O documento discute a reconstrução tecidual após lesões, incluindo a formação do coágulo sanguíneo, inflamação e migração de células como neutrófilos e macrófagos para remover resíduos, além da deposição de novos componentes da matriz extracelular para promover a cicatrização.
1) O documento discute os principais tipos de câncer de pele, carcinoma basocelular e carcinoma epidermoide, e fatores de risco associados como exposição ao sol.
2) O carcinoma basocelular é o tipo mais comum porém menos agressivo, enquanto o carcinoma epidermoide pode se espalhar para outros órgãos.
3) A exposição excessiva aos raios ultravioletas do sol é o principal fator de risco para ambos os tipos de câncer de pele não-melanoma.
O documento discute o câncer de próstata, definindo a próstata, sintomas da doença, fatores de risco, métodos de diagnóstico e tratamento. Explica que a próstata produz parte do líquido seminal e fala sobre hiperplasia benigna da próstata e câncer de próstata, além de abordar incidência, prevenção e complicações da doença.
O documento discute a abordagem clínica do câncer de próstata, incluindo fatores de risco, rastreamento, estadiamento, fatores prognósticos, tratamento da doença inicial e avançada e controle da toxicidade do tratamento.
O documento fornece informações sobre câncer de próstata, incluindo o que é a próstata e o câncer de próstata, sintomas, fatores de risco, detecção precoce, diagnóstico, tratamentos e efeitos colaterais.
O documento discute a radiologia intervencionista e hemodinâmica. A radiologia intervencionista realiza procedimentos minimamente invasivos com intuito diagnóstico ou terapêutico usando imagens. A hemodinâmica estuda a dinâmica da circulação sanguínea e realiza exames e intervenções por meio de cateteres e contraste para diagnosticar e tratar doenças cardiovasculares.
O câncer de pulmão se origina nas células dos pulmões e se desenvolve por multiplicação desordenada de células anormais, podendo se espalhar para outros órgãos. A principal causa é o tabagismo. Os sintomas incluem tosse, sangue na expectoração e falta de ar, mas inicialmente pode ser assintomático. O diagnóstico envolve exames de imagem e biópsia, e o tratamento inclui cirurgia, radioterapia e quimioterapia.
O câncer de pele geralmente se desenvolve na camada mais externa da pele e é mais comum em indivíduos de pele clara com mais de 40 anos. A exposição excessiva aos raios UV do sol é o principal fator de risco. Os principais tipos são o carcinoma basocelular, carcinoma epidermoide e o melanoma, sendo este o mais grave. O diagnóstico precoce e tratamento, principalmente cirurgia, são fundamentais.
1) O documento discute os principais tipos de câncer de pele, carcinoma basocelular e carcinoma epidermoide, e fatores de risco associados como exposição ao sol.
2) O carcinoma basocelular é o tipo mais comum porém menos agressivo, enquanto o carcinoma epidermoide pode se espalhar para outros órgãos.
3) A exposição excessiva aos raios ultravioletas do sol é o principal fator de risco para ambos os tipos de câncer de pele não-melanoma.
O documento discute o câncer de próstata, definindo a próstata, sintomas da doença, fatores de risco, métodos de diagnóstico e tratamento. Explica que a próstata produz parte do líquido seminal e fala sobre hiperplasia benigna da próstata e câncer de próstata, além de abordar incidência, prevenção e complicações da doença.
O documento discute a abordagem clínica do câncer de próstata, incluindo fatores de risco, rastreamento, estadiamento, fatores prognósticos, tratamento da doença inicial e avançada e controle da toxicidade do tratamento.
O documento fornece informações sobre câncer de próstata, incluindo o que é a próstata e o câncer de próstata, sintomas, fatores de risco, detecção precoce, diagnóstico, tratamentos e efeitos colaterais.
O documento discute a radiologia intervencionista e hemodinâmica. A radiologia intervencionista realiza procedimentos minimamente invasivos com intuito diagnóstico ou terapêutico usando imagens. A hemodinâmica estuda a dinâmica da circulação sanguínea e realiza exames e intervenções por meio de cateteres e contraste para diagnosticar e tratar doenças cardiovasculares.
O câncer de pulmão se origina nas células dos pulmões e se desenvolve por multiplicação desordenada de células anormais, podendo se espalhar para outros órgãos. A principal causa é o tabagismo. Os sintomas incluem tosse, sangue na expectoração e falta de ar, mas inicialmente pode ser assintomático. O diagnóstico envolve exames de imagem e biópsia, e o tratamento inclui cirurgia, radioterapia e quimioterapia.
O câncer de pele geralmente se desenvolve na camada mais externa da pele e é mais comum em indivíduos de pele clara com mais de 40 anos. A exposição excessiva aos raios UV do sol é o principal fator de risco. Os principais tipos são o carcinoma basocelular, carcinoma epidermoide e o melanoma, sendo este o mais grave. O diagnóstico precoce e tratamento, principalmente cirurgia, são fundamentais.
O documento discute os riscos do câncer de pele devido à exposição aos raios UV, incluindo os efeitos imediatos e tardios no envelhecimento da pele. Pessoas com mais de 30 queimaduras solares ao longo da vida têm maior risco de melanoma, o tipo mais perigoso. A exposição solar na juventude está ligada a melanomas nas peles claras. Sinais de câncer de pele incluem lesões assimétricas, bordas irregulares, cores diferentes e diâmetros maiores que 0,6 cm
Avaliação de prescrição e protocolos de tratamento oncológicoArquivo-FClinico
Hospital Sírio-Libanês. Essa aula tem como tema a avaliação da prescrição de medicamentos oncológicos, visando o uso seguro dos medicamentos e a eficácia do tratamento.
O documento discute o câncer e quimioterapia, abordando o que é câncer, suas causas, fatores de risco ambientais como alimentação, tabaco e radiação solar, além de tipos comuns de câncer como linfomas, leucemias, neuroblastoma e retinoblastoma.
O documento descreve a técnica de ressonância magnética, incluindo como funciona o aparelho, os tipos de exames realizados e suas vantagens e desvantagens. O aparelho utiliza um forte campo magnético e ondas de rádio para gerar imagens detalhadas dos órgãos e tecidos moles do corpo humano sem usar radiação. A RM permite visualizar estruturas anatômicas com alta precisão e é usada para diagnosticar diversas condições médicas.
