Este documento fornece sugestões para explorar histórias infantis a partir de uma perspectiva de educação intercultural. Ele discute como histórias infantis podem ser usadas para promover o pensamento divergente, aceitação de diferenças e resolução de conflitos. Ele fornece exemplos de temas e perguntas para guiar discussões com crianças sobre esses tópicos.
Este documento fornece uma introdução sobre as práticas de contação de histórias para surdos, discutindo seus benefícios educacionais e valores que podem ser trabalhados através delas. A metodologia aborda questões como quais histórias contar para cada idade, elementos de uma história e dicas para estudá-la, além de apresentar alguns recursos visuais que podem ser usados, como kamishibai e fantoches de papel.
Este documento discute a importância da contação de histórias no desenvolvimento da educação infantil. A contação de histórias estimula a imaginação, desenvolve a linguagem e o pensamento das crianças. As histórias também ajudam as crianças a lidar com emoções e resolver conflitos. Os educadores devem escolher histórias adequadas para a idade das crianças e contá-las de forma envolvente para maximizar os benefícios do desenvolvimento.
Este documento discute o conceito de mediação e o papel dos profissionais da mediação. A mediação é definida como um processo de acompanhamento que intervém na fabricação de significados a partir de signos. Os profissionais da mediação, como educadores em museus e escolas, acolhem públicos diversos e impulsionam a compreensão por meio de perguntas, silêncio e presença. A semiótica é apresentada como importante ferramenta conceitual para a mediação, ao analisar como signos adquirem significados.
O documento discute a importância da literatura infantil no desenvolvimento da criança. A literatura infantil ajuda a estimular a imaginação, curiosidade e emoções das crianças, além de contribuir para sua formação. Também destaca o papel dos educadores em promover o contato das crianças com livros e histórias desde cedo.
O documento discute a importância da leitura e da literatura infantil no desenvolvimento das crianças. Ele descreve um projeto realizado em uma escola fundamental que teve como objetivo promover o contato das crianças com livros e histórias por meio de atividades lúdicas e estimular os professores a incorporarem mais a leitura em suas práticas pedagógicas. O documento também reflete sobre como o brincar é fundamental na infância e pode ser utilizado para aproximar as crianças da literatura.
Este documento descreve uma oficina literária chamada "Sacola Literária" que tem como objetivo desenvolver a arte da leitura, compreensão e contação de histórias. A oficina propõe reflexões sobre o conteúdo de diversas histórias que podem ser compartilhadas em diferentes ambientes como hospitais, escolas e asilos. Além disso, atividades lúdicas complementam os textos literários. A literatura permite pensar a vida e a condição humana de diferentes formas.
O documento discute como a memória individual é influenciada pela memória coletiva da sociedade e como valores e lembranças podem ser transmitidos entre gerações e grupos sociais diferentes. Citando vários autores, o texto explora como a memória reconstrói o passado com base nas representações do presente e como nossas lembranças são transformadas ao longo do tempo.
O documento discute a importância de uma educação holística que desenvolva o ser humano de forma integral. Aborda os quatro pilares da educação de Delors - aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser - e defende uma educação que una as disciplinas, promova o autoconhecimento e a compreensão mútua.
Este documento fornece uma introdução sobre as práticas de contação de histórias para surdos, discutindo seus benefícios educacionais e valores que podem ser trabalhados através delas. A metodologia aborda questões como quais histórias contar para cada idade, elementos de uma história e dicas para estudá-la, além de apresentar alguns recursos visuais que podem ser usados, como kamishibai e fantoches de papel.
Este documento discute a importância da contação de histórias no desenvolvimento da educação infantil. A contação de histórias estimula a imaginação, desenvolve a linguagem e o pensamento das crianças. As histórias também ajudam as crianças a lidar com emoções e resolver conflitos. Os educadores devem escolher histórias adequadas para a idade das crianças e contá-las de forma envolvente para maximizar os benefícios do desenvolvimento.
Este documento discute o conceito de mediação e o papel dos profissionais da mediação. A mediação é definida como um processo de acompanhamento que intervém na fabricação de significados a partir de signos. Os profissionais da mediação, como educadores em museus e escolas, acolhem públicos diversos e impulsionam a compreensão por meio de perguntas, silêncio e presença. A semiótica é apresentada como importante ferramenta conceitual para a mediação, ao analisar como signos adquirem significados.
O documento discute a importância da literatura infantil no desenvolvimento da criança. A literatura infantil ajuda a estimular a imaginação, curiosidade e emoções das crianças, além de contribuir para sua formação. Também destaca o papel dos educadores em promover o contato das crianças com livros e histórias desde cedo.
O documento discute a importância da leitura e da literatura infantil no desenvolvimento das crianças. Ele descreve um projeto realizado em uma escola fundamental que teve como objetivo promover o contato das crianças com livros e histórias por meio de atividades lúdicas e estimular os professores a incorporarem mais a leitura em suas práticas pedagógicas. O documento também reflete sobre como o brincar é fundamental na infância e pode ser utilizado para aproximar as crianças da literatura.
Este documento descreve uma oficina literária chamada "Sacola Literária" que tem como objetivo desenvolver a arte da leitura, compreensão e contação de histórias. A oficina propõe reflexões sobre o conteúdo de diversas histórias que podem ser compartilhadas em diferentes ambientes como hospitais, escolas e asilos. Além disso, atividades lúdicas complementam os textos literários. A literatura permite pensar a vida e a condição humana de diferentes formas.
O documento discute como a memória individual é influenciada pela memória coletiva da sociedade e como valores e lembranças podem ser transmitidos entre gerações e grupos sociais diferentes. Citando vários autores, o texto explora como a memória reconstrói o passado com base nas representações do presente e como nossas lembranças são transformadas ao longo do tempo.
O documento discute a importância de uma educação holística que desenvolva o ser humano de forma integral. Aborda os quatro pilares da educação de Delors - aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser - e defende uma educação que una as disciplinas, promova o autoconhecimento e a compreensão mútua.
O diretor do Departamento de Educação Ambiental do MMA, Marcos Sorrentino, explica que o SISNEA (Sistema Nacional de Educação Ambiental) tem o objetivo de possibilitar o controle social do financiamento para a Educação Ambiental por parte dos cidadãos. Ele detalha que o debate sobre o SISNEA está ocorrendo por meio de consultas públicas em eventos e que o objetivo é incluir a proposta do SISNEA na Política Nacional de Educação Ambiental até o final de 2008.
Educar para a criatividade e autoconhecimentocatapera
Este documento discute a criatividade e sua importância na educação. A criatividade está presente em todos os seres humanos e não é apenas uma qualidade de alguns indivíduos excepcionais. A educação deve estimular e desenvolver a criatividade das pessoas para que possam se conhecer melhor e se desenvolver plenamente.
O texto descreve a obra de arte "O Ninho", retratando uma figura feminina acolhendo uma criança entre dois gatos. A autora reflete sobre a importância de construir um ambiente acolhedor e seguro para as crianças, como um "ninho", na educação. Ela também discute a emoção e compromisso necessários para ser uma educadora efetiva.
Leonardo da Vinci defende que cada pessoa deveria ter consciência plena de si mesma e do mundo através dos sentidos. O documento propõe uma abordagem biopsicofisiocultural na educação, integrando aspectos da vida, mente, corpo e sociedade. Isso inclui estimular a percepção sensorial, pensamento lateral e processos holísticos para um aprendizado completo.
Este documento discute o papel da literatura infantil na formação de leitores entre crianças da educação infantil segundo a perspectiva de professores. O documento apresenta: 1) Uma introdução sobre a importância da literatura infantil no desenvolvimento das crianças; 2) Uma revisão da literatura sobre o tema; 3) Os procedimentos metodológicos da pesquisa realizada com professores; 4) Uma análise dos dados coletados através de observações e questionários; 5) Considerações finais sobre os achados da pesquisa.
