SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 19
TRABALHO
DE FILOSOFIA
Aluno: Lascrael Pinheiro
Turma 21
Sofistas:
Na história do pensamento grego houve uma fase muito particular que foi
extremamente importante, mas de duração relativamente curta: o período
dos sofistas.
Esse período compreendeu os
séculos IV e V a.C. e envolveu
poucos, porém grandes
intelectuais, pensadores
e cientistas,
dentre eles: Demócrito,
Protágoras, Górgias e Hipías.
Os sofistas sistematizaram e transmitiram uma série de
conhecimentos estudados até os dias de hoje, dominavam técnicas
avançadas de discurso e atraiam muitos aprendizes. Eles não
ensinavam em um determinado local, eram conferencistas itinerantes,
viajando constantemente. Os sofistas ensinavam por meio de uma
designação geral de filosofia que compreendia uma série de
conhecimentos não abordados pela escola regular, como:
física, geometria, medicina, astronomia, retórica, artes e a filosofia em
si.
Antes de mais nada, os
sofistas se preocupavam
em manejar
minuciosamente as
técnicas de discurso, a
tal ponto que o interlocutor
se convencesse
rapidamente daquilo que
estavam discursando. Para
eles não interessava se o
que estavam falando era
verdadeiro, pois o
essencial era conquistar a
Contrapondo-se à maiêutica de
Sócrates, a retórica dos sofistas não se
propunha a levar o interlocutor a
questionar-se sobre a verdade dos
fatos, dos princípios éticos ou dos
sentimentos, ao contrário, a retórica
busca inculcar no ouvinte ideologias
que sejam aproveitáveis para
manipulação do povo.
Entre as maiores divergências entre o pensamento dos sofistas e o de
Sócrates destaca-se o fato de os sofistas cobrarem por suas lições
preços bastante elevados, enquanto Sócrates lecionava muito mais por
paixão do que por uma compensação financeira. Porém cabe ressaltar
que naquela época os sofistas eram os únicos capazes de desenvolver
uma cultura geral aprofundada e ao mesmo tempo formar oradores
eficazes.
A filosofia de vida dos sofistas adotava uma visão de mundo
extremamente egoísta e utilitária diante dos problemas da atividade
prática, por isso foi que Sócrates se levantou fortemente contra
esta doutrina. Em resumo, os sofistas eram considerados mestres
da oratória, que cobravam um alto preço dos cidadãos para
aplicação e ensino de suas habilidades de discurso, que para os
gregos eram fundamentais para a política. Os sofistas defendiam
que a verdade surgia por meio do consenso entre os homens.
Dualismo Platônico:
Durante muito tempo os filósofos
ocidentais explicaram o ser humano
como composto de duas partes
diferentes e separadas: o corpo
(material) e a alma (espiritual e
consciente). Chamamos de dualismo
psicofísico essa dupla realidade da
consciência separada do corpo.
Segundo Platão, antes de se encarnar, a
alma teria vivido no mundo das ideias,
onde tudo conheceu por simples
intuição, ou seja, por conhecimento
intelectual direto e imediato, sem
precisar usar os sentidos. Quando a
alma se une ao corpo, ela se degrada por
se tornar prisioneira dele. Passa então a
se compor de duas partes:
Alma superior (a alma intelectiva)
Alma inferior e irracional (a alma do
Esta, por sua vez, divide-se em
duas partes:
A alma irascível, impulsiva,
sede de coragem, localizada no
peito;
A alma concupiscível, centrada
no ventre e sede do desejo intenso
de bens ou gozos materiais,
inclusive o apetite sexual.
Escravizada pelo sensível, a alma
inferior conduz á opinião e,
consequentemente, ao erro,
perturbando o conhecimento
verdadeiro. O corpo é também
ocasião de corrupção e decadência
moral, caso a alma superior não
saiba controlar as paixões e os
desejos.
Portanto, todo esforço humano
consiste no domínio da alma superior
sobre a inferior.
Não deixa de parecer contraditória
essa desvalorização do corpo, se
sabemos o quanto os gregos
apreciavam os exercícios físicos, os
esportes, além de cultuar a beleza do
corpo. Não por acaso, a Grécia foi o
berço das Olímpiadas, durante as
quais até as guerras cessavam e seus
artistas esculpiam corpos perfeitos,
simétricos e belos.
No entanto, o aforismo “corpo são em
mente sã” apenas confirma a
superioridade do espírito: na posse de
saúde perfeita, a alma se desprende
dos sentidos para melhor se
concentrar na contemplação das
ideias. Caso contrario, a fraqueza física
torna-se empecilho maior á vida
intelectual. Nesse contexto, fica claro
que a felicidade para Platão é de
natureza racional e moral, e depende
Epicurismo:
Os gregos antigos estavam habituados a
fazer uma série de especulações místicas e
filosóficas a respeito da morte. No campo
supersticioso, a vontade dos deuses e os
caprichos do destino permeavam
explicações para o fim da vida. Na filosofia,
discutia-se a ligação da alma com o corpo e
ensinavam-se maneiras de se lidar com o
medo da morte. Sócrates (470-399 a.C.),
diante da preocupação acerca do tema,
ensinava que “filosofar é aprender a
morrer”. Mas, no fim do século IV a.C., eis
que uma escola inovadora abria suas
portas ou, melhor dizendo, seus jardins, em
Atenas. O mestre, Epicuro (341-270 a.C.),
não só considerava sem sentido as
angústias em relação à morte, como ria do