O documento discute o câncer colorretal, incluindo sua definição, fatores de risco, sinais, diagnóstico, estágios e opções de tratamento. O rastreamento é recomendado a partir dos 50 anos para detecção precoce, melhorando as taxas de sobrevida. Mudanças no estilo de vida como dieta saudável e exercícios físicos podem reduzir o risco de desenvolvimento deste tipo de câncer.
O documento discute o câncer do colo do útero, incluindo sua causa principal (infecção pelo HPV), sintomas, fatores de risco, métodos de detecção e tratamento. A detecção precoce por meio do teste Papanicolau é crucial, já que permite tratamento eficaz. A vacina contra HPV é recomendada para prevenir a infecção, principal causa do câncer de colo de útero.
O documento discute o câncer, definindo-o como o crescimento desordenado de células que invadem tecidos e órgãos, podendo se espalhar. Explora as causas do câncer, incluindo fatores ambientais como hábitos sexuais e alimentares, e fatores genéticos. Foca no câncer de mama, discutindo sua epidemiologia e fatores de risco, incluindo hereditariedade relacionada aos genes BRCA1 e BRCA2.
O documento discute o câncer de próstata, incluindo sua prevalência, fatores de risco, sintomas, diagnóstico e tratamentos. É destacado que o câncer de próstata é o segundo tipo mais comum entre homens e que a detecção precoce através de exames como o PSA pode levar a taxas maiores de cura.
O documento discute a anatomia e fisiologia do sistema cardiovascular, incluindo os órgãos que o compõem (coração, vasos sanguíneos, sangue), a constituição do sangue (hemácias, leucócitos, plaquetas, plasma), doenças cardiovasculares como aterosclerose, arteriosclerose e hipertensão arterial e seus efeitos.
O documento discute o câncer de colo do útero, incluindo sua causa principal (HPV), sintomas, fatores de risco, métodos de detecção, estágios, tratamentos e formas de prevenção. O HPV é a principal causa, e a vacinação e exames regulares como o Papanicolaou são cruciais para a detecção precoce e prevenção. Tratamentos podem incluir cirurgia, quimio e radioterapia dependendo do estágio, e a detecção precoce aumenta significativamente as chances de cura.
O documento fornece um resumo abrangente sobre câncer de pulmão, incluindo suas principais causas, sintomas, tipos, estágios, tratamentos e pesquisas em andamento. O tabagismo é a principal causa, responsável por 80-90% dos casos, e a prevenção por meio da redução do tabagismo é a melhor forma de combater a doença. Vários tratamentos como cirurgia, quimioterapia e radioterapia são usados, dependendo do estágio, e novas terapias alvo e imunoterapias
Lesão do DNA, causada por fatores ambientais e genéticos, leva à carcinogênese através da ativação de oncogenes e inativação de genes supressores tumorais. O câncer evolui de forma sequencial adquirindo diferentes lesões no DNA que levam à iniciação, promoção e transformação maligna. O tratamento sistêmico do câncer inclui cirurgia, quimioterapia, radioterapia e imunoterapia, e tem como objetivos cura, sobrevida livre de doença e melhor qualidade de
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre a realidade de pacientes com câncer de próstata no Brasil. A maioria dos participantes tinha mais de 50 anos e não costumava fazer exames preventivos regularmente. Muitos relataram dificuldades para obter diagnóstico e tratamento em tempo hábil através do SUS, enfrentando também efeitos colaterais e problemas psicológicos decorrentes da doença e seu tratamento.
O documento discute a quimioterapia antineoplásica e a assistência de enfermagem necessária. Aborda conceitos de oncogênese e ciclo celular, tipos e objetivos da quimioterapia, toxicidades comuns e intervenções de enfermagem para manejar efeitos colaterais como mielossupressão, náuseas e vômitos. A assistência de enfermagem é essencial para monitorar sinais de toxicidade, orientar pacientes e melhorar a qualidade de vida durante o tratamento quimioter
O documento introduz os conceitos básicos de oncogênese, incluindo as alterações genéticas e celulares que levam ao câncer, dividindo os fatores em hereditários, físicos, químicos e biológicos. Também aborda os estágios do crescimento tumoral, diagnóstico e tratamentos.
O intestino é formado por duas regiões, o delgado responsável pela digestão e absorção de alimentos, e o grosso responsável pela absorção de água e eliminação de resíduos. O câncer colorretal é o quinto mais comum no Brasil e se desenvolve a partir de pólipos, sendo importante a detecção precoce através de exames como a colonoscopia para remover os pólipos antes da transformação em câncer.
O documento apresenta conceitos básicos sobre medicamentos, incluindo suas definições, tipos, formas de prescrição e regulamentação. Aborda termos como fármaco, droga, remédio, placebo, medicamento, genérico e similares. Explica também sobre bulas, rótulos e tipos de receitas médicas.
O documento descreve o que é câncer de mama, seus principais tipos, estágios, fatores de risco, sinais, exames de diagnóstico, tratamentos e importância da detecção precoce.
O documento discute aneurismas cerebrais e fornece detalhes sobre sua definição, tipos, fatores de risco, exames de diagnóstico, complicações e abordagens de tratamento. O autor é o Dr. Peterson Xavier da Silva, residente de neurocirurgia no Hospital Santa Marcelina, e fornece informações sobre aneurismas para outros médicos.
O documento descreve os principais conceitos sobre câncer, incluindo: 1) Câncer é o crescimento descontrolado de células que pode se espalhar para outros órgãos; 2) Ele ocorre devido a mutações no DNA que fazem as células crescerem e se dividirem de forma anormal; 3) Existem vários exames para detecção precoce e estadiamento do câncer, que é classificado em estágios com base na extensão da doença.
La morfología estudia la forma y estructura de los seres vivos, así como las modificaciones que experimentan. Examina tanto la forma de las estructuras como sus funciones, evolución y relación con el medio. Incluye la morfología descriptiva, que describe y compara formas, y la experimental, que identifica factores hereditarios y ambientales a través de experimentos.
O documento discute os riscos do câncer de pele devido à exposição aos raios UV, incluindo os efeitos imediatos e tardios no envelhecimento da pele. Pessoas com mais de 30 queimaduras solares ao longo da vida têm maior risco de melanoma, o tipo mais perigoso. A exposição solar na juventude está ligada a melanomas nas peles claras. Sinais de câncer de pele incluem lesões assimétricas, bordas irregulares, cores diferentes e diâmetros maiores que 0,6 cm
Avaliação de prescrição e protocolos de tratamento oncológicoArquivo-FClinico
Hospital Sírio-Libanês. Essa aula tem como tema a avaliação da prescrição de medicamentos oncológicos, visando o uso seguro dos medicamentos e a eficácia do tratamento.
