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ÉTICA NO TRABALHO
Tema : Escola
Disciplina : Filosofia
Professora: Rosineide
Equipe : Maria Eduarda
Milena Morreira
Gabriela Brito
Artur Mota
Mariane Davila
Thamires Ferreira
Jackson Silva
Alguns casos de escândalos no
mundo do trabalho
Infelizmente a escravidão ainda é uma realidade mundial que não se
restringe aos países em desenvolvimento. Multinacionais em todo o
mundo ainda a praticam a fim de obterem o máximo lucro e rendimento
produtivo, sem nenhum custo para suas balanças comerciais, mas ao
custo de vidas para centenas de adultos e crianças, forçados a trabalharem
em condições desumanas, para atenderem às necessidades consumistas
do capitalismo.
Muitas vezes, por falta de informação e por tantos outros motivos,
somos cúmplices deste sistema que deveria ter desaparecido há muito
tempo, mas que continua a persistir e a condenar suas vítimas dia após
dia, sem uma folga. Todos devem ainda se lembrar da
empresaZara, flagrada em São Paulo com trabalhadores em condições de
semi-escravidão. Fizemos uma pesquisa para refrescarmos a memória e
nos lembrarmos das empresas que já foram investigadas pela prática
do trabalho escravo.
Victoria's Secret
A marca afirmava usar apenas algodão proveniente
do comércio justo, "fair trade", e isto deveria ser
uma garantia contra a exploração do trabalho nas
plantações. Infelizmente, no entanto, haveria ainda um risco
real de que alguns fabricantes de algodão orgânico e de
comércio justo não seriam capazes de trabalharem sem a
utilização de criança para atingirem os seus objetivos de
produção, como no caso de Clarissa, que em Burkina Faso
teria sido forçada a plantar e a colher algodão sofrendo abuso
físico. Depois da reportagem em dezembro de 2011, parece
que aVictoria's Secret não fez nada além de retirar o
"comércio justo" de suas etiquetas. Mas situações de
exploração infantil podem ainda estar presentes nos campos
de algodão daquela localidade. De qualquer forma, Victoria,
"o passado te condena"!
Coca Cola
O notável caso de Rosarno, na Calábria, Itália, foi
revelado por uma pesquisa realizada pela The Ecologist e
posteriormente filmado pelo The Independent. Trata-se
de uma colheita de laranjas para a produção de um
refrigerantes de marca conhecida, que era feita em
condições deescravidão pelas mãos de imigrantes da
África, muitas vezes depois de terem atingido a costa
italiana após uma triste travessia que seria a única
esperança de sobrevivência para aquelas pessoas. Coca
Cola teria reagido à reportagem, simplesmente cortando
as pontos e os acordos anteriormente firmados com as
empresas que produziam laranjas na Calábria, em defesa
de sua imagem de multinacional "limpa".
Existe diferença entre trabalhar e
laborear?
Existe diferença entre laborear e trabalho, o laborear é geralmente
usado quando se fala em uma atividade onde a pessoa sente o peso
do trabalho, é uma atividade mais sofrida. Já o trabalho, pressupõe
uma atividade racional, onde o indivíduo tem que pensar,
raciocinar, é um trabalho baseado em métodos, estratégias e não
apenas um trabalho braçal, operacional e sofrido.
No latim, existe a expressão "labor omnia vinciti", que significa que
o trabalho vence todas as coisas, ou seja, o trabalho enobrece o
homem, e faz com que as pessoas evoluam, tanto
profissionalmente, como pessoalmente, que crescam e aprendam
muitas atividades.
Os Estados Unidos comemoram o Labor Day, ou Dia do Trabalho,
que é um feriado celebrado na primeira segunda do mês de
setembro, diferente do Brasil, que é comemorado no dia 1º de maio.
Códigos de ética para
trabalhadores.
 Art. 1º. A conduta de todos os filiados ao Partido dos Trabalhadores, independentemente das
funções partidárias que exerçam, será disciplinada pelo Estatuto, por este Código e pelas resoluções
das instâncias partidárias competentes.
Parágrafo único. O exercício da militância ou da direção partidária em qualquer instância, de
mandatos parlamentares, a contratação ou a realização de função pública, de qualquer natureza,
junto a órgãos públicos de quaisquer dos Poderes, a autarquias, a empresas e a fundações estatais, a
quaisquer pessoas controladas direta ou indiretamente pelo Poder Público, a atuação junto a centrais
sindicais, sindicatos, movimentos sociais e organizações não governamentais, e ainda a prática, na
vida privada, de condutas contrárias aos princípios e valores humanos defendidos pelo Partido,
estarão sujeitos às disposições deste Código.
