SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 83
ATUALIZAÇÃO EM ONCOLOGIA TUMORES HEPÁTICOS, SARCOMAS RETROPERITONEAIS E MELANOMAS TCBC Carlos Eduardo Rodrigues Santos Médico Perito do INSS  Doutor em Oncologia pelo Instituto Nacional de Câncer  ( INCA ) Mestre em Cirurgia Geral Abdominal HUCFF – UFRJ  Presidenteeleitopara o biênio 2011 – 2012 do Capítulo Brasileiro da InternationalHepatoPancreatoBiliaryAssociation ( CB-IHPBA ) Especializado em Cirurgia Hepatobiliar pelo Centre Hepato-Biliaire, Faculdade de Medicina de Paris-Sud Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO)
Evolução da Tecnológica e Internet
[object Object]
Cantlie1889
McIndol & Counseller			1924
Hjörstjö					1931
TonThatTung				1939
Goldsmith & Woodburne1957
Claude Couinaud				1957	Le Foie: Étudesanatomiquesetchirurgicales. Masson, Paris.
Anatomia Fonte CD Rene Adam Cirurgia das Metástases Coloretais
Controle Vascular Fonte CD Rene Adam Cirurgia das Metástases Coloretais
Controle Vascular Fonte CD Rene Adam Cirurgia das Metástases Coloretais
ULTRA-SONOGRAFIA INTRA-OPERATÓRIA HEPÁTICA Linear 4-8 mHz Convexo 5-9 mHz ATL 3000
ULTRA-SONOGRAFIA INTRA-OPERATÓRIA HEPÁTICA EM PACIENTES ONCOLÓGICOS TC 2 nódulos Palpação 7 nódulos UIO 10 nódulos + Trombo Tumoral na veia porta direita Identifica lesões insuspeitas em 42,9% dos casos Altera a conduta cirúrgica em 23,8% dos casos Santos et al. RevColBras Cirurgiões supl jul 2001
ULTRA-SONOGRAFIA INTRA-OPERATÓRIA HEPÁTICA EM PACIENTES ONCOLÓGICOS Punção Biópsia + Alcoolização
Ressecção de Metástase Hepática Fonte CD Rene Adam Cirurgia das Metástases Coloretais
Discector Ultrassonico SONOCA® ou DISSECTRON®
Embolização Portal Fonte CD Rene A. La ChirurgieHepatique de CancerColorectal - SanofiSynthelabo
Radioablação Fonte CD RITA Medical Systems
In Line Needle
Hepatectomia por Radiofreqüência  Cortesia Dr. Nagy Habib Imperial College Londres Habib NA et al. HPB (Oxford). 2008;10(4):256-60.
Hepatectomia por Radiofreqüência  Cortesia Dr. Nagy Habib Imperial College Londres Habib NA et al. HPB (Oxford). 2008;10(4):256-60.
Bismuthetal , AnnSurg. 1996 Oct;224(4):509-20;
Bismuthetal , AnnSurg. 1996 Oct;224(4):509-20;
Bismuthetal , AnnSurg. 1996 Oct;224(4):509-20;
Bismuthetal , AnnSurg. 1996 Oct;224(4):509-20;
Bismuthetal , AnnSurg. 1996 Oct;224(4):509-20;
Bismuthetal , AnnSurg. 1996 Oct;224(4):509-20;
Bismuthetal , AnnSurg. 1996 Oct;224(4):509-20;
Bismuthetal , AnnSurg. 1996 Oct;224(4):509-20;
Bismuthetal , AnnSurg. 1996 Oct;224(4):509-20;
Bismuthetal , AnnSurg. 1996 Oct;224(4):509-20;
Bismuthetal , AnnSurg. 1996 Oct;224(4):509-20;
Bismuthetal , AnnSurg. 1996 Oct;224(4):509-20;
Quimioterapia de 1ª Linha em Metástase Hepática Colorretal
METÁSTASES HEPATICAS DE CÂNCER  COLORETAL Hospital Paul Brousse  -  872 Pacientes (1988 - 1996) Quimioterapia paliativa QUIMIOTERAPIA (802) 9 0 0 Não ressecáveis 12% Quimioterapia adjuvante 8 0 0 95 13% 7 0 0 Cirurgia sem Qt prévia 101 6 0 0 5 0 0 CIRURGIA (266) 76% 4 0 0 606 36% 3 0 0 38% 95 2 0 0 26% 101 1 0 0 70 0 Adam R et al. AnnSurgOncol 8:347, 2001
Tratamento Combinado Cirurgia e Quimioterapia para Metástases Hepáticas de Tumor Colorretal 84 Pacientes 350 Pacientes 266 Pacientes 1 0 0 % 9 0 % 8 0 % 40% 7 0 % 74% 6 0 % 5 0 % 4 0 % 3 0 % 60% 2 0 % Cirurgia 26% 1 0 % Quimioterapia neoadjuvante 0 % 1988- 96 1977- 87
RESSECÇÃO HEPÁTICA APÓS CRONOQUIMIOTERAPIA SISTÊMICA  DAS METÁSTASES HEPÁTICAS DE ORIGEM COLO-RETAL  INICIALMENTE NÃO RESSECÁVEIS Hospital Paul Brousse - 95 Pacientes  (Fevereiro 1988 - Setembro 1996) p: NS 1 .9 .8 .7 60%  Grandes (9) .6 % Acumulativo 49%  Loc. Hilar (12) .5 34% .4 .3 Multinodular (48) .2 18% .1 Extra Hep. (26) 0 5 4 3 2 1 0 Tempo de Sobrevida (anos)
Hepatectomia Estendida ao Seg IV
Ressecções Múltiplas
Ressecções Múltiplas
Reepatectomia Devemos considerar, sempre que possível, a reoperação na recidiva das metástases. A re-ressecção quando com intenção curativa tem o mesmo impacto na sobrevida que a primeira ressecção radical. Adam et cols , Annals of Surgery - vol.225, no 1, 51-62 , 1997
SARCOMAS DE PARTES MOLES DO RETROPERITÔNEO INTRODUÇÃO Sarcomas de partes moles são tumores raros que representam 1-2% de todos os tumores malignos sólidos. Somente 10-20% destes tumores estão localizados no retroperitônio. INCA 66587 ult 10 anos  =>  aprox 1531 (2,29%) sarcomas e somente 8 a 10 sarcomas retroperitoniais ao ano são operados
Patologia Metástases para linfonodos são muito raras  Metástases à distância (pulmão e fígado), são infreqüentes ( alto grau ) - IV Invasão local Localização => Diagnóstico Tardio SARCOMAS DE PARTES MOLES DO RETROPERITÔNEO
Tipos Histológicos Lipossarcoma Leiomiossarcoma Fibrossarcoma Neurofibrossarcoma Histiocitoma fibroso maligno Rabdomiossarcoma Hemangiopericitoma Ganglioneuroblastoma Sarcoma sinovial GIST Outros sarcomas não classificados. SARCOMAS DE PARTES MOLES DO RETROPERITÔNEO
