFRITTI et al. Am J Ind Medicine, 2014.
ASPARTAME 
MIELOMA 
MÚLTIPLO, 
LINFOMA > 1 latinha 
de refri/ dia – 
somente em homens 
• Possível explicação: 
• ADH1 (álcool 
desidrogenase tipo 1) 
tem atividade enzimática 
maior em homens do que 
mulheres – induz > 
conversão de metanol 
em formaldeído 
SOFFRITTI et al. Am J Ind Medicine, 2014.
ASPARTAME 
CONTROVÉRSIA 
NOS 
RESULTADOS: 
Duração 
Dose 
Uso 
durante a 
gestação 
SOFFRITTI et al. Am J Ind Medicine, 2014.
ASPARTAME 
CONCLUSÃO DA REVISÃO BASEADA 
TAMBÉM NOS ESTUDOS DO PRÓPRIO 
AUTOR: 
• GESTANTES 
• CRIANÇAS 
• MUDANÇA DA DOSE MÁXIMA PERMITIDA 
SOFFRITTI et al. Am J Ind Medicine, 2014.
SUCRALOSE 
 Composto organoclorado 
 Dissacarídeo sintético 
 1,6-dicloro-1,6-didesoxi-β-D-frutoruanosil-4-cloro-4- 
desoxi-α-D-galactopiranosideo 
SCHIFFMAN, ROTHER, J Tox Env Health, 2014. 
 385-650 x sacarose
SUCRALOSE 
Solúvel em etanol, metanol e água 
Perfil de solubilidade favorece o uso em alimentos e bebidas aquosas ou 
lipídicas, incluindo bebidas alcóolicas 
Dose diária: 5 mg/d FDA, 15 mg/ d EU 
Liberada para consumo por: 
• Gestantes 
• Lactantes 
• Bebês 
• Crianças 
• Idosos 
• Enfermos 
SCHIFFMAN, ROTHER, J Tox Env Health, 2014.
SUCRALOSE 
E TEMPERATURAS 
ELEVADAS: 
Embora descrita como segura 
A estabilidade dela reduz na medida em 
que a temperatura e o pH aumentam. 
Degradação inicia a 119°C 
A 180°C é completamente degradada 
independentemente do pH 
SCHIFFMAN, ROTHER, J Tox Env Health, 2014.
SUCRALOSE 
E TEMPERATURAS ELEVADAS: 
• Rahn e Yaulayan (2010) 
• Cloropropanolol quando o aquecimento 
da sucralose se dá na presença de 
glicerol 
• Cloropropanolol faz parte de um grupo de 
contaminates que apresentam compostos 
genotóxicos, carcinogênicos e 
tumorigênicos 
SCHIFFMAN, ROTHER, J Tox Env Health, 2014.
SUCRALOSE 
POTENCIAL DE BIOACUMULAÇÃO: 
• Contém propriedades tanto lipolíticas quanto 
hidrofilícas: 
• GROTZ, MUNRO (2009) consideram apenas 
propriedades hidrofílicas 
SCHIFFMAN, ROTHER, J Tox Env Health, 2014.
SUCRALOSE 
POTENCIAL DE BIOACUMULAÇÃO: 
• THOMAS (2007), HOUGH e KHAN (1978), GRICE, 
GOLDSMITH (2000), ABOU-DONIA (2008), YANG 
(2009) 
• sucralose: lipofílica o suficiente para difundir através da 
membranas dos enterócitos e hidrofílica o suficiente 
para ser distribuída pela circulação sistêmica 
SCHIFFMAN, ROTHER, J Tox Env Health, 2014.
SUCRALOSE 
 CONTAGEM BACTERIANA 
 Efeito observado na bactérias bucais. O uso da sucralose 
combate a doença periodontal. 
SCHIFFMAN, ROTHER, J Tox Env Health, 2014.
SUCRALOSE 
CONTAGEM 
BACTERIANA 
INTESTINAL 
Sucralose  # e alterou a composição da 
microbiota o TGI 
Redução progressiva durante 12 semanas 
Perda de até 79,7% de lactobacilos 
Aumento do pH 7,4% 
Efeito permaneceu 3 meses após a 
supressão do uso da sucralose 
SCHIFFMAN, ROTHER, J Tox Env Health, 2014.
SUCRALOSE 
COMPOSIÇÃO DA 
FLORA INTERFERE: 
• Alergia 
• Cancer gástrico 
• Doença de chron 
• Obbesidade 
• Doença inflamatória intestinal 
SCHIFFMAN, ROTHER, J Tox Env Health, 2014.
SUCRALOSE 
SITUAÇÕES DE 
MAIOR RISCO: 
• Diarréia 
• Deficiências imunológicas 
• Idosos 
SCHIFFMAN, ROTHER, J Tox Env Health, 2014.
SUCRALOSE 
 EFEITOS NA FLORA: 
 suspeita de que seja variação normal no conteúdo da 
flora bacteriana de um período para outro. 
SCHIFFMAN, ROTHER, J Tox Env Health, 2014.
SUCRALOSE 
GENOTOXICIDADE: 
• in vitro: a sucralose é hidrolizada em 2 outros 
componentes: 4-CG e 1,6-DCF em soluções ácidas (por 
exemplo refrigerantes). 
• 1,6- DCF apresentou mutagenicidade fraca 
• Sucralose também apresentou fraca mutagenicidade em 
linfomas em ratos. 
SCHIFFMAN, ROTHER, J Tox Env Health, 2014.
SUCRALOSE 
GENOMA: Conteúdo genético, mas é a expressão dos 
genes que determina o fenótipo e as 
características clínicas 
A expressão dos genes é formatada e regulada 
por mecanismos epigenéticos (metilação, 
modificação de histonas e expressão alterada de 
microRNA) 
Ainda não se sabe se os eventos epigenéticos 
podem ou não ser induzidos pela sucralose ou 
por seu metabólito (1,6-DCF) 
SCHIFFMAN, ROTHER, J Tox Env Health, 2014.
SUCRALOSE 
 Sucralose altera parâmetros metabólicos, mas seus 
efeitos crônicos no peso ainda não estão claros. 
 Relatos de que a sucralose aumenta a glicose e a 
insulina em mulheres obesas (PEPINO et, 2013) 
SCHIFFMAN, ROTHER, J Tox Env Health, 2014.
SUCRALOSE 
 Interfere na biodisponibilidade de alguns 
medicamentos para problemas cardíacos, HIV e 
rejeição de órgãos. 
SCHIFFMAN, ROTHER, J Tox Env Health, 2014.
ADOÇANTES E GANHO DE PESO 
EM CRIANÇAS 
 PLoS One. 2013; 8(10): 
e78039. 
 The Effect of Sugar-Free 
Versus Sugar-Sweetened 
Beverages on Satiety, 
Liking and Wanting: An 18 
Month Randomized 
Double-Blind Trial in 
Children 
 Janne C. de Ruyter,1,* 
Martijn B. Katan,1 Lothar D. 
J. Kuijper,1 Djin G. Liem,2 
and Margreet R. Olthof1
ADOÇANTES E GANHO DE PESO 
EM CRIANÇAS 
 The new england journal of 
medicine original article 
(2012) 
 A Trial of Sugar-free or 
