SlideShare uma empresa Scribd logo
Leitura Informativas: o jornal como instrumento de
expressão e participação

Oficina de: Januária Cristina Alves

Uma conversa sobre jornal - principais conceitos

“É preciso repensar o papel da Escola. É preciso criar as condições de uma
prática da leitura não mais centrada na formação do alfabetizado, mas do
leitor. Mais do que oferecer o que ler, é necessário oferecer razões do que
ler.” (Jean Foucambert)

   1. Comunicar para se expressar

   •   “A idéia comanda a forma de se expressar”.
   •   Palavras servem para expressar idéias, sentimentos, sensações. Palavras
       também servem para representar a realidade.
   •   A comunicação é uma necessidade intrínseca do ser humano: “Quem não
       se comunica, se trumbica” (Chacrinha).
   •    “O fato fundamental de toda a cultura é a linguagem: um sistema de
       símbolos verbais destinados à comunicação inter-humana. Sem
       comunicação verbal, nenhuma das formas de vida social tipicamente
       humana poderia ter se desenvolvido”.
       (Dicionário de Sociologia)
   •   “Comunicar-se significa associar-se de algum modo.”
        (Décio Pignatari)
   •   Portanto, COMUNICAÇÃO não é apenas uma resposta dada, mas a
       RELAÇÃO estabelecida pela transmissão de estímulos e pela provocação
       de respostas.
   •   E COMO nos comunicamos?
   •   Através de narrativas, de histórias com começo, meio e fim. A narrativa
       faz parte da configuração da mente humana. Organizamos tudo em
       forma de HISTÓRIAS. A antropologia já comprovou que não existe povo
       sem narrativas, elas são viscerais para a espécie humana. A narrativa
       compõe tudo o que comunica: mitos, lendas, fábulas, novelas, histórias
       em quadrinhos, JORNAIS, RÁDIOS, TVS...
   •   A estrutura narrativa foi bastante pesquisada e é importante
       compreender que ela é detonada a partir de um DANO, ou seja, de uma
       carência, necessidade. Este dano ou carência desencadeia ações (provas,
lutas) que vão reparar o dano ou sanar a carência. Não há narrativas sem
    danos e elas caminham em duas direções: ou tudo vai se resolver
    (melhorar) ou tudo vai se complicar (piorar)!
•   Quando contamos histórias, na verdade, buscamos sentido para nossas
    vidas, já que esta é a grande busca do ser humano. As narrativas, as
    histórias, nos trazem, antes demais nada, INFORMAÇÕES sobre
    determinados assuntos.
•   A INFORMAÇÃO, portanto, é a matéria-prima da comunicação eficaz!
•   RESUMINDO:
•   ... nos comunicamos através de narrativas porque elas nos ajudam a
    organizar nossos pensamentos, a planejar nossas ações, a expressar
    quem somos e o que queremos e nos oferecem as informações
    necessárias para estabelecermos relações na sociedade.

2. Dado, informação, conhecimento: instrumentos de inserção social

•   E o que é informação?
    INFORMAÇÃO é a medida da redução da incerteza sobre um
    determinado estado de coisas, por intermédio de uma mensagem (Teoria
    da Informação).
    É uma abstração informal, que está na mente de alguém, representando
    algo significativo para aquela pessoa (Setzer).
    DADO é o que se apresenta à consciência como imediato, não construído
    ou elaborado (Filosofia).
    É a representação convencional de fatos, conceitos ou instruções de
    forma apropriada para a comunicação e processamento por meios
    automáticos (Dic. Aurélio).
    É uma seqüência de símbolos quantificados e quantificáveis (Valdemar
    Setzer).
•   O que é mais importante obter para se relacionar: informações ou
    dados?
•   As informações são dados que possuem UM SIGNIFICADO E UMA
    APLICAÇÃO/SENTIDO para nós. Informação que faz sentido gera
    CONHECIMENTO. Dados sem aplicação ou utilidade geram CONFUSÃO
    E STRESS
•   CONHECIMENTO, segundo Setzer, é uma abstração interior, pessoal,
    de algo que foi experienciado, vivenciado por alguém.
•   Em nossa sociedade o conhecimento é a ferramenta que possibilita o
progresso, objetivo maior do trabalho.
     •   Estar informado ou bem informado equivale a “fazer parte”, “estar no
         contexto”. Em nossa sociedade ninguém pode ficar “de fora” sob pena de
         não sobreviver, estar bem informado é VITAL.
     •   Na verdade, consumimos informações para alimentarmos o sentido de
         “pertencimento” a algo maior do que nós mesmos: a sociedade.
     •   Por isso, a questão da leitura não se restringe tão somente à
         decodificação dos signos, mas principalmente à compreensão do texto.
     •   “O aprendizado deve concentrar-se no desenvolvimento das estratégias
         de leitura e não mais na aquisição de regras de funcionamento do
         sistema alfabético, supostamente a única via de acesso à escrita”
         (Foucambert).
     •   Jornal e escola: instrumentos privilegiados de construção de
         significados, parceiros na construção de conhecimento.

     3. O que é jornal?

    Segundo o Dicionário Aurélio o jornal é “gazeta diária, periódico, escrito no
     qual se relatam os acontecimentos do dia a dia, diário”;
    Segundo o Manual de Redação do jornal Folha de S.Paulo, o jornal é um
     “meio de comunicação impresso, noticioso e periódico que apresenta
     notícias sobre assuntos gerais e especializados”...
•    O jornal é um veículo de comunicação que, como o rádio, a televisão e outros
     meios, traz notícias sobre os mais diversos assuntos para seu público leitor.
•    Porém, o que difere um meio de comunicação do outro? É seu processo de
     produção e suas características específicas, no caso dos jornais temos:
a)   a utilização da linguagem escrita,
b)   o processo de impressão e circulação,
c)   a própria forma como se estrutura a informação (notícia, reportagem,
     artigo, editorial, etc.),
d)   como ela é organizada (seções, cadernos, suplementos, etc.) e, finalmente,
e)   como tudo isto se articula naquilo que chamamos da sua arquitetura
     informacional.
•    Ou seja, a apresentação, de maneira absolutamente “amigável”, num mesmo
     texto ou página, de letras, números, imagens, gráficos, entre outros,
     organizados através de recursos gráficos (manchete, olho, box, legendas,
     vinhetas, etc.) facilitando a leitura e a comunicação, é o que define a
     linguagem jornalística.
•   Isso para dizer que a linguagem jornalística vai além do “ser objetiva e
    concisa”. Ela é todo um conjunto de elementos que devem ser conhecidos
    pelas crianças que vão trabalhar com o jornal. Assim, ao se trabalhar com o
    jornal, deve-se usá-lo inteiro e não apenas cadernos específicos ou artigos
    recortados (isso pode ser feito posteriormente, quando as crianças já
    tiverem compreendido o que é a linguagem jornalística).



