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Professora Cris Miura


1º DIA
 02 Redações + 48 questões de múltipla escolha;
48 pontos para redação (24 pontos cada);
48 pontos para as questões de múltipla escolha (01 ponto
cada).



2º DIA
72 questões (04 pontos cada questão, contendo dois

itens).

Prova de Língua Portuguesa e Literaturas de Língua
Portuguesa: 12 questões (48 pontos);
Prova de Matemática: 12 questões (48 pontos).
Prova de Ciências Humanas e Artes: 18 questões (72 pontos);
Prova de Língua Inglesa: 6 questões (24 pontos);
Prova de Ciências da Natureza: 24 questões (96 pontos).


Tempo
1º dia: 05 horas
2º dia: 04 horas



Eliminação
A ausência em qualquer uma das provas ou nota 0

(zero) em qualquer uma delas elimina o candidato do
Vestibular Unicamp.


OBJETIVOS: avaliar a
habilidade do candidato
no emprego de recursos
que são necessários à
produção de textos
pertencentes
a
diferentes
gêneros
discursivos;



INTENÇÃO: reproduzir
o funcionamento do
discurso no mundo real.
-

-

-

02 propostas de execução OBRIGATÓRIA de
DIFERENTES gêneros textuais a partir de
textos-fontes;
Cada proposta é acompanhada por um texto
a ser lido, de GÊNERO DIVERSO daquele que
será elaborado;
Há instruções claras (comandos) e um
enunciado que fornecem as condições para a
produção da leitura e escrita.
Grade Holística
(3,0)

Correção

Três requisitos:
gênero, propósito e
interlocutor

Necessário dois
pontos, caso contrário, é
anulado!

1) Progressão Textual

Grade Específica
(5,0)

2)
Seleção
linguísticos
adequado;

dos
recursos
e
discursivos

3) Autonomia em relação à
proposta;
4) Marca autoral.


GRADE ESPECÍFICA
 Apresentar

CLARAMENTE as marcas
típicas do GÊNERO;
 Atender os PROPÓSITOS (COMANDOS)
determinados;
 Conceber um perfil do enunciador e de seu
INTERLOCUTOR;


GRADE HOLÍSTICA
 Progressão Textual;
 Seleção

dos recursos linguísticos
discursivos adequado;
 Autonomia em relação à proposta;
 Marca autoral.

