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Literatura Infantil
             Projeto
Introdução
 Um sonho... Um sonho de manter acesa
a chama vibrante, intensa e colorida da
infância. Um tempo marcado pelo
encantamento da atmosfera onírica que
rege a primeira e mais importante fase
de nossas vidas. Uma marca singular,
rica, pessoal e intransferível. Período
que representa uma galáxia em meio a
todos os outros milhões de sistemas
escolares    produzidos    pela    fértil
imaginação infantil, imaginação livre de
preconceitos,    negativismo     e    de
Continuação

A pureza, a ousadia, o espírito quase selvagem
dos primeiros anos nos marca de forma
indelével por toda a existência... É como se o
período fosse comandado pelo ritmo de um
relógio e os ponteiros marcam diversão e
alegria... Um tempo com cheiro, gosto, cor e
som; continuamos perseguindo de forma
consciente ou inconsciente por toda a vida.
Cabe a nós, estarmos conscientes da
importância da Literatura, é nosso papel de
amparar, reerguer, reavivar os sentimentos,
valores e atitudes que poderão renovar a
confiança em dias melhores.
Continuação




Várias são as formas de reconduzir o
barco da Literatura na direção do sucesso
da aventura humana, uma delas é lançando
um   olhar   mais   atento     às   grandes
histórias, de modo a aprender seus
ensinamentos com maior competência.
Continuação



Neste trabalho, procuramos mostrar a
Literatura em suas origens, seu conceito e o
que alguns teóricos falam sobre o assunto,
apontando caminhos que tornem essa viagem
mais segura, fazendo da Literatura um elo
permanente inquebrantável entre a razão e
emoção, determinando o equilíbrio necessário
às realizações da vida, afinal quem não
deseja manter no coração e na mente o
enredo mágico das histórias encantadas?
Continuação

 De um modo geral, as obras literárias têm
como uma de suas peculiaridades a capacidade
de romper a barreira do tempo e do espaço,
preservando uma impressionante atualidade.
Os grandes clássicos da Literatura, pó
exemplo, recebem essa denominação por
retratar em suas narrativas, grandes questões
universais com a habilidade, o talento e a
sensibilidade de seus autores. Artífices da
palavra, eles nos deixaram, nas fascinantes
histórias que escreveram belíssimas lições de
vida. Textos que nos ensinaram a cada leitura
algo novo e essencial ao nosso crescimento e
amadurecimento.
Continuação



 Com maestria, escritores e escritoras
constroem poemas e personagens
abordando temas que despertam o
interesse, a curiosidade e as emoções
diversas no homem. Emoções vivamente
descritas     com     genialidade    e
perspicácia desses especialistas em
observar os mistérios da alma.
Problema
A Literatura Infantil é um universo amplo e
maravilhoso    para   o    desenvolvimento      e
pensamento da imaginação humana.          O ser
humano sendo criança ou adulto         ainda se
encantam com livros contendo diversas historias
que envolvem magia e criatividade, a tecnologia
associada a esse tema nos traz um universo
perfeito . Na Escola ou na Biblioteca Pública, há
um lugar preparado para a dinamização e
interação dos educandos com a literatura?
Literatura
Infantil