 Art. 2º. As infrações ao disposto nesse Código serão consideradas infrações éticas e serão sempre
apuradas e punidas de forma objetiva e transparente por meio de procedimentos disciplinares
regularmente instaurados pelos órgãos partidários competentes.
 § 1º A não apuração de infração ética ou a não aplicação da sanção disciplinar cabível a autor de
conduta ética indevida, implicará na tipificação de infração ética de natureza grave por parte de
todos os dirigentes partidários que tinham competência para determinar a instauração ou realizar o
processamento do procedimento disciplinar cabível na forma do estabelecido neste Código e não o
fizeram.
 § 2º Ninguém será punido ou tratado como culpado pela prática de uma infração ética sem que a
infração seja regularmente apurada e a devida sanção decidida pelo órgão partidário competente,
assegurado o direito ao contraditório e a ampla defesa, na conformidade das regras em vigor.
Lucro e ética.
 O lucro é frequentemente associado à ganância, avareza, usura e outros vícios.
Mas não todo e qualquer lucro. Afinal, o fato da atividade empresarial ser
rentável não é imoral. A obtenção de lucro pode não ser um ato virtuoso, mas
também não é necessariamente um vício. Além disso, o critério para definir o
“lucro ético” varia culturalmente. No caso brasileiro, nos parece que a
imoralidade reside no lucro exorbitante que, apesar da dificuldade de
determinação, pode ser minimamente compreendido.
 Na modernidade, a atividade econômica deixou de ter como referencial as
comunidades tradicionais (família, lugar, país). Hoje, as empresas substituem
as antigas comunidades, sendo que no seu seio as relações tendem a ser
conflituosas. Esta transição trouxe consigo uma carga moral negativa associada
ao lucro.
 Na literatura empresarial, não é difícil encontrar discursos que tendem a
minimizar e mesmo negar essa tensão, como afirmações do tipo: “embora
pareçam incompatíveis, lucro e ética são complementares e as empresas
buscam hoje um comprometimento recíproco de ambos os conceitos”, ou
ainda, “em um sistema de mercado, todo empreendimento vem exigindo como
objetivos não apenas alcançar o sucesso nos negócios, mas também promover
a realização do homem nos empreendimentos“.
 Além disso, não é mais possível desconsiderar a existência do
empreendedorismo ético, ou seja, aquelas organizações cujo objetivo central
não é a busca de lucratividade.
Idéias
 Para que seja ético no trabalho é preciso antes de tudo ser honesto em qualquer situação,
nunca fazer algo que não possa assumir em público, ser humilde, tolerante e flexível. Ser
ético significa, muitas vezes, abrir mão de algumas coisas e perder algo.
 É preciso ouvir mais as idéias de seus colegas, pois muitas idéias aparentemente absurdas
podem ser a solução para um problema. Para descobrir isso, é preciso trabalhar em
equipe, ouvir as pessoas e avaliar a situação sem julgamentos precipitados ou baseados
em suposições, e principalmente dar crédito a quem realmente é merecedor. Muitas vezes
recebemos elogios pelo trabalho realizado por outras pessoas, sem sequer repassar os
mesmos ou citar o nome dos colegas que contribuíram para tal, e isso é ser antiético, pois
está-se aceitando um elogio pelo trabalho de outra pessoa e, cedo ou tarde, o mesmo será
reconhecido e você ficará com fama de mau-caráter.
 Outra coisa muito importante é a pontualidade, pois se você sempre se atrasar, será
considerado indigno de confiança e pode perder boas oportunidades de carreira.
Infelizmente em muitas empresas julga-se o caráter e a competência de um funcionário
pelo cumprimento de horário e não pela sua produtividade ou habilidades
técnicas/gerenciais.
 Tente também nunca criticar seus colegas de trabalho ou culpá-los pelas costas, e quando
tiver de corrigir ou repreender alguém, faça-o em particular, não o humilhe perante
outros, respeite sua privacidade e se for o caso ofereça apoio, pois ele poderá estar
passando por dificuldades sem você saber.