Sugar-Sweetened 
Beverages and Body Weight 
in Children 
 Janne C. de Ruyter, M.Sc., 
Margreet R. Olthof, Ph.D., 
Jacob C. Seidell, Ph.D., and 
Martijn B. Katan, Ph.D.
ADOÇANTES 
 Um dos aditivos alimentares mais usados do mundo 
tanto por indivíduos magros quanto obesos 
 Considerado seguro e benéfico por seu conteúdo 
calórico: literatura ainda é rara e controversa 
 Este estudo demonstra que eles podem causar 
intolerancia à glicose por promover alteração na 
microbiota intestinal 
 Efeitos metabólicos deletéricos: disbiose intestinal, 
intolerância à glicose. 
NATURE, OCT, 2014.
ADOÇANTES 
 This is the first report of the prebiotic-like effects of 
saccharin/NHDC, an artificial sweetener, being able to 
influence the commensal gut microbiota. (LACTOSE 
AND/ OR SACCHARIN). 
 DALY et al., Br J Nutr. 2014 Jun
ADOÇANTES IN VITRO 
 rins e colon cancer cells (in vitro) 
 5 tipos de adoçantes: sacarina, ciclamato, aspartame, sucralose, 
acesulfame K 
 Diferentes doses 
 Sacarina sódica e sucralose > efeito deletério nas células do colon 
van Eyk AD. 
Drug Chem Toxicol. 2014 Oct
ADOÇANTES E GANHO DE 
PESO 
GANHO 
DE 
PESO 
FISIOLÓGICAS 
PSICOLÓGICAS 
Neste estudo, alterações que 
podem levar a um aumento na 
ingestão calórica ao longo do 
tempo. 
COMPORTAMENTO 
Hill SE et al. Appetite. 2014 Aug
ADOÇANTES E GANHO DE PESO 
INDUSTRIA 
NECESSIDADE DE MAIS ESTUDOS 
INDEPENDENTE 
Massougbodji et al., Am J Clin Nutr. 2014 May
Sweetened Beverages, Coffee, and Tea and Depression Risk 
among Older US Adults 
ADOÇANTES x DEPRESSÃO 
GUO et al. Plos One, 2014.
Sweetened Beverages, Coffee, and Tea and Depression Risk 
among Older US Adults 
ADOÇANTES x DEPRESSÃO 
BEBIDAS ADOÇADAS 
CAFÉ 
CHÁ 
DEPRESSÃO 
GUO et al. Plos One, 2014.
ADOÇANTES 
Café e Chá sem 
açúcar e adoçante < 
risco de depressão 
Chá e Café com 
adoçante > risco 
depressão 
Bebidas adocicadas 
com açúcar/ HFCS 
(refri e suco) > risco 
de depressão 
Bebidas adocicadas 
adoçantes (refri e 
suco) >> risco de 
depressão 
GUO et al. Plos One, 2014.
ADOÇANTES 
Qual caminho 
seguir? 
Qual 
adoçante 
usar? 
Qual 
quantidade?
ADOÇANTES
E O QUE MAIS IMPORTA:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 DALY, K.; DARBY, A. C.; HALL, N.; NAU, A.; BRAVO, D.; SHIRAZI-BEECHEY, S. P. 
Dietary supplementation with lactose or artificial sweetener enhances swine gut 
Lactobacillus population abundance. The British Journal of nutrition, 2014. 
 GUO, X.; PARK, Y.; FREEDMAN, D. N.; SINHA, R.; HOLLENBECK, R. A.; BLAIR, A.; 
CHEN, H. Sweetened Beverages, Coffee, and Tea and Depression Risk among Older 
US Adults. Plos one, vol. 9, n. 4, 2014. 
 HILL, S. E.; PROKOSCH, M.L.; MORIN, A.; RODEHEFFER, C. D. The effect of non-caloric 
sweeteners on cognition, choice, and post-consumption satisfaction. Appetite, 
2014. 
 KOH, K. H.; GRACIA, N. J.; ALVAREZ, E. M. Culturally and Linguistically Appropriate 
Services —Advancing Health with CLAS. The New England Journal of Medicine, 
2014. 
 KUMAR, S. G.; PAN, L.; PARK, S.; LEE-KWAN, H. S.; ONUFRAK, S., BLANCK, M. H. 
Sugar-Sweetened Beverage Consumption Among Adults — 18 States, 2012. Morbidity 
and Mortality Weekly Report, vol. 63, n. 32, 2014
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 MASSOUGBODJII, J.; LE BODO, Y.; FRATU, R.; DE WALS, P. 
Reviews examining sugar-sweetened beverages and body weight: 
correlates of their quality and conclusions. The American journal 
of clinical nutrition, 2014. 
 MYLES, A. I. Fast food fever: reviewing the impacts of the Western 
diet on immunity. Nutrition Journal, v. 13, n. 61, 2014. 
 OWENS, B. Storm brewing over WHO sugar proposal -Industry 
backlash expected over suggested cut in intake. Nature, vol. 507, 
n. 13, 2014. 
 RUYTER, C. J.; OLTHOF, R. M.; SEIDELL, C. J.; KATAN, B. M. A 
Trial of Sugar-free or Sugar-Sweetened Beverages and Body 
Weight in Children. The New England Journal of Medicine, 
2012.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 SCHIFFMAN, S. S.; ROTHER, I. K. Sucralose, A Synthetic 
Organochlorine Sweetener: Overview Of Biological Issues. Journal 
of Toxicology and Environmental Health, Part B: Critical 
Reviews, vol. 16, n. 7, p. 399-451, 2014. 
 SUEZ, J.; KOREM, T.; ZEEVI, D.; ZILBERMAN-SCHAPIRA, G.; 
THAISS, C. A.; MAZA, O.; ISRAELI, D.; ZMORA, N.; GILAD, S.; 
WEINBERGER, A.; KUPERMAN, Y.; HARMELIN, A.; KOLODKIN-GAL, 
I.; SHAPIRO, H.; HALPERN, Z.; SEGAL, E.; ELINAV, E. Artificial 
sweeteners induce glucose intolerance by altering the gut microbiota. 
Nature, 2014 
 TAMURA, M.; HOSHI, C.; HORI, S. Xylitol Affects the Intestinal 
Microbiota and Metabolism of Daidzein in Adult Male Mice. 
International Journal of Molecular Sciences, 2013. 
 VAN EYK, A. D. The effect of five artificial sweeteners on Caco-2, HT- 
29 and HEK-293 cells. Drug and Chemical Toxicology, 2014.
ADOÇANTES 
Arícia Motta Arantes Lustosa 
Nutricionista CRN1 1408 
ariciamotta.blogspot.com 
ariciamotta.com.br 
(62) 3088 3665