       Justificativa
continuação
 A Literatura infantil demarca um conjunto de
produções literárias a        toda e qualquer
manifestação do sentimento ou pensamento por
meio de palavras. Define – se não apenas pelo
texto resultante dessa manifestação, mas
também por se destinar a um determinado
público, o qual tem da sua parte, características
específicas; pertence a uma faixa etária; uma
estimulação familiar, uma relação com o mundo
da escola e um convívio com a sociedade, ou seja,
trata-se de uma criança que ainda não
ultrapassou uma situação que, se é temporária ou
provisória, não deixa de se mostrar importante.
Continuação
 Uma maneira de compreender o mundo é
através da Literatura infantil, sua função
é exatamente fazer com que a criança
tenha uma visão ampla do mundo que a
rodeia, tornando-a mais reflexiva e
crítica, frente a realidade social que vive
e atua, desenvolvendo seu pensamento
organizado. A Literatura infantil tem o
poder de suscitar o imaginário, de
responder dúvidas em relação a tantas
perguntas, de encontrar novas ideias para
solucionar    questões    e   instigar    a
Continuação
 Como escreve Abramovich        Malamut (1960, p6),
(1991,     p17)    “É   uma    enfatiza que, “... lidas
possibilidade de descobrir o
                               ou     contadas,      as
mundo imenso dos conflitos,
dos impasses, das soluções
                               histórias constituem-se
que    todos    vivemos    e   em generoso processo
atravessamos”.        Nesse    educativo, pois ensinam
processo ouvir histórias       recreando, dando a
tem uma importância que        criança os estímulos e
vai muito além do prazer       motivações apropriadas
proporcionado, ela serve       para satisfazer suas
para a efetiva iniciação das   tendências,        seus
crianças na construção da      interesses,         suas
linguagem, ideias, valores e   necessidades,      seus
sentimentos,    aos    quais
                               desejos,             sua
ajudará na sua formação
Continuação
 O gosta pela leitura vem de um processo que se
inicia no lar. Mesmo antes da aprendizagem da
leitura, a criança aprecia o valor sonoro das
palavras. Aprende a gostar do livro pelo afeto,
quando a mãe canta ao embalar o berço, ou narra
velhas histórias aprendidas pelos avós. Sobre
esse ponto observa Silva (1994 p 12): “... É tão
importante o papel de quem convive com a
criança, pois é, sobretudo, através do afeto que
a criança         se desenvolve e aprende.”
Observando-se o comportamento da criança, fica
evidente a sua capacidade de inventar histórias,
por isso, a necessidade do professor oportunizar
de expressar suas ideias
Continuação


 Neste contexto, o papel do educador, é
de assumir o compromisso com o livro,
tendo o hábito de contar histórias,
despertando       a    curiosidade    pelos
misteriosos       signos     da     escrita,
desafiando-os,              encorajando-os,
solicitando-os, provocando-os, para que
essas criem suas hipóteses, abrindo as
portas para o universo da leitura, em que
a criança irá livremente penetrar guiadas
por suas preferências.
Continuação

 Para confirmar isso Rego (1998, p 60), diz que:
“... Um contato diário com atividades de leitura e
de escrita, a alfabetização será transformada
num processo ameno e descontraído, evitando-se
as atuais rupturas existentes na prática
pedagógica, entre a preparação para a
alfabetização e a alfabetização propriamente
dita. “A presença de livros na sala de aula é
fundamental para as crianças; por isso, a
necessidade do professor em organizar em um
recanto em sua sala de aula, onde os livros
fiquem a disposição das crianças, para que elas
possam manuseá-los sempre que desejarem,
tendo contato desde cedo com o mundo letrado.
Continuação


 A necessidade de ler, segundo Cagliari
(2001, p. 173) afirma que: “... Leitura e
cultura, mas é a cultura que explica que
muito do que se lê, não apenas o
significado literal de cada palavra de um
texto. “Uma pessoa que não conhece uma
cultura, tem dificuldades em ler textos
produzidos por ela, para adquirir os
conhecimentos dessa cultura”.
Continuação

 A necessidade de ler, segundo Cagliari
(2001, p. 173) afirma que: “... Leitura e
cultura, mas é a cultura que explica que
muito do que se lê, não apenas o
significado literal de cada palavra de um
texto. “Uma pessoa que não conhece uma
cultura, tem dificuldades em ler textos
produzidos por ela, para adquirir os
conhecimentos dessa cultura”.
Continuação
 Esse impasse é maior quando se começa
aprender a ler. Os alunos de culturas diferentes,
mesmo vivendo numa mesma cidade e colocados
numa mesma sala de alfabetização, reagem de
maneiras diferentes aos textos que lhes são
apresentados. Ensinar hoje a leitura e escrita é
desenvolver habilidades de ler, compreender,
interpretar diferentes tipos de gêneros de
textos, escritos em diferentes modalidades de
língua, formal, informal, de interagir com
diferentes portadores de textos: habilidades de
escrever diferentes textos que as práticas
sociais de escrita exigem de nós.
Continuação