 Existem outras ponderações que devemos fazer, tais como: maneiras de utilização de
telefones, e-mails, assim como comportamentos em reuniões/palestras e em situações de
fofocas de corredor.
 “Aja de acordo com seus princípios e assuma suas decisões, mesmo que isso implique
ficar contra a maioria”.
Karl marx e o trabalho
 Uma vez que o trabalho vivo - com a troca entre capital e trabalhador - se incorpora ao capital e
aparece como atividade a este pertencente desde o início do processo de trabalho, todas as
forças produtivas do trabalho social passam a desempenhar o papel de forças produtivas do
capital, do mesmo modo que a forma social geral do trabalho aparece no dinheiro como
propriedade de uma coisa. Assim, a força produtiva do trabalho social e suas formas
particulares se apresentam então na qualidade de forças produtivas e formas do capital, do
trabalho materializado, das condições materiais (objetivas) do trabalho - as quais, nessa forma
independente, em face do trabalho vivo, se personificam no capitalista. Eis aí, mais uma vez, a
relação pervertida, que, ao tratar do dinheiro, chamamos de fetichismo(122).
 O próprio capitalista só detém o poder por personificar o capital (Na contabilidade italiana,
esse papel de capitalista, de capital personificado, sempre se contrapõe a ele como simples
pessoa, e nessa qualidade o capitalista apenas se revela consumidor particular e devedor do
próprio capital.)
 A produtividade do capital, antes de mais nada consiste, mesmo considerando-se apenas a
subsunção formal do trabalho ao capital(123), na coerção para se obter trabalho excedente
trabalho acima da necessidade imediata, coerção que o modo capitalista de produção partilha
com modos de produção anteriores, mas que exerce e efetiva de maneira mais favorável à
produção.
 Mesmo do ângulo dessa relação meramente formal - na forma geral da produção capitalista, a
qual o modo menos desenvolvido dessa produção tem em comum com o mais desenvolvido -,
os meios de produção, as condições objetivas de trabalho, a saber, material de trabalho meios
de trabalho (e meios de subsistência), não se apresentam subsumidos ao trabalhador; este é
que aparece a eles subsumido. Não é o trabalhador que os usa, mas eles que o usam. E são, por
esse meio, capital. Capital emprega trabalho. Não são meios para o trabalhador gerar produtos,
seja na forma de meios de subsistência imediatos seja na de meios de troca, na de mercadorias.
Ao contrario, o trabalhador é para eles meio tanto de lhes conservar o valor, quanto de criar
mais-valia, isto é, serve-lhes para o acrescer, para sugar trabalho excedente.
Arbeit Macht Frei
É uma frase em alemão que significa ‘’O slogan que
colocada sobre o entradas para um número de campos
de concentração nazistrante a Segunda Guerra Mundial,
"O trabalho faz livre . " , Incluindo Auschwitz I, onde o
que fez por prisioneiros com habilidades serralheria e
erigido por ordem dos nazistas em 1940 junho
Atualidade
As últimas três décadas foram marcadas por intensas transformações no mundo
do trabalho. Nesse contexto, as relações de trabalho estáveis e descritas como
empregos vem dando lugar a trabalhos flexíveis e constantemente mutáveis, pois
não existem mais garantias de que estes sejam independentes da produtividade
individual.[1] Segundo Rosso (2008), o cenário contemporâneo indica uma
desestruturação das relações de trabalho e os novos “trabalhos” contém graus
superiores de intensidade. As mudanças abarcam o tipo de remuneração, a
distribuição dos tempos e das condições de trabalho e as tarefas a serem
executadas. O trabalho passa a ganhar em intensidade, a exigir maior empenho e a
consumir mais energias do trabalhador. A análise das mudanças revela que estas
trazem diversas repercussões sobre os profissionais, uma vez que as expectativas e
demandas sobre os seus desempenhos são alteradas. Um dos aspectos mais
problemáticos da atual dinâmica do trabalho, a intensificação, relaciona-se à
forma como este é realizado e se refere ao grau de dispêndio de energia devotado
pelos trabalhadores, em suas atividades. Quando a intensidade é grande, é exigido
um empenho maior do trabalhador, seja física, intelectual, psiquicamente ou a
combinação desses três elementos.
Resumo
A ética profissional é um conjunto de atitudes e valores positivos aplicados no ambiente
de trabalho. A ética no ambiente de trabalho é de fundamental importância para o bom
funcionamento das atividades da empresa e das relações de trabalho entre os
funcionários.