Este documento apresenta o livro didático público de Biologia do Ensino Médio do Paraná. Ele foi elaborado por uma equipe de professores da rede estadual com o objetivo de fornecer um material didático acessível para os estudantes. O livro contém textos sobre os principais conteúdos da Biologia e atividades que estimulam a discussão e a construção coletiva do conhecimento em sala de aula.
No passado dia 5 de outubro, no salão nobre dos Paços do Concelho de Vila Nova de Gaia, decorreu a sessão de lançamento do 1.º volume do Património Cultural de Gaia, intitulado Património Humano. Personalidades Gaienses, projeto patrocinado pela Câmara Municipal e em execução pelo Gabinete de História, Arqueologia e Património da Confraria Queirosiana. A mesa foi presidida pelo presidente da edilidade, Prof. Doutor Eduardo Vítor Rodrigues, que na ocasião falou sobre as grandes metas orçamentais para o desenvolvimento do concelho e em particular dos projetos culturais. Estava ladeado pelo coordenador-geral do projeto, J. A. Gonçalves Guimarães, que dissertou em volta do conceito de Património e das ambições deste projeto, e pelo Professor Doutor Gonçalo Vasconcelos e Sousa, coordenador do volume, que falou sobre as suas caraterísticas e os critérios de seleção das biografias apresentadas. Também presentes os coordenadores de volume António Manuel S. P. Silva, José Manuel Tedim, Nuno Resende e Teresa Soeiro, e os autores deste volume, António Conde. António Lima, Eva Baptista, José Augusto Sottomayor-Pizarro, Laura Sousa, Licínio Santos, Maria de Fátima Teixeira, Paula Leite Santos, Paulo Costa, Susana Guimarães, Susana Moncóvio e Virgília Braga da Cruz, o quem o presidente entregou um exemplar e agradeceu a colaboração neste projeto. Para além desta cuidada edição está prevista uma outra destinada ao mercado livreiro.
O documento discute a natureza da literatura infantil. A literatura infantil é literatura e arte que representa o mundo através da palavra, fundindo sonhos e realidade. A literatura de cada época expressa a experiência humana daquele tempo e revela os ideais e valores da sociedade. Há debates sobre o objetivo da literatura e se ela é um jogo, transmissora de conhecimento ou condicionada pela sociedade.
A dinâmica das relações humanas e sua influência no processo ensino-aprendizagemLOCIMAR MASSALAI
Palestra proferida a um grupo de professores no início dos 2000. Era um tempo em que eu ainda era convidado para palestrar. Depois que assumi corajosamente minha orientação sexual fui execrado. Este moralismo piegas que assola nosso país é indecente! Mas vamos que vamos!
O documento discute a importância de valorizar as diferenças individuais e promover a inclusão na escola. Defende que cada pessoa é única e deve ter seu direito de participar respeitado, independentemente de características físicas ou condições. Também argumenta que a escola deve acolher a diversidade e preparar os estudantes para lidar com a incerteza da vida.
O documento discute diversos temas relacionados ao desenvolvimento humano individual e coletivo no contexto das tensões da sociedade moderna. Aborda paradoxos da liderança, tipos de inteligência, sentimentos humanos básicos, racionalidade da ação, entre outros. Defende que a educação deve promover a autonomia, capacidades relacionais e finalidades humanas, preparando as pessoas para os desafios do mundo complexo de hoje.
O documento descreve várias ideias para promover a cultura de paz, incluindo: 1) Criar espaços públicos para encontros e solidariedade; 2) Estimular o aprendizado pelo prazer e vínculos de ética e solidariedade; 3) Desenvolver a sensibilidade para reduzir diferenças entre as pessoas.
O documento discute o jornal como instrumento de expressão e participação, destacando que: 1) A comunicação é essencial para os seres humanos e ocorre principalmente através de narrativas; 2) Informações têm mais valor do que dados isolados e levam ao conhecimento; 3) Jornais fornecem informações através de sua linguagem e estrutura específicas.
O documento discute a formação do gosto pela leitura e como a escola pode contribuir para isso. Argumenta que o gosto não é imutável, mas sim desenvolvido através da leitura e exposição a diferentes textos. Defende que a escola deve desafiar os alunos com leituras que vão além de seus gostos estabelecidos, para que possam expandir suas perspectivas e desenvolver um senso crítico.
1. O documento descreve três formações sobre literatura infantil oferecidas pela APIA em fevereiro, março e abril.
2. As formações abordam tópicos como o uso de contos para promover o desenvolvimento infantil, os medos organizadores da infância, e a seleção de livros adequados às diferentes fases do desenvolvimento da criança.
3. As inscrições podem ser feitas por telefone ou e-mail, e os pagamentos devem ser enviados para a conta bancária fornecida.
{6 e1cf14c fc56-49f1-a5db-4412d34f4acf}-cade o brincar-nova p4Ju Dias
1. O documento discute a redução dos espaços para brincar entre a Educação Infantil e o Ensino Fundamental, e como isso afeta o desenvolvimento infantil.
2. A pesquisadora observou que, contrariamente à sua hipótese inicial, as crianças da Educação Infantil na pré-III têm menos espaço para brincar do que as da primeira série do Ensino Fundamental, devido ao foco em alfabetização precoce.
3. A pesquisa analisa fatores que delimitam o espaço para brincar nas escolas, e
1. O documento discute a importância do desenho no processo educativo e seu papel no desenvolvimento da criança.
2. Ele descreve as etapas do desenvolvimento do desenho infantil de acordo com estudiosos como Luquet, incluindo a fase de "garatuja", "realismo fortuito", "realismo falhado", "realismo intelectual" e "realismo visual".
3. O documento argumenta que o desenho deve ser valorizado por educadores e pais como uma forma importante de aprendizagem e expressão para crianças.
Como contos de fadas e fantasia contribuem no desenvolvimento psíquico e emoc...Vera Ravagnani
Este documento discute como os contos de fadas contribuem para o desenvolvimento psíquico e emocional das crianças de três maneiras: 1) Permitindo a realização de desejos de uma forma simbólica que causa menos sofrimento; 2) Permitindo reviver a realidade de forma satisfatória através da fantasia; 3) Auxiliando na inserção da criança no mundo letrado através da linguagem simbólica.
Atividades de matemática sobre o livro: Números, Bichos e Flores.Letras Mágicas
O documento é uma atividade escolar sobre um livro infantil que ensina números. A atividade pede que o aluno(a) observe uma tabela com a quantidade de flores e bichos no livro e preencha corretamente um gráfico com esses dados.
Transformação de tirinhas em prosa narrativaLilian Larroca
O documento discute a produção de texto a partir de histórias em quadrinhos. Explica que as imagens são fundamentais para compreender o texto e que ao transformá-lo em prosa é necessário explicar o que as imagens mostram. Apresenta como exemplo uma história em quadrinhos sobre um menino que sai com sua gatinha de estimação e como os alunos transformaram essa história em um texto narrativo.
1. Este caderno de atividades de matemática para o 5o ano contém 13 atividades para o 1o bimestre.
2. As atividades abordam tópicos como espaço e forma, números e operações.
3. O material foi elaborado por uma equipe da Secretaria de Educação do Ceará para contribuir com a aprendizagem dos estudantes.
O diretor do Departamento de Educação Ambiental do MMA, Marcos Sorrentino, explica que o SISNEA (Sistema Nacional de Educação Ambiental) tem o objetivo de possibilitar o controle social do financiamento para a Educação Ambiental por parte dos cidadãos. Ele detalha que o debate sobre o SISNEA está ocorrendo por meio de consultas públicas em eventos e que o objetivo é incluir a proposta do SISNEA na Política Nacional de Educação Ambiental até o final de 2008.
