O documento descreve os principais pensadores do período antropológico da filosofia grega, começando pelos sofistas e suas características, como ensinar conhecimentos práticos por um preço. Em seguida, fala de Sócrates e seu método dialético de questionar os discípulos para demolir presunções e ajudá-los a conceber novas ideias. Por fim, aborda Platão e sua distinção entre o mundo das ideias e o mundo sensível, além de suas teorias sobre a alma
1. Capítulo 3
OS MESTRES DO
PENSAMENTO
Colégio São Lucas
Disciplina Filosofia
Profº Júnior
2. OS SOFISTAS
O período pré-socrático foi dominado pela
investigação da natureza (sentido
COSMOLÓGICO).
Seguiu-se ao período cosmológico o
período ANTROPOLÓGICO ou Socrático.
O período ANTROPOLÓGICO é
caracterizado:
– pelo interesse no próprio homem; e
– nas relações políticas do homem com a
sociedade.
3. OS SOFISTAS
Essa nova fase foi marcada, no início, pelos
sofistas.
SOFISTAS:
– Professores viajantes que, por determinado
preço, vendiam ensinamentos práticos de
filosofia.
– Levando em consideração os interesses dos
alunos, davam aulas de eloqüência e de
sagacidade mental.
– Ensinavam conhecimentos úteis para o sucesso
nos negócios públicos e privados.
4. OS SOFISTAS
O momento histórico vivido pelo
mundo grego favoreceu o
desenvolvimento desse tipo de
atividade praticada pelos SOFISTAS.
Era uma época de lutas políticas e
intenso conflito de opiniões nas
assembléias democráticas.
5. OS SOFISTAS
As lições dos sofistas tinham como objetivo
o desenvolvimento:
– Da argumentação;
– Da habilidade retórica;
– Do conhecimento de doutrinas divergentes;
Transmitiam todo um jogo de palavras,
raciocínios e concepções que seriam
utilizado na arte de convencer as pessoas,
driblando as teses dos adversários.
6. OS SOFISTAS
Essas características dos
ensinamentos dos sofistas
favoreceram o surgimento de
concepções filosóficas relativas sobre
as coisas.
7. OS SOFISTAS
SOFISTAS:
– Etimologicamente significa “SÁBIO”;
– Com o decorrer do tempo, ganhou o sentido de
“IMPOSTOR”.
Desde então se considerou a SOFÍSTICA,
apenas uma atitude viciosa do espírito, uma
arte de manipular raciocínios, de produzir o
falso, de iludir os ouvintes, sem qualquer
amor pela verdade.
8. OS SOFISTAS
VERDADE, em grego, se diz ALETHEIA e
significa a manifestação daquilo que é, o
NÃO-OCULTO.
PSEUDO significa o falso, aquilo que se
esconde, que ilude.
SOFISMA designa um raciocínio
aparentemente correto, mas que na
verdade é falso ou inconclusivo, geralmente
formulado com o objetivo de enganar
alguém.
9. PROTÁGORAS DE
ABDERA:
o homem como medida
É considerado o primeiro e um dos mais
importantes sofistas.
Ensinou por muito tempo em Atenas, tendo
como princípio básico de sua doutrina a
idéia de que o HOMEM É A MEDIDA DE
TUDO O QUE EXISTE.
Conforme essa concepção, todas as coisas
são relativas às disposições do homem.
10. PROTÁGORAS DE
ABDERA:
o homem como medida
A verdade seria
relativa a determinada
pessoa, grupo social
ou cultura.
A filosofia de
Protágoras sofreu
críticas em seu tempo
por dar margem a um
grande
SUBJETIVISMO.
11. GÓRGIAS DE
LEONTINI:
o grande orador
Aprofundou o subjetivismo relativista
de Protágoras a ponto de defender o
CETICISMO ABSOLUTO.
Afirmava que:
– Nada existia;
– Se existisse, não poderia ser conhecido;
– Mesmo que fosse conhecido, não poderia
ser comunicado a ninguém.
