O texto descreve a obra de arte "O Ninho", retratando uma figura feminina acolhendo uma criança entre dois gatos. A autora reflete sobre a importância de construir um ambiente acolhedor e seguro para as crianças, como um "ninho", na educação. Ela também discute a emoção e compromisso necessários para ser uma educadora efetiva.
(1) O documento discute a proposta educacional de Rousseau para seu aluno imaginário Emílio, visando formar um cidadão livre e moralmente consciente. (2) Apresenta depois a crítica de Rancière ao papel da escola como instituição socializadora, baseada nos experimentos do pedagogo Jacotot. (3) Conclui que Rousseau não via a escola como capaz de formar cidadãos, ao passo que Jacotot defendia que todos têm igual capacidade de aprender sozinhos.
O documento discute a importância da tolerância e da humanidade. Em três frases:
A tolerância é essencial para a convivência harmoniosa entre as pessoas e deve se contrapor à intolerância, que fecha caminhos para a compreensão. Devemos cultivar valores que humanizem as pessoas e promovam o respeito mútuo. A infância é um período formativo importante e as crianças merecem um ambiente favorável para seu desenvolvimento.
O documento discute a noção de tolerância e como ela era vista durante a Idade Média pela Inquisição. A tolerância é definida como a capacidade de admitir opiniões diferentes da sua. Na visão dos inquisidores, apenas aqueles que não possuem a verdade podem ser tolerantes, enquanto os portadores da verdade devem ser intolerantes para defender a absoluta. O texto também aborda a infância e a importância de se criar um ambiente favorável para o desenvolvimento das crianças.
Este documento explica o conceito de solidariedade e como expressá-la por meio de ações concretas. A aula aborda a história de duas crianças que se ajudam mutuamente e resgatam um animal de estimação, ensinando sobre a importância da cooperação. As crianças participam de jogos e atividades práticas para reforçar os ensinamentos sobre ser solidário com os outros.
O documento discute os objetivos e princípios da educação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). O MST defende uma reforma agrária popular para promover justiça social através de uma educação transformadora que valoriza o ser humano e promove a solidariedade.
Este documento discute a importância das demonstrações de afeto entre as pessoas. Afirma que só sabemos tratar bem os outros da maneira que fomos tratados, e que se não aprendermos a nos acariciar e mostrar afeto, poderemos acabar com nossa espécie. Conta também a história de uma bruxa que espalhou a ideia de que os "carinhos quentes" poderiam acabar, fazendo com que as pessoas passassem a economizar afeto.
1) Uma serpente perseguiu um vaga-lume por três dias, sem conseguir capturá-lo. Quando o vaga-lume parou sem forças, fez três perguntas à serpente.
2) A serpente admitiu que não fazia parte da cadeia alimentar do vaga-lume e que ele não lhe tinha feito mal. A razão para persegui-lo era inveja do seu brilho.
3) A inveja é um sentimento comum que causa sofrimento e faz com que as pessoas queiram impedir os outros de
O diretor do Departamento de Educação Ambiental do MMA, Marcos Sorrentino, explica que o SISNEA (Sistema Nacional de Educação Ambiental) tem o objetivo de possibilitar o controle social do financiamento para a Educação Ambiental por parte dos cidadãos. Ele detalha que o debate sobre o SISNEA está ocorrendo por meio de consultas públicas em eventos e que o objetivo é incluir a proposta do SISNEA na Política Nacional de Educação Ambiental até o final de 2008.
(1) O documento discute a proposta educacional de Rousseau para seu aluno imaginário Emílio, visando formar um cidadão livre e moralmente consciente. (2) Apresenta depois a crítica de Rancière ao papel da escola como instituição socializadora, baseada nos experimentos do pedagogo Jacotot. (3) Conclui que Rousseau não via a escola como capaz de formar cidadãos, ao passo que Jacotot defendia que todos têm igual capacidade de aprender sozinhos.
O documento discute a importância da tolerância e da humanidade. Em três frases:
A tolerância é essencial para a convivência harmoniosa entre as pessoas e deve se contrapor à intolerância, que fecha caminhos para a compreensão. Devemos cultivar valores que humanizem as pessoas e promovam o respeito mútuo. A infância é um período formativo importante e as crianças merecem um ambiente favorável para seu desenvolvimento.
O documento discute a noção de tolerância e como ela era vista durante a Idade Média pela Inquisição. A tolerância é definida como a capacidade de admitir opiniões diferentes da sua. Na visão dos inquisidores, apenas aqueles que não possuem a verdade podem ser tolerantes, enquanto os portadores da verdade devem ser intolerantes para defender a absoluta. O texto também aborda a infância e a importância de se criar um ambiente favorável para o desenvolvimento das crianças.
Este documento explica o conceito de solidariedade e como expressá-la por meio de ações concretas. A aula aborda a história de duas crianças que se ajudam mutuamente e resgatam um animal de estimação, ensinando sobre a importância da cooperação. As crianças participam de jogos e atividades práticas para reforçar os ensinamentos sobre ser solidário com os outros.
O documento discute os objetivos e princípios da educação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). O MST defende uma reforma agrária popular para promover justiça social através de uma educação transformadora que valoriza o ser humano e promove a solidariedade.