    4. O jornal como recurso pedagógico

•   A força do jornal como recurso pedagógico está na sua própria linguagem.
    Explorar esse universo deve ser a primeira tarefa a ser compreendida pelo
    professor e apresentada aos alunos.
•   “... um jornal é um veículo de informação e a informação é uma matéria
    prima fundamental na escola. Naturalmente, na mesma medida em que a
    escola não é um supermercado de informações, um jornal não é um banco de
    dados. O texto jornalístico articula informações, estabelecendo relações e
    construindo o significado da mensagem que veicula.”
    (Nilson José Machado)
•   O jornal, por sua natureza multi e transdisciplinar, permite um sem número
    de atividades e reflexões que possibilitam ao educador e ao educando uma
    troca de idéias e de experiências sobre qualquer assunto do nosso
    cotidiano. Assim, é o instrumento ideal para um trabalho crítico num
    espaço como a escola.
•   Segundo a Profa. Dra. Maria Alice Faria “o trabalho com as formas de
    informação tal como as encontramos nos jornais de hoje é importante não
    só para aprofundar o domínio da língua entre alunos, como para desenvolver-
    lhes o espírito crítico e preveni-los sobre as ilusões da neutralidade e
    objetividade do texto jornalístico.”
•   O jornal é um importante aliado não só para o ensino de quaisquer
    disciplinas do currículo escolar, mas também para o exercício expressivo da
    criança. O educador francês Celéstin Freinet é responsável pela criação de
    um método de confecção de jornal escolar que é uma das “pedras de toque”
    da moderna pedagogia. Ele desenvolveu uma metodologia na qual o jornal
    aparece como um elemento que contribui com inúmeras vantagens
    pedagógicas, psicológicas, sociais, expressivas, entre outras, para a
    formação da criança e do jovem.
•   Ao propor a feitura do jornal em sala de aula, Freinet atentou
    especialmente para um aspecto fundamental na vida do ser humano: a
    necessidade de falar, de compartilhar através da fala. Afinal, vivenciando
    este processo, o homem se "humaniza". Externar seu pensamento (o método
    prevê, inclusive, a troca de jornais entre escolas de todo o mundo),
    experienciar as possibilidades expressivas e participativas oferecidas pela
    leitura e escrita, faz com que a criança se perceba como ser criador:
    "Utilizando o texto livre e o jornal escolar, alimentamos e exploramos esta
    necessidade de exteriorização da criança. Tecnicamente, é desta
    necessidade que partimos para todo o trabalho de instrução e educação que
    vamos empreender.".
•   Por outro lado, a educadora argentina Ana Teberosky tomou o jornal como
    um importante mediador entre a criança e a escrita. Para ela, o jornal
    infantil representa "...uma oferta diversificada de situações de uso da
    escrita...Esse tipo de atividade tem a vantagem de contribuir para a
    comunicação e a interação social através de intercâmbios de informações,
    mas também pode contribuir para gerar situações de interpretação e de
    novas aprendizagens." .
•   Segundo a educadora, a produção e a leitura de notícias pelas crianças
    envolve, além de um exercício funcional, uma tarefa criativa: "Se
    consideramos os objetivos pedagógicos de criatividade e funcionalidade, é
    evidente que as produções escritas das crianças que apresentamos podem
    ser qualificadas de funcionais, pela apropriação do mundo adulto por meio
    de notícias, dos anúncios, e de criativas pela produção de textos que
    supõem."

    5. Como ler jornal?

    •   Ler jornais diariamente, pressupõe um tipo de leitura ágil, rápida,
        seletiva e o mais agradável possível, para que nos orientemos e a nossos
        alunos a se constituírem em assíduos leitores. Quanto mais
        familiarizados com o meio e mais freqüentemente nos lançarmos a sua
        leitura, mais ágeis e competentes nos tornamos como leitores.
    •   A leitura do jornal impresso permite ao leitor uma outra forma de
        reflexão sobre a notícia, visto que, pelo próprio fato de se ter que ler –
        o que exige um outro tipo de habilidade mental – a pessoa aciona outros
        referenciais, interligando informações, conectando idéias e trabalhando,
simultaneamente com outras informações que estão dispostas na mesma
         página.
     •   A contextualização da notícia, ou seja, ao lado de que outras notícias ela
         está impressa, também acaba se tornando um interessante elemento na
         própria análise dos assuntos. Isso não acontece com as notícias de TV ou
         da Internet, por exemplo, que, de tão rápidas e com múltiplas
         possibilidades de leitura, não deixam muito espaço para esse tipo de
         exercício e interpretação.
     •   O suporte impresso, portanto, permite ao leitor uma visão dos
         acontecimentos diferente da que ele obtém com as outras mídias. Por
         isso, no trabalho com jornal é importante saber o quê e onde buscar o
         que é do nosso interesse; que artigos e que tipo de notícia deve atrair
         nossa atenção; quais jornalistas ou colaboradores são de nosso agrado e
         quais não nos interessam saber a opinião, constituem-se elementos que
         nos permitem ler um jornal diário em quinze minutos, por exemplo.

ALGUMAS DICAS PARA UMA LEITURA ÁGIL DO JORNAL

1. Ler em lugar agradável, com iluminação adequada;
2. Ler todos os títulos, subtítulos, manchetes e legendas das fotografias;
3. Identificar, através da leitura dos lides, o assunto de cada matéria;
4. Julgar quais merecem ser lidas;
5. Ler o editorial quando de interesse ou sobre assunto importante;
6. Ler artigos assinados dos articulistas ou colaboradores de nossa confiança
   ou sobre assuntos que queremos formar opinião;
7. Discutir e conversar com pais, amigos, professores o que se leu no jornal. É
   impressionante como em curto espaço de tempo crescerá o repertório de
   informações do leitor.

In: Cadernos Folha educação – 1993.




     6. Como fazer jornal em sala de aula?

     •   O processo de confecção de jornal na sala de aula não deve ser
         dissociado da leitura do jornal. Ou seja, para fazer um jornal a criança
         ou o jovem deve conhecê-lo e ter uma certa familiaridade com ele. Ao
         saber como é a dinâmica da produção das notícias poderá construir o seu
jornal, de acordo com um projeto editorial a ser elaborado em conjunto
    com o professor.
•   Ao contrário do que se pode imaginar à primeira vista, construir um
    jornal não se limita apenas a produzir de textos para um suporte
    impresso em papel. Ela pode ser uma atividade lúdica, criativa, que
    envolve, além da construção de textos escritos, a de histórias em
    quadrinhos, desenhos, fotos e/ou ilustrações e, além de tudo, o suporte
    pode ser um vídeo ou mesmo uma fita cassete (um programa para rádio,
    por exemplo). O importante é ressaltar que a produção do jornal é um
    exercício onde cada um pode expressar sua visão do mundo, opiniões e
    inventividade, e que ele pode ser um canal de comunicação interessante
    na comunidade onde está inserido.
•   Independentemente de qual suporte será escolhido pelos alunos algumas
    dicas são preciosas para que a feitura do jornal seja também um
    trabalho crítico e formador da cidadania:
       a) a escolha dos temas deve ser democrática, procurando-se definir
           o conteúdo do material a partir do público-alvo a ser atingido.
           Esta escolha pode acontecer em um debate onde toda a turma
           possa participar, vencendo os temas que a maioria considerar mais
           relevantes;
       b) o mesmo deverá acontecer em relação às funções a serem
           exercidas por cada um – digitador, repórter, editor de textos,
           fotógrafo, chargista – de forma que, se possível, haja um rodízio e
           a cada número do jornal essas atribuições sejam mudadas. Assim,
           cada aluno terá oportunidade de vivenciar todo o processo de
           produção do jornal;
       c) o processo de produção deverá ser acompanhado por todos
           através de reuniões periódicas, de forma que os alunos tenham, ao
           longo do trabalho, uma visão da sua contribuição no todo;
       d) concluído o jornal, seria muito rico para o trabalho, discutir sua
           apresentação – seja gráfica, em vídeo ou em outro suporte -
           assim como a sua veiculação, fazendo com que os alunos percebam
           que o jornal é um bem de consumo como outro qualquer e que, para
           tal, tem que obedecer certas regras do mercado para poder ser
           inserido nele;
       e) fechando o ciclo da produção da notícia, seria válido tentar
           observar como foi a recepção do produto pelo público-alvo e
           comunidade escolar, sucedendo-se, desta forma, uma avaliação de
todo o processo vivido pelos alunos. Esta avaliação deve ser
             registrada e utilizada como base para futuros números do jornal.