destino e pregava que o sentido da vida era
o prazer. Nascia o epicurismo.
Comecemos pelo não temor
aos deuses. Epicuro não era
ateu, como foi acusado por
alguns. Ele acreditava na
existência dos deuses, mas
sustentava que estes eram
indiferentes aos humanos.
Serenos, as deidades
habitariam um plano
perfeito, não nutrindo
nenhum interesse pelas
coisas que acontecem aqui
embaixo. Assim, é inútil
temê-los ou se preocupar
com castigos. Ter medo do
destino é igualmente
desnecessário.
agora, ao tema da morte. Para
os epicuristas, simplesmente
não faz sentido se preocupar
com ela. Quando um ser humano
existe, a morte não existe para
ele. Quando ela existe, ele é que
não existe mais. Assim, nós
nunca nos encontramos com
nossa morte – nossa existência
nunca se dá ao mesmo tempo da
existência dela. Logo, ocupemos
nossas mentes com a vida e
desfrutemos dela. E qual é o
maior bem que podemos
usufruir? O prazer. Ah, o prazer!
cinismo:
O Cinismo foi
uma escola filosófica grega
criada por Antístenes,
seguidor de Sócrates,
aproximadamente no ano
400 a.C., mas seu nome de
maior destaque foi
Diógenes de sínope. Estes
filósofos menosprezavam
os pactos sociais,
defendiam o
desprendimento dos bens
materiais e a existência
nômade que levavam.
A origem dessa expressão é um
tanto controvertida, pois alguns
pesquisadores creem que ela
provém do Ginásio Cinosarge,
espaço no qual Antístenes teria
edificado sua Escola, enquanto
outros afirmam que ela deriva da
palavra grega kŷőn, kynós, que
significa ‘cachorro’, alusão
à vida destes animais, que seria
igual à pregada pelos cínicos. Aliás,
o símbolo deste grupo era
justamente a imagem de um cão. De
qualquer forma, porém, ela se
origina do grego Kynismós,
passando pelo latim cynismu, e
assim chegando até nossos dias.
Hoje, através de desvios de
significado, este termo se refere
àqueles desprovidos de vergonha e
de qualquer sentimento de
generosidade em relação à dor do
outro. Mas não por acaso, pois os
cínicos desejavam se desprender de
todo tipo de preocupação, inclusive
Diógenes radicalizou as
propostas de Antístenes, e as
exemplificou em sua própria
vida, com severidade e
persistência tais que sua forma
de agir atravessou os séculos,
impressionando os estudiosos
da Filosofia. Ele ousou quebrar a
visão clássica do grego,
substituindo-a por uma imagem
que logo se tornou modelar para
a primeira etapa do helenismo e
mesmo para o período do
Império. Ele procurava
um homem que vivesse de
acordo com seu eu essencial,
sem se preocupar com nenhuma
convenção social, em harmonia
com sua verdadeira forma de ser
– somente esta pessoa estaria
apta a alcançar a felicidade.
Pirronismo:
Toma o seu nome de Pirro
de Élis, um céptico que
viveu cerca 360 a 270 a.C.,
embora a relação entre a
filosofia da escola e essa
figura histórica seja pouco
clara.
O pirronismo tornou-se
influente há alguns séculos
desde o surgimento da
moderna visão científica do
mundo.
“Nada pode ser conhecido, nem
mesmo isto”.
Os cépticos pirrónicos negam
assentimento a proposições não
imediatamente evidentes e
permanecem num estado de inquirição
perpétua. Por exemplo, pirrónicos
afirmam que uma falta de provas não
constitui prova do oposto, e que essa
falta de crença é profundamente
diferente de uma descrença ativa. Ao
invés de descrer em Deus, poderes
psíquicos etc., baseados na falta de
evidências de tais coisas, pirrónicos
reconhecem que não podemos estar
certos de que evidências novas não
possam aparecer no futuro, de modo
que eles mantém-se abertos em sua
pesquisa. Também questionam o saber
estabelecido, e veem o dogmatismo
como uma doença da mente.”
conhecimento cientifico:
conhecimento científico Surgiu da
necessidade do ser humano querer
saber como as coisas funcionam ao
invés de apenas aceitá-las
passivamente. Com este tipo de
conhecimento o homem começou a
entender o porquê de vários
fenômenos naturais e com isso vir a
intervir cada vez mais nos
acontecimento ao nosso redor. Este
conhecimento se bem usado é muito
útil para humanidade, porém se usado
incorretamente pode vir a gerar
enormes catástrofes para o ser
humano e tudo mais ao seu redor.
conhecimento lógico:
Raciocínio lógico é um
processo de estruturação do
pensamento de acordo com as
normas da lógica que permite
chegar a uma
determinada conclusão ou
resolver um problema.
Frequentemente, o raciocínio
lógico é usado para fazer
inferências, sendo que começa
com uma afirmação ou
proposição inicial, seguido de
uma afirmação intermediária e
uma conclusão. Assim, ele
também é uma ferramenta
analítica e sequencial para
justificar, analisar, argumentar ou
confirmar alguns raciocínios. É
fundamentado em dados que
podem ser comprovados, e por
isso é preciso e exato.
É possível resolver problemas
usando o raciocínio lógico. No
entanto, ele não pode ser
ensinado diretamente, mas pode
ser desenvolvido através da
resolução de exercícios lógicos
que contribuem para a evolução
de algumas habilidades mentais.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Apontamentos de Filosofia
Apontamentos de FilosofiaApontamentos de Filosofia
Apontamentos de FilosofiaLuci Bonini
 
