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AUGUSTO  de Carvalho Rodrigues  DOS ANJOS      Cruz do Espírito Santo-PB, 1884    Leopoldina-MG, 1914
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Augusto dos Anjos vocábulos esdrúxulos  e animada de uma  virulência pessimista  sem igual em nossas letras".  VIRULÊNCIA: O poder de um agente infeccioso de produzir lesão. Alfredo Bosi "Essa  popularidade  [de Augusto dos Anjos] deve-se ao caráter  original , paradoxal, chocante mesmo,  de sua linguagem, tecida  de BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 1996.
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Augusto dos Anjos "NÃO SOU CAPAZ DE AMAR MULHER ALGUMA" ,[object Object],"SE ALGUM DIA O PRAZER VIER PROCURAR-ME, DIZE A ESSE MONSTRO QUE FUGI DE CASA!"
Augusto dos Anjos Arnaldo Antunes, ex-integrante do grupo Titãs, comprovou seu interesse pela poesia de Augusto dos Anjos ao musicar o poema  Budismo moderno  em seu CD  Ninguém  (1995) Capa do CD Ninguém, de A. Antunes (1995)
Augusto dos Anjos Tome, Dr., esta tesoura e... corte Minha singularíssima pessoa. Que importa a mim que a bicharia roa Todo o meu coração depois da morte?! Ah! Um urubu pousou na minha sorte! Também, das diatomáceas da lagoa A criptógama cápsula se esbroa Ao contrato de bronca destra forte! BUDISMO MODERNO
Augusto dos Anjos Tome, Dr., esta tesoura e... corte Minha singularíssima pessoa. Que importa a mim que a bicharia roa Todo o meu coração depois da morte?! Ah! Um urubu pousou na minha sorte! Também, das diatomáceas da lagoa A criptógama cápsula se esbroa Ao contrato de bronca destra forte! BUDISMO MODERNO
Augusto dos Anjos Dissolva-se, portanto, minha vida  Igualmente a uma célula caída Na aberração de um óvulo infecundo; Mas o agregado abstrato das saudades Fique batendo nas perpétuas grades Do último verso que eu fizer no mundo!
Augusto dos Anjos Eu, filho do carbono e do amoníaco, Monstro de escuridão e rutilância, Sofro, desde a epigênese da infância,  A influência má dos signos do zodíaco.  Profundissimamente hipocondríaco, Este ambiente me causa repugnância...  Sobe-me à boca uma ânsia análoga à ânsia Que se escapa da boca de um cardíaco. PSICOLOGIA DE UM VENCIDO
Augusto dos Anjos Já o verme — este operário das ruínas — Que o sangue podre das carnificinas Come e à vida em geral declara guerra, Anda a espreitar meus olhos para roê-los, E há de deixar-me apenas os cabelos, Na frialdade inorgânica da terra!
Augusto dos Anjos Já o verme — este operário das ruínas — Que o sangue podre das carnificinas Come e à vida em geral declara guerra, Anda a espreitar meus olhos para roê-los, E há de deixar-me apenas os cabelos, Na frialdade inorgânica da terra!
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Augusto dos Anjos 2.0

  • 1. AUGUSTO de Carvalho Rodrigues DOS ANJOS  Cruz do Espírito Santo-PB, 1884  Leopoldina-MG, 1914
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  • 11. Augusto dos Anjos vocábulos esdrúxulos e animada de uma virulência pessimista sem igual em nossas letras". VIRULÊNCIA: O poder de um agente infeccioso de produzir lesão. Alfredo Bosi "Essa popularidade [de Augusto dos Anjos] deve-se ao caráter original , paradoxal, chocante mesmo, de sua linguagem, tecida de BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 1996.
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  • 14. Augusto dos Anjos Arnaldo Antunes, ex-integrante do grupo Titãs, comprovou seu interesse pela poesia de Augusto dos Anjos ao musicar o poema Budismo moderno em seu CD Ninguém (1995) Capa do CD Ninguém, de A. Antunes (1995)
  • 15. Augusto dos Anjos Tome, Dr., esta tesoura e... corte Minha singularíssima pessoa. Que importa a mim que a bicharia roa Todo o meu coração depois da morte?! Ah! Um urubu pousou na minha sorte! Também, das diatomáceas da lagoa A criptógama cápsula se esbroa Ao contrato de bronca destra forte! BUDISMO MODERNO
  • 16. Augusto dos Anjos Tome, Dr., esta tesoura e... corte Minha singularíssima pessoa. Que importa a mim que a bicharia roa Todo o meu coração depois da morte?! Ah! Um urubu pousou na minha sorte! Também, das diatomáceas da lagoa A criptógama cápsula se esbroa Ao contrato de bronca destra forte! BUDISMO MODERNO
  • 17. Augusto dos Anjos Dissolva-se, portanto, minha vida Igualmente a uma célula caída Na aberração de um óvulo infecundo; Mas o agregado abstrato das saudades Fique batendo nas perpétuas grades Do último verso que eu fizer no mundo!
  • 18. Augusto dos Anjos Eu, filho do carbono e do amoníaco, Monstro de escuridão e rutilância, Sofro, desde a epigênese da infância, A influência má dos signos do zodíaco. Profundissimamente hipocondríaco, Este ambiente me causa repugnância... Sobe-me à boca uma ânsia análoga à ânsia Que se escapa da boca de um cardíaco. PSICOLOGIA DE UM VENCIDO
  • 19. Augusto dos Anjos Já o verme — este operário das ruínas — Que o sangue podre das carnificinas Come e à vida em geral declara guerra, Anda a espreitar meus olhos para roê-los, E há de deixar-me apenas os cabelos, Na frialdade inorgânica da terra!
  • 20. Augusto dos Anjos Já o verme — este operário das ruínas — Que o sangue podre das carnificinas Come e à vida em geral declara guerra, Anda a espreitar meus olhos para roê-los, E há de deixar-me apenas os cabelos, Na frialdade inorgânica da terra!
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