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VISÃO 
CLIENTE 
Elaborado por Ernesto Costa Santos –Out/ 2014
1.Módulo 1 -Segmentação de Mercado e o Comportamento do Consumidor 
Conceitos sobre segmentação e o Cliente Premium 
Atividade 
O que é valor agregado para o Cliente de Alto Valor 
Como obter mais do Cliente Premium 
Como prevenir o churn? 
Atividade 
2.Módulo 2 –Rentabilizando nossos Clientes 
Como avaliar quando um projeto é viável econômica e financeiramente? 
Como elaborar um Business Plan(Plano de Negócios)? 
Agenda 
A estratégia: O Modelo Canvas e seus vetores (segmentos de clientes, proposta de valor, canais de comercialização...) 
Ganhos com redução de custos e melhorias operacionais 
Modelos de créditos 
Atividade 
3.Módulo 3 –Capacidade Analítica 
Mente analítica e visão sistêmica 
Modelos de tomada de decisão 
Tendências de mercado e cenários futuros 
Inovação em negócios: produtos e modelos de gestão 
Liderança de equipe multifuncional 
Como ampliar seu auto conhecimento esua capacidade de influenciar, conduzir e negociar 
Atividade
Instrutor Ernesto Costa Santos 
•Experiência de 20 anos como Consultor em Marketing e Vendas, inclusive no segmento de TI/Telecom 
•PMD (Curso de Alta Direção) pelo IESE (SP/Barcelona) –2ª. Escola mais conceituada em negócios do mundo (The Economist2014) 
•Análise de Projetos Afins no Programa de Capacitação de Multiplicadores Telefonica-Vivo (em curso) 
•Atuação como Professor Especialista no PROCED da FIA Núcleo de Marketing 
•Engenheiro Químico pela UFBA. Pós- graduado em Marketing pela FGV-SP 
•Atuação em diversos programas de capacitação de líderes (PDG) em projetos In Company 
•Certificado pela AMA e SBPNL
Conhecendo Melhor o Nosso Cliente 
A -Segmentação de Mercado e o Comportamento do Consumidor 
•Conceitos sobre Segmentação 
•O Cliente Premium 
B-O que é Valor Agregado para o Cliente de Alto Valor 
•Percepções de valor e experiência de compra 
•Como obter mais do Cliente Premium: Upselling, Cross Sellinge maior Tempo de Vida Útil 
•Exemplos no mundo físico e mundo virtual (inclusive mobile). 
•Como prevenir o Churn?
Conhecendo Melhor o Nosso Cliente 
A -Segmentação de Mercado e o Comportamento do Consumidor 
Geográfica 
•Onde está nosso público alvo? -País, estado, cidade, região, microrregião, densidade, etc. 
Demográfica 
•Fale um pouco mais sobre eles: Idade, rendimento, sexo, tamanho da família, religião, escolaridade, ocupação, etc. 
Psicográfica 
•Como se comportam nossos Clientes? Seu estilo de vida, expectativas de sua classe social, personalidade, espírito inovador, práticas culturais, conteúdo desejado, etc. 
Hábitos de Compra 
•Costumo agir de formas diferentes a depender da ocasião de compra; dos benefícios que procuronum mesmo produto; do volume de utilizaçãoe das atitudes se já conheço ou não e se já desejo ou não este produto.
Conhecendo Melhor o Nosso Cliente 
A -Segmentação de Mercado e o Comportamento do Consumidor 
•Homogeneidade: Cada Segmento deve ter de fato um conjunto de características que são comuns a todos os elementos que o compõem. 
•Mensurabilidade: É possível medirmos agora os dados? E sua evolução? 
•Acessibilidade: O Segmento deve ser acessado e desenvolvido de modo prático de acordo com os canais de comunicação e distribuição escolhidos para atingi-lo. 
•Relevância: O Segmento deve ter uma dimensão tal que proporcione uma exploração rentável, expressiva, significativa. Importante!
Conhecendo Melhor o Nosso Cliente 
B -O que é Valor Agregado para o Cliente de Alto Valor 
•O que busca o Cliente Premium? 
•O que é Valor Agregado? 
•Como desenvolvemos uma experiência de compra memorável?
Conhecendo Melhor o Nosso Cliente 
B -O que é Valor Agregado para o Cliente de Alto Valor 
•Melhores Práticas em Lealdade do Cliente 
•Índice de Recomendação (Net Promoter Score)
Conhecendo Melhor o Nosso Cliente 
B -O que é Valor Agregado para o Cliente de Alto Valor 
4) Melhores Práticas na Prevenção de Churn 
Inovação, kits melhor formulados (“amarrando” benefícios)
A -Quando um Projeto é Viável Econômica e Financeiramente? 
Demandas típicas num negócio: Capital de giro, instalações, estoque e equipamentos 
B-Como Elaborar um Business Plan(Plano de Negócios)? 
•A Estratégia: O modelo Canvas e seus vetores (segmentos de clientes, proposta de valor, canais de comercialização) 
•Ganhos com Redução de Custos e Melhorias Operacionais 
•Modelos de créditos 
Rentabilizando Nossos Clientes
A -Quando um Projeto é Viável Econômica e Financeiramente? 
Vamos entender alguns aspectos chaves de um EVEF: 
•Receita Bruta de Vendas 
•CMV (Custo da Mercadoria Vendida) 
•Despesas Operacionais 
•EBITDA (Earnings before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization) 
•Amortizações e Impostos 
•Lucro Líquido 
Rentabilizando Nossos Clientes
DRE 
R$ 
Receita Bruta de Vendas 
350.000,00 
Impostos 
(80.000,00) 
ReceitaLíquida 
270.000,00 
CMV (Custodas MercadoriasVendidas) 
(165.000,00) 
Lucro Bruto 
105.000,00 –38% 
DespesasComerciais 
(25.000,00) 
DespesasAdministrativas 
(15.000,00) 
DespesasFinanceiras 
(10.000,00) 
EBITDA 
55.000,00 –20% 
Depreciaçãoe Amortização 
(5.000,00) 
Lucroantes de IR e CSLL 
50.000,00 
IR e CSLL 
(15.000,00) 
LucroLíquido 
30.000,00 –11% 
Exemplo deDRE
A -Quando um Projeto é Viável Econômica e Financeiramente? 
Algumas questões típicas que podem ser consideradas no trabalho: 
•Quanto custará nossa matéria-prima? Importada? Garantia de fornecimento? 
•Quais as despesas operacionais típicas? Podemos usar mão de obra, equipamentos e instalações já existentes? Como remuneraremos a força de vendas? 