 Criar oportunidades para que os alunos
descubram o prazer da leitura e da
escrita, não obrigá-los a ler, porque isso
irá desmotivá-los, fazendo com que eles
apreciem de um modo como eles vêem a
música.
A magia da
literatura
 Objetivos
 Gerais e
Específicos
Objetivos Gerais e Específicos
  Desenvolver      nas     crianças   um   pensar   mais
  interrogativo, reflexivo e investigativo, o pensar
  bem, usando a literatura infantil como contexto
  significativo.

  Desenvolver        nas      crianças     competências
  filosóficas, cognitivas e dialógicas,      através da
  experiência de uma comunidade de investigação
  em sala de aula.
Objetivos


Utilizar a literatura infantil como instrumento
para estimular a investigação filosófica.
 Demonstrar, através de contextos literários, a
capacidade da criança de fazer perguntas
filosóficas
(metafísicas, lógicas e éticas).
Desenvolver as habilidades cognitivas (de
investigação, raciocínio, formação de conceitos e
tradução) e o pensar bem através do uso da
literatura infantil e atividades lúdicas.
Objetivos

• Conhecer diversas Histórias infantis;
• Utilizar a técnica de dramatizar e fazer
recontos;
• Oportunizar a criatividade, imaginação, humor,
ilusionismo;
• Desenvolver habilidades sociais;
• Desenvolver o hábito de ouvir com atenção;
• Enriquecer e ampliar o vocabulário;
• Intervir, posicionar, julgar e modificar
subvenções sociais;
• Desenvolver o pensamento lógico e a rapidez de
raciocínio;
• Criar atitudes desejáveis;
• Permitir a livre expressão. - Formulação dos
Problemas
Objetivos

a)   fomentar e dinamizar atividades de leitura
     junto às escolas de Campinas;
b)   divulgar a produção literária nacional e
     internacional;
c)   promover uma abordagem abrangente do
     processo de leitura, em suas dimensões
     individual,    coletiva   compartilhada  com
     parceiros, pública e dramatizada;
d)   incentivar a leitura pública por alunos e
     professores;
e)   motivar crianças e adolescentes a produzirem
     textos escritos, de caráter literário ou
Objetivos

Reconhecer algumas Histórias infantis;
• Utilizar a técnica de dramatizar e fazer recontos;
• Oportunizar a criatividade, imaginação, humor, ilusionismo;
• Desenvolver o hábito de ouvir com atenção;
• Enriquecer e ampliar o vocabulário;
• Intervir, posicionar, julgar e modificar historinhas e contos;
• Desenvolver o pensamento lógico e a rapidez de raciocínio;
• Permitir a livre expressão;
• Promover e estimular a linguagem oral;
• Desenvolver atenção e coordenação motora fina e ampla;
• Relacionar os números com a quantidade;
• Desenvolver e estimular a expressão corporal;
• Cuidar e valorizar os livros;
• Estimular o gosto pela leitura.
Objetivos
Alunos Pré-silábico
Alunos Pré-silábico
         Associar palavras e objetos;
      Memorizar palavras globalmente;
Analisar palavras quanto ao número de letras,
                inicial e final;
         Distinguir letras e números;
 Reconhecer as letras do alfabeto (cursiva e
                   bastão);
Familiarizar-se com os aspectos sonoros das
   letras através das iniciais de palavras
                significativas;
  Relacionar discurso oral e texto escrito;
        Distinguir imagem de escrita;
 Observar a orientação espacial dos textos;
     Produzir textos pré-silabicamente;
       Ouvir e compreender histórias;
 Identificar letras e palavras em textos de
             conteúdo conhecido.
Objetivos
PARA O ALUNO SILÁBICO
PARA O ALUNO SILÁBICO