Sarcomas primários do retroperitônio Leiomiossarcoma
SARCOMAS DE PARTES MOLES DO RETROPERITÔNEO Diagnóstico
SARCOMAS DE PARTES MOLES DO RETROPERITÔNEO Diagnóstico Grandes massas TC, RM e USG  ( INCa med 20,5 cm / 6 a 55 cm ) Diferencial Tumor Visceral X Extra Visceral PET Scan Diag Malig ( Neurofibromatose ) Estadiamento Diag Histológico Operatório
TNM  T:  Tumor primário                                       T0:  Sem evidência de tumor primário                T1:  Tumor ≤ 5 cm                       T1a:  tumor superficial                       T1b:  tumor profundo*               T2:  Tumor > 5 cm                       T2a:  tumor superficial                       T2b:  tumor profundo*         N:  Linfonodos regionais               N0:  Ausência de linfonodos regionais comprometidos                 N1:  Metástase para linfonodos regionais         M:  Metástase à distância               M0:  Ausência de metástase à distância               M1:  Metástase  à distância SARCOMAS DE PARTES MOLES DO RETROPERITÔNEO G: Grau G1 bem diferenciado G2 moderadamente diferenciado G3 pouco diferenciado G4 indiferenciado
 Estadiamento por grupo: Estadiamento  Ia                    T1a                      N0                     M0                   baixo grau T1b                       N0                     M0                   baixo grau              Estadiamento  Ib                   T2a                       N0                     M0                   baixo grau T2b                       N0                     M0                   baixo grau                                                             Estadiamento  IIa                  T1a                       N0                     M0                   alto grau T1b                       N0                     M0                   alto grau Estadiamento  IIb                  T2a                       N0                     M0                   alto grau Estadiamento  III                   T2b                       N0                     M0                   alto grau Estadiamento  IV                  qualquer T             N1                     M0                   qualquer grau                                              qualquer T            qualquer N         M1                   qualquer grau SARCOMAS DE PARTES MOLES DO RETROPERITÔNEO
Neurofibrossarcoma SARCOMAS DE PARTES MOLES DO RETROPERITÔNEO
Tratamento Quimioterapia Controversa ( Adriamicina ) Intraperitonial ( Sugarbaker ) baixa eficácia ( Rabdomiosarcoma ) GIST => Mesilato deImatinibe alta taxa de resposta Avaliar c-kit  - Leiomiossarcoma Impacto negativo na sobrevida  Risco de morte de 3 a 4,6 X Sarcomas primários do retroperitônio
Sarcomas primários do retroperitônio Radioterapia Braquiterapia Redução da toxicidade. Intra operatória única fração de alta dose (maior que 25 Gy). Pré operatória 1- A margem tumoral é melhor definida; 2- O tumor desloca as alças intestinais para fora do campo terapêutico; 3- O tumor é tratado “in situ” antes da possível contaminação neoplásica da cavidade abdominal, que pode ocorrer durante a cirurgia. Pós operatória Nenhum comprovou aumento na sobrevida Todos apresentam toxicidade
Sarcomas primários do retroperitônio Tratamento da Recorrência Reressecção nas recidivas; Ressecção das metástases pulmonares e hepáticas.
Sarcomas primários do retroperitônio Fatores Prognósticos Clássicos Ressecção completa com margens negativas Diâmetro da lesão Grau de diferenciação celular Reressecção possível e radical Ausência de Hemotransfusão
MELANOMA
Melanoma de Disseminação Superficial 70%
Melanoma Nodular 15%
Melanoma Lentiginoso Maligno 10%
Melanoma Acral Lentiginoso 5%
Figura 1- Curvas de sobrevida em 15 anos comparando o melanoma localizado (estádios I e II), metástases regionais(estádio III) e metástases à distância (estádio IV). Os valores entre parênteses são o número de pacientes em cada grupo do banco de dados de melanoma do American Joint Committe on Cancer que foram usados para calcular as taxas de sobrevida. As diferenças entre as curvas foram significativamente estatísticas (P<.0001).  De Balch CM, Buzaid AC, Soong SJ, et al. Final version of the American Joint Committee on Cancer staging system for cutaneous melanoma. J Clin Oncol 2001;19:3635-3648. 
Melanoma Superficial Margem de 1 cm Ressecção até a aponeurose
Linfonodo Sentinela em Melanoma Melanoma superficial com reconstrução  por enxerto de pele total e pesquisa  de linfonodo sentinela axilar
Melanoma acral avançado com linfocintilografia inguinal positiva com 2 linfonodos.
Linfonodo corado pelo Azul Patente Gama probe com captação elevada Amputação do halux
Melanoma Subumgueal com pesquisa  de linfonodo sentinela inguinal negativo  e reconstrução por enxerto de pele total
Melanoma Nodular Avançado Retalho com margens exíguas
Ampliação das margens do retalho Linfocintilografia positiva axilar direita Esvaziamento Axilar Direito