Educar para a criatividade e autoconhecimentocatapera
Este documento discute a criatividade e sua importância na educação. A criatividade está presente em todos os seres humanos e não é apenas uma qualidade de alguns indivíduos excepcionais. A educação deve estimular e desenvolver a criatividade das pessoas para que possam se conhecer melhor e se desenvolver plenamente.
O texto descreve a obra de arte "O Ninho", retratando uma figura feminina acolhendo uma criança entre dois gatos. A autora reflete sobre a importância de construir um ambiente acolhedor e seguro para as crianças, como um "ninho", na educação. Ela também discute a emoção e compromisso necessários para ser uma educadora efetiva.
Leonardo da Vinci defende que cada pessoa deveria ter consciência plena de si mesma e do mundo através dos sentidos. O documento propõe uma abordagem biopsicofisiocultural na educação, integrando aspectos da vida, mente, corpo e sociedade. Isso inclui estimular a percepção sensorial, pensamento lateral e processos holísticos para um aprendizado completo.
Este documento discute o papel da literatura infantil na formação de leitores entre crianças da educação infantil segundo a perspectiva de professores. O documento apresenta: 1) Uma introdução sobre a importância da literatura infantil no desenvolvimento das crianças; 2) Uma revisão da literatura sobre o tema; 3) Os procedimentos metodológicos da pesquisa realizada com professores; 4) Uma análise dos dados coletados através de observações e questionários; 5) Considerações finais sobre os achados da pesquisa.
Este documento apresenta o livro didático público de Biologia do Ensino Médio do Paraná. Ele foi elaborado por uma equipe de professores da rede estadual com o objetivo de fornecer um material didático acessível para os estudantes. O livro contém textos sobre os principais conteúdos da Biologia e atividades que estimulam a discussão e a construção coletiva do conhecimento em sala de aula.
No passado dia 5 de outubro, no salão nobre dos Paços do Concelho de Vila Nova de Gaia, decorreu a sessão de lançamento do 1.º volume do Património Cultural de Gaia, intitulado Património Humano. Personalidades Gaienses, projeto patrocinado pela Câmara Municipal e em execução pelo Gabinete de História, Arqueologia e Património da Confraria Queirosiana. A mesa foi presidida pelo presidente da edilidade, Prof. Doutor Eduardo Vítor Rodrigues, que na ocasião falou sobre as grandes metas orçamentais para o desenvolvimento do concelho e em particular dos projetos culturais. Estava ladeado pelo coordenador-geral do projeto, J. A. Gonçalves Guimarães, que dissertou em volta do conceito de Património e das ambições deste projeto, e pelo Professor Doutor Gonçalo Vasconcelos e Sousa, coordenador do volume, que falou sobre as suas caraterísticas e os critérios de seleção das biografias apresentadas. Também presentes os coordenadores de volume António Manuel S. P. Silva, José Manuel Tedim, Nuno Resende e Teresa Soeiro, e os autores deste volume, António Conde. António Lima, Eva Baptista, José Augusto Sottomayor-Pizarro, Laura Sousa, Licínio Santos, Maria de Fátima Teixeira, Paula Leite Santos, Paulo Costa, Susana Guimarães, Susana Moncóvio e Virgília Braga da Cruz, o quem o presidente entregou um exemplar e agradeceu a colaboração neste projeto. Para além desta cuidada edição está prevista uma outra destinada ao mercado livreiro.
O documento discute a natureza da literatura infantil. A literatura infantil é literatura e arte que representa o mundo através da palavra, fundindo sonhos e realidade. A literatura de cada época expressa a experiência humana daquele tempo e revela os ideais e valores da sociedade. Há debates sobre o objetivo da literatura e se ela é um jogo, transmissora de conhecimento ou condicionada pela sociedade.
A dinâmica das relações humanas e sua influência no processo ensino-aprendizagemLOCIMAR MASSALAI
Palestra proferida a um grupo de professores no início dos 2000. Era um tempo em que eu ainda era convidado para palestrar. Depois que assumi corajosamente minha orientação sexual fui execrado. Este moralismo piegas que assola nosso país é indecente! Mas vamos que vamos!
O documento discute a importância de valorizar as diferenças individuais e promover a inclusão na escola. Defende que cada pessoa é única e deve ter seu direito de participar respeitado, independentemente de características físicas ou condições. Também argumenta que a escola deve acolher a diversidade e preparar os estudantes para lidar com a incerteza da vida.
O documento discute diversos temas relacionados ao desenvolvimento humano individual e coletivo no contexto das tensões da sociedade moderna. Aborda paradoxos da liderança, tipos de inteligência, sentimentos humanos básicos, racionalidade da ação, entre outros. Defende que a educação deve promover a autonomia, capacidades relacionais e finalidades humanas, preparando as pessoas para os desafios do mundo complexo de hoje.
O documento descreve várias ideias para promover a cultura de paz, incluindo: 1) Criar espaços públicos para encontros e solidariedade; 2) Estimular o aprendizado pelo prazer e vínculos de ética e solidariedade; 3) Desenvolver a sensibilidade para reduzir diferenças entre as pessoas.
O documento discute o jornal como instrumento de expressão e participação, destacando que: 1) A comunicação é essencial para os seres humanos e ocorre principalmente através de narrativas; 2) Informações têm mais valor do que dados isolados e levam ao conhecimento; 3) Jornais fornecem informações através de sua linguagem e estrutura específicas.
O documento discute a formação do gosto pela leitura e como a escola pode contribuir para isso. Argumenta que o gosto não é imutável, mas sim desenvolvido através da leitura e exposição a diferentes textos. Defende que a escola deve desafiar os alunos com leituras que vão além de seus gostos estabelecidos, para que possam expandir suas perspectivas e desenvolver um senso crítico.
1. O documento descreve três formações sobre literatura infantil oferecidas pela APIA em fevereiro, março e abril.
2. As formações abordam tópicos como o uso de contos para promover o desenvolvimento infantil, os medos organizadores da infância, e a seleção de livros adequados às diferentes fases do desenvolvimento da criança.
3. As inscrições podem ser feitas por telefone ou e-mail, e os pagamentos devem ser enviados para a conta bancária fornecida.
{6 e1cf14c fc56-49f1-a5db-4412d34f4acf}-cade o brincar-nova p4Ju Dias
1. O documento discute a redução dos espaços para brincar entre a Educação Infantil e o Ensino Fundamental, e como isso afeta o desenvolvimento infantil.
2. A pesquisadora observou que, contrariamente à sua hipótese inicial, as crianças da Educação Infantil na pré-III têm menos espaço para brincar do que as da primeira série do Ensino Fundamental, devido ao foco em alfabetização precoce.
3. A pesquisa analisa fatores que delimitam o espaço para brincar nas escolas, e
1. O documento discute a importância do desenho no processo educativo e seu papel no desenvolvimento da criança.
2. Ele descreve as etapas do desenvolvimento do desenho infantil de acordo com estudiosos como Luquet, incluindo a fase de "garatuja", "realismo fortuito", "realismo falhado", "realismo intelectual" e "realismo visual".
3. O documento argumenta que o desenho deve ser valorizado por educadores e pais como uma forma importante de aprendizagem e expressão para crianças.
Como contos de fadas e fantasia contribuem no desenvolvimento psíquico e emoc...Vera Ravagnani
Este documento discute como os contos de fadas contribuem para o desenvolvimento psíquico e emocional das crianças de três maneiras: 1) Permitindo a realização de desejos de uma forma simbólica que causa menos sofrimento; 2) Permitindo reviver a realidade de forma satisfatória através da fantasia; 3) Auxiliando na inserção da criança no mundo letrado através da linguagem simbólica.