Filosofias no Helenismo
Filosofias no HelenismoFilosofias no Helenismo
Filosofias no HelenismoBruno Carrasco
 
Filosofia Grega Clássica ao Helenismo
Filosofia Grega Clássica ao HelenismoFilosofia Grega Clássica ao Helenismo
Filosofia Grega Clássica ao HelenismoCarson Souza
 
Aula de filosofia antiga, tema: A questão dos universais
Aula de filosofia antiga, tema: A questão dos universaisAula de filosofia antiga, tema: A questão dos universais
Aula de filosofia antiga, tema: A questão dos universaisLeandro Nazareth Souto
 
Filosofia da educação
Filosofia da educaçãoFilosofia da educação
Filosofia da educaçãoCarlos Tesch
 
Trabalho de filosofia 23 m buratti
Trabalho de filosofia 23 m burattiTrabalho de filosofia 23 m buratti
Trabalho de filosofia 23 m burattiAlexandre Misturini
 
Evolução da reflexão sobre a condição humana
Evolução da reflexão sobre a condição humanaEvolução da reflexão sobre a condição humana
Evolução da reflexão sobre a condição humanaLAISE RUAMA
 
Evolução Histórica da Reflexão sobre a Condição Humana
Evolução Histórica da Reflexão sobre a Condição HumanaEvolução Histórica da Reflexão sobre a Condição Humana
Evolução Histórica da Reflexão sobre a Condição HumanaIuri Guedes
 
Conhecimento científico evolução metodologia ciência
Conhecimento científico evolução metodologia ciênciaConhecimento científico evolução metodologia ciência
Conhecimento científico evolução metodologia ciênciaMarieta Almeida
 
Renata peluso importancia da filosofia para o mundo atual
Renata peluso importancia da filosofia para o mundo atualRenata peluso importancia da filosofia para o mundo atual
Renata peluso importancia da filosofia para o mundo atualjoaovictorsoaressampaio
 
Aula 02 - A Filosofia e a Ciência Grega
Aula 02 - A Filosofia e a Ciência GregaAula 02 - A Filosofia e a Ciência Grega
Aula 02 - A Filosofia e a Ciência GregaAnderson Favaro
 
Aula 01-filosofia-parte 01
Aula 01-filosofia-parte 01Aula 01-filosofia-parte 01
Aula 01-filosofia-parte 01Anderson Favaro
 
Filosofia e Opinião
Filosofia e OpiniãoFilosofia e Opinião
Filosofia e OpiniãoJorge Barbosa
 

Mais procurados (20)

Apontamentos de Filosofia
Apontamentos de FilosofiaApontamentos de Filosofia
Apontamentos de Filosofia
 
Filosofia Unidade 2
Filosofia Unidade 2Filosofia Unidade 2
Filosofia Unidade 2
 
Filosofias no Helenismo
Filosofias no HelenismoFilosofias no Helenismo
Filosofias no Helenismo
 
Filosofia Grega Clássica ao Helenismo
Filosofia Grega Clássica ao HelenismoFilosofia Grega Clássica ao Helenismo
Filosofia Grega Clássica ao Helenismo
 
Aula de filosofia antiga, tema: A questão dos universais
Aula de filosofia antiga, tema: A questão dos universaisAula de filosofia antiga, tema: A questão dos universais
Aula de filosofia antiga, tema: A questão dos universais
 
1 apostila-filosofia go ok
1 apostila-filosofia go ok1 apostila-filosofia go ok
1 apostila-filosofia go ok
 
Filosofia
FilosofiaFilosofia
Filosofia
 
Filosofia da educação
Filosofia da educaçãoFilosofia da educação
Filosofia da educação
 
Trabalho de filosofia 23 m buratti
Trabalho de filosofia 23 m burattiTrabalho de filosofia 23 m buratti
Trabalho de filosofia 23 m buratti
 
O que é filosofia
O que é filosofiaO que é filosofia
O que é filosofia
 
Introdução à Filosofia
Introdução à FilosofiaIntrodução à Filosofia
Introdução à Filosofia
 
Evolução da reflexão sobre a condição humana
Evolução da reflexão sobre a condição humanaEvolução da reflexão sobre a condição humana
Evolução da reflexão sobre a condição humana
 
Evolução Histórica da Reflexão sobre a Condição Humana
Evolução Histórica da Reflexão sobre a Condição HumanaEvolução Histórica da Reflexão sobre a Condição Humana
Evolução Histórica da Reflexão sobre a Condição Humana
 