Mais conteúdo relacionado

Destaque

Diverticulos esofagicos
Diverticulos esofagicosDiverticulos esofagicos
Diverticulos esofagicosAndrea Urbano
 
Aorta torácica
Aorta torácicaAorta torácica
Aorta torácicaupload718
 
A Guide to SlideShare Analytics - Excerpts from Hubspot's Step by Step Guide ...
A Guide to SlideShare Analytics - Excerpts from Hubspot's Step by Step Guide ...A Guide to SlideShare Analytics - Excerpts from Hubspot's Step by Step Guide ...
A Guide to SlideShare Analytics - Excerpts from Hubspot's Step by Step Guide ...SlideShare
 

Destaque (6)

Tumores de partes moles AULA UFPA 2014
Tumores de partes moles AULA UFPA 2014Tumores de partes moles AULA UFPA 2014
Tumores de partes moles AULA UFPA 2014
 
Diverticulos esofagicos
Diverticulos esofagicosDiverticulos esofagicos
Diverticulos esofagicos
 
Melanoma Maligno
Melanoma MalignoMelanoma Maligno
Melanoma Maligno
 
Aorta torácica
Aorta torácicaAorta torácica
Aorta torácica
 
Diverticulos Esofagicos
Diverticulos EsofagicosDiverticulos Esofagicos
Diverticulos Esofagicos
 
A Guide to SlideShare Analytics - Excerpts from Hubspot's Step by Step Guide ...
A Guide to SlideShare Analytics - Excerpts from Hubspot's Step by Step Guide ...A Guide to SlideShare Analytics - Excerpts from Hubspot's Step by Step Guide ...
A Guide to SlideShare Analytics - Excerpts from Hubspot's Step by Step Guide ...
 

