Leonardo da Vinci defende que cada pessoa deveria ter consciência plena de si mesma e do mundo através dos sentidos. O documento propõe uma abordagem biopsicofisiocultural na educação, integrando aspectos da vida, mente, corpo e sociedade. Isso inclui estimular a percepção sensorial, pensamento lateral e processos holísticos para um aprendizado completo.
Este documento discute vários aspectos da educação e do processo de ensino-aprendizagem, incluindo: (1) o papel do professor e da tecnologia na disseminação do conhecimento, (2) limites e desafios da "Geração Delivery", e (3) competências necessárias para professores humanistas.
Segundo o documento, Howard Gardner desenvolveu a teoria das inteligências múltiplas após observar como indivíduos se desenvolvem e aprendem em diferentes culturas e espécies. Gardner organizou sete inteligências distintas, incluindo a inteligência linguística, lógico-matemática, espacial, corporal-cinestésica, musical, interpessoal e intrapessoral. O documento também discute como identificar e desenvolver essas diferentes inteligências.
Qual a possibilidade de subjetivação na educação pós-moderna?
Partindo desta questão estamos propondo o Trabalho com Relações Interpessoais na Educação uma proposta viável à reinvenção do processo de ensino e aprendizagem na atualidade.
1) O documento discute caminhos para uma educação de qualidade no século 21 frente aos novos desafios de um mundo globalizado e mediado por tecnologias.
2) Apresenta os Sete Saberes de Edgar Morin e os Quatro Pilares de Jacques Delors como referenciais para repensar a educação, focando no desenvolvimento holístico do aluno.
3) Defende que a educação deve ensinar a condição humana, os limites do conhecimento, o conhecimento pertinente e a identidade terrena para formar cidadãos con
Paulo Freire foi um educador brasileiro que desenvolveu uma abordagem socioconstrutivista da educação. Ele defendia que os alunos devem ser sujeitos ativos na construção do próprio conhecimento, em diálogo com professores e com a realidade social. Freire também enfatizava a importância da alfabetização de adultos e da educação como ferramenta de transformação social.
Resumo do livro de paulo freire pedagogia da autonomiaJoka Luiz
1. O documento resume o livro "Pedagogia da Autonomia" de Paulo Freire, que discute a importância da reflexão crítica na prática docente e da relação entre ensinar e aprender. 2. Freire argumenta que ensinar não é apenas transferir conhecimento, mas sim criar possibilidades para os alunos construírem seu próprio conhecimento. 3. Uma pedagogia democrática exige respeito aos saberes dos alunos, pesquisa, criticidade e a corporeização da palavra pelo exemplo.
O documento discute a educação do futuro segundo Edgar Morin. A educação deve desenvolver a aptidão natural da mente para resolver problemas e estimular a curiosidade e inteligência das crianças. Os pilares da educação são: aprender a ser, aprender a conhecer, aprender a fazer e aprender a viver juntos.
O documento resume os principais pontos do capítulo 1 do livro "Pedagogia da Autonomia" de Paulo Freire. Freire discute que ensinar não é apenas transferir conhecimento, mas sim criar possibilidades para os alunos construírem seu próprio conhecimento. Ele também enfatiza a importância da reflexão crítica da prática pedagógica, da pesquisa, do respeito aos saberes dos alunos e do pensamento crítico.
Este documento discute vários aspectos da educação e do processo de ensino-aprendizagem, incluindo: (1) o papel do professor e da tecnologia na disseminação do conhecimento, (2) limites e desafios da "Geração Delivery", e (3) competências necessárias para professores humanistas.
Segundo o documento, Howard Gardner desenvolveu a teoria das inteligências múltiplas após observar como indivíduos se desenvolvem e aprendem em diferentes culturas e espécies. Gardner organizou sete inteligências distintas, incluindo a inteligência linguística, lógico-matemática, espacial, corporal-cinestésica, musical, interpessoal e intrapessoral. O documento também discute como identificar e desenvolver essas diferentes inteligências.
Qual a possibilidade de subjetivação na educação pós-moderna?
Partindo desta questão estamos propondo o Trabalho com Relações Interpessoais na Educação uma proposta viável à reinvenção do processo de ensino e aprendizagem na atualidade.
1) O documento discute caminhos para uma educação de qualidade no século 21 frente aos novos desafios de um mundo globalizado e mediado por tecnologias.
2) Apresenta os Sete Saberes de Edgar Morin e os Quatro Pilares de Jacques Delors como referenciais para repensar a educação, focando no desenvolvimento holístico do aluno.
3) Defende que a educação deve ensinar a condição humana, os limites do conhecimento, o conhecimento pertinente e a identidade terrena para formar cidadãos con
Paulo Freire foi um educador brasileiro que desenvolveu uma abordagem socioconstrutivista da educação. Ele defendia que os alunos devem ser sujeitos ativos na construção do próprio conhecimento, em diálogo com professores e com a realidade social. Freire também enfatizava a importância da alfabetização de adultos e da educação como ferramenta de transformação social.
Resumo do livro de paulo freire pedagogia da autonomiaJoka Luiz
1. O documento resume o livro "Pedagogia da Autonomia" de Paulo Freire, que discute a importância da reflexão crítica na prática docente e da relação entre ensinar e aprender. 2. Freire argumenta que ensinar não é apenas transferir conhecimento, mas sim criar possibilidades para os alunos construírem seu próprio conhecimento. 3. Uma pedagogia democrática exige respeito aos saberes dos alunos, pesquisa, criticidade e a corporeização da palavra pelo exemplo.
O documento discute a educação do futuro segundo Edgar Morin. A educação deve desenvolver a aptidão natural da mente para resolver problemas e estimular a curiosidade e inteligência das crianças. Os pilares da educação são: aprender a ser, aprender a conhecer, aprender a fazer e aprender a viver juntos.
O documento resume os principais pontos do capítulo 1 do livro "Pedagogia da Autonomia" de Paulo Freire. Freire discute que ensinar não é apenas transferir conhecimento, mas sim criar possibilidades para os alunos construírem seu próprio conhecimento. Ele também enfatiza a importância da reflexão crítica da prática pedagógica, da pesquisa, do respeito aos saberes dos alunos e do pensamento crítico.
O documento discute a evolução histórica da psicologia e da educação, desde a Revolução Industrial até tendências pedagógicas modernas. Aborda temas como positivismo, behaviorismo, construtivismo, entre outros, comparando abordagens tradicionais versus construtivistas.
1. Paulo Freire discute a importância da relação entre teoria e prática na educação, onde ambas se explicam mutuamente. Ensinar não é apenas transferir conhecimento, mas sim um processo no qual tanto o professor quanto o aluno aprendem e ensinam conjuntamente.