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Os diferentes tipos de dietas
Os diferentes tipos de dietasOs diferentes tipos de dietas
Os diferentes tipos de dietasTúlio Arantes
 
Dieta Paleo o guia do iniciante e 7 benefícios
Dieta Paleo o guia do iniciante e 7 benefíciosDieta Paleo o guia do iniciante e 7 benefícios
Dieta Paleo o guia do iniciante e 7 benefíciosTookmed
 
Dieta das Combinações | Dany Andrade
Dieta das Combinações | Dany AndradeDieta das Combinações | Dany Andrade
Dieta das Combinações | Dany AndradeChá de Carambola
 
Dieta hipoprotéica
Dieta hipoprotéica Dieta hipoprotéica
Dieta hipoprotéica Evelyn Monte
 
Gastronomia Funcional como Potencializadora da Nutrição Estética
Gastronomia Funcional como Potencializadora da Nutrição EstéticaGastronomia Funcional como Potencializadora da Nutrição Estética
Gastronomia Funcional como Potencializadora da Nutrição EstéticaLupe Bello Cuerpo
 
Dietas hospitalares ripari (1)
Dietas hospitalares ripari (1)Dietas hospitalares ripari (1)
Dietas hospitalares ripari (1)Izabela Pereira
 

Mais procurados (19)

Os diferentes tipos de dietas
Os diferentes tipos de dietasOs diferentes tipos de dietas
Os diferentes tipos de dietas
 
Dietas
Dietas Dietas
Dietas
 
Ktia silene (procordis)
Ktia silene (procordis)Ktia silene (procordis)
Ktia silene (procordis)
 
Tipos de dietas
Tipos de dietasTipos de dietas
Tipos de dietas
 
Dietas hospitalares
Dietas hospitalaresDietas hospitalares
Dietas hospitalares
 
Dieta pastosa
Dieta pastosaDieta pastosa
Dieta pastosa
 
Dieta Paleo o guia do iniciante e 7 benefícios
Dieta Paleo o guia do iniciante e 7 benefíciosDieta Paleo o guia do iniciante e 7 benefícios
Dieta Paleo o guia do iniciante e 7 benefícios
 
Apresentação dieta e nutrição
Apresentação dieta e nutriçãoApresentação dieta e nutrição
Apresentação dieta e nutrição
 
Dieta das Combinações | Dany Andrade
Dieta das Combinações | Dany AndradeDieta das Combinações | Dany Andrade
Dieta das Combinações | Dany Andrade
 
Os açúcares
Os açúcaresOs açúcares
Os açúcares
 
Dieta gluten free
Dieta gluten freeDieta gluten free
Dieta gluten free
 
Dieta hipoprotéica
Dieta hipoprotéica Dieta hipoprotéica
Dieta hipoprotéica
 
Dietas
DietasDietas
Dietas
 
10 edulcorantes
10 edulcorantes10 edulcorantes
10 edulcorantes
 
Gastronomia Funcional como Potencializadora da Nutrição Estética
Gastronomia Funcional como Potencializadora da Nutrição EstéticaGastronomia Funcional como Potencializadora da Nutrição Estética
Gastronomia Funcional como Potencializadora da Nutrição Estética
 
Nutricão
NutricãoNutricão
Nutricão
 
Dietas hospitalares ripari (1)
Dietas hospitalares ripari (1)Dietas hospitalares ripari (1)
Dietas hospitalares ripari (1)
 
Nutrição e saúde
Nutrição e saúdeNutrição e saúde
Nutrição e saúde
 
Tipos de dietas hospitalares
Tipos de dietas hospitalaresTipos de dietas hospitalares
Tipos de dietas hospitalares
 

Destaque

Adoçantes no Mercado Regional do Gama
Adoçantes no Mercado Regional do GamaAdoçantes no Mercado Regional do Gama
Adoçantes no Mercado Regional do GamaSafia Naser
 
Habitos vida saudavel
Habitos vida saudavelHabitos vida saudavel
Habitos vida saudavelPESES
 
Palestra viver bem e melhor através dos hábitos saudáveis de vida vr junho ...
Palestra viver bem e melhor através dos hábitos saudáveis de vida   vr junho ...Palestra viver bem e melhor através dos hábitos saudáveis de vida   vr junho ...
Palestra viver bem e melhor através dos hábitos saudáveis de vida vr junho ...Dr. Icaro Alves Alcântara
 
Exercício físico para diabéticos
Exercício físico para diabéticos Exercício físico para diabéticos
Exercício físico para diabéticos felipethoaldo
 
Exercicio Físico No Controle Do Diabetes Mellitus
Exercicio Físico No Controle Do Diabetes MellitusExercicio Físico No Controle Do Diabetes Mellitus
Exercicio Físico No Controle Do Diabetes MellitusLiga de Diabetes UFG
 
Has Aula01
Has Aula01Has Aula01
Has Aula01macaeh
 
Estilo de Vida Saudavel
Estilo de Vida SaudavelEstilo de Vida Saudavel
Estilo de Vida SaudavelTatiana Acioli
 
