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ARTIGO DE OPINIÃO
O SONHO OLÍMPICO À BEIRA DO ABISMO

 As olimpíadas ainda nem começaram, mas o Brasil já tem seu
candidato a herói, ou melhor, candidata a heroína olímpica: Daiane
dos Santos. A expectativa é enorme: nos programas esportivos que
precedem os jogos de Atenas, ela é tratada como a grande promessa
de medalhas, de glória, de heroísmo.

 Não é de todo descabido esse tratamento. Daiane é, de fato, uma
atleta excepcional, vem obtendo resultados expressivos em
competições internacionais, deu nome a um salto que só ela
consegue fazer etc. Mas o problema é transformar o desejo de que a
gigantesca se saia bem em comemoração por antecipação. A
competição olímpica pode reservar surpresas e é já de se perguntar
o que acontecerá com Daiane, se seu “sonho olímpico”, para usar
uma expressão presente em nove entre dez matérias de programas
esportivos, não se realizar.
A comerciária Neuma Simone Andrade Leal, 26, foi demitida
pela empresa Lojas Brasileiras por causa de um beijo. Ela
trabalhava como caixa da empresa em Petrolina ( a 760 Km
de Recife-PE ) e estava em serviço quando beijou o
namorado Amilton dos Santos.

"Foi só uma bitoquinha, de leve“ afirmou ela. O beijo
aconteceu quando Santos a visitou na loja, na tarde de 5 de
abril passado. No dia seguinte, ao retornar ao trabalho,
Neuma Leal recebeu um comunicado da empresa avisando
que estava suspensa por um dia .

A justificativa era a de que ela havia cometido "erros
gravíssimos", ao beijar "boca a boca com alguém do sexo
oposto". Por ter contestado a punição, a funcionária foi
desligada da empresa.
O sistema respiratório é uma das mais importantes vias de
entrada para as substâncias tóxicas ou poluentes. Muitas
doenças profissionais resultam da acumulação de substâncias
químicas tóxicas no próprio sistema respiratório, e outras
doenças são causadas pela passagem de substâncias nocivas
dos pulmões para o resto do corpo.

A finalidade do sistema respiratório é absorver oxigênio do ar e
transferi-lo para o sangue. Ele também remove gás carbônico -
que é o gás residual produzido pelos processos do corpo - do
sangue e o transfere para o ar expirado. Este processo é
realizado pelos pulmões.
BRASIL, UM PAÍS SEM LETRAMENTO?

Como tornar o Brasil uma nação letrada? É o título de um
documento de Ottaviano Carlo De Fiore, secretário do Livro e
Leitura. Honestamente, eu nem sabia que o Ministério da Cultura
tinha um secretário do Livro e Leitura. Mas tem. Sua principal tarefa
é "acompanhar, avaliar e sugerir alternativas para as políticas do
livro, da leitura e da biblioteca".

Foi exatamente o que Ottaviano Carlo De Fiore tentou fazer em seu
documento, estudando maneiras de aumentar o interesse por livros
no Brasil. Cito um trecho: "É fundamental que nos meios de massa,
políticos, estrelas, sindicalistas, professores, religiosos, jornalistas
(através de depoimentos, conselhos, testemunhos) propaguem
contínua e perenemente a necessidade, a importância e o prazer da
leitura, assim como a ascensão social e o poder pessoal que o
hábito de ler confere às pessoas".
O NOVO ESPAÇO DE SOCIALIZAÇÃO

Os "shoppings" viraram moda nos grandes centros urbanos. As
razões desse fenômeno mostram-se simples: segurança, conforto e
grande variedade de lojas centralizadas. Um paraíso de consumo,
esses locais acabam criando novos hábitos - comprar, além de
necessidade, é prazer. Associado a isso, os "shoppings" criaram
parques de diversão para as crianças e um verdadeiro arsenal de
comidas nas praças de alimentação.