•Que rentabilidade entregaremos ao investidor? Ela é atrativa? Porque? Você investiria suas economias neste projeto? 
Rentabilizando Nossos Clientes
Como utilizar o Modelo Canvaspara elaborar um Plano de NegóciosAtividadesRelacionamentocom clientesSegmentodeclientesProposiçõesdevalorCanaisRecursosParceriasReceitasCustos 
Rentabilizando Nossos Clientes 
Como Elaborar um Business Plan(Plano de Negócios)?
Rentabilizando Nossos Clientes 
Ganhos com Redução de Custos e Melhorias Operacionais 
B) Planejamento Estratégico (Modelo Canvas) 
Como podemos obter ganhos com redução de custos e melhorias Operacionais (Uso de modelos como o MASP/PDCA) 
•MASP –Método de Análise e Solução de Problemas (Identificação do problema; Observação para Investigar as características específicas do problema; Análise para descobrir as causas; Plano de ação, criado para bloquear as causas; Ação: implementação do bloqueio das causas fundamentais; Verificação: O bloqueio foi efetivo? Padronização, para prevenir a reincidência do problema e Conclusão, com a recapitulação de todo o processo de solução do problema. 
•PDCA (Traduzido, Planeje, Faça, Verifique e Aja)-Método para tomada de decisões, a formulação e comprovação de hipóteses, a objetivação da análise dos fenômenos, dentre outros, o que lhe confere um caráter sistêmico.
RentabilizandoNossos Clientes 
PLAN 
DO 
CHECK 
ACT 
Plano de Ação 
Divulgação, sensibilizaçãoe alinhamento 
Comparaçãodos resultadoscom a meta estabelecida 
Elaboraçãooualteraçãode procedimento 
Identificaçãodos problemasremanescentes 
Execuçãodas ações 
Identificaçãodos efeitossecundários 
Sensibilizaçãoe desenvolvimentocomportamental 
Planejamentodas açõesanti-reincidência 
Acompanhamentodas ações 
A açãofoiefetiva? 
Registro, comunicação 
Balançodo processoe do aprendizado 
Comunicação e feedback das ações 
Comunicação e feedback dos resultados 
Acompanhamentodos resultadosdo ambiente 
Reconhecimentoe celebração 
Identificaçãodo problema 
Observação 
Análise 
Ação 
Verificação 
Padronização 
Conclusão 
Ganhos com Redução de Custos e Melhorias Operacionais 
Identificaçãodos problemasmaiscomuns 
Observaçãodas característicasdo problemaatravésde dados existentes 
Levantamentodas variáveisqueinfluenciamno problema 
Discussão, definiçãoe consensoda estratégiade ação 
Levantamentodo históricodos problemas 
Observaçãodo problemano ambiente 
Escolhadas causasmaisprováveis(hipóteses) 
Elaboraçãodo planode ação 
Evidênciadas perdasexistentese ganhospossíveis 
Elaboraçãodo Cronogramade trabalho 
Coletade dados e informaçõesno ambientehumanoe social 
Negociaçãodo planode açãoe obtençãode apoioda liderança 
Escolhado problemae identificaçãodas partesenvolvidas 
Dar feedback as partesenvolvidas 
Análidedas causasmaisprováveis; confirmaçãodas hipóteses 
Formar, treinare sensibilizara equipee definirresponsabilidades 
Usaro feedback parasensibilizaras pessoase energizara mudança 
Confirmaçãoda causafundamental 
Definiro problemae a meta 
Foidescobretada causafundamental?
Exemplos de Ferramentas 
1 
2 
3 
4 
5 
6 
8 
9 
P 
D 
C 
A 
ETAPA 
DESCRIÇÃO 
ETAPA 1 
Identificaçãodo Problema 
ETAPA 3 
Análise 
Escolhado problema 
Históricodo problema 
Fazera análisede pareto(demonstraa frequênciadas ocorrências(de maiorparamenor) atravésdo gráfico) 
Descobertadas característicasdo problemaatravésde coletade dados e observaçãodo local 
Cronograma, orçamentoe meta 
Definiçãodas causasinfluentes 
Escolhadas causasmaisprováveis(hipóteses) Análisedas causasmaisprováveis(verificaçãodas hipóteses) 
Elaboraçãoda estratégiade ação 
Elabroraçãodo planode açãoparao bloqueioe revisãodo cronogramae orçamentofinal 
Treinamento 
Execuçãoda ação 
Comparaçãodos resultados 
Listagemdos efeitossecundários 
Verificaçãoda continuidadeounãodo problema 
Elaboraçãooualteraçãodo padrão 
Comunicação 
Educaçãoe treinamento 
Acompanhamentoda utilizaçãodo padrão 
Relaçãodos problemasremanescentes 
Reflexão 
Nomearresponsáveis 
Planejamentodo ataqueaosproblemasremanescentes 
Mostrarperdasatuaise ganhosviáveis 
RentabilizandoNossos Clientes 
Ganhos com Redução de Custos e Melhorias Operacionais 
ETAPA 2 
Observação 
ETAPA 4 
Plano de Ação 
ETAPA 5 
Ação 
ETAPA 6 
Verificação 
ETAPA 7 
Padronização 
ETAPA 8 
Conclusão 
PDCA 
FLUXO 
ETAPA 
OBJETIVO 
Identificaçãodo problema 
Observação 
Análise 
Plano de ação 
Ação 
Verificação 
(Bloqueiofoiefetivo?) 