2. Um bom professor deve estimular a curiosidade e a capacidade crítica dos estudantes, respeitando seus saberes e experiências. Ele também deve se engajar constantemente em pesquisa para produzir novos conhecimentos.
3. Uma educação de qualidade exige reflexão cr
Aula iejo d om_valentino_ pedagogia da autonomiaNadia Leal
O documento discute a formação e identidade do pedagogo. Apresenta definições de pedagogia e discute o significado de ser um pedagogo escolar, enfatizando a dimensão política dos processos educativos e o compromisso com a dignidade humana. Também aborda a importância da esperança e alegria no ensino e do respeito à autonomia do educando.
O documento discute a relação entre o saber e o sujeito. Aprender envolve mais do que apenas adquirir conhecimento, envolve também a identidade e as relações sociais da pessoa. A relação com o saber envolve três dimensões - epistêmica, identitária e social - e não pode ser compreendida separando essas dimensões.
Este documento resume o livro "Pedagogia da Autonomia" de Paulo Freire, no qual ele apresenta propostas de práticas pedagógicas que estimulem a autonomia dos estudantes. Freire discute princípios como respeitar a diversidade de saberes, estimular a autonomia e a criatividade dos alunos, e enxergar os estudantes como protagonistas de sua aprendizagem. Ele também critica práticas autoritárias e defende que o conhecimento seja construído de forma colaborativa entre professores e alunos.
Paulo Freire defendia uma educação humanista que promove o pensamento crítico, o respeito mútuo e a não discriminação. Ele via a educação como um diálogo onde professores e alunos constroem o conhecimento juntos, e não uma mera transmissão de informação. Freire acreditava que educar significa formar pessoas capazes de transformar a sociedade para um mundo mais justo.
Este documento discute os saberes e pilares necessários para a educação do futuro segundo Edgar Morin e Jacques Delors. Morin defende ensinar a condição humana, as cegueiras do conhecimento, e a identidade terrena. Delors propõe quatro pilares: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser. Ambos enfatizam a necessidade de uma educação holística e contextualizada.
O documento discute os princípios da pedagogia crítica de Paulo Freire. Ele argumenta que docência e discência são processos dialógicos e interdependentes onde tanto professores quanto alunos aprendem e ensinam mutuamente. Freire defende uma educação problematizadora, crítica e transformadora que respeita a experiência dos alunos e os envolve como sujeitos ativos na construção do conhecimento.
O capítulo discute a importância da não transferência de conhecimento na docência, mas sim a criação de condições para a construção do conhecimento pelos estudantes. Um professor deve estar aberto às indagações e curiosidades dos alunos. Ensinar exige reflexão crítica sobre a prática e reconhecimento do ser humano como ser inacabado e condicionado, mas não determinado.
Este documento resume os principais pontos da Pedagogia da Autonomia de Paulo Freire. Ele defende que educar é construir conhecimento de forma conjunta entre professor e aluno, rejeitando a mera transmissão de informações. Também enfatiza a importância da ética, coerência, respeito e afetividade no processo educativo.
A arte como um direito da criança - o papel do professor na construção de um ...Ateliê Giramundo
A arte como um direito da criança - o papel do professor na construção de um mundo sensível
A proposta deste artigo é apresentar um panorama da pesquisa realizada pela
autora sobre a concepção de arte do professor na Educação Infantil assim como a arte e sua
contribuição para a educação infantil: uma política em defesa da arte como um direito da
criança. Apresentam-se inicialmente algumas leis de proteção à criança, visando à
contextualização do tema. A criança nos seus primeiros anos de vida (de zero a seis anos)
ainda é bastante vulnerável no que se refere a sua proteção e atenção. São várias as leis e
tratados comprometidos com essa atenção, mas que ainda caminham para efetiva implantação.
Por isso, apresentam-se algumas dessas leis assim como materiais que servem de subsídios
para a prática pedagógica nas escolas de educação infantil. O material de análise aqui
apresentado é o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (BRASIL, 1998).
Este constitui-se em um conjunto de referências e orientações pedagógicas que visam
contribuir com a implantação ou implementação de práticas educativas de qualidade que
possam promover e ampliar as condições necessárias para o exercício da cidadania das
crianças brasileiras. Sua função é contribuir com as políticas e programas de educação
infantil, socializando informações, discussões e pesquisas, subsidiando o trabalho educativo
de técnicos, professores e demais profissionais da educação infantil, apoiando os sistemas de
ensino estaduais e municipais. No Referencial, tem-se como enfoque o princípio que se refere
ao “acesso das crianças aos bens socioculturais disponíveis, ampliando o desenvolvimento das
capacidades relativas à expressão, à comunicação, à interação social, ao pensamento, à ética e
à estética”. Aborda-se também no artigo a questão da polivalência do professor, que deve
trabalhar as linguagens artísticas: Movimento, Artes Visuais e Música, todas elas necessárias
ao desenvolvimento da criança. O que se observa em sala de aula é que este professor não
consegue contemplar essas linguagens e quando propõe atividades na área de artes visuais,
seu enfoque principal é o desenho, apresentando, em sua grande parte, cópias ou temas
fechados, o que prejudica a criatividade e o desenvolvimento sensível da criança.
Apresentam-se alguns desenhos como forma de registros dessas aulas e colocam-se questões
referentes à concepção de arte desse professor e o modo como consegue dar conta dessa
polivalência que lhe é atribuída. Questão para se pensar.
Artigo de Euzânia B. F. ANDRADE
1. O documento resume a vida e obra de Paulo Freire, importante pedagogo brasileiro que desenvolveu uma pedagogia crítica e libertadora. 2. Freire defende que ensinar exige rigor metodológico, respeito aos saberes dos alunos, e reflexão crítica sobre a prática pedagógica. 3. Para Freire, educar significa formar sujeitos capazes de pensar criticamente e transformar o mundo.
O documento lista 10 livros sobre a teoria das inteligências múltiplas de Howard Gardner. Os livros abordam tópicos como a aplicação da teoria em salas de aula, jogos para estimular diferentes tipos de inteligência e identificação de perfis de usuários baseado nas inteligências múltiplas.
O documento resume uma formação continuada para coordenadores pedagógicos da educação infantil sobre a importância da psicomotricidade. A agenda inclui reflexões sobre o tema, leituras, organização de atividades didáticas e discussões. O objetivo é mostrar como atividades de movimento contribuem para o desenvolvimento integral das crianças.
O documento discute os saberes e pilares necessários para a educação do futuro segundo Edgar Morin e Jacques Delors. Morin defende ensinar a condição humana, as cegueiras do conhecimento e o conhecimento pertinente. Delors propõe quatro pilares: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser. Ambos enfatizam a necessidade de uma educação holística e contextualizada.