Educação e respeito entre os funcionários;
Cooperação e atitudes que visam à ajuda aos colegas de trabalho;
Divulgação de conhecimentos que possam melhorar o desempenho das atividades
realizadas na empresa;
Respeito à hierarquia dentro da empresa;
Busca de crescimento profissional sem prejudicar outros colegas de trabalho;
Ações e comportamentos que visam criar um clima agradável e positivo dentro da
empresa como, por exemplo, manter o bom humor;
Realização, em ambiente de trabalho, apenas de tarefas relacionadas ao trabalho;
Respeito às regras e normas da empresa.
Você é uma pessoa que tem
responsabilidade social
A responsabilidade social implica anoção de que uma
empresa não tem apenas o objetivo de fazer lucro e
além de trazer benefício financeiro às pessoas que
trabalham na empresa, também deve contribuir
socialmente para o seu meio envolvente. Desta forma,
a responsabilidade social muitas vezes envolve
medidas que trazem cultura e boas condições para a
sociedade. Por tanto creio que toda minha equipe tem
responsabilidade social.
Ações de uma empresa
segundo a ONU
 O Pacto Global das Nações Unidas lançou recentemente em Nova York o
Guia de Sustentabilidade Empresarial: Criando um Futuro Sustentável. A
publicação apresenta as cinco principais características que definem a
sustentabilidade empresarial e mostra as contribuições práticas da maior
iniciativa voluntária para a responsabilidade corporativa.
 Para ser sustentável, segundo o Guia, as empresas devem seguir cinco
passos. O primeiro, negócios baseados em princípios. Para qualquer
empresa, a sustentabilidade começa com a integridade, com operações que
respeitam as responsabilidades fundamentais nas áreas de direitos
humanos, trabalho, meio ambiente e combate à corrupção.
 O segundo ressalta o fortalecimento da sociedade, com empresas que se
preocupem também com fatores que vão além das suas dependências,
como a pobreza, conflitos, força de trabalho sem instrução e escassez de
recursos. O compromisso da liderança aparece como o terceiro, delineando
as ações em áreas-chave da companhia bem como a divulgação de
esforços e resultados.
 Os últimos dois pontos abordam o relatório de progresso, como medida de
prestação de contas e ação local, um diálogo entre os diferentes setores
empresarias para criar uma visão em comum sobre a sustentabilidade em
cada país.
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ÉTICA NO TRABALHO ( FILOSOFIA)

  • 2.
  • 3. Tema : Escola Disciplina : Filosofia Professora: Rosineide Equipe : Maria Eduarda Milena Morreira Gabriela Brito Artur Mota Mariane Davila Thamires Ferreira Jackson Silva
  • 4. Alguns casos de escândalos no mundo do trabalho Infelizmente a escravidão ainda é uma realidade mundial que não se restringe aos países em desenvolvimento. Multinacionais em todo o mundo ainda a praticam a fim de obterem o máximo lucro e rendimento produtivo, sem nenhum custo para suas balanças comerciais, mas ao custo de vidas para centenas de adultos e crianças, forçados a trabalharem em condições desumanas, para atenderem às necessidades consumistas do capitalismo. Muitas vezes, por falta de informação e por tantos outros motivos, somos cúmplices deste sistema que deveria ter desaparecido há muito tempo, mas que continua a persistir e a condenar suas vítimas dia após dia, sem uma folga. Todos devem ainda se lembrar da empresaZara, flagrada em São Paulo com trabalhadores em condições de semi-escravidão. Fizemos uma pesquisa para refrescarmos a memória e nos lembrarmos das empresas que já foram investigadas pela prática do trabalho escravo.
  • 5. Victoria's Secret A marca afirmava usar apenas algodão proveniente do comércio justo, "fair trade", e isto deveria ser uma garantia contra a exploração do trabalho nas plantações. Infelizmente, no entanto, haveria ainda um risco real de que alguns fabricantes de algodão orgânico e de comércio justo não seriam capazes de trabalharem sem a utilização de criança para atingirem os seus objetivos de produção, como no caso de Clarissa, que em Burkina Faso teria sido forçada a plantar e a colher algodão sofrendo abuso físico. Depois da reportagem em dezembro de 2011, parece que aVictoria's Secret não fez nada além de retirar o "comércio justo" de suas etiquetas. Mas situações de exploração infantil podem ainda estar presentes nos campos de algodão daquela localidade. De qualquer forma, Victoria, "o passado te condena"!