Padronização 
Conclusão 
Definirclaramenteo problemae reconhecersuaimportância 
Investigaras característicasespecíficasdo problemacom umavisãoamplae sob váriospontossdevistas 
Descobriras causasfundamentais 
Conceberum planoparabloquearas causasfundamentais 
Bloquearas causasfundamentais 
Verificarse o bloqueiofoiefetivo 
Prevenircontra o reaparecimentodo problema 
Recapitulartodoo processode soluçãodo problemaparatrabalhofuturo 
7
Espinha de Peixe 
Diagrama de Ishikawa 
Rentabilizando Nossos Clientes 
Ganhos com Redução de Custos e Melhorias Operacionais 
Causa 
Causa 
Causa 
Causa 
Causa 
Causa 
Causa 
Causa 
Modelos de impacto da 3C 
Boa Apresentação 
Objetividade 
Design 
Domínio do tema apresentado 
Conhecimento do público 
Simplicidade 
Modelos de JC 
Exemplos de Ferramentas
Rentabilizando Nossos Clientes 
Ganhos com Redução de Custos e Melhorias Operacionais 
MeioAmbiente 
Material 
Máquina 
Medida 
Mãode Obra 
Método 
Poluiçãosalina 
Ruídoexcessivo 
Excessode reuniões 
Tempo de pesquisa 
Bibliografia 
Baixamotivação 
Sobressalentes 
Vazamentode óleo 
Vibração 
Padrõesinadequados 
Tempo de execução 
Treinamento 
Falhade Equipamento 
Exemplos de Ferramentas
Exemplos de Ferramentas 
Modelo de Tabela G.U.T 
Itens a Priorizar 
G 
U 
T 
GxUxT 
Problema1 
5 
5 
5 
125 
Problema2 
4 
5 
3 
60 
Problema3 
2 
5 
4 
40 
Problema4 
4 
5 
4 
80 
Problema5 
3 
5 
5 
75 
Problema6 
3 
4 
4 
48 
RentabilizandoNossos Clientes 
Ganhos com Redução de Custos e Melhorias Operacionais
Exemplos de Ferramentas 
Pontos 
Gravidade 
Urgência 
Tendência 
5 
Prejuízos / dificuldadesextremamente graves 
É necessária uma ação imediata 
Se nada for feito, o agravamento é imediato 
4 
Muito graves 
Com alguma urgência 
Vai piorar a curto prazo 
3 
Graves 
O Mais cedo possível 
Vaipiorar a médio prazo 
2 
Pouco graves 
Pode esperar um pouco 
Vaipiorar a longo prazo 
1 
Sem gravidade 
Não tem pressa 
Não vai piorar oupode até melhorar 
RentabilizandoNossos Clientes 
Ganhos com Redução de Custos e Melhorias Operacionais
Plano de Ação 
N°de controle 
Data 
O que? 
Porquê? 
Quem? 
Quando? 
Onde? 
Como? 
Custo 
Elaboraçãode padrõesoperacionaispararotinasde manutenção 
Solicitaraosetorde Comprasa aquisiçãode peçassobressalentessomentedos fornecedorescredenciados 
Solicitardos fornecedoresas substituiçõesdas peçassobressalentesdanificadasemtempo hábil 
Manterestoquede segurançaparaas peçasmaisutilizadase de necessidadede importação 
Fazerum estudoparapossíveisrecuperaçõesde peçasimportadase de alto custo 
Verificara eficáciada periodicidadedos planosde inspeção 
Levantarjuntoa equipede matençãoostreinamentosnecessáriosparaqualificaçãodos funcionários 
Elaborartreinamentosinternosde acordocom a necessidade 
Motivarosfuncionáriosa fazeremcursose especializações 
Solicitaraosetorde Compraso credenciamentode todososfornecedoresde matéria-prima 
Solicitaraosetorde RecursosHumanosa revisãodo númerode funcionáriosdo setorde Manutenção 
Revero planode cargos e saláriosda empresa 
Elaborarplanosde incentivoparaosfuncionários 
Faltade padrãooperacional 
Máqualidadedas peçasde reposição/ Baixaconfiabilidadedo sistema 
Atrasonaalfândega 
Descumprimentodo planode inspeção 
Faltade treinamentodos funcionários 
Fornecedorde matéria- prima descredenciado 
Nãocumprimentodos prazosestabelecidos/ Númeroinsuficientede funcionários 
Desmotivaçãodos funcionários 
Equipede Manutenção 
Equipede Manutenção 
Equipede Compras 
Equipede Logística 
Equipede Logística/ Manutenção 
Equipede Manutenção 
Equipede RecursosHumanos 
Equipede Manutenção 
Equipede RecursosHumanos 
Equipede Compras 
Equipede Manutenção 
Equipede RecursosHumanos 
xxxx 
xxxx 
xxxx 
xxxx 
xxxx 
xxxx 
xxxx 
xxxx 
xxxx 
xxxx 
xxxx 
xxxx 
xxxx 
Setorde Manutenção 
Setorde Manutenção 
Setorde Compras 
Setorde Logística 
Setorde Manutenção/ Logística 
Setorde Manutenção 
Setorde RecursosHumanos 
Setorde Manutenção 
Setorde Manutenção 
Setorde Compras 
Setorde Manutenção 
Setorde RecursosHumanos 
Atravésde reuniõescom manutentores, gestorese pessoalda áreade segurança 
Atravésde documentaçãoformalizada 
Fazendoinventáriossemanais 
Atravésde documentaçãoformalizada 
Atravésde reuniõese estudossemanais 
Fazendoum paraleloentre a peridiocidadedos planose o MTBF 
Atravésde formuláriosescritos 
Atravésde mini cursos 
Atravésde bolsade estudos 
Atravésde documentaçãoformalizada 
Atravésde levantamentosdas Ordensde Serviçose documentaçãoformalizada 
Atravésde reuniõescom osgestoresda áreae verificaçãodo mercadoexterno 
Nãose aplica 
U$ 
Nãose aplica 
Nãose aplica 
Nãose aplica 
Nãose aplica 
Nãose aplica 
Nãose aplica 
U$ 
Nãose aplica 
Nãose aplica 
Nãose aplica 
RentabilizandoNossos Clientes 
Ganhos com Redução de Custos e Melhorias Operacionais
Sobre a Capacitação de Recursos Financeiros 
Alguns conceitos básicos 
Capital de giro 
é o investimento de uma empresa em ativos de curto prazo (caixa, títulos negociáveis, estoques e contas a receber),ou seja ativos circulantes. 
Orçamento de caixa 
demonstrativo que prevê as entradas e saídas de caixa, focalizando a capacidade da empresa de gerar entradas suficientes para honrar as saídas.
Alguns conceitos básicos 
Vantagens e desvantagens do financiamento de curto prazo (CP) em relação ao de longo prazo (LP): 
A) Velocidadeo crédito de CP é obtido com maior facilidade e rapidez; 
B) Flexibilidadepagamentos antecipados, liberação de novos valores, sem clausula restringindo ações futuras da empresas são algumas vantagens do financiamento de CP; 
C) Custo do LP versus CP: as dívidas de curto prazo normalmente possuem taxas de juros inferiores às de longo prazo. 
D) Risco da dívida do CP versus LP: 
As taxas de juros são variáveis no CP, diferente das dívidas de LP, onde as taxas são estáveis no tempo; 
O financiador do CP pode exigir o pagamento imediato do saldo devedor. 