 Reconhecer a primeira letra das palavras no contexto da
                        sílaba inicial;
    Comparar palavras memorizadas globalmente com a
                     hipótese silábica;
          Contar o número de letra das palavras;
   Desmembrar oralmente as palavras em suas sílabas;
   Reconhecer o som das letras pela análise da primeira
                    sílaba das palavras;
Reconhecer a forma e as posições dos dois tipos de letras:
                   cursiva e maiúscula;
  Identificar palavras em textos de conteúdo conhecido
                (qualquer tipo de palavra);
              Produzir textos silabicamente;
             Ouvir e compreender histórias;
 Completar palavras com as letras que faltam (observando
que o número de letras presentes exceda sempre o número
                  de sílabas da palavra).
Conteúdos:
Data comemorativa: Dia nacional do livro
infantil;
• Motricidade fina e ampla;
• Expressão corporal;
• Artes plásticas: pintura, modelagem,
recorte e colagem com material diverso,
desenho livre e dirigido;
• Exposição de filmes e Histórias Infantis
  Criatividade e dramatização;
• Música e ritmo;
  Visitas à Bibliotecas Municipal e
Escolar.
METODOLOGIA
• Conversa informal diálogo e questionamento
oral através das historinhas, cartaz, figuras e
relatos sobre o assunto;
• Músicas dramatizadas relacionada às
historinhas;
• História em sequência;
• Quebra cabeça e jogos;
• Exposição de livros
• Dramatização das historinhas (teatrinho);
• Sessão historiada; filmes em DVD
• Biblioteca na sala;
• Visita as Bibliotecas Pública e Escolar
A Integração à Tecnologia

            Tanto na Escola como
            na Biblioteca as
            crianças deverão
            estar integradas a
            tecnologia, pois
            terão acesso livre
            aos computadores
            para verem histórias,
            jogos dinâmicos,
            filmes e outras
            atividades que lhes
Recursos


 Computadores.
Vídeos.
DVDS.
Televisão.
Livros de diversos autores.
Jogos didáticos.
Jogos para computadores.
Histórias em quadrinhos.
Bibliografia
 BENJAMIN, Walter. "Visão do livro infantil".
In.: __________ . Reflexões dobre a criança, o
brinquedo e a educação. São Paulo: Duas Cidades,
Ed. 34, 2002 (p. 69-80)
BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos
de fadas. 14. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
CASCUDO, Luís da Câmara. Literatura Oral no
Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1978.
CHEVALIER, Jean e GHEERBRANT, Alain.
Dicionário de Símbolos: (mitos, sonhos,
costumes, gestos, formas, figuras, cores,
números). Trad.: Vera da Costa e Silva. 15 ed. Rio
de Janeiro: José Olympio, 2000.
Bibliografia
COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil: teoria,
analise, didática. São Paulo: Moderna, 2000.
DIETZSCH, Mary Julia Martins(org.). Espaços da
Linguagem na Educação. SP:Humanitas, 1999
ECO, Humberto. Seis Passeios pelos Bosques da
Ficção. SP:Companhia das Letras, 1997
HELD, Jacqueline. O Imaginário no Poder: as
Crianças e a Literatura Fantástica. SP:Summus, 1980
KHÉDE, Sônia S. (org.) Literatura infanto-juvenil -
um gênero polêmico. Petrópolis: Vozes, 1983.
KHÉDE, Sonia Salomão. "Personagens da literatura
infanto-juvenil". SP: Brasiliense, 1990. (Série
Princípios, 61).
LAJOLO, Marisa & ZILBERMAN, Regina. Literatura
Infantil Brasileira. História & Histórias. Ática, SP,
1984. NETO, Samuel Pfromm et alii. O Livro na
Educação. Primor/MEC, 1974.
Bibliografia
MACHADO, Ana Maria. Como e por que ler os
Clássicos Universais desde cedo. RJ:Objetiva, 2002
Meireles, Cecília. Problemas da Literatura Infantil.
3ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.
PENNAC, Daniel. Como um Romance. SP:Rocco, 1998
PERROTI, Edmir. Confinamento Cultural, Infância e
Leitura. SP:Summus, 1990
TODOROV, T. A narrativa fantástica. In: As
estruturas narrativas. Trad. Leyla Perrone e Moisés.
São Paulo: Perspectiva, 1969. (Debates, 14), p. 135-
147.
ZILBERMAN, Regina & LAJOLO, Marisa. Um Brasil
para crianças. Para conhecer a literatura infantil
brasileira: história, autores e textos. Global, SP,
1993.
ZILBERMAN, Regina. A Literatura Infantil na Escola.
SP:Global, 1998.
Produção e formatação
  Professora Márcia Cristina da Silva
                  Souza
Biblioteca Pública Municipal Dário Pires
                 Peixoto