e
PROVA 2012
gênero textual
interlocução
propósito
GRADE ESPECÍFICA: GÊNERO TEXTUAL, INTERLOCUÇÃO E PROPÓSITO
Às 15h 59, Estudante do Sertão Nordestino escreveu:
Este gráfico é muito bom Estudante Paulista, pois nos mostra a realidade tanto
mundial, quanto nacional do interesse do jovem pela carreira de cientista. Também resolvi
postar um comentário neste fórum, pois posso concordar com a sua opinião sob uma
ótica bem diferente.
O gráfico “Gostaria de ser cientista”, que você acabou de postar, me mostrou uma
dinâmica bem interessante sobre a vontade do jovem em seguir na pesquisa científica e a
realidade de vida no seu país. Pude observar que onde o acesso a tecnologias novas e
pesquisas recentes é fácil, e atinge uma boa parte da população, o interesse em ser
cientista é menor. Acho que este acesso e contínua “renovação” tecnológica, (sejam por
pesquisas genéticas, eletrônicas ou robóticas, por exemplo), não estimula no jovem o
anseio de seguir pesquisando mais e mais, e sem o estímulo a procurar uma carreira que
consegue utilizar todas estas ferramentas disponíveis para um melhor desempenho. Este é
o caso por exemplo da Inglaterra, Noruega e também da região metropolitana de São
Paulo, e acho que seja também o seu exemplo.
Já pelo outro oposto do gráfico, regiões pobres e/ou pouco desenvolvidas, ou ainda
onde o acesso ao desenvolvimento é muito difícil e para poucos, o interesse em ser
cientista é bastante grande. E é deste lado que eu estou, amigo paulista, pois onde
moro, toda tecnologia/descoberta recente não está presente, o presente que tenho é a
falta de pesquisa, na agricultura, na saúde, na disseminação da cultura e educação. E toda
esta carência, faz surgir em mim, assim como em Malavi e Botsuana, uma grande vontade
de estudar e descobrir recursos e tecnologias que facilitariam a minha realidade, ser
cientista para “nós” é ajudar o nosso mundo, talvez uma utopia mas eu gostaria.
PROVA 2012
PROGRESSÃO TEMPORAL
Às 15h 59, Estudante do Sertão Nordestino escreveu:
Este gráfico é muito bom Estudante Paulista, pois nos mostra a realidade tanto
mundial, quanto nacional do interesse do jovem pela carreira de cientista. Também
resolvi postar um comentário neste fórum, pois posso concordar com a sua opinião sob
uma ótica bem diferente.
O gráfico “Gostaria de ser cientista”, que você acabou de postar, me mostrou uma
dinâmica bem interessante sobre a vontade do jovem em seguir na pesquisa científica e a
realidade de vida no seu país. Pude observar que onde o acesso a tecnologias novas e
pesquisas recentes é fácil, e atinge uma boa parte da população, o interesse em ser
cientista é menor. Acho que este acesso e contínua “renovação” tecnológica, (sejam por
pesquisas genéticas, eletrônicas ou robóticas, por exemplo), não estimula no jovem o
anseio de seguir pesquisando mais e mais, e sem o estímulo a procurar uma carreira que
consegue utilizar todas estas ferramentas disponíveis para um melhor desempenho. Este é
o caso por exemplo da Inglaterra, Noruega e também da região metropolitana de São
Paulo, e acho que seja também o seu exemplo.
Já pelo outro oposto do gráfico, regiões pobres e/ou pouco desenvolvidas, ou ainda
onde o acesso ao desenvolvimento é muito difícil e para poucos, o interesse em ser
cientista é bastante grande. E é deste lado que eu estou, amigo paulista, pois onde
moro, toda tecnologia/descoberta recente não está presente, o presente que tenho é a
falta de pesquisa, na agricultura, na saúde, na disseminação da cultura e educação. E toda
esta carência, faz surgir em mim, assim como em Malavi e Botsuana, uma grande vontade
de estudar e descobrir recursos e tecnologias que facilitariam a minha realidade, ser
cientista para “nós” é ajudar o nosso mundo, talvez uma utopia mas eu gostaria.
SELEÇÃO DE RECURSOS LINGUÍSTICOS
Às 15h 59, Estudante do Sertão Nordestino escreveu:
Este gráfico é muito bom Estudante Paulista, pois nos mostra a realidade tanto
mundial, quanto nacional do interesse do jovem pela carreira de cientista. Também resolvi
postar um comentário neste fórum, pois posso concordar com a sua opinião sob uma
ótica bem diferente.
O gráfico “Gostaria de ser cientista”, que você acabou de postar, me mostrou uma
dinâmica bem interessante sobre a vontade do jovem em seguir na pesquisa científica e a
realidade de vida no seu país. Pude observar que onde o acesso a tecnologias novas e
pesquisas recentes é fácil, e atinge uma boa parte da população, o interesse em ser
cientista é menor. Acho que este acesso e contínua “renovação” tecnológica, (sejam por
pesquisas genéticas, eletrônicas ou robóticas, por exemplo), não estimula no jovem o
anseio de seguir pesquisando mais e mais, e sem o estímulo a procurar uma carreira que
consegue utilizar todas estas ferramentas disponíveis para um melhor desempenho. Este é
o caso por exemplo da Inglaterra, Noruega e também da região metropolitana de São
Paulo, e acho que seja também o seu exemplo.
Já pelo outro oposto do gráfico, regiões pobres e/ou pouco desenvolvidas, ou ainda
onde o acesso ao desenvolvimento é muito difícil e para poucos, o interesse em ser
cientista é bastante grande. E é deste lado que eu estou, amigo paulista, pois onde
moro, toda tecnologia/descoberta recente não está presente, o presente que tenho é a
falta de pesquisa, na agricultura, na saúde, na disseminação da cultura e educação. E toda
esta carência, faz surgir em mim, assim como em Malavi e Botsuana, uma grande vontade
de estudar e descobrir recursos e tecnologias que facilitariam a minha realidade, ser
cientista para “nós” é ajudar o nosso mundo, talvez uma utopia mas eu gostaria.
AUTONOMIA TEXTUAL
Às 15h 59, Estudante do Sertão Nordestino escreveu:
Este gráfico é muito bom Estudante Paulista, pois nos mostra a realidade tanto
mundial, quanto nacional do interesse do jovem pela carreira de cientista. Também
resolvi postar um comentário neste fórum, pois posso concordar com a sua opinião sob
uma ótica bem diferente.
O gráfico “Gostaria de ser cientista”, que você acabou de postar, me mostrou uma
dinâmica bem interessante sobre a vontade do jovem em seguir na pesquisa científica e a
realidade de vida no seu país. Pude observar que onde o acesso a tecnologias novas e
pesquisas recentes é fácil, e atinge uma boa parte da população, o interesse em ser
cientista é menor. Acho que este acesso e contínua “renovação” tecnológica, (sejam por
pesquisas genéticas, eletrônicas ou robóticas, por exemplo), não estimula no jovem o
anseio de seguir pesquisando mais e mais, e sem o estímulo a procurar uma carreira que
consegue utilizar todas estas ferramentas disponíveis para um melhor desempenho. Este é
o caso por exemplo da Inglaterra, Noruega e também da região metropolitana de São
Paulo, e acho que seja também o seu exemplo.
Já pelo outro oposto do gráfico, regiões pobres e/ou pouco desenvolvidas, ou ainda
onde o acesso ao desenvolvimento é muito difícil e para poucos, o interesse em ser
cientista é bastante grande. E é deste lado que eu estou, amigo paulista, pois onde
moro, toda tecnologia/descoberta recente não está presente, o presente que tenho é a
falta de pesquisa, na agricultura, na saúde, na disseminação da cultura e educação. E toda
esta carência, faz surgir em mim, assim como em Malavi e Botsuana, uma grande vontade
de estudar e descobrir recursos e tecnologias que facilitariam a minha realidade, ser
cientista para “nós” é ajudar o nosso mundo, talvez uma utopia mas eu gostaria.
MARCA AUTORAL
Às 15h 59, Estudante do Sertão Nordestino escreveu:
Este gráfico é muito bom Estudante Paulista, pois nos mostra a realidade tanto
mundial, quanto nacional do interesse do jovem pela carreira de cientista. Também resolvi
postar um comentário neste fórum, pois posso concordar com a sua opinião sob uma
ótica bem diferente.
O gráfico “Gostaria de ser cientista”, que você acabou de postar, me mostrou uma
dinâmica bem interessante sobre a vontade do jovem em seguir na pesquisa científica e a
realidade de vida no seu país. Pude observar que onde o acesso a tecnologias novas e
pesquisas recentes é fácil, e atinge uma boa parte da população, o interesse em ser
cientista é menor. Acho que este acesso e contínua “renovação” tecnológica, (sejam por
pesquisas genéticas, eletrônicas ou robóticas, por exemplo), não estimula no jovem o
anseio de seguir pesquisando mais e mais, e sem o estímulo a procurar uma carreira que
consegue utilizar todas estas ferramentas disponíveis para um melhor desempenho.
Este é o caso por exemplo da Inglaterra, Noruega e também da região metropolitana de
São Paulo, e acho que seja também o seu exemplo.
Já pelo outro oposto do gráfico, regiões pobres e/ou pouco desenvolvidas, ou ainda
onde o acesso ao desenvolvimento é muito difícil e para poucos, o interesse em ser
cientista é bastante grande. E é deste lado que eu estou, amigo paulista, pois onde
moro, toda tecnologia/descoberta recente não está presente, o presente que tenho é a
falta de pesquisa, na agricultura, na saúde, na disseminação da cultura e educação. E
toda esta carência, faz surgir em mim, assim como em Malavi e Botsuana, uma grande
vontade de estudar e descobrir recursos e tecnologias que facilitariam a minha
realidade, ser cientista para “nós” é ajudar o nosso mundo, talvez uma utopia mas eu
PROVA 2012
Conhecer o
Gênero Textual
facilita atender
ao critério de
Interlocução e
ao de
Propósito.