Sobre a Capacitação de Recursos Financeiros
Alguns conceitos básicos 
E) Tipos: 
Fontes de capital 
Adição de capital social; maior prazo com fornecedores; sócios/acionistas; recursos com bancos 
Fontes de financiamento a curto prazo 
Empréstimos com garantia: caução de duplicatas a receber; factoringde duplicatas a receber 
Empréstimo com alienação de estoques 
Fontes de financiamento a longo prazo 
Empréstimos 
-Debêntures: a)com garantiab)sem garantia 
-Ações 
Sobre a Capacitação de Recursos Financeiros
Capacidade Analítica 
Mente Analítica, Visão Sistêmica e Tomada de Decisão Modelos de Tomada de Decisão
CapacidadeAnalítica 
A -Mente Analítica e Visão Sistêmica 
Análise SWOT -Estudo de Caso em Grupos: 
•CircduSoleil 
•Disney 
•Google
CirqueduSoleilEm uma Análise SWOT 
Forças 
•Criatividadecrescente 
•A experiênciaCirque du Soleil 
•Clientesleais 
•Rentabilidade 
•Capacidadede investimento 
Fraquezas 
Oportunidades 
Ameaças 
•Modelode negóciosde complexidadecrescente 
•Dependênciade um públicoespecífico 
•Ausênciade diversificação 
•Muitasoportunidadesde parcerias 
•Potencial de mercadoaindanãoexplorado 
•Persectivascom a marcaemnovasplataformas 
•Expansãodescontroladalevandoa diluiçãoda marca 
•Entrantescompetitivos 
•Demandasespecíficasdos parceiros
CapacidadeAnalítica 
Tendências de Mercado e Cenários Futuros 
•Inovação em Negócios: Produtos e Modelos de Gestão 
•Cases de Sucesso Comentados
Capacidade Analítica Inovação em Negócios 
Vídeo Apple 
Determinantes de um Ambiente Inovador 
•Valores 
•Liderança 
•Resiliência 
•Tolerância aos erros 
•Orientação para o Mercado 
•Acesso à informação e pesquisa constante 
•...
Capacidade 
Analítica 
Liderança de equipe Multifuncional 
Ampliar seu autoconhecimento e sua capacidade de Influenciar, Conduzir e Negociar
Quais as competências de liderança que se aplicam a todos nós ? 
Algo Mais? 
Liderar em Projetos? 
Liderar Pessoas? 
Liderar Clientes? 
Liderar a si Próprio?
Capacidade Analítica Liderança de Equipe Multifuncional 
Vídeo Comentados: 
1.Como reagimos aos desafios em nosso ambiente de trabalho? 
2.Como ampliar nossa influência sobre as pessoas? 
3.Como podemos negociar eficazmente?
Anexo: Teste de Autoconhecimento 
•Nas páginas seguintes, assinale nos itens A e B, e depois nos itens C eDasalternativasque melhor refletem seu jeito de ser no seu trabalho ao tentar negociar com as pessoas, influencia-las ou conduzi-las 
•Em seguida some os Totais de A, B, Ce D 
•Na folha seguinte lance todos os Totais no Gráfico 
Qual o seu Perfil com Negociador? TEMPO: 10 minutos.
Anexo: Teste de Autoconhecimento 
Qual o seu Perfil com Negociador? 
Prefiro cuidar sozinho de minhas negociações 
11 
Gosto de meu superior por perto ao negociar 
Costumo utilizar a persuasão em negociações 
12 
Escuto para saber como entendê-lo melhor 
Minha experiência me ensinou a conduzir 
13 
Meus conhecimentos me dizem que o melhor é deixar o interlocutor conduzir 
Princípios e tradições determinam o sucesso 
14 
Novidades encantam nosso interlocutor 
Sinto-me incomodado com constantes interrupções numa negociação 
15 
Prefiro interrupções, pois acalmam a conversa 
Possuo elevado espírito de iniciativa 
16 
Gosto de servir. Estar às ordens de meus Clientes e colegas 
Participo ativamente de reuniões com sugestões e energia 
17 
Cumpro ordens com precisão e disciplina Prefiro ser orientado. 
Regras demais me confundem 
18 
Adapto-me facilmente a novas regras 
Fatos inesperados me irritam 
19 
O inesperado deve ser aceito de bom grado dentro do possível 
Olho tudo em volta durante uma conversa 
20 
Fixo-me no meu interlocutor 
A 
B
Anexo: Teste de Autoconhecimento 
Qual o seu Perfil com Negociador? 
Consigo ver o lado cômico das falhas 
1 
Abato-me ou me irrito com falhas 
Sorrio instantaneamente de uma brincadeira inesperada 
2 
Raramente entendo uma piada no ato 
Falo e gosto de agir com espontaneidade 
3 
Sou autocontrolado 
Expresso meus sentimentos com frequência, mesmo quando não solicitado 
4 
Expresso-me com poucas palavras e de preferência só se for solicitado 
Esqueço-me de detalhes 
5 
É no detalhe que mais me fixo 
Uso a empatia para entender sentimentos 
6 
Uso perguntas para entender a lógica 
Aproximo-me e aceito termos íntimos 
7 
Termos mais íntimos podem ser um deslize 
Sou impulsivo, surpreendente 
8 
Sou rigoroso nos métodos 
Brinco com frequência 
9 
Evito brincadeiras 
Improviso facilmente na argumentação 
10 
Argumento de forma padrão 
Costumo consolar colegas diante de algum insucesso numa negociação 
11 
Costumo dar apoio quando solicitado e com o máximo de prudência ao falar 
C 
D
EstilosInterpessoaisnumaNegociação
EstilosInterpessoaisnumaNegociação 
Como se manifestam e como lidar com eles 
Comunicador 
•Conheça-o 
•Seja empático 
•Provoque objeções 
•Aja com firmeza 
•Faça pós-vendas 
•Follow-up regular 
Socializador 
Executor 
Perfeccionista 
•Seja organizado 
•Tenha tempo e paciência 
•Demonstre, não declare 
•Documente 
•Avalie limites de poder 
•Follow-up completo 
•Seja forte 
•Use detalhes 
•Seja objetivo 
•Trate as objeções com força 
•Fecha a boca após a oferta 
•Follow-up só com pretexto 
