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Trabalho de Filosofia
Componentes: Luana Pimmel e Michele Cielo
Turma : 24 TP
Sofistas
Na história do pensamento grego houve uma fase muito particular que foi extremamente
importante, mas de duração relativamente curta: o período dos sofistas. Esse período envolveu poucos, porém
grandes intelectuais, pensadores e cientistas, dentre eles: Demócrito, Protágoras, Górgias e Hipías.
Os sofistas sistematizaram e transmitiram uma série de conhecimentos estudados até os dias de hoje,
dominavam técnicas avançadas de discurso e atraiam muitos aprendizes.. Os sofistas ensinavam por meio de
uma designação geral de filosofia que compreendia uma série de conhecimentos não abordados pela escola
regular, como: física, geometria, medicina, astronomia, artes e a filosofia.
Antes de mais nada, os sofistas se preocupavam em manejar minuciosamente as técnicas de discurso, a
tal ponto que o interlocutor se convencesse rapidamente daquilo que estavam discursando. Para eles não
interessava se o que estavam falando era verdadeiro, pois o essencial era conquistar a adesão do público
ouvinte.
Contrapondo-se à maiêutica de Sócrates, a retórica dos sofistas não se propunha a levar o
interlocutor a questionar-se sobre a verdade dos fatos, dos princípios éticos ou dos sentimentos, ao contrário, a
retórica busca inculcar no ouvinte ideologias que sejam aproveitáveis para manipulação do povo.
Entre as maiores divergências entre o pensamento dos sofistas e o de Sócrates destaca-se o fato de os
sofistas cobrarem por suas lições preços bastante elevados, enquanto Sócrates lecionava muito mais por
paixão do que por uma compensação financeira. Porém cabe ressaltar que naquela época os sofistas eram os
únicos capazes de desenvolver uma cultura geral aprofundada e ao mesmo tempo formar oradores eficazes.
A filosofia de vida dos sofistas adotava uma visão de mundo extremamente egoísta e utilitária diante dos
problemas da atividade prática, por isso foi que Sócrates se levantou fortemente contra esta doutrina. Em
resumo, os sofistas eram considerados mestres da oratória, que cobravam um alto preço dos cidadãos para
aplicação e ensino de suas habilidades de discurso, que para os gregos eram fundamentais para a política. Os
sofistas defendiam que a verdade surgia por meio do consenso entre os homens.
Dualismo Platônico
Corpo e alma: o dualismo platônico
Durante muito tempo os filósofos ocidentais explicaram o ser humano como composto
de duas partes diferentes e separadas: o corpo (material) e a alma (espiritual e consciente).
Chamamos de dualismo psicofísico essa dupla realidade da consciência separada do corpo.
Segundo Platão, antes de se encarnar, a alma teria vivido no mundo das ideias, onde tudo
conheceu por simples intuição, ou seja, por conhecimento intelectual direto e imediato, sem
precisar usar os sentidos. Quando a alma se une ao corpo, ela se degrada por se tornar
prisioneira dele. Passa então a se compor de duas partes
 Alma superior (a alma intelectiva)
 Alma inferior e irracional (a alma do corpo).
Esta, por sua vez, divide-se em duas partes:
 A alma irascível, impulsiva, sede de coragem, localizada no peito;
 A alma concupiscível, centrada no ventre e sede do desejo intenso de bens ou gozos
materiais, inclusive o apetite sexual.
Epicurismo
Epicurismo é um sistema filosófico, que prega a procura dos prazeres
moderados para atingir um estado de tranquilidade e de libertação do medo, com a
ausência de sofrimento corporal pelo conhecimento do funcionamento do mundo e da
limitação dos desejos.
No entanto, quando os desejos são fortes, podem ser fonte de perturbações
constantes, dificultando o encontro da felicidade que é manter a saúde do corpo e a
serenidade do espírito.
Epicurismo é um sistema criado por um filósofo ateniense chamado Epicuro de
Samos no século IV a.C. Existem vários fundamentos básicos do Epicurismo, porém, se
distingue o desejo para encontrar a felicidade, buscar a saúde da alma, lembrando que o
sentido da vida é o prazer, objetivo imediato de cada ação humana considerando sem
sentido as angústias em relação à morte, e a preocupação com o destino.