O documento discute o câncer e quimioterapia, abordando o que é câncer, suas causas, fatores de risco ambientais como alimentação, tabaco e radiação solar, além de tipos comuns de câncer como linfomas, leucemias, neuroblastoma e retinoblastoma.
O documento descreve a técnica de ressonância magnética, incluindo como funciona o aparelho, os tipos de exames realizados e suas vantagens e desvantagens. O aparelho utiliza um forte campo magnético e ondas de rádio para gerar imagens detalhadas dos órgãos e tecidos moles do corpo humano sem usar radiação. A RM permite visualizar estruturas anatômicas com alta precisão e é usada para diagnosticar diversas condições médicas.
O documento discute o câncer colorretal, incluindo sua definição, fatores de risco, sinais, diagnóstico, estágios e opções de tratamento. O rastreamento é recomendado a partir dos 50 anos para detecção precoce, melhorando as taxas de sobrevida. Mudanças no estilo de vida como dieta saudável e exercícios físicos podem reduzir o risco de desenvolvimento deste tipo de câncer.
O documento discute o câncer do colo do útero, incluindo sua causa principal (infecção pelo HPV), sintomas, fatores de risco, métodos de detecção e tratamento. A detecção precoce por meio do teste Papanicolau é crucial, já que permite tratamento eficaz. A vacina contra HPV é recomendada para prevenir a infecção, principal causa do câncer de colo de útero.
O documento discute o câncer, definindo-o como o crescimento desordenado de células que invadem tecidos e órgãos, podendo se espalhar. Explora as causas do câncer, incluindo fatores ambientais como hábitos sexuais e alimentares, e fatores genéticos. Foca no câncer de mama, discutindo sua epidemiologia e fatores de risco, incluindo hereditariedade relacionada aos genes BRCA1 e BRCA2.
O documento discute o câncer de próstata, incluindo sua prevalência, fatores de risco, sintomas, diagnóstico e tratamentos. É destacado que o câncer de próstata é o segundo tipo mais comum entre homens e que a detecção precoce através de exames como o PSA pode levar a taxas maiores de cura.
O documento discute a anatomia e fisiologia do sistema cardiovascular, incluindo os órgãos que o compõem (coração, vasos sanguíneos, sangue), a constituição do sangue (hemácias, leucócitos, plaquetas, plasma), doenças cardiovasculares como aterosclerose, arteriosclerose e hipertensão arterial e seus efeitos.
O documento discute o câncer de colo do útero, incluindo sua causa principal (HPV), sintomas, fatores de risco, métodos de detecção, estágios, tratamentos e formas de prevenção. O HPV é a principal causa, e a vacinação e exames regulares como o Papanicolaou são cruciais para a detecção precoce e prevenção. Tratamentos podem incluir cirurgia, quimio e radioterapia dependendo do estágio, e a detecção precoce aumenta significativamente as chances de cura.
O documento fornece um resumo abrangente sobre câncer de pulmão, incluindo suas principais causas, sintomas, tipos, estágios, tratamentos e pesquisas em andamento. O tabagismo é a principal causa, responsável por 80-90% dos casos, e a prevenção por meio da redução do tabagismo é a melhor forma de combater a doença. Vários tratamentos como cirurgia, quimioterapia e radioterapia são usados, dependendo do estágio, e novas terapias alvo e imunoterapias
Lesão do DNA, causada por fatores ambientais e genéticos, leva à carcinogênese através da ativação de oncogenes e inativação de genes supressores tumorais. O câncer evolui de forma sequencial adquirindo diferentes lesões no DNA que levam à iniciação, promoção e transformação maligna. O tratamento sistêmico do câncer inclui cirurgia, quimioterapia, radioterapia e imunoterapia, e tem como objetivos cura, sobrevida livre de doença e melhor qualidade de
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre a realidade de pacientes com câncer de próstata no Brasil. A maioria dos participantes tinha mais de 50 anos e não costumava fazer exames preventivos regularmente. Muitos relataram dificuldades para obter diagnóstico e tratamento em tempo hábil através do SUS, enfrentando também efeitos colaterais e problemas psicológicos decorrentes da doença e seu tratamento.
O documento discute a quimioterapia antineoplásica e a assistência de enfermagem necessária. Aborda conceitos de oncogênese e ciclo celular, tipos e objetivos da quimioterapia, toxicidades comuns e intervenções de enfermagem para manejar efeitos colaterais como mielossupressão, náuseas e vômitos. A assistência de enfermagem é essencial para monitorar sinais de toxicidade, orientar pacientes e melhorar a qualidade de vida durante o tratamento quimioter
O documento introduz os conceitos básicos de oncogênese, incluindo as alterações genéticas e celulares que levam ao câncer, dividindo os fatores em hereditários, físicos, químicos e biológicos. Também aborda os estágios do crescimento tumoral, diagnóstico e tratamentos.
O intestino é formado por duas regiões, o delgado responsável pela digestão e absorção de alimentos, e o grosso responsável pela absorção de água e eliminação de resíduos. O câncer colorretal é o quinto mais comum no Brasil e se desenvolve a partir de pólipos, sendo importante a detecção precoce através de exames como a colonoscopia para remover os pólipos antes da transformação em câncer.
O documento apresenta conceitos básicos sobre medicamentos, incluindo suas definições, tipos, formas de prescrição e regulamentação. Aborda termos como fármaco, droga, remédio, placebo, medicamento, genérico e similares. Explica também sobre bulas, rótulos e tipos de receitas médicas.
O documento descreve o que é câncer de mama, seus principais tipos, estágios, fatores de risco, sinais, exames de diagnóstico, tratamentos e importância da detecção precoce.
O documento discute aneurismas cerebrais e fornece detalhes sobre sua definição, tipos, fatores de risco, exames de diagnóstico, complicações e abordagens de tratamento. O autor é o Dr. Peterson Xavier da Silva, residente de neurocirurgia no Hospital Santa Marcelina, e fornece informações sobre aneurismas para outros médicos.