•Conheça sua autoridade 
•Seja respeitoso 
•Use humor moderado 
•Perguntas estudas 
•Documente tudo 
•Follow-up programado
Facilitador Ernesto Costa Santos 
www.vendasdealtaperformance.com.br 
http://br.linkedin.com/pub/ernesto-costa-santos/42/984/658/
“Wikibrands: Como Reinventar sua Empresa em um Mercado Orientado para os Clientes”, S. Moffitt, M. Dover(Editora Bookman) 
“Inovação e Empreendedorismo”, John Bessant, Joe Tidd(Editora Bookman) 
“Administração Financeira”, AntonioZorattoSanvicente(Editora Atlas) 
“Plano de Negócios: seu guia definitivo”,de José Carlos Assis Dornelas (Editora Campus) 
“Plano de Negócios –Exemplos Práticos”, de José Carlos Assis Dornelas (Editora Elsevier–Campus) 
“Inovação em Modelos de Negócios –Business ModelGeneration”, de Alexander Osterwalder(Editora Alta Books) 
“A Estratégia do Oceano Azul”, de W. Chan Kim e Renée Mauborgne(Editora Campus) 
“ Integracaodas Ferramentas da Qualidade ao PDCA, Silvio Aguiar (Editora IDG) 
“Entendendo Um Pensamento A3: Um Componente Crítico do PDCA da Toyota” , D. K. Sobek Ii& A. Smalley (Editora Bookman) 
“Armas da Persuasão”, Robert B. Cialdini(Editora Sextante) 
“VAP! Vendas de Alta Performance”, Ernesto Costa Santos (Editora Nelpa) 
“O Monge e o Executivo: Uma História Sobre a Essência da Liderança”, James C. Hunter (Editora Sextante) 
“A Arte da Guerra”, Sun Tzu(Editora Discovery) 
Referências para Continuidade do seu Desenvolvimento

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Visao Cliente - Negócios de Alta Performance

  • 1. VISÃO CLIENTE Elaborado por Ernesto Costa Santos –Out/ 2014
  • 2. 1.Módulo 1 -Segmentação de Mercado e o Comportamento do Consumidor Conceitos sobre segmentação e o Cliente Premium Atividade O que é valor agregado para o Cliente de Alto Valor Como obter mais do Cliente Premium Como prevenir o churn? Atividade 2.Módulo 2 –Rentabilizando nossos Clientes Como avaliar quando um projeto é viável econômica e financeiramente? Como elaborar um Business Plan(Plano de Negócios)? Agenda A estratégia: O Modelo Canvas e seus vetores (segmentos de clientes, proposta de valor, canais de comercialização...) Ganhos com redução de custos e melhorias operacionais Modelos de créditos Atividade 3.Módulo 3 –Capacidade Analítica Mente analítica e visão sistêmica Modelos de tomada de decisão Tendências de mercado e cenários futuros Inovação em negócios: produtos e modelos de gestão Liderança de equipe multifuncional Como ampliar seu auto conhecimento esua capacidade de influenciar, conduzir e negociar Atividade
  • 3. Instrutor Ernesto Costa Santos •Experiência de 20 anos como Consultor em Marketing e Vendas, inclusive no segmento de TI/Telecom •PMD (Curso de Alta Direção) pelo IESE (SP/Barcelona) –2ª. Escola mais conceituada em negócios do mundo (The Economist2014) •Análise de Projetos Afins no Programa de Capacitação de Multiplicadores Telefonica-Vivo (em curso) •Atuação como Professor Especialista no PROCED da FIA Núcleo de Marketing •Engenheiro Químico pela UFBA. Pós- graduado em Marketing pela FGV-SP •Atuação em diversos programas de capacitação de líderes (PDG) em projetos In Company •Certificado pela AMA e SBPNL
  • 4. Conhecendo Melhor o Nosso Cliente A -Segmentação de Mercado e o Comportamento do Consumidor •Conceitos sobre Segmentação •O Cliente Premium B-O que é Valor Agregado para o Cliente de Alto Valor •Percepções de valor e experiência de compra •Como obter mais do Cliente Premium: Upselling, Cross Sellinge maior Tempo de Vida Útil •Exemplos no mundo físico e mundo virtual (inclusive mobile). •Como prevenir o Churn?
  • 5. Conhecendo Melhor o Nosso Cliente A -Segmentação de Mercado e o Comportamento do Consumidor Geográfica •Onde está nosso público alvo? -País, estado, cidade, região, microrregião, densidade, etc. Demográfica •Fale um pouco mais sobre eles: Idade, rendimento, sexo, tamanho da família, religião, escolaridade, ocupação, etc. Psicográfica •Como se comportam nossos Clientes? Seu estilo de vida, expectativas de sua classe social, personalidade, espírito inovador, práticas culturais, conteúdo desejado, etc. Hábitos de Compra •Costumo agir de formas diferentes a depender da ocasião de compra; dos benefícios que procuronum mesmo produto; do volume de utilizaçãoe das atitudes se já conheço ou não e se já desejo ou não este produto.
  • 6. Conhecendo Melhor o Nosso Cliente A -Segmentação de Mercado e o Comportamento do Consumidor •Homogeneidade: Cada Segmento deve ter de fato um conjunto de características que são comuns a todos os elementos que o compõem. •Mensurabilidade: É possível medirmos agora os dados? E sua evolução? •Acessibilidade: O Segmento deve ser acessado e desenvolvido de modo prático de acordo com os canais de comunicação e distribuição escolhidos para atingi-lo. •Relevância: O Segmento deve ter uma dimensão tal que proporcione uma exploração rentável, expressiva, significativa. Importante!
  • 7. Conhecendo Melhor o Nosso Cliente B -O que é Valor Agregado para o Cliente de Alto Valor •O que busca o Cliente Premium? •O que é Valor Agregado? •Como desenvolvemos uma experiência de compra memorável?