Cinismo
O Cinismo foi uma escola filosófica grega criada por Antístenes, seguidor de Sócrates.
Sócrates expressava seu repúdio pelo excesso de bens materiais dos quais a Humanidade dependia para sobreviver.
Ele tinha como alvo a verdadeira felicidade, para a qual nada disso era necessário, pois ela estava
conectada aos estados da alma, não a objetos externos. Posteriormente os cínicos passaram a pregar justamente
esta forma de viver, na prática diária. O nome de Diógenes, seu principal defensor, tornou-se praticamente sinônimo
desta Escola.
Diógenes radicalizou as propostas de Antístenes, e as exemplificou em sua própria vida, com severidade
e persistência tais que sua forma de agir atravessou os séculos, impressionando os estudiosos da Filosofia. Ele ousou
quebrar a visão clássica do grego, substituindo-a por uma imagem que logo se tornou modelar para a primeira etapa
do Helenismo e mesmo para o período do Império. Ele procurava um homem que vivesse de acordo com seu eu
essencial, sem se preocupar com nenhuma convenção social, em harmonia com sua verdadeira forma de ser
somente esta pessoa estaria apta a alcançar a felicidade.
Para este filósofo, a existência submetida apenas à teoria, escrava das elaborações intelectuais, sem o exercício da
prática, do exemplo e da ação, não tinha nenhum sentido. Assim, sua doutrina seguia na contramão da cultura, do
saber racional, pois ele considerava a matemática, a física, a astronomia, a música e a metafísica – conhecimento
valorizado na época.
Ele radicalizava quando afirmava que as pessoas deveriam buscar seus instintos mais primários, ou seja,
seu lado animal, vivendo sem objetivos, sem nenhuma carência de residência ou de qualquer conforto material.
Assim, elas encontrariam seu fim maior – as virtudes morais. A este estado de desprendimento ele chamava Autarcia
ou Autarquia. Os cínicos, mais uma vez seguindo o estilo de Sócrates, não deixaram nenhum legado escrito. O que se
conhece sobre esta Escola foi narrado por outras pessoas, geralmente de um ângulo crítico.
Pirronismo
É a atitude cética ou fictícia (que consiste em suspender o juízo). Recusa-se a
fazer uso de um entendimento cuja validade não lhe parece comprovada e cujos produtos
não são garantidos. Contenta-se como o imediato e vive em paz.
Para Pirro, tudo o que podemos fazer é tomar as coisas pelo que nos parecem,
mas as aparências são notoriamente frustrantes.
Para ele, toda prova repousa em premissas não provadas; e isso é tão
verdadeiro em lógica, matemática e ciência quanto na vida diária.
Conhecimento lógico e científico Aristóteles
A lógica aristotélica, também conhecida como Analítica, não é uma ciência, mas uma introdução às
ciências. Ela estuda os elementos categorias que compõem os discursos, suas regras e funções.
Estes elementos ou categorias são por si mesmo indefiníveis. São considerados gêneros supremos,
ou seja, universais. Assim, quando se quer definir um conceito é preciso buscar as semelhanças,
isto é, um gênero mais próximo da categoria usada, bem como a diferença específica. Indefiníveis
também são os indivíduos dos quais só se pode ter percepção, devido à sua particularidade. O que
é definível, portanto, é o que está entre a universalidade das categorias e a particularidade dos
indivíduos.
As proposições ou juízos declarativos sobre a realidade comportam valores semânticos
de verdadeiro ou falso. Aristóteles distinguiu três possibilidades judicativas:
Juízos Apodíticos: são compostos de proposições universais e necessárias, sejam elas positivas
ou negativas. Ex.:
“Todos os homens são racionais” ou “Nenhum quadrado tem três lados”.
Juízos Hipotéticos: são constituídos de proposições universais ou particulares possíveis ou
condicionados. Ex.:
“Se a educação for boa, os homens serão virtuosos”.
Juízos Disjuntivos: são aqueles que comportam proposições universais ou particulares, seja
negativa ou positiva, mas como uma alternativa que depende dos fatos. Ex.:
“Ou choverá amanhã, ou não choverá”.