1. O documento resume dois livros sobre educação de Paulo Freire e Antonio Zabala.
2. No resumo do livro de Paulo Freire "Ação Cultural para a Liberdade", destaca-se que ele defende uma educação comprometida com a realidade do aluno e com sua autonomia para transformar a sociedade.
3. No resumo do livro de Antonio Zabala "A Prática Educativa: Como Ensinar", explica-se que ele analisa a prática educativa considerando variáveis como as atividades didáticas, os papéis do professor
Paulo Freire acreditava que a educação deve ser um diálogo entre educador e educando, onde ambos aprendem e se educam mutuamente. Ele defendia uma pedagogia problematizadora e construtivista, focada no aluno, que valoriza os conhecimentos e experiências prévias do estudante. Projetos de aprendizagem que partem dos interesses dos alunos podem mantê-los motivados, desenvolvendo autonomia e responsabilidade.
O documento discute a Teoria das Inteligências Múltiplas de Howard Gardner, que propõe que a inteligência não é um construto unitário, mas sim composta por sete tipos distintos de inteligência: linguística, lógico-matemática, espacial, musical, corporal-cinestésica, interpessoal e intrapessoal. A teoria influenciou a educação, especialmente de crianças dotadas, ao reconhecer diferentes tipos de capacidades.
Este documento resume o capítulo 1 do livro "Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa", de Paulo Freire. O capítulo discute diversos aspectos essenciais da prática educativa, como a necessidade de rigor metódico, respeito pelos saberes dos estudantes, criticidade, ética e mais.
Desenvolvimento de Habilidades Sociemocionais nos professores Flavio Santos
O documento discute o desenvolvimento das habilidades socioemocionais na atividade docente no contexto do paradigma pós-moderno. Aborda teóricos como Piaget, Vygotsky, Wallon e Winnicott que enfatizaram os aspectos sociais e emocionais no desenvolvimento humano. Também discute inteligências múltiplas e inteligência emocional, e suas implicações para a sala de aula. Aponta desafios atuais como a crise de autoridade docente e o adoecimento de professores.
O documento discute uma capacitação para educadores sobre meditação e a arte de viver. A capacitação aborda como a educação atual foca demais no conhecimento e pouco na arte de viver, e como a meditação pode ajudar os educadores a cultivarem a presença, a sensibilidade e a inteligência intra e interpessoal para educarem os alunos para a liberdade e o florescimento da bondade.
Eloiza schumacher palestra-valores_cotidiano_escolaVerinha Regina
O documento discute a importância de ensinar valores como tolerância, cooperação e respeito na escola através da criação de contextos de aprendizagem que problematizem situações do cotidiano. Defende que educar vai além de transmitir informações e requer ações intencionais dos professores para desenvolver crianças autônomas, solidárias e preparadas para problemas. Também discute eixos de ação como autonomia, identidade e competência simbólica que podem ser trabalhados por meio de atividades lúdicas e criativas.
O documento discute a evolução histórica da psicologia e da educação, desde a Revolução Industrial até tendências pedagógicas modernas. Aborda temas como positivismo, behaviorismo, construtivismo, entre outros, comparando abordagens tradicionais versus construtivistas.
1. Paulo Freire discute a importância da relação entre teoria e prática na educação, onde ambas se explicam mutuamente. Ensinar não é apenas transferir conhecimento, mas sim um processo no qual tanto o professor quanto o aluno aprendem e ensinam conjuntamente.
2. Um bom professor deve estimular a curiosidade e a capacidade crítica dos estudantes, respeitando seus saberes e experiências. Ele também deve se engajar constantemente em pesquisa para produzir novos conhecimentos.
3. Uma educação de qualidade exige reflexão cr
Aula iejo d om_valentino_ pedagogia da autonomiaNadia Leal
O documento discute a formação e identidade do pedagogo. Apresenta definições de pedagogia e discute o significado de ser um pedagogo escolar, enfatizando a dimensão política dos processos educativos e o compromisso com a dignidade humana. Também aborda a importância da esperança e alegria no ensino e do respeito à autonomia do educando.
O documento discute a relação entre o saber e o sujeito. Aprender envolve mais do que apenas adquirir conhecimento, envolve também a identidade e as relações sociais da pessoa. A relação com o saber envolve três dimensões - epistêmica, identitária e social - e não pode ser compreendida separando essas dimensões.
Este documento resume o livro "Pedagogia da Autonomia" de Paulo Freire, no qual ele apresenta propostas de práticas pedagógicas que estimulem a autonomia dos estudantes. Freire discute princípios como respeitar a diversidade de saberes, estimular a autonomia e a criatividade dos alunos, e enxergar os estudantes como protagonistas de sua aprendizagem. Ele também critica práticas autoritárias e defende que o conhecimento seja construído de forma colaborativa entre professores e alunos.
Paulo Freire defendia uma educação humanista que promove o pensamento crítico, o respeito mútuo e a não discriminação. Ele via a educação como um diálogo onde professores e alunos constroem o conhecimento juntos, e não uma mera transmissão de informação. Freire acreditava que educar significa formar pessoas capazes de transformar a sociedade para um mundo mais justo.
Este documento discute os saberes e pilares necessários para a educação do futuro segundo Edgar Morin e Jacques Delors. Morin defende ensinar a condição humana, as cegueiras do conhecimento, e a identidade terrena. Delors propõe quatro pilares: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser. Ambos enfatizam a necessidade de uma educação holística e contextualizada.
O documento discute os princípios da pedagogia crítica de Paulo Freire. Ele argumenta que docência e discência são processos dialógicos e interdependentes onde tanto professores quanto alunos aprendem e ensinam mutuamente. Freire defende uma educação problematizadora, crítica e transformadora que respeita a experiência dos alunos e os envolve como sujeitos ativos na construção do conhecimento.
O capítulo discute a importância da não transferência de conhecimento na docência, mas sim a criação de condições para a construção do conhecimento pelos estudantes. Um professor deve estar aberto às indagações e curiosidades dos alunos. Ensinar exige reflexão crítica sobre a prática e reconhecimento do ser humano como ser inacabado e condicionado, mas não determinado.
Este documento resume os principais pontos da Pedagogia da Autonomia de Paulo Freire. Ele defende que educar é construir conhecimento de forma conjunta entre professor e aluno, rejeitando a mera transmissão de informações. Também enfatiza a importância da ética, coerência, respeito e afetividade no processo educativo.