  • 8. Conhecendo Melhor o Nosso Cliente B -O que é Valor Agregado para o Cliente de Alto Valor •Melhores Práticas em Lealdade do Cliente •Índice de Recomendação (Net Promoter Score)
  • 9. Conhecendo Melhor o Nosso Cliente B -O que é Valor Agregado para o Cliente de Alto Valor 4) Melhores Práticas na Prevenção de Churn Inovação, kits melhor formulados (“amarrando” benefícios)
  • 10. A -Quando um Projeto é Viável Econômica e Financeiramente? Demandas típicas num negócio: Capital de giro, instalações, estoque e equipamentos B-Como Elaborar um Business Plan(Plano de Negócios)? •A Estratégia: O modelo Canvas e seus vetores (segmentos de clientes, proposta de valor, canais de comercialização) •Ganhos com Redução de Custos e Melhorias Operacionais •Modelos de créditos Rentabilizando Nossos Clientes
  • 11. A -Quando um Projeto é Viável Econômica e Financeiramente? Vamos entender alguns aspectos chaves de um EVEF: •Receita Bruta de Vendas •CMV (Custo da Mercadoria Vendida) •Despesas Operacionais •EBITDA (Earnings before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization) •Amortizações e Impostos •Lucro Líquido Rentabilizando Nossos Clientes
  • 12. DRE R$ Receita Bruta de Vendas 350.000,00 Impostos (80.000,00) ReceitaLíquida 270.000,00 CMV (Custodas MercadoriasVendidas) (165.000,00) Lucro Bruto 105.000,00 –38% DespesasComerciais (25.000,00) DespesasAdministrativas (15.000,00) DespesasFinanceiras (10.000,00) EBITDA 55.000,00 –20% Depreciaçãoe Amortização (5.000,00) Lucroantes de IR e CSLL 50.000,00 IR e CSLL (15.000,00) LucroLíquido 30.000,00 –11% Exemplo deDRE
  • 13. A -Quando um Projeto é Viável Econômica e Financeiramente? Algumas questões típicas que podem ser consideradas no trabalho: •Quanto custará nossa matéria-prima? Importada? Garantia de fornecimento? •Quais as despesas operacionais típicas? Podemos usar mão de obra, equipamentos e instalações já existentes? Como remuneraremos a força de vendas? •Que rentabilidade entregaremos ao investidor? Ela é atrativa? Porque? Você investiria suas economias neste projeto? Rentabilizando Nossos Clientes
  • 14. Como utilizar o Modelo Canvaspara elaborar um Plano de NegóciosAtividadesRelacionamentocom clientesSegmentodeclientesProposiçõesdevalorCanaisRecursosParceriasReceitasCustos Rentabilizando Nossos Clientes Como Elaborar um Business Plan(Plano de Negócios)?
  • 15. Rentabilizando Nossos Clientes Ganhos com Redução de Custos e Melhorias Operacionais B) Planejamento Estratégico (Modelo Canvas) Como podemos obter ganhos com redução de custos e melhorias Operacionais (Uso de modelos como o MASP/PDCA) •MASP –Método de Análise e Solução de Problemas (Identificação do problema; Observação para Investigar as características específicas do problema; Análise para descobrir as causas; Plano de ação, criado para bloquear as causas; Ação: implementação do bloqueio das causas fundamentais; Verificação: O bloqueio foi efetivo? Padronização, para prevenir a reincidência do problema e Conclusão, com a recapitulação de todo o processo de solução do problema. •PDCA (Traduzido, Planeje, Faça, Verifique e Aja)-Método para tomada de decisões, a formulação e comprovação de hipóteses, a objetivação da análise dos fenômenos, dentre outros, o que lhe confere um caráter sistêmico.
  • 16. RentabilizandoNossos Clientes PLAN DO CHECK ACT Plano de Ação Divulgação, sensibilizaçãoe alinhamento Comparaçãodos resultadoscom a meta estabelecida Elaboraçãooualteraçãode procedimento Identificaçãodos problemasremanescentes Execuçãodas ações Identificaçãodos efeitossecundários Sensibilizaçãoe desenvolvimentocomportamental Planejamentodas açõesanti-reincidência Acompanhamentodas ações A açãofoiefetiva? Registro, comunicação Balançodo processoe do aprendizado Comunicação e feedback das ações Comunicação e feedback dos resultados Acompanhamentodos resultadosdo ambiente Reconhecimentoe celebração Identificaçãodo problema Observação Análise Ação Verificação Padronização Conclusão Ganhos com Redução de Custos e Melhorias Operacionais Identificaçãodos problemasmaiscomuns Observaçãodas característicasdo problemaatravésde dados existentes Levantamentodas variáveisqueinfluenciamno problema Discussão, definiçãoe consensoda estratégiade ação Levantamentodo históricodos problemas Observaçãodo problemano ambiente Escolhadas causasmaisprováveis(hipóteses) Elaboraçãodo planode ação Evidênciadas perdasexistentese ganhospossíveis Elaboraçãodo Cronogramade trabalho Coletade dados e informaçõesno ambientehumanoe social Negociaçãodo planode açãoe obtençãode apoioda liderança Escolhado problemae identificaçãodas partesenvolvidas Dar feedback as partesenvolvidas Análidedas causasmaisprováveis; confirmaçãodas hipóteses Formar, treinare sensibilizara equipee definirresponsabilidades Usaro feedback parasensibilizaras pessoase energizara mudança Confirmaçãoda causafundamental Definiro problemae a meta Foidescobretada causafundamental?
  • 17. Exemplos de Ferramentas 1 2 3 4 5 6 8 9 P D C A ETAPA DESCRIÇÃO ETAPA 1 Identificaçãodo Problema ETAPA 3 Análise Escolhado problema Históricodo problema Fazera análisede pareto(demonstraa frequênciadas ocorrências(de maiorparamenor) atravésdo gráfico) Descobertadas característicasdo problemaatravésde coletade dados e observaçãodo local Cronograma, orçamentoe meta Definiçãodas causasinfluentes Escolhadas causasmaisprováveis(hipóteses) Análisedas causasmaisprováveis(verificaçãodas hipóteses) Elaboraçãoda estratégiade ação Elabroraçãodo planode açãoparao bloqueioe revisãodo cronogramae orçamentofinal Treinamento Execuçãoda ação Comparaçãodos resultados Listagemdos efeitossecundários Verificaçãoda continuidadeounãodo problema Elaboraçãooualteraçãodo padrão Comunicação Educaçãoe treinamento Acompanhamentoda utilizaçãodo padrão Relaçãodos problemasremanescentes Reflexão Nomearresponsáveis Planejamentodo ataqueaosproblemasremanescentes Mostrarperdasatuaise ganhosviáveis RentabilizandoNossos Clientes Ganhos com Redução de Custos e Melhorias Operacionais ETAPA 2 Observação ETAPA 4 Plano de Ação ETAPA 5 Ação ETAPA 6 Verificação ETAPA 7 Padronização ETAPA 8 Conclusão PDCA FLUXO ETAPA OBJETIVO Identificaçãodo problema Observação Análise Plano de ação Ação Verificação (Bloqueiofoiefetivo?) Padronização Conclusão Definirclaramenteo problemae reconhecersuaimportância Investigaras característicasespecíficasdo problemacom umavisãoamplae sob váriospontossdevistas Descobriras causasfundamentais Conceberum planoparabloquearas causasfundamentais Bloquearas causasfundamentais Verificarse o bloqueiofoiefetivo Prevenircontra o reaparecimentodo problema Recapitulartodoo processode soluçãodo problemaparatrabalhofuturo 7