Atividades de matemática sobre o livro: Números, Bichos e Flores.Letras Mágicas
O documento é uma atividade escolar sobre um livro infantil que ensina números. A atividade pede que o aluno(a) observe uma tabela com a quantidade de flores e bichos no livro e preencha corretamente um gráfico com esses dados.
Transformação de tirinhas em prosa narrativaLilian Larroca
O documento discute a produção de texto a partir de histórias em quadrinhos. Explica que as imagens são fundamentais para compreender o texto e que ao transformá-lo em prosa é necessário explicar o que as imagens mostram. Apresenta como exemplo uma história em quadrinhos sobre um menino que sai com sua gatinha de estimação e como os alunos transformaram essa história em um texto narrativo.
1. Este caderno de atividades de matemática para o 5o ano contém 13 atividades para o 1o bimestre.
2. As atividades abordam tópicos como espaço e forma, números e operações.
3. O material foi elaborado por uma equipe da Secretaria de Educação do Ceará para contribuir com a aprendizagem dos estudantes.
Este caderno contém atividades de matemática para o 5o ano do ensino fundamental organizadas por bimestre. A primeira atividade pede para identificar posições em uma representação, a segunda fornece um mapa para traçar um caminho e a terceira pede para ligar bolinhas e identificar um trajeto.
Este documento apresenta um caderno de atividades de matemática para o 5o ano do ensino fundamental, focado no 3o bimestre. O caderno contém 15 atividades com exercícios sobre espaço e forma, incluindo identificação de figuras geométricas planas e tridimensionais, resolução de problemas envolvendo unidades de medida e posicionamento de objetos no espaço. As atividades são acompanhadas de habilidades matemáticas a serem desenvolvidas.
O documento discute a importância do brincar na educação e desenvolvimento infantil. Ele argumenta que brincadeiras desenvolvem habilidades essenciais como raciocínio, criatividade e coordenação, além de proporcionar benefícios sociais e emocionais às crianças. Também defende que as escolas devem incorporar mais brincadeiras em suas atividades.
Apostila matematica com jogos e atividadesMarcelo Santos
Este documento apresenta uma coleção de jogos e atividades matemáticas para crianças a partir de 5 anos de idade, com o objetivo de desenvolver o pensamento lógico e o conhecimento aritmético. Inclui 7 jogos e 7 atividades, com instruções detalhadas para preparação e jogabilidade de cada um.
O documento fornece diretrizes para professores que trabalham com reforço escolar, enfatizando a importância de: 1) conhecer os interesses e dificuldades de cada aluno; 2) planejar atividades com base no diagnóstico de cada aluno; e 3) fazer registros sobre o desenvolvimento de cada aluno.
Leitura e interpretação de texto para alfabetizaçãoLorena Lopes
A joaninha vai à casa da vizinha para ver se ela tem tinta para suas pintas. Ela gosta de cores porque vive entre as flores comendo pulgões que destroem as plantações. A joaninha conversava com a vizinha, mas teve que se despedir porque já estava ficando tarde.
O documento apresenta 7 atividades de leitura e interpretação de textos para alunos do ensino fundamental. A primeira atividade propõe a leitura e resposta de perguntas sobre uma tira do cartunista Ziraldo. A segunda atividade apresenta uma fábula de Esopo sobre um leão e um javali e questões sobre o texto. A terceira atividade traz outra fábula sobre um leão e um ratinho.
Apostila de portadores de texto. gêneros textuais(1)Jairtes Lima
O documento fornece exemplos e explicações de diferentes tipos de mídias e formas de comunicação como rótulos, outdoors, jornais, anúncios, charges, propagandas, quadrinhos, narrativas, cartas, bilhetes, cartões, contas de água, receitas, bulas de remédios e convites. Ele ensina como esses diferentes tipos de mídia funcionam e como ler e interpretar as informações neles contidas.
O documento descreve a menina Ariela, que gosta de brincar pulando corda, jogando amarelinha e brincando de casinha. Ela também assusta o gatinho e dá beijos na vovó.
Este manual apresenta 10 jogos para cada ano do 3o ao 5o ano do ensino fundamental, visando o desenvolvimento de conceitos matemáticos de forma lúdica. Os jogos abordam temas como números naturais, operações matemáticas, estimativas e raciocínio lógico. As atividades são organizadas em equipes e utilizam materiais de baixo custo como palitos, sementes e papel.
Este documento apresenta uma coletânea de atividades de leitura para alunos do 5o ano do ensino fundamental. As atividades incluem textos e questões com o objetivo de desenvolver habilidades básicas de leitura como previsão, identificação de informações, inferência e distinção entre fatos e opiniões.
1. O documento apresenta um caderno de atividades de Língua Portuguesa para o 5o ano do ensino fundamental.
2. O caderno contém 20 textos com atividades sobre os textos para ajudar os estudantes a consolidar seus conhecimentos de Português.
3. O material foi elaborado pela Secretaria de Educação do Ceará para contribuir com a aprendizagem dos alunos.
[1] O documento é um caderno de atividades para alunos do 1o ano do ensino fundamental.
[2] As atividades incluem exercícios de leitura, escrita, reconhecimento de letras e palavras, além de atividades com poemas e nomes.
[3] O objetivo é desenvolver habilidades básicas de alfabetização como reconhecimento de letras, formação de palavras e compreensão de textos.
Caderno de atividade - 5º ano - Programa Primeiros Saberes da InfânciaJairo Felipe
Atividades que elaborei ano passado para trabalhar com os alunos do 5º Ano, em consonância com as habilidades do Programa Primeiros Saberes da Infância
A apostila contém problemas de matemática básica e exercícios para treinar operações como adição, subtração, multiplicação e decomposição de números. Há também desafios geométricos e de interpretação de gráficos e tabelas.
Este documento apresenta diversos gêneros textuais com o objetivo de auxiliar professores e alunos no processo de produção da escrita. Inclui exemplos de jornal, anúncio, charge, propaganda, entrevista, tirinha, adivinha, piada, notícia, outdoor e narrativas em quadrinhos.
Este documento fornece sugestões para explorar histórias infantis com base nos princípios da educação intercultural, propondo abordagens a temáticas como o encontro com o outro, aceitação das diferenças, solidariedade e resolução de conflitos. Inclui breves resumos teóricos dessas temáticas e perguntas para estimular a discussão com as crianças. O objetivo é utilizar a literatura infantil para promover a compreensão e aceitação intercultural.
Eloiza schumacher palestra-valores_cotidiano_escolaVerinha Regina
O documento discute a importância de ensinar valores como tolerância, cooperação e respeito na escola através da criação de contextos de aprendizagem que problematizem situações do cotidiano. Defende que educar vai além de transmitir informações e requer ações intencionais dos professores para desenvolver crianças autônomas, solidárias e preparadas para problemas. Também discute eixos de ação como autonomia, identidade e competência simbólica que podem ser trabalhados por meio de atividades lúdicas e criativas.
Vandrea MudançAs De EstratéGias Na VivêNcia Do Cortidiano Escolarguest8044c8
Este documento discute estratégias para tornar o currículo escolar mais flexível e interdisciplinar, levando em conta a diversidade de alunos. Defende que os professores planejem conjuntamente, utilizando diferentes espaços da escola, e vejam os alunos de forma holística, e não por matérias fragmentadas. Também argumenta que as artes são importantes para que os alunos se vejam como parte de uma cultura maior.