O documento descreve os principais conceitos sobre câncer, incluindo: 1) Câncer é o crescimento descontrolado de células que pode se espalhar para outros órgãos; 2) Ele ocorre devido a mutações no DNA que fazem as células crescerem e se dividirem de forma anormal; 3) Existem vários exames para detecção precoce e estadiamento do câncer, que é classificado em estágios com base na extensão da doença.
La morfología estudia la forma y estructura de los seres vivos, así como las modificaciones que experimentan. Examina tanto la forma de las estructuras como sus funciones, evolución y relación con el medio. Incluye la morfología descriptiva, que describe y compara formas, y la experimental, que identifica factores hereditarios y ambientales a través de experimentos.
morfologia humana donde se encuentra cada segmento corporal junto con la prevencion y la importancia de la morfologia humana dentro del campo de las ciencias de la salud
O documento descreve várias patologias identificadas em exames de imagem médica. Inclui divertículos, pielonefrite, cálculos renais e ureterais, duplicidade de ureter, doença de Crohn, fistulas associadas à doença de Crohn, hidronefrose e outras condições renais e do trato urinário. Também discute a classificação do refluxo gastroesofágico e hérnia de hiato.
Este documento presenta información sobre el cuerpo humano y cómo los estilos de vida afectan la salud y pueden conducir a enfermedades. Se proporciona información sobre Reyna Rivera Soriano, una enfermera que ahora estudia pedagogía. También incluye reglas para docentes y estudiantes, competencias generales y disciplinares, y detalles sobre evaluaciones y actividades integradoras sobre temas como la obesidad, hipertensión arterial y estilos de vida saludables.
O documento descreve as principais fases do processo de regeneração do tecido: a fase inflamatória, a fase proliferativa e a fase de remodelamento. A fase inflamatória inclui a vasorregulação, coagulação sanguínea, migração de células e liberação de fatores químicos. A fase proliferativa engloba a fibroplasia, angiogênese e contração da ferida. A fase de remodelamento envolve a substituição gradual da matriz inicial por tecido cicatricial maduro.
O documento discute os conceitos de adaptação celular, incluindo hipertrofia, hipotrofia, hiperplasia e metaplasia. Detalha causas dessas adaptações como hipóxia, agentes físicos, químicos e infecciosos. Fornece exemplos como hipertrofia cardíaca na hipertensão e metaplasia das vias respiratórias em fumantes.
O documento apresenta conceitos fundamentais de patologia celular, incluindo o ciclo celular normal, tipos de lesão celular, adaptação celular e condições pré-cancerosas. Aborda temas como hipertrofia, hipotrofia, hiperplasia, metaplasia, displasia e carcinoma in situ.
1. O documento descreve várias patologias abdominais incluindo pólipos, divertículos, doenças inflamatórias intestinais e câncer colorretal.
2. São listadas diversas estruturas anatômicas identificáveis em radiografias abdominais como vísceras e ossos pélvicos.
3. Exames de imagem como raio-x e tomografia são importantes para avaliar patologias abdominais agudas e identificar estruturas anatômicas.
Planimetría Fisioterapia Anatomía Humana ODFmaudoctor
Planimetría Humana para Medicina y Fisioterapia, incluye posición anatómica, términos de dirección, de movimiento, prefijos y sufijos, división en tercios, cavidades anatómicas y regiones anatómicas
O documento discute os processos de adaptação celular como hipertrofia, hiperplasia, atrofia e metaplasia. A hipertrofia envolve o aumento do tamanho das células em resposta a demanda funcional ou estimulação hormonal. A hiperplasia envolve o aumento no número de células. A atrofia envolve a diminuição do tamanho celular. A metaplasia envolve a transformação de um tipo celular em outro.
El documento trata sobre el crecimiento patológico cuali-cuantitativo del organismo desde tres perspectivas: definición y clasificación, correlación clínica y como lesión precursora de malignidad. Explica diferentes tipos de trastornos cuantitativos como hiperplasia e hipertrofia, y cualitativos como metaplasia y displasia. Describe ejemplos como la metaplasia en el esófago y su relación con la neoplasia, así como la hiperplasia tiroidea en el hipertiroidismo.
O documento apresenta um resumo sobre patologia geral, abordando os principais tópicos da disciplina como: a definição de patologia e doença, a história da patologia desde a Idade Antiga até os dias atuais, os métodos de estudo em patologia como exames clínicos e necrópsia, além de conceitos como etiologia, alterações morfológicas e significado clínico.
1) O documento discute o exame de Papanicolaou, incluindo suas finalidades, histórico e métodos.
2) Aborda as classificações e nomenclaturas utilizadas no exame ao longo do tempo, como a de Papanicolaou, Richart e Bethesda.
3) Discutem-se aspectos como a qualidade da amostra, alterações celulares benignas e malignas que podem ser identificadas.
1) Neoplasia significa um novo crescimento celular desregulado e progressivo devido a alterações genéticas.
2) Os tumores são classificados de acordo com o tecido de origem e grau de diferenciação celular. Tumores malignos tendem a ser menos diferenciados e invasivos.
3) As principais diferenças entre tumores benignos e malignos incluem taxa de crescimento, capacidade invasiva, metástase e grau de diferenciação celular. Tumores malignos tendem a ser mais agressivos.
1) O documento discute a patologia de neoplasias, definindo-as como crescimentos anormais de tecidos e classificando tumores em benignos e malignos.
2) Tumores benignos tendem a crescer lentamente de forma delimitada, enquanto tumores malignos crescem de forma rápida e invasiva, podendo se disseminar.
3) Existem diferenças principais entre tumores benignos e malignos em termos de taxa de crescimento, capacidade invasiva, diferenciação celular e formação de metástases.
Neoplasias - Alterações de crescimento CelularesFbioCahu
1. O documento discute neoplasias, definindo-as como crescimento anormal de tecido que persiste mesmo após a remoção da causa. São classificadas como benignas ou malignas.
2. Neoplasias malignas se caracterizam por proliferação celular descontrolada, perda de diferenciação celular e autonomia de crescimento. Invadem tecidos vizinhos e podem se disseminar para locais distantes por meio de metástases.
3. As neoplasias são classificadas de acordo com critérios como comportamento clínico
O documento discute conceitos sobre neoplasias, incluindo: (1) Neoplasias são proliferações celulares anormais que podem ser benignas ou malignas, caracterizadas por crescimento descontrolado e perda de diferenciação; (2) Neoplasias malignas se disseminam através da invasão de tecidos vizinhos e formação de metástases em outros órgãos, um processo facilitado por fatores de crescimento e moléculas de adesão; (3) A classificação e nomenclatura de neoplasias depende do tecido de
O documento apresenta informações sobre o curso de Técnico em Enfermagem em Oncologia, abordando conceitos sobre o câncer, como ele surge, fatores de risco e formas de prevenção e tratamento.