A arte como um direito da criança - o papel do professor na construção de um ...Ateliê Giramundo
A arte como um direito da criança - o papel do professor na construção de um mundo sensível
A proposta deste artigo é apresentar um panorama da pesquisa realizada pela
autora sobre a concepção de arte do professor na Educação Infantil assim como a arte e sua
contribuição para a educação infantil: uma política em defesa da arte como um direito da
criança. Apresentam-se inicialmente algumas leis de proteção à criança, visando à
contextualização do tema. A criança nos seus primeiros anos de vida (de zero a seis anos)
ainda é bastante vulnerável no que se refere a sua proteção e atenção. São várias as leis e
tratados comprometidos com essa atenção, mas que ainda caminham para efetiva implantação.
Por isso, apresentam-se algumas dessas leis assim como materiais que servem de subsídios
para a prática pedagógica nas escolas de educação infantil. O material de análise aqui
apresentado é o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (BRASIL, 1998).
Este constitui-se em um conjunto de referências e orientações pedagógicas que visam
contribuir com a implantação ou implementação de práticas educativas de qualidade que
possam promover e ampliar as condições necessárias para o exercício da cidadania das
crianças brasileiras. Sua função é contribuir com as políticas e programas de educação
infantil, socializando informações, discussões e pesquisas, subsidiando o trabalho educativo
de técnicos, professores e demais profissionais da educação infantil, apoiando os sistemas de
ensino estaduais e municipais. No Referencial, tem-se como enfoque o princípio que se refere
ao “acesso das crianças aos bens socioculturais disponíveis, ampliando o desenvolvimento das
capacidades relativas à expressão, à comunicação, à interação social, ao pensamento, à ética e
à estética”. Aborda-se também no artigo a questão da polivalência do professor, que deve
trabalhar as linguagens artísticas: Movimento, Artes Visuais e Música, todas elas necessárias
ao desenvolvimento da criança. O que se observa em sala de aula é que este professor não
consegue contemplar essas linguagens e quando propõe atividades na área de artes visuais,
seu enfoque principal é o desenho, apresentando, em sua grande parte, cópias ou temas
fechados, o que prejudica a criatividade e o desenvolvimento sensível da criança.
Apresentam-se alguns desenhos como forma de registros dessas aulas e colocam-se questões
referentes à concepção de arte desse professor e o modo como consegue dar conta dessa
polivalência que lhe é atribuída. Questão para se pensar.
Artigo de Euzânia B. F. ANDRADE
1. O documento resume a vida e obra de Paulo Freire, importante pedagogo brasileiro que desenvolveu uma pedagogia crítica e libertadora. 2. Freire defende que ensinar exige rigor metodológico, respeito aos saberes dos alunos, e reflexão crítica sobre a prática pedagógica. 3. Para Freire, educar significa formar sujeitos capazes de pensar criticamente e transformar o mundo.
O documento lista 10 livros sobre a teoria das inteligências múltiplas de Howard Gardner. Os livros abordam tópicos como a aplicação da teoria em salas de aula, jogos para estimular diferentes tipos de inteligência e identificação de perfis de usuários baseado nas inteligências múltiplas.
O documento resume uma formação continuada para coordenadores pedagógicos da educação infantil sobre a importância da psicomotricidade. A agenda inclui reflexões sobre o tema, leituras, organização de atividades didáticas e discussões. O objetivo é mostrar como atividades de movimento contribuem para o desenvolvimento integral das crianças.
O documento discute os saberes e pilares necessários para a educação do futuro segundo Edgar Morin e Jacques Delors. Morin defende ensinar a condição humana, as cegueiras do conhecimento e o conhecimento pertinente. Delors propõe quatro pilares: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser. Ambos enfatizam a necessidade de uma educação holística e contextualizada.
1. O documento resume dois livros sobre educação de Paulo Freire e Antonio Zabala.
2. No resumo do livro de Paulo Freire "Ação Cultural para a Liberdade", destaca-se que ele defende uma educação comprometida com a realidade do aluno e com sua autonomia para transformar a sociedade.
3. No resumo do livro de Antonio Zabala "A Prática Educativa: Como Ensinar", explica-se que ele analisa a prática educativa considerando variáveis como as atividades didáticas, os papéis do professor
Paulo Freire acreditava que a educação deve ser um diálogo entre educador e educando, onde ambos aprendem e se educam mutuamente. Ele defendia uma pedagogia problematizadora e construtivista, focada no aluno, que valoriza os conhecimentos e experiências prévias do estudante. Projetos de aprendizagem que partem dos interesses dos alunos podem mantê-los motivados, desenvolvendo autonomia e responsabilidade.
O documento discute a Teoria das Inteligências Múltiplas de Howard Gardner, que propõe que a inteligência não é um construto unitário, mas sim composta por sete tipos distintos de inteligência: linguística, lógico-matemática, espacial, musical, corporal-cinestésica, interpessoal e intrapessoal. A teoria influenciou a educação, especialmente de crianças dotadas, ao reconhecer diferentes tipos de capacidades.
Este documento resume o capítulo 1 do livro "Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa", de Paulo Freire. O capítulo discute diversos aspectos essenciais da prática educativa, como a necessidade de rigor metódico, respeito pelos saberes dos estudantes, criticidade, ética e mais.
Desenvolvimento de Habilidades Sociemocionais nos professores Flavio Santos
O documento discute o desenvolvimento das habilidades socioemocionais na atividade docente no contexto do paradigma pós-moderno. Aborda teóricos como Piaget, Vygotsky, Wallon e Winnicott que enfatizaram os aspectos sociais e emocionais no desenvolvimento humano. Também discute inteligências múltiplas e inteligência emocional, e suas implicações para a sala de aula. Aponta desafios atuais como a crise de autoridade docente e o adoecimento de professores.
O documento discute uma capacitação para educadores sobre meditação e a arte de viver. A capacitação aborda como a educação atual foca demais no conhecimento e pouco na arte de viver, e como a meditação pode ajudar os educadores a cultivarem a presença, a sensibilidade e a inteligência intra e interpessoal para educarem os alunos para a liberdade e o florescimento da bondade.
Eloiza schumacher palestra-valores_cotidiano_escolaVerinha Regina
O documento discute a importância de ensinar valores como tolerância, cooperação e respeito na escola através da criação de contextos de aprendizagem que problematizem situações do cotidiano. Defende que educar vai além de transmitir informações e requer ações intencionais dos professores para desenvolver crianças autônomas, solidárias e preparadas para problemas. Também discute eixos de ação como autonomia, identidade e competência simbólica que podem ser trabalhados por meio de atividades lúdicas e criativas.
1. O documento apresenta um curso introdutório sobre educação com uma carga horária de 60 horas.
2. Inclui dicas importantes como ler atentamente o conteúdo, explorar ilustrações, buscar informações fora do curso e criticar o que está sendo aprendido.
3. Detalha os tópicos que serão abordados no curso, incluindo conceitos como educação formal vs informal e autoritária vs democrática.
