O documento discute tumores de partes moles, incluindo: 1) Princípios diagnósticos gerais como localização e tamanho para distinguir benignos vs malignos; 2) Abordagem diagnóstica incluindo histologia e citogenética; 3) Exemplos de tumores benignos como lipoma e tumores malignos como lipossarcoma.
Tipos de cancro de pele. Nevos melanocíticos e nevos displásicos. Melanoma maligno - factores risco, epidemiologia, manifestações clínicas, diagnóstico, tratamento e prevenção. Abordagem histológica da pele normal e anatomo-patológica do melanoma maligno.
Tipos de cancro de pele. Nevos melanocíticos e nevos displásicos. Melanoma maligno - factores risco, epidemiologia, manifestações clínicas, diagnóstico, tratamento e prevenção. Abordagem histológica da pele normal e anatomo-patológica do melanoma maligno.
Tipos de cancro de pele. Nevos melanocíticos e nevos displásicos. Melanoma maligno - factores risco, epidemiologia, manifestações clínicas, diagnóstico, tratamento e prevenção. Abordagem histológica da pele normal e anatomo-patológica do melanoma maligno.
Tipos de cancro de pele. Nevos melanocíticos e nevos displásicos. Melanoma maligno - factores risco, epidemiologia, manifestações clínicas, diagnóstico, tratamento e prevenção. Abordagem histológica da pele normal e anatomo-patológica do melanoma maligno.
Slide utilizado na sala de 2º ano de enfermagem e para os monitores do SPE, como suporte inicial para os estudos do assunto, ficando depois a critério de cada aluno aprofundar e ampliar os conhecimentos adquiridos para uma melhor apresentação durante a campanha
braquiterapia e teleterapia
A teleterapia é uma modalidade da radioterapia no qual a fonte emissora de radiação encontra-se a certa distância do paciente que está em busca de cura. A braquiterapia é uma modalidade da radioterapia na qual a fonte emissora de radiação se encontra em contato com o paciente, ou bem próximo.
Radioterapia: Braquiterapia e Teleterapiabrunaraevely1
conteudo de radiologia sobre a braquiterapia, que consiste na radioterapia localizada, que é essencial em algumas doenças, como o retinoblastoma que é um cancer que afeta principalmente as crianças na retina.
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
5. Tumores de Partes Moles
• Neoplasias oriundas de tecidos de origem
mesodérmica extra-esqueléticos.
1-Conjuntivo Fibroso.
2-Musculo Liso.
3-Tecido Adiposo.
4-Nervos periféricos.
20. Fibrossarcoma
Tumor maligno de origem fibroblástica.
Mais em adultos, no tronco e nos MMII
e MMSS.
Aumento da celularidade e perda da relação
Núcleo citoplasmática.
Células fusiformes com padrão em espinha de peixe
Diagnósticos diferenciais.
- Tumores da bainha do nervo periférico
- Sarcoma Sinovial
34. Fibro Histiocitoma Maligno
Tumor maligno de partes moles com diferen
ciação fibro histiocitária.
Tipo mais comum de sarcoma de partes moles
Mais frequente sarcoma pós-radioterapia
Adultos, partes moles profundas, extremidades e
retroperitôneo.
Marcado pleomorfismo, células fusiformes,
estoriformes, áreas mixóides.
46. Leiomiossarcoma
Tumor maligno de partes moles.
Surge nas extremidades da parede dos
vasos.
Necrose, hemorragia.
Feixes celulares com atipias nucleares.
Alta atividade mitótica.
51. Rabdomiossarcoma
Botrióide
Mais comum no trato genitourinário
Paredes de órgãos cavitários.
Massas tumorais polipóides como cachos
de uva.
Células malignas em um estroma mixóide.
58. Lipoma
Benigno, tumor circunscrito de
adipócitos maduros.
Usualmente subcutâneo, mas pode
aparecer onde houver tecido adiposo.
Tipo mais comum de tumor
benigno de partes moles.
No adulto, ombros, pescoço.
Parece tecido adiposo normal.
Vários subtipos: Angiolipoma, Lipoma de
células fusiformes.
61. Lipossarcoma
Segundo sarcoma mais comum em adultos
Em áreas profundas das extremidades e
retroperitôneo.
Lipoblastos.
Varios subtipos
-Bem diferenciado, tumor
lipomatoso atípico.
- Mixóide / Células Redondas
- Pleomórfico.
76. Schwannoma
Tumor benigno de diferenciação neural.
- Celúlas de Schwann cells
Antoni A
Antoni B
Sempre associado a filetes nervosos.
Cabeça, pescoço e extremidades.
-- Área celular, núcleo em paliçada
-- Área menos celular, fundo mixóide.
S-100
90. Questões que devem ser
resolvidas pelo patologista
1. A lesão é tumoral ou reativa?
2. É benigna ou maligna?
3. Se é maligna, é um sarcoma ou
uma malignidade que imita um
sarcoma?
4. Se é um sarcoma, qual é o grau
5. Qual o tipo histológico do tumor
(benigno ou maligno)?