A partir desta distinção, Aristóteles pôde sistematizar os silogismos em dois modos: o Silogismo Dialético e
o Silogismo Científico. Os Silogismos Dialéticos são juízos constituídos por juízos hipotéticos ou disjuntivos, pois
referem-se apenas a opiniões, aquilo que é verossímil ou provável, não sendo, pois, objeto da ciência, mas de
persuasão. São usados na retórica, porque visam convencer e não demonstrar uma verdade. Já os Silogismos
Científicos são constituídos de juízos apodíticos, pois a ciência visa demonstrar além da verdade, a universalidade e
a necessidade de seus argumentos. Para isso, existem quatro regras, como vistas abaixo:
1. As premissas devem ser verdadeiras e não apenas possíveis ou prováveis;
2. As premissas devem ser indemonstráveis, pois a demonstração é o próprio argumento e se tentássemos
demonstrar as proposições, haveria uma regressão ao infinito;
3. As premissas devem ser mais claras ou inteligíveis do que a conclusão extraída delas;
4. As premissas devem ser a causa da conclusão. Segundo Aristóteles, conhecer significa conhecer pelas causas.
É assim que entendemos que as premissas de um Silogismo Científico são indemonstráveis, evidentes e causais,
estabelecendo os três modos de se fazer ciência:
A. A partir de Axiomas, que são proposições evidentes por si mesmo, tais como os três princípios lógicos
(identidade, não contradição e terceiro excluído) ou afirmações do tipo “O todo é maior que as partes”.
B. Os Postulados, que são pressupostos de que se valem toda ciência para iniciar os estudos de seus objetos,
como por exemplo, o espaço plano, o movimento e o repouso, na física moderna.
C. Segundo Definições, ou seja, o que a coisa a ser estudada é como é, porque é e sob quais condições ela é (o
que, o como, o porquê, o se?). É através do termo médio (que preenche as quatro exigências) que se alcança o
conceito, pois a definição oferece o conceito por meio das categorias e da inclusão necessária do indivíduo na
espécie e no gênero. O conceito oferece a essência do objeto.
A ciência é, portanto, o conhecimento que vai do gênero mais alto, mais universal, às espécies mais singulares, e a
passagem entre estes se faz por uma cadeia dedutiva (dedução). Definir é encontrar a diferença específica entre
seres do mesmo gênero.

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Sofistas: ensinamentos e técnicas de discurso

  • 1. Trabalho de Filosofia Componentes: Luana Pimmel e Michele Cielo Turma : 24 TP
  • 3. Na história do pensamento grego houve uma fase muito particular que foi extremamente importante, mas de duração relativamente curta: o período dos sofistas. Esse período envolveu poucos, porém grandes intelectuais, pensadores e cientistas, dentre eles: Demócrito, Protágoras, Górgias e Hipías. Os sofistas sistematizaram e transmitiram uma série de conhecimentos estudados até os dias de hoje, dominavam técnicas avançadas de discurso e atraiam muitos aprendizes.. Os sofistas ensinavam por meio de uma designação geral de filosofia que compreendia uma série de conhecimentos não abordados pela escola regular, como: física, geometria, medicina, astronomia, artes e a filosofia. Antes de mais nada, os sofistas se preocupavam em manejar minuciosamente as técnicas de discurso, a tal ponto que o interlocutor se convencesse rapidamente daquilo que estavam discursando. Para eles não interessava se o que estavam falando era verdadeiro, pois o essencial era conquistar a adesão do público ouvinte. Contrapondo-se à maiêutica de Sócrates, a retórica dos sofistas não se propunha a levar o interlocutor a questionar-se sobre a verdade dos fatos, dos princípios éticos ou dos sentimentos, ao contrário, a retórica busca inculcar no ouvinte ideologias que sejam aproveitáveis para manipulação do povo. Entre as maiores divergências entre o pensamento dos sofistas e o de Sócrates destaca-se o fato de os sofistas cobrarem por suas lições preços bastante elevados, enquanto Sócrates lecionava muito mais por paixão do que por uma compensação financeira. Porém cabe ressaltar que naquela época os sofistas eram os únicos capazes de desenvolver uma cultura geral aprofundada e ao mesmo tempo formar oradores eficazes. A filosofia de vida dos sofistas adotava uma visão de mundo extremamente egoísta e utilitária diante dos problemas da atividade prática, por isso foi que Sócrates se levantou fortemente contra esta doutrina. Em resumo, os sofistas eram considerados mestres da oratória, que cobravam um alto preço dos cidadãos para aplicação e ensino de suas habilidades de discurso, que para os gregos eram fundamentais para a política. Os sofistas defendiam que a verdade surgia por meio do consenso entre os homens.