Semelhante a Atualização em oncologia inss sarcoma, met hep e melanoma

Sarcomas retroperitoniais congresso médico amazônico
Sarcomas retroperitoniais congresso médico amazônicoSarcomas retroperitoniais congresso médico amazônico
Sarcomas retroperitoniais congresso médico amazônicoCirurgia Online
 
Sarcomas retroperitoniais aula defesa final
Sarcomas retroperitoniais aula defesa finalSarcomas retroperitoniais aula defesa final
Sarcomas retroperitoniais aula defesa finalwebmasterciru
 
05 radioterapia adjuvante em drenagem em tumores iniciais
05   radioterapia adjuvante em drenagem em tumores iniciais05   radioterapia adjuvante em drenagem em tumores iniciais
05 radioterapia adjuvante em drenagem em tumores iniciaisONCOcare
 
20 radioterapia estereotáctica corpórea no câncer de pulmão
20   radioterapia estereotáctica corpórea no câncer de pulmão20   radioterapia estereotáctica corpórea no câncer de pulmão
20 radioterapia estereotáctica corpórea no câncer de pulmãoONCOcare
 
10 neoadjuvância em câncer de esôfago quando o que fazer com c cr
10   neoadjuvância em câncer de esôfago quando o que fazer com c cr10   neoadjuvância em câncer de esôfago quando o que fazer com c cr
10 neoadjuvância em câncer de esôfago quando o que fazer com c crONCOcare
 
Protocolo De Tumor De Esôfago
Protocolo De Tumor De EsôfagoProtocolo De Tumor De Esôfago
Protocolo De Tumor De EsôfagoVagner
 
Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica - 2009
Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica - 2009Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica - 2009
Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica - 2009Urovideo.org
 
Fatores prognósticos e preditivos em neoplasias mamárias caninas e felinas final
Fatores prognósticos e preditivos em neoplasias mamárias caninas e felinas finalFatores prognósticos e preditivos em neoplasias mamárias caninas e felinas final
Fatores prognósticos e preditivos em neoplasias mamárias caninas e felinas finalInstituto Qualittas de Pós Graduação
 
25 papel da cirurgia na doença localmente avançada
25   papel da cirurgia na doença localmente avançada25   papel da cirurgia na doença localmente avançada
25 papel da cirurgia na doença localmente avançadaONCOcare
 
Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica - 2010
Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica - 2010Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica - 2010
Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica - 2010Urovideo.org
 
24 como selecionar o paciente para cirurgia ou rxtqt
24   como selecionar o paciente para cirurgia ou rxtqt24   como selecionar o paciente para cirurgia ou rxtqt
24 como selecionar o paciente para cirurgia ou rxtqtONCOcare
 
03 braquiterapia x teleterapia adjuvante nos tumores iniciais de endométrio
03   braquiterapia x teleterapia adjuvante nos tumores iniciais de endométrio03   braquiterapia x teleterapia adjuvante nos tumores iniciais de endométrio
03 braquiterapia x teleterapia adjuvante nos tumores iniciais de endométrioONCOcare
 
Papel das terapias ablativas nas metástases hepáticas
Papel das terapias ablativas nas metástases hepáticasPapel das terapias ablativas nas metástases hepáticas
Papel das terapias ablativas nas metástases hepáticasCirurgia Online
 
Aula de cet
Aula de cetAula de cet
Aula de cetHEZIOJR
 
Sobrafo 2009 Cancer De Colon Carlos F Pinto
Sobrafo 2009   Cancer De Colon   Carlos F PintoSobrafo 2009   Cancer De Colon   Carlos F Pinto
Sobrafo 2009 Cancer De Colon Carlos F PintoCarlos Frederico Pinto
 

Semelhante a Atualização em oncologia inss sarcoma, met hep e melanoma (20)

Sarcomas retroperitoniais congresso médico amazônico
Sarcomas retroperitoniais congresso médico amazônicoSarcomas retroperitoniais congresso médico amazônico
Sarcomas retroperitoniais congresso médico amazônico
 
Sarcomas retroperitoniais aula defesa final
Sarcomas retroperitoniais aula defesa finalSarcomas retroperitoniais aula defesa final
Sarcomas retroperitoniais aula defesa final
 
05 radioterapia adjuvante em drenagem em tumores iniciais
05   radioterapia adjuvante em drenagem em tumores iniciais05   radioterapia adjuvante em drenagem em tumores iniciais
05 radioterapia adjuvante em drenagem em tumores iniciais
 
