O documento discute diversos temas relacionados ao desenvolvimento humano individual e coletivo no contexto das tensões da sociedade moderna. Aborda paradoxos da liderança, tipos de inteligência, sentimentos humanos básicos, racionalidade da ação, entre outros. Defende que a educação deve promover a autonomia, capacidades relacionais e finalidades humanas, preparando as pessoas para os desafios do mundo complexo de hoje.
Ensinar a Compreensão - Edgar Morin, 2000Eduardo Costa
Um dos 7 saberes necessários à Educação do Futuro propostos por Edgar Morin.
Síntese elaborada pelo Prof. Dr. Eduardo Costa
transpsicomotricidade@gmail.com
www.facebook.com/DrEduardoCosta
Introdução: identificando a Esquizofrenia Social
e procurando entendê-la
A descrição desta Esquizofrenia Social originou-se da tese submetida ao Programa de Pós-Graduação de Psicologia Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Brasil, como requisito para a obtenção de meu grau de Doutor em Psicologia Social,em 30 de março de 2005. Com ela, proponho a construção de um nova reflexão que se somará aos paradigmas já conhecidos como quando Kuhn, em seu livro Estrutura das revoluções científicas, destaca a Revolução Científica como contraponto à ciência normal.
Ensinar a Compreensão - Edgar Morin, 2000Eduardo Costa
Um dos 7 saberes necessários à Educação do Futuro propostos por Edgar Morin.
Síntese elaborada pelo Prof. Dr. Eduardo Costa
transpsicomotricidade@gmail.com
www.facebook.com/DrEduardoCosta
Introdução: identificando a Esquizofrenia Social
e procurando entendê-la
A descrição desta Esquizofrenia Social originou-se da tese submetida ao Programa de Pós-Graduação de Psicologia Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Brasil, como requisito para a obtenção de meu grau de Doutor em Psicologia Social,em 30 de março de 2005. Com ela, proponho a construção de um nova reflexão que se somará aos paradigmas já conhecidos como quando Kuhn, em seu livro Estrutura das revoluções científicas, destaca a Revolução Científica como contraponto à ciência normal.
Modulo para o curso de Educação Religiosa do Instituto Brasileiro de Inclusão Social - IBISdo programa Universidade Operária do Nordeste, Prefeitura de Maracanaú-Ce.
O programa Freemind, desenvolvido pelo famoso psiquiatra e escritor Augusto Cury, foi elaborado com a finalidade de proporcionar uma autoanálise reflexiva, que “liberte” os pensamentos das limitações e dificuldades que a própria mente impõe.
Otimismo e criatividade conferencia e workshop 23 setembro 2011Ana Caetano
Reflito sobre a importância das emoções agradáveis, como nos pode conduzir a alcançar os nossos objetivos. Apresento dados em como somosz influenciados por informação inconsciente e até que ponto a informação histórica e cultural pode constrager-nos ou potenciar-nos para a criatividade.
O processo de autoconhecimento é a base para nossa transformação intima, visando nos tornarmos um ser humano melhor, liberto das amarras de tudo aquilo que nos prende à vícios, emoções tóxicas, descontrole emocional , etc., trazendo-nos uma vida mais plena e equilibrada.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
2. TENSÕES DO SÉCULO XXI
• Entre o global e o local
• Entre o universal e o singular
• Entre tradição e modernidade
• Entre longo prazo e curto prazo
• Entre a indispensável competição e a igualdade
das chances
• Entre extraordinário desenvolvimento dos
conhecimentos e as capacidades de assimilação
pelo ser humano
3. NOVAS CIRCUNSTÂNCIAS...
• Padrão do acampamento...
• Escravos do tempo...
• Poder pelo distanciamento...
• Complexo do Sinai...
• Indiferença moral...
• Crueldade sem ódio...
4. CONTRADIÇÃO
Unidade ou Diversidade
Competição Solidariedade
Obediência e Liberdade
PARADOXO
(do grego: contrário às expectativas, à opinião comum)
5. PARADOXOS DA LIDERANÇA
Controle
AUTONOMIA
Posse Previsão
Pertença Oportunidade
HETERONOMIA
Acompanhamento
6. DESENVOLVIMENTO DA
IDENTIDADE PESSOAL
TERAPIA DESENVOLVIMENTO
PESSOAL
• regressão
• aqui, agora
• passado
• atitudes e crenças
• pequena infancia • comportamento
• Pai, Mãe • competências
• trabalho sobre as emoções – escuta
• cenários – comunicação
• inconsciente – mudança
Não pode ser abordado na Pode ser abordado na
empresa. empresa
7. O CORAÇÃO... INTELIGENTE
• O coração significa na Bíblia e na tradição cristã,
principalmente oriental, o que o espírito ou o “eu profundo”
representa em outras tradições: o lugar não só da afetividade
mas também da inteligência, do conhecimento, da escolha e da
decisão.