         •   Vale lembrar que o professor pode (e deve!) criar o jornal
             necessário às questões que deseja tratar com os alunos. Há,
             inclusive, uma forte tendência a usa-los nos Projetos
             desenvolvidos em toda a escola, o que é muito apropriado, pela
             característica multi e transdisciplinar do jornal, como já falamos.
         •   É bom frisar também que, os modelos tradicionais que
             conhecemos, veiculados pela mídia em geral, não devem ser
             “camisas de força” mas servir de inspiração para a (re)criação de
             outros no espaço da sala de aula e/ou biblioteca.



“Quando os cidadãos souberem que o jornal pode mentir ou pelo menos, que ele
pode apresentar como definitivas soluções que não passam de aspectos
parciais dos problemas impostos pela vida; quando estiverem aptos a discutir
com prudência, mas também com ousadia, quando tiverem uma formação
baseada na investigação experimental e na criatividade (...), haverá então
qualquer coisa de diferente nas nossas democracias."

(Célestin Freinet)



   7. Bibliografia

DIMENSTEIN, Gilberto, Aprendizes do Futuro, São Paulo, Editora Ática,
1997.

FARIA, Maria Alice, Como usar o jornal em sala de aula, São Paulo, Editora
Contexto, 1996.

_____, Maria Alice. O Jornal na Sala de Aula, SP, Contexto, 1991.

FOUCAMBERT. Jean. A leitura em questão, Porto Alegre, Artes Médicas,
1994.

FREINET, Cèlestin. O Jornal Escolar, Portugal, Editorial Estampa, 1974.
MACHADO, Nilson José. Cidadania e Educação, SP, Escrituras Editora, 1997.

PERROTTI, Edmir. Confinamento Cultural, Infância e Leitura, SP, Summus,
1990.

SANTOS, Antônio e PINTO, Manuel, O Jornal Escolar, Portugal, Edições Asa,
1992.

SANTOS, Maria Lúcia dos. A Expressão livre no Aprendizado da Língua
Portuguesa, SP, Scipione, 1993.

SETZER, Valdemar W. Meios eletrônicos e Educação – uma visão alternativa,
SP, Escrituras, 2002.

SOARES, Ismar de Oliveira. Para uma Leitura Crítica dos Jornais, SP, Ed.
Paulinas, 1984.

______, Ismar de Oliveira. Comunicação e Criatividade. SP, Ed. Paulinas,
1995.




Januária Cristina Alvesibi




                               Entrepalavras

                   Rua Guarará, 258znb   Jd. Paulista

                   01425.000       São Paulo - SP

                   telefax: (11) 3887-8819

                   celular: (11) 9272-7283

                   e-mail: janualves@uol.com.br

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Tecnologias da informação
Tecnologias da informaçãoTecnologias da informação
Tecnologias da informação
Celso Frederico Lago
 
Leitura processo - Delaine Cafiero
Leitura processo - Delaine CafieroLeitura processo - Delaine Cafiero
Leitura processo - Delaine Cafiero
Lívia Nascimento
 
Artigo ana-lucia-sanches
Artigo ana-lucia-sanchesArtigo ana-lucia-sanches
Artigo ana-lucia-sanches
waldilsonBarros1
 
Importância do ato de ler
Importância do ato de lerImportância do ato de ler
Importância do ato de lerEm casa
 
Prática de metodologia do ensino de leitura
Prática de metodologia do ensino de leituraPrática de metodologia do ensino de leitura
Prática de metodologia do ensino de leitura
Jamille Rabelo
 
Formação de leitores nas séries iniciais
Formação de leitores nas séries iniciaisFormação de leitores nas séries iniciais
Formação de leitores nas séries iniciais
Alex Silva
 
TIPOS DE LEITURA
TIPOS DE LEITURATIPOS DE LEITURA
TIPOS DE LEITURA
Mailson63951414
 
A leitura
A leituraA leitura
A leitura
na educação
 
Literatura infantil auxilio no processo de alfabetização e letramento
Literatura infantil auxilio no processo de alfabetização e letramentoLiteratura infantil auxilio no processo de alfabetização e letramento
Literatura infantil auxilio no processo de alfabetização e letramentoAna Lúcia Hennemann
 
Letramento e Paralisia cerebral
Letramento e Paralisia cerebralLetramento e Paralisia cerebral
Letramento e Paralisia cerebral
Vandira Ferreira Oliveira
 
A importância da literatura
A importância da literaturaA importância da literatura
A importância da literatura
Thais Bueno
 
Panel 1 Luiz Leme Britto Portugues
Panel 1 Luiz Leme Britto PortuguesPanel 1 Luiz Leme Britto Portugues
Panel 1 Luiz Leme Britto Portugues
Portal Educativo Colombia Aprende
 
O Livro NãO Vai Acabar
O Livro NãO Vai AcabarO Livro NãO Vai Acabar
O Livro NãO Vai Acabar
pepeandreia
 

Mais procurados (19)

Tecnologias da informação
Tecnologias da informaçãoTecnologias da informação
Tecnologias da informação
 
Leitura processo - Delaine Cafiero
Leitura processo - Delaine CafieroLeitura processo - Delaine Cafiero
Leitura processo - Delaine Cafiero
 
Artigo ana-lucia-sanches
Artigo ana-lucia-sanchesArtigo ana-lucia-sanches
Artigo ana-lucia-sanches
 
Bibliotecas E Literacias Sec X X I
Bibliotecas E Literacias Sec X X IBibliotecas E Literacias Sec X X I
Bibliotecas E Literacias Sec X X I
 
Importância do ato de ler
Importância do ato de lerImportância do ato de ler
Importância do ato de ler
 
LEITURA
LEITURALEITURA
LEITURA
 
Literatura infantil Adriano
Literatura infantil AdrianoLiteratura infantil Adriano
Literatura infantil Adriano
 
Prática de metodologia do ensino de leitura
Prática de metodologia do ensino de leituraPrática de metodologia do ensino de leitura
Prática de metodologia do ensino de leitura
 
Formação de leitores nas séries iniciais
Formação de leitores nas séries iniciaisFormação de leitores nas séries iniciais
Formação de leitores nas séries iniciais
 
Lenitaaa
LenitaaaLenitaaa
Lenitaaa
 
TIPOS DE LEITURA
TIPOS DE LEITURATIPOS DE LEITURA
TIPOS DE LEITURA
 
A leitura
A leituraA leitura
A leitura
 
Literatura infantil auxilio no processo de alfabetização e letramento
Literatura infantil auxilio no processo de alfabetização e letramentoLiteratura infantil auxilio no processo de alfabetização e letramento
Literatura infantil auxilio no processo de alfabetização e letramento
 