Na falta de outros espaços de convivência, esses locais foram
adotados pelos jovens dos anos 90. Esse desejo de agregação é
comum ao adolescente de qualquer geração, e isso pode ser
observado em outros tempos, em que eles se encontravam nas
praças das cidades.
Estava carregando a camionete para ir ao mercado de usados
quando o gancho de uma das cordas elásticas de bungee-jump se
torceu e atingiu o meu olho esquerdo. A dor foi como se uma
espada em brasa atravessasse minha cabeça. Caí de quatro, e
quando vi algo que parecia gelatina e sangue pingar no chão,
soube que era grave.

Levaram-me para um centro oftalmológico especial. Os médicos
operaram várias vezes, mas não conseguiram salvar meu olho.
Quando me deram a notícia, quis morrer. Eu era divorciado e
imaginei que mulher nenhuma ia querer se relacionar comigo.
Tudo o que restava do meu olho era o branco, e meu rosto estava
inchado e machucado.
CARACTERÍSTICAS
 Quando queremos expressar
  um ponto de vista através de
  um jornal ou revista, temos
  que utilizar um gênero textual
  argumentativo.
 O mais usual é o artigo de
  opinião,     empregado para
  abordar questões polêmicas,
  de importância social.

 Suporte: jornal, revista, rádio,
  TV, internet.

 Tipo textual argumentativo.
O      discurso    argumentativo
 presente no artigo de opinião,
 tem como finalidade a persuasão
 ou convencimento do interlocutor,
 com intenções de que ele
 compartilhe uma opinião ou
 realize uma determinada ação.

 Finalidade: persuadir, convencer
  o interlocutor.
 O artigo de opinião aborda temas polêmicos que exigem
  uma posição por parte dos leitores, espectadores e
  ouvintes.
 O autor deste gênero
  apresenta seu ponto de
  vista    expondo      ideias
  pessoais      através     da
  escrita, com intenções de
  convencer              seus
  interlocutores.
 Para convencer é preciso
  que ele apresente bons
  argumentos, sustentados por
  verdades e opiniões, que
  devem    ser   devidamente
  fundamentadasn a fim de
  não     serem     facilmente
  contestadas;

► Pode ser elaborado em 1ª
 ou 3ª pessoa do singular.
Ler não serve para nada
                                               Diogo Mainardi

Como tornar o Brasil uma nação letrada? É o título de um
documento de Ottaviano Carlo De Fiore, secretário do
Livro e Leitura. Honestamente, eu nem sabia que o
Ministério da Cultura tinha um secretário do Livro e
Leitura. Mas tem. Sua principal tarefa é "acompanhar,
avaliar e sugerir alternativas para as políticas do livro, da
leitura e da biblioteca".

Foi exatamente o que Ottaviano Carlo De Fiore tentou
fazer em seu documento, estudando maneiras de
aumentar o interesse por livros no Brasil. Cito um trecho:
"É fundamental que nos meios de massa, políticos,
estrelas, sindicalistas, professores, religiosos, jornalistas
(através de depoimentos, conselhos, testemunhos)
propaguem contínua e perenemente a necessidade, a
importância e o prazer da leitura, assim como a
ascensão social e o poder pessoal que o hábito de ler
confere às pessoas".
Não pertenço a nenhuma das categorias
mencionadas por Otaviano Carlo De Fiore. A
rigor, portanto, meu depoimento não foi
solicitado. Dou-o mesmo assim, ainda que tenha
plena consciência de minha falta de prestígio e
incapacidade de influenciar as pessoas.

Se digo que meu escritor preferido é Rabelais,
por exemplo, ninguém sente o irrefreável
impulso de entrar numa livraria e comprá-lo. Se,
por outro lado, Rubens Barrichello recomenda
os relatos de reencarnação de Muitas Vidas,
Muitos Mestres, do americano Brian Weiss
("depois que o li, o medo que tinha da morte foi
embora"), é bastante provável que consiga
vender quatro ou cinco exemplares a mais.
Minha experiência, ao contrário do que afirma o documento de
Ottaviano Carlo De Fiore, é que o hábito da leitura constitui o maior
obstáculo para a ascensão social e o poder pessoal no Brasil. Não é
um acaso que aqueles que vivem de livros – os escritores – se
encontrem no patamar mais baixo de nossa escala social. Muito mais
baixo do que políticos, estrelas, sindicalistas, professores, religiosos ou
jornalistas.