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  • 2. Introdução Um sonho... Um sonho de manter acesa a chama vibrante, intensa e colorida da infância. Um tempo marcado pelo encantamento da atmosfera onírica que rege a primeira e mais importante fase de nossas vidas. Uma marca singular, rica, pessoal e intransferível. Período que representa uma galáxia em meio a todos os outros milhões de sistemas escolares produzidos pela fértil imaginação infantil, imaginação livre de preconceitos, negativismo e de
  • 3. Continuação A pureza, a ousadia, o espírito quase selvagem dos primeiros anos nos marca de forma indelével por toda a existência... É como se o período fosse comandado pelo ritmo de um relógio e os ponteiros marcam diversão e alegria... Um tempo com cheiro, gosto, cor e som; continuamos perseguindo de forma consciente ou inconsciente por toda a vida. Cabe a nós, estarmos conscientes da importância da Literatura, é nosso papel de amparar, reerguer, reavivar os sentimentos, valores e atitudes que poderão renovar a confiança em dias melhores.
  • 4. Continuação Várias são as formas de reconduzir o barco da Literatura na direção do sucesso da aventura humana, uma delas é lançando um olhar mais atento às grandes histórias, de modo a aprender seus ensinamentos com maior competência.
  • 5. Continuação Neste trabalho, procuramos mostrar a Literatura em suas origens, seu conceito e o que alguns teóricos falam sobre o assunto, apontando caminhos que tornem essa viagem mais segura, fazendo da Literatura um elo permanente inquebrantável entre a razão e emoção, determinando o equilíbrio necessário às realizações da vida, afinal quem não deseja manter no coração e na mente o enredo mágico das histórias encantadas?
  • 6. Continuação De um modo geral, as obras literárias têm como uma de suas peculiaridades a capacidade de romper a barreira do tempo e do espaço, preservando uma impressionante atualidade. Os grandes clássicos da Literatura, pó exemplo, recebem essa denominação por retratar em suas narrativas, grandes questões universais com a habilidade, o talento e a sensibilidade de seus autores. Artífices da palavra, eles nos deixaram, nas fascinantes histórias que escreveram belíssimas lições de vida. Textos que nos ensinaram a cada leitura algo novo e essencial ao nosso crescimento e amadurecimento.
  • 7. Continuação Com maestria, escritores e escritoras constroem poemas e personagens abordando temas que despertam o interesse, a curiosidade e as emoções diversas no homem. Emoções vivamente descritas com genialidade e perspicácia desses especialistas em observar os mistérios da alma.
  • 8. Problema A Literatura Infantil é um universo amplo e maravilhoso para o desenvolvimento e pensamento da imaginação humana. O ser humano sendo criança ou adulto ainda se encantam com livros contendo diversas historias que envolvem magia e criatividade, a tecnologia associada a esse tema nos traz um universo perfeito . Na Escola ou na Biblioteca Pública, há um lugar preparado para a dinamização e interação dos educandos com a literatura?
  • 9. Literatura Infantil Justificativa
  • 10. continuação A Literatura infantil demarca um conjunto de produções literárias a toda e qualquer manifestação do sentimento ou pensamento por meio de palavras. Define – se não apenas pelo texto resultante dessa manifestação, mas também por se destinar a um determinado público, o qual tem da sua parte, características específicas; pertence a uma faixa etária; uma estimulação familiar, uma relação com o mundo da escola e um convívio com a sociedade, ou seja, trata-se de uma criança que ainda não ultrapassou uma situação que, se é temporária ou provisória, não deixa de se mostrar importante.