Letramento e Paralisia cerebral
Letramento e Paralisia cerebralLetramento e Paralisia cerebral
Letramento e Paralisia cerebral
 
A importância da literatura
A importância da literaturaA importância da literatura
A importância da literatura
 
Panel 1 Luiz Leme Britto Portugues
Panel 1 Luiz Leme Britto PortuguesPanel 1 Luiz Leme Britto Portugues
Panel 1 Luiz Leme Britto Portugues
 
Literacia
LiteraciaLiteracia
Literacia
 
Slides mary seminário
Slides mary seminárioSlides mary seminário
Slides mary seminário
 
O Livro NãO Vai Acabar
O Livro NãO Vai AcabarO Livro NãO Vai Acabar
O Livro NãO Vai Acabar
 

Destaque

Materialismo, filosofia
Materialismo, filosofiaMaterialismo, filosofia
Materialismo, filosofiaReliuz
 
Biografia de Gil Vicente
Biografia de Gil VicenteBiografia de Gil Vicente
Biografia de Gil Vicente
Júpiter Morais
 
Toxoplasmosis
ToxoplasmosisToxoplasmosis
Toxoplasmosis
Richard Krabants
 
Miljani Rafael Munguia - Paréntesis para pensar
Miljani Rafael Munguia - Paréntesis para pensarMiljani Rafael Munguia - Paréntesis para pensar
Miljani Rafael Munguia - Paréntesis para pensar
Miljani Rafael Munguia
 
Pasos para realizar la mesa de madera
Pasos para realizar la mesa de maderaPasos para realizar la mesa de madera
Pasos para realizar la mesa de madera
Luis rodriguez
 
Tecsult presentation: Client and Vestibule GIS for Guarani
Tecsult presentation: Client and Vestibule GIS for GuaraniTecsult presentation: Client and Vestibule GIS for Guarani
Tecsult presentation: Client and Vestibule GIS for GuaraniIwl Pcu
 
Propuesta 222
Propuesta 222Propuesta 222
Propuesta 222tetravik
 
119原住民的原鄉ev
119原住民的原鄉ev119原住民的原鄉ev
119原住民的原鄉evMark Wu
 
Lausunto rahankeräyslain esitysluonnokseen
Lausunto rahankeräyslain esitysluonnokseenLausunto rahankeräyslain esitysluonnokseen
Lausunto rahankeräyslain esitysluonnokseen
Joonas Pekkanen
 
Carta protesta promoción vuelve a brillar, islas canarias
Carta protesta promoción vuelve a brillar, islas canariasCarta protesta promoción vuelve a brillar, islas canarias
Carta protesta promoción vuelve a brillar, islas canarias
Loreto Castaedo
 
Marca de registro diapositivas
Marca de registro diapositivasMarca de registro diapositivas
Marca de registro diapositivasTatis Quintero
 
ESTÁ ESCRITO - Introdução
ESTÁ ESCRITO - IntroduçãoESTÁ ESCRITO - Introdução
ESTÁ ESCRITO - IntroduçãoEstaEscrito
 
Bienban hopnhom
Bienban hopnhomBienban hopnhom
Bienban hopnhomhuyrua2112
 
Manga gekiga. horacio garcia
Manga gekiga. horacio garciaManga gekiga. horacio garcia
Manga gekiga. horacio garciaRobertoOtazu
 

Destaque (20)

CQMC Cert
CQMC CertCQMC Cert
CQMC Cert
 
Materialismo, filosofia
Materialismo, filosofiaMaterialismo, filosofia
Materialismo, filosofia
 
Biografia de Gil Vicente
Biografia de Gil VicenteBiografia de Gil Vicente
Biografia de Gil Vicente
 
Toxoplasmosis
ToxoplasmosisToxoplasmosis
Toxoplasmosis
 
Miljani Rafael Munguia - Paréntesis para pensar
Miljani Rafael Munguia - Paréntesis para pensarMiljani Rafael Munguia - Paréntesis para pensar
Miljani Rafael Munguia - Paréntesis para pensar
 
Pasos para realizar la mesa de madera
Pasos para realizar la mesa de maderaPasos para realizar la mesa de madera
Pasos para realizar la mesa de madera
 
Daredevil
DaredevilDaredevil
Daredevil
 
Tecsult presentation: Client and Vestibule GIS for Guarani
Tecsult presentation: Client and Vestibule GIS for GuaraniTecsult presentation: Client and Vestibule GIS for Guarani
Tecsult presentation: Client and Vestibule GIS for Guarani
 
Propuesta 222
Propuesta 222Propuesta 222
Propuesta 222
 
119原住民的原鄉ev
119原住民的原鄉ev119原住民的原鄉ev
119原住民的原鄉ev
 
Lausunto rahankeräyslain esitysluonnokseen
Lausunto rahankeräyslain esitysluonnokseenLausunto rahankeräyslain esitysluonnokseen
Lausunto rahankeräyslain esitysluonnokseen
 
1 4marcosaguiar
1 4marcosaguiar1 4marcosaguiar
1 4marcosaguiar
 
Carta protesta promoción vuelve a brillar, islas canarias
Carta protesta promoción vuelve a brillar, islas canariasCarta protesta promoción vuelve a brillar, islas canarias
Carta protesta promoción vuelve a brillar, islas canarias
 
Eloy alfaro
Eloy alfaroEloy alfaro
Eloy alfaro
 
Marca de registro diapositivas
Marca de registro diapositivasMarca de registro diapositivas
Marca de registro diapositivas
 
ESTÁ ESCRITO - Introdução
ESTÁ ESCRITO - IntroduçãoESTÁ ESCRITO - Introdução
ESTÁ ESCRITO - Introdução
 
Bienban hopnhom
Bienban hopnhomBienban hopnhom
Bienban hopnhom
 
Manga gekiga. horacio garcia
Manga gekiga. horacio garciaManga gekiga. horacio garcia
Manga gekiga. horacio garcia
 
MARKETING2
MARKETING2MARKETING2
MARKETING2
 
Shooting Schedule
 Shooting Schedule Shooting Schedule
Shooting Schedule
 

Semelhante a Conversa sobre jornal

A ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS: UMA ESTRATÉGIA PARA A FORMAÇÃO DE LEITORES
A ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS:  UMA ESTRATÉGIA PARA A FORMAÇÃO DE LEITORES  A ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS:  UMA ESTRATÉGIA PARA A FORMAÇÃO DE LEITORES
A ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS: UMA ESTRATÉGIA PARA A FORMAÇÃO DE LEITORES
Rossita Figueira
 
Sociedade da aprendizagem
Sociedade da aprendizagemSociedade da aprendizagem
Sociedade da aprendizagem
Kelley Cristine Gasque
 
Aula 1 tt
Aula 1 ttAula 1 tt
Aula 1 tt
Adri Lima
 
Ana e Arlete
Ana e ArleteAna e Arlete
Ana e Arlete
Adão Lourenço
 
Folhetim do Estudante - Ano VII - Núm. 59
Folhetim do Estudante - Ano VII - Núm. 59Folhetim do Estudante - Ano VII - Núm. 59
Folhetim do Estudante - Ano VII - Núm. 59
Valter Gomes
 