20 radioterapia estereotáctica corpórea no câncer de pulmão
20   radioterapia estereotáctica corpórea no câncer de pulmão20   radioterapia estereotáctica corpórea no câncer de pulmão
20 radioterapia estereotáctica corpórea no câncer de pulmão
 
10 neoadjuvância em câncer de esôfago quando o que fazer com c cr
10   neoadjuvância em câncer de esôfago quando o que fazer com c cr10   neoadjuvância em câncer de esôfago quando o que fazer com c cr
10 neoadjuvância em câncer de esôfago quando o que fazer com c cr
 
Protocolo De Tumor De Esôfago
Protocolo De Tumor De EsôfagoProtocolo De Tumor De Esôfago
Protocolo De Tumor De Esôfago
 
CA PULMÃO.pdf
CA PULMÃO.pdfCA PULMÃO.pdf
CA PULMÃO.pdf
 
Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica - 2009
Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica - 2009Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica - 2009
Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica - 2009
 
Fatores prognósticos e preditivos em neoplasias mamárias caninas e felinas final
Fatores prognósticos e preditivos em neoplasias mamárias caninas e felinas finalFatores prognósticos e preditivos em neoplasias mamárias caninas e felinas final
Fatores prognósticos e preditivos em neoplasias mamárias caninas e felinas final
 
25 papel da cirurgia na doença localmente avançada
25   papel da cirurgia na doença localmente avançada25   papel da cirurgia na doença localmente avançada
25 papel da cirurgia na doença localmente avançada
 
Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica - 2010
Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica - 2010Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica - 2010
Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica - 2010
 
Hans graf
Hans grafHans graf
Hans graf
 
Hans Graf
Hans GrafHans Graf
Hans Graf
 
Seminoma
SeminomaSeminoma
Seminoma
 
24 como selecionar o paciente para cirurgia ou rxtqt
24   como selecionar o paciente para cirurgia ou rxtqt24   como selecionar o paciente para cirurgia ou rxtqt
24 como selecionar o paciente para cirurgia ou rxtqt
 
03 braquiterapia x teleterapia adjuvante nos tumores iniciais de endométrio
03   braquiterapia x teleterapia adjuvante nos tumores iniciais de endométrio03   braquiterapia x teleterapia adjuvante nos tumores iniciais de endométrio
03 braquiterapia x teleterapia adjuvante nos tumores iniciais de endométrio
 
Papel das terapias ablativas nas metástases hepáticas
Papel das terapias ablativas nas metástases hepáticasPapel das terapias ablativas nas metástases hepáticas
Papel das terapias ablativas nas metástases hepáticas
 
Aula de cet
Aula de cetAula de cet
Aula de cet
 
Sobrafo 2009 Cancer De Colon Carlos F Pinto
Sobrafo 2009   Cancer De Colon   Carlos F PintoSobrafo 2009   Cancer De Colon   Carlos F Pinto
Sobrafo 2009 Cancer De Colon Carlos F Pinto
 
Bh Abril 2006
Bh Abril 2006Bh Abril 2006
Bh Abril 2006
 

Último

Enhanced recovery after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery  after surgery in neurosurgeryEnhanced recovery  after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery after surgery in neurosurgeryCarlos D A Bersot
 
Anatomopatologico HU UFGD sobre CA gástrico
Anatomopatologico HU UFGD sobre CA gástricoAnatomopatologico HU UFGD sobre CA gástrico
Anatomopatologico HU UFGD sobre CA gástricoMarianaAnglicaMirand
 
ParasitosesDeformaResumida.finalissima.ppt
ParasitosesDeformaResumida.finalissima.pptParasitosesDeformaResumida.finalissima.ppt
ParasitosesDeformaResumida.finalissima.pptAlberto205764
 
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfGustavoWallaceAlvesd
 
Primeiros Socorros - Sinais vitais e Anatomia
Primeiros Socorros - Sinais vitais e AnatomiaPrimeiros Socorros - Sinais vitais e Anatomia
Primeiros Socorros - Sinais vitais e AnatomiaCristianodaRosa5
 
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdfO mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdfNelmo Pinto
 
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASArtthurPereira2
 
PSORÍASE-Resumido.Diagnostico E Tratamento- aula.ppt
PSORÍASE-Resumido.Diagnostico E Tratamento- aula.pptPSORÍASE-Resumido.Diagnostico E Tratamento- aula.ppt
PSORÍASE-Resumido.Diagnostico E Tratamento- aula.pptAlberto205764
 

Último (9)

Enhanced recovery after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery  after surgery in neurosurgeryEnhanced recovery  after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery after surgery in neurosurgery
 