Exercício físico e diabetes - Prof. Luciano Daniel Silva
Exercício físico e diabetes -  Prof. Luciano Daniel Silva   Exercício físico e diabetes -  Prof. Luciano Daniel Silva
Exercício físico e diabetes - Prof. Luciano Daniel Silva Luciano Daniel Silva
 
Benefícios da atividade física para os Diabéticos e os Idosos
Benefícios da atividade física para os Diabéticos e os Idosos Benefícios da atividade física para os Diabéticos e os Idosos
Benefícios da atividade física para os Diabéticos e os Idosos Yuri Guimarães
 
Palestra viver bem e melhor através dos hábitos de vida palestra de sensibi...
Palestra viver bem e melhor através dos hábitos de vida   palestra de sensibi...Palestra viver bem e melhor através dos hábitos de vida   palestra de sensibi...
Palestra viver bem e melhor através dos hábitos de vida palestra de sensibi...Dr. Icaro Alves Alcântara
 
Estilos de vida saudáveis
Estilos de vida saudáveisEstilos de vida saudáveis
Estilos de vida saudáveisjdjoana
 

Destaque (20)

Adocantes 12 04 09
Adocantes 12 04 09Adocantes 12 04 09
Adocantes 12 04 09
 
Quimioterapia
QuimioterapiaQuimioterapia
Quimioterapia
 
Adoçantes no Mercado Regional do Gama
Adoçantes no Mercado Regional do GamaAdoçantes no Mercado Regional do Gama
Adoçantes no Mercado Regional do Gama
 
Tecnicas aulas experimentais
Tecnicas aulas experimentaisTecnicas aulas experimentais
Tecnicas aulas experimentais
 
Habitos Saudáveis
Habitos SaudáveisHabitos Saudáveis
Habitos Saudáveis
 
10 dicas importantes
10 dicas importantes10 dicas importantes
10 dicas importantes
 
Habitos vida saudavel
Habitos vida saudavelHabitos vida saudavel
Habitos vida saudavel
 
Palestra viver bem e melhor através dos hábitos saudáveis de vida vr junho ...
Palestra viver bem e melhor através dos hábitos saudáveis de vida   vr junho ...Palestra viver bem e melhor através dos hábitos saudáveis de vida   vr junho ...
Palestra viver bem e melhor através dos hábitos saudáveis de vida vr junho ...
 
Exercício físico para diabéticos
Exercício físico para diabéticos Exercício físico para diabéticos
Exercício físico para diabéticos
 
Hábitos saudáveis
Hábitos saudáveisHábitos saudáveis
Hábitos saudáveis
 
Atividade física
Atividade físicaAtividade física
Atividade física
 
Vida SaudáVel
Vida SaudáVelVida SaudáVel
Vida SaudáVel
 
Exercicio Físico No Controle Do Diabetes Mellitus
Exercicio Físico No Controle Do Diabetes MellitusExercicio Físico No Controle Do Diabetes Mellitus
Exercicio Físico No Controle Do Diabetes Mellitus
 
Has Aula01
Has Aula01Has Aula01
Has Aula01
 
Estilo de Vida Saudavel
Estilo de Vida SaudavelEstilo de Vida Saudavel
Estilo de Vida Saudavel
 
Exercício físico e diabetes - Prof. Luciano Daniel Silva
Exercício físico e diabetes -  Prof. Luciano Daniel Silva   Exercício físico e diabetes -  Prof. Luciano Daniel Silva
Exercício físico e diabetes - Prof. Luciano Daniel Silva
 
Exercícios Físicos no Diabetes Mellitus
Exercícios Físicos no Diabetes MellitusExercícios Físicos no Diabetes Mellitus
Exercícios Físicos no Diabetes Mellitus
 
Benefícios da atividade física para os Diabéticos e os Idosos
Benefícios da atividade física para os Diabéticos e os Idosos Benefícios da atividade física para os Diabéticos e os Idosos
Benefícios da atividade física para os Diabéticos e os Idosos
 
Palestra viver bem e melhor através dos hábitos de vida palestra de sensibi...
Palestra viver bem e melhor através dos hábitos de vida   palestra de sensibi...Palestra viver bem e melhor através dos hábitos de vida   palestra de sensibi...
Palestra viver bem e melhor através dos hábitos de vida palestra de sensibi...
 
Estilos de vida saudáveis
Estilos de vida saudáveisEstilos de vida saudáveis
Estilos de vida saudáveis
 

Semelhante a Adoçantes

Livro dietas hospitalares pdf
Livro dietas hospitalares pdfLivro dietas hospitalares pdf
Livro dietas hospitalares pdfMarcela Cardoso
 
Manual de Nutrição para Pessoas com Diabetes
Manual de Nutrição para Pessoas com DiabetesManual de Nutrição para Pessoas com Diabetes
Manual de Nutrição para Pessoas com DiabetesSérgio Amaral
 
Protocolo mi ps_gastro 1_novo
Protocolo mi ps_gastro 1_novoProtocolo mi ps_gastro 1_novo
Protocolo mi ps_gastro 1_novoArquivo-FClinico
 
Guia - Nutrição Enteral (2).pdf
Guia - Nutrição Enteral (2).pdfGuia - Nutrição Enteral (2).pdf
Guia - Nutrição Enteral (2).pdfIzabelaCristina30
 
Manual de nutricao sociedade brasileira de diabetes
Manual de nutricao sociedade brasileira de diabetesManual de nutricao sociedade brasileira de diabetes
Manual de nutricao sociedade brasileira de diabetesCreche Segura
 
Fisiopatologia e avaliação laboratorial da intolerância a dissacaridos - Final
Fisiopatologia e avaliação laboratorial da intolerância a dissacaridos - FinalFisiopatologia e avaliação laboratorial da intolerância a dissacaridos - Final
Fisiopatologia e avaliação laboratorial da intolerância a dissacaridos - FinalMário Grosso
 
Guia alimentar para a população brasileira .pdf
Guia alimentar para a população brasileira  .pdfGuia alimentar para a população brasileira  .pdf
Guia alimentar para a população brasileira .pdfThiagoAlmeida458596
 
Guia alimentar - guia para a alimentação saudável.pdf
Guia alimentar  - guia para a alimentação saudável.pdfGuia alimentar  - guia para a alimentação saudável.pdf
Guia alimentar - guia para a alimentação saudável.pdfThiagoAlmeida458596
 