2013
 Resumo
 Carta de Leitor



2012

 Fórum
 Manifesto
 Verbete



2011

 Comentário em um site
 Discurso de apresentação de envento
 Artigo de opinião



2010

 Dissertação
 Narrativa
 Carta





Carta;
Resumo;
Gêneros narrativos (relato, conto e crônica);
Gêneros
argumentativos
(artigo
de
opinião, editorial, carta de leitor, etc).







Redação extremamente técnica;
NÃO é a simples cópia das ideias principais
do texto;
NÃO é o seu entendimento acerca do texto;
Citar o autor do texto pelo menos 3 vezes (o
texto não é seu!);
Não opinar;
Manter o título original.








OBJETIVO: Leitor expressa opiniões (favoráveis ou não) a respeito de
assunto publicado em revistas, jornais, ou a respeito do tratamento dado ao
assunto. O autor pode também esclarecer ou acrescentar informações ao
que foi publicado.
INTERLOCUÇÃO: apesar de ter um destinatário específico – o diretor da
revista, ou o jornalista que escreveu determinado artigo –, a carta do leitor
pode ser publicada e lida por todos os leitores do meio de comunicação para
o qual ela foi enviada;
LINGUAGEM: pode ser mais pessoal (empregando pronomes e verbos em
1ª pessoa) ou mais impessoal (empregando pronomes e verbos na 3ª
pessoa). A menor ou maior impessoalidade depende da intenção do autor:
protestar, brincar ou impressionar;
CARACTERÍSTICAS DO GÊNERO: texto com intencionalidade persuasiva;
com formato semelhante ao da carta pessoal, apresentando
data,
vocativo,
corpo
do
texto,
expressão
cordial
de
despedida, assinatura, cidade de origem.


A
Narrativa
tem
que
ter:
PENTE
(personagens, espaço, narrador, tempo e enredo) + Conflito.
 Personagens (principal e secundários);
 Espaço ou lugar onde a história acontece;
 N arador : Personagem – narrador de 1ª pessoa (eu); observador -

narrador de 3ª pessoa ( Fofoqueiro – observa tudo para contar depois
); observador onisciente ( deus da Narrativa – sabe e conta tudo dos
personagens – o que o personagem pensa, fez ou ainda vai fazer).
 Tempo – quando a história aconteceu ( nem sempre está claro ou
explícito no texto. Às vezes, se descobre o tempo pelas descrições de
objetos, costumes e trajes de época, maneira de falar dos
personagens, etc). O tempo pode ser: Cronológico ( o tempo da
sucessão das horas, dias, meses – tempo do relógio) Psicológico ( só
existe na cabeça do personagem. Exemplo: relato de memórias –
flash-back );
 Enredo é a própria história , os fatos narrados.