12. SÓCRATES
É tradicionalmente
considerado um
marco divisório da
história da filosofia
grega.
Era filho de um
escultor e de uma
parteira.
13. SÓCRATES
Uma dupla herança que,
simbolicamente, o levou a esculpir uma
representação autêntica do homem,
fazendo-o dar à luz suas próprias
idéias.
O estilo de vida assemelhava-se ,
exteriormente, ao dos sofistas, embora
não vendesse seus ensinamentos.
14. SÓCRATES
Desenvolvia o saber filosófico em
praças públicas, conversando com os
jovens, sempre dando demonstrações
de que era preciso unir a vida
concreta ao pensamento.
Unir o saber ao fazer, a consciência
intelectual à consciência prática ou
moral.
15. SÓCRATES
Concentrou-se na PROBLEMÁTICA DO
HOMEM.
Opunha-se ao relativismo em relação à
questão da moralidade e ao uso da retórica
para atingir interesses particulares.
Sócrates travou uma polêmica profunda
com os sofistas, pois procurava um
fundamento último para as interrogações
humanas.
16. SÓCRATES
A pergunta fundamental que tentava
responder era:
– O que é a essência do homem?
Respondia dizendo que o homem é a
sua ALMA, entendo-se, aqui, como a
sede da RAZÃO, o nosso EU
CONSCIENTE, que inclui a
consciência intelectual e a consciência
moral.
17. SÓCRATES
“Conhece-te a ti mesmo”, frase inscrita no
Oráculo de Delfos, era a recomendação
básica feita por Sócrates a seus discípulos.
Sua filosofia era desenvolvida mediante
DIÁLOGOS CRÍTICOS com seus
interlocutores.
Esses diálogos podem ser divididos em dois
momentos:
– A IRONIA; e
– A MAIÊUTICA.
18. SÓCRATES
A Ironia
Na linguagem cotidiana tem um
significado depreciativo, sarcástico ou
de zombaria.
No grego, ironia quer dizer
“INTERROGAÇÃO”.
Sócrates interrogava seus
interlocutores sobre aquilo que
pensavam saber.
19. SÓCRATES
A Ironia
Exemplo de perguntas que Sócrates fazia:
– O que é o bem?
– O que é a justiça?
– O que é a coragem?
– O que é a piedade?
No decorrer do diálogo, atacava de modo
implacável as respostas de seus
interlocutores.
20. SÓCRATES
A Ironia
O objetivo inicial de Sócrates era
demolir, nos discípulos, o orgulho, a
arrogância e a presunção do saber.
A primeira virtude do sábio é adquirir
consciência da própria IGNORÂNCIA.
“Sei que nada sei”.
21. SÓCRATES
A Maiêutica
Libertos do orgulho e da pretensão de
que tudo sabiam, os discípulos
podiam então iniciar o caminho da
reconstrução de suas próprias idéias.
Nessa segunda fase do diálogo, o
objetivo de Sócrates era ajudar seus
discípulos a CONCEBEREM suas
próprias idéias.
22. PLATÃO
VIDA
Pertencia a uma das mais nobres
famílias ateniense;
Nome verdadeiro ARISTOCLES;
Devido à constituição física, recebeu o
apelido de PLATÃO (“de ombros
largos”);
23. PLATÃO
VIDA
Discípulo de Sócrates, a quem
considerava “o mais sábio e o mais
justo dos homens”;
Em 387 a.C. fundou sua própria
escola filosófica, a ACADEMIA.
24. PLATÃO
O MELHOR DE DOIS
MUNDOS
Mundo das Idéias:
– Mundo imaterial, eterno e imutável.
Mundo Sensível:
– O universo material, que percebemos por
meio dos cinco sentidos.
IDÉIAS são realidades que existem
por si mesmas, independentes do
pensamento e de todas as coisas
materiais.
25. PLATÃO
O MELHOR DE DOIS
MUNDOS
MUNDO SENSÍVEL:
– É um fluxo eterno.