  • 11. Continuação Uma maneira de compreender o mundo é através da Literatura infantil, sua função é exatamente fazer com que a criança tenha uma visão ampla do mundo que a rodeia, tornando-a mais reflexiva e crítica, frente a realidade social que vive e atua, desenvolvendo seu pensamento organizado. A Literatura infantil tem o poder de suscitar o imaginário, de responder dúvidas em relação a tantas perguntas, de encontrar novas ideias para solucionar questões e instigar a
  • 12. Continuação Como escreve Abramovich Malamut (1960, p6), (1991, p17) “É uma enfatiza que, “... lidas possibilidade de descobrir o ou contadas, as mundo imenso dos conflitos, dos impasses, das soluções histórias constituem-se que todos vivemos e em generoso processo atravessamos”. Nesse educativo, pois ensinam processo ouvir histórias recreando, dando a tem uma importância que criança os estímulos e vai muito além do prazer motivações apropriadas proporcionado, ela serve para satisfazer suas para a efetiva iniciação das tendências, seus crianças na construção da interesses, suas linguagem, ideias, valores e necessidades, seus sentimentos, aos quais desejos, sua ajudará na sua formação
  • 13. Continuação O gosta pela leitura vem de um processo que se inicia no lar. Mesmo antes da aprendizagem da leitura, a criança aprecia o valor sonoro das palavras. Aprende a gostar do livro pelo afeto, quando a mãe canta ao embalar o berço, ou narra velhas histórias aprendidas pelos avós. Sobre esse ponto observa Silva (1994 p 12): “... É tão importante o papel de quem convive com a criança, pois é, sobretudo, através do afeto que a criança se desenvolve e aprende.” Observando-se o comportamento da criança, fica evidente a sua capacidade de inventar histórias, por isso, a necessidade do professor oportunizar de expressar suas ideias
  • 14. Continuação Neste contexto, o papel do educador, é de assumir o compromisso com o livro, tendo o hábito de contar histórias, despertando a curiosidade pelos misteriosos signos da escrita, desafiando-os, encorajando-os, solicitando-os, provocando-os, para que essas criem suas hipóteses, abrindo as portas para o universo da leitura, em que a criança irá livremente penetrar guiadas por suas preferências.
  • 15. Continuação Para confirmar isso Rego (1998, p 60), diz que: “... Um contato diário com atividades de leitura e de escrita, a alfabetização será transformada num processo ameno e descontraído, evitando-se as atuais rupturas existentes na prática pedagógica, entre a preparação para a alfabetização e a alfabetização propriamente dita. “A presença de livros na sala de aula é fundamental para as crianças; por isso, a necessidade do professor em organizar em um recanto em sua sala de aula, onde os livros fiquem a disposição das crianças, para que elas possam manuseá-los sempre que desejarem, tendo contato desde cedo com o mundo letrado.
  • 16. Continuação A necessidade de ler, segundo Cagliari (2001, p. 173) afirma que: “... Leitura e cultura, mas é a cultura que explica que muito do que se lê, não apenas o significado literal de cada palavra de um texto. “Uma pessoa que não conhece uma cultura, tem dificuldades em ler textos produzidos por ela, para adquirir os conhecimentos dessa cultura”.
  • 17. Continuação A necessidade de ler, segundo Cagliari (2001, p. 173) afirma que: “... Leitura e cultura, mas é a cultura que explica que muito do que se lê, não apenas o significado literal de cada palavra de um texto. “Uma pessoa que não conhece uma cultura, tem dificuldades em ler textos produzidos por ela, para adquirir os conhecimentos dessa cultura”.
  • 18. Continuação Esse impasse é maior quando se começa aprender a ler. Os alunos de culturas diferentes, mesmo vivendo numa mesma cidade e colocados numa mesma sala de alfabetização, reagem de maneiras diferentes aos textos que lhes são apresentados. Ensinar hoje a leitura e escrita é desenvolver habilidades de ler, compreender, interpretar diferentes tipos de gêneros de textos, escritos em diferentes modalidades de língua, formal, informal, de interagir com diferentes portadores de textos: habilidades de escrever diferentes textos que as práticas sociais de escrita exigem de nós.