Educação Digital Humanizada - por uma aprendizagem com sentido para a vida.pdfFabio Batalha M Barros
A Educação Digital Humanizada é aqui definida como o processo educativo que se utiliza de meios digitais interativos, em especial a internet, norteado por princípios humanistas, que privilegia a utilização de metodologias ativas centradas na aprendizagem do aluno e em suas relações com os demais, sua comunidade, meio ambiente e social. Este processo educativo, utilizado no ensino presencial, híbrido ou online, é aplicado em sistemas de ensino, matrizes curriculares, cursos, aulas ou mesmo na educação informal, subordina os conteúdos e objetivos de aprendizagem das diferentes ciências e saberes à problematização da realidade, em uma visão holística, com ênfase na criatividade, na ética do cuidado, no pensamento crítico, na colaboração, na autonomia, no diálogo, na resolução de problemas e na transformação social.
Curadoria educativa inventando conversas - Mirian Celeste MartinsAndréia De Bernardi
Este documento discute o conceito de curadoria educativa e como os educadores podem selecionar e apresentar obras de arte para os estudantes de maneira a provocar experiências estéticas. O texto define curadoria educativa como a seleção de imagens artísticas que ativam culturalmente as obras e estimulam os estudantes a desenvolver um olhar mais profundo e inquisitivo. A curadoria educativa requer que os educadores escolham não apenas obras com as quais estão familiarizados, mas também aquelas que os inquietam, a fim de provocar
Nesse post discuto algumas questões sobre o sentido de interdisciplinaridade no contexto do ciclo de alfabetização.
"Pensar o processo de alfabetização de forma que as diferentes disciplinas possam interagir com os conhecimentos básicos da leitura e da escrita, exige aprofundamento em relação ao modo como concebemos alfabetização, ciclo de alfabetização e práticas pedagógicas interdisciplinares". (Ana Maria Louzada
O documento descreve um projeto realizado por alunos da 6a série do Colégio Marista Santo Ângelo que teve como objetivo dar um "outro olhar sobre o diferente", respeitando as diferenças e valorizando pessoas com deficiência. Os alunos participaram de atividades como ler um livro sobre uma menina tetraplégica, pintar telas com a boca para sentir as limitações de pessoas com deficiência, e simular deficiências para refletir sobre respeito e solidariedade.
O documento discute a relação entre eu, o outro e nós, enfatizando a importância da empatia, diálogo e valorização da diversidade. Explica como nos desenvolvemos primeiro percebendo nosso eu, depois reconhecendo os outros, até chegarmos à compreensão do nós como membros de uma sociedade. Defende o desenvolvimento de competências socioemocionais para interagirmos positivamente.
Este documento discute conceitos de educação estética a partir da leitura de um texto proposto em uma disciplina. O autor reflete sobre como vivenciou a experiência de aprender sobre educação estética e resume conceitos e ideias de autores sobre filosofia da educação, trágico e educação estética.
Este documento discute conceitos de educação estética a partir da leitura de um texto proposto em uma disciplina. O autor reflete sobre como vivenciou a experiência de aprender sobre educação estética e resume conceitos e ideias de autores sobre filosofia da educação, trágico e educação estética.
O documento explica o que é repertório sociocultural e sua importância para redações, relações interpessoais e no mercado de trabalho. Ele também fornece dicas para ampliar o repertório, como sair da zona de conforto, viajar, estudar ciências humanas, ler mais e ficar por dentro das atualidades.
Este documento discute estratégias para gerir bibliotecas escolares de forma colaborativa, promovendo a imaginação através da literatura e melhorando as competências leitoras por meio da integração de livros e mídia.
Folhetim do Estudante - Ano VII - Núm. 59Valter Gomes
O documento discute a importância da leitura para o desenvolvimento pessoal e profissional dos estudantes. A leitura permite que os estudantes explorem novos mundos através da imaginação, ampliem seus conhecimentos, e desenvolvam habilidades essenciais como escrita e comunicação. No entanto, as escolas frequentemente não conseguem despertar o interesse dos alunos pela leitura ao oferecerem apenas livros infantis com pouca descrição e imaginação.
Por uma (des)necessária pedagogia do espectador taís ferreiraTaís Ferreira
Este documento discute a necessidade de se desenvolver ações voltadas à formação do espectador nas escolas atuais. Argumenta-se que as crianças e jovens já são espectadores devido ao mundo contemporâneo de mídias, mas que isso não os torna sujeitos da experiência teatral. Questiona-se se é preciso ensinar a ser espectador ou se basta alfabetizar as linguagens cênicas.
Este documento propõe um projeto de leitura para estimular o hábito de leitura nos alunos. O projeto visa desenvolver competências e habilidades através da aquisição do hábito da leitura para promover a inclusão social e o pensamento crítico. O objetivo é que os alunos possam enfrentar os desafios do mundo por meio da leitura.
Autismo unidade de ensino estruturado... um serviço não um lugarJoaquim Colôa
Este documento resume uma apresentação sobre unidades de ensino estruturado para alunos com autismo. Discute vários modelos de intervenção e a experiência de trabalhar com sete alunos. Descreve os desafios de entender as necessidades únicas de cada aluno e ajudá-los a se comunicar e interagir.
O documento discute a importância das metáforas e histórias na comunicação e educação. As metáforas ajudam a transmitir verdades complexas de forma acessível e envolverem a imaginação e emoções. Da mesma forma, as histórias ensinam lições morais e éticas ao longo das gerações. Ambas são ferramentas poderosas quando usadas com amor e criatividade, como Jesus demonstrou em seu ensino.
Destino Colaborativo Intercâmbio Criança Urbana Criança RibeirinhaPatrícia Stanquevisch
Este documento descreve um projeto de intercâmbio entre crianças de São Paulo e da região de Novo Airão na Amazônia. O objetivo é promover o contato direto entre as crianças por alguns dias para trocar culturas, experiências e conhecimentos. O projeto será realizado em parceria com o Instituto Dharma e seguirá uma metodologia de encontros preparatórios e atividades durante a estadia de cada grupo na região do outro.
1) Aprender geografia nas séries iniciais significa aprender a ler e compreender o espaço vivido pela criança.
2) Uma abordagem tradicional da geografia, baseada em dados isolados, deve ser superada por uma perspectiva que considera o contexto complexo do mundo da vida da criança.
3) Fazer a leitura do espaço por meio da análise das paisagens e dos lugares permite às crianças compreenderem melhor a história e as dinâmicas sociais de onde vivem.
Este documento relata uma oficina chamada Vida realizada com crianças de 7 a 12 anos. A oficina teve como objetivo explorar os diferentes sentidos da palavra vida através de atividades como desenho, pintura, escrita e leitura. As atividades desenvolvidas na oficina permitiram conhecer melhor as vidas únicas de cada criança e reconhecer aspectos comuns entre elas.
O documento descreve um concurso de reciclagem criativa para a produção de lenços de namorados com materiais recicláveis. O concurso será organizado por uma designer entre 11 e 22 de fevereiro, com o objetivo de promover a criatividade, cultura local e consciencialização para a reciclagem. Participantes de Portugal e estrangeiros podem inscrever-se e submeter até 4 trabalhos originais que cumpram as regras estabelecidas.
O documento descreve os principais símbolos e tradições de Natal, incluindo sua origem e significado. A árvore de Natal simboliza vida, paz e alegria, enquanto o presépio representa o local de nascimento de Jesus. O documento também explica a origem da figura do Papai Noel e como sua aparência vermelha e branca foi popularizada.
O documento descreve os principais símbolos do Natal, incluindo a árvore de Natal, presépios, presentes, estrelas, anjos e Papai Noel. Cada símbolo representa um aspecto do nascimento de Jesus Cristo ou tradições relacionadas ao cristianismo e cultura popular.
A avó e neta encontram um Pai Natal triste vestido de azul em sua sala. Ele revela que nunca teve uma experiência de Natal própria. A família o convida para celebrar o Natal com eles, dando-lhe o primeiro Natal de sua vida e presentes para alegrá-lo.