De fato, basta entrar no Congresso, num estúdio de TV, numa
universidade ou numa redação de jornal para ver que todos os
presentes têm verdadeira aversão por livros. Eles sabem que livros não
ajudam a conquistar poder, dinheiro, respeitabilidade. Livros só
atrapalham. Criam espíritos perdedores. Provocam isolamento,
frustração, resignação. Desde que comecei a ler, virei um frouxo, um
molenga.
Com o passar dos anos, foram-se
embora todas as minhas ambições.
Tudo porque os livros me colocaram
no devido lugar. Nada disso, claro,
tem a ver com o temperamento
nacional, tão afirmativo, tão voraz,
tão animal. É contraproducente
tentar convencer os poderosos a
prestar depoimentos sobre a
importância dos livros em suas
carreiras, simplesmente porque é
mentira, e todo mundo sabe que é
mentira. Dê uma olhada nas pessoas
de sucesso que aparecem nas
páginas desta revista. É fácil
perceber que nenhuma delas
precisou ler para subir na vida. A
melhor receita para o sucesso, no
Brasil, é o analfabetismo.
•   Por mais bem-intencionado que seja Ottaviano Carlo De Fiore,
    duvido de que um dia o Brasil venha a se tornar uma nação letrada.
    Se por acaso isso acontecer, certamente lerá os livros errados. Se
    calhar de ler os livros certos, só dirá bobagens sobre o que leu.
A estrutura do artigo de opinião
• Contextualização e/ou apresentação da questão que
  está sendo discutida.
• 2. Explicitação do posicionamento assumido.
• 3. Utilização de argumentos para sustentar a posição
  assumida.
• 4. Consideração de posição contrária e antecipação de
  possíveis argumentos contrários à posição assumida.
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  contrária.
• 6. Retomada da posição assumida.
• 7. Possibilidades de negociação.