• Seria, por assim dizer, o centro o mais central do ser humano,
a interioridade mais interior onde o homem todo é chamado a
se recolher e a superar-se.
• Poderia ser designado, também, como o “supra-consciente”
onde domina não o princípio de prazer mas o desejo de
significado, onde o homem se acha religado ao Absoluto pela
sua irredutível liberdade.
9. O RELACIONAMENTO
HUMANO
MEDIAÇÕES CORPO TRABALHO LINGUAGEM
AMEAÇAS MEDO INVEJA VIOLÊNCIA
SUPERAÇÃO DIGNIDADE JUSTIÇA RESPEITO
10. RACIONALIDADE DA AÇÃO
RACIONALIDADE MUNDO VALIDAÇÃO
Instrumental: em relação a Objetivo Resultado
um objetivo
Ética: em relação ao Social Justiça e
relacionamento com outros Responsabilidade
seres humanos
Comunicativa: em relação à Subjetivo Autenticidade
comunicação
Habermas, Levinas
11. SENTIMENTOS HUMANOS
BÁSICOS
“Quando falo de sentimentos humanos
básicos, não estou pensando somente
em alguma coisa efêmera e vaga.
Refiro-me à incapacidade de suportar
a visão do sofrimento do outro. É o
que provoca o sobressalto quando
ouvimos um grito de socorro, é o que
nos faz recuar instintivamente ao ver
alguém maltratado, o que nos faz
sofrer ao presenciar o sofrimento dos
outros. E o que nos faz fechar os olhos
quando queremos ignorar a desgraça
alheia.”
Dalai Lama, Uma ética para o novo
milênio
11
12. EMOÇÕES (Antonio Damásio:O mistério da
consciência, Cia das Letras) 2
“Uma redução seletiva da emoção é no mínimo tão prejudicial
para a racionalidade quanto a emoção excessiva. Certamente
não é verdade que a razão opere vantajosamente sem a
influência da emoção. Pelo contrário, é provável que a emoção
auxilie o raciocínio, em especial quanto se trata de questões
pessoais e sociais que envolvem risco e conflito.[...] É óbvio
que comoções emocionais podem levar a decisões irracionais.
As lesões neurológicas sugerem simplesmente que a ausência
seletiva de emoção é um problema. Emoções bem direcionadas
e bem situadas parecem constituir um sistema de apoio sem o
qual o edifício da razão não pode operar a contento.” p.63
13. POR QUE FUGIR DO SENTIMENTO DE COMPAIXÃO?
“Perceber o sofrimento alheio provoca uma experiência sensível e
uma emoção a partir das quais se associam pensamentos cujo
conteúdo depende da história particular do sujeito que percebe:
culpa, agressividade, prazer etc. A estabilização mnésica da
percepção necessária ao exercício do julgamento [...] depende da
reação defensiva do sujeito diante de sua emoção: rejeição,
negação ou recalque. No caso de negação ou rejeição, o sujeito não
memoriza a percepção do sofrimento alheio – perde a consciência
dele. [...] Afetivamente, ele pode então assumir uma postura de
indisponibilidade e de intolerância para com a emoção que nele
provoca a percepção do sofrimento alheio. Assim, a intolerância
afetiva para com a própria emoção relacional acaba levando o
sujeito a abstrair-se do sofrimento alheio por uma atitude de
indiferença – logo, de intolerância para com o que provoca seu
sofrimento. Em outras palavras, a consciência do – ou a
insensibilidade ao – sofrimento dos desempregados depende
inevitavelmente da relação do sujeito para com seu próprio
sofrimento.”
Christophe Dejours, A banalização da injustiça social,ed. FGV p. 45-
46
14. VALOR HUMANO BÁSICO...
Apesar das dúvidas e das
limitações...
“No reino das finalidades, tudo
tem um preço ou uma
dignidade. O que tem preço
pode ser substituído por outra
coisa, como equivalente. Pelo
contrário, o que é superior a
qualquer preço e, portanto, não
tem equivalente, é o que possuí
uma dignidade.”