  • 6. Coca Cola O notável caso de Rosarno, na Calábria, Itália, foi revelado por uma pesquisa realizada pela The Ecologist e posteriormente filmado pelo The Independent. Trata-se de uma colheita de laranjas para a produção de um refrigerantes de marca conhecida, que era feita em condições deescravidão pelas mãos de imigrantes da África, muitas vezes depois de terem atingido a costa italiana após uma triste travessia que seria a única esperança de sobrevivência para aquelas pessoas. Coca Cola teria reagido à reportagem, simplesmente cortando as pontos e os acordos anteriormente firmados com as empresas que produziam laranjas na Calábria, em defesa de sua imagem de multinacional "limpa".
  • 7. Existe diferença entre trabalhar e laborear? Existe diferença entre laborear e trabalho, o laborear é geralmente usado quando se fala em uma atividade onde a pessoa sente o peso do trabalho, é uma atividade mais sofrida. Já o trabalho, pressupõe uma atividade racional, onde o indivíduo tem que pensar, raciocinar, é um trabalho baseado em métodos, estratégias e não apenas um trabalho braçal, operacional e sofrido. No latim, existe a expressão "labor omnia vinciti", que significa que o trabalho vence todas as coisas, ou seja, o trabalho enobrece o homem, e faz com que as pessoas evoluam, tanto profissionalmente, como pessoalmente, que crescam e aprendam muitas atividades. Os Estados Unidos comemoram o Labor Day, ou Dia do Trabalho, que é um feriado celebrado na primeira segunda do mês de setembro, diferente do Brasil, que é comemorado no dia 1º de maio.
  • 8. Códigos de ética para trabalhadores.  Art. 1º. A conduta de todos os filiados ao Partido dos Trabalhadores, independentemente das funções partidárias que exerçam, será disciplinada pelo Estatuto, por este Código e pelas resoluções das instâncias partidárias competentes. Parágrafo único. O exercício da militância ou da direção partidária em qualquer instância, de mandatos parlamentares, a contratação ou a realização de função pública, de qualquer natureza, junto a órgãos públicos de quaisquer dos Poderes, a autarquias, a empresas e a fundações estatais, a quaisquer pessoas controladas direta ou indiretamente pelo Poder Público, a atuação junto a centrais sindicais, sindicatos, movimentos sociais e organizações não governamentais, e ainda a prática, na vida privada, de condutas contrárias aos princípios e valores humanos defendidos pelo Partido, estarão sujeitos às disposições deste Código.  Art. 2º. As infrações ao disposto nesse Código serão consideradas infrações éticas e serão sempre apuradas e punidas de forma objetiva e transparente por meio de procedimentos disciplinares regularmente instaurados pelos órgãos partidários competentes.  § 1º A não apuração de infração ética ou a não aplicação da sanção disciplinar cabível a autor de conduta ética indevida, implicará na tipificação de infração ética de natureza grave por parte de todos os dirigentes partidários que tinham competência para determinar a instauração ou realizar o processamento do procedimento disciplinar cabível na forma do estabelecido neste Código e não o fizeram.  § 2º Ninguém será punido ou tratado como culpado pela prática de uma infração ética sem que a infração seja regularmente apurada e a devida sanção decidida pelo órgão partidário competente, assegurado o direito ao contraditório e a ampla defesa, na conformidade das regras em vigor.
  • 9. Lucro e ética.  O lucro é frequentemente associado à ganância, avareza, usura e outros vícios. Mas não todo e qualquer lucro. Afinal, o fato da atividade empresarial ser rentável não é imoral. A obtenção de lucro pode não ser um ato virtuoso, mas também não é necessariamente um vício. Além disso, o critério para definir o “lucro ético” varia culturalmente. No caso brasileiro, nos parece que a imoralidade reside no lucro exorbitante que, apesar da dificuldade de determinação, pode ser minimamente compreendido.  Na modernidade, a atividade econômica deixou de ter como referencial as comunidades tradicionais (família, lugar, país). Hoje, as empresas substituem as antigas comunidades, sendo que no seu seio as relações tendem a ser conflituosas. Esta transição trouxe consigo uma carga moral negativa associada ao lucro.  Na literatura empresarial, não é difícil encontrar discursos que tendem a minimizar e mesmo negar essa tensão, como afirmações do tipo: “embora pareçam incompatíveis, lucro e ética são complementares e as empresas buscam hoje um comprometimento recíproco de ambos os conceitos”, ou ainda, “em um sistema de mercado, todo empreendimento vem exigindo como objetivos não apenas alcançar o sucesso nos negócios, mas também promover a realização do homem nos empreendimentos“.  Além disso, não é mais possível desconsiderar a existência do empreendedorismo ético, ou seja, aquelas organizações cujo objetivo central não é a busca de lucratividade.