  • 5. Corpo e alma: o dualismo platônico Durante muito tempo os filósofos ocidentais explicaram o ser humano como composto de duas partes diferentes e separadas: o corpo (material) e a alma (espiritual e consciente). Chamamos de dualismo psicofísico essa dupla realidade da consciência separada do corpo. Segundo Platão, antes de se encarnar, a alma teria vivido no mundo das ideias, onde tudo conheceu por simples intuição, ou seja, por conhecimento intelectual direto e imediato, sem precisar usar os sentidos. Quando a alma se une ao corpo, ela se degrada por se tornar prisioneira dele. Passa então a se compor de duas partes  Alma superior (a alma intelectiva)  Alma inferior e irracional (a alma do corpo). Esta, por sua vez, divide-se em duas partes:  A alma irascível, impulsiva, sede de coragem, localizada no peito;  A alma concupiscível, centrada no ventre e sede do desejo intenso de bens ou gozos materiais, inclusive o apetite sexual.
  • 7. Epicurismo é um sistema filosófico, que prega a procura dos prazeres moderados para atingir um estado de tranquilidade e de libertação do medo, com a ausência de sofrimento corporal pelo conhecimento do funcionamento do mundo e da limitação dos desejos. No entanto, quando os desejos são fortes, podem ser fonte de perturbações constantes, dificultando o encontro da felicidade que é manter a saúde do corpo e a serenidade do espírito. Epicurismo é um sistema criado por um filósofo ateniense chamado Epicuro de Samos no século IV a.C. Existem vários fundamentos básicos do Epicurismo, porém, se distingue o desejo para encontrar a felicidade, buscar a saúde da alma, lembrando que o sentido da vida é o prazer, objetivo imediato de cada ação humana considerando sem sentido as angústias em relação à morte, e a preocupação com o destino.
  • 9. O Cinismo foi uma escola filosófica grega criada por Antístenes, seguidor de Sócrates. Sócrates expressava seu repúdio pelo excesso de bens materiais dos quais a Humanidade dependia para sobreviver. Ele tinha como alvo a verdadeira felicidade, para a qual nada disso era necessário, pois ela estava conectada aos estados da alma, não a objetos externos. Posteriormente os cínicos passaram a pregar justamente esta forma de viver, na prática diária. O nome de Diógenes, seu principal defensor, tornou-se praticamente sinônimo desta Escola. Diógenes radicalizou as propostas de Antístenes, e as exemplificou em sua própria vida, com severidade e persistência tais que sua forma de agir atravessou os séculos, impressionando os estudiosos da Filosofia. Ele ousou quebrar a visão clássica do grego, substituindo-a por uma imagem que logo se tornou modelar para a primeira etapa do Helenismo e mesmo para o período do Império. Ele procurava um homem que vivesse de acordo com seu eu essencial, sem se preocupar com nenhuma convenção social, em harmonia com sua verdadeira forma de ser somente esta pessoa estaria apta a alcançar a felicidade. Para este filósofo, a existência submetida apenas à teoria, escrava das elaborações intelectuais, sem o exercício da prática, do exemplo e da ação, não tinha nenhum sentido. Assim, sua doutrina seguia na contramão da cultura, do saber racional, pois ele considerava a matemática, a física, a astronomia, a música e a metafísica – conhecimento valorizado na época. Ele radicalizava quando afirmava que as pessoas deveriam buscar seus instintos mais primários, ou seja, seu lado animal, vivendo sem objetivos, sem nenhuma carência de residência ou de qualquer conforto material. Assim, elas encontrariam seu fim maior – as virtudes morais. A este estado de desprendimento ele chamava Autarcia ou Autarquia. Os cínicos, mais uma vez seguindo o estilo de Sócrates, não deixaram nenhum legado escrito. O que se conhece sobre esta Escola foi narrado por outras pessoas, geralmente de um ângulo crítico.