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  • 2. O SONHO OLÍMPICO À BEIRA DO ABISMO As olimpíadas ainda nem começaram, mas o Brasil já tem seu candidato a herói, ou melhor, candidata a heroína olímpica: Daiane dos Santos. A expectativa é enorme: nos programas esportivos que precedem os jogos de Atenas, ela é tratada como a grande promessa de medalhas, de glória, de heroísmo. Não é de todo descabido esse tratamento. Daiane é, de fato, uma atleta excepcional, vem obtendo resultados expressivos em competições internacionais, deu nome a um salto que só ela consegue fazer etc. Mas o problema é transformar o desejo de que a gigantesca se saia bem em comemoração por antecipação. A competição olímpica pode reservar surpresas e é já de se perguntar o que acontecerá com Daiane, se seu “sonho olímpico”, para usar uma expressão presente em nove entre dez matérias de programas esportivos, não se realizar.
  • 3. A comerciária Neuma Simone Andrade Leal, 26, foi demitida pela empresa Lojas Brasileiras por causa de um beijo. Ela trabalhava como caixa da empresa em Petrolina ( a 760 Km de Recife-PE ) e estava em serviço quando beijou o namorado Amilton dos Santos. "Foi só uma bitoquinha, de leve“ afirmou ela. O beijo aconteceu quando Santos a visitou na loja, na tarde de 5 de abril passado. No dia seguinte, ao retornar ao trabalho, Neuma Leal recebeu um comunicado da empresa avisando que estava suspensa por um dia . A justificativa era a de que ela havia cometido "erros gravíssimos", ao beijar "boca a boca com alguém do sexo oposto". Por ter contestado a punição, a funcionária foi desligada da empresa.
  • 4. O sistema respiratório é uma das mais importantes vias de entrada para as substâncias tóxicas ou poluentes. Muitas doenças profissionais resultam da acumulação de substâncias químicas tóxicas no próprio sistema respiratório, e outras doenças são causadas pela passagem de substâncias nocivas dos pulmões para o resto do corpo. A finalidade do sistema respiratório é absorver oxigênio do ar e transferi-lo para o sangue. Ele também remove gás carbônico - que é o gás residual produzido pelos processos do corpo - do sangue e o transfere para o ar expirado. Este processo é realizado pelos pulmões.
  • 5. BRASIL, UM PAÍS SEM LETRAMENTO? Como tornar o Brasil uma nação letrada? É o título de um documento de Ottaviano Carlo De Fiore, secretário do Livro e Leitura. Honestamente, eu nem sabia que o Ministério da Cultura tinha um secretário do Livro e Leitura. Mas tem. Sua principal tarefa é "acompanhar, avaliar e sugerir alternativas para as políticas do livro, da leitura e da biblioteca". Foi exatamente o que Ottaviano Carlo De Fiore tentou fazer em seu documento, estudando maneiras de aumentar o interesse por livros no Brasil. Cito um trecho: "É fundamental que nos meios de massa, políticos, estrelas, sindicalistas, professores, religiosos, jornalistas (através de depoimentos, conselhos, testemunhos) propaguem contínua e perenemente a necessidade, a importância e o prazer da leitura, assim como a ascensão social e o poder pessoal que o hábito de ler confere às pessoas".
  • 6. O NOVO ESPAÇO DE SOCIALIZAÇÃO Os "shoppings" viraram moda nos grandes centros urbanos. As razões desse fenômeno mostram-se simples: segurança, conforto e grande variedade de lojas centralizadas. Um paraíso de consumo, esses locais acabam criando novos hábitos - comprar, além de necessidade, é prazer. Associado a isso, os "shoppings" criaram parques de diversão para as crianças e um verdadeiro arsenal de comidas nas praças de alimentação. Na falta de outros espaços de convivência, esses locais foram adotados pelos jovens dos anos 90. Esse desejo de agregação é comum ao adolescente de qualquer geração, e isso pode ser observado em outros tempos, em que eles se encontravam nas praças das cidades.
  • 7. Estava carregando a camionete para ir ao mercado de usados quando o gancho de uma das cordas elásticas de bungee-jump se torceu e atingiu o meu olho esquerdo. A dor foi como se uma espada em brasa atravessasse minha cabeça. Caí de quatro, e quando vi algo que parecia gelatina e sangue pingar no chão, soube que era grave. Levaram-me para um centro oftalmológico especial. Os médicos operaram várias vezes, mas não conseguiram salvar meu olho. Quando me deram a notícia, quis morrer. Eu era divorciado e imaginei que mulher nenhuma ia querer se relacionar comigo. Tudo o que restava do meu olho era o branco, e meu rosto estava inchado e machucado.
  • 8. CARACTERÍSTICAS  Quando queremos expressar um ponto de vista através de um jornal ou revista, temos que utilizar um gênero textual argumentativo.  O mais usual é o artigo de opinião, empregado para abordar questões polêmicas, de importância social.  Suporte: jornal, revista, rádio, TV, internet.  Tipo textual argumentativo.