Immanuel Kant
14
16. OS TRÊS PILARES DE UMA
PEDAGOGIA
• Buscar icansavelmente do que pode
sustentar e desenvolver a autonomia das
pessoas.
• Explorar os meios suscetíveis de
desenvolver as capacidades relacionais dos
indivíduos.
• Fazer com que as finalidades humanas
presentes nos projetos e nas tarefas sejam
perceptíveis e reconhecidas.
17. MATRIZ DO CONHECIMENTO
• Real:dado bruto que • Ilusório: tem também um
passa pela consciência sentido positivo: ensaio, erro. Pode
humana e o raciocínio e se ter um caráter pedagógico.
torna
• Verdadeiro: O • Falso sempre presente nas
conjunto de propostas afirmações humanas: precisamos
verdadeiras vira escapar das suas armadilhas.
• Conhecimento • Opinião que permite uma
seguro e confiável se as interface com o real e pode ser o
propostas são verdadeiras. primeiro passo (hipótese) para o
conhecimento.
Fonte: Eduardo Cruz
18. 4 PILARES DA
APRENDIZAGEM SEGUNDO
A UNESCO
Aprender a conhecer
Aprender a fazer
Aprender a viver juntos
Aprender a ser
19. APRENDER A CONHECER:
conciliar cultura geral com a
possibilidade de trabalhar em
profundidade algumas áreas.
visar menos a aquisição de conhecimentos
do que o domínio dos instrumentos do
conhecimento, considerado como meio e
finalidade da vida humana.
exercitar o pensamento, isto é a ida e a volta
entre o concreto e o abstrato.
21. MAPAS PARA A FESTA
“Se a vida humana é - entre outras coisas - uma busca
constante de motivos para a festa, e se os obstáculos
dolorosos à vida estão entre os principais estímulos do
esforço humano para pensar, conhecer, compreender e
transformar a realidade circundante, então poderiamos
imaginar o conhecimento humano como uma tentativa
de elaborar/esboçar “mapas para a festa”, uma espécie
de roteiro para tentar achar e abrir caminhos que nos
levem de volta à vida feliz, a uma vida que mereça e
facilite ser freqüentemente festejada com alegria,
prazer e gosto.”
Otto Maduro
22. ALGUMAS FALÁCIAS...
• Nosso modo de viver molda nossa maneira
de ver a realidade, levando-nos a acreditar
que “as coisas são, sem dúvida, como as
vemos”.
• Nossa maneira de perceber a realidade nos
leva a executar certos comportamentos e
atos como normais e a rechaçar outros
como anormais.
23. RESISTÊNCIAS AO
CONHECIMENTO
• Não gostamos de criticar e modificar nossa
maneira de captar a realidade (conhecimento
espontâneo) assim como nosso
comportamento diante dela.
• Se queremos transformar a realidade, é preciso
exercitar e desenvolver nossa capacidade de
criticar (conhecimento crítico) e modificar
nossos pontos de vista assim como nossa
capacidade de escuta e aprendizagem diante de
outras maneiras de ver e viver.
24. CONTRASTAR O FAMILIAR
COM O DIFERENTE.
• Questionar nossa própria perspectiva
espontânea.
• Imaginar criativamente outras possíveis
maneiras de ver as coisas.
• Discernir até que ponto e através de que
caminhos podemos alcançar o máximo do
que queremos.
• Projetar as ações que levam ao que
buscamos.
25. DIANTE DE OPINIÕES OU
PESPECTIVAS DIFERENTES...
• “Quem é que tem razão ?” : a pior pergunta
possível diante de opiniões diferentes !
• Quais ações e resultados acompanham cada
um desses pontos de vista ?
• Quais interesses conflitantes se acham por
trás dessas visões da realidade ?
• Quais relações de poder caracterizam as
relações entre essas idéias em conflito ?
26. COLOCAR-SE NA PELE DO
OUTRO.
• Não basta tomar partido.
• É preciso tentar compreender a lógica
daqueles que vêem a coisa de maneira
diferente.
• Procurar captar o que se vê de outras
posições que não vêmos da nossa.
• Tentar entender aqueles, como e por que
são atraídos a uma maneira de ver diferente
daquela que nos parece correta.
27. REVER CALMAMENTE
NOSSAS CONVICÇÕES E
POSIÇÕES.
• Não é possível separar valores, interesses e
emoções da análise objetiva da realidade.
• Estes permitem captar aspectos da
realidade.
• Também podem cegar e impedir de ver
coisas reais que incomodariam.
• Podem induzir a ver como reais ilusões e
fantasias que surgem de desejos e temores.