– As coisas materiais são meras
aparências, sempre se transformando, e
que não permitem por isso chegar a
nenhum conhecimento verdadeiro.
27. PLATÃO
Mito da Caverna
MUNDO DAS IDÉIAS:
– Corresponderia ao exterior da caverna.
MUNDO SENSÍVEL:
– Corresponderia ao interior da caverna (as
sombras).
A realidade de tudo está no mundo das
idéias.
A idéia suprema é o Bem.
28. PLATÃO
Mito da Caverna
O Universo teria sido criado por um
deus inferior, o DEMIURGO, que teria
modelado o mundo com base nas
idéias, usando uma matéria preexistente
e disforme.
No entanto, essa cópia seria imperfeita
e inferior ao mundo das idéias.
29. PLATÃO
O HOMEM: CORPO E ALMA
O SER HUMANO é composto de CORPO e
ALMA.
A ALMA:
– É a parte mais importante e mais real do indivíduo.
– Seria imortal e eterna, existindo desde sempre no
plano do mundo das idéias.
– Desse lugar, ela viria para se encarnar num corpo,
constituindo então o homem.
– Antes de se encarnar, conheceria as idéias, pois
estaria junto delas.
30. PLATÃO
O HOMEM: CORPO E ALMA
A ALMA:
– Todo aprendizado seria na verdade uma
“lembrança”.
– Divide-se em 3 partes:
RACIONAL localizada na cabeça;
EMOCIONAL alojada no peito;
SENSUAL localizada no abdômen e partes adjacentes.
A RACIONAL, o guia da alma,
conheceria a verdade e reuniria a
inteligência, a moral e a lógica.
31. PLATÃO
O HOMEM: CORPO E ALMA
A parte EMOCIONAL conteria as emoções
superiores, como a honra e o ódio à injustiça,
e obedeceria fielmente à parte racional da
alma.
A SENSUAL seria a rebelde,
corresponderia aos desejos inferiores,
carnais e, por isso, desordenada e
inquieta.
32. PLATÃO
AMOR PLATÔNICO
Há, na doutrina platônica sobre a alma, um
outro elemento importante: Eros, o amor.
EROS é uma força que instiga a alma a
atingir o bem.
O bem almejado é determinado pela parte da
alma que prevalecer sobre as outras.
A alma deve ser conduzida pela parte racional
e que utiliza a energia inesgotável do amor
para se dirigir ao bem verdadeiro.
33. PLATÃO
AMOR PLATÔNICO
Na mitologia grega, o deus Eros, filho de
Afrodite e de Ares, era a força que unia e
harmonizava o Universo.
Para Platão o amor é a insuficiência de algo e
o desejo de conquistar aquilo de que sentimos
falta.
O amor dirige-se para o bem, cuja
manifestação visível é a beleza.
Existiriam muitas formas de beleza, mas a
sabedoria seria a maior de todas.
34. PLATÃO
AMOR PLATÔNICO
A filosofia é o único caminho para contemplar
essa suprema verdade.
Para realizar-se, o filósofo deve ser capaz de
desligar-se da paixão por outro indivíduo e
dedicar-se à pura contemplação da beleza.
35. PLATÃO
A REPÚBLICA DOS
FILÓSOFOS
Platão estendeu suas preocupações com o
comportamento individual à esfera da vida em
sociedade.
Platão procurou, de fato, delinear um projeto
político no qual o governo da pólis garantisse
a felicidade de todos os seus habitantes.
No PLANO INDIVIDUAL, a felicidade é
alcançada quando as três partes da alma
agem em conjunto na busca do Bem
supremo, impulsionada pelo amor.
36. PLATÃO
A REPÚBLICA DOS
FILÓSOFOS
O BEM leva à verdade, à beleza, à justiça.
A alma tem de se dirigir à contemplação das
idéias.
A POLÍTICA deve ser organizada de maneira
análoga ao que ele considerava justo e
correto para a vida do indivíduo.