CONCEITO

A crônica é um gênero textual escrito
breve, que relata um ou mais acontecimentos
em um determinado tempo. Os fatos, em sua
maioria, baseiam-se em acontecimentos do
cotidiano.
CARACTERÍSTICAS











Texto curto
Geralmente, narrado em 1ª pessoa
Linguagem simples, quase espontânea
Uso de metáforas e subjetividade
Olhar do cronista para um fato que tenha ocorrido.






Trata-se de um texto dissertativo;
É um tipo de texto utilizado na
imprensa, especialmente em jornais e
revistas, que tem por objetivo informar, mas
sem a obrigação de ser neutro, indiferente;
É um texto mais opinativo do que
informativo;
Os editoriais não são assinados, pois
representam a opinião do jornal, da revista.




É o mais informal das opções que têm por
objetivo INFORMAR;
Linguagem predominantemente coloquial;
Usado para mensagens rápidas e urgentes.







Forma de narração ordenada;
Abordagem objetiva e clara de fatos ou
situações recentes de interesse público;
Não contém comentários, nem apreciações
de que as escreveu;
Elementos fundamentais: QUEM? O QUÊ?
QUANDO? COMO? POR QUÊ?
Parágrafos curtos, frases curtas e
simples, linguagem clara, máximo de
informação com o mínimo de palavras





FUNÇÃO: ensinar a fazer algo ou apenas a usar algum
equipamento ou produto;
ESTRUTURA: uma contém a lista dos elementos a serem
utilizados; a outra desenvolve as instruções (modo de
fazer), como, por exemplo, receitas de culinária;
LINGUAGEM: as instruções são iniciadas com verbos no
modo imperativo (misture, junte, acrescente, etc.) ou por
construções
com
verbos
no
modo
infinitivo
(misturar, juntar, acrescentar, etc.). Os verbos aparecem
acompanhados por advérbios ou locuções adverbiais que
expressam o modo como devem ser realizadas determinadas
ações
(lentamente, rapidamente, devagar, vagarosamente, etc.)
Parecido com uma dissertação. Sua opinião é
requerida, porém, sem utilização da 1ª pessoa. Com base
nos textos de apoio, fundamente sua resposta com base
em seu conhecimento, procurando argumentos que
fundamentem sua resposta. Neste caso, não se prenda
aos textos de apoio.
 DICAS


 Procure deixar subentendido o enunciado da questão ao





leitor, fazendo-o compreender a pergunta original sem tê-la
lido;
Deixe evidente sua posição quanto ao tema (a favor/contra);
Dois ou três parágrafos;
Texto impessoal;
Sua opinião é importante.
Neste tipo de texto o autor deverá, antes de mais nada, entender a essência da
proposta. É comum a banca fornecer um ou mais textos de apoio. É sobre estes
textos que o autor deverá basear sua resposta. Aqui, a interpretação do conteúdo
é o fundamento, portanto, quando interpretamos procuramos reproduzir esse
conteúdo
associando-o
ao
contexto
dado
pelo
enunciado.
O autor não deverá manifestar sua opinião, mas uma interpretação dos textos de
apoio.
 DICAS
 Escreva em 3ª pessoa;
 Dois ou três parágrafos (para 15 linhas);
 Sua resposta deve estar baseada nos textos de apoio;
 Não dê sua opinião;
 Não fuja do conteúdo apresentado nos textos de apoio;
 Utilize uma citação para fundamentar a resposta (com base nos textos de
apoio).





LINGUAGEM: simples e clara, mas que se deve adaptar à formação
científica e cultural do entrevistado, por vezes com recurso a gíria
técnico-profissional.
Uso
da
terceira
pessoa
(nas
perguntas, identificando o entrevistado pelo nome ou cargo), e da
primeira pessoa do singular ou do plural (nas respostas);
ESTRUTURA
 Introdução / Abertura: apresentação breve do entrevistado ou das
circunstâncias que levaram à entrevista;
 Corpo da entrevista: conjunto de perguntas e respostas. Numa
entrevista as perguntas devem sempre levar em consideração as
respostas dadas;
 Fecho / Conclusão: breve consideração do entrevistador sobre as
questões abordadas, destaque de uma ideia forte resultante da
entrevista ou um apontamento sobre a importância do tema /
entrevistado.
 Objetivo: expressar o ponto de vista do autor

que o assina sobre alguma questão atual e
relevante.
 Estrutura: parágrafo inicial; contextualizando
+ parágrafos seguintes com a análise e os
argumentos + parágrafo final.
 Linguagem: uso da modalidade escrita culta
a língua portuguesa.


LINGUAGEM: pode variar, podendo adquirir um caráter tanto
formal quanto informal. Tudo dependerá do grau de intimidade
existente entre narrador e seus respectivos interlocutores. Por se
tratar de um discurso condizente a experiências pessoais,
geralmente, é narrado em 1ª pessoa, no qual os verbos se
encontram no presente ou no pretérito;



Tendo como foco o estudo do relato como gênero, atentamos
para o fato de que este pertence à modalidade escrita da
linguagem e, por assim dizer, o caracterizamos como sendo um
gênero no qual alguém conta fatos relacionados à sua vida, cuja
função é registrar as experiências pessoais no intento de que estas
possam servir como fonte de consulta ou aprendizado para outras
pessoas.