Conhecimento científico evolução metodologia ciência
Conhecimento científico evolução metodologia ciênciaConhecimento científico evolução metodologia ciência
Conhecimento científico evolução metodologia ciência
 
Aula de filosofia
Aula de filosofia Aula de filosofia
Aula de filosofia
 
Renata peluso importancia da filosofia para o mundo atual
Renata peluso importancia da filosofia para o mundo atualRenata peluso importancia da filosofia para o mundo atual
Renata peluso importancia da filosofia para o mundo atual
 
Aula 02 - A Filosofia e a Ciência Grega
Aula 02 - A Filosofia e a Ciência GregaAula 02 - A Filosofia e a Ciência Grega
Aula 02 - A Filosofia e a Ciência Grega
 
Aula 01-filosofia-parte 01
Aula 01-filosofia-parte 01Aula 01-filosofia-parte 01
Aula 01-filosofia-parte 01
 
Filosofia e Opinião
Filosofia e OpiniãoFilosofia e Opinião
Filosofia e Opinião
 
Aula 1
Aula 1Aula 1
Aula 1
 

Destaque

Безопасный интернет
Безопасный интернетБезопасный интернет
Безопасный интернетRainbox
 
Retórica, Filosofia e democracia
Retórica, Filosofia e democraciaRetórica, Filosofia e democracia
Retórica, Filosofia e democraciamluisavalente
 
Historia da educação 3 40 cópias fv
Historia da educação 3   40 cópias fvHistoria da educação 3   40 cópias fv
Historia da educação 3 40 cópias fvOtávio Sales
 
Colégio estadual visconde de bom retiro 23m sofistas
Colégio estadual visconde de bom retiro 23m sofistasColégio estadual visconde de bom retiro 23m sofistas
Colégio estadual visconde de bom retiro 23m sofistasAlexandre Misturini
 
Trabalho de antropologia
Trabalho de antropologiaTrabalho de antropologia
Trabalho de antropologiaPSIFCA
 
Então, surge a escola; Pedagogos Mestre escolas e Sofistas
Então, surge a escola; Pedagogos Mestre escolas e SofistasEntão, surge a escola; Pedagogos Mestre escolas e Sofistas
Então, surge a escola; Pedagogos Mestre escolas e SofistasIngrid Ramos
 
Sofistas eduardo, felipe, pavla, igor 23 m
Sofistas eduardo, felipe, pavla, igor 23 mSofistas eduardo, felipe, pavla, igor 23 m
Sofistas eduardo, felipe, pavla, igor 23 mAlexandre Misturini
 
Cap 3 os mestres do pensamento - postar
Cap 3   os mestres do pensamento - postarCap 3   os mestres do pensamento - postar
Cap 3 os mestres do pensamento - postarJosé Ferreira Júnior
 
Sofistas discurso e relativismo da justiça
Sofistas discurso e relativismo da justiçaSofistas discurso e relativismo da justiça
Sofistas discurso e relativismo da justiçaMara Rodrigues Pires
 
Os pré socráticos
Os pré socráticosOs pré socráticos
Os pré socráticosMarina Leite
 
ARGUMENTAÇÃO E FILOSOFIA
ARGUMENTAÇÃO E FILOSOFIAARGUMENTAÇÃO E FILOSOFIA
ARGUMENTAÇÃO E FILOSOFIAnorberto faria
 
Capítulo 13 em busca da verdade
Capítulo 13   em busca da verdadeCapítulo 13   em busca da verdade
Capítulo 13 em busca da verdadeEdirlene Fraga
 
Aula de filosofia antiga, tema: Sofistas
Aula de filosofia antiga, tema: SofistasAula de filosofia antiga, tema: Sofistas
Aula de filosofia antiga, tema: SofistasLeandro Nazareth Souto
 

Destaque (20)

Безопасный интернет
Безопасный интернетБезопасный интернет
Безопасный интернет
 
O ataque ..
O ataque ..O ataque ..
O ataque ..
 
Filo 24
Filo 24Filo 24
Filo 24
 
Retórica, Filosofia e democracia
Retórica, Filosofia e democraciaRetórica, Filosofia e democracia
Retórica, Filosofia e democracia
 
Minicurso Enletrarte 2015
Minicurso Enletrarte 2015Minicurso Enletrarte 2015
Minicurso Enletrarte 2015
 
Historia da educação 3 40 cópias fv
Historia da educação 3   40 cópias fvHistoria da educação 3   40 cópias fv
Historia da educação 3 40 cópias fv
 
Colégio estadual visconde de bom retiro 23m sofistas
Colégio estadual visconde de bom retiro 23m sofistasColégio estadual visconde de bom retiro 23m sofistas
Colégio estadual visconde de bom retiro 23m sofistas
 
Sofistas 23 leti
Sofistas 23 letiSofistas 23 leti
Sofistas 23 leti
 
Trabalho de antropologia
Trabalho de antropologiaTrabalho de antropologia
Trabalho de antropologia
 
Filosofia 11
Filosofia 11Filosofia 11
Filosofia 11
 
Então, surge a escola; Pedagogos Mestre escolas e Sofistas
Então, surge a escola; Pedagogos Mestre escolas e SofistasEntão, surge a escola; Pedagogos Mestre escolas e Sofistas
Então, surge a escola; Pedagogos Mestre escolas e Sofistas
 