  • 9. O discurso argumentativo presente no artigo de opinião, tem como finalidade a persuasão ou convencimento do interlocutor, com intenções de que ele compartilhe uma opinião ou realize uma determinada ação.  Finalidade: persuadir, convencer o interlocutor.
  • 10.  O artigo de opinião aborda temas polêmicos que exigem uma posição por parte dos leitores, espectadores e ouvintes.
  • 11.  O autor deste gênero apresenta seu ponto de vista expondo ideias pessoais através da escrita, com intenções de convencer seus interlocutores.
  • 12.  Para convencer é preciso que ele apresente bons argumentos, sustentados por verdades e opiniões, que devem ser devidamente fundamentadasn a fim de não serem facilmente contestadas; ► Pode ser elaborado em 1ª ou 3ª pessoa do singular.
  • 13. Ler não serve para nada Diogo Mainardi Como tornar o Brasil uma nação letrada? É o título de um documento de Ottaviano Carlo De Fiore, secretário do Livro e Leitura. Honestamente, eu nem sabia que o Ministério da Cultura tinha um secretário do Livro e Leitura. Mas tem. Sua principal tarefa é "acompanhar, avaliar e sugerir alternativas para as políticas do livro, da leitura e da biblioteca". Foi exatamente o que Ottaviano Carlo De Fiore tentou fazer em seu documento, estudando maneiras de aumentar o interesse por livros no Brasil. Cito um trecho: "É fundamental que nos meios de massa, políticos, estrelas, sindicalistas, professores, religiosos, jornalistas (através de depoimentos, conselhos, testemunhos) propaguem contínua e perenemente a necessidade, a importância e o prazer da leitura, assim como a ascensão social e o poder pessoal que o hábito de ler confere às pessoas".
  • 14. Não pertenço a nenhuma das categorias mencionadas por Otaviano Carlo De Fiore. A rigor, portanto, meu depoimento não foi solicitado. Dou-o mesmo assim, ainda que tenha plena consciência de minha falta de prestígio e incapacidade de influenciar as pessoas. Se digo que meu escritor preferido é Rabelais, por exemplo, ninguém sente o irrefreável impulso de entrar numa livraria e comprá-lo. Se, por outro lado, Rubens Barrichello recomenda os relatos de reencarnação de Muitas Vidas, Muitos Mestres, do americano Brian Weiss ("depois que o li, o medo que tinha da morte foi embora"), é bastante provável que consiga vender quatro ou cinco exemplares a mais.
  • 15. Minha experiência, ao contrário do que afirma o documento de Ottaviano Carlo De Fiore, é que o hábito da leitura constitui o maior obstáculo para a ascensão social e o poder pessoal no Brasil. Não é um acaso que aqueles que vivem de livros – os escritores – se encontrem no patamar mais baixo de nossa escala social. Muito mais baixo do que políticos, estrelas, sindicalistas, professores, religiosos ou jornalistas. De fato, basta entrar no Congresso, num estúdio de TV, numa universidade ou numa redação de jornal para ver que todos os presentes têm verdadeira aversão por livros. Eles sabem que livros não ajudam a conquistar poder, dinheiro, respeitabilidade. Livros só atrapalham. Criam espíritos perdedores. Provocam isolamento, frustração, resignação. Desde que comecei a ler, virei um frouxo, um molenga.
  • 16. Com o passar dos anos, foram-se embora todas as minhas ambições. Tudo porque os livros me colocaram no devido lugar. Nada disso, claro, tem a ver com o temperamento nacional, tão afirmativo, tão voraz, tão animal. É contraproducente tentar convencer os poderosos a prestar depoimentos sobre a importância dos livros em suas carreiras, simplesmente porque é mentira, e todo mundo sabe que é mentira. Dê uma olhada nas pessoas de sucesso que aparecem nas páginas desta revista. É fácil perceber que nenhuma delas precisou ler para subir na vida. A melhor receita para o sucesso, no Brasil, é o analfabetismo.
  • 17. Por mais bem-intencionado que seja Ottaviano Carlo De Fiore, duvido de que um dia o Brasil venha a se tornar uma nação letrada. Se por acaso isso acontecer, certamente lerá os livros errados. Se calhar de ler os livros certos, só dirá bobagens sobre o que leu.
  • 18. A estrutura do artigo de opinião • Contextualização e/ou apresentação da questão que está sendo discutida. • 2. Explicitação do posicionamento assumido. • 3. Utilização de argumentos para sustentar a posição assumida. • 4. Consideração de posição contrária e antecipação de possíveis argumentos contrários à posição assumida. • 5. Utilização de argumentos que refutam a posição contrária. • 6. Retomada da posição assumida. • 7. Possibilidades de negociação.