Projeto mar de histórias
Projeto mar de históriasProjeto mar de histórias
Projeto mar de histórias
caic-2
 
Teoria da comunicação Unidade I
Teoria da comunicação Unidade ITeoria da comunicação Unidade I
Teoria da comunicação Unidade I
Harutchy
 
Palestras | Oficinas | Cursos
Palestras | Oficinas | CursosPalestras | Oficinas | Cursos
Palestras | Oficinas | Cursos
INSTITUTO GENS
 
Constituição de acervo para bibliotecas
Constituição de acervo para bibliotecasConstituição de acervo para bibliotecas
Constituição de acervo para bibliotecas
Ana Paula Cecato
 
Vandrea MudançAs De EstratéGias Na VivêNcia Do Cortidiano Escolar
Vandrea MudançAs De EstratéGias Na VivêNcia Do Cortidiano EscolarVandrea MudançAs De EstratéGias Na VivêNcia Do Cortidiano Escolar
Vandrea MudançAs De EstratéGias Na VivêNcia Do Cortidiano Escolarguest8044c8
 
Um livro uma_historia_portugal
Um livro uma_historia_portugalUm livro uma_historia_portugal
Um livro uma_historia_portugalAnabela Barreira
 
Congresso Internacional de Promoção da Leitura - Notas soltas
Congresso Internacional de Promoção da Leitura - Notas soltasCongresso Internacional de Promoção da Leitura - Notas soltas
Congresso Internacional de Promoção da Leitura - Notas soltas
Carlos Pinheiro
 
504414 a-linguagem-dos-meios-no-processo-ensinoaprendizagem
504414 a-linguagem-dos-meios-no-processo-ensinoaprendizagem504414 a-linguagem-dos-meios-no-processo-ensinoaprendizagem
504414 a-linguagem-dos-meios-no-processo-ensinoaprendizagem
Ana Carolina Calles
 
Filosofia para educadores
Filosofia para educadoresFilosofia para educadores
Filosofia para educadores
Rafael Reis
 
DA FALA PARA A ESCRITA: A EXPRESSIVIDADE DOS USUÁRIOS DO INTERNETÊS NA ESFER...
DA FALA PARA A ESCRITA:  A EXPRESSIVIDADE DOS USUÁRIOS DO INTERNETÊS NA ESFER...DA FALA PARA A ESCRITA:  A EXPRESSIVIDADE DOS USUÁRIOS DO INTERNETÊS NA ESFER...
DA FALA PARA A ESCRITA: A EXPRESSIVIDADE DOS USUÁRIOS DO INTERNETÊS NA ESFER...christianceapcursos
 

Semelhante a Conversa sobre jornal (20)

O jornal na escola
O jornal na escolaO jornal na escola
O jornal na escola
 
A ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS: UMA ESTRATÉGIA PARA A FORMAÇÃO DE LEITORES
A ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS:  UMA ESTRATÉGIA PARA A FORMAÇÃO DE LEITORES  A ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS:  UMA ESTRATÉGIA PARA A FORMAÇÃO DE LEITORES
A ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS: UMA ESTRATÉGIA PARA A FORMAÇÃO DE LEITORES
 
Sociedade da aprendizagem
Sociedade da aprendizagemSociedade da aprendizagem
Sociedade da aprendizagem
 
Aula 1 tt
Aula 1 ttAula 1 tt
Aula 1 tt
 
Caderno 03
Caderno 03Caderno 03
Caderno 03
 
Ana e Arlete
Ana e ArleteAna e Arlete
Ana e Arlete
 
Folhetim do Estudante - Ano VII - Núm. 59
Folhetim do Estudante - Ano VII - Núm. 59Folhetim do Estudante - Ano VII - Núm. 59
Folhetim do Estudante - Ano VII - Núm. 59
 
Projeto mar de histórias
Projeto mar de históriasProjeto mar de histórias
Projeto mar de histórias
 
Apostila Filosofia SEED
Apostila Filosofia SEEDApostila Filosofia SEED
Apostila Filosofia SEED
 
Teoria da comunicação Unidade I
Teoria da comunicação Unidade ITeoria da comunicação Unidade I
Teoria da comunicação Unidade I
 
Palestras | Oficinas | Cursos
Palestras | Oficinas | CursosPalestras | Oficinas | Cursos
Palestras | Oficinas | Cursos
 
Constituição de acervo para bibliotecas
Constituição de acervo para bibliotecasConstituição de acervo para bibliotecas
Constituição de acervo para bibliotecas
 
Clc 2 Ra1
Clc 2 Ra1Clc 2 Ra1
Clc 2 Ra1
 
Livro 382
Livro 382Livro 382
Livro 382
 
Vandrea MudançAs De EstratéGias Na VivêNcia Do Cortidiano Escolar
Vandrea MudançAs De EstratéGias Na VivêNcia Do Cortidiano EscolarVandrea MudançAs De EstratéGias Na VivêNcia Do Cortidiano Escolar
Vandrea MudançAs De EstratéGias Na VivêNcia Do Cortidiano Escolar
 
Um livro uma_historia_portugal
Um livro uma_historia_portugalUm livro uma_historia_portugal
Um livro uma_historia_portugal
 
Congresso Internacional de Promoção da Leitura - Notas soltas
Congresso Internacional de Promoção da Leitura - Notas soltasCongresso Internacional de Promoção da Leitura - Notas soltas
Congresso Internacional de Promoção da Leitura - Notas soltas
 
504414 a-linguagem-dos-meios-no-processo-ensinoaprendizagem
504414 a-linguagem-dos-meios-no-processo-ensinoaprendizagem504414 a-linguagem-dos-meios-no-processo-ensinoaprendizagem
504414 a-linguagem-dos-meios-no-processo-ensinoaprendizagem
 
Filosofia para educadores
Filosofia para educadoresFilosofia para educadores
Filosofia para educadores
 
DA FALA PARA A ESCRITA: A EXPRESSIVIDADE DOS USUÁRIOS DO INTERNETÊS NA ESFER...
DA FALA PARA A ESCRITA:  A EXPRESSIVIDADE DOS USUÁRIOS DO INTERNETÊS NA ESFER...DA FALA PARA A ESCRITA:  A EXPRESSIVIDADE DOS USUÁRIOS DO INTERNETÊS NA ESFER...
DA FALA PARA A ESCRITA: A EXPRESSIVIDADE DOS USUÁRIOS DO INTERNETÊS NA ESFER...
 