Sofistas eduardo, felipe, pavla, igor 23 m
Sofistas eduardo, felipe, pavla, igor 23 mSofistas eduardo, felipe, pavla, igor 23 m
Sofistas eduardo, felipe, pavla, igor 23 m
 
Cap 3 os mestres do pensamento - postar
Cap 3   os mestres do pensamento - postarCap 3   os mestres do pensamento - postar
Cap 3 os mestres do pensamento - postar
 
Sofistas 21
Sofistas 21Sofistas 21
Sofistas 21
 
Sofistas discurso e relativismo da justiça
Sofistas discurso e relativismo da justiçaSofistas discurso e relativismo da justiça
Sofistas discurso e relativismo da justiça
 
Os pré socráticos
Os pré socráticosOs pré socráticos
Os pré socráticos
 
Sofistas
SofistasSofistas
Sofistas
 
ARGUMENTAÇÃO E FILOSOFIA
ARGUMENTAÇÃO E FILOSOFIAARGUMENTAÇÃO E FILOSOFIA
ARGUMENTAÇÃO E FILOSOFIA
 
Capítulo 13 em busca da verdade
Capítulo 13   em busca da verdadeCapítulo 13   em busca da verdade
Capítulo 13 em busca da verdade
 
Aula de filosofia antiga, tema: Sofistas
Aula de filosofia antiga, tema: SofistasAula de filosofia antiga, tema: Sofistas
Aula de filosofia antiga, tema: Sofistas
 

Semelhante a Sofistas e o Ensino Itinerante

Semelhante a Sofistas e o Ensino Itinerante (20)

Filosofia 24 mp 222
Filosofia 24 mp 222Filosofia 24 mp 222
Filosofia 24 mp 222
 
Trabalho de filosofia 25tp 25 25 25
Trabalho de filosofia 25tp 25 25 25Trabalho de filosofia 25tp 25 25 25
Trabalho de filosofia 25tp 25 25 25
 
Epicurismo 25
Epicurismo 25Epicurismo 25
Epicurismo 25
 
Antropologia slides
Antropologia slidesAntropologia slides
Antropologia slides
 
Filo 2 trimestre larissa e monique 26
Filo 2 trimestre larissa e monique 26Filo 2 trimestre larissa e monique 26
Filo 2 trimestre larissa e monique 26
 
22 mp
22 mp22 mp
22 mp
 
Blog
BlogBlog
Blog
 
Aula 01 filosofia mito, natureza e razão
Aula 01   filosofia mito, natureza e razãoAula 01   filosofia mito, natureza e razão
Aula 01 filosofia mito, natureza e razão
 
Atividade 2 capítulos 1 e 2 filosofia e ética na ci atualizada
Atividade 2  capítulos 1 e 2  filosofia e ética  na ci   atualizadaAtividade 2  capítulos 1 e 2  filosofia e ética  na ci   atualizada
Atividade 2 capítulos 1 e 2 filosofia e ética na ci atualizada
 
Filosofia e Matrix: Temet Nosce
Filosofia e Matrix: Temet NosceFilosofia e Matrix: Temet Nosce
Filosofia e Matrix: Temet Nosce
 
Filosofias helenisticas
Filosofias helenisticasFilosofias helenisticas
Filosofias helenisticas
 
Antropologia
AntropologiaAntropologia
Antropologia
 
A evolução da reflexão humana.
A evolução da reflexão humana.A evolução da reflexão humana.
A evolução da reflexão humana.
 
Cap 4 - Filosofia Helenística
Cap 4 - Filosofia HelenísticaCap 4 - Filosofia Helenística
Cap 4 - Filosofia Helenística
 
Colégio estadual visconde de bom retiro 21mp
Colégio  estadual visconde de bom retiro 21mpColégio  estadual visconde de bom retiro 21mp
Colégio estadual visconde de bom retiro 21mp
 
Filosofia 23m fff
Filosofia 23m fffFilosofia 23m fff
Filosofia 23m fff
 
Filosofia 22 mp
Filosofia 22 mpFilosofia 22 mp
Filosofia 22 mp
 
Antropologia (Slide)[1][1][1]
Antropologia (Slide)[1][1][1]Antropologia (Slide)[1][1][1]
Antropologia (Slide)[1][1][1]
 
Slides Antropologia
Slides AntropologiaSlides Antropologia
Slides Antropologia
 
Antropologia Filosófica
Antropologia FilosóficaAntropologia Filosófica
Antropologia Filosófica
 

Mais de Alexandre Misturini

Reunião de pais 21032017 2 e 3 º anos
Reunião de pais  21032017 2 e 3 º anosReunião de pais  21032017 2 e 3 º anos
Reunião de pais 21032017 2 e 3 º anosAlexandre Misturini
 
Reunião de pais 21032017 2 e 3 º anos
Reunião de pais  21032017 2 e 3 º anosReunião de pais  21032017 2 e 3 º anos
Reunião de pais 21032017 2 e 3 º anosAlexandre Misturini
 
Reunião de pais 20032017 1º anos
Reunião de pais  20032017 1º anosReunião de pais  20032017 1º anos
Reunião de pais 20032017 1º anosAlexandre Misturini
 