Manual Comvest: http://migre.me/gxPxx
Gêneros textuais: http://migre.me/gxPx5
 Professora Cris Miura:
 https://www.facebook.com/profcris

miura?ref=hl
 https://www.facebook.com/aprendiz
agemetecnologia

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VESTIBULAR UNICAMP - PROVA DE REDAÇÃO

  • 2.  1º DIA  02 Redações + 48 questões de múltipla escolha; 48 pontos para redação (24 pontos cada); 48 pontos para as questões de múltipla escolha (01 ponto cada).  2º DIA 72 questões (04 pontos cada questão, contendo dois itens). Prova de Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa: 12 questões (48 pontos); Prova de Matemática: 12 questões (48 pontos). Prova de Ciências Humanas e Artes: 18 questões (72 pontos); Prova de Língua Inglesa: 6 questões (24 pontos); Prova de Ciências da Natureza: 24 questões (96 pontos).
  • 3.  Tempo 1º dia: 05 horas 2º dia: 04 horas  Eliminação A ausência em qualquer uma das provas ou nota 0 (zero) em qualquer uma delas elimina o candidato do Vestibular Unicamp.
  • 4.  OBJETIVOS: avaliar a habilidade do candidato no emprego de recursos que são necessários à produção de textos pertencentes a diferentes gêneros discursivos;  INTENÇÃO: reproduzir o funcionamento do discurso no mundo real.
  • 5. - - - 02 propostas de execução OBRIGATÓRIA de DIFERENTES gêneros textuais a partir de textos-fontes; Cada proposta é acompanhada por um texto a ser lido, de GÊNERO DIVERSO daquele que será elaborado; Há instruções claras (comandos) e um enunciado que fornecem as condições para a produção da leitura e escrita.
  • 6. Grade Holística (3,0) Correção Três requisitos: gênero, propósito e interlocutor Necessário dois pontos, caso contrário, é anulado! 1) Progressão Textual Grade Específica (5,0) 2) Seleção linguísticos adequado; dos recursos e discursivos 3) Autonomia em relação à proposta; 4) Marca autoral.
  • 7.  GRADE ESPECÍFICA  Apresentar CLARAMENTE as marcas típicas do GÊNERO;  Atender os PROPÓSITOS (COMANDOS) determinados;  Conceber um perfil do enunciador e de seu INTERLOCUTOR;
  • 8.  GRADE HOLÍSTICA  Progressão Textual;  Seleção dos recursos linguísticos discursivos adequado;  Autonomia em relação à proposta;  Marca autoral. e
  • 13. GRADE ESPECÍFICA: GÊNERO TEXTUAL, INTERLOCUÇÃO E PROPÓSITO Às 15h 59, Estudante do Sertão Nordestino escreveu: Este gráfico é muito bom Estudante Paulista, pois nos mostra a realidade tanto mundial, quanto nacional do interesse do jovem pela carreira de cientista. Também resolvi postar um comentário neste fórum, pois posso concordar com a sua opinião sob uma ótica bem diferente. O gráfico “Gostaria de ser cientista”, que você acabou de postar, me mostrou uma dinâmica bem interessante sobre a vontade do jovem em seguir na pesquisa científica e a realidade de vida no seu país. Pude observar que onde o acesso a tecnologias novas e pesquisas recentes é fácil, e atinge uma boa parte da população, o interesse em ser cientista é menor. Acho que este acesso e contínua “renovação” tecnológica, (sejam por pesquisas genéticas, eletrônicas ou robóticas, por exemplo), não estimula no jovem o anseio de seguir pesquisando mais e mais, e sem o estímulo a procurar uma carreira que consegue utilizar todas estas ferramentas disponíveis para um melhor desempenho. Este é o caso por exemplo da Inglaterra, Noruega e também da região metropolitana de São Paulo, e acho que seja também o seu exemplo. Já pelo outro oposto do gráfico, regiões pobres e/ou pouco desenvolvidas, ou ainda onde o acesso ao desenvolvimento é muito difícil e para poucos, o interesse em ser cientista é bastante grande. E é deste lado que eu estou, amigo paulista, pois onde moro, toda tecnologia/descoberta recente não está presente, o presente que tenho é a falta de pesquisa, na agricultura, na saúde, na disseminação da cultura e educação. E toda esta carência, faz surgir em mim, assim como em Malavi e Botsuana, uma grande vontade de estudar e descobrir recursos e tecnologias que facilitariam a minha realidade, ser cientista para “nós” é ajudar o nosso mundo, talvez uma utopia mas eu gostaria.