Guia para alimentação saudável - Pirâmide alimentar
Guia para alimentação saudável - Pirâmide alimentarGuia para alimentação saudável - Pirâmide alimentar
Guia para alimentação saudável - Pirâmide alimentarThiagoAlmeida458596
 
Webpalestra_AlimentacaoSaudavelIdoso.pdf
Webpalestra_AlimentacaoSaudavelIdoso.pdfWebpalestra_AlimentacaoSaudavelIdoso.pdf
Webpalestra_AlimentacaoSaudavelIdoso.pdfMargareteArioza1
 
Terapia nutricional com vídeo
Terapia nutricional com vídeoTerapia nutricional com vídeo
Terapia nutricional com vídeoJamille Salvador
 
Manual de nutrição cap.6
Manual de nutrição cap.6Manual de nutrição cap.6
Manual de nutrição cap.6adrianomedico
 
Physio News 05
Physio News 05Physio News 05
Physio News 05physioserv
 
Nutrição do paciente oncológico.pptx
Nutrição do paciente oncológico.pptxNutrição do paciente oncológico.pptx
Nutrição do paciente oncológico.pptxLarissaCampos96
 
Villela nutriçao especila
Villela nutriçao especilaVillela nutriçao especila
Villela nutriçao especilaMab Davilla
 
Villela 9788523208998
Villela 9788523208998Villela 9788523208998
Villela 9788523208998Mab Davilla
 

Semelhante a Adoçantes (20)

Livro dietas hospitalares pdf
Livro dietas hospitalares pdfLivro dietas hospitalares pdf
Livro dietas hospitalares pdf
 
Manual de Nutrição para Pessoas com Diabetes
Manual de Nutrição para Pessoas com DiabetesManual de Nutrição para Pessoas com Diabetes
Manual de Nutrição para Pessoas com Diabetes
 
Protocolo mi ps_gastro 1_novo
Protocolo mi ps_gastro 1_novoProtocolo mi ps_gastro 1_novo
Protocolo mi ps_gastro 1_novo
 
EMcontro SPEM: Nutrição na Esclerose Múltipla - 3 outubro 2015 - Paula Pereira
EMcontro SPEM: Nutrição na Esclerose Múltipla - 3 outubro 2015 - Paula PereiraEMcontro SPEM: Nutrição na Esclerose Múltipla - 3 outubro 2015 - Paula Pereira
EMcontro SPEM: Nutrição na Esclerose Múltipla - 3 outubro 2015 - Paula Pereira
 
AULA NUTRIÇÃO DO ESCOLAR.pdf
AULA  NUTRIÇÃO DO ESCOLAR.pdfAULA  NUTRIÇÃO DO ESCOLAR.pdf
AULA NUTRIÇÃO DO ESCOLAR.pdf
 
Medicamentos usdados em pediatria
Medicamentos usdados em pediatriaMedicamentos usdados em pediatria
Medicamentos usdados em pediatria
 
Guia - Nutrição Enteral (2).pdf
Guia - Nutrição Enteral (2).pdfGuia - Nutrição Enteral (2).pdf
Guia - Nutrição Enteral (2).pdf
 
Manual de nutricao sociedade brasileira de diabetes
Manual de nutricao sociedade brasileira de diabetesManual de nutricao sociedade brasileira de diabetes
Manual de nutricao sociedade brasileira de diabetes
 
Fisiopatologia e avaliação laboratorial da intolerância a dissacaridos - Final
Fisiopatologia e avaliação laboratorial da intolerância a dissacaridos - FinalFisiopatologia e avaliação laboratorial da intolerância a dissacaridos - Final
Fisiopatologia e avaliação laboratorial da intolerância a dissacaridos - Final
 
Guia alimentar para a população brasileira .pdf
Guia alimentar para a população brasileira  .pdfGuia alimentar para a população brasileira  .pdf
Guia alimentar para a população brasileira .pdf
 
Guia alimentar - guia para a alimentação saudável.pdf
Guia alimentar  - guia para a alimentação saudável.pdfGuia alimentar  - guia para a alimentação saudável.pdf
Guia alimentar - guia para a alimentação saudável.pdf
 
Guia para alimentação saudável - Pirâmide alimentar
Guia para alimentação saudável - Pirâmide alimentarGuia para alimentação saudável - Pirâmide alimentar
Guia para alimentação saudável - Pirâmide alimentar
 
Webpalestra_AlimentacaoSaudavelIdoso.pdf
Webpalestra_AlimentacaoSaudavelIdoso.pdfWebpalestra_AlimentacaoSaudavelIdoso.pdf
Webpalestra_AlimentacaoSaudavelIdoso.pdf
 
Terapia nutricional com vídeo
Terapia nutricional com vídeoTerapia nutricional com vídeo
Terapia nutricional com vídeo
 
Tecnologia para Licenciamento - CÓDIGO: 1074 casca
Tecnologia para Licenciamento - CÓDIGO: 1074 cascaTecnologia para Licenciamento - CÓDIGO: 1074 casca
Tecnologia para Licenciamento - CÓDIGO: 1074 casca
 
Manual de nutrição cap.6
Manual de nutrição cap.6Manual de nutrição cap.6
Manual de nutrição cap.6
 
Physio News 05
Physio News 05Physio News 05
Physio News 05
 
Nutrição do paciente oncológico.pptx
Nutrição do paciente oncológico.pptxNutrição do paciente oncológico.pptx
Nutrição do paciente oncológico.pptx
 
Villela nutriçao especila
Villela nutriçao especilaVillela nutriçao especila
Villela nutriçao especila
 
Villela 9788523208998
Villela 9788523208998Villela 9788523208998
Villela 9788523208998
 

Último

ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaJúlio Sandes
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSilvana Silva
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumPatrícia de Sá Freire, PhD. Eng.
 