Mais de labteotonio

Projeto politico pedagogico
Projeto politico pedagogicoProjeto politico pedagogico
Projeto politico pedagogicolabteotonio
 
Práticas luis bei ana maria machado
Práticas luis bei ana maria machadoPráticas luis bei ana maria machado
Práticas luis bei ana maria machadolabteotonio
 
Práticas magda e contadoras de historia emeb fernando pessoa
Práticas magda e contadoras de historia emeb fernando pessoaPráticas magda e contadoras de historia emeb fernando pessoa
Práticas magda e contadoras de historia emeb fernando pessoalabteotonio
 
Práticas magda emeb fernando pessoa
Práticas magda emeb fernando pessoaPráticas magda emeb fernando pessoa
Práticas magda emeb fernando pessoalabteotonio
 
Encontro com um autor januária
Encontro com um autor   januáriaEncontro com um autor   januária
Encontro com um autor januárialabteotonio
 
Como se faz um livro capítulo por capítulo
Como se faz um livro capítulo por capítuloComo se faz um livro capítulo por capítulo
Como se faz um livro capítulo por capítulolabteotonio
 
02 poemas sobre jornal
02 poemas sobre jornal02 poemas sobre jornal
02 poemas sobre jornallabteotonio
 
Para que servem os jornais[2012]
Para que servem os jornais[2012]Para que servem os jornais[2012]
Para que servem os jornais[2012]labteotonio
 
Apresentação do chico dos bonecos na emeb arlindo
Apresentação do chico dos bonecos na emeb arlindoApresentação do chico dos bonecos na emeb arlindo
Apresentação do chico dos bonecos na emeb arlindolabteotonio
 
Emeb ana maria poppovic
Emeb  ana  maria  poppovicEmeb  ana  maria  poppovic
Emeb ana maria poppoviclabteotonio
 
Emeb octávio edgard fotos
Emeb octávio edgard  fotosEmeb octávio edgard  fotos
Emeb octávio edgard fotoslabteotonio
 
Projeto tapete mágico de leituras
Projeto tapete mágico de leiturasProjeto tapete mágico de leituras
Projeto tapete mágico de leituraslabteotonio
 
Emeb sandra cruz martins freitas
Emeb sandra cruz martins freitasEmeb sandra cruz martins freitas
Emeb sandra cruz martins freitaslabteotonio
 
Práticas octávio edgard
Práticas octávio edgardPráticas octávio edgard
Práticas octávio edgardlabteotonio
 
Praticas arlindo miguel
Praticas arlindo miguelPraticas arlindo miguel
Praticas arlindo miguellabteotonio
 
1º encontro mensal polo 2 red
1º encontro mensal polo 2 red1º encontro mensal polo 2 red
1º encontro mensal polo 2 redlabteotonio
 
Apresentação pbe 2012 implantação da rede
Apresentação pbe 2012 implantação da redeApresentação pbe 2012 implantação da rede
Apresentação pbe 2012 implantação da redelabteotonio
 

Mais de labteotonio (20)

Projeto politico pedagogico
Projeto politico pedagogicoProjeto politico pedagogico
Projeto politico pedagogico
 
Práticas luis bei ana maria machado
Práticas luis bei ana maria machadoPráticas luis bei ana maria machado
Práticas luis bei ana maria machado
 
Práticas magda e contadoras de historia emeb fernando pessoa
Práticas magda e contadoras de historia emeb fernando pessoaPráticas magda e contadoras de historia emeb fernando pessoa
Práticas magda e contadoras de historia emeb fernando pessoa
 
Práticas magda emeb fernando pessoa
Práticas magda emeb fernando pessoaPráticas magda emeb fernando pessoa
Práticas magda emeb fernando pessoa
 
Encontro com um autor januária
Encontro com um autor   januáriaEncontro com um autor   januária
Encontro com um autor januária
 
Como se faz um livro capítulo por capítulo
Como se faz um livro capítulo por capítuloComo se faz um livro capítulo por capítulo
Como se faz um livro capítulo por capítulo
 
02 poemas sobre jornal
02 poemas sobre jornal02 poemas sobre jornal
02 poemas sobre jornal
 
Para que servem os jornais[2012]
Para que servem os jornais[2012]Para que servem os jornais[2012]
Para que servem os jornais[2012]
 
Apresentação do chico dos bonecos na emeb arlindo
Apresentação do chico dos bonecos na emeb arlindoApresentação do chico dos bonecos na emeb arlindo
Apresentação do chico dos bonecos na emeb arlindo
 
Rebi
RebiRebi
Rebi
 
A narrativa
A narrativa A narrativa
A narrativa
 
Emeb ana maria poppovic
Emeb  ana  maria  poppovicEmeb  ana  maria  poppovic
Emeb ana maria poppovic
 
Emeb octávio edgard fotos
Emeb octávio edgard  fotosEmeb octávio edgard  fotos
Emeb octávio edgard fotos
 
Projeto tapete mágico de leituras
Projeto tapete mágico de leiturasProjeto tapete mágico de leituras
Projeto tapete mágico de leituras
 
Oficina toninha
Oficina toninhaOficina toninha
Oficina toninha
 
Emeb sandra cruz martins freitas
Emeb sandra cruz martins freitasEmeb sandra cruz martins freitas
Emeb sandra cruz martins freitas
 
Práticas octávio edgard
Práticas octávio edgardPráticas octávio edgard
Práticas octávio edgard
 
Praticas arlindo miguel
Praticas arlindo miguelPraticas arlindo miguel
Praticas arlindo miguel
 
1º encontro mensal polo 2 red
1º encontro mensal polo 2 red1º encontro mensal polo 2 red
1º encontro mensal polo 2 red
 
Apresentação pbe 2012 implantação da rede
Apresentação pbe 2012 implantação da redeApresentação pbe 2012 implantação da rede
Apresentação pbe 2012 implantação da rede
 