Reunião de pais 20032017 1º anos
Reunião de pais  20032017 1º anosReunião de pais  20032017 1º anos
Reunião de pais 20032017 1º anosAlexandre Misturini
 
Filosofia eduarda, ana laura e jaqueline 11 mp
Filosofia eduarda, ana laura e jaqueline 11 mpFilosofia eduarda, ana laura e jaqueline 11 mp
Filosofia eduarda, ana laura e jaqueline 11 mpAlexandre Misturini
 
Modelo de divulgação do projeto social
Modelo de divulgação do projeto socialModelo de divulgação do projeto social
Modelo de divulgação do projeto socialAlexandre Misturini
 
Filosofia medieval sociologia e filosofia 27np fabricio e uilian
Filosofia medieval sociologia e filosofia 27np fabricio e uilianFilosofia medieval sociologia e filosofia 27np fabricio e uilian
Filosofia medieval sociologia e filosofia 27np fabricio e uilianAlexandre Misturini
 
(Bruna castro, gabrielle rohden e helen calza
(Bruna castro, gabrielle rohden e helen calza(Bruna castro, gabrielle rohden e helen calza
(Bruna castro, gabrielle rohden e helen calzaAlexandre Misturini
 
Trabalho 26 tp mateus e pedro - escolástica e patrística
Trabalho 26 tp   mateus e pedro - escolástica e patrísticaTrabalho 26 tp   mateus e pedro - escolástica e patrística
Trabalho 26 tp mateus e pedro - escolástica e patrísticaAlexandre Misturini
 

Mais de Alexandre Misturini (20)

Reunião de pais 21032017 2 e 3 º anos
Reunião de pais  21032017 2 e 3 º anosReunião de pais  21032017 2 e 3 º anos
Reunião de pais 21032017 2 e 3 º anos
 
Reunião de pais 21032017 2 e 3 º anos
Reunião de pais  21032017 2 e 3 º anosReunião de pais  21032017 2 e 3 º anos
Reunião de pais 21032017 2 e 3 º anos
 
Reunião de pais 20032017 1º anos
Reunião de pais  20032017 1º anosReunião de pais  20032017 1º anos
Reunião de pais 20032017 1º anos
 
Reunião de pais 20032017 1º anos
Reunião de pais  20032017 1º anosReunião de pais  20032017 1º anos
Reunião de pais 20032017 1º anos
 
Política filo 33 mp
Política filo 33 mpPolítica filo 33 mp
Política filo 33 mp
 
Filosofia eduarda, ana laura e jaqueline 11 mp
Filosofia eduarda, ana laura e jaqueline 11 mpFilosofia eduarda, ana laura e jaqueline 11 mp
Filosofia eduarda, ana laura e jaqueline 11 mp
 
éTica
éTicaéTica
éTica
 
Modelo de divulgação do projeto social
Modelo de divulgação do projeto socialModelo de divulgação do projeto social
Modelo de divulgação do projeto social
 
Filosofia medieval sociologia e filosofia 27np fabricio e uilian
Filosofia medieval sociologia e filosofia 27np fabricio e uilianFilosofia medieval sociologia e filosofia 27np fabricio e uilian
Filosofia medieval sociologia e filosofia 27np fabricio e uilian
 
Filosofia medieval raiana 27 np
Filosofia medieval raiana 27 npFilosofia medieval raiana 27 np
Filosofia medieval raiana 27 np
 
Filosofia medieval 27 np
Filosofia medieval 27 npFilosofia medieval 27 np
Filosofia medieval 27 np
 
(Bruna castro, gabrielle rohden e helen calza
(Bruna castro, gabrielle rohden e helen calza(Bruna castro, gabrielle rohden e helen calza
(Bruna castro, gabrielle rohden e helen calza
 
Filosofia medieval julia 22mp
Filosofia medieval julia 22mpFilosofia medieval julia 22mp
Filosofia medieval julia 22mp
 
Fslide de filo 22mpppppp
Fslide de filo 22mppppppFslide de filo 22mpppppp
Fslide de filo 22mpppppp
 
Filosofia medieval 01 pimel 24
Filosofia medieval 01 pimel 24Filosofia medieval 01 pimel 24
Filosofia medieval 01 pimel 24
 
Filo 02 26tptptptp
Filo 02 26tptptptpFilo 02 26tptptptp
Filo 02 26tptptptp
 
Filosofia medieval 24
Filosofia medieval 24Filosofia medieval 24
Filosofia medieval 24
 
Trabalho ética 15 tp
Trabalho ética 15 tpTrabalho ética 15 tp
Trabalho ética 15 tp
 
Trabalho 26 tp mateus e pedro - escolástica e patrística
Trabalho 26 tp   mateus e pedro - escolástica e patrísticaTrabalho 26 tp   mateus e pedro - escolástica e patrística
Trabalho 26 tp mateus e pedro - escolástica e patrística
 
Filosofia medieval 25tp
Filosofia medieval 25tpFilosofia medieval 25tp
Filosofia medieval 25tp
 

Último

Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfÁcidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfJonathasAureliano1
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppthistoria Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.pptErnandesLinhares1
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometriajucelio7
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 