O documento discute a base genética do câncer, explicando que:
1) Câncer é causado por mutações genéticas que fazem com que as células cresçam descontroladamente;
2) Existem dois tipos principais de genes ligados ao câncer: oncogenes, que quando ativados promovem o crescimento celular, e genes supressores de tumor, que quando inativos permitem o crescimento celular descontrolado;
3) A transformação de uma célula normal em cancerosa envolve alterações graduais nos genes que controlam o c
1. O documento discute o câncer, definindo-o como o crescimento desordenado de células que invadem tecidos e podem se espalhar para outras áreas.
2. São descritos os tipos principais de câncer, genes envolvidos, mutações que levam ao câncer, e tratamentos como cirurgia, quimioterapia e radioterapia.
3. Novas tecnologias como a nanotecnologia podem permitir diagnósticos mais precisos e tratamentos dirigidos com liberação controlada de medic
O documento explica que o câncer é causado por alterações genéticas nas células que escapam dos mecanismos de defesa do corpo. Tumores podem ser benignos ou malignos, sendo que apenas os tumores malignos, ou cânceres, têm a capacidade de se espalhar para outros órgãos através de metástases.
O documento explica que o câncer é causado por alterações genéticas nas células que escapam dos mecanismos de defesa do corpo. Tumores podem ser benignos ou malignos, sendo que apenas os tumores malignos, ou cânceres, têm a capacidade de se espalhar para outros órgãos através de metástases.
O documento discute conceitos sobre neoplasias, incluindo: 1) Definição de neoplasia como proliferação anormal de células que escapam do controle normal; 2) Agentes causadores de neoplasias incluem químicos, biológicos e físicos; 3) Classificações de neoplasias incluem classificação histogenética e prognóstica, dividindo-as em benignas e malignas.
O documento descreve os conceitos de neoplasia, carcinogênese e as diferenças entre neoplasias benignas e malignas. Neoplasia é definida como crescimento autônomo de células que se multiplicam de forma desordenada. Carcinogênese é o processo de desenvolvimento de uma neoplasia desde alterações no DNA até o aparecimento do tumor. Neoplasias malignas se diferenciam das benignas pela velocidade de crescimento, invasão local e capacidade de metástase.
O documento fornece informações sobre câncer, incluindo o que é câncer, como surge, os tipos de câncer e como é tratado. Explica que o câncer envolve o crescimento descontrolado de células que podem se espalhar para outros órgãos. Discutem os estágios da carcinogênese e fatores que podem causar ou promover o câncer, como agentes cancerígenos, estilo de vida e fatores genéticos. Também aborda como o corpo naturalmente se defende contra o câncer.
O documento discute os conceitos de tumores benignos e malignos, metaplasia, displasia e neoplasia maligna. Também aborda os tipos de câncer, fatores de risco, sinais e sintomas, exames para diagnóstico e estágio, além dos principais métodos de tratamento como cirurgia, quimioterapia e radioterapia.
O documento fornece informações sobre o que é câncer, seus tipos principais, fatores de risco e formas de tratamento. Resume que câncer é o nome dado a mais de 100 doenças causadas por crescimento desordenado de células que podem ser tratadas com radioterapia, quimioterapia, hormonioterapia e cirurgia, e discute alguns tipos comuns como câncer de pele, próstata, colo do útero e mama.
O documento discute vários tipos de câncer, incluindo como eles começam, se espalham e se diferenciam. É explicado que o câncer é o resultado do crescimento anormal das células e pode ser causado por danos no DNA. Diferentes tipos de câncer afetam diferentes partes do corpo e requerem tratamentos distintos.
O documento discute tumores de partes moles, incluindo: 1) Princípios diagnósticos gerais como localização e tamanho para distinguir benignos vs malignos; 2) Abordagem diagnóstica incluindo histologia e citogenética; 3) Exemplos de tumores benignos como lipoma e tumores malignos como lipossarcoma.
O documento discute as origens e características das células cancerosas. As células cancerosas surgem de mutações no DNA de uma célula normal que faz com que ela se divida de forma descontrolada. Tumores podem ser benignos ou malignos dependendo de sua capacidade de invadir outros tecidos. O documento também explora os conceitos de oncogenes e antioncogenes e como vírus podem contribuir para o desenvolvimento do câncer.
O documento discute conceitos de neoplasia (tumor) e características que diferenciam tumores benignos e malignos. Apresenta que neoplasias surgem de mutações genéticas não letais em células normais e discute a etiologia e nomenclatura de tumores.
Semelhante a Neoplasia e reconstrução tecidual (20)
2. • Todos os tumores, benignos e malignos, apresentam dois componentes básicos:
– (1) células neoplásicas clonais que constituem seu parênquima
– (2) estroma reativo feito de tecido conjuntivo, vasos sanguíneos e quantidade variável de macrófagos e
linfócitos.
Em alguns tumores, o suporte estromal é escasso e então o neoplasma é mole e carnoso. Em outros
casos, as células do parênquima estimulam a formação de um estroma colagenoso abundante, referido como
desmoplasia.
Matriz extracelular: barreira de penetração de microrganismos, veículo para as células do corpo,
moléculas hidrossolúveis e íons.
Formada de :
-Substância fundamental (material hidratado amorfo, composto de glicosaminoglicanos,
polímeros não ramificados de dissacarídeos, proteoglicanos, eixos proteicos (ligados covalentemente com os
glicosaminoglicanos) glicoproteínas de adesão, Integrinas e fibronectina, distroglicanos da membrana celular.
-Fibras colágenas: fibras inelásticas, resistentes à tração e flexíveis. ( são conhecidos 15
tipos de fibras colágenas) – 30% da proteína corpórea, sintetizadas pelos fibroblastos e predominantemente
tipo I.
-Fibras elásticas: formadas pela proteína elastina e microfibrilas ( elasticidade e
estabilidade respectivamente)
-Fibras reticulares: ramificadas e com estriação transversal , formando arcabouço de
sustentação de células hemocitopoiéticas, musculares lisas, nervos, adipócitos e de muitas células epiteliais.