Este documento discute a importância das demonstrações de afeto entre as pessoas. Afirma que só sabemos tratar bem os outros da maneira que fomos tratados, e que se não aprendermos a nos acariciar e mostrar afeto, poderemos acabar com nossa espécie. Conta também a história de uma bruxa que espalhou a ideia de que os "carinhos quentes" poderiam acabar, fazendo com que as pessoas passassem a economizar afeto.
1) Uma serpente perseguiu um vaga-lume por três dias, sem conseguir capturá-lo. Quando o vaga-lume parou sem forças, fez três perguntas à serpente.
2) A serpente admitiu que não fazia parte da cadeia alimentar do vaga-lume e que ele não lhe tinha feito mal. A razão para persegui-lo era inveja do seu brilho.
3) A inveja é um sentimento comum que causa sofrimento e faz com que as pessoas queiram impedir os outros de
O diretor do Departamento de Educação Ambiental do MMA, Marcos Sorrentino, explica que o SISNEA (Sistema Nacional de Educação Ambiental) tem o objetivo de possibilitar o controle social do financiamento para a Educação Ambiental por parte dos cidadãos. Ele detalha que o debate sobre o SISNEA está ocorrendo por meio de consultas públicas em eventos e que o objetivo é incluir a proposta do SISNEA na Política Nacional de Educação Ambiental até o final de 2008.
O documento discute a importância da convivência e do relacionamento com os outros para o desenvolvimento pessoal e aprendizado. Aprendemos habilidades sociais, descobrimos nossas capacidades e quem somos através da interação com outras pessoas. Encontros e experiências com outros indivíduos podem mudar nossas vidas e nos ensinar valiosas lições.
O documento discute a importância de valorizar as diferenças individuais e promover a inclusão na escola. Defende que cada pessoa é única e deve ter seu direito de participar respeitado, independentemente de características físicas ou condições. Também argumenta que a escola deve acolher a diversidade e preparar os estudantes para lidar com a incerteza da vida.
O documento apresenta um resumo de um livro sobre educação na era planetária escrito por Edgar Morin. O autor defende que a educação deve considerar a complexidade do mundo através do pensamento complexo, reconhecendo a incerteza e a interconexão entre os saberes. A educação atual é inadequada por ser fragmentada e ignorar a relação entre as disciplinas.
Este documento fornece sugestões para explorar histórias infantis a partir de uma perspectiva de educação intercultural. Ele discute como histórias infantis podem ser usadas para promover o pensamento divergente, aceitação de diferenças e resolução de conflitos. Ele fornece exemplos de temas e perguntas para guiar discussões com crianças sobre esses tópicos.
O conto descreve a história de um jovem rebelde que se afastou da mãe devido a más influências. Ele começou a beber e se envolver com atividades criminosas, levando a mãe à tristeza. Anos depois, ele a assassinou sem reconhecê-la durante um assalto. Sua rebelião o levou ao crime e à loucura.
O desapego ainda é muito difícil de praticarHelio Cruz
O documento discute o tema do apego versus desapego. Aponta que manter objetos sem uso por muito tempo é uma forma de apego que impede a circulação de bens para quem precisa. Defende que desapegar significa amar sem apego excessivo e viver no presente aceitando a realidade, sem depender da opinião dos outros para ser feliz.
O documento discute a difícil arte de conviver em grupo, enfatizando a importância da comunicação respeitosa, do respeito às diferenças e das regras para a harmonia do grupo. Explica que os conflitos são naturais, mas devem ser resolvidos de forma construtiva, sem ataques pessoais, buscando sempre o entendimento mútuo.
Este documento é o Volume 6 de uma série de compilações de mensagens transformadoras. Contém várias mensagens curtas sobre temas como amizade, amor, humildade e crescimento pessoal. O objetivo é compartilhar estas mensagens para promover a reflexão e a transformação interior dos leitores.
Este documento apresenta uma coleção de ensaios sobre política e educação escritos por Paulo Freire entre 1992. Nele, Freire defende uma posição crítica em paz com sua opção política e prática pedagógica, aberta à mudança. Ele também discute a natureza humana e a importância da educação e da luta política para a realização da vocação humana de ser mais. Por fim, reflete sobre a compreensão dialética da história e o papel do ser humano como agente de transformação.
1) O documento é uma introdução a um livro sobre autoestima e transformação existencial.
2) Ele discute a importância da autoestima para o desenvolvimento humano e como as experiências de vida do autor o levaram a escrever sobre o tema.
3) O autor espera que o livro provoque reflexões e ajude os leitores em sua jornada de autoconhecimento e transformação.
O documento discute a importância da educação para a solidariedade, justiça, liberdade e paz. Defende que todos os seres humanos devem se unir em prol do bem comum e do desenvolvimento pessoal de cada um, respeitando as diferenças e limites dos outros. Também apresenta atividades realizadas por alunos voltadas para a preservação do meio ambiente e produção de histórias em quadrinhos usando softwares livres.
