4. “É o padrão ou plano que integra as principais
metas, políticas e sequência de ações de uma
organização em um todo coerente. Uma estratégia
bem formulada ajuda a ordenar e alocar os recursos
de uma organização para uma postura singular e
viável, com base em suas competências internas e
relativas, mudanças no ambiente antecipadas e
providências contingentes realizadas por oponentes
inteligentes.”
MINTZBERG, Henry; QUINN, James Brian. O Processo da Estratégia. 3. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2001.
5. “Estratégia é criar uma posição exclusiva e
valiosa, envolvendo um diferente conjunto de
atividades”
PORTER, Michael. Competição. 8. ed. Rio de
Janeiro: Campus, 1999.
6. “Estratégia é o conjunto de decisões
coerentes, unificadoras e integradoras que
determina e revela a vontade da organização
em termos de objetivos de longo
prazo, programa de ações e prioridade na
alocação de recursos”
HAX, Arnoldo; MAJLUF, Nicolas. Strategy And The
Strategy Formation Process. 2ª ed. Prentice Hall
7. Estratégia Corporativa
“estratégia que a alta administração formula
para toda a empresa”.
(WRIGHT, KROLL e PARNELL, 2000)
“nível mais elevado da estratégia que trata de
questões mais amplas, como que negócios
atuar e como explorar as sinergias entre as
unidades de negócio”.
(GUPTA, 1999)
8. Estratégia Corporativa
“Plano geral para uma empresa diversificada
que trata de duas questões diferentes: em que
negócios a empresa deve competir e como a
sede corporativa deve gerenciar o conjunto de
unidades de negócios (...) é o elemento que faz
com que o todo corporativo seja superior à
soma das unidades de negócios”.
(PORTER, 1999)
9. Estratégia Competitiva
Como uma empresa decide competir em um
mercado em resposta às estratégias e posições
de seus competidores de modo a ganhar
uma vantagem competitiva sustentável.
(PORTER, 1999)
10. Estratégia Competitiva
“define como uma organização se
diferencia dos concorrentes atuais e
futuros aos olhos e entendimento dos
consumidores”
(FAHEY, 1994)
11. Opções Excludentes (Trade-off)
“Estratégia significa fazer escolhas claras
sobre como competir. Não se pode ser
tudo para todos, não importa o
tamanho do negócio ou a
profundidade do bolso.”
(WELCH)
Opções Excludentes são necessárias para que determinada
posição estratégica seja sustentável. Cria a necessidade da
escolha e limita a oferta da organização.
12. “existem para propiciar a obtenção de
vantagens competitivas nas operações das
empresas”.
(PORTER, 1999)
13. Eficácia Operacional x Estratégia
Ser eficaz na realização dos
Eficácia Operacional (EO) processos.
Realizar as atividades diferentes ou realizadas de forma
Estratégia diferente de modo a criar uma posição exclusiva ou
valiosa.
“Melhores Processos”, são sinônimo de melhor
resultado global?
14. Eficácia Operacional x Estratégia
Vantagens ou Desvantagens no total (do ponto de
vista global da empresa) é consequência de todas
as atividades e não de umas poucas.
Ambos são importantes, mas a Eficácia
Operacional não substitui a estratégia!
Apenas EO é naturalmente destrutiva. Todos ficam
iguais e se matam.
17. Mensuração da Estratégia
A mensuração dos resultados da
estratégia permite desdobrar a visão
em metas objetivas e avaliar o seu
cumprimento, aproximando estratégia
pretendida e realizada
20. Plan
Plano Tático
Definição de indicadores e metas;
Definição das iniciativas;
Definição de cronograma,
Alinhamento de esforços.
Planejamento Financeiro
Realização de orçamentos;
Alocação de recursos,
Planejamento de gastos.
21. Definição de Indicadores
Definir um conjunto de indicadores que traduzam a estratégia
em termos quantitativos, atendendo aos requisitos de:
Capacidade que o indicador tem de traduzir a
Relevância estratégia em medidas quantitativas.
Acessibilidade Facilidade de coleta e monitoramento.
Objetividade Métricas.
Comparabilidade Referencial de desempenho.
22. Estratégico x Tático (Relevância)
O desempenho estratégico deve ser conhecido e buscado
por todos, enquanto o operacional fica restrito à uma esfera
limitada (Diretoria, equipe de projeto etc.)
23. Estratégico x Tático (Relevância)
Estratégico
Uma estratégia errada não pode ser
Tático corrigida por tática e operação bem
executadas.
Operacional
Um dos erros mais comuns e prejudiciais é alterar elementos
estratégicos quando na verdade o que precisa ser alterado é
tático ou operacional.
26. Definição de Metas
“(...) As metas estabelecem os padrões
quantitativos esperados para avaliar o
êxito da implementação das estratégias
formuladas ao longo do tempo e são
usadas para a comparação sistemática
com os resultados obtidos, mantendo
nesses o foco da gestão”
(FNQ, 2008)
27. Cinco mecanismos para auxiliar no processo de
estabelecimento de metas
Atendimento das partes interessadas
Uso de informações comparativas
Desafios incrementais
Condições do ambiente externo
Compatibilização com recursos
28. Planos de Ação
Os planos de ação devem se desdobrar a partir das
metas estabelecidas, de forma a contribuir para o
alcance das mesmas e da visão da empresa.