3. Nomenclatura
• Neoplasia : novo crescimento , sinônimo de “neoplasma” ou tumor, ). uma massa anormal de tecido, cujo
crescimento é excessivo e não coordenado com aquele dos tecidos normais, e persiste da mesma maneira
excessiva após a interrupção do estímulo que originou as alterações, de onde se deriva a oncologia (estudo do
tumor) – lesão expansiva formada por proliferação celular. Tumor é sempre clonal ( originado de célula clone.
• Tumor benigno de acordo com o comportamento clínico: características micro e macroscópicas são
consideradas relativamente inocentes, significando que ele permanece localizado, não consegue se disseminar
para outros sítios e geralmente pode ser removido por cirurgia local; o paciente normalmente sobrevive.
• Tumor maligno: referidos coletivamente como cânceres, um derivado da palavra latina caranguejo, se aderindo
a qualquer região em que estejam, de maneira obstinada, similar a um caranguejo. O termo maligno, quando
aplicado a um neoplasma, significa que a lesão pode invadir e destruir as estruturas adjacentes e se disseminar
para sítios distantes (metastatizar).
• Desmoplasia: quando células parenquimais estimulam a produção de colágeno no estroma, tornando-se com um
aspecto pétreo.
• Teratomas: Surge de células totipotentes, comumente no ovário, testículos e células.
• embrionárias persistentes, podendo se diferenciar em outros tecidos, produzindo substancias adiposas, pelos e
estruturas semelhantes a ossos e dentes por exemplo.
• Anaplasia: Falta total de diferenciação, maior grau de indiferenciação.
• Tumores mistos: São tumores nos quais há proliferação de mais de um tecido a partir de uma mesma céçlula
clonal de origem, por exemplo: epitélio glandular com áreas de diferenciação para epitélio escamoso,
fibroangiolipoma, fibroadenoma, adenoma pleomórfico de glândulas salivares etc.
4. • Metaplasia é a mudança de um tipo de tecido adulto (epitelial ou mesenquimal) em outro da mesma linhagem.
Na metaplasia. um tipo de epitélio se transforma em outro tipo epitelial: um epitélio, porém, não se modifica
para um tecido mesenquimal..
• Hiperplasia: Consiste no aumento do número de células de um órgão ou de parte dele, por aumento da
proliferação mas com diferenciação normal.
• Displasia: perda da uniformidade das células individuais, assim como a perda de sua orientação arquitetônica.
Células displásicas não necessariamente serão neoplásicas.
• Carcinoma in situ : Quando as alterações displásicas são marcantes e envolvem toda a espessura do epitélio,
porém a lesão permanece confinada pela membrana basal, é considerada como um neoplasma pré-invasivo.
• Coristoma e hermatomas : erros locais do desenvolvimento em que um tecido normal de um órgão cresce em sítios
onde normalmente não é encontrado (coristoma) ou de maneira desorganizada (hermatoma), porém não merecem o
sufixo “-oma” por muitas vezes não demostrarem caráter tumoral.
5. Neoplasia benigna
Tumores benignos são designado pela ligação do sufixo -oma à célula de origem.
Epitélios: Papiloma, Adenoma
Tecidos conjuntivos: Fibroma, Lipoma, Condroma, Osteoma, Mixoma.
Tecidos musculares: Leiomioma, Rabdomioma
Tecido nervoso: Ganglioneuroma, Ependimoma, Astrocitoma, Oligodendroglioma, Neurinoma
(schwannoma).
Vasos sanguíneos: Hemangioma
Vasos linfáticos: Linfangioma
Sistema melanógeno: Nevo
Trofoblasto: Mola hidatifonne
Células multi ou totipotentes: Teratoma benigno
*Quanto mais avançado ou complexo é o estado de diferenciação, menor é a taxa de reprodução.
Em geral são bem diferenciadas e podem até ser indistinguíveis das células normais correspondentes. As
atipias celulares e arquiteturais são discretas ou seja, o tumor reproduz bem o tecido que lhe deu origem. A taxa de
divisão celular é pequena (baixo índice mitótico),e ,em geral, o tumor tem crescimento lento. Crescimento expansivo em
formato esférico sem invasão do estroma. Bordas normalmente bem delimitadas e com possibilidade de ressecção
cirúrgica. Necrose pouco comum devido a velocidade do crescimento permitir boa irrigação. Não compromete a nutrição
do hospedeiro.
6. Neoplasia Maligna
– Os tumores malignos que surgem do tecido mesenquimal geralmente são
denominados de sarcomas (do grego sar = feito de carne), pois eles apresentam
pouco estroma de tecido conjuntivo e, portanto, são carnosos (Fibrossarcoma,
Lipossarcoma, Condrossarcoma, Sarcoma osteogênico Angiossarcoma,
Linfangiossarcoma, Sarcoma sinovial, Mesotelioma, Meningioma invasivo).
– Os neoplasmas malignos de origem nas células epiteliais, derivados de qualquer
uma das três camadas germinativas, são denominados carcinomas.
– Há exceções na nomenclatura; linfoma, melanoma, mesotelioma e seminoma,
foram usadas para certos neoplasmas malignos.
• As neoplasias malignas são caracterizadas por uma ampla gama de diferenciação das
células parenquimatosas, de surpreendentemente bem diferenciadas a completamente
indiferenciadas.
7. Características das células neoplásicas com menor grau de
diferenciação
• Pleomorfismo. Tanto as células quanto os núcleos mostram, caracteristicamente, um
pleomorfismo – uma variação no tamanho e na forma, as células dentro do mesmo
tumor não são uniformes, variam desde grandes células, muitas vezes maiores, até
células extremamente pequenas e de aspecto primitivo.
• Morfologia nuclear anormal. Caracteristicamente, o núcleo contem cromatina abundante
e é hipercromático ( irregular e mais compacta = hipercromasia). Os núcleos são
desproporcionalmente grandes em comparação com a célula, e a razão núcleo-citoplasma
pode chegar a 1:1, em vez da relação normal de 1:4 ou 1:6. A forma do núcleo e
variável e frequentemente irregular, e a cromatina, comumente, esta grosseiramente
agrupada e distribuída pela membrana nuclear. Normalmente, grandes nucléolos estão
presentes nesses núcleos.
• Perda de polaridade. Além das anormalidades citológicas, a orientação das células
anaplásicas é marcantemente alterada. Lençóis ou grandes massas de células tumorais
crescem de maneira anárquica e desorganizada.