O documento discute diversos temas relacionados ao desenvolvimento humano individual e coletivo no contexto das tensões da sociedade moderna. Aborda paradoxos da liderança, tipos de inteligência, sentimentos humanos básicos, racionalidade da ação, entre outros. Defende que a educação deve promover a autonomia, capacidades relacionais e finalidades humanas, preparando as pessoas para os desafios do mundo complexo de hoje.
O jornal Mente Ativa nasceu em um café da tarde entre três amigas.
Sentimos a necessidade de estabelecer relações saudáveis, manter a mente ativida e criativa no período da pandemia
O documento discute temas relacionados à identidade humana, relações interpessoais e sociedade. Aborda o homem como um ser social, emocional e histórico, e explora questões sobre quem ele é e o que o constitui. Também reflete sobre a identidade feminina e a importância de se construir um projeto de vida.
O documento discute temas como:
1) A evolução de conceitos como direitos, diversidade e antiespecismo ao longo da história;
2) A escravidão como algo um dia considerado normal e moralizado pela igreja, mas que desabou sem deixar saudades;
3) A necessidade de lidarmos com visões diversas sem a pretensão de uma única verdade absoluta.
Eloiza schumacher palestra-valores_cotidiano_escolaVerinha Regina
O documento discute a importância de ensinar valores como tolerância, cooperação e respeito na escola através da criação de contextos de aprendizagem que problematizem situações do cotidiano. Defende que educar vai além de transmitir informações e requer ações intencionais dos professores para desenvolver crianças autônomas, solidárias e preparadas para problemas. Também discute eixos de ação como autonomia, identidade e competência simbólica que podem ser trabalhados por meio de atividades lúdicas e criativas.
O documento discute a importância de uma educação holística que desenvolva o ser humano de forma integral. Aborda os quatro pilares da educação de Delors - aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser - e defende uma educação que una as disciplinas, promova o autoconhecimento e a compreensão mútua.
O documento fornece planos de trabalho para atividades com crianças e jovens sobre temas como amizade, proteção, sentimentos e inteligências múltiplas. As atividades incluem discussões, dramatizações, exercícios corporais e quebra-cabeças para explorar esses tópicos de maneira lúdica e interativa.
A educação espiritualizada e suas implicações no fazer pedagógicoeducacaofederal
1) A educação espiritualizada busca formar o espírito humano levando em conta valores como gentileza, solidariedade e transcendência.
2) Ela visa superar uma perspectiva individualista e de superficialidade, centrando-se na construção de uma postura ética baseada no respeito pelo outro.
3) Uma educação espiritualizada requer educadores comprometidos com aprendizagem contínua, humildade e coerência entre pensamento e ação.
Este artigo discute a prática do educador social que trabalha em abrigos para crianças e adolescentes. O autor argumenta que o educador deve adotar uma abordagem relacional comprometida com ressignificar as vidas dos jovens em situação de vulnerabilidade. Além disso, o educador deve ajudar os jovens a lidar com seus sofrimentos e conflitos. Por fim, o autor defende que a pesquisa de intervenção é importante para diagnosticar a realidade dos abrigos e promover sua transformação.
O documento discute a importância da literatura infantil no desenvolvimento da criança. A literatura infantil ajuda a estimular a imaginação, curiosidade e emoções das crianças, além de contribuir para sua formação. Também destaca o papel dos educadores em promover o contato das crianças com livros e histórias desde cedo.
Este documento relata uma oficina chamada Vida realizada com crianças de 7 a 12 anos. A oficina teve como objetivo explorar os diferentes sentidos da palavra vida através de atividades como desenho, pintura, escrita e leitura. As atividades desenvolvidas na oficina permitiram conhecer melhor as vidas únicas de cada criança e reconhecer aspectos comuns entre elas.
O documento discute a importância da convivência e do relacionamento com os outros para o desenvolvimento pessoal e aprendizado. Aprendemos habilidades sociais, descobrimos nossas capacidades e quem somos através da interação com outras pessoas. Encontros e experiências com outros indivíduos podem mudar nossas vidas e nos ensinar valiosas lições.
O documento discute a importância de valorizar as diferenças individuais e promover a inclusão na escola. Defende que cada pessoa é única e deve ter seu direito de participar respeitado, independentemente de características físicas ou condições. Também argumenta que a escola deve acolher a diversidade e preparar os estudantes para lidar com a incerteza da vida.
O documento apresenta um resumo de um livro sobre educação na era planetária escrito por Edgar Morin. O autor defende que a educação deve considerar a complexidade do mundo através do pensamento complexo, reconhecendo a incerteza e a interconexão entre os saberes. A educação atual é inadequada por ser fragmentada e ignorar a relação entre as disciplinas.
Este documento fornece sugestões para explorar histórias infantis a partir de uma perspectiva de educação intercultural. Ele discute como histórias infantis podem ser usadas para promover o pensamento divergente, aceitação de diferenças e resolução de conflitos. Ele fornece exemplos de temas e perguntas para guiar discussões com crianças sobre esses tópicos.
O conto descreve a história de um jovem rebelde que se afastou da mãe devido a más influências. Ele começou a beber e se envolver com atividades criminosas, levando a mãe à tristeza. Anos depois, ele a assassinou sem reconhecê-la durante um assalto. Sua rebelião o levou ao crime e à loucura.