O documento discute a importância da ludicidade no processo de ensino-aprendizagem. Apresenta definições de conceitos como ludicidade, jogo e brincadeira e discute como atividades lúdicas podem ser trabalhadas em sala de aula, contribuindo para o desenvolvimento integral da criança.
Estimulando todos os sentidos de 0 a 6 anosMeri Sandra
O documento discute a importância de estimular todas as crianças em todas as idades, particularmente entre 0 e 6 anos, desenvolvendo atividades que estimulem seus sentidos físicos, afetivos, cognitivos e sensoriais de acordo com sua história de vida e desenvolvimento individual. Estímulos nos primeiros anos moldam a personalidade e têm grande influência no futuro da criança. Atividades como brincadeiras, contar histórias, exploração sensorial e interação social são essenciais para o desenvolvimento completo da criança.
O documento discute estratégias para reencantar a educação através do conceito de "sentipensar", que integra sentimento e pensamento no processo de aprendizagem. Ele propõe uma abordagem transdisciplinar e focada no aluno para construir conhecimento de forma complexa e relacional.
Educação é o desenvolvimento das faculdades físicas, intelectuais e morais de uma pessoa através da instrução sistemática para adaptá-la à vida social. A educação ocorre de diferentes formas em cada sociedade e cultura e não se limita à escola. Ela produz crenças e habilidades que constroem tipos de sociedades.
O documento discute diversos temas relacionados ao desenvolvimento humano de acordo com diferentes teóricos como Piaget, Vygotsky, Erikson e Bronfenbrenner. Aborda conceitos como estágios do desenvolvimento cognitivo infantil, zona de desenvolvimento proximal, papel das interações sociais no aprendizado e influência do meio socioambiental no crescimento individual.
O documento discute a importância das atividades lúdicas no processo de ensino-aprendizagem, definindo o que é ludicidade e como trabalhar com aspectos lúdicos na sala de aula de forma a promover o desenvolvimento integral das crianças.
O documento discute a importância das atividades lúdicas no processo de ensino-aprendizagem. Ele explica que o lúdico ajuda no desenvolvimento pessoal e social das crianças e facilita a aprendizagem. Também fornece exemplos de como atividades como brincadeiras, jogos e contos podem ser usados na sala de aula de uma maneira pedagogica.
Que concepções de currículo colabora para promover o desenvolvimento humano?
Que relações existem entre currículo e desenvolvimento humano?
Que diálogo é possível entre a teoria acumulada e as propostas e práticas de reorientação curricular?
O documento discute diversos aspectos do processo de aprendizagem, incluindo a importância do amor e dos sonhos na educação, as etapas de desenvolvimento cognitivo segundo Piaget, e como a aprendizagem ocorre no cérebro através da formação de conexões neurais e significados.
Este documento discute o conceito de mediação e o papel dos profissionais da mediação. A mediação é definida como um processo de acompanhamento que intervém na fabricação de significados a partir de signos. Os profissionais da mediação, como educadores em museus e escolas, acolhem públicos diversos e impulsionam a compreensão por meio de perguntas, silêncio e presença. A semiótica é apresentada como importante ferramenta conceitual para a mediação, ao analisar como signos adquirem significados.
O documento discute quatro pilares fundamentais da educação para o século 21: (1) Aprender a aprender, (2) Aprender a fazer, (3) Aprender a viver com os outros, e (4) Aprender a ser. Estes pilares ajudam as pessoas a adquirir conhecimentos, desenvolver habilidades profissionais, lidar com relacionamentos e cultivar o desenvolvimento pessoal ao longo da vida.
Caderno de Orientações Pedagógicas - Educação Infantil -ROLOCIMAR MASSALAI
Este documento apresenta orientações pedagógicas para a Educação Infantil no estado de Rondônia, Brasil. Ele destaca a importância de concepções como a criança como sujeito de direitos e o cuidado e educação associados no trabalho docente. Apresenta termos fundamentais como contexto, brincar heurístico e experiência. Discute como as interações, brincadeiras e campos de experiências dialogam com as competências gerais e direitos das crianças. Fornece exemplos de como conceitos como educação integral, autocuidado e cooperação
O documento discute as teorias de vários pensadores fundamentais da educação, como Comenius, Rousseau, Wallon, Piaget, Vygotsky, Dewey, Rogers, Freire e Ausubel. Estes teóricos defenderam ideias progressistas sobre como a educação deve respeitar o desenvolvimento natural da criança, enfatizar a aprendizagem significativa por meio da experiência, e promover a igualdade de oportunidades para todos os alunos.
A educação é o processo de desenvolvimento das faculdades físicas, intelectuais e morais de uma pessoa ao longo da vida. Ela ocorre de diferentes formas em cada sociedade e cultura, não se limitando à escola. A educação reflete a sociedade em que ocorre, sendo comunitária e igualitária em sociedades tribais versus específica, isolada e desigual em sociedades capitalistas.
A arte como um direito da criança - o papel do professor na construção de um ...Ateliê Giramundo
O documento discute a importância da arte na educação infantil e o papel do professor em estimular a criatividade das crianças. A arte deve ser uma atividade que envolva o corpo todo da criança e promova a liberdade de expressão. No entanto, observa-se que os professores muitas vezes controlam demais os desenhos das crianças e não estimulam sua criatividade. É importante que valorizem a imaginação das crianças e encontrem formas de ampliar suas experiências artísticas.
O documento discute a importância do desenho como forma de expressão e comunicação, e como sua prática pode desenvolver a percepção e o pensamento de forma global e intuitiva. Argumenta-se que o desenho vai além de habilidades motoras e é fundamental para a formação humana, embora tenha sido substituído por outras atividades. A autora defende uma abordagem do desenho como linguagem que promova a criatividade.
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Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
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3º congresso internacional de educaçao
1. EDUCAÇÃO
N E U R O B I O P S I C O F I S I O
S O C I O C U LT U R A L
O homem obscuro “olha sem ver, ouve sem escutar, toca
sem sentir, come sem saborear, se move sem nenhuma
consciência física, inala olores ou fragrâncias sem
perceber e fala sem pensar".
Leonardo Da Vinci
1452 – 1519
3. Venho com uma proposta, uma “inovação” (que não é inovação),
de práxis e metodologia (consciente, pensada, convicta,
experimentada- -, vivenciada... não é modelo), que
conceitualmente possa dar a expectativa de “algo” muito complexo
quando falamos em EDUCAÇÃO. Quando falo experimentada falo
de minha experiência, pois quando comecei com estudos para
atender alunos com necessidades especiais, 30 anos, me
questionava por que a educação escolar “normal e corrente”, não
poderia “ser” assim de estimulante? De integradora, de
“COMPLETA”: TRABALHÁVAMOS EM EQUIPE MULTIDISCIPLINAR,
COM OS PAIS, COM A COMUNIDADE PARA PERTINÊNCIA,... Era um
trabalho de bases holísticas, mas ninguém tinha “plena”
consciência para que e como estava trabalhando daquela forma!