8. • Possíveis áreas de isquemia no centro da massa neoplásica em crescimento,
normalmente em tumores de alta taxa de crescimento.
• Número de núcleos: maior de núcleos celulares.
• Características bioquímicas: Maior anabólise de enzimas da fase embrionária,
auxiliando no crescimento, captação de aminoácidos e glicólise mais rápida.
• Adesividade: menor adesão entre sí, aumentando sua mobilidade.
• Perda da inibição por contato, evasão à apoptose, erros na correção do DNA- TGF-
β(inibidor) ( Além de estímulos inibidores próprios, pRb e p53)
• Independência de ancoragem. (Angiogênese sustentada
• Imortalidade: devido à existência de células tronco-símile, síntese continuada de
telomerase.
• Possibilidade de cápsula fibrosa: devido lesão estromal adjacente e resposta reparadora.
• Crescimento maligno acompanhado de infiltração, invasão e destruição.
• Capacidade de produção de fatores autócrinos. (Sintetizar e liberar fatores de
crescimento, produzir receptores para fatores de crescimento, ativar cascatas de
sinalização)
*Tanto as células benignas quanto malignas apresentam certo grau de
desdiferenciação, transformações anaplásicas.
9. Outros aspectos morfológicos
• Tumores podem ser:
– Císticos
– Sólidos
• Dentro dessa classificação podem ser:
– Nodulares (crescimento expansivo, normalmente benigno)
– Vegetantes ( crescem em superfícies – papilas malignas ou
benignas)
– Infiltrativos (normalmente malignos – crescimento infiltrativo)
– Ulcerados (normalmente malignos)
10. Cinética celular tumoral
Massa detectável clinicamente: 1 centímetro
A taxa de crescimento de um tumor é determinada por três fatores
principais:
* Tempo de duplicação das células tumorais,
* Fração das células tumorais que se encontram no grupo replicativo;
* Taxa com que as células são perdidas ou morrem.
A proporção de células dentro da população tumoral que estão no grupo
replicativo é referida como fração de crescimento.
Em geral, a taxa de crescimento dos tumores se correlaciona com seu nível
de diferenciação e, portanto, a maioria dos tumores maligno cresce mais rapidamente
do que as lesões benignas.
11. Metástases
• Crescimento + angiogênese + expressão de protoncogenes
• Destacamento ( perda da inibição e aumento de fatores de crescimento)
• Deslocamento 9 fatores de crescimento PRGF – deslocamento por pseudópodes
– adesão focal com integrinas da matriz extra celular )
• Locomoção (fatores quimiotáticos neoplásicos, do estroma e facilitado pela
destruição de enzimas estromais)
• Destruição da matriz extracelular ( metaloproteases, colagenases)
• Invasão de cavidade, canais, ductos, vasos sanguíneos ou linfáticos.
• Evasão de sistemas inatos e adaptativos imunológicos.’
• Aderência das células
• Transmigração ou diapedese
• Crescimento secundário
13. Reparo tecidual
• Quando não há a possibilidade de regeneração (restituição do arcabouço celular), há uma
resposta fibroproliferativa de reparo com deposição de colágeno em conjunto com outros
elementos da MEC (Matriz extra celular), formando uma cicatriz.
• As relativas contribuições do reparo e da regeneração são influenciadas por: (1)
capacidade proliferativa das células do tecido; (2) integridade da matriz extracelular e
(3) resolução ou cronicidade da lesão e da inflamação.
• Características básicas:
Inflamação.
Angiogênese.
Migração e proliferação de fibroblastos.
Formação de cicatriz.
Remodelamento do tecido conjuntivo.
14. • Formação do Coágulo Sanguíneo.
– A ferida causa a rápida ativação das vias de coagulação, que resultam na
formação de um coágulo sanguíneo na superfície da ferida
– O coágulo contém hemácias capturadas, fibrina, fibronectina e componentes
complemento. É ali produzido também citocinas e quimiocininas que atraem
células em migração.
– Dentro de 24 horas, neutrófilos aparecem nas bordas da incisão e migram para o
coágulo, usando o arcabouço produzido pela fibrina. Essas células liberam
enzimas proteolíticas que removem os restos necróticos e bactérias.
– Por volta de
– 48 a 96 horas, os neutrófilos são amplamente substituídos por macrófagos. Os
macrófagos representam os constituintes celulares chave do reparo tecidual,
removendo resíduos extracelulares, fibrina e outros materiais estranhos do local
de reparo e promovendo angiogênese e deposição de MEC
15. Inflamação
• Reação inflamatória induzida pela lesão contém a lesão, remove o
tecido lesado (exsudato de células fagocitárias) e promove a
deposição de componentes da MEC na área da lesão, ao mesmo
tempo em que a angiogênese é estimulada.
• Dor, calor, rubor e edema
• A inflamação crônica leva a um excesso de deposição do tecido
conjuntivo chamado fibrose.
16. Formação do Tecido de Granulação e Angiogênese
(neovascularização) 24 a 72 horas
• Angiogênese a partir de Vasos Preexistente:
• Vasodilatação em resposta ao óxido nítrico e aumento da permeabilidade dos vasos preexistentes induzido pelo
fator de crescimento endotelial vascular (VEGF).
• Degradação proteolítica da membrana basal do vaso original pelas metaloproteases de matriz (MMP) e
rompimento do contato célula-célula entre células endoteliais pelo ativador do plasminogênio.
• Migração das células endoteliais em direção ao estímulo angiogênico.
• Proliferação de células endoteliais, logo atrás de células migratórias.
• Maturação das células endoteliais, que inclui inibição do crescimento e remodelagem em tubos capilares.
• Recrutamento de células periendoteliais (pericitos e células musculares lisas vasculares) para formar o vaso
maduro. ( Todo o tecido de reparo, estabilização do vaso, deposição da MEC)
• Angiogênese a partir de Células Precursoras Endoteliais (EPC).
• Recrutadas da medula óssea (através de marcadores) para os tecidos e iniciar a angiogênese. Alguns
marcadores de células-tronco hematopoiéticas são: VEGFR-2 e caderina-endotelial vascular (caderina-VE)
• Motilidade, proliferação e sobrevivência : VEGF ( fator de crescimento do endotélio mais importante -
receptor tirosina-cinase) , além de TGF-alfa, BFGf e hipóxia.