O desapego ainda é muito difícil de praticarHelio Cruz
O documento discute o tema do apego versus desapego. Aponta que manter objetos sem uso por muito tempo é uma forma de apego que impede a circulação de bens para quem precisa. Defende que desapegar significa amar sem apego excessivo e viver no presente aceitando a realidade, sem depender da opinião dos outros para ser feliz.
O documento discute a difícil arte de conviver em grupo, enfatizando a importância da comunicação respeitosa, do respeito às diferenças e das regras para a harmonia do grupo. Explica que os conflitos são naturais, mas devem ser resolvidos de forma construtiva, sem ataques pessoais, buscando sempre o entendimento mútuo.
Este documento é o Volume 6 de uma série de compilações de mensagens transformadoras. Contém várias mensagens curtas sobre temas como amizade, amor, humildade e crescimento pessoal. O objetivo é compartilhar estas mensagens para promover a reflexão e a transformação interior dos leitores.
Este documento apresenta uma coleção de ensaios sobre política e educação escritos por Paulo Freire entre 1992. Nele, Freire defende uma posição crítica em paz com sua opção política e prática pedagógica, aberta à mudança. Ele também discute a natureza humana e a importância da educação e da luta política para a realização da vocação humana de ser mais. Por fim, reflete sobre a compreensão dialética da história e o papel do ser humano como agente de transformação.
1) O documento é uma introdução a um livro sobre autoestima e transformação existencial.
2) Ele discute a importância da autoestima para o desenvolvimento humano e como as experiências de vida do autor o levaram a escrever sobre o tema.
3) O autor espera que o livro provoque reflexões e ajude os leitores em sua jornada de autoconhecimento e transformação.
O documento discute a importância da educação para a solidariedade, justiça, liberdade e paz. Defende que todos os seres humanos devem se unir em prol do bem comum e do desenvolvimento pessoal de cada um, respeitando as diferenças e limites dos outros. Também apresenta atividades realizadas por alunos voltadas para a preservação do meio ambiente e produção de histórias em quadrinhos usando softwares livres.
O documento discute diversos temas relacionados ao desenvolvimento humano individual e coletivo no contexto das tensões da sociedade moderna. Aborda paradoxos da liderança, tipos de inteligência, sentimentos humanos básicos, racionalidade da ação, entre outros. Defende que a educação deve promover a autonomia, capacidades relacionais e finalidades humanas, preparando as pessoas para os desafios do mundo complexo de hoje.
O jornal Mente Ativa nasceu em um café da tarde entre três amigas.
Sentimos a necessidade de estabelecer relações saudáveis, manter a mente ativida e criativa no período da pandemia
O documento discute temas relacionados à identidade humana, relações interpessoais e sociedade. Aborda o homem como um ser social, emocional e histórico, e explora questões sobre quem ele é e o que o constitui. Também reflete sobre a identidade feminina e a importância de se construir um projeto de vida.
O documento discute temas como:
1) A evolução de conceitos como direitos, diversidade e antiespecismo ao longo da história;
2) A escravidão como algo um dia considerado normal e moralizado pela igreja, mas que desabou sem deixar saudades;
3) A necessidade de lidarmos com visões diversas sem a pretensão de uma única verdade absoluta.
Eloiza schumacher palestra-valores_cotidiano_escolaVerinha Regina
O documento discute a importância de ensinar valores como tolerância, cooperação e respeito na escola através da criação de contextos de aprendizagem que problematizem situações do cotidiano. Defende que educar vai além de transmitir informações e requer ações intencionais dos professores para desenvolver crianças autônomas, solidárias e preparadas para problemas. Também discute eixos de ação como autonomia, identidade e competência simbólica que podem ser trabalhados por meio de atividades lúdicas e criativas.
O documento discute a importância de uma educação holística que desenvolva o ser humano de forma integral. Aborda os quatro pilares da educação de Delors - aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser - e defende uma educação que una as disciplinas, promova o autoconhecimento e a compreensão mútua.
O documento fornece planos de trabalho para atividades com crianças e jovens sobre temas como amizade, proteção, sentimentos e inteligências múltiplas. As atividades incluem discussões, dramatizações, exercícios corporais e quebra-cabeças para explorar esses tópicos de maneira lúdica e interativa.
A educação espiritualizada e suas implicações no fazer pedagógicoeducacaofederal
1) A educação espiritualizada busca formar o espírito humano levando em conta valores como gentileza, solidariedade e transcendência.
2) Ela visa superar uma perspectiva individualista e de superficialidade, centrando-se na construção de uma postura ética baseada no respeito pelo outro.
3) Uma educação espiritualizada requer educadores comprometidos com aprendizagem contínua, humildade e coerência entre pensamento e ação.
Este artigo discute a prática do educador social que trabalha em abrigos para crianças e adolescentes. O autor argumenta que o educador deve adotar uma abordagem relacional comprometida com ressignificar as vidas dos jovens em situação de vulnerabilidade. Além disso, o educador deve ajudar os jovens a lidar com seus sofrimentos e conflitos. Por fim, o autor defende que a pesquisa de intervenção é importante para diagnosticar a realidade dos abrigos e promover sua transformação.