Anatomopatologico HU UFGD sobre CA gástrico
Anatomopatologico HU UFGD sobre CA gástricoAnatomopatologico HU UFGD sobre CA gástrico
Anatomopatologico HU UFGD sobre CA gástrico
 
ParasitosesDeformaResumida.finalissima.ppt
ParasitosesDeformaResumida.finalissima.pptParasitosesDeformaResumida.finalissima.ppt
ParasitosesDeformaResumida.finalissima.ppt
 
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
 
Primeiros Socorros - Sinais vitais e Anatomia
Primeiros Socorros - Sinais vitais e AnatomiaPrimeiros Socorros - Sinais vitais e Anatomia
Primeiros Socorros - Sinais vitais e Anatomia
 
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdfO mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
 
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
 
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãosAplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
 
PSORÍASE-Resumido.Diagnostico E Tratamento- aula.ppt
PSORÍASE-Resumido.Diagnostico E Tratamento- aula.pptPSORÍASE-Resumido.Diagnostico E Tratamento- aula.ppt
PSORÍASE-Resumido.Diagnostico E Tratamento- aula.ppt
 

Atualização em oncologia inss sarcoma, met hep e melanoma

  • 1. ATUALIZAÇÃO EM ONCOLOGIA TUMORES HEPÁTICOS, SARCOMAS RETROPERITONEAIS E MELANOMAS TCBC Carlos Eduardo Rodrigues Santos Médico Perito do INSS Doutor em Oncologia pelo Instituto Nacional de Câncer ( INCA ) Mestre em Cirurgia Geral Abdominal HUCFF – UFRJ Presidenteeleitopara o biênio 2011 – 2012 do Capítulo Brasileiro da InternationalHepatoPancreatoBiliaryAssociation ( CB-IHPBA ) Especializado em Cirurgia Hepatobiliar pelo Centre Hepato-Biliaire, Faculdade de Medicina de Paris-Sud Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO)
  • 3.
  • 9. Claude Couinaud 1957 Le Foie: Étudesanatomiquesetchirurgicales. Masson, Paris.
  • 10. Anatomia Fonte CD Rene Adam Cirurgia das Metástases Coloretais
  • 11. Controle Vascular Fonte CD Rene Adam Cirurgia das Metástases Coloretais
  • 12. Controle Vascular Fonte CD Rene Adam Cirurgia das Metástases Coloretais
  • 13. ULTRA-SONOGRAFIA INTRA-OPERATÓRIA HEPÁTICA Linear 4-8 mHz Convexo 5-9 mHz ATL 3000
  • 14.
  • 15. ULTRA-SONOGRAFIA INTRA-OPERATÓRIA HEPÁTICA EM PACIENTES ONCOLÓGICOS TC 2 nódulos Palpação 7 nódulos UIO 10 nódulos + Trombo Tumoral na veia porta direita Identifica lesões insuspeitas em 42,9% dos casos Altera a conduta cirúrgica em 23,8% dos casos Santos et al. RevColBras Cirurgiões supl jul 2001
  • 16. ULTRA-SONOGRAFIA INTRA-OPERATÓRIA HEPÁTICA EM PACIENTES ONCOLÓGICOS Punção Biópsia + Alcoolização
  • 17. Ressecção de Metástase Hepática Fonte CD Rene Adam Cirurgia das Metástases Coloretais
  • 19. Embolização Portal Fonte CD Rene A. La ChirurgieHepatique de CancerColorectal - SanofiSynthelabo
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24. Radioablação Fonte CD RITA Medical Systems
  • 26. Hepatectomia por Radiofreqüência Cortesia Dr. Nagy Habib Imperial College Londres Habib NA et al. HPB (Oxford). 2008;10(4):256-60.
  • 27. Hepatectomia por Radiofreqüência Cortesia Dr. Nagy Habib Imperial College Londres Habib NA et al. HPB (Oxford). 2008;10(4):256-60.
  • 28.
  • 29. Bismuthetal , AnnSurg. 1996 Oct;224(4):509-20;
  • 30. Bismuthetal , AnnSurg. 1996 Oct;224(4):509-20;
  • 31. Bismuthetal , AnnSurg. 1996 Oct;224(4):509-20;
  • 32. Bismuthetal , AnnSurg. 1996 Oct;224(4):509-20;
  • 33. Bismuthetal , AnnSurg. 1996 Oct;224(4):509-20;
  • 34. Bismuthetal , AnnSurg. 1996 Oct;224(4):509-20;