  • 10. Idéias  Para que seja ético no trabalho é preciso antes de tudo ser honesto em qualquer situação, nunca fazer algo que não possa assumir em público, ser humilde, tolerante e flexível. Ser ético significa, muitas vezes, abrir mão de algumas coisas e perder algo.  É preciso ouvir mais as idéias de seus colegas, pois muitas idéias aparentemente absurdas podem ser a solução para um problema. Para descobrir isso, é preciso trabalhar em equipe, ouvir as pessoas e avaliar a situação sem julgamentos precipitados ou baseados em suposições, e principalmente dar crédito a quem realmente é merecedor. Muitas vezes recebemos elogios pelo trabalho realizado por outras pessoas, sem sequer repassar os mesmos ou citar o nome dos colegas que contribuíram para tal, e isso é ser antiético, pois está-se aceitando um elogio pelo trabalho de outra pessoa e, cedo ou tarde, o mesmo será reconhecido e você ficará com fama de mau-caráter.  Outra coisa muito importante é a pontualidade, pois se você sempre se atrasar, será considerado indigno de confiança e pode perder boas oportunidades de carreira. Infelizmente em muitas empresas julga-se o caráter e a competência de um funcionário pelo cumprimento de horário e não pela sua produtividade ou habilidades técnicas/gerenciais.  Tente também nunca criticar seus colegas de trabalho ou culpá-los pelas costas, e quando tiver de corrigir ou repreender alguém, faça-o em particular, não o humilhe perante outros, respeite sua privacidade e se for o caso ofereça apoio, pois ele poderá estar passando por dificuldades sem você saber.  Existem outras ponderações que devemos fazer, tais como: maneiras de utilização de telefones, e-mails, assim como comportamentos em reuniões/palestras e em situações de fofocas de corredor.  “Aja de acordo com seus princípios e assuma suas decisões, mesmo que isso implique ficar contra a maioria”.
  • 11. Karl marx e o trabalho  Uma vez que o trabalho vivo - com a troca entre capital e trabalhador - se incorpora ao capital e aparece como atividade a este pertencente desde o início do processo de trabalho, todas as forças produtivas do trabalho social passam a desempenhar o papel de forças produtivas do capital, do mesmo modo que a forma social geral do trabalho aparece no dinheiro como propriedade de uma coisa. Assim, a força produtiva do trabalho social e suas formas particulares se apresentam então na qualidade de forças produtivas e formas do capital, do trabalho materializado, das condições materiais (objetivas) do trabalho - as quais, nessa forma independente, em face do trabalho vivo, se personificam no capitalista. Eis aí, mais uma vez, a relação pervertida, que, ao tratar do dinheiro, chamamos de fetichismo(122).  O próprio capitalista só detém o poder por personificar o capital (Na contabilidade italiana, esse papel de capitalista, de capital personificado, sempre se contrapõe a ele como simples pessoa, e nessa qualidade o capitalista apenas se revela consumidor particular e devedor do próprio capital.)  A produtividade do capital, antes de mais nada consiste, mesmo considerando-se apenas a subsunção formal do trabalho ao capital(123), na coerção para se obter trabalho excedente trabalho acima da necessidade imediata, coerção que o modo capitalista de produção partilha com modos de produção anteriores, mas que exerce e efetiva de maneira mais favorável à produção.  Mesmo do ângulo dessa relação meramente formal - na forma geral da produção capitalista, a qual o modo menos desenvolvido dessa produção tem em comum com o mais desenvolvido -, os meios de produção, as condições objetivas de trabalho, a saber, material de trabalho meios de trabalho (e meios de subsistência), não se apresentam subsumidos ao trabalhador; este é que aparece a eles subsumido. Não é o trabalhador que os usa, mas eles que o usam. E são, por esse meio, capital. Capital emprega trabalho. Não são meios para o trabalhador gerar produtos, seja na forma de meios de subsistência imediatos seja na de meios de troca, na de mercadorias. Ao contrario, o trabalhador é para eles meio tanto de lhes conservar o valor, quanto de criar mais-valia, isto é, serve-lhes para o acrescer, para sugar trabalho excedente.