Na cidade, os filósofos, tendo conhecido a
Verdade por meio da contemplação do mundo
das idéias, teriam o dever de tomar as rédeas
da administração das cidades.
38. VIDA
Nascido em Estagira, na Macedônia.
Foi um dos mais expressivos filósofos
gregos da Antiguidade, junto com Platão.
Desempenhou extraordinário papel na
organização do saber grego.
Aos 18 anos foi para Atenas e ingressou na
Academia de Platão, onde permaneceu por
cerca de 20 anos, tendo uma atuação
crescentemente expressiva.
39. VIDA
Com a morte de Platão, a destacada
competência de Aristóteles o qualificava
para assumir a direção da Academia, no
entanto seu nome foi preterido por ser
considerado estrangeiro pelos atenienses.
Decepcionado com o episódio, deixou a
Academia e partiu pra Assos, na Mísia, Ásia
Menor, onde permaneceu até 345 a.C.
40. VIDA
Foi convidado por Felipe II, rei da
Macedônia, para ser professor de seu filho
Alexandre.
Por volta de 335 a.C., regressou a Atenas,
fundando sua própria escola filosófica, que
passou a ser conhecida como LICEU, em
homenagem ao deus Apolo Lício. Onde
ensinou por 12 anos.
41. Da Sensação ao Conceito:
o discípulo discorda do
mestre
Segundo ARISTÓTELES A
finalidade básica das ciências seria
desvendar a constituição essencial
dos seres, procurando defini-la em
termos reais.
Ao abordar a realidade, reconhecia a
multiplicidade dos seres percebidos
pelos sentidos.
42. Da Sensação ao Conceito:
o discípulo discorda do
mestre
Rejeitava a teoria das idéias de Platão,
segundo a qual os dados transmitidos pelos
sentidos não passam de distorções,
sombras ou ilusões da verdadeira realidade
existente no mundo da idéias.
Para Aristóteles, a observação da realidade
leva-nos à constatação da existência de
inúmeros seres individuais, concretos,
mutáveis, que são captados por nossos
sentidos.
43. Da Sensação ao Conceito:
o discípulo discorda do
mestre
Partindo dessa realidade sensorial, a
ciência deve buscar as estruturas
essenciais de cada ser, devemos
atingir a sua essência, através de um
processo de conhecimento que
caminharia do INDIVIDUAL e
ESPECÍFICO para o UNIVERSAL e
GENÉRICO.
44. Da Sensação ao Conceito:
o discípulo discorda do
mestre
O objeto próprio das ciências é a compreensão
do UNIVERSAL, visando o estabelecimento de
definições essenciais, que possam ser
utilizadas de modo generalizado.
A INDUÇÃO (particular geral) representa
o processo intelectual básico de aquisição de
conhecimentos. Possibilita ao ser humano
atingir conclusões científicas, de âmbito
universal, a partir do trabalho metódico com os
dados sensíveis.
45. Nova Interpretação Para as
Mudanças do Ser
Aristóteles pretendeu resolver a contradição entre o
caráter estático e permanente do ser (Parmênides)
em oposição ao movimento e à transitoriedade das
coisas (Heráclito).
Aristóteles propôs uma nova interpretação
ontológica, segundo a qual em todo SER devemos
distinguir:
– O ATO a manifestação atual do ser, aquilo que já
existe.
– A POTÊNCIA as possibilidades do ser, aquilo que
ainda não é mais pode vir a ser.
46. Nova Interpretação Para as
Mudanças do Ser
O movimento, a transitoriedade ou
mudança das coisas se resumem na
passagem da potência para o ato.
– Exemplo: a árvore que está sem flores
pode tornar-se com o tempo, uma árvore
florida e depois dar frutos.
– E se por condições climáticas ela não
vier a dar frutos (seca, queimadas)?
47. Nova Interpretação Para as
Mudanças do Ser
ACIDENTE algo que não ocorre sempre,
somente às vezes, por uma causalidade
qualquer, e não faz parte da essência.