• VEGF-VEGFR e vasculogênese regulados pela via Notch *
• Integrinas e proteínas matriculares. (motilidade)
17. • Durante a angiogênese, a célula de condução, conhecida como célula da
extremidade, sofre proliferação e migração, mas as células-eixo mantêm sua
conexão com o vaso existente.
• Recrutamento de células periendoteliais:
– Angiotensinas 1 (recrutamento de células periendoteliais) e 2 ( aumento à sensibilidade
ao PGDF)
– PDGF ( recrutamento de células musculares lisas)
– TGF-β ( estabilização de vasos neoformados)
• Proteínas da MEC como Reguladores da Angiogênese
– Integrinas, importante na criação e manutenção dos novos vasos
– Trombospondina 1, SPARC e tenascina C, que desestabilizam as interações das células
e a matriz promovendo a angiogênese
– Proteinases- importante na remodelagem durante a invasão e quebrando a MEC
liberando fatores de crescimento (VEGF e VGF-2) e inibidores como a endostatina.
18. Proliferação de fibroblastos e células epiteliais
• A quantidade de tecido de granulação que é formado depende do tamanho
do defeito no tecido criado pela ferida e da intensidade da inflamação.
• Por volta de 5 a 7 dias, o tecido de granulação preenche a área da ferida
e a neovascularização atinge seu ponto máximo
• A migração de fibroblastos para o local da lesão é orientada por
quimiocinas, TNF, PDGF, TGF-β (o mais importante) e FGF. Sua
subsequente proliferação é desencadeada por múltiplos fatores de
crescimento, incluindo , EGF e as citocinas IL-1 e TNF (Os macrófagos
são as principais fontes desses fatores, embora outras células inflamatórias
e as plaquetas também os produzam) .
• Em 24 a 48 horas, grupos de células epiteliais movem-se , sob a crosta de
coagulação, da borda da ferida (inicialmente com pouca proliferação
celular) ao longo das margens cortadas da derme, depositando, à medida
que se movem, componentes da membrana basal.
19.
20. Deposição de matriz extracelular
• Simultaneamente à epitelização, as fibras colágenas tornam-se mais abundantes e começam a formar
pontes na incisão.
• Inicialmente, é formada uma matriz provisória contendo fibrina, fibronectina plasmática e colágeno
tipo III ( maior componente das fibras reticulares), que é substituída por uma matriz composta
principalmente de colágeno tipo I.
• O TGF-β é produzido pela maioria das células do tecido de granulação, provocando a migração e a
proliferação de fibroblastos, aumentando a síntese de colágeno e fibronectina e diminuindo a
degradação da matriz (feedback positivo)
• O infiltrado leucocitário, o edema e o aumento da vascularização desaparecem, em grande parte,
durante a segunda semana. Inicia-se o empalidecimento, devido ao aumento do acúmulo de colágeno
na área da ferida e a regressão dos canais vasculares.
• Finalmente, o arcabouço de tecido de granulação original é convertido em uma cicatriz avascular e
pálida, composta de fibroblastos fusiformes, colágeno denso, fragmentos de tecido elástico e outros
componentes da MEC. Os anexos dérmicos, que foram destruídos na linha da incisão, são perdidos
permanentemente.
• No fim do primeiro mês, a cicatriz consiste em tecido conjuntivo acelular destituído de infiltrado
inflamatório e recoberto por epiderme intacta.
21. • Contração da Ferida. A contração da ferida ocorre geralmente em
grandes feridas de superfície. A contração ajuda a fechar a ferida
diminuindo a lacuna entre suas margens dérmicas e reduzindo a área
de superfície da ferida.
• Rede de miofibroblastos (formados a partir de fibroblastos teciduais)
que expressam α-actina de músculo liso e vimentina, contraindo-se e
produzindo alta quantidade de MEC.
22. Remodelagem tecidual
• A substituição do tecido de granulação por uma cicatriz envolve alterações na
composição da MEC. O equilíbrio entre síntese e degradação da MEC resulta no
remodelamento da trama de tecido conjuntivo
• Alguns fatores de crescimento que estimulam a síntese de colágeno e de outras
moléculas do tecido conjuntivo modulam também a síntese e ativação das
metaloproteases de matriz (MMP), enzimas que degradam esses componentes da MEC.
• Produzidas por fibroblastos, macrófagos, neutrófilos, células sinoviais e algumas células
epiteliais.
• Induzida por fatores de crescimento (PDGF, FGF), citocinas (IL-1, TNF) e inibida por
TGF- beta e esteroides.
– colagenases intersticiais (MMP-1, -2 e -3)
– estromelisinas (MMP-3, 10 e 11) – degradam proteoglicanos, laminina, fibronectina e
colágenos amorfos
23. Resistência da ferida é de aproximadamente 10% daquela apresentada pela
pele intacta no final da primeira semana.
A resistência da ferida aumenta rapidamente durante as 4 semanas seguintes,
mas esse aumento reduz-se aproximadamente no terceiro mês após a incisão e
alcança um platô de cerca de 70% a 80% da força tênsil da pele intacta.
A menor força tênsil na área da ferida curada pode persistir pelo resto da vida.
A recuperação da força tênsil resulta do excesso da síntese de colágeno que
ultrapassa a sua degradação durante os primeiros 2 meses e, em tempos posteriores,
de modificações estruturais das fibras colágenas (ligação cruzada e aumento do
tamanho das fibras).
O remodelamento é influenciado por:
*Nutrição
*Estado metabólico
*Estado circulatório
*Hormônios ( cortisol e esteroides por exemplo)
24. Intenção de cicatrizes
• 1ª intenção – situação ideal para fechamento das lesões e está associada à ferida limpa,
portanto com perda mínima de tecido, reduzido potencial de infecção e possibilidade de
aproximação dos bordos da lesão por suturas. O processo cicatricial ocorre no tempo
fisiológico esperado e cicatriz mínima.
• 2ª intenção – está relacionada a ferimentos infectados e a lesões com perda acentuada
de tecido, não é possível juntar os bordos, acarretando um desvio da sequência esperada
de reparo tecidual. Este processo envolve uma produção de mais extensa de tecido de
granulação, maior tempo para a contração e epitelização da ferida. Existe a deformação
da cicatriz.
• 3ª intenção ou primeira retardada – quando há fatores que retardam a cicatrização da
lesão, inicialmente submetida a fechamento por primeira intenção. Isto ocorre quando a
incisão é deixada aberta para drenagem de exsudato e só então é fechada.