Era um trabalho árduo, no Brasil ainda se vivia as sequelas do
estigma dos manicômios.
4. EDUCAÇÃO BIOPSICOFISIOSOCIOCULTURAL... Que diabos é
isso?
Mas antes de tudo vamos por em prática nossa percepção e
recepção...
Por gentileza, aspirem e expirem... Fechem os olhos,
estiquem os braços para cima, entrelacem as mãos, e
procurem estarem os mais cômodos possíveis.
Esqueçam que têm louça para lavar, ou que não deu tempo
de arrumar a cama, etc.
Celular... Nem pensar!!!!!!!
Vamos “aguçar” nossos sentidos
(preparar imagens, olores, sons e texturas)
5. VAMOS COMEÇAR POR CONCEITUAR, OU
SEJA, CONHECER CADA “PARTE”
INTEGRANTE DO TOTAL DO NOSSO
PUZZLE EM QUESTÃO.
7. O PAPEL SOCIAL DA EDUCAÇÃO:
- PARA QUE CONTEXTO?
- COM QUE QUALIDADE?
8. -O PAPEL SOCIAL DA ESCOLA
HOJE?
- ESCOLARIZAR, EDUCAR,
-INTERVIR, INTEGRAR,
INTERAGIR?...
9. -PARA QUE CONTEXTO?
- Para toda a vida! É um equívoco acionar,
“pensar” a educação como uma etapa da
vida (5 anos aos 25 anos de “idade”, por
exemplo)... Mas, o que é, qual o conceito
de EDUCAÇÃO?
10. EDUCAÇÃO: ...“A educação aparece sempre
que surgem formas sociais de condução e
controle da aventura de ensinar-e-aprender.
O ensino formal é o momento em que a
educação se sujeita à pedagogia (a teoria da
educação); cria situações próprias para o seu
exercício, produz os seus métodos, estabelece
suas regras e tempos, e constitui executores
especializados.”...
11. “... É quando aparecem a escola, o
aluno e o professor”...
“...A escola surge da necessidade de
iniciar a divisão das tarefas, separando
de forma hierárquica os saberes, ou
seja, a necessidade de sistematizar as
diferentes formas de trabalho”.
12. Assim surgem as hierarquias sociais que
desencadeiam um processo de
distribuição desigual. O saber passa a
servir ao uso político de reforçar a
DIFERENÇA, no lugar de um saber anterior
que afirmava a COMUNIDADE... Ocorre,
portanto a separação entre: o que faz, o
que sabe com o que se faz e o que se faz
com o que se sabe.
SABER E ENSINAR A SABER.
13. Este é o começo: a educação vira o
ensino e surge a necessidade de uma
Pedagogia que possa traçar as teorias
que determinarão as práticas de
transmissão do saber.
Brandão, Carlos Rodrigues.
14. A educação é apenas uma fração da
experiência endoculturativa. Ela
aparece sempre que há relações entre
pessoas e intenções de ensinar-e-
aprender. São como as intenções de
“modelar” a criança para conduzi-la a ser
o “modelo” social de adolescente e, ao
adolescente, para torná-lo mais adiante
um jovem e, depois um adulto.
15. “O autor compara a melhor imagem que
se faz da educação com a imagem do
oleiro que toma barro e faz o pote. Às
vezes a argila resiste às mãos do oleiro,
mas se deixa conduzir por elas e se
transforma na obra feita. Segundo
Brandão, quando o educador pensa a
educação, ele acredita que, entre homens,
ela é o que dá a forma e o polimento.”
Daniela Gonçalves dos Santos Campos
17. - COM QUE QUALIDADE?
Brindando com as competências
necessárias para que se possa aprender
sempre ... E para isso...
18. ...Ter propostas metodológicas:
Que estém programadas e pensadas, para fomentar e motivar planos de
ações integrados com vista à realidade, com alternativas de inovação
(sem criar choques com a “educação informal” que vai mais rápida que a
enclausurada escola –educação formal) en planos de ações INTEGRADOS
com todas as alternativas que o nosso cognitivo de experiência
profissional nos proporciona e está ai: a tecnologia em si e a tecnologia
de um outro prisma, inovação em educação, em informação, interação:
PENSAMENTO LATERAL, VALOR HEURÍSTICO, PROCESSO HOLÍSTICO,
PERCEPÇÃO SENSORIAL, E SABE MAIS LÁ O QUÊ, “NÓS NOS
(RE)DESCOBRIMOS A CADA TEMPO ESPAÇO.”
19. Se planificamos para um ano temos que
cultivar cereais;
Se planificamos para décadas temos que
cultivar árvores;
Se planificamos para toda a vida temos
que preparar, educar e cultivar o homem.
Kwantsu, s. III A.D.C
20. Leonardo da Vinci, um gênio do Renascimento europeu,
disse uma frase transcendental : “Cada pessoa, deveria
ter consciência clara e lúcida do mundo que apreende
através de seus sentidos: a visão, o ouvido, o tato, e
também de suas sensações sinestésicas, de modo que
essa atitude proporcionaria uma percepção consciente
de seu corpo, de seu estar no mundo, e também do que
a rodeia, pessoas e “coisas”, natureza e cultura.
21. “A aprendizagem se concebe como processo
de construção por parte do “sujeito” que
aprende, apreende e elabora
conhecimentos, habilidades e motivos de
atuação que se produzem em condições de
interação social, e em um meio sócio
histórico concreto sobre a base de
experiência individual e grupal, e que o
conduz ao seu desenvolvimento pessoal.”
(Viviana González Maura).
22. Durante o processo de
aprendizagem (a base, a
construção do eixo “aprender”), o
aluno deve ter um rol ativo,
“portas abertas”. E o que isso
significa? Que a sua educação tem
que estar alicerçada, concebida,
fundada e baseada em:
23. planos de ação integrados
com tecnologia, alternativa e
inovação na educação:
- o pensamento lateral;
- percepção sensorial (canais receptivos);
- valor heurístico;
- processo holístico;
- valor de pertinência;
- perspectiva produtiva, acumulativa.
- etc.
24. BIO – o que refere se à vida (relação
interna e externa):
origem, manutenção, nutrição, bem
estar, saúde preventiva, propriedade,
espaço, continuidade, reprodução,
morte, etc.