  • 15. PROGRESSÃO TEMPORAL Às 15h 59, Estudante do Sertão Nordestino escreveu: Este gráfico é muito bom Estudante Paulista, pois nos mostra a realidade tanto mundial, quanto nacional do interesse do jovem pela carreira de cientista. Também resolvi postar um comentário neste fórum, pois posso concordar com a sua opinião sob uma ótica bem diferente. O gráfico “Gostaria de ser cientista”, que você acabou de postar, me mostrou uma dinâmica bem interessante sobre a vontade do jovem em seguir na pesquisa científica e a realidade de vida no seu país. Pude observar que onde o acesso a tecnologias novas e pesquisas recentes é fácil, e atinge uma boa parte da população, o interesse em ser cientista é menor. Acho que este acesso e contínua “renovação” tecnológica, (sejam por pesquisas genéticas, eletrônicas ou robóticas, por exemplo), não estimula no jovem o anseio de seguir pesquisando mais e mais, e sem o estímulo a procurar uma carreira que consegue utilizar todas estas ferramentas disponíveis para um melhor desempenho. Este é o caso por exemplo da Inglaterra, Noruega e também da região metropolitana de São Paulo, e acho que seja também o seu exemplo. Já pelo outro oposto do gráfico, regiões pobres e/ou pouco desenvolvidas, ou ainda onde o acesso ao desenvolvimento é muito difícil e para poucos, o interesse em ser cientista é bastante grande. E é deste lado que eu estou, amigo paulista, pois onde moro, toda tecnologia/descoberta recente não está presente, o presente que tenho é a falta de pesquisa, na agricultura, na saúde, na disseminação da cultura e educação. E toda esta carência, faz surgir em mim, assim como em Malavi e Botsuana, uma grande vontade de estudar e descobrir recursos e tecnologias que facilitariam a minha realidade, ser cientista para “nós” é ajudar o nosso mundo, talvez uma utopia mas eu gostaria.
  • 16. SELEÇÃO DE RECURSOS LINGUÍSTICOS Às 15h 59, Estudante do Sertão Nordestino escreveu: Este gráfico é muito bom Estudante Paulista, pois nos mostra a realidade tanto mundial, quanto nacional do interesse do jovem pela carreira de cientista. Também resolvi postar um comentário neste fórum, pois posso concordar com a sua opinião sob uma ótica bem diferente. O gráfico “Gostaria de ser cientista”, que você acabou de postar, me mostrou uma dinâmica bem interessante sobre a vontade do jovem em seguir na pesquisa científica e a realidade de vida no seu país. Pude observar que onde o acesso a tecnologias novas e pesquisas recentes é fácil, e atinge uma boa parte da população, o interesse em ser cientista é menor. Acho que este acesso e contínua “renovação” tecnológica, (sejam por pesquisas genéticas, eletrônicas ou robóticas, por exemplo), não estimula no jovem o anseio de seguir pesquisando mais e mais, e sem o estímulo a procurar uma carreira que consegue utilizar todas estas ferramentas disponíveis para um melhor desempenho. Este é o caso por exemplo da Inglaterra, Noruega e também da região metropolitana de São Paulo, e acho que seja também o seu exemplo. Já pelo outro oposto do gráfico, regiões pobres e/ou pouco desenvolvidas, ou ainda onde o acesso ao desenvolvimento é muito difícil e para poucos, o interesse em ser cientista é bastante grande. E é deste lado que eu estou, amigo paulista, pois onde moro, toda tecnologia/descoberta recente não está presente, o presente que tenho é a falta de pesquisa, na agricultura, na saúde, na disseminação da cultura e educação. E toda esta carência, faz surgir em mim, assim como em Malavi e Botsuana, uma grande vontade de estudar e descobrir recursos e tecnologias que facilitariam a minha realidade, ser cientista para “nós” é ajudar o nosso mundo, talvez uma utopia mas eu gostaria.
  • 17. AUTONOMIA TEXTUAL Às 15h 59, Estudante do Sertão Nordestino escreveu: Este gráfico é muito bom Estudante Paulista, pois nos mostra a realidade tanto mundial, quanto nacional do interesse do jovem pela carreira de cientista. Também resolvi postar um comentário neste fórum, pois posso concordar com a sua opinião sob uma ótica bem diferente. O gráfico “Gostaria de ser cientista”, que você acabou de postar, me mostrou uma dinâmica bem interessante sobre a vontade do jovem em seguir na pesquisa científica e a realidade de vida no seu país. Pude observar que onde o acesso a tecnologias novas e pesquisas recentes é fácil, e atinge uma boa parte da população, o interesse em ser cientista é menor. Acho que este acesso e contínua “renovação” tecnológica, (sejam por pesquisas genéticas, eletrônicas ou robóticas, por exemplo), não estimula no jovem o anseio de seguir pesquisando mais e mais, e sem o estímulo a procurar uma carreira que consegue utilizar todas estas ferramentas disponíveis para um melhor desempenho. Este é o caso por exemplo da Inglaterra, Noruega e também da região metropolitana de São Paulo, e acho que seja também o seu exemplo. Já pelo outro oposto do gráfico, regiões pobres e/ou pouco desenvolvidas, ou ainda onde o acesso ao desenvolvimento é muito difícil e para poucos, o interesse em ser cientista é bastante grande. E é deste lado que eu estou, amigo paulista, pois onde moro, toda tecnologia/descoberta recente não está presente, o presente que tenho é a falta de pesquisa, na agricultura, na saúde, na disseminação da cultura e educação. E toda esta carência, faz surgir em mim, assim como em Malavi e Botsuana, uma grande vontade de estudar e descobrir recursos e tecnologias que facilitariam a minha realidade, ser cientista para “nós” é ajudar o nosso mundo, talvez uma utopia mas eu gostaria.