Segundo Aristóteles, devemos distinguir em
todos os SERES existentes:
– A SUBSTÂNCIA
aquilo que é estrutural e essencial do ser;
Corresponde àquilo que mais intimamente o ser é em
si mesmo;
48. Nova Interpretação Para as
Mudanças do Ser
– O ACIDENTE
aquilo que é atributo circunstancial e não-essencial do
ser.
Pertencem ao ser, mas não são necessários para
definir a natureza própria de cada ser.
49. O Que Determina a
Realidade do Ser: a causa
A investigação do ato e da potência do ser
depende, no entanto, de alguns
esclarecimentos sobre a CAUSALIDADE.
Isto porque essa passagem da potência
para o ato não se dá ao acaso: ela é
CAUSADA.
CAUSA no sentido de tudo aquilo que
determina a realidade de um ser.
50. O Que Determina a
Realidade do Ser: a causa
Distingue-se 4 tipos de causas
fundamentais:
– CAUSA MATERIAL
– CAUSA FORMAL
– CAUSA EFICIENTE
– CAUSA FINAL
51. O Que Determina a
Realidade do Ser: a causa
CAUSA MATERIAL
refere-se à matéria de que é feita uma
coisa
Ex: o mármore utilizado na confecção
de uma estátua.
52. O Que Determina a
Realidade do Ser: a causa
CAUSA FORMAL
refere-se à forma, a natureza
específica, à configuração de uma
coisa, tornando-a “um ser
propriamente dito”.
Ex: uma estátua em forma de homem
e não de cavalo.
53. O Que Determina a
Realidade do Ser: a causa
CAUSA EFICIENTE
refere-se ao agente que produziu
diretamente a coisa.
Ex: o escultor que fez a estátua.
54. O Que Determina a
Realidade do Ser: a causa
CAUSA FINAL
refere-se ao objetivo, à intenção, à
finalidade ou à razão de ser de uma
coisa.
Ex: o escultor tinha como finalidade
exaltar a figura do soldado ateniense.
55. O Que Determina a
Realidade do Ser: a causa
Segundo Aristóteles, a CAUSA FORMAL está
diretamente subordinada à CAUSA FINAL, pois a
finalidade de uma coisa determina o que os seres
efetivamente são.
A POTÊNCIA, em si mesma, não é capaz de formalizar
o ser em ato. Para que se dê essa passagem, é preciso
a intervenção de um agente transformador (CAUSA
EFICIENTE), guiado por uma finalidade (CAUSA
FINAL).
A CAUSA FINAL é que comanda o movimento da
realidade. É pela causa final, em última instância, que
as coisas mudam, determinando a passagem da
POTÊNCIA para o ATO.
56. A Felicidade Humana
Aristóteles define o homem como ser
racional e considera a atividade racional, o
ato de pensar, como a essência humana.
Para ser feliz o homem deve viver de
acordo com a sua essência, isto é, de
acordo com a sua razão, a sua consciência
reflexiva. E, orientando os seus atos para
uma conduta ética, a razão o conduzirá à
prática da VIRTUDE.
57. A Felicidade Humana
VIRTUDE representa o meio-termo, a
justa medida de equilíbrio entre o excesso e
a falta de um atributo qualquer.
– VIRTUDE DA PRUDÊNCIA é o meio-termo
entre a precipitação e a negligência.
– VIRTUDE DA CORAGEM é o meio-termo
entre a covardia e a valentia insana.
– VIRTUDE DA PRESEVERANÇA é o meio-
termo entre a fraqueza de vontade e a vontade
obsessiva.
58. REFERÊNCIA
BIBLIOGRÁFICA
CHALITA, Gabriel. Vivendo a Filosofia. 4 ed.
São Paulo: Ática, 2012.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS,
Maria Helena Pires. Filosofando : introdução à
Filosofia. São Paulo; Ática, 1993.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da
Filosofia: história e grandes temas. 16 ed.
reform. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2006.