O documento descreve a preparação para o Natal na aldeia do Pai Natal. Os duendes estão ocupados limpando o trenó, contando brinquedos e lendo cartas de pedidos de crianças ao redor do mundo. A Mãe Natal adoece quando faltam poucas horas para a viagem, mas o Pai Natal acaba achando a roupa certa para distribuir presentes em climas quentes e frios.
Natal é uma época muito especial para as famílias se reunirem. Há muitas tradições e atividades que as pessoas podem fazer juntas, como decorar a árvore de Natal, assistir filmes natalinos, fazer guloseimas ou preparar a ceia de Natal. Independentemente de como cada um escolhe celebrar, o mais importante é passar tempo de qualidade com entes queridos.
Natal é uma época muito especial para as famílias se reunirem. Há muitas tradições e atividades que as pessoas podem fazer juntas, como decorar a árvore de Natal, assistir filmes natalinos, fazer guloseimas e presentear uns aos outros. Preparar e celebrar o Natal com entes queridos é uma oportunidade para reforçar os laços familiares e de amizade.
Natal é uma época muito especial para as famílias se reunirem. Há muitas tradições e atividades que as pessoas podem fazer juntas, como decorar a árvore de Natal, assistir filmes natalinos, fazer guloseimas e presentear uns aos outros. Preparar e celebrar o Natal com entes queridos é uma oportunidade para reforçar os laços familiares e de amizade.
A história conta a chegada de um anjo a Maria, a viagem de Maria e José a Belém onde Jesus nasceu num estábulo após não terem encontrado quarto na pousada, e como os pastores e três reis levaram presentes ao Menino Jesus recém-nascido.
A história conta a chegada de um anjo a Maria, a viagem de Maria e José a Belém onde Jesus nasceu num estábulo após não terem encontrado quarto na pousada, e como os pastores e três reis levaram presentes ao Menino Jesus recém-nascido.
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A avó estava fazendo doces de Natal quando a neta avistou um Pai Natal azul sentado em sua sala. O Pai Natal explicou que nunca havia experimentado um Natal de verdade. Comovida, a avó convidou o Pai Natal para celebrar o Natal com sua família, dando-lhe o primeiro Natal que ele já teve.
O Paint é um programa para criação e edição de imagens simples, permitindo desenhar, colorir e adicionar texto. Ele possui ferramentas como lápis, pincel e formas geométricas. É possível alterar propriedades das ferramentas e salvar as imagens criadas.
O documento descreve as ferramentas e recursos básicos do programa Paint para criar desenhos, incluindo linhas, formas, texto e edição de imagens. Ele explica como usar as ferramentas Lápis, Pincéis, Linha, Curva e Polígono para desenhar, e como adicionar formas prontas e texto personalizado. Também mostra como selecionar, cortar, girar, redimensionar e apagar partes de imagens no Paint.
O documento descreve as novas funcionalidades do programa Paint, incluindo pincéis digitais realistas que dão vida às imagens com sombras de aquarela e giz de cera, uma nova faixa de opções que exibe as funções abertamente e suporte para pintura com toque em telas sensíveis ao toque, permitindo usar dois dedos separadamente.
O paint é um programa auxiliar para criação de desenhos artísticosAnabela Barreira
O documento descreve como usar o programa Paint no Windows, incluindo como abrir e fechar o programa, minimizar e maximizar a janela, e como as janelas funcionam no Windows.
O Microsoft Paint é um editor gráfico simples incluído no Windows desde 1981. Ele permite criar desenhos e editar imagens usando ferramentas como lápis, pincel, spray e formas. O Paint também é usado para pixel art devido às suas ferramentas de edição em pequena escala.
Microsoft Paint es un programa simple de dibujo incluido en Windows. Ofrece herramientas básicas como pinceles, líneas, formas y texto. Incluye un cuadro de herramientas con opciones para dibujar, pintar y borrar. También cuenta con una caja de colores para seleccionar colores de primer plano y fondo. Permite abrir y modificar imágenes existentes.
3. Título
Um livro... Uma história...
Interculturais
Editor
Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas
Rua Álvaro Coutinho, 14 - 1150-025 Lisboa $ Tel.: 218 106 100 $ acime@acime.gov.pt
Autora
Bárbara Duque
Consultora Científica
Maria Augusta Seabra Diniz
Coordenação
Gabinete de Educação e Formação do ACIME/Entreculturas
Desenho da Capa
Rita Wemans, 2001 in “Enchamos tudo de futuros” (2003), Sopa de Letras/Principia
Concepção Gráfica
Cecília Guimarães
Execução Gráfica
Textype, Artes Gráficas, Lda.
Tiragem
5000 exemplares
Lisboa, Julho de 2005
4. Começar pelas histórias? Porquê?
As novas sociedades contemporâneas e as suas maneiras “outras” de ser, de estar, de olhar...
exigem leitores capazes de pensar e de se pensarem, de questionar e de se questionarem, de
reflectir e de se projectarem num futuro que se quer comum e mais justo. A Literatura
para a Infância, enquanto representação do real, é um elemento de compreensão do mun-
do em transição e mudança em que vivemos.
As histórias para crianças são basilares para as aprendizagens no domínio linguístico, percepti-
vo-cognitivo e afectivo-social, mas têm sobretudo um papel fundamental na formação do ca-
rácter e descoberta da vida: elas constituem um factor de enriquecimento pessoal, são um
material rico e privilegiado para uma aprendizagem da vida em sociedade.
A viagem ao mundo das histórias é uma viagem ao interior de nós mesmos, onde, por via
daquilo que nos é familiar e, através da capacidade de sonhar, encontramos soluções para os
nossos conflitos interiores, para os nossos medos e anseios, para os nossos desejos e sonhos...
Na verdade, estas histórias são mais do que um veículo de transmissão de conhecimentos
e informações sobre o Outro, sobre outros países e sobre outras culturas... São momen-
tos de (re)criação, de partilha, de compreensão e de reflexão.
Neste folheto propomos uma leitura destas histórias com base nos princípios da Educa-
ção Intercultural, porque as concebemos como espaços abertos a discussões, estimulando
a consciência crítica como elemento fundamental para o desenvolvimento sócio-emocio-
nal das crianças e para o seu crescimento, enquanto cidadãos do futuro. As histórias para
crianças ajudam a promover a capacidade de nos “descentrarmos” (deixar de olhar para
nós e para a nossa forma de ser e de estar no mundo como verdadeiros e únicos), comba-
tendo estereótipos e preconceitos, adicionando atitudese de aceitação das diferenças, de
partilha, solidariedade e cooperação, de negociação e resolução de conflitos.
Esta é a perspectiva subjacente às sugestões que fazemos...
3
Pensar as histórias à luz da Educação Intercultural e... sonhar!
5. “Um livro... Uma história... Interculturais”
Sugestões de exploração
Concepção
Como utilizar a Literatura para Infância como um dispositivo pedagógico de Educação Intercultural?
Foi este o ponto de partida que deu origem à concepção deste guia.
Ao (re)pensar a Literatura para a Infância tendo como base de reflexão a Educação Intercultural, este
guia selecciona e assinala temáticas que podem ser objecto de reflexão com as crianças e os jovens,
partindo de algumas histórias para crianças publicadas em Portugal.
Destinatários
As histórias para crianças são utilizadas numa multiplicidade de contextos. Neste caso, e como uma via
para a introdução de práticas interculturais, esta brochura propõe a professores, educadores, formado-
res, pais ou outros agentes educativos, formas de exploração da Literatura para a Infância numa pers-
pectiva de Educação Intercultural.
Objectivos
O objectivo é proporcionar um espaço de reflexão sobre o papel que a Literatura para a Infância tem na
aprendizagem intercultural.
As sugestões que propomos são fios de uma reflexão mais abrangente que são as práticas de quem o irá
usar. Não se prevendo então, que dê respostas, ou ensine métodos de trabalho. As pistas exploratórias
podem ser integradas face aos interesses (e criando novos) do público-alvo, mas também face à estru-
tura e à organização da acção pedagógica.