Último (20)

Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfÁcidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppthistoria Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometria
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 

Sofistas e o Ensino Itinerante

  • 2. Sofistas: Na história do pensamento grego houve uma fase muito particular que foi extremamente importante, mas de duração relativamente curta: o período dos sofistas. Esse período compreendeu os séculos IV e V a.C. e envolveu poucos, porém grandes intelectuais, pensadores e cientistas, dentre eles: Demócrito, Protágoras, Górgias e Hipías.
  • 3. Os sofistas sistematizaram e transmitiram uma série de conhecimentos estudados até os dias de hoje, dominavam técnicas avançadas de discurso e atraiam muitos aprendizes. Eles não ensinavam em um determinado local, eram conferencistas itinerantes, viajando constantemente. Os sofistas ensinavam por meio de uma designação geral de filosofia que compreendia uma série de conhecimentos não abordados pela escola regular, como: física, geometria, medicina, astronomia, retórica, artes e a filosofia em si. Antes de mais nada, os sofistas se preocupavam em manejar minuciosamente as técnicas de discurso, a tal ponto que o interlocutor se convencesse rapidamente daquilo que estavam discursando. Para eles não interessava se o que estavam falando era verdadeiro, pois o essencial era conquistar a
  • 4. Contrapondo-se à maiêutica de Sócrates, a retórica dos sofistas não se propunha a levar o interlocutor a questionar-se sobre a verdade dos fatos, dos princípios éticos ou dos sentimentos, ao contrário, a retórica busca inculcar no ouvinte ideologias que sejam aproveitáveis para manipulação do povo. Entre as maiores divergências entre o pensamento dos sofistas e o de Sócrates destaca-se o fato de os sofistas cobrarem por suas lições preços bastante elevados, enquanto Sócrates lecionava muito mais por paixão do que por uma compensação financeira. Porém cabe ressaltar que naquela época os sofistas eram os únicos capazes de desenvolver uma cultura geral aprofundada e ao mesmo tempo formar oradores eficazes.
  • 5. A filosofia de vida dos sofistas adotava uma visão de mundo extremamente egoísta e utilitária diante dos problemas da atividade prática, por isso foi que Sócrates se levantou fortemente contra esta doutrina. Em resumo, os sofistas eram considerados mestres da oratória, que cobravam um alto preço dos cidadãos para aplicação e ensino de suas habilidades de discurso, que para os gregos eram fundamentais para a política. Os sofistas defendiam que a verdade surgia por meio do consenso entre os homens.
  • 6. Dualismo Platônico: Durante muito tempo os filósofos ocidentais explicaram o ser humano como composto de duas partes diferentes e separadas: o corpo (material) e a alma (espiritual e consciente). Chamamos de dualismo psicofísico essa dupla realidade da consciência separada do corpo. Segundo Platão, antes de se encarnar, a alma teria vivido no mundo das ideias, onde tudo conheceu por simples intuição, ou seja, por conhecimento intelectual direto e imediato, sem precisar usar os sentidos. Quando a alma se une ao corpo, ela se degrada por se tornar prisioneira dele. Passa então a se compor de duas partes: Alma superior (a alma intelectiva) Alma inferior e irracional (a alma do
  • 7. Esta, por sua vez, divide-se em duas partes: A alma irascível, impulsiva, sede de coragem, localizada no peito; A alma concupiscível, centrada no ventre e sede do desejo intenso de bens ou gozos materiais, inclusive o apetite sexual. Escravizada pelo sensível, a alma inferior conduz á opinião e, consequentemente, ao erro, perturbando o conhecimento verdadeiro. O corpo é também ocasião de corrupção e decadência moral, caso a alma superior não saiba controlar as paixões e os desejos.
  • 8. Portanto, todo esforço humano consiste no domínio da alma superior sobre a inferior. Não deixa de parecer contraditória essa desvalorização do corpo, se sabemos o quanto os gregos apreciavam os exercícios físicos, os esportes, além de cultuar a beleza do corpo. Não por acaso, a Grécia foi o berço das Olímpiadas, durante as quais até as guerras cessavam e seus artistas esculpiam corpos perfeitos, simétricos e belos. No entanto, o aforismo “corpo são em mente sã” apenas confirma a superioridade do espírito: na posse de saúde perfeita, a alma se desprende dos sentidos para melhor se concentrar na contemplação das ideias. Caso contrario, a fraqueza física torna-se empecilho maior á vida intelectual. Nesse contexto, fica claro que a felicidade para Platão é de natureza racional e moral, e depende
  • 9. Epicurismo: Os gregos antigos estavam habituados a fazer uma série de especulações místicas e filosóficas a respeito da morte. No campo supersticioso, a vontade dos deuses e os caprichos do destino permeavam explicações para o fim da vida. Na filosofia, discutia-se a ligação da alma com o corpo e ensinavam-se maneiras de se lidar com o medo da morte. Sócrates (470-399 a.C.), diante da preocupação acerca do tema, ensinava que “filosofar é aprender a morrer”. Mas, no fim do século IV a.C., eis que uma escola inovadora abria suas portas ou, melhor dizendo, seus jardins, em Atenas. O mestre, Epicuro (341-270 a.C.), não só considerava sem sentido as angústias em relação à morte, como ria do destino e pregava que o sentido da vida era o prazer. Nascia o epicurismo.