Último (20)

ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
 

Adoçantes

  • 1. ADOÇANTES Arícia Motta Arantes Lustosa Nutricionista CRN1 1408 ariciamotta.blogspot.com ariciamotta.com.br (62) 3088 3665
  • 4. ADOÇANTES Nascemos com o prazer ligado à sensação doce. Sabor adocicado pode ser uma “dica”para a energia para abastecer as necessidades metabólicas e de AF. DOCES: fruta, leite materno – ricos em nutrientes para a saúde Alimentos doces e bebidas oferecem prazer a uma refeição ou lanche POSITION STAND ADA: NUTRITIVE AND NON NUTRITIVE SWEETENERS 2004.
  • 5. ADOÇANTES GRAS (generally recognized as safe) Adoçantes nutritivos: sacarose, frutose, melado Adoçantes não nutritivos: acesulfame K, aspartame, neotame, sacarina, sucralose POSITION STAND ADA: NUTRITIVE AND NON NUTRITIVE SWEETENERS 2004.
  • 6. ADOÇANTES • Quantidade diária aceitável que o indivíduo pode consumir de modo seguro durante a vida em mg/kg/ • Nível conservdor: geralmente reflete uma quantidade 100 x menor do que o nível máximo no qual não se observou efeitos colaterais ADI (Acceptable Daily Intake): POSITION STAND ADA: NUTRITIVE AND NON NUTRITIVE SWEETENERS 2004.
  • 7. ADOÇANTES SACAROSE • Cana de açúcar • Beterraba (custos de produção) POSITION STAND ADA: NUTRITIVE AND NON NUTRITIVE SWEETENERS 2004.
  • 8. ADOÇANTES SACAROSE • Refinar: retira os pigmentos amarelo-amarronzados formando o açúcar cristal • Não refinados contém minerais: • Melado: Ca, Fe, Mg, K • Mas as quantidades são mínimas e isto não deveria influenciar na escolha da fonte de adoçante POSITION STAND ADA: NUTRITIVE AND NON NUTRITIVE SWEETENERS 2004.
  • 9. ADOÇANTES FRUTOSE Têm substituído a sacarose em vários produtos graças a: Poder edulcorante maior Menor custo Propriedades: Sabor Cor Estabilidade do produto POSITION STAND ADA: NUTRITIVE AND NON NUTRITIVE SWEETENERS 2004.
  • 10. ADOÇANTES FRUTOSE • Características de absorção • 37 a 80% dos adultos apresentam algum grau de intolerância à frutose • Poucos pessoas sentem os prejuízos da intolerância à frutose em função da adaptação do intestino graças à flora bacteriana POSITION STAND ADA: NUTRITIVE AND NON NUTRITIVE SWEETENERS 2004.
  • 11. ADOÇANTES SACAROSE NHANES III • 10 a 30 colheres de chá/ dia • 40 a 120 g/ dia HFCS 4000% de aumento de 1974 até 2000 RECOMENDAÇÃO 6 a 10% VET – 6 a 18 colheres de chá POSITION STAND ADA: NUTRITIVE AND NON NUTRITIVE SWEETENERS 2004.
  • 12. CONSUMO ATUAL DE AÇÚCAR EUA • 14% VET é o consumo atual WHO quer combater obesidade e cárie dental • Proposta para 2014: 5% VET adulto • 25 g de açúcar • 5 colheres de chá de açúcar • 1 copo de refrigerante NATURE, MAR, 2014.
  • 13. CONTEXTO MUNDIAL EM SURGEM OS ADOÇANTES Ganho de peso Diabetes Síndrome metabólica Cárie dental
  • 14. ADOÇANTES 9 em cada 10 consumidores americanos utilizam alimentos e bebidas sugar-free e low fat $1146 bilhões, em todo o mundo 27,9% SUCRALOSE Milhares de alimentos, bebidas e medicamentos SCHIFFMAN, ROTHER, J Tox Env Health, 2014. POSITION STAND ADA: NUTRITIVE AND NON NUTRITIVE SWEETENERS 2004.
  • 15. SACARINA Sacarina: primeiro adoçante sintético, produzido em 1890 Até 1970 uso para tornar medicamentos mais palatáveis para indivíduos diabéticos A partir daí: diet, baixa caloria, alimentos light e bebidas para o público geral SOFFRITTI et al. Am J Ind Medicine, 2014.
  • 16. SACARINA 200 a 700 x sacarose Não cariogênica ADI 5 mg/k/d 1977 proibida 2000 liberada por não ter sido possível reproduzir os modelos nos quais ela causou câncer em animais POSITION STAND ADA: NUTRITIVE AND NON NUTRITIVE SWEETENERS 2004.
  • 17. CICLAMATO Proibido em 1969 em função de estudo que demonstrou que a associação de sacarina com ciclamato é cancerígena 1982: Cancer Assessment Committee da FDA revisou a literatura e constatou que não era carcinogênica 1985 National Academy of Science chegou à mesma conclusão
  • 18. ACESULFAME K 200 x sacarose 95 excretado intacto pela urina Não há absorção significativa do K Não fornece energia Sempre junto com outros adoçantes Aprovado em 1983 pela FDA para uso geral exceto carne e frango FDA 15 mg/kg/d Europa 9 mg/kg/d EDI 20% da ADI POSITION STAND ADA: NUTRITIVE AND NON NUTRITIVE SWEETENERS 2004.
  • 19. NEOTAME 7000 a 13000 x sacarose Parcialmente absorvido pelo intestino delgado – rapidamente metabolizado – excretado pela urina e fezes EDI 2,6 mg adultos e 1,5 mg crianças ADI 18 mg/ d ou 2 mg/ kg/d POSITION STAND ADA: NUTRITIVE AND NON NUTRITIVE SWEETENERS 2004.
  • 20. ASPARTAME Descoberto em 1965 160 a 220 x sacarose ADI: FDA 50 mg/kg/d EU 30 mg/kg/d No mercado há mais de 40 anos Líder de mercado 34.000.000 pounds por ano (15.454.454 kg) Mais de 6 mil produtos (500 medicamentos) SOFFRITTI et al. Am J Ind Medicine, 2014.
  • 21. ASPARTAME FDA: 1981: em poucos alimentos secos 1983: em refrigerantes 1996: em todos os alimentos SOFFRITTI et al. Am J Ind Medicine, 2014.