  • 35. Bismuthetal , AnnSurg. 1996 Oct;224(4):509-20;
  • 36. Bismuthetal , AnnSurg. 1996 Oct;224(4):509-20;
  • 37. Bismuthetal , AnnSurg. 1996 Oct;224(4):509-20;
  • 38. Bismuthetal , AnnSurg. 1996 Oct;224(4):509-20;
  • 39. Bismuthetal , AnnSurg. 1996 Oct;224(4):509-20;
  • 40. Bismuthetal , AnnSurg. 1996 Oct;224(4):509-20;
  • 41. Quimioterapia de 1ª Linha em Metástase Hepática Colorretal
  • 42. METÁSTASES HEPATICAS DE CÂNCER COLORETAL Hospital Paul Brousse - 872 Pacientes (1988 - 1996) Quimioterapia paliativa QUIMIOTERAPIA (802) 9 0 0 Não ressecáveis 12% Quimioterapia adjuvante 8 0 0 95 13% 7 0 0 Cirurgia sem Qt prévia 101 6 0 0 5 0 0 CIRURGIA (266) 76% 4 0 0 606 36% 3 0 0 38% 95 2 0 0 26% 101 1 0 0 70 0 Adam R et al. AnnSurgOncol 8:347, 2001
  • 43. Tratamento Combinado Cirurgia e Quimioterapia para Metástases Hepáticas de Tumor Colorretal 84 Pacientes 350 Pacientes 266 Pacientes 1 0 0 % 9 0 % 8 0 % 40% 7 0 % 74% 6 0 % 5 0 % 4 0 % 3 0 % 60% 2 0 % Cirurgia 26% 1 0 % Quimioterapia neoadjuvante 0 % 1988- 96 1977- 87
  • 44. RESSECÇÃO HEPÁTICA APÓS CRONOQUIMIOTERAPIA SISTÊMICA DAS METÁSTASES HEPÁTICAS DE ORIGEM COLO-RETAL INICIALMENTE NÃO RESSECÁVEIS Hospital Paul Brousse - 95 Pacientes (Fevereiro 1988 - Setembro 1996) p: NS 1 .9 .8 .7 60% Grandes (9) .6 % Acumulativo 49% Loc. Hilar (12) .5 34% .4 .3 Multinodular (48) .2 18% .1 Extra Hep. (26) 0 5 4 3 2 1 0 Tempo de Sobrevida (anos)
  • 45.
  • 46.
  • 47.
  • 49.
  • 50.
  • 53.
  • 54.
  • 55.
  • 56. Reepatectomia Devemos considerar, sempre que possível, a reoperação na recidiva das metástases. A re-ressecção quando com intenção curativa tem o mesmo impacto na sobrevida que a primeira ressecção radical. Adam et cols , Annals of Surgery - vol.225, no 1, 51-62 , 1997
  • 57. SARCOMAS DE PARTES MOLES DO RETROPERITÔNEO INTRODUÇÃO Sarcomas de partes moles são tumores raros que representam 1-2% de todos os tumores malignos sólidos. Somente 10-20% destes tumores estão localizados no retroperitônio. INCA 66587 ult 10 anos => aprox 1531 (2,29%) sarcomas e somente 8 a 10 sarcomas retroperitoniais ao ano são operados
  • 58. Patologia Metástases para linfonodos são muito raras Metástases à distância (pulmão e fígado), são infreqüentes ( alto grau ) - IV Invasão local Localização => Diagnóstico Tardio SARCOMAS DE PARTES MOLES DO RETROPERITÔNEO
  • 59. Tipos Histológicos Lipossarcoma Leiomiossarcoma Fibrossarcoma Neurofibrossarcoma Histiocitoma fibroso maligno Rabdomiossarcoma Hemangiopericitoma Ganglioneuroblastoma Sarcoma sinovial GIST Outros sarcomas não classificados. SARCOMAS DE PARTES MOLES DO RETROPERITÔNEO
  • 60. Sarcomas primários do retroperitônio Leiomiossarcoma
  • 61. SARCOMAS DE PARTES MOLES DO RETROPERITÔNEO Diagnóstico
  • 62. SARCOMAS DE PARTES MOLES DO RETROPERITÔNEO Diagnóstico Grandes massas TC, RM e USG ( INCa med 20,5 cm / 6 a 55 cm ) Diferencial Tumor Visceral X Extra Visceral PET Scan Diag Malig ( Neurofibromatose ) Estadiamento Diag Histológico Operatório
  • 63. TNM T: Tumor primário T0: Sem evidência de tumor primário T1: Tumor ≤ 5 cm T1a: tumor superficial T1b: tumor profundo* T2: Tumor > 5 cm T2a: tumor superficial T2b: tumor profundo* N: Linfonodos regionais N0: Ausência de linfonodos regionais comprometidos N1: Metástase para linfonodos regionais M: Metástase à distância M0: Ausência de metástase à distância M1: Metástase à distância SARCOMAS DE PARTES MOLES DO RETROPERITÔNEO G: Grau G1 bem diferenciado G2 moderadamente diferenciado G3 pouco diferenciado G4 indiferenciado