  • 18. Espinha de Peixe Diagrama de Ishikawa Rentabilizando Nossos Clientes Ganhos com Redução de Custos e Melhorias Operacionais Causa Causa Causa Causa Causa Causa Causa Causa Modelos de impacto da 3C Boa Apresentação Objetividade Design Domínio do tema apresentado Conhecimento do público Simplicidade Modelos de JC Exemplos de Ferramentas
  • 19. Rentabilizando Nossos Clientes Ganhos com Redução de Custos e Melhorias Operacionais MeioAmbiente Material Máquina Medida Mãode Obra Método Poluiçãosalina Ruídoexcessivo Excessode reuniões Tempo de pesquisa Bibliografia Baixamotivação Sobressalentes Vazamentode óleo Vibração Padrõesinadequados Tempo de execução Treinamento Falhade Equipamento Exemplos de Ferramentas
  • 20. Exemplos de Ferramentas Modelo de Tabela G.U.T Itens a Priorizar G U T GxUxT Problema1 5 5 5 125 Problema2 4 5 3 60 Problema3 2 5 4 40 Problema4 4 5 4 80 Problema5 3 5 5 75 Problema6 3 4 4 48 RentabilizandoNossos Clientes Ganhos com Redução de Custos e Melhorias Operacionais
  • 21. Exemplos de Ferramentas Pontos Gravidade Urgência Tendência 5 Prejuízos / dificuldadesextremamente graves É necessária uma ação imediata Se nada for feito, o agravamento é imediato 4 Muito graves Com alguma urgência Vai piorar a curto prazo 3 Graves O Mais cedo possível Vaipiorar a médio prazo 2 Pouco graves Pode esperar um pouco Vaipiorar a longo prazo 1 Sem gravidade Não tem pressa Não vai piorar oupode até melhorar RentabilizandoNossos Clientes Ganhos com Redução de Custos e Melhorias Operacionais
  • 22. Plano de Ação N°de controle Data O que? Porquê? Quem? Quando? Onde? Como? Custo Elaboraçãode padrõesoperacionaispararotinasde manutenção Solicitaraosetorde Comprasa aquisiçãode peçassobressalentessomentedos fornecedorescredenciados Solicitardos fornecedoresas substituiçõesdas peçassobressalentesdanificadasemtempo hábil Manterestoquede segurançaparaas peçasmaisutilizadase de necessidadede importação Fazerum estudoparapossíveisrecuperaçõesde peçasimportadase de alto custo Verificara eficáciada periodicidadedos planosde inspeção Levantarjuntoa equipede matençãoostreinamentosnecessáriosparaqualificaçãodos funcionários Elaborartreinamentosinternosde acordocom a necessidade Motivarosfuncionáriosa fazeremcursose especializações Solicitaraosetorde Compraso credenciamentode todososfornecedoresde matéria-prima Solicitaraosetorde RecursosHumanosa revisãodo númerode funcionáriosdo setorde Manutenção Revero planode cargos e saláriosda empresa Elaborarplanosde incentivoparaosfuncionários Faltade padrãooperacional Máqualidadedas peçasde reposição/ Baixaconfiabilidadedo sistema Atrasonaalfândega Descumprimentodo planode inspeção Faltade treinamentodos funcionários Fornecedorde matéria- prima descredenciado Nãocumprimentodos prazosestabelecidos/ Númeroinsuficientede funcionários Desmotivaçãodos funcionários Equipede Manutenção Equipede Manutenção Equipede Compras Equipede Logística Equipede Logística/ Manutenção Equipede Manutenção Equipede RecursosHumanos Equipede Manutenção Equipede RecursosHumanos Equipede Compras Equipede Manutenção Equipede RecursosHumanos xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx Setorde Manutenção Setorde Manutenção Setorde Compras Setorde Logística Setorde Manutenção/ Logística Setorde Manutenção Setorde RecursosHumanos Setorde Manutenção Setorde Manutenção Setorde Compras Setorde Manutenção Setorde RecursosHumanos Atravésde reuniõescom manutentores, gestorese pessoalda áreade segurança Atravésde documentaçãoformalizada Fazendoinventáriossemanais Atravésde documentaçãoformalizada Atravésde reuniõese estudossemanais Fazendoum paraleloentre a peridiocidadedos planose o MTBF Atravésde formuláriosescritos Atravésde mini cursos Atravésde bolsade estudos Atravésde documentaçãoformalizada Atravésde levantamentosdas Ordensde Serviçose documentaçãoformalizada Atravésde reuniõescom osgestoresda áreae verificaçãodo mercadoexterno Nãose aplica U$ Nãose aplica Nãose aplica Nãose aplica Nãose aplica Nãose aplica Nãose aplica U$ Nãose aplica Nãose aplica Nãose aplica RentabilizandoNossos Clientes Ganhos com Redução de Custos e Melhorias Operacionais
  • 23. Sobre a Capacitação de Recursos Financeiros Alguns conceitos básicos Capital de giro é o investimento de uma empresa em ativos de curto prazo (caixa, títulos negociáveis, estoques e contas a receber),ou seja ativos circulantes. Orçamento de caixa demonstrativo que prevê as entradas e saídas de caixa, focalizando a capacidade da empresa de gerar entradas suficientes para honrar as saídas.
  • 24. Alguns conceitos básicos Vantagens e desvantagens do financiamento de curto prazo (CP) em relação ao de longo prazo (LP): A) Velocidadeo crédito de CP é obtido com maior facilidade e rapidez; B) Flexibilidadepagamentos antecipados, liberação de novos valores, sem clausula restringindo ações futuras da empresas são algumas vantagens do financiamento de CP; C) Custo do LP versus CP: as dívidas de curto prazo normalmente possuem taxas de juros inferiores às de longo prazo. D) Risco da dívida do CP versus LP: As taxas de juros são variáveis no CP, diferente das dívidas de LP, onde as taxas são estáveis no tempo; O financiador do CP pode exigir o pagamento imediato do saldo devedor. Sobre a Capacitação de Recursos Financeiros
  • 25. Alguns conceitos básicos E) Tipos: Fontes de capital Adição de capital social; maior prazo com fornecedores; sócios/acionistas; recursos com bancos Fontes de financiamento a curto prazo Empréstimos com garantia: caução de duplicatas a receber; factoringde duplicatas a receber Empréstimo com alienação de estoques Fontes de financiamento a longo prazo Empréstimos -Debêntures: a)com garantiab)sem garantia -Ações Sobre a Capacitação de Recursos Financeiros
  • 26. Capacidade Analítica Mente Analítica, Visão Sistêmica e Tomada de Decisão Modelos de Tomada de Decisão
  • 27. CapacidadeAnalítica A -Mente Analítica e Visão Sistêmica Análise SWOT -Estudo de Caso em Grupos: •CircduSoleil •Disney •Google
  • 28. CirqueduSoleilEm uma Análise SWOT Forças •Criatividadecrescente •A experiênciaCirque du Soleil •Clientesleais •Rentabilidade •Capacidadede investimento Fraquezas Oportunidades Ameaças •Modelode negóciosde complexidadecrescente •Dependênciade um públicoespecífico •Ausênciade diversificação •Muitasoportunidadesde parcerias •Potencial de mercadoaindanãoexplorado •Persectivascom a marcaemnovasplataformas •Expansãodescontroladalevandoa diluiçãoda marca •Entrantescompetitivos •Demandasespecíficasdos parceiros
  • 29. CapacidadeAnalítica Tendências de Mercado e Cenários Futuros •Inovação em Negócios: Produtos e Modelos de Gestão •Cases de Sucesso Comentados
  • 30. Capacidade Analítica Inovação em Negócios Vídeo Apple Determinantes de um Ambiente Inovador •Valores •Liderança •Resiliência •Tolerância aos erros •Orientação para o Mercado •Acesso à informação e pesquisa constante •...