  • 19. Continuação Criar oportunidades para que os alunos descubram o prazer da leitura e da escrita, não obrigá-los a ler, porque isso irá desmotivá-los, fazendo com que eles apreciem de um modo como eles vêem a música.
  • 20. A magia da literatura Objetivos Gerais e Específicos
  • 21. Objetivos Gerais e Específicos Desenvolver nas crianças um pensar mais interrogativo, reflexivo e investigativo, o pensar bem, usando a literatura infantil como contexto significativo. Desenvolver nas crianças competências filosóficas, cognitivas e dialógicas, através da experiência de uma comunidade de investigação em sala de aula.
  • 22. Objetivos Utilizar a literatura infantil como instrumento para estimular a investigação filosófica. Demonstrar, através de contextos literários, a capacidade da criança de fazer perguntas filosóficas (metafísicas, lógicas e éticas). Desenvolver as habilidades cognitivas (de investigação, raciocínio, formação de conceitos e tradução) e o pensar bem através do uso da literatura infantil e atividades lúdicas.
  • 23. Objetivos • Conhecer diversas Histórias infantis; • Utilizar a técnica de dramatizar e fazer recontos; • Oportunizar a criatividade, imaginação, humor, ilusionismo; • Desenvolver habilidades sociais; • Desenvolver o hábito de ouvir com atenção; • Enriquecer e ampliar o vocabulário; • Intervir, posicionar, julgar e modificar subvenções sociais; • Desenvolver o pensamento lógico e a rapidez de raciocínio; • Criar atitudes desejáveis; • Permitir a livre expressão. - Formulação dos Problemas
  • 24. Objetivos a) fomentar e dinamizar atividades de leitura junto às escolas de Campinas; b) divulgar a produção literária nacional e internacional; c) promover uma abordagem abrangente do processo de leitura, em suas dimensões individual, coletiva compartilhada com parceiros, pública e dramatizada; d) incentivar a leitura pública por alunos e professores; e) motivar crianças e adolescentes a produzirem textos escritos, de caráter literário ou
  • 25. Objetivos Reconhecer algumas Histórias infantis; • Utilizar a técnica de dramatizar e fazer recontos; • Oportunizar a criatividade, imaginação, humor, ilusionismo; • Desenvolver o hábito de ouvir com atenção; • Enriquecer e ampliar o vocabulário; • Intervir, posicionar, julgar e modificar historinhas e contos; • Desenvolver o pensamento lógico e a rapidez de raciocínio; • Permitir a livre expressão; • Promover e estimular a linguagem oral; • Desenvolver atenção e coordenação motora fina e ampla; • Relacionar os números com a quantidade; • Desenvolver e estimular a expressão corporal; • Cuidar e valorizar os livros; • Estimular o gosto pela leitura.
  • 27. Alunos Pré-silábico Associar palavras e objetos; Memorizar palavras globalmente; Analisar palavras quanto ao número de letras, inicial e final; Distinguir letras e números; Reconhecer as letras do alfabeto (cursiva e bastão); Familiarizar-se com os aspectos sonoros das letras através das iniciais de palavras significativas; Relacionar discurso oral e texto escrito; Distinguir imagem de escrita; Observar a orientação espacial dos textos; Produzir textos pré-silabicamente; Ouvir e compreender histórias; Identificar letras e palavras em textos de conteúdo conhecido.