  • 18. MARCA AUTORAL Às 15h 59, Estudante do Sertão Nordestino escreveu: Este gráfico é muito bom Estudante Paulista, pois nos mostra a realidade tanto mundial, quanto nacional do interesse do jovem pela carreira de cientista. Também resolvi postar um comentário neste fórum, pois posso concordar com a sua opinião sob uma ótica bem diferente. O gráfico “Gostaria de ser cientista”, que você acabou de postar, me mostrou uma dinâmica bem interessante sobre a vontade do jovem em seguir na pesquisa científica e a realidade de vida no seu país. Pude observar que onde o acesso a tecnologias novas e pesquisas recentes é fácil, e atinge uma boa parte da população, o interesse em ser cientista é menor. Acho que este acesso e contínua “renovação” tecnológica, (sejam por pesquisas genéticas, eletrônicas ou robóticas, por exemplo), não estimula no jovem o anseio de seguir pesquisando mais e mais, e sem o estímulo a procurar uma carreira que consegue utilizar todas estas ferramentas disponíveis para um melhor desempenho. Este é o caso por exemplo da Inglaterra, Noruega e também da região metropolitana de São Paulo, e acho que seja também o seu exemplo. Já pelo outro oposto do gráfico, regiões pobres e/ou pouco desenvolvidas, ou ainda onde o acesso ao desenvolvimento é muito difícil e para poucos, o interesse em ser cientista é bastante grande. E é deste lado que eu estou, amigo paulista, pois onde moro, toda tecnologia/descoberta recente não está presente, o presente que tenho é a falta de pesquisa, na agricultura, na saúde, na disseminação da cultura e educação. E toda esta carência, faz surgir em mim, assim como em Malavi e Botsuana, uma grande vontade de estudar e descobrir recursos e tecnologias que facilitariam a minha realidade, ser cientista para “nós” é ajudar o nosso mundo, talvez uma utopia mas eu
  • 20.
  • 21. Conhecer o Gênero Textual facilita atender ao critério de Interlocução e ao de Propósito.
  • 22.  2013  Resumo  Carta de Leitor  2012  Fórum  Manifesto  Verbete  2011  Comentário em um site  Discurso de apresentação de envento  Artigo de opinião  2010  Dissertação  Narrativa  Carta
  • 23.     Carta; Resumo; Gêneros narrativos (relato, conto e crônica); Gêneros argumentativos (artigo de opinião, editorial, carta de leitor, etc).
  • 24.       Redação extremamente técnica; NÃO é a simples cópia das ideias principais do texto; NÃO é o seu entendimento acerca do texto; Citar o autor do texto pelo menos 3 vezes (o texto não é seu!); Não opinar; Manter o título original.
  • 25.     OBJETIVO: Leitor expressa opiniões (favoráveis ou não) a respeito de assunto publicado em revistas, jornais, ou a respeito do tratamento dado ao assunto. O autor pode também esclarecer ou acrescentar informações ao que foi publicado. INTERLOCUÇÃO: apesar de ter um destinatário específico – o diretor da revista, ou o jornalista que escreveu determinado artigo –, a carta do leitor pode ser publicada e lida por todos os leitores do meio de comunicação para o qual ela foi enviada; LINGUAGEM: pode ser mais pessoal (empregando pronomes e verbos em 1ª pessoa) ou mais impessoal (empregando pronomes e verbos na 3ª pessoa). A menor ou maior impessoalidade depende da intenção do autor: protestar, brincar ou impressionar; CARACTERÍSTICAS DO GÊNERO: texto com intencionalidade persuasiva; com formato semelhante ao da carta pessoal, apresentando data, vocativo, corpo do texto, expressão cordial de despedida, assinatura, cidade de origem.
  • 26.  A Narrativa tem que ter: PENTE (personagens, espaço, narrador, tempo e enredo) + Conflito.  Personagens (principal e secundários);  Espaço ou lugar onde a história acontece;  N arador : Personagem – narrador de 1ª pessoa (eu); observador - narrador de 3ª pessoa ( Fofoqueiro – observa tudo para contar depois ); observador onisciente ( deus da Narrativa – sabe e conta tudo dos personagens – o que o personagem pensa, fez ou ainda vai fazer).  Tempo – quando a história aconteceu ( nem sempre está claro ou explícito no texto. Às vezes, se descobre o tempo pelas descrições de objetos, costumes e trajes de época, maneira de falar dos personagens, etc). O tempo pode ser: Cronológico ( o tempo da sucessão das horas, dias, meses – tempo do relógio) Psicológico ( só existe na cabeça do personagem. Exemplo: relato de memórias – flash-back );  Enredo é a própria história , os fatos narrados.
  • 27.  CONCEITO A crônica é um gênero textual escrito breve, que relata um ou mais acontecimentos em um determinado tempo. Os fatos, em sua maioria, baseiam-se em acontecimentos do cotidiano. CARACTERÍSTICAS        Texto curto Geralmente, narrado em 1ª pessoa Linguagem simples, quase espontânea Uso de metáforas e subjetividade Olhar do cronista para um fato que tenha ocorrido.