Conversa sobre jornal

  • 1. Leitura Informativas: o jornal como instrumento de expressão e participação Oficina de: Januária Cristina Alves Uma conversa sobre jornal - principais conceitos “É preciso repensar o papel da Escola. É preciso criar as condições de uma prática da leitura não mais centrada na formação do alfabetizado, mas do leitor. Mais do que oferecer o que ler, é necessário oferecer razões do que ler.” (Jean Foucambert) 1. Comunicar para se expressar • “A idéia comanda a forma de se expressar”. • Palavras servem para expressar idéias, sentimentos, sensações. Palavras também servem para representar a realidade. • A comunicação é uma necessidade intrínseca do ser humano: “Quem não se comunica, se trumbica” (Chacrinha). • “O fato fundamental de toda a cultura é a linguagem: um sistema de símbolos verbais destinados à comunicação inter-humana. Sem comunicação verbal, nenhuma das formas de vida social tipicamente humana poderia ter se desenvolvido”. (Dicionário de Sociologia) • “Comunicar-se significa associar-se de algum modo.” (Décio Pignatari) • Portanto, COMUNICAÇÃO não é apenas uma resposta dada, mas a RELAÇÃO estabelecida pela transmissão de estímulos e pela provocação de respostas. • E COMO nos comunicamos? • Através de narrativas, de histórias com começo, meio e fim. A narrativa faz parte da configuração da mente humana. Organizamos tudo em forma de HISTÓRIAS. A antropologia já comprovou que não existe povo sem narrativas, elas são viscerais para a espécie humana. A narrativa compõe tudo o que comunica: mitos, lendas, fábulas, novelas, histórias em quadrinhos, JORNAIS, RÁDIOS, TVS... • A estrutura narrativa foi bastante pesquisada e é importante compreender que ela é detonada a partir de um DANO, ou seja, de uma carência, necessidade. Este dano ou carência desencadeia ações (provas,
  • 2. lutas) que vão reparar o dano ou sanar a carência. Não há narrativas sem danos e elas caminham em duas direções: ou tudo vai se resolver (melhorar) ou tudo vai se complicar (piorar)! • Quando contamos histórias, na verdade, buscamos sentido para nossas vidas, já que esta é a grande busca do ser humano. As narrativas, as histórias, nos trazem, antes demais nada, INFORMAÇÕES sobre determinados assuntos. • A INFORMAÇÃO, portanto, é a matéria-prima da comunicação eficaz! • RESUMINDO: • ... nos comunicamos através de narrativas porque elas nos ajudam a organizar nossos pensamentos, a planejar nossas ações, a expressar quem somos e o que queremos e nos oferecem as informações necessárias para estabelecermos relações na sociedade. 2. Dado, informação, conhecimento: instrumentos de inserção social • E o que é informação? INFORMAÇÃO é a medida da redução da incerteza sobre um determinado estado de coisas, por intermédio de uma mensagem (Teoria da Informação). É uma abstração informal, que está na mente de alguém, representando algo significativo para aquela pessoa (Setzer). DADO é o que se apresenta à consciência como imediato, não construído ou elaborado (Filosofia). É a representação convencional de fatos, conceitos ou instruções de forma apropriada para a comunicação e processamento por meios automáticos (Dic. Aurélio). É uma seqüência de símbolos quantificados e quantificáveis (Valdemar Setzer). • O que é mais importante obter para se relacionar: informações ou dados? • As informações são dados que possuem UM SIGNIFICADO E UMA APLICAÇÃO/SENTIDO para nós. Informação que faz sentido gera CONHECIMENTO. Dados sem aplicação ou utilidade geram CONFUSÃO E STRESS • CONHECIMENTO, segundo Setzer, é uma abstração interior, pessoal, de algo que foi experienciado, vivenciado por alguém. • Em nossa sociedade o conhecimento é a ferramenta que possibilita o
  • 3. progresso, objetivo maior do trabalho. • Estar informado ou bem informado equivale a “fazer parte”, “estar no contexto”. Em nossa sociedade ninguém pode ficar “de fora” sob pena de não sobreviver, estar bem informado é VITAL. • Na verdade, consumimos informações para alimentarmos o sentido de “pertencimento” a algo maior do que nós mesmos: a sociedade. • Por isso, a questão da leitura não se restringe tão somente à decodificação dos signos, mas principalmente à compreensão do texto. • “O aprendizado deve concentrar-se no desenvolvimento das estratégias de leitura e não mais na aquisição de regras de funcionamento do sistema alfabético, supostamente a única via de acesso à escrita” (Foucambert). • Jornal e escola: instrumentos privilegiados de construção de significados, parceiros na construção de conhecimento. 3. O que é jornal?  Segundo o Dicionário Aurélio o jornal é “gazeta diária, periódico, escrito no qual se relatam os acontecimentos do dia a dia, diário”;  Segundo o Manual de Redação do jornal Folha de S.Paulo, o jornal é um “meio de comunicação impresso, noticioso e periódico que apresenta notícias sobre assuntos gerais e especializados”... • O jornal é um veículo de comunicação que, como o rádio, a televisão e outros meios, traz notícias sobre os mais diversos assuntos para seu público leitor. • Porém, o que difere um meio de comunicação do outro? É seu processo de produção e suas características específicas, no caso dos jornais temos: a) a utilização da linguagem escrita, b) o processo de impressão e circulação, c) a própria forma como se estrutura a informação (notícia, reportagem, artigo, editorial, etc.), d) como ela é organizada (seções, cadernos, suplementos, etc.) e, finalmente, e) como tudo isto se articula naquilo que chamamos da sua arquitetura informacional. • Ou seja, a apresentação, de maneira absolutamente “amigável”, num mesmo texto ou página, de letras, números, imagens, gráficos, entre outros, organizados através de recursos gráficos (manchete, olho, box, legendas, vinhetas, etc.) facilitando a leitura e a comunicação, é o que define a linguagem jornalística.
  • 4. Isso para dizer que a linguagem jornalística vai além do “ser objetiva e concisa”. Ela é todo um conjunto de elementos que devem ser conhecidos pelas crianças que vão trabalhar com o jornal. Assim, ao se trabalhar com o jornal, deve-se usá-lo inteiro e não apenas cadernos específicos ou artigos recortados (isso pode ser feito posteriormente, quando as crianças já tiverem compreendido o que é a linguagem jornalística). 4. O jornal como recurso pedagógico • A força do jornal como recurso pedagógico está na sua própria linguagem. Explorar esse universo deve ser a primeira tarefa a ser compreendida pelo professor e apresentada aos alunos. • “... um jornal é um veículo de informação e a informação é uma matéria prima fundamental na escola. Naturalmente, na mesma medida em que a escola não é um supermercado de informações, um jornal não é um banco de dados. O texto jornalístico articula informações, estabelecendo relações e construindo o significado da mensagem que veicula.” (Nilson José Machado) • O jornal, por sua natureza multi e transdisciplinar, permite um sem número de atividades e reflexões que possibilitam ao educador e ao educando uma troca de idéias e de experiências sobre qualquer assunto do nosso cotidiano. Assim, é o instrumento ideal para um trabalho crítico num espaço como a escola. • Segundo a Profa. Dra. Maria Alice Faria “o trabalho com as formas de informação tal como as encontramos nos jornais de hoje é importante não só para aprofundar o domínio da língua entre alunos, como para desenvolver- lhes o espírito crítico e preveni-los sobre as ilusões da neutralidade e objetividade do texto jornalístico.” • O jornal é um importante aliado não só para o ensino de quaisquer disciplinas do currículo escolar, mas também para o exercício expressivo da criança. O educador francês Celéstin Freinet é responsável pela criação de um método de confecção de jornal escolar que é uma das “pedras de toque” da moderna pedagogia. Ele desenvolveu uma metodologia na qual o jornal aparece como um elemento que contribui com inúmeras vantagens pedagógicas, psicológicas, sociais, expressivas, entre outras, para a formação da criança e do jovem.