28. 2 FORMAS DE PENSAMENTO
PENSAMENTO
CLÁSSICO/LINEAR
• Universo lógico e
matemático
• Idéias claras e distintas,
princípio da verdade
• Objeto separado do seu
ambiente e as partes do
todo.
• Não existe visão
histórica
29. 2 FORMAS DE PENSAMENTO
PENSAMENTO
COMPLEXO
• Mundo universalmente
complexo
• Existem acaso e
desordem
• Da complexidade brota
uma auto-organização
• A visão histórica é
reintroduzida.
31. PAPEL DA EDUCAÇÃO
A educação deve
• Transmitir saber e saber-fazer adaptados à
civilização do conhecimento porque são
fundamentos das competências de amanhã.
• Achar e marcar referenciais que permitirão
que as pessoas não se afoguem nos fluxos
de informações e possam manter o rumo em
projetos de desenvolvimento individuais ou
coletivos.
32. APRENDER A FAZER:
além de uma qualificação profissional, é preciso
adquirir uma competência que permita enfrentar
situações imprevisíveis e que facilita o trabalho
em equipe.
A competência se apresenta como um tipo de
coquetel próprio de cada indivíduo combinando
qualificação profissional com comportamento
social, aptidão para o trabalho em equipe, a
capacidade de iniciativa e o gosto para o risco.
33. APRENDER A SER:
Adquirir uma maior capacidade de
autonomia e de julgamento junto com o
reforço da responsabilidade pessoal na
realização de um destino coletivo.
Um lugar especial deve ser deixado para a
imaginação e a criatividade: manifestações
mais nítidas da liberdade humana, podem
ser ameaçadas por uma certa padronização
das condutas individuais.
34. HARMONIA PRIMITIVA
Passado
REAL APARÊNCIAS
SER ESTAR
ESSÊNCIA EXISTÊNCIA
RECONCILIAÇÃO
Futuro
Fonte: Eduardo Cruz
36. APRENDER A VIVER JUNTOS:
Desenvolver o conhecimento dos
outros, da sua história, das suas
tradições e da sua espiritualidade para
poder sair do ciclo perigoso alimentado
pelo cinismo e a resignação.
Ensinar simultaneamente a diversidade
da espécie humana e a consciência das
similitudes e da interdependência entre
todos os seres humanos do planeta.
37. TRÊS DIMENSÕES DA
EDUCAÇÃO
• Ética e cultural
• Científica e
tecnológica
• Econômica e social
38. EDUCAÇÃO PERMANENTE
Além das necessárias adaptações ligadas às
mutações da vida profissional, deve ser a
construção contínua
• da pessoa humana,
• do seu saber,
• das suas aptidões,
• de sua faculdade de julgamento e de ação.
39. DESENVOLVIMENTO
HUMANO
O desenvolvimento humano é um processo visando
alargar as possibilidades oferecidas aos
indivíduos. As três principais possibilidades, do
ponto de vista das pessoas são:
• Ter uma vida longa e sadia
• Adquirir conhecimentos
• Ter acesso aos recursos necessários para dispor de
um padrão de vida decente.
A educação representaria um “PASSAPORTE
PARA A VIDA”.
41. NOSSO DESENVOLVIMENTO
INDIVIDUAL...
Nesta altura da nossa vida :
• Quem sou eu ?
• Quem quero ser ?
• Quais as minhas responsabilidades ?
• Para que, o que e como aprender ?
46. DEVER
• Obrigação que aparece como um
imperativo de consciência baseado
numa reflexão racional.
• Pode vir de normas externas
aceitas ou de valores humanos
como justiça, solidariedade ou
outros.
53. PODER
Competências pessoais
• Que seu sei ter
• Que gostaria de ter
• Que os outros dizem que tenho.
Competências relacionais
Virtudes
• Perseverança
• Humildade
• Prudência
• Coragem etc…
54. DEVERES / COMPROMISSOS
Saúde / Bem Estar
pessoal
Intelectuais
Profissionais
Comunitários
57. PARA QUE ?
Conhecimento como poder
Conhecimento como compreensão
do ambiente, de si-mesmo
Conhecimento como agente de
transformação
Conhecimento como busca de
sentido
Conhecimento como sabedoria.
59. COMO ?
Observação pessoal, Intuição
Busca de informação
Mídia eletrônica ou escrita
Literatura especializada e técnica
Cultura Geral
Avaliação das fontes
Busca de ajuda externa
Cursos
Coaching
Troca de opiniões
Interiorização, reflexão