  • 28.     Trata-se de um texto dissertativo; É um tipo de texto utilizado na imprensa, especialmente em jornais e revistas, que tem por objetivo informar, mas sem a obrigação de ser neutro, indiferente; É um texto mais opinativo do que informativo; Os editoriais não são assinados, pois representam a opinião do jornal, da revista.
  • 29.    É o mais informal das opções que têm por objetivo INFORMAR; Linguagem predominantemente coloquial; Usado para mensagens rápidas e urgentes.
  • 30.      Forma de narração ordenada; Abordagem objetiva e clara de fatos ou situações recentes de interesse público; Não contém comentários, nem apreciações de que as escreveu; Elementos fundamentais: QUEM? O QUÊ? QUANDO? COMO? POR QUÊ? Parágrafos curtos, frases curtas e simples, linguagem clara, máximo de informação com o mínimo de palavras
  • 31.    FUNÇÃO: ensinar a fazer algo ou apenas a usar algum equipamento ou produto; ESTRUTURA: uma contém a lista dos elementos a serem utilizados; a outra desenvolve as instruções (modo de fazer), como, por exemplo, receitas de culinária; LINGUAGEM: as instruções são iniciadas com verbos no modo imperativo (misture, junte, acrescente, etc.) ou por construções com verbos no modo infinitivo (misturar, juntar, acrescentar, etc.). Os verbos aparecem acompanhados por advérbios ou locuções adverbiais que expressam o modo como devem ser realizadas determinadas ações (lentamente, rapidamente, devagar, vagarosamente, etc.)
  • 32. Parecido com uma dissertação. Sua opinião é requerida, porém, sem utilização da 1ª pessoa. Com base nos textos de apoio, fundamente sua resposta com base em seu conhecimento, procurando argumentos que fundamentem sua resposta. Neste caso, não se prenda aos textos de apoio.  DICAS   Procure deixar subentendido o enunciado da questão ao     leitor, fazendo-o compreender a pergunta original sem tê-la lido; Deixe evidente sua posição quanto ao tema (a favor/contra); Dois ou três parágrafos; Texto impessoal; Sua opinião é importante.
  • 33. Neste tipo de texto o autor deverá, antes de mais nada, entender a essência da proposta. É comum a banca fornecer um ou mais textos de apoio. É sobre estes textos que o autor deverá basear sua resposta. Aqui, a interpretação do conteúdo é o fundamento, portanto, quando interpretamos procuramos reproduzir esse conteúdo associando-o ao contexto dado pelo enunciado. O autor não deverá manifestar sua opinião, mas uma interpretação dos textos de apoio.  DICAS  Escreva em 3ª pessoa;  Dois ou três parágrafos (para 15 linhas);  Sua resposta deve estar baseada nos textos de apoio;  Não dê sua opinião;  Não fuja do conteúdo apresentado nos textos de apoio;  Utilize uma citação para fundamentar a resposta (com base nos textos de apoio). 
  • 34.   LINGUAGEM: simples e clara, mas que se deve adaptar à formação científica e cultural do entrevistado, por vezes com recurso a gíria técnico-profissional. Uso da terceira pessoa (nas perguntas, identificando o entrevistado pelo nome ou cargo), e da primeira pessoa do singular ou do plural (nas respostas); ESTRUTURA  Introdução / Abertura: apresentação breve do entrevistado ou das circunstâncias que levaram à entrevista;  Corpo da entrevista: conjunto de perguntas e respostas. Numa entrevista as perguntas devem sempre levar em consideração as respostas dadas;  Fecho / Conclusão: breve consideração do entrevistador sobre as questões abordadas, destaque de uma ideia forte resultante da entrevista ou um apontamento sobre a importância do tema / entrevistado.
  • 35.  Objetivo: expressar o ponto de vista do autor que o assina sobre alguma questão atual e relevante.  Estrutura: parágrafo inicial; contextualizando + parágrafos seguintes com a análise e os argumentos + parágrafo final.  Linguagem: uso da modalidade escrita culta a língua portuguesa.
  • 36.  LINGUAGEM: pode variar, podendo adquirir um caráter tanto formal quanto informal. Tudo dependerá do grau de intimidade existente entre narrador e seus respectivos interlocutores. Por se tratar de um discurso condizente a experiências pessoais, geralmente, é narrado em 1ª pessoa, no qual os verbos se encontram no presente ou no pretérito;  Tendo como foco o estudo do relato como gênero, atentamos para o fato de que este pertence à modalidade escrita da linguagem e, por assim dizer, o caracterizamos como sendo um gênero no qual alguém conta fatos relacionados à sua vida, cuja função é registrar as experiências pessoais no intento de que estas possam servir como fonte de consulta ou aprendizado para outras pessoas.
  • 37.   Manual Comvest: http://migre.me/gxPxx Gêneros textuais: http://migre.me/gxPx5  Professora Cris Miura:  https://www.facebook.com/profcris miura?ref=hl  https://www.facebook.com/aprendiz agemetecnologia