25. PSICO – Não se pode considerar a
construção do Ser ser (verbo), sem deixar
abertas todas as suas portas receptivas para
perceber, abranger e conceber, arquitetar o
mundo o qual ele não somente faz parte,
mas éparte, e parte fundamental de um
todo que necessita estar em equilíbrio.
26. PENSAMENTO LATERAL:
conjunto de técnicas de pensamentos que
permitem mudar conceitos, percepção e
aguçar a criatividade.
Elementos importantes para alcançar
o pensamento lateral:
Movimento, Divergência, Pausa Criativa,
Desafios, Atrevimento, Alternativas,
Tempestade de Ideias, Valor Heurístico
27.
28. PERCEPÇÃO SENSORIAL
CANAIS RECEPTIVOS:
Podemos afirmar as relações da percepção
com outras funções cognitivas (imaginativas,
amnésicas, intelectuais). São profundas, mas
tampouco é possível desvincular a percepção
da afetividade, da motivação, da atividade
com as “coisas”, ou seja, que todo
movimento, interação e integração é um
sistema de aprendizagem do “indivíduo”
graças a um desenvolvimento inteligente de
elaboração SENSORIAL, que se repete de
29. A PERCEPÇÃO SENSORIAL
NADA MAIS É QUE A PORTA
ABERTA PARA O
CONHECIMENTO, A VIA DE
ENTRADA DE APREENDER O
MUNDO, DE LER, CONHECER,
APRENDER E CONCEBER
O SER E ESTAR.
31. PERCEPÇÃO SENSORIAL - CANAIS DE COMUNICAÇÃO
Visual: predomina o ver, a tendência a desenhar no espaço os
objetos que se descreve com palavras de referencia visual. Quando
se comunicam falam rápido e miram diretamente aos olhos. As
pessoas com predominância sensorial visual preferem ler do que
seguir uma explicação oral, verbal, ou costumam anotar para “ter” o
que ler. Al pensar em imagens, uma pessoa pode portar à mente
muitas informações de uma só vez. Por isso, as pessoas que utilizam
o sistema de representação visual têm mais facilidade para
observar grandes quantidades de informação com rapidez (memória
fotográfica). Quando a pessoa tem problemas para relacionar
conceitos, muitas vezes pode ser que se este processando a
informação de forma auditiva ou sinestésica. A capacidade de
abstração e a capacidade de planificar estão diretamente
relacionadas com a capacidade de visualizar
32. PERCEPÇÃO AUDITIVA:
As pessoas com este canal mais desenvolvido costumam ser
mais conservadores e mais sensíveis às entonações da voz.
Quando falam, nem sempre miram, olham ao seu
interlocutor, aprendem com mais eficácia quando recebem a
“informação” oralmente de maneira sequencial e ordenada,
registrar mentalmente passo a passo, quando memorizam de
forma auditiva, não podem se esquecer de nada, pois não
saberiam como seguir.
33. O sistema auditivo não permite
relacionar ou elaborar conceitos
abstratos com a mesma facilidade que
o sistema visual e não é tão rápido,
mas é fundamental para a
aprendizagem de idiomas e música.
34. -CINESTESIA:
As pessoas que têm este canal como referencia,
dão importância as sensações táteis, ao tato,
gostam de esporte, escrever à máquina, é assim
que “aprendem” de forma mais eficaz, mais lento
que o uso de outros canais receptivos, no
entanto mas efetivo. Por este canal, se necessita
mais tempo de a elaboração, mas isso não tem
nenhuma relação com a inteligência, mas com a
forma de aprender.
35. Quando aqui se fala de canais de percepção, também em
cada indivíduo pode predominar um ou outro canal
sensorial, ou seja , jamais há que estereotipar e entender o
individuo como: “aquele é auditivo”; “José és visual” …
Cada pessoa dá aos estímulos um significado próprio. Os
diferentes indivíduos “VEEM” uma mesma coisa de
diferente forma.
Ainda que se pode ter um canal perceptivo mais
predominante que o outro, todos temos os três sistemas
(se falam em mais 2) representativos, e ao largo da vida
um se desenvolve mais que o outro, por isso é importante
estimular, propiciar, alternativas para potenciar e
sustentabilizar a todos eles.
36. PROCESSO HOLÍSTICO: desenvolve, incorpora uma
concepção de processos que revela um caráter
construtivo e de desenvolvimento humano dos
processos sociais; papel ativo, consciente e
participativo dos sujeitos implicados, em um contexto
interativo, onde a comunicação, a motivação, a
relação entre o indivíduo e o social seja estabelecida
por um processo que promova o desarrolho “integral”
do SER ser, que possibilite a sua participação
responsável e criadora na vida em sociedade, em seu
crescimento permanente, como pessoa
comprometida com o seu próprio bem estar e dos
demais.
37. “Uma planificação efetiva, é aquela que
se cimenta em dimensões psicológicas,
econômicas, sociais, culturais,
ideológicas e educativas da sociedade a
qual vai dirigida.”
(Serrano, Gloria P.)
38.
39. ESSA É A MISÉRIA HUMANA...
NÓS, ENQUANTO SOCIEDADE
SOMOS RESPONSÁVEIS POR
ISSO, E NÓS
EDUCADORES,COM MAIS
PARCELA DESTA
RESPONSABILIDADE, POIS
SOMOS FORMADORES.
40. FISIO –
Aqui podemos ter àtenção ao
corpo... Mas que um olhar, mas
que um tocar...
41. Quando se estabelece um processo para mudança de
comportamento, “RECICLAR HÁBITOS e ATITUDES”, há
que ter em conta o complexo que é a relação “sujeito –
mundo – sujeito”, ou seja, a forma que o individuo faz a
sua leitura do entorno e como estabelece
a sua relação com este.
Diversos são os “elementos” (internos e externos) que
configuram a totalidade do “SER” para que este se sinta
completo, em equilíbrio.
42. SOCIO – CULTURAL:
É chave de ouro ter consciência e a
importância de o porque vivemos em
sociedade, pensamos a partir de una cultura, e
que o desarrolho de nossa “inteligência”,
intelecto , cognição, depende da riqueza do
entorno.
Cada cultura se caracteriza porque põe à
disposição de seus cidadãos
um repertório maior ou menor de ferramentas.
CAPITAL HUMANO...
43. Saber ler - interpretar - contextualizar e criar a relação de aportar-se e reportar-se a
dinâmica do processo sócio histórico .
REINVENTAR SE: Criando e Transformando, Reciclando Hábitos e Atitudes.
Todo começo é difícil, inclusive a escolha certeira das palavras para que expressem aqui o
porquê de um ideológico projeto: criar novos hábitos, transformar atitudes, reciclar se e
reinventar se e criar por convicção, por acreditar, por enculturação, por e para
continuação.