  • 64. Estadiamento por grupo: Estadiamento Ia T1a N0 M0 baixo grau T1b N0 M0 baixo grau Estadiamento Ib T2a N0 M0 baixo grau T2b N0 M0 baixo grau Estadiamento IIa T1a N0 M0 alto grau T1b N0 M0 alto grau Estadiamento IIb T2a N0 M0 alto grau Estadiamento III T2b N0 M0 alto grau Estadiamento IV qualquer T N1 M0 qualquer grau qualquer T qualquer N M1 qualquer grau SARCOMAS DE PARTES MOLES DO RETROPERITÔNEO
  • 65. Neurofibrossarcoma SARCOMAS DE PARTES MOLES DO RETROPERITÔNEO
  • 66. Tratamento Quimioterapia Controversa ( Adriamicina ) Intraperitonial ( Sugarbaker ) baixa eficácia ( Rabdomiosarcoma ) GIST => Mesilato deImatinibe alta taxa de resposta Avaliar c-kit - Leiomiossarcoma Impacto negativo na sobrevida Risco de morte de 3 a 4,6 X Sarcomas primários do retroperitônio
  • 67. Sarcomas primários do retroperitônio Radioterapia Braquiterapia Redução da toxicidade. Intra operatória única fração de alta dose (maior que 25 Gy). Pré operatória 1- A margem tumoral é melhor definida; 2- O tumor desloca as alças intestinais para fora do campo terapêutico; 3- O tumor é tratado “in situ” antes da possível contaminação neoplásica da cavidade abdominal, que pode ocorrer durante a cirurgia. Pós operatória Nenhum comprovou aumento na sobrevida Todos apresentam toxicidade
  • 68. Sarcomas primários do retroperitônio Tratamento da Recorrência Reressecção nas recidivas; Ressecção das metástases pulmonares e hepáticas.
  • 69. Sarcomas primários do retroperitônio Fatores Prognósticos Clássicos Ressecção completa com margens negativas Diâmetro da lesão Grau de diferenciação celular Reressecção possível e radical Ausência de Hemotransfusão
  • 71. Melanoma de Disseminação Superficial 70%
  • 75.
  • 76. Figura 1- Curvas de sobrevida em 15 anos comparando o melanoma localizado (estádios I e II), metástases regionais(estádio III) e metástases à distância (estádio IV). Os valores entre parênteses são o número de pacientes em cada grupo do banco de dados de melanoma do American Joint Committe on Cancer que foram usados para calcular as taxas de sobrevida. As diferenças entre as curvas foram significativamente estatísticas (P<.0001). De Balch CM, Buzaid AC, Soong SJ, et al. Final version of the American Joint Committee on Cancer staging system for cutaneous melanoma. J Clin Oncol 2001;19:3635-3648. 
  • 77. Melanoma Superficial Margem de 1 cm Ressecção até a aponeurose
  • 78. Linfonodo Sentinela em Melanoma Melanoma superficial com reconstrução por enxerto de pele total e pesquisa de linfonodo sentinela axilar
  • 79. Melanoma acral avançado com linfocintilografia inguinal positiva com 2 linfonodos.
  • 80. Linfonodo corado pelo Azul Patente Gama probe com captação elevada Amputação do halux
  • 81. Melanoma Subumgueal com pesquisa de linfonodo sentinela inguinal negativo e reconstrução por enxerto de pele total
  • 82. Melanoma Nodular Avançado Retalho com margens exíguas
  • 83. Ampliação das margens do retalho Linfocintilografia positiva axilar direita Esvaziamento Axilar Direito
  • 84.
  • 85.
  • 86.
  • 87. Tratamento Adjuvante Atualmente a única modalidade aprovada para a terapia adjuvante de pacientes com melanoma de alto risco após a cirurgia definitiva é a utilização de interferon alfa 2b em altas doses, porém os benefícios devem ser analisados e discutidos com o paciente devido a alta toxicidade.
  • 88.
  • 89. MUITO OBRIGADO ! carloseduardo@cirurgiaonline.com.br 9132-7752