  • 5. Ao propor a feitura do jornal em sala de aula, Freinet atentou especialmente para um aspecto fundamental na vida do ser humano: a necessidade de falar, de compartilhar através da fala. Afinal, vivenciando este processo, o homem se "humaniza". Externar seu pensamento (o método prevê, inclusive, a troca de jornais entre escolas de todo o mundo), experienciar as possibilidades expressivas e participativas oferecidas pela leitura e escrita, faz com que a criança se perceba como ser criador: "Utilizando o texto livre e o jornal escolar, alimentamos e exploramos esta necessidade de exteriorização da criança. Tecnicamente, é desta necessidade que partimos para todo o trabalho de instrução e educação que vamos empreender.". • Por outro lado, a educadora argentina Ana Teberosky tomou o jornal como um importante mediador entre a criança e a escrita. Para ela, o jornal infantil representa "...uma oferta diversificada de situações de uso da escrita...Esse tipo de atividade tem a vantagem de contribuir para a comunicação e a interação social através de intercâmbios de informações, mas também pode contribuir para gerar situações de interpretação e de novas aprendizagens." . • Segundo a educadora, a produção e a leitura de notícias pelas crianças envolve, além de um exercício funcional, uma tarefa criativa: "Se consideramos os objetivos pedagógicos de criatividade e funcionalidade, é evidente que as produções escritas das crianças que apresentamos podem ser qualificadas de funcionais, pela apropriação do mundo adulto por meio de notícias, dos anúncios, e de criativas pela produção de textos que supõem." 5. Como ler jornal? • Ler jornais diariamente, pressupõe um tipo de leitura ágil, rápida, seletiva e o mais agradável possível, para que nos orientemos e a nossos alunos a se constituírem em assíduos leitores. Quanto mais familiarizados com o meio e mais freqüentemente nos lançarmos a sua leitura, mais ágeis e competentes nos tornamos como leitores. • A leitura do jornal impresso permite ao leitor uma outra forma de reflexão sobre a notícia, visto que, pelo próprio fato de se ter que ler – o que exige um outro tipo de habilidade mental – a pessoa aciona outros referenciais, interligando informações, conectando idéias e trabalhando,
  • 6. simultaneamente com outras informações que estão dispostas na mesma página. • A contextualização da notícia, ou seja, ao lado de que outras notícias ela está impressa, também acaba se tornando um interessante elemento na própria análise dos assuntos. Isso não acontece com as notícias de TV ou da Internet, por exemplo, que, de tão rápidas e com múltiplas possibilidades de leitura, não deixam muito espaço para esse tipo de exercício e interpretação. • O suporte impresso, portanto, permite ao leitor uma visão dos acontecimentos diferente da que ele obtém com as outras mídias. Por isso, no trabalho com jornal é importante saber o quê e onde buscar o que é do nosso interesse; que artigos e que tipo de notícia deve atrair nossa atenção; quais jornalistas ou colaboradores são de nosso agrado e quais não nos interessam saber a opinião, constituem-se elementos que nos permitem ler um jornal diário em quinze minutos, por exemplo. ALGUMAS DICAS PARA UMA LEITURA ÁGIL DO JORNAL 1. Ler em lugar agradável, com iluminação adequada; 2. Ler todos os títulos, subtítulos, manchetes e legendas das fotografias; 3. Identificar, através da leitura dos lides, o assunto de cada matéria; 4. Julgar quais merecem ser lidas; 5. Ler o editorial quando de interesse ou sobre assunto importante; 6. Ler artigos assinados dos articulistas ou colaboradores de nossa confiança ou sobre assuntos que queremos formar opinião; 7. Discutir e conversar com pais, amigos, professores o que se leu no jornal. É impressionante como em curto espaço de tempo crescerá o repertório de informações do leitor. In: Cadernos Folha educação – 1993. 6. Como fazer jornal em sala de aula? • O processo de confecção de jornal na sala de aula não deve ser dissociado da leitura do jornal. Ou seja, para fazer um jornal a criança ou o jovem deve conhecê-lo e ter uma certa familiaridade com ele. Ao saber como é a dinâmica da produção das notícias poderá construir o seu
  • 7. jornal, de acordo com um projeto editorial a ser elaborado em conjunto com o professor. • Ao contrário do que se pode imaginar à primeira vista, construir um jornal não se limita apenas a produzir de textos para um suporte impresso em papel. Ela pode ser uma atividade lúdica, criativa, que envolve, além da construção de textos escritos, a de histórias em quadrinhos, desenhos, fotos e/ou ilustrações e, além de tudo, o suporte pode ser um vídeo ou mesmo uma fita cassete (um programa para rádio, por exemplo). O importante é ressaltar que a produção do jornal é um exercício onde cada um pode expressar sua visão do mundo, opiniões e inventividade, e que ele pode ser um canal de comunicação interessante na comunidade onde está inserido. • Independentemente de qual suporte será escolhido pelos alunos algumas dicas são preciosas para que a feitura do jornal seja também um trabalho crítico e formador da cidadania: a) a escolha dos temas deve ser democrática, procurando-se definir o conteúdo do material a partir do público-alvo a ser atingido. Esta escolha pode acontecer em um debate onde toda a turma possa participar, vencendo os temas que a maioria considerar mais relevantes; b) o mesmo deverá acontecer em relação às funções a serem exercidas por cada um – digitador, repórter, editor de textos, fotógrafo, chargista – de forma que, se possível, haja um rodízio e a cada número do jornal essas atribuições sejam mudadas. Assim, cada aluno terá oportunidade de vivenciar todo o processo de produção do jornal; c) o processo de produção deverá ser acompanhado por todos através de reuniões periódicas, de forma que os alunos tenham, ao longo do trabalho, uma visão da sua contribuição no todo; d) concluído o jornal, seria muito rico para o trabalho, discutir sua apresentação – seja gráfica, em vídeo ou em outro suporte - assim como a sua veiculação, fazendo com que os alunos percebam que o jornal é um bem de consumo como outro qualquer e que, para tal, tem que obedecer certas regras do mercado para poder ser inserido nele; e) fechando o ciclo da produção da notícia, seria válido tentar observar como foi a recepção do produto pelo público-alvo e comunidade escolar, sucedendo-se, desta forma, uma avaliação de
  • 8. todo o processo vivido pelos alunos. Esta avaliação deve ser registrada e utilizada como base para futuros números do jornal. • Vale lembrar que o professor pode (e deve!) criar o jornal necessário às questões que deseja tratar com os alunos. Há, inclusive, uma forte tendência a usa-los nos Projetos desenvolvidos em toda a escola, o que é muito apropriado, pela característica multi e transdisciplinar do jornal, como já falamos. • É bom frisar também que, os modelos tradicionais que conhecemos, veiculados pela mídia em geral, não devem ser “camisas de força” mas servir de inspiração para a (re)criação de outros no espaço da sala de aula e/ou biblioteca. “Quando os cidadãos souberem que o jornal pode mentir ou pelo menos, que ele pode apresentar como definitivas soluções que não passam de aspectos parciais dos problemas impostos pela vida; quando estiverem aptos a discutir com prudência, mas também com ousadia, quando tiverem uma formação baseada na investigação experimental e na criatividade (...), haverá então qualquer coisa de diferente nas nossas democracias." (Célestin Freinet) 7. Bibliografia DIMENSTEIN, Gilberto, Aprendizes do Futuro, São Paulo, Editora Ática, 1997. FARIA, Maria Alice, Como usar o jornal em sala de aula, São Paulo, Editora Contexto, 1996. _____, Maria Alice. O Jornal na Sala de Aula, SP, Contexto, 1991. FOUCAMBERT. Jean. A leitura em questão, Porto Alegre, Artes Médicas, 1994. FREINET, Cèlestin. O Jornal Escolar, Portugal, Editorial Estampa, 1974.
  • 9. MACHADO, Nilson José. Cidadania e Educação, SP, Escrituras Editora, 1997. PERROTTI, Edmir. Confinamento Cultural, Infância e Leitura, SP, Summus, 1990. SANTOS, Antônio e PINTO, Manuel, O Jornal Escolar, Portugal, Edições Asa, 1992. SANTOS, Maria Lúcia dos. A Expressão livre no Aprendizado da Língua Portuguesa, SP, Scipione, 1993. SETZER, Valdemar W. Meios eletrônicos e Educação – uma visão alternativa, SP, Escrituras, 2002. SOARES, Ismar de Oliveira. Para uma Leitura Crítica dos Jornais, SP, Ed. Paulinas, 1984. ______, Ismar de Oliveira. Comunicação e Criatividade. SP, Ed. Paulinas, 1995. Januária Cristina Alvesibi Entrepalavras Rua Guarará, 258znb Jd. Paulista 01425.000 São Paulo - SP telefax: (11) 3887-8819 celular: (11) 9272-7283 e-mail: janualves@uol.com.br