  • 31. Capacidade Analítica Liderança de equipe Multifuncional Ampliar seu autoconhecimento e sua capacidade de Influenciar, Conduzir e Negociar
  • 32. Quais as competências de liderança que se aplicam a todos nós ? Algo Mais? Liderar em Projetos? Liderar Pessoas? Liderar Clientes? Liderar a si Próprio?
  • 33. Capacidade Analítica Liderança de Equipe Multifuncional Vídeo Comentados: 1.Como reagimos aos desafios em nosso ambiente de trabalho? 2.Como ampliar nossa influência sobre as pessoas? 3.Como podemos negociar eficazmente?
  • 34. Anexo: Teste de Autoconhecimento •Nas páginas seguintes, assinale nos itens A e B, e depois nos itens C eDasalternativasque melhor refletem seu jeito de ser no seu trabalho ao tentar negociar com as pessoas, influencia-las ou conduzi-las •Em seguida some os Totais de A, B, Ce D •Na folha seguinte lance todos os Totais no Gráfico Qual o seu Perfil com Negociador? TEMPO: 10 minutos.
  • 35. Anexo: Teste de Autoconhecimento Qual o seu Perfil com Negociador? Prefiro cuidar sozinho de minhas negociações 11 Gosto de meu superior por perto ao negociar Costumo utilizar a persuasão em negociações 12 Escuto para saber como entendê-lo melhor Minha experiência me ensinou a conduzir 13 Meus conhecimentos me dizem que o melhor é deixar o interlocutor conduzir Princípios e tradições determinam o sucesso 14 Novidades encantam nosso interlocutor Sinto-me incomodado com constantes interrupções numa negociação 15 Prefiro interrupções, pois acalmam a conversa Possuo elevado espírito de iniciativa 16 Gosto de servir. Estar às ordens de meus Clientes e colegas Participo ativamente de reuniões com sugestões e energia 17 Cumpro ordens com precisão e disciplina Prefiro ser orientado. Regras demais me confundem 18 Adapto-me facilmente a novas regras Fatos inesperados me irritam 19 O inesperado deve ser aceito de bom grado dentro do possível Olho tudo em volta durante uma conversa 20 Fixo-me no meu interlocutor A B
  • 36. Anexo: Teste de Autoconhecimento Qual o seu Perfil com Negociador? Consigo ver o lado cômico das falhas 1 Abato-me ou me irrito com falhas Sorrio instantaneamente de uma brincadeira inesperada 2 Raramente entendo uma piada no ato Falo e gosto de agir com espontaneidade 3 Sou autocontrolado Expresso meus sentimentos com frequência, mesmo quando não solicitado 4 Expresso-me com poucas palavras e de preferência só se for solicitado Esqueço-me de detalhes 5 É no detalhe que mais me fixo Uso a empatia para entender sentimentos 6 Uso perguntas para entender a lógica Aproximo-me e aceito termos íntimos 7 Termos mais íntimos podem ser um deslize Sou impulsivo, surpreendente 8 Sou rigoroso nos métodos Brinco com frequência 9 Evito brincadeiras Improviso facilmente na argumentação 10 Argumento de forma padrão Costumo consolar colegas diante de algum insucesso numa negociação 11 Costumo dar apoio quando solicitado e com o máximo de prudência ao falar C D
  • 38. EstilosInterpessoaisnumaNegociação Como se manifestam e como lidar com eles Comunicador •Conheça-o •Seja empático •Provoque objeções •Aja com firmeza •Faça pós-vendas •Follow-up regular Socializador Executor Perfeccionista •Seja organizado •Tenha tempo e paciência •Demonstre, não declare •Documente •Avalie limites de poder •Follow-up completo •Seja forte •Use detalhes •Seja objetivo •Trate as objeções com força •Fecha a boca após a oferta •Follow-up só com pretexto •Conheça sua autoridade •Seja respeitoso •Use humor moderado •Perguntas estudas •Documente tudo •Follow-up programado
  • 39. Facilitador Ernesto Costa Santos www.vendasdealtaperformance.com.br http://br.linkedin.com/pub/ernesto-costa-santos/42/984/658/
  • 40. “Wikibrands: Como Reinventar sua Empresa em um Mercado Orientado para os Clientes”, S. Moffitt, M. Dover(Editora Bookman) “Inovação e Empreendedorismo”, John Bessant, Joe Tidd(Editora Bookman) “Administração Financeira”, AntonioZorattoSanvicente(Editora Atlas) “Plano de Negócios: seu guia definitivo”,de José Carlos Assis Dornelas (Editora Campus) “Plano de Negócios –Exemplos Práticos”, de José Carlos Assis Dornelas (Editora Elsevier–Campus) “Inovação em Modelos de Negócios –Business ModelGeneration”, de Alexander Osterwalder(Editora Alta Books) “A Estratégia do Oceano Azul”, de W. Chan Kim e Renée Mauborgne(Editora Campus) “ Integracaodas Ferramentas da Qualidade ao PDCA, Silvio Aguiar (Editora IDG) “Entendendo Um Pensamento A3: Um Componente Crítico do PDCA da Toyota” , D. K. Sobek Ii& A. Smalley (Editora Bookman) “Armas da Persuasão”, Robert B. Cialdini(Editora Sextante) “VAP! Vendas de Alta Performance”, Ernesto Costa Santos (Editora Nelpa) “O Monge e o Executivo: Uma História Sobre a Essência da Liderança”, James C. Hunter (Editora Sextante) “A Arte da Guerra”, Sun Tzu(Editora Discovery) Referências para Continuidade do seu Desenvolvimento