A alocação de
recursos deve ser
coerente com o
grau de
importância de
cada meta
29. Alocação dos recursos
Generalizações
1. Há diferenças na maneira que cada empresa controla
seus recursos;
2. Tais diferenças são, relativamente, estáveis.
Postulados
1. As diferenças nas dotações dos recursos causam
diferenças de performance;
2. As empresas buscam constantemente melhorar sua
performance econômica.
30. Alocação dos recursos
Resumindo...
Cada empresa controla seus recursos a sua maneira e
estas diferenças não serão eliminadas. Além disso, a
diferença em como usar os recursos resulta em
diferença na performance da empresa. E toda empresa
quer melhorar sua performance econômica.
Diante disso tudo, segundo a teoria baseada em
recursos, o controle e alocação dos recursos da empresa,
podem ser fonte de VANTAGEM COMPETITIVA.
31. Do
Gerenciamento de Iniciativas
Acompanhamento e controle da execução da
estratégia;
Planejamento de atividades.
Relatórios
Gestão do Conhecimento;
Lições aprendidas.
32. Gerenciamento das Iniciativas
Muitas vezes os planos de ação tem características de
projeto interno, tendo um gerenciamento formalizado e
resultados quantitativos com relação à estratégia da
empresa.
33. Iniciativas Estratégicas x Táticas
Muitas vezes os planos de ação tem características de
projeto interno, tendo um gerenciamento formalizado e
resultados quantitativos com relação à estratégia da
empresa.
Estruturação
Implementação de Gerenciamento
Equipe Comercial Comercial
34. Check
Análises Críticas
Análises trimestrais sobre o desempenho da
empresa, estratégia , clientes, pessoas, etc...
Disseminação da estratégia.
Auditoria
Ações corretivas e preventivas
Revisão do Planejamento Estratégico
Revisão da estratégia;
Construção da estratégia anual;
Dinâmicas de disseminação da estratégia.
35. Análises Críticas e RPE
Análise dos indicadores e metas;
Análise das iniciativas estratégicas;
Análise dos objetivos estratégicos
Análise dos clientes;
Análise do ambiente externo;
Identificação de oportunidades;
36. Act
Saídas de AC, RPE e Auditoria
Implementação das saídas, cobrança, planos de
ação (5W2H)
38. Estratégias...
“existem para propiciar a obtenção de vantagens
competitivas nas operações das empresas”.
No entanto,
“é na execução da estratégia que a liderança da
organização encontrará sua tarefa mais árdua”.
Então é preciso...
“um líder que patrocine a estratégia, uma equipe
executiva engajada e alinhada às prioridades e o
envolvimento das pessoas em todos os níveis
organizacionais para que a execução não falhe”.
39. Obrigado!
Lucas da Rocha
+55 49 99929565
lucasrocha.ldr@gmail.com
br.linkedin.com/in/lucasdarocha/en
40. Referências Bibliográficas
MINTZBERG, Henry; QUINN, James Brian.
O Processo da Estratégia. 3. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2001.
PORTER, M. E. Competição: estratégias
competitivas essenciais. 4. ed. Rio de
Janeiro: Campus, 1999.
MONTGOMERY, Cynthia A. PORTER,
Michael. Estratégia: A busca da
Vantagem Competitiva. Rio de Janeiro:
Elsevier, 1998.
41. Referências Bibliográficas
MINTZBERG, H. Safári de Estratégia.
Porto Alegre: Bookman, 2004.
HITT, Michael. IRELAND, Duane R.
HOSKISSON, Robert E. Estratégia
Competitiva. São Paulo: Cengage
Learning, 2009.
WRIGHT, P.; KROLL, M.; PARNELL, L.
Administração estratégica: conceitos.
São Paulo: Atlas, 2000.
FAHEY, L.; RANDALL, R. M. MBA curso
prático: estratégia. 2a. Edição, Rio de
Janeiro: Campus, 2001.
42. Referências Bibliográficas
Artigos
PORTER, M. E. What is Strategy. Harvard Business Review , On Point.
November - December 1996. Product nº 4134.
CAMARGOS, Marcos A.; DIAS, Alexandre T. Estratégia,
administração estratégica e estratégia corporativa: uma síntese
teórica. Caderno de Pesquisas em Administração., São Paulo,
v.10, nº1. Jan/Mar 2003.
GUPTA, A . K. Estratégia das unidades de negócios: gerenciando
um único negócio. In: FAHEY, L.; RANDALL, R. M. MBA curso
prático: estratégia, 2a. Edição, Rio de Janeiro: Campus, 2001.
CHRISTENSEN, H. K. Estratégia corporativa: gerenciando um
conjunto de negócios. In: FAHEY, L.; RANDALL, R. M. MBA curso
prático: estratégia. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999. p. 67-99.
43. Referências Bibliográficas
Outros
Treinamento – Mensuração do Desempenho Estratégico.
Autor: Diego Calegari
Workshop – Estratégia e Liderança.
Autor: Bruno Vidotto