  • 11. É a atitude cética ou fictícia (que consiste em suspender o juízo). Recusa-se a fazer uso de um entendimento cuja validade não lhe parece comprovada e cujos produtos não são garantidos. Contenta-se como o imediato e vive em paz. Para Pirro, tudo o que podemos fazer é tomar as coisas pelo que nos parecem, mas as aparências são notoriamente frustrantes. Para ele, toda prova repousa em premissas não provadas; e isso é tão verdadeiro em lógica, matemática e ciência quanto na vida diária.
  • 12. Conhecimento lógico e científico Aristóteles
  • 13. A lógica aristotélica, também conhecida como Analítica, não é uma ciência, mas uma introdução às ciências. Ela estuda os elementos categorias que compõem os discursos, suas regras e funções. Estes elementos ou categorias são por si mesmo indefiníveis. São considerados gêneros supremos, ou seja, universais. Assim, quando se quer definir um conceito é preciso buscar as semelhanças, isto é, um gênero mais próximo da categoria usada, bem como a diferença específica. Indefiníveis também são os indivíduos dos quais só se pode ter percepção, devido à sua particularidade. O que é definível, portanto, é o que está entre a universalidade das categorias e a particularidade dos indivíduos. As proposições ou juízos declarativos sobre a realidade comportam valores semânticos de verdadeiro ou falso. Aristóteles distinguiu três possibilidades judicativas: Juízos Apodíticos: são compostos de proposições universais e necessárias, sejam elas positivas ou negativas. Ex.: “Todos os homens são racionais” ou “Nenhum quadrado tem três lados”. Juízos Hipotéticos: são constituídos de proposições universais ou particulares possíveis ou condicionados. Ex.: “Se a educação for boa, os homens serão virtuosos”. Juízos Disjuntivos: são aqueles que comportam proposições universais ou particulares, seja negativa ou positiva, mas como uma alternativa que depende dos fatos. Ex.: “Ou choverá amanhã, ou não choverá”.
  • 14. A partir desta distinção, Aristóteles pôde sistematizar os silogismos em dois modos: o Silogismo Dialético e o Silogismo Científico. Os Silogismos Dialéticos são juízos constituídos por juízos hipotéticos ou disjuntivos, pois referem-se apenas a opiniões, aquilo que é verossímil ou provável, não sendo, pois, objeto da ciência, mas de persuasão. São usados na retórica, porque visam convencer e não demonstrar uma verdade. Já os Silogismos Científicos são constituídos de juízos apodíticos, pois a ciência visa demonstrar além da verdade, a universalidade e a necessidade de seus argumentos. Para isso, existem quatro regras, como vistas abaixo: 1. As premissas devem ser verdadeiras e não apenas possíveis ou prováveis; 2. As premissas devem ser indemonstráveis, pois a demonstração é o próprio argumento e se tentássemos demonstrar as proposições, haveria uma regressão ao infinito; 3. As premissas devem ser mais claras ou inteligíveis do que a conclusão extraída delas; 4. As premissas devem ser a causa da conclusão. Segundo Aristóteles, conhecer significa conhecer pelas causas. É assim que entendemos que as premissas de um Silogismo Científico são indemonstráveis, evidentes e causais, estabelecendo os três modos de se fazer ciência: A. A partir de Axiomas, que são proposições evidentes por si mesmo, tais como os três princípios lógicos (identidade, não contradição e terceiro excluído) ou afirmações do tipo “O todo é maior que as partes”. B. Os Postulados, que são pressupostos de que se valem toda ciência para iniciar os estudos de seus objetos, como por exemplo, o espaço plano, o movimento e o repouso, na física moderna. C. Segundo Definições, ou seja, o que a coisa a ser estudada é como é, porque é e sob quais condições ela é (o que, o como, o porquê, o se?). É através do termo médio (que preenche as quatro exigências) que se alcança o conceito, pois a definição oferece o conceito por meio das categorias e da inclusão necessária do indivíduo na espécie e no gênero. O conceito oferece a essência do objeto. A ciência é, portanto, o conhecimento que vai do gênero mais alto, mais universal, às espécies mais singulares, e a passagem entre estes se faz por uma cadeia dedutiva (dedução). Definir é encontrar a diferença específica entre seres do mesmo gênero.