  • 22. ASPARTAME EUROPEAN PARLIAMENT AND COUNCIL: 1994 todos os alimentos SOFFRITTI et al. Am J Ind Medicine, 2014.
  • 23. ASPARTAME MIELOMA MÚLTIPLO, LINFOMA > 1 latinha de refri/ dia – somente em homens • Possível explicação: • ADH1 (álcool desidrogenase tipo 1) tem atividade enzimática maior em homens do que mulheres – induz > conversão de metanol em formaldeído SOFFRITTI et al. Am J Ind Medicine, 2014.
  • 24. ASPARTAME CONTROVÉRSIA NOS RESULTADOS: Duração Dose Uso durante a gestação SOFFRITTI et al. Am J Ind Medicine, 2014.
  • 25. ASPARTAME CONCLUSÃO DA REVISÃO BASEADA TAMBÉM NOS ESTUDOS DO PRÓPRIO AUTOR: • GESTANTES • CRIANÇAS • MUDANÇA DA DOSE MÁXIMA PERMITIDA SOFFRITTI et al. Am J Ind Medicine, 2014.
  • 26. SUCRALOSE  Composto organoclorado  Dissacarídeo sintético  1,6-dicloro-1,6-didesoxi-β-D-frutoruanosil-4-cloro-4- desoxi-α-D-galactopiranosideo SCHIFFMAN, ROTHER, J Tox Env Health, 2014.  385-650 x sacarose
  • 27. SUCRALOSE Solúvel em etanol, metanol e água Perfil de solubilidade favorece o uso em alimentos e bebidas aquosas ou lipídicas, incluindo bebidas alcóolicas Dose diária: 5 mg/d FDA, 15 mg/ d EU Liberada para consumo por: • Gestantes • Lactantes • Bebês • Crianças • Idosos • Enfermos SCHIFFMAN, ROTHER, J Tox Env Health, 2014.
  • 28. SUCRALOSE E TEMPERATURAS ELEVADAS: Embora descrita como segura A estabilidade dela reduz na medida em que a temperatura e o pH aumentam. Degradação inicia a 119°C A 180°C é completamente degradada independentemente do pH SCHIFFMAN, ROTHER, J Tox Env Health, 2014.
  • 29. SUCRALOSE E TEMPERATURAS ELEVADAS: • Rahn e Yaulayan (2010) • Cloropropanolol quando o aquecimento da sucralose se dá na presença de glicerol • Cloropropanolol faz parte de um grupo de contaminates que apresentam compostos genotóxicos, carcinogênicos e tumorigênicos SCHIFFMAN, ROTHER, J Tox Env Health, 2014.
  • 30. SUCRALOSE POTENCIAL DE BIOACUMULAÇÃO: • Contém propriedades tanto lipolíticas quanto hidrofilícas: • GROTZ, MUNRO (2009) consideram apenas propriedades hidrofílicas SCHIFFMAN, ROTHER, J Tox Env Health, 2014.
  • 31. SUCRALOSE POTENCIAL DE BIOACUMULAÇÃO: • THOMAS (2007), HOUGH e KHAN (1978), GRICE, GOLDSMITH (2000), ABOU-DONIA (2008), YANG (2009) • sucralose: lipofílica o suficiente para difundir através da membranas dos enterócitos e hidrofílica o suficiente para ser distribuída pela circulação sistêmica SCHIFFMAN, ROTHER, J Tox Env Health, 2014.
  • 32. SUCRALOSE  CONTAGEM BACTERIANA  Efeito observado na bactérias bucais. O uso da sucralose combate a doença periodontal. SCHIFFMAN, ROTHER, J Tox Env Health, 2014.
  • 33. SUCRALOSE CONTAGEM BACTERIANA INTESTINAL Sucralose  # e alterou a composição da microbiota o TGI Redução progressiva durante 12 semanas Perda de até 79,7% de lactobacilos Aumento do pH 7,4% Efeito permaneceu 3 meses após a supressão do uso da sucralose SCHIFFMAN, ROTHER, J Tox Env Health, 2014.
  • 34. SUCRALOSE COMPOSIÇÃO DA FLORA INTERFERE: • Alergia • Cancer gástrico • Doença de chron • Obbesidade • Doença inflamatória intestinal SCHIFFMAN, ROTHER, J Tox Env Health, 2014.
  • 35. SUCRALOSE SITUAÇÕES DE MAIOR RISCO: • Diarréia • Deficiências imunológicas • Idosos SCHIFFMAN, ROTHER, J Tox Env Health, 2014.
  • 36. SUCRALOSE  EFEITOS NA FLORA:  suspeita de que seja variação normal no conteúdo da flora bacteriana de um período para outro. SCHIFFMAN, ROTHER, J Tox Env Health, 2014.
  • 37. SUCRALOSE GENOTOXICIDADE: • in vitro: a sucralose é hidrolizada em 2 outros componentes: 4-CG e 1,6-DCF em soluções ácidas (por exemplo refrigerantes). • 1,6- DCF apresentou mutagenicidade fraca • Sucralose também apresentou fraca mutagenicidade em linfomas em ratos. SCHIFFMAN, ROTHER, J Tox Env Health, 2014.
  • 38. SUCRALOSE GENOMA: Conteúdo genético, mas é a expressão dos genes que determina o fenótipo e as características clínicas A expressão dos genes é formatada e regulada por mecanismos epigenéticos (metilação, modificação de histonas e expressão alterada de microRNA) Ainda não se sabe se os eventos epigenéticos podem ou não ser induzidos pela sucralose ou por seu metabólito (1,6-DCF) SCHIFFMAN, ROTHER, J Tox Env Health, 2014.
  • 39. SUCRALOSE  Sucralose altera parâmetros metabólicos, mas seus efeitos crônicos no peso ainda não estão claros.  Relatos de que a sucralose aumenta a glicose e a insulina em mulheres obesas (PEPINO et, 2013) SCHIFFMAN, ROTHER, J Tox Env Health, 2014.
  • 40. SUCRALOSE  Interfere na biodisponibilidade de alguns medicamentos para problemas cardíacos, HIV e rejeição de órgãos. SCHIFFMAN, ROTHER, J Tox Env Health, 2014.
  • 41. ADOÇANTES E GANHO DE PESO EM CRIANÇAS  PLoS One. 2013; 8(10): e78039.  The Effect of Sugar-Free Versus Sugar-Sweetened Beverages on Satiety, Liking and Wanting: An 18 Month Randomized Double-Blind Trial in Children  Janne C. de Ruyter,1,* Martijn B. Katan,1 Lothar D. J. Kuijper,1 Djin G. Liem,2 and Margreet R. Olthof1