4
6. Organização
Este guia organiza-se em função de determinadas preocupações. Sugerimos que a abordagem às histó-
rias para crianças possa ser norteada pelas seguintes problemáticas(*):
Encontro com o outro; Pensamento divergente/descentramento;
Aceitação das diferenças; Resolução de conflitos.
Partilha, solidariedade e cooperação;
Problemáticas centrais na reflexão teórica da Interculturalidade, fazem também a ponte para a acção, ou
seja, constituem-se como elementos significativos de construção (de atitudes, práticas, formas de estar, ...).
No final, apresentamos uma pequena resenha de Literatura para Infância publicada em Portugal. Estas,
e outras obras, podem servir de base à(s) problemática(s) levantada(s).
(*) A correspondência entre obra(s) e problemática(s) é feita através dos símbolos definidos.
Formas de utilização
Estas problemáticas seguem o seguinte percurso (que constitui material de reflexão):
As palavras-chave situam a problemática. Servem para esclarecer o(s) assunto(s)
Palavras-chave
a abordar.
Nos rectângulos são definidas as preocupações do ponto de vista teórico. De
forma sintética, pretendem explicar o significado de cada problemática.
As nuvens de pensamento acompanham a orientação teórica e abrem pistas de
reflexão para a discussão com as crianças, sugerindo caminhos de abordagem.
“O que eu ainda gostava de saber” é um exercício alargado de exploração que
pode fazer a ponte com outras preocupações.
5
Nota: Estes são pontos de partida, pistas, a partir das quais cada um pode construir o seu próprio percurso pedagógico, desenhar actividades, desenvolver projectos concretos.
7. “O outro e o diferente como ponto de partida...” (1)
Palavras-chave:
viagem, estranho, outro, diferente, ...
Conheces pessoas
diferentes de ti?
Por que são diferentes?
E são estranhos?
O encontro com o outro diferente leva-nos à pergunta:
“o que é ser diferente?”. Perceber quem são os diferentes de
nós ajuda-nos a sermos capazes de nos situarmos em rela-
ção aos outros.
Todos os teus amigos
gostam das mesmas coisas
que tu? Quais as diferenças?
O encontro com o outro expressa a capacidade de comu- Para ti, isso é bom?
nicar e compreender o diferente. Induz o reconhecimento
de “um igual a mim” num “outro diferente”. Permite reco-
nhecer que, por muitas que sejam as diferenças, todos per-
tencemos ao género humano.
6
(1) Antonio Perotti (2003 [1994]).
8. Já alguma vez saíste do teu bairro / terra?
Onde foste? Já fizeste alguma viagem?
Conheces alguém que tenha feito uma viagem?
Conheces alguém que tenha vindo
para aqui de muito longe?
Podemos viajar pela “vida” das outras pessoas?
Podemos aprender em viagem?
O que aprendemos quando viajamos?
A “viagem” simboliza o encontro com o
outro. Esta ideia expressa a necessidade
de crescermos, confrontando as nossas ma-
neiras de ser e de estar no mundo. “Sair de
nós mesmos” é experimentar outras vivên-
cias num processo dinâmico de troca.
Depois de ler a história, o que gostavas de saber mais?
Pistas:
$ Procura diferentes culturas descritas nas histórias: outras maneiras de ser e de estar (roupa, comida,
gostos, línguas).
$ Procura saber de onde são os meninos da nossa sala: de onde são os nossos pais? E os nossos avós?
7
9. Eu sou diferente! Por que não?
Palavras-chave:
estranho, outro, diferente, curiosidade, ...
Já reparaste na quantidade
de animais que há?
E de flores? E de línguas?
E de países? ...
A diversidade (da natureza, do género humano, ...) é
uma riqueza. Aceitar as diferenças é reconhecer e com-
preender essa diversidade.
Sabes que, tal como os humanos,
as flores e os animais se organizam
em famílias? Pergunta ao teu
professor porquê.
A aceitação das diferenças promove a compreen- O que é para ti uma família?
são do outro e a capacidade de comunicar. O desa-
fio está em procurar o que não conhecemos, o que
não sabemos... o que é diferente.
8
10. Conheces bem as pessoas
que estão perto de ti?
Os teus amigos são iguais a ti?
Como são e o que fazem os meninos
das outras salas? E do teu prédio?
E da tua rua? É bom fazer amigos?
Tens curiosidade em conhecer pessoas
diferentes de ti? Porquê?
Aceitar as diferenças é estar atento à di-
versidade e valorizá-la nas relações que es-
tabelecemos com os outros.
Depois de ler a história, o que gostavas de saber mais?
Pistas:
$ Como fazes amigos? Como escolhes os teus amigos? Porque é que é bom ter muitos amigos diferentes?
$ Descobre uma qualidade em cada um dos teus amigos. De que é que eles gostam em ti? E tu
(descobre pelo menos uma qualidade em ti)?
$ Conversa sobre a amizade, os amigos, a tua escola, ...
9
11. “Cada um tinha espaço para dar um pouco de si mesmo...” (2)
Palavras-chave:
solidariedade, partilha e cooperação, ...
Pensa num jogo que gostes.
Sabes o que é partilhar? Escolhe uma equipa para jogar.
Com quem se pode partilhar? Depois conversa com a turma:
O que se pode partilhar? O que é uma equipa? Como se
Dá exemplos de formas de partilha forma uma equipa? Agora forma
(nas tuas brincadeiras, outra equipa (não fiques sempre
no teu dia-a-dia). com os mesmos colegas!).
A solidariedade e cooperação tra-
duzem um esforço activo de com-
preensão e aceitação do outro.
O que é ajudar os outros?
O que é ser solidário?
Procura exemplos
Esta temática abarca a partilha de na história que leste.
nós próprios e daquilo que nós so-
mos. A partilha aproxima-nos uns
dos outros e promove a interajuda.
10
(2) Rosário Alçada Araújo (2005).
12. No teu dia-a-dia encontras
exemplos de alguma destas atitudes?
Em que situações? Queres contar?
O que te trouxeram de bom? Solidariedade, partilha e cooperação
articulam interculturalidade (reflexão) e
cidadania (prática). São uma forma de
construir uma sociedade mais justa, pari-
tária e democrática.
Depois de ler a história, o que gostavas de saber mais?
Pistas:
$ No dia-a-dia, quando é que pode haver partilha? E solidariedade? E cooperação? (lembra-te do
jogo, por exemplo).
$ Pensando nas histórias que leste, identifica atitudes: quem partilhou? Quem foi cooperativo? Quem
foi solidário? E quem não foi? Valeu a pena?
11
13. Ver o mundo com outros olhos
Palavras-chave:
descentramento, pensamento divergente,
criatividade, alargamento, ...
Nestas histórias há sempre uma
personagem que “vê o mundo
com outros olhos”. Identifica-a.
Conversa sobre a sua
“Ver o mundo com outros olhos” é descobrir o outro diferen- maneira de ver as coisas.
te. É saber que não pensamos todos da mesma maneira e que
não gostamos todos das mesmas coisas e, a partir daí, criar
pontes para nos entendermos melhor.
“Ver o mundo com outros olhos” é
também jogar o jogo com outras regras.
Quando aprendes um jogo, gostas de
Depois de leres a história, inventar novas regras? É possível jogar
escolhe uma personagem. o mesmo jogo com regras diferentes?
Experimenta pôr-te no lugar Porquê? Como?
dela. Agora troca de
Escolhe um jogo que gostes
personagem, faz o mesmo
e conheças muito bem e pensa
exercício. Como te sentiste?
numa outra forma de o jogar.