  • 12. Arbeit Macht Frei É uma frase em alemão que significa ‘’O slogan que colocada sobre o entradas para um número de campos de concentração nazistrante a Segunda Guerra Mundial, "O trabalho faz livre . " , Incluindo Auschwitz I, onde o que fez por prisioneiros com habilidades serralheria e erigido por ordem dos nazistas em 1940 junho
  • 13. Atualidade As últimas três décadas foram marcadas por intensas transformações no mundo do trabalho. Nesse contexto, as relações de trabalho estáveis e descritas como empregos vem dando lugar a trabalhos flexíveis e constantemente mutáveis, pois não existem mais garantias de que estes sejam independentes da produtividade individual.[1] Segundo Rosso (2008), o cenário contemporâneo indica uma desestruturação das relações de trabalho e os novos “trabalhos” contém graus superiores de intensidade. As mudanças abarcam o tipo de remuneração, a distribuição dos tempos e das condições de trabalho e as tarefas a serem executadas. O trabalho passa a ganhar em intensidade, a exigir maior empenho e a consumir mais energias do trabalhador. A análise das mudanças revela que estas trazem diversas repercussões sobre os profissionais, uma vez que as expectativas e demandas sobre os seus desempenhos são alteradas. Um dos aspectos mais problemáticos da atual dinâmica do trabalho, a intensificação, relaciona-se à forma como este é realizado e se refere ao grau de dispêndio de energia devotado pelos trabalhadores, em suas atividades. Quando a intensidade é grande, é exigido um empenho maior do trabalhador, seja física, intelectual, psiquicamente ou a combinação desses três elementos.
  • 14. Resumo A ética profissional é um conjunto de atitudes e valores positivos aplicados no ambiente de trabalho. A ética no ambiente de trabalho é de fundamental importância para o bom funcionamento das atividades da empresa e das relações de trabalho entre os funcionários. Educação e respeito entre os funcionários; Cooperação e atitudes que visam à ajuda aos colegas de trabalho; Divulgação de conhecimentos que possam melhorar o desempenho das atividades realizadas na empresa; Respeito à hierarquia dentro da empresa; Busca de crescimento profissional sem prejudicar outros colegas de trabalho; Ações e comportamentos que visam criar um clima agradável e positivo dentro da empresa como, por exemplo, manter o bom humor; Realização, em ambiente de trabalho, apenas de tarefas relacionadas ao trabalho; Respeito às regras e normas da empresa.
  • 15. Você é uma pessoa que tem responsabilidade social A responsabilidade social implica anoção de que uma empresa não tem apenas o objetivo de fazer lucro e além de trazer benefício financeiro às pessoas que trabalham na empresa, também deve contribuir socialmente para o seu meio envolvente. Desta forma, a responsabilidade social muitas vezes envolve medidas que trazem cultura e boas condições para a sociedade. Por tanto creio que toda minha equipe tem responsabilidade social.
  • 16. Ações de uma empresa segundo a ONU  O Pacto Global das Nações Unidas lançou recentemente em Nova York o Guia de Sustentabilidade Empresarial: Criando um Futuro Sustentável. A publicação apresenta as cinco principais características que definem a sustentabilidade empresarial e mostra as contribuições práticas da maior iniciativa voluntária para a responsabilidade corporativa.  Para ser sustentável, segundo o Guia, as empresas devem seguir cinco passos. O primeiro, negócios baseados em princípios. Para qualquer empresa, a sustentabilidade começa com a integridade, com operações que respeitam as responsabilidades fundamentais nas áreas de direitos humanos, trabalho, meio ambiente e combate à corrupção.  O segundo ressalta o fortalecimento da sociedade, com empresas que se preocupem também com fatores que vão além das suas dependências, como a pobreza, conflitos, força de trabalho sem instrução e escassez de recursos. O compromisso da liderança aparece como o terceiro, delineando as ações em áreas-chave da companhia bem como a divulgação de esforços e resultados.  Os últimos dois pontos abordam o relatório de progresso, como medida de prestação de contas e ação local, um diálogo entre os diferentes setores empresarias para criar uma visão em comum sobre a sustentabilidade em cada país.