O documento discute a importância da literatura infantil no desenvolvimento da criança. A literatura infantil ajuda a estimular a imaginação, curiosidade e emoções das crianças, além de contribuir para sua formação. Também destaca o papel dos educadores em promover o contato das crianças com livros e histórias desde cedo.
Este documento relata uma oficina chamada Vida realizada com crianças de 7 a 12 anos. A oficina teve como objetivo explorar os diferentes sentidos da palavra vida através de atividades como desenho, pintura, escrita e leitura. As atividades desenvolvidas na oficina permitiram conhecer melhor as vidas únicas de cada criança e reconhecer aspectos comuns entre elas.
Este documento discute a importância da literatura infantil no desenvolvimento da criatividade e imaginação das crianças. A literatura infantil ajuda a responder perguntas das crianças e expandir seu mundo. Contar histórias desde cedo ajuda a iniciar as crianças na construção da linguagem. A presença de livros na sala de aula é fundamental para que as crianças desenvolvam o hábito da leitura.
O documento discute estratégias integradoras e inclusivas para a educação considerando a diversidade como força e suavidade. Ele propõe a construção de espaços que cruzam diferentes saberes, linguagens e culturas de forma transdisciplinar e ecossistêmica, visando a expressão do conhecimento humano e a sustentabilidade. A educação é vista como meio de transmitir o passado e abrir a mente para o novo.
Plano de ação pedagógica priorizáveis para o ensino de ciências do peja i e i...Ivo Fonseca
O documento discute a abordagem do corpo humano no ensino de ciências, sugerindo uma perspectiva mais holística que considere o ser humano como um todo, integrando seus aspectos biológicos, históricos, culturais e sociais. O autor propõe atividades didáticas que estimulem a auto reflexão dos alunos sobre sua identidade e corporeidade para promover um ensino de ciências mais significativo.
Educação Digital Humanizada - por uma aprendizagem com sentido para a vida.pdfFabio Batalha M Barros
A Educação Digital Humanizada é aqui definida como o processo educativo que se utiliza de meios digitais interativos, em especial a internet, norteado por princípios humanistas, que privilegia a utilização de metodologias ativas centradas na aprendizagem do aluno e em suas relações com os demais, sua comunidade, meio ambiente e social. Este processo educativo, utilizado no ensino presencial, híbrido ou online, é aplicado em sistemas de ensino, matrizes curriculares, cursos, aulas ou mesmo na educação informal, subordina os conteúdos e objetivos de aprendizagem das diferentes ciências e saberes à problematização da realidade, em uma visão holística, com ênfase na criatividade, na ética do cuidado, no pensamento crítico, na colaboração, na autonomia, no diálogo, na resolução de problemas e na transformação social.
O documento discute as origens da filosofia segundo Platão como sendo o espanto diante do desconhecido e a dúvida que surge após um exame crítico. Também aborda a comoção que o homem sente ao perceber sua existência no mundo e a busca por sentido. Por fim, analisa diferentes visões sobre a utilidade da filosofia, desde a contemplativa até a ativa, e a importância desta na formação do educador.
O documento discute as origens da filosofia segundo Platão como sendo o espanto diante do desconhecido e a dúvida que surge após um exame crítico. Também aborda a comoção que o homem sente ao perceber sua existência no mundo e a busca por sentido. Por fim, analisa diferentes visões sobre a utilidade da filosofia, desde a contemplativa até a ativa, e a importância desta para a formação do educador.
O documento discute as três dimensões da pessoa humana - biológica, social e espiritual. A dimensão biológica caracteriza os seres vivos através de traços físicos e hereditários. A dimensão social refere-se à capacidade de comunicação e organização em grupo. A dimensão espiritual inclui a vida interior do ser humano, como o pensamento, emoções e relação com o transcendente. Cada pessoa tem características únicas que a tornam irrepetível.
Este documento apresenta o projeto de estágio a ser desenvolvido na Associação Projeto Benjamin, com foco na contação de histórias para crianças. O estágio terá duração de 9 dias, com atividades de observação, pesquisa bibliográfica, regência e elaboração de relatórios. O objetivo é utilizar a literatura infantil para promover o desenvolvimento das crianças de forma lúdica e prazerosa.
Este documento discute como a educação se desenvolveu de forma informal através dos mitos entre os grupos humanos. Explica que os mitos transmitiam conhecimentos e valores entre as gerações de forma espontânea, sem a necessidade de escolas. Também discute como os mitos continham mensagens que orientavam os comportamentos das pessoas de acordo com as tradições daquela sociedade.
Educar para um outro mundo possível significa tornar a educação, formal e não-formal, um espaço de formação crítica que questione o sistema capitalista atual e eduque para a sustentabilidade, mudando a forma como produzimos e nos relacionamos com o planeta. A educação não é apenas preparação para a vida, ela é a própria vida, reconstruindo constantemente nossa experiência e aumentando nosso entendimento e capacidade de direcionar nossas vidas. Diferentes sociedades possuem diferentes tipos de educação de acordo com seu momento histórico.