O pensamento divergente ou descen-
tramento, através do alargamento de pers-
pectivas, permite que cada um de nós se
coloque na posição de um outro diferente.
12
14. Imagina que estás a olhar pela janela.
Dás mais atenção às coisas que estão mais perto ou
às que estão mais distantes? Se olhares várias vezes,
vês sempre a mesma imagem? E se olhares
por outra janela?
Cada pessoa “põe os seus óculos
para olhar pela janela”? Porque será?
Estabelecer a comunicação intercultural
pode ajudar-nos a sair da nossa forma de
ver o mundo (valores, convicções...) e de
estar na vida (hábitos, costumes...).
Depois de ler a história, o que gostavas de saber mais?
Pistas:
$ Procura outras formas de “ver o mundo” nas histórias que leste. E fora delas?
$ É possível “ver o mundo com outros olhos” fora das histórias?
13
15. “Há muitas maneiras de se ir muito longe...” (3)
Palavras-chave:
resolução de conflitos, negociação, ...
Já alguma vez te zangaste com
alguém? Porquê? Queres
contar? Podias ter evitado?
Foi fácil? Foi difícil?
Como resolveste?
A interculturalidade é promovida quando as relações humanas
se tornam harmoniosas e cooperativas. A resolução de con-
flitos é uma forma de nos aproximarmos.
Porque nos zangamos
com os outros?
Já te zangaste contigo
A diversidade existe. Para com ela viver, é importante saber
mesmo? Queres contar?
resolver conflitos. A negociação é uma forma de resolver
conflitos. Quando negociamos, colocamo-nos numa atitude
de ouvir o outro e tentamos ultrapassar o que nos separa. Re-
solver conflitos é, então, viver na e com a diversidade.
14
(3) Ondjaki (2004).
16. Procura, nas histórias que leste,
exemplos de resolução
de conflitos.
O que aconteceu?
Quem entrou em conflito?
Quem ajudou/o que ajudou?
Saber resolver conflitos é uma forma de aprendizagem,
pois estimula a compreensão do outro, a aceitação das diferen-
ças, a capacidade de negociar, a partilha e a cooperação e o
pensamento divergente.
Depois de ler a história, o que gostavas de saber mais?
Pistas:
$ Pensa no(s) conflito(s) que sucedeu(eram) na(s) história(s) que leste. Encontra novas formas de
resolver esse(s) conflito(s).
$ És capaz de encontrar conflito(s) e acções de resolução de conflito(s) no dia-a-dia, por exemplo
nas notícias que vês na televisão?
$ Conversa sobre ele(s) e, de forma criativa, encontra novas formas de o(s) resolver, desenvolvendo
acções concretas.
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17. A reflexão através das histórias...
Alguns exemplos
Título: A borboleta Leta Título: A história da pequena estrela
Autor: Maria de Lourdes Soares Autor: Rosário Alçada Araújo
Ilustração: Manuela Bacelar Ilustração: Catarina França
Editora: Edições Afrontamento Editora: Gailivro
Ano: 1998 Ano: 2004
“Era a borboleta Leta, com todas as cores do mundo. “Era uma vez uma estrela que estava sempre triste.”
Amava o calor e a liberdade de voar de flor em flor...”
Título: A menina gigante Título: A viagem de Djuku
Autor: Manuel Jorge Marmelo Autor: Alain Corbel
e Maria Miguel Marmelo Ilustração: Eric Lambé
Ilustração: Simona Traina Editora: Caminho
Editora: Campo das Letras Ano: 2003
Ano: 2003
“No exacto momento em que parte, Djuku apercebe-se de
“Ana Grande era uma menina que talvez tivesse a tua que é a primeira vez que deixa a sua aldeia...”
idade...”
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18. Título: Adivinha quanto eu gosto de ti Título: As filhotas de Dona Centopeia
Autor: Sam McBratney Autor: Lourdes Custódio
Ilustração: Anita Jeram Ilustração: José Cardoso Marques
Editora: Caminho Editora: Ambar
Ano: 2004[1994] Ano: 2004
“A Pequena Lebre Castanha, que se ia deitar, agarrou-se “Era uma vez uma centopeia que tinha sete filhas (...).
bem agarrada às orelhas muito compridas da Grande Le- Apesar de viverem num jardim onde havia muitos outros
bre Castanha.” animais, a família das centopeias andava sempre sozinha.”
Título: Elmer Título: Como se faz cor-de-laranja
Autor: David Mackee Autor: António Torrado
Ilustração: David Mackee Ilustração: João Machado
Editora: Caminho Editora: Asa
Ano: 2005[1989] Ano: 2002[1979]
“Era uma vez uma manada de elefantes. (...) Elefantes “Deram ao menino uma caixa de aguarelas. (...) Mas fal-
assim, elefantes assado, todos diferentes, mas todos felizes e tavam muitas cores na caixa (...). Que outras cores devia
todos da mesma cor. Todos, quer dizer, menos o Elmer.” misturar para conseguir cor-de-laranja?”
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19. Título: O Coelhinho Branquinho e a Título: O Grilo Verde
Formiga Rabiga Autor: António Mota
Autor: Alice Viera (adap.) Ilustração: Elsa Navarro
Ilustração: João Tinoco Editora: Gailivro
Editora: Caminho Ano: 2005[1985]
Ano: 1994
“Coelhinho Branquinho saiu cedo de casa para ir à horta “Certo dia, apareceu na horta do Tio Manuel Liró um
buscar uma couve para o seu caldinho.” grilo espantoso.”
Título: O Sapo e o estranho Título: Os ovos misteriosos
Autor: Max Velthuijs Autor: Luísa Ducla Soares
Ilustração: Max Velthuijs Ilustração: Manuela Bacelar
Editora: Caminho Editora: Afrontamento
Ano: 1999[1993] Ano: 1994
“Um dia chegou um estranho que acampou na orla do bos- “Era uma vez uma galinha que todos os dias punha um
que. Quem o viu primeiro foi o porco.” ovo.”
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20. Título: Somos diferentes!
Autor: Rosário Alçada Araújo
Ilustração: Catarina França
Editora: Impala
Ano: 2005
“Há muitos, muitos anos, quando ainda não existia quase
nada na Terra, lá longe, perdidos no espaço, viviam o Sol,
a Chuva, o Vento e a Neve.”
Título: Ynari, a menina das cinco tranças
Autor: Ondjaki
Ilustração: Danuta Wojciechowska
Editora: Caminho
Ano: 2004
“Era uma vez uma menina que tinha cinco tranças lindas
e chamava-se Ynari...”
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21. Pequena Bibliografia de Apoio
BETTELHEIM Bruno (2003 [1976]), A psicanálise dos contos de fadas; Lisboa: Bertrand
Editora; 10.ª edição.
BONO Edward de (2003 [1992]); Ensine os seus filhos a pensar; Cascais: Pergaminho.
DELORS, Jacques (coord.) (1996); Educação, um tesouro a descobrir — Relatório para a
UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI;
Porto: Asa.
DUBORGEL Bruno (1992); Imaginário e Pedagogia; Lisboa: Instituto Piaget.
DINIZ Maria Augusta Seabra (2001[1993]); As fadas não foram à escola; Porto: Asa;
3.ª edição.
NETO Luís Miguel, MARUJO Helena Águeda (2001); Optimismo e inteligência emocional; Lis-
boa: Editorial Presença;
OUELLET Fernand (1991) ; L’Éducation Interculturelle: essai sur le contenu de la formation des
maîtres; Paris: Éditions L’Harmattan.
PEROTTI Antonio (2003 [1994]); Apologia do Intercultural; Lisboa: Secretariado Entre-
culturas — Presidência do Conselho de Ministros — Ministério da Educação;
2.ª edição.
SAVATER Fernando (1993[1991]); Ética para um jovem; Lisboa: Editorial Presença.
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