  • 10. Comecemos pelo não temor aos deuses. Epicuro não era ateu, como foi acusado por alguns. Ele acreditava na existência dos deuses, mas sustentava que estes eram indiferentes aos humanos. Serenos, as deidades habitariam um plano perfeito, não nutrindo nenhum interesse pelas coisas que acontecem aqui embaixo. Assim, é inútil temê-los ou se preocupar com castigos. Ter medo do destino é igualmente desnecessário.
  • 11. agora, ao tema da morte. Para os epicuristas, simplesmente não faz sentido se preocupar com ela. Quando um ser humano existe, a morte não existe para ele. Quando ela existe, ele é que não existe mais. Assim, nós nunca nos encontramos com nossa morte – nossa existência nunca se dá ao mesmo tempo da existência dela. Logo, ocupemos nossas mentes com a vida e desfrutemos dela. E qual é o maior bem que podemos usufruir? O prazer. Ah, o prazer!
  • 12. cinismo: O Cinismo foi uma escola filosófica grega criada por Antístenes, seguidor de Sócrates, aproximadamente no ano 400 a.C., mas seu nome de maior destaque foi Diógenes de sínope. Estes filósofos menosprezavam os pactos sociais, defendiam o desprendimento dos bens materiais e a existência nômade que levavam.
  • 13. A origem dessa expressão é um tanto controvertida, pois alguns pesquisadores creem que ela provém do Ginásio Cinosarge, espaço no qual Antístenes teria edificado sua Escola, enquanto outros afirmam que ela deriva da palavra grega kŷőn, kynós, que significa ‘cachorro’, alusão à vida destes animais, que seria igual à pregada pelos cínicos. Aliás, o símbolo deste grupo era justamente a imagem de um cão. De qualquer forma, porém, ela se origina do grego Kynismós, passando pelo latim cynismu, e assim chegando até nossos dias. Hoje, através de desvios de significado, este termo se refere àqueles desprovidos de vergonha e de qualquer sentimento de generosidade em relação à dor do outro. Mas não por acaso, pois os cínicos desejavam se desprender de todo tipo de preocupação, inclusive
  • 14. Diógenes radicalizou as propostas de Antístenes, e as exemplificou em sua própria vida, com severidade e persistência tais que sua forma de agir atravessou os séculos, impressionando os estudiosos da Filosofia. Ele ousou quebrar a visão clássica do grego, substituindo-a por uma imagem que logo se tornou modelar para a primeira etapa do helenismo e mesmo para o período do Império. Ele procurava um homem que vivesse de acordo com seu eu essencial, sem se preocupar com nenhuma convenção social, em harmonia com sua verdadeira forma de ser – somente esta pessoa estaria apta a alcançar a felicidade.
  • 15. Pirronismo: Toma o seu nome de Pirro de Élis, um céptico que viveu cerca 360 a 270 a.C., embora a relação entre a filosofia da escola e essa figura histórica seja pouco clara. O pirronismo tornou-se influente há alguns séculos desde o surgimento da moderna visão científica do mundo.
  • 16. “Nada pode ser conhecido, nem mesmo isto”. Os cépticos pirrónicos negam assentimento a proposições não imediatamente evidentes e permanecem num estado de inquirição perpétua. Por exemplo, pirrónicos afirmam que uma falta de provas não constitui prova do oposto, e que essa falta de crença é profundamente diferente de uma descrença ativa. Ao invés de descrer em Deus, poderes psíquicos etc., baseados na falta de evidências de tais coisas, pirrónicos reconhecem que não podemos estar certos de que evidências novas não possam aparecer no futuro, de modo que eles mantém-se abertos em sua pesquisa. Também questionam o saber estabelecido, e veem o dogmatismo como uma doença da mente.”
  • 17. conhecimento cientifico: conhecimento científico Surgiu da necessidade do ser humano querer saber como as coisas funcionam ao invés de apenas aceitá-las passivamente. Com este tipo de conhecimento o homem começou a entender o porquê de vários fenômenos naturais e com isso vir a intervir cada vez mais nos acontecimento ao nosso redor. Este conhecimento se bem usado é muito útil para humanidade, porém se usado incorretamente pode vir a gerar enormes catástrofes para o ser humano e tudo mais ao seu redor.
  • 18. conhecimento lógico: Raciocínio lógico é um processo de estruturação do pensamento de acordo com as normas da lógica que permite chegar a uma determinada conclusão ou resolver um problema.
  • 19. Frequentemente, o raciocínio lógico é usado para fazer inferências, sendo que começa com uma afirmação ou proposição inicial, seguido de uma afirmação intermediária e uma conclusão. Assim, ele também é uma ferramenta analítica e sequencial para justificar, analisar, argumentar ou confirmar alguns raciocínios. É fundamentado em dados que podem ser comprovados, e por isso é preciso e exato. É possível resolver problemas usando o raciocínio lógico. No entanto, ele não pode ser ensinado diretamente, mas pode ser desenvolvido através da resolução de exercícios lógicos que contribuem para a evolução de algumas habilidades mentais.