  • 42. ADOÇANTES E GANHO DE PESO EM CRIANÇAS  The new england journal of medicine original article (2012)  A Trial of Sugar-free or Sugar-Sweetened Beverages and Body Weight in Children  Janne C. de Ruyter, M.Sc., Margreet R. Olthof, Ph.D., Jacob C. Seidell, Ph.D., and Martijn B. Katan, Ph.D.
  • 43. ADOÇANTES  Um dos aditivos alimentares mais usados do mundo tanto por indivíduos magros quanto obesos  Considerado seguro e benéfico por seu conteúdo calórico: literatura ainda é rara e controversa  Este estudo demonstra que eles podem causar intolerancia à glicose por promover alteração na microbiota intestinal  Efeitos metabólicos deletéricos: disbiose intestinal, intolerância à glicose. NATURE, OCT, 2014.
  • 44. ADOÇANTES  This is the first report of the prebiotic-like effects of saccharin/NHDC, an artificial sweetener, being able to influence the commensal gut microbiota. (LACTOSE AND/ OR SACCHARIN).  DALY et al., Br J Nutr. 2014 Jun
  • 45. ADOÇANTES IN VITRO  rins e colon cancer cells (in vitro)  5 tipos de adoçantes: sacarina, ciclamato, aspartame, sucralose, acesulfame K  Diferentes doses  Sacarina sódica e sucralose > efeito deletério nas células do colon van Eyk AD. Drug Chem Toxicol. 2014 Oct
  • 46. ADOÇANTES E GANHO DE PESO GANHO DE PESO FISIOLÓGICAS PSICOLÓGICAS Neste estudo, alterações que podem levar a um aumento na ingestão calórica ao longo do tempo. COMPORTAMENTO Hill SE et al. Appetite. 2014 Aug
  • 47. ADOÇANTES E GANHO DE PESO INDUSTRIA NECESSIDADE DE MAIS ESTUDOS INDEPENDENTE Massougbodji et al., Am J Clin Nutr. 2014 May
  • 48. Sweetened Beverages, Coffee, and Tea and Depression Risk among Older US Adults ADOÇANTES x DEPRESSÃO GUO et al. Plos One, 2014.
  • 49. Sweetened Beverages, Coffee, and Tea and Depression Risk among Older US Adults ADOÇANTES x DEPRESSÃO BEBIDAS ADOÇADAS CAFÉ CHÁ DEPRESSÃO GUO et al. Plos One, 2014.
  • 50. ADOÇANTES Café e Chá sem açúcar e adoçante < risco de depressão Chá e Café com adoçante > risco depressão Bebidas adocicadas com açúcar/ HFCS (refri e suco) > risco de depressão Bebidas adocicadas adoçantes (refri e suco) >> risco de depressão GUO et al. Plos One, 2014.
  • 51. ADOÇANTES Qual caminho seguir? Qual adoçante usar? Qual quantidade?
  • 53. E O QUE MAIS IMPORTA:
  • 54. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  DALY, K.; DARBY, A. C.; HALL, N.; NAU, A.; BRAVO, D.; SHIRAZI-BEECHEY, S. P. Dietary supplementation with lactose or artificial sweetener enhances swine gut Lactobacillus population abundance. The British Journal of nutrition, 2014.  GUO, X.; PARK, Y.; FREEDMAN, D. N.; SINHA, R.; HOLLENBECK, R. A.; BLAIR, A.; CHEN, H. Sweetened Beverages, Coffee, and Tea and Depression Risk among Older US Adults. Plos one, vol. 9, n. 4, 2014.  HILL, S. E.; PROKOSCH, M.L.; MORIN, A.; RODEHEFFER, C. D. The effect of non-caloric sweeteners on cognition, choice, and post-consumption satisfaction. Appetite, 2014.  KOH, K. H.; GRACIA, N. J.; ALVAREZ, E. M. Culturally and Linguistically Appropriate Services —Advancing Health with CLAS. The New England Journal of Medicine, 2014.  KUMAR, S. G.; PAN, L.; PARK, S.; LEE-KWAN, H. S.; ONUFRAK, S., BLANCK, M. H. Sugar-Sweetened Beverage Consumption Among Adults — 18 States, 2012. Morbidity and Mortality Weekly Report, vol. 63, n. 32, 2014
  • 55. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  MASSOUGBODJII, J.; LE BODO, Y.; FRATU, R.; DE WALS, P. Reviews examining sugar-sweetened beverages and body weight: correlates of their quality and conclusions. The American journal of clinical nutrition, 2014.  MYLES, A. I. Fast food fever: reviewing the impacts of the Western diet on immunity. Nutrition Journal, v. 13, n. 61, 2014.  OWENS, B. Storm brewing over WHO sugar proposal -Industry backlash expected over suggested cut in intake. Nature, vol. 507, n. 13, 2014.  RUYTER, C. J.; OLTHOF, R. M.; SEIDELL, C. J.; KATAN, B. M. A Trial of Sugar-free or Sugar-Sweetened Beverages and Body Weight in Children. The New England Journal of Medicine, 2012.
  • 56. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  SCHIFFMAN, S. S.; ROTHER, I. K. Sucralose, A Synthetic Organochlorine Sweetener: Overview Of Biological Issues. Journal of Toxicology and Environmental Health, Part B: Critical Reviews, vol. 16, n. 7, p. 399-451, 2014.  SUEZ, J.; KOREM, T.; ZEEVI, D.; ZILBERMAN-SCHAPIRA, G.; THAISS, C. A.; MAZA, O.; ISRAELI, D.; ZMORA, N.; GILAD, S.; WEINBERGER, A.; KUPERMAN, Y.; HARMELIN, A.; KOLODKIN-GAL, I.; SHAPIRO, H.; HALPERN, Z.; SEGAL, E.; ELINAV, E. Artificial sweeteners induce glucose intolerance by altering the gut microbiota. Nature, 2014  TAMURA, M.; HOSHI, C.; HORI, S. Xylitol Affects the Intestinal Microbiota and Metabolism of Daidzein in Adult Male Mice. International Journal of Molecular Sciences, 2013.  VAN EYK, A. D. The effect of five artificial sweeteners on Caco-2, HT- 29 and HEK-293 cells. Drug and Chemical Toxicology, 2014.
  • 57. ADOÇANTES Arícia Motta Arantes Lustosa Nutricionista CRN1 1408 ariciamotta.blogspot.com ariciamotta.com.br (62) 3088 3665