  • 29. PARA O ALUNO SILÁBICO Reconhecer a primeira letra das palavras no contexto da sílaba inicial; Comparar palavras memorizadas globalmente com a hipótese silábica; Contar o número de letra das palavras; Desmembrar oralmente as palavras em suas sílabas; Reconhecer o som das letras pela análise da primeira sílaba das palavras; Reconhecer a forma e as posições dos dois tipos de letras: cursiva e maiúscula; Identificar palavras em textos de conteúdo conhecido (qualquer tipo de palavra); Produzir textos silabicamente; Ouvir e compreender histórias; Completar palavras com as letras que faltam (observando que o número de letras presentes exceda sempre o número de sílabas da palavra).
  • 30. Conteúdos: Data comemorativa: Dia nacional do livro infantil; • Motricidade fina e ampla; • Expressão corporal; • Artes plásticas: pintura, modelagem, recorte e colagem com material diverso, desenho livre e dirigido; • Exposição de filmes e Histórias Infantis Criatividade e dramatização; • Música e ritmo; Visitas à Bibliotecas Municipal e Escolar.
  • 31. METODOLOGIA • Conversa informal diálogo e questionamento oral através das historinhas, cartaz, figuras e relatos sobre o assunto; • Músicas dramatizadas relacionada às historinhas; • História em sequência; • Quebra cabeça e jogos; • Exposição de livros • Dramatização das historinhas (teatrinho); • Sessão historiada; filmes em DVD • Biblioteca na sala; • Visita as Bibliotecas Pública e Escolar
  • 32. A Integração à Tecnologia Tanto na Escola como na Biblioteca as crianças deverão estar integradas a tecnologia, pois terão acesso livre aos computadores para verem histórias, jogos dinâmicos, filmes e outras atividades que lhes
  • 33. Recursos Computadores. Vídeos. DVDS. Televisão. Livros de diversos autores. Jogos didáticos. Jogos para computadores. Histórias em quadrinhos.
  • 34. Bibliografia BENJAMIN, Walter. "Visão do livro infantil". In.: __________ . Reflexões dobre a criança, o brinquedo e a educação. São Paulo: Duas Cidades, Ed. 34, 2002 (p. 69-80) BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. 14. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000. CASCUDO, Luís da Câmara. Literatura Oral no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1978. CHEVALIER, Jean e GHEERBRANT, Alain. Dicionário de Símbolos: (mitos, sonhos, costumes, gestos, formas, figuras, cores, números). Trad.: Vera da Costa e Silva. 15 ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2000.
  • 35. Bibliografia COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil: teoria, analise, didática. São Paulo: Moderna, 2000. DIETZSCH, Mary Julia Martins(org.). Espaços da Linguagem na Educação. SP:Humanitas, 1999 ECO, Humberto. Seis Passeios pelos Bosques da Ficção. SP:Companhia das Letras, 1997 HELD, Jacqueline. O Imaginário no Poder: as Crianças e a Literatura Fantástica. SP:Summus, 1980 KHÉDE, Sônia S. (org.) Literatura infanto-juvenil - um gênero polêmico. Petrópolis: Vozes, 1983. KHÉDE, Sonia Salomão. "Personagens da literatura infanto-juvenil". SP: Brasiliense, 1990. (Série Princípios, 61). LAJOLO, Marisa & ZILBERMAN, Regina. Literatura Infantil Brasileira. História & Histórias. Ática, SP, 1984. NETO, Samuel Pfromm et alii. O Livro na Educação. Primor/MEC, 1974.
  • 36. Bibliografia MACHADO, Ana Maria. Como e por que ler os Clássicos Universais desde cedo. RJ:Objetiva, 2002 Meireles, Cecília. Problemas da Literatura Infantil. 3ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984. PENNAC, Daniel. Como um Romance. SP:Rocco, 1998 PERROTI, Edmir. Confinamento Cultural, Infância e Leitura. SP:Summus, 1990 TODOROV, T. A narrativa fantástica. In: As estruturas narrativas. Trad. Leyla Perrone e Moisés. São Paulo: Perspectiva, 1969. (Debates, 14), p. 135- 147. ZILBERMAN, Regina & LAJOLO, Marisa. Um Brasil para crianças. Para conhecer a literatura infantil brasileira: história, autores e textos. Global, SP, 1993. ZILBERMAN, Regina. A Literatura Infantil na Escola. SP:Global, 1998.
  • 37. Produção e formatação Professora Márcia Cristina da Silva Souza Biblioteca Pública Municipal Dário Pires Peixoto