Amar e brincar - vivências humanescentes de educadores infantis no ambiente d...Ateliê Giramundo
Trata de uma vivência ludopoiética realizada num Centro Municipal de Ensino Infantil de Natal/RN referenciada nos princípios da Pedagogia Vivencial Humanescente desenvolvidos pela Base de Pesquisa Corporeidade e Educação (BACOR/UFRN). A partir de aspectos fenomenológicos e metodológicos da experiência, destacamos o Saber III Ensinar a condição humana, fundamentado no pensamento ecossistêmico indicado por Morin e Moraes, os conceitos sobre vida e aprendizagem de Varela, Maturana e Verden-Zölla. As etapas focalizam Corporeidade, Valores humanos e Educação. A avaliação demonstra a pertinência do afeto e da ludicidade no desenvolvimento humanopoiético de educadoras e crianças no cotidiano escolar.
1) O documento discute a educação cristã e como ela deve se concentrar na pessoa como alvo, levando em conta sua postura existencial e desenvolvimento ao longo das fases da vida.
2) Dois objetivos básicos da psicologia existencial da educação cristã são ajudar os alunos a encontrar comunhão com Cristo e desenvolver sua imagem em Cristo.
3) A educação cristã deve orientar os alunos em todas as fases do desenvolvimento, usando uma linguagem apropriada para sua compreensão e aplicando a mensagem bíblic
Este documento fornece sugestões para explorar histórias infantis com base nos princípios da educação intercultural, propondo abordagens a temáticas como o encontro com o outro, aceitação das diferenças, solidariedade e resolução de conflitos. Inclui breves resumos teóricos dessas temáticas e perguntas para estimular a discussão com as crianças. O objetivo é utilizar a literatura infantil para promover a compreensão e aceitação intercultural.
O documento discute a organização do trabalho pedagógico na educação básica, com foco nos primeiros anos. Aponta a importância de considerar as características individuais das crianças e a necessidade de continuidade entre a educação infantil e ensino fundamental. Também destaca o papel social da escola em promover a aprendizagem, autonomia e cidadania das crianças.
Modulo para o curso de Educação Religiosa do Instituto Brasileiro de Inclusão Social - IBISdo programa Universidade Operária do Nordeste, Prefeitura de Maracanaú-Ce.
Como trabalhar o preconceito e o bullying com as crianças?
Elaboramos um projeto sobre o preconceito e a solidariedade para auxiliar os educadores e pais a falarem do preconceito com as crianças.
Este material foi criado utilizando como recurso o livro infantil Sarcoramphus Papa Cathartidae - O urubu desprezado por fazer o bem e está disponível aqui GRATUITAMENTE!
Por meio de uma história lúdica e emocionante, no contexto infantil, o livro Sarcoramphus Papa Cathartidae permite que as crianças entendam:
- O que o preconceito e o bullying;
- Como que eles se manifestam;
- Quais são as suas consequências;
- Como combatê-los em nosso cotidiano.
Para desenvolver um PROJETO PRECONCEITO E/OU SOLIDARIEDADE este livro é INDISPENSÁVEL e está disponível por APENAS R$6,30 CLICANDO AQUI.
Preços especiais para escolas!!!
Semelhante a Texto o ninho_ana_felicia ultimo (20)
1. Poiesis.agendacompartilhada
O Ninho
Existe uma artista plástica brasileira chamada Inha Bastos que pinta imagens de calor,
aconchego e ternura. É claro que esta é a minha leitura, uma leitura que vem muito mais do lugar da
emoção do que do lugar racionalista que procura enquadrar a arte sempre num estilo. Quando
deparei-me, pela primeira vez com a produção de Inha Bastos, identifiquei um jeito de pintar a
singeleza e a ternura, o que considero muito complexo.
Entre as obras, há esta, acima, que fascina-me. Chama-se “O Ninho”. Naquele lugar do
aconchego, uma figura feminina acolhe uma criança, pequena, acompanhada por dois gatos
sonolentos e pacíficos. Em meio aos tons-terra combinados com o morno da ternura, Inha fala de
um ninho. Esta imagem sempre atravessa o melhor de mim: a emoção de estar no mundo acolhida.
É claro que meu estar crítico no Mundo, o qual preservo como um patrimônio íntimo de
imensurável valor, recorda-me as dores de todos os humanos que vivem em estado de des-
acolhimento, exclusão, apartados do sentimento de ser e de estar incluídos no mundo. E
dolorosamente, este atravessamento, dos sem-ninhos, toca-me, emociona-me, o que, por inúmeras
vezes, encontro-me reflexionando, sobre essa dimensão, com certa melancolia.
Mas hoje, é dos ninhos possíveis de construir que desejo mais falar, independente dos
contextos econômicos ou sociais que as pessoas se encontram.
O que é um ninho? Doce abrigo, lugar que aquece o coração, que dá segurança, que aninha,
que protege do nascimento ao crescimento. Lugar de habitar a vida, casa, toca, seja qual lugar, mas
lugar de “Cuidado”.