Quero elucidar a implicância contextual que a palavra “ideologia” tem para este projeto,
já que para nós brasileiros, culturalmente a palavra carrega um grande significado
doutrinário, com uma concepção crítica num cenário político de relações de dominação,
que conceitualmente para este trabalho é todo o contrário.
A palavra “ideologia” aqui deverá ser interpretada como ideal a seguir, como opção
consciente de certos comportamentos de (co)relações com o outro, com o meio, e com o
todo em abordagem holística desde um trabalho de Educação Biopsicosociocultural, ou
seja, ter a consciência de que o comportamento pode ser individual, porém consciente de
que este comportamento individual tem consequências de efeito dominó sobre outras
pessoas e sobre o meio.
44. Despertar essa consciência em uma sociedade como a nossa, com tantos contras,
relevando a “herança “ de Cultura ocidental, não tem a mesma concepção de
coletivo como têm as culturas orientais, sociedade consumista, sequelas
socioculturais de governos ditatoriais, com raízes coloniais de exploração
escravocrata, latifundiária em organização social não consciente de atuação de
seus papeis políticos sociais, corrupção, etc.
É um trabalho árduo, utópico, processual, mas não impossível.
Nossa sociedade atua com uma lógica inoperante, em virtude da qual, uma produção
desenfreada supõe o esgotamento antecipado dos recursos naturais que são
imprescindíveis para o simples e complexo fato de existirmos. Não existe a mínima
consciência necessária que mobilize de verdade a sociedade . E aquele menino de
Ontem???
“…consideramos la utopía no como un sueño irrealizable, sino como un camino a seguir.” ( Organización y desarrollo de la
comunidad - Marco Marchioni)
45. A sociedade de consumidores desvaloriza a durabilidade comparando o
“velho” com o “antiquado”, inútil, condenado ao lixo; a apoteose do novo
(o de hoje), e a denotação do velho (o de ontem).
“Compro, logo existo”.
(Vida de Consumo – Bauman, Z.).
Para a autora, a projeção de práxis deste projeto é cada vez mais convicta a
cada dia que “vive” os resultados dos mecanismos de organização
socioculturais que foram pré-estabelecidos sem consulta prévia, para este
nosso pedaço de chão chamado Brasil.
Si encararmos realmente a nossa realidade, vemos o quanto é necessário e
viável uma SÉRIA intervenção “em parcelas comunitárias”, com a atuação
consciente de seus protagonistas, cada qual com seu papel a desempenhar
em este processo de (re)organização social (administrações públicas, a
população, 3º setor, universidades, setor privado).
“Organización y desarrollo de la comunidad” elucida muito bem o quanto custa , o quanto é difícil para todos
os protagonistas socias assumirem devidamente seus papeis para a correta implicação nos processos de
desenvolvimento políticos sociais, sejam de aspirações habitacionais, de educação, segurança, cultural,
transporte, saneamento, etc., desmontar a ideia de “ponto de partida”
46. O problema é que pelo nosso próprio processo
histórico de organização sociocultural, não há
uma consciência do antes, do agora, e do depois,
das possibilidades. O brasil não conhece o Brasil!
Marco Marchioni elucida muito bem o quanto
custa, o quanto é difícil para todos os
protagonistas sociais assumirem devidamente
seus papeis para a correta implicação nos
processos de desenvolvimento políticos sociais,
sejam de aspirações habitacionais, de educação,
segurança, cultural, transporte, saneamento,
meio ambiente, etc.
47. Neste processo, desmontar a enganosa ideia de “ponto de
partida” para a ideia de “ponto de chegada”, as etapas não
são apenas custosas e demoradas, mas um abrangente
“PROCESSO EDUCATIVO” para todos se faz necessário, pois
“os administradores sabem governar para a comunidade, mas
não com ela”. Os profissionais acadêmicos, técnicos estão
muito envolvidos em seus laboratórios, escritórios e atendem
a muitos casos individuais ou familiares, mas não sabem
trabalhar com o coletivo e enfrentar se a demandas e
situações comunitárias, a não ser em momentos pontuais,
quase sempre negativos.
Ainda atuamos “correndo atrás do prejuízo”, ou seja, não
existe uma visão social, uma postura preventiva de atuação.
48. A população está acostumada a delegar aos anteriores, mas não a
participar coletivamente. Quando o faz, a maioria da vezes, não há
envolvimento de caráter consciente participativo reivindicatório,
podendo ser reacionária, violenta, ainda manipulada no espaço
político partidário antidemocrático, influenciada por interesses de
grupo(s) específico(s) ou mesmo uma participação de passarela,
emergente de moda.
Agora é moda ser ecológico, mas será que realmente a população tem
consciência de ser ou não ecológico ao desempenhar seu papel de
cidadão?
Por desconhecer seu processo de enculturação e
aculturação que hoje é o povo brasileiro,
simplesmente conhecerem sua própria história e
suas possibilidades.
50. Considerando a feroz velocidade que caminha o externo
do SER do interno ser , pela sua própria concepçao
humana, este nao consegue estar ao mesmo ritmo, é
mais lento, e é onde se instala lacunas, sofrimento, as
cobranças sociais, as auto e inconscientes “estimações”,
configurando um SER ser desintegrado, em desacordo,
meio que perdido, desorientado...
53. Acció Social i
Ciutadana Comerç i
Consum
Promoció
Econòmica
Gestió de
Polígons
Industrials
Planejament
i Gestió
Urbanística
Ensenyament
Régim
Interior i
Participació
Ciutadana
Cultura
Economia
Intervenció
del Sol i
Vivenda
Plans
Estrategics
de
desenvolupa
ment
Serveis de
Sanitat i
Hisenda
Serveis als
Joves
Serveis, a
les Dones
Recursos
Humans
Mon Rural i
Medi
Ambient
Benestar
Social
54.
55.
56.
57.
58. Concentri's en el punt negre, després d'una estona, la boira d'al voltant encongirà
65. Objetivos:
-Possibilitar aos trabalhadores (CONSTRUTORES) da
educação espaços de reflexão, de auto-crítica e de
teorização acerca de experiências educacionais, com
vistas à construção de alternativas para intervir e de
transformar a ação docente diante dos desafios da
sociedade contemporânea.
66. -Favorecer o processo de formação continuada
dos trabalhadores em educação de modo que
possam organizar situações de ensino e de
aprendizagem, considerando a contextualização
e a problematização do contexto
socioeducacional.
67. - Envolver diferentes atores sociais que atuam na
educação formal e não formal, buscando construir
alianças mais amplas, com vistas à construção de um
projeto alternativo de educação e de sociedade.
68. Público alvo:
- Professores, acadêmicos dos cursos de
licenciatura e Agentes Educacionais e demais
interessados.