2. Ao iniciar as aulas, retornando a trabalhar com os pequenos do 1º ano, recupero, com olhos
marejados, o meu lugar de educadora plena. Observo a turma de 26 pequenas crianças, filhotes da
curiosidade de mundo, necessitando de acolhimento, segurança e cuidado. Observo suas
fragilidades e seus olhos famintos por algo que não tem, nem eles, definições do que seja. Mas que,
presentes ali, em suas pupilas inquietas e pulsões dos seus múltiplos corpos, arremessam-me para
construir o tão necessário Ninho. Na volúpia do meu ser educador e aprendiz, surpreendo-me, feliz,
felicíssima, felizarda, por compreender que, no círculo artesanal do ninho que me proponho a
fabricar, com o material mais nobre buscado no âmago das florestas encantadas, quero tramar os
cipós dos elementos vitais para o cuidado da vida: perceber mais, ler mais as realidades,
compreendê-las, problematizá-las, abraçá-las, respeitá-las, aprender a conviver com elas e
propondo-lhes aberturas e metamorfoses, quem sabe, produzindo o Bem-viver.
Recebo o 1º ano, inaugurando-me. Batizo-me em nome da alegria, do conhecimento e da
fartura de Bem-querer. Em nome de ser educadora desejante, batizo-me, mais uma vez, como
Aprendiz. E ponho-me a construir o primeiro ninho, metáfora delicada, que ramifica-se e extende-
se: o ninho do meu olhar sobre o 1º ano. O ninho dos meus pensamentos em relação ao 1º ano. O
ninho da minha emoção com o 1º ano. O ninho das minhas primeiras palavras com o 1º ano. O
ninho da ternura, da delicadeza dos meus gestos, da firmeza amorosa no trato. O ninho da intenção
política do que ensinar que tenha sentido, do que aprender que tenha essência, importância e
impacto na vida deles e na minha. O ninho da alegria de partilhar e de cuidar do desenvolvimento e
crescimento do meu 1º ano.
Construir um olhar manso e compreensivo sobre múltiplas realidades, abdicando do desejo
perverso de formar, reproduzir e enquadrar essas realidades em algum lugar que acredito como
Educadora, é extremamente desafiador. Aprendemos a ser educadores escolares com uma marca
absoluta: a de imprimir nos educandos as nossas formas de pensar, de sentir e de viver ou as que
nos ensinaram. Libertar-nos disso poderá levar uma vida. Não aprendemos a ser educadores
sociais.Nem populares. A vida foi ensinando a quem esteve muito aberto a ela como aprendiz. Nem
todos conseguimos. Nem todos aceitamos. Nem todos quisemos. Então, fazer um esforço
imensurável para olhar o outro na sua realidade e compreendê-lo é um exercício político cultural.De
nova cultura.De uma cultura respeitosa com o outro. Não é fácil, mas é possível e é tremendamente
transformador. É um jeito de fazer um Ninho: receber o outro sem crises de julgamento. Olhar o
outro fraternalmente. Porque o olhar acolhe ou expulsa. Pelo olhar, criamos mundos ou destruimos
mundos.
Construir um pensamento aberto e democrático sobre uma turma de crianças demanda
enorme noção de realidade. Demanda, também, compromisso com a realidade. Pensar e reflexionar
sobre uma turma todos os dias demanda pensar ativamente sobre ela, planejar com ela, sonhar
possibilidades para ela, constituir efetivamente um trabalho com intencionalidade política que dê
conta de vincular Vida/Escola, Vida/Conhecimentos, Vida/Aula. Pensar para o outro, com o outro,
pelo outro requer saber o que se está fazendo, em primeiríssimo lugar. Saber o que se faz demanda
maturidade e responsabilidade. Demanda ter clareza política do que se pretende e aonde se pretende
chegar. Os pensamentos sobre os outros também são definidores de mundos: acolhemos ou
expulsamos.Nossos preconceitos se fundamentaram tanto que pensar sobre o outro é pensar sempre
sobre uma base de juízos e julgamentos. Mas existe o pensar sobre o outro que rompe com esta
maneira limitada e curta de pensar sobre o outro: pensar que somos tão humanos quanto o outro.
Falíveis, atravessados por histórias de vida, por contextos sociais, culturais, políticos e econômicos,
biologicamente dependentes, todos da mesma espécie, com necessidades iguais ou muito próximas.
Construir as primeiras palavras com o outro é uma responsabilidade. Abrir as comportas de
uma linguagem falada com o outro , nos expõe frente ao outro, ao olhar do outro, ao pensar do
outro, mas é essencial. A relação vai depender de uma troca de linguagem, de uma compreensão da
linguagem do outro, de uma aceitação do outro, de uma interação com o outro através das palavras.
As primeiras palavras com o outro fundarão o mundo dessa relação.Também pelas palavras
acolhemos ou excluímos. As palavras são poderosas naquilo que elas carregam de valor simbólico.
As primeiras palavras com crianças e jovens definem a relação que desejo construir com eles.
3. Emocionar-se é fundante.Sem a Emoção não abrimos espaços para as latências, para as
pulsões, para os desejos, para os sonhos. As latências e pulsões emergirão pela emoção.Os desejos
nascem pela emoção.Os sonhos engravidam de projetos que nascem da emoção. A emoção é uma
categoria existencial. É uma categoria dos humanos. Pela emoção, universos se extendem. Quem
está com sua emoção muito controlada, deve pensar sobre os anestésicos e sobre os gessos que
aceitamos vida afora. Emocionar-se com o outro está na superfície da vida da vida. Não tem que
escavar para encontrar emoção.Se tivermos que escavar muito precisaremos nos perguntar se ainda
estamos vivos.Emocionar-se é uma condição humana. É uma condição da nossa humanidade.
Também fazer da Escola um lugar de existir que seja significativo não pode ser apenas
discurso teórico. A Escola precisa ser significativa também para o Educador. Ao entrar nela,
precisamos estar com a emoção ainda à flor da pele. Um rosto novo, um projeto novo, um livro
novo, um novo saber, um velho saber dos bons, um velho saber ressignificado, um compromisso
com o outro, uma aprendizagem de repente, um inusitado gesto de delicadeza e reconhecimento,
uma irreverência da turma, uma contestação na reunião pedagógica, uma alegria inesperada, um
protesto sindical, um desejo de dignidade são sinais vitais de que ali existe vida. Para o Educador a
Escola também precisa ter sentido. O dia que a Escola não tiver mais o sentido de produção de
sentido, o sentido de produção de vida para o Educador, a Escola não é mais o seu lugar. Deixou de
ser. Já foi. Ressignificar a Escola lembra um reapaixonamento e uma consciência de que ali, por ter
pessoas, é um dos lugares mais bonitos e políticos da vida. Não se faz política sem beleza. Política
que não tem beleza não é política. Escola que não discute mais suas políticas de vida com beleza
deixou de ser Escola. É um prédio. Que forma. Então, significar a aprendizagem passa por muitos
atravessamentos. Aprendizagem é um processo complexo porque passa por desejos, vontades,
sentidos, pulsões, emoções. Se não passar por aí, não há aprendizagem. Aprender, ensinar e
entrelaçar saberes científicos com a vida são as razões que justificam a existência da Escola,
colocando a ela, suas claras funções sociais de ampliar a visão de mundo e afirmar cidadanias
coletivas. Aprender e ensinar são verbos que se conjugam para educandos e educadores também.
Para todas as gentes. Para todos e todas.
Desejo, com enorme respeito, convidar todos os professores e todas as professoras para
buscarmos, novamente, as razões pelas quais desejamos, um dia, esta profissão. Também
buscarmos os sentidos que nela ainda existem, para cada um e cada uma de nós.Também buscarmos
quais as necessidades que a permeiam. Também buscarmos as estruturas nas quais esta profissão se
funda, e sem as quais não se consolida, nem acontece. Buscarmos nossos direitos, esses que, sem
eles, não existiremos como educadores dignos. E, ao estarmos presentes e vivos, latentes e
desejantes disso tudo, que possamos recuperar o desejo de fazer ninhos nos espaços que nos
compete estarmos e sermos educadores e educadoras. Que ao recuperarmos nosso senso crítico,
nossa posição, postura política e o nosso espírito de luta pela superação cotidiana da desigualdade
social, cultural e econômica, incluindo as nossas como professores, que é o que nos dá noção da
realidade e sentimento de responsabilidade e compromisso, possamos suprir, com ternura, as
muitas fomes que vivem em nossos estudantes. Por Amor Político. Por fraterna convivência. Pelo
direito de aprender. Pela alegria de ensinar. Por Amor ao mundo. Por Amor às Pessoas.
Como disseram as crianças do 1º ano: A Escola é um Ninho de Gente.
Como disse Diego, lá na EJA da Restinga: Ninho é o lugar onde tem Paz.
E na minha conversação com meia dúzia de botões, digo que pode-se desejar fazer Ninhos.
Pode-se aprender a construir Ninhos. Pode-se desejar habitar Ninhos.
Em nome de um Novo Habitar Humano, como lembra-nos, tão suavemente Humberto
Maturana em suas pesquisas e tão ludicamente Inha Bastos em suas imagens inesquecíveis, dá para
inventarmos novos jeitos de habitar o Mundo.
(Diário de Aula-Estudos de Campo- Produção Escrita em 1º de março/2011)
4. “É indo e vindo que um pássaro tece seu ninho”
(Provérbio Africano)
_____________________________________________________________________
Leitoras e leitores do Jornal Expresso Minuano! Esta coluna deseja ser interativa. Por isso, o seu
nome: agenda compartilhada. Agendas da cidade, sentimentos, ideias , pensamentos, produções,
comentários,notícias, podem ser encaminhados para poiesis.agendacompartilhada@hotmail.com
que os publicaremos neste espaço, junto com a produção da semana.
Ana Felicia Guedes Trindade
Professora da Rede Municipal de Educação de Porto Alegre
Alfabetizadora no 1º Ano e EJA- Totalidades Iniciais
Doutoranda em Educação – Linha Pessoa e Educação PUC/ Bolsa CAPES
Especializanda em Bioética /Instituto Bioético/PUC
Pesquisadora em Bioantropoética e Autopoiese
Orientanda da Profª Drª Leda Lísia Franciosi Portal