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Profº Me. Israel Serique
Ética, Direitos Humanos e Cidadania
Ética, Ambiente de Trabalho, Direitos Humanos e Cidadania
O ser humano precisa “organizar” o mundo para superar o “caos”, necessita construir um mundo para si, um mundo que tenha um sentido
humano, e nesse processo, construir a si mesmo.
Cultura é como uma “Segunda Natureza” que possibilita aos seres humanos suprirem a ausência da estrutura de instintos biologicamente
determinados.
Cultura: Uma Criação Social
Esta “Segunda Natureza” que vestimos sobre nossa natureza biológica (a “Primeira” ) é fruto de criação social. Isto é resultado das
soluções e respostas criativas dadas pelos indivíduos e pelo grupo social frente aos desafios que a vida coloca.
Objetividade da Cultura
Toda cultura é uma criação humana, mas quando uma cultura determinada se torna a nossa “Segunda Natureza” temos muita dificuldade
em perceber isso. Os que não compartilham com as normas, os valores e os significados estabelecidos por esta cultura, são considerados como
anormais pela sociedade.
Relação Com o Diferente
O diferente é aquele que com sua simples presença e modo de ser nega a vaidade “Eterna” e absoluta da cultura vigente.
O processo de socialização
O processo de socialização dos indivíduos sempre é uma ação sócio-grupal através da qual a cultura vigente de uma coletividade é repassada para as
novas gerações. Contudo, O processo de construção social não é perfeito. A interiorização nunca é total, e com isso a exteriorização dos membros não
reproduz completamente a ordem estabelecida.
Legitimação da Ordem Estabelecida
Como todas as ordens estabelecidas buscam a segurança e a sua reprodução, os grupos sociais criam mecanismos de defesa diante destas
constantes “Ameaças” à realidade vigente.
Sociedade Tradicional
Nesta, a identidade social dos indivíduos é limitada pela própria tradição, pelo parentesco, pela localidade. São tradicionais aqueles povos
que mantêm um modo de vida intimamente relacionado ao meio ambiente em que vivem. Além disso, eles tem seus hábitos, culturas, ciências e
crenças transmitida de modo oral de geração em geração.
Na Sociedade Tradicional, temos como característica o reconhecimento de que a identidade social dos indivíduos é limitada pela própria
tradição, pelo parentesco e pela localidade. Em uma sociedade sem tradições a vida vem acompanhada da exigência de uma série de decisões.
Sociedade Moderna
Definimos algumas características representativas da sociedade moderna , quais sejam: Liberalismo; Individualismo; Destradicionalização”;
Urbanização; Industrialização e Racionalização.
A Sociedade moderna foi marcada por inúmeras transformações que impactaram no modo de vida e da relação entre os indivíduos.
Ética e a Construção da Realidade
A ética e suas implicações
Na modernidade tentou-se substituir a moral essencialista da idade média que regulava todas as esferas da vida social, pela moral
individualista ,onde cada um é, ao mesmo tempo, o seu legislador e juiz. E aquele que cria as regras de conduta pessoal e as aplica de acordo
com critério racionais e seus interesses pessoais.
Cada indivíduo se tornou autônomo para julgar o que é melhor para sí, na esfera da vida (econômica, política, direito, arte etc)
A moral individualista levou ao consumismo, que passou a ser o próprio espirito do capitalismo, a fragmentação das esferas da vida
social levou a desarmonia entre a ação de cada uma delas e o conjunto da sociedade.
O pior é que esta situação está se agravando. Alguma coisa deu errado no percurso da locomotiva do progresso.
A reflexão sobre a ética
A reflexão sobre a ética pode nos ajudar a compreender a crise que atravessam as sociedades hoje e a propor alternativas para elas.
As instituições modernas escondem uma moral interna que se corporifica num conjunto de normas e princípios.
Não importam as consequências nem o contexto e a origem da dívida é preciso pagar!
O sentimento ético
Analisada em seu contexto mais amplo, a ética é muito mais do que princípios a serem ponderados quando queremos tomar
determinadas decisões ou ações. A ética também está vinculada ao âmbito das emoções e dos sentimentos. Nesta esfera temos a indignação
ética, a qual pode ser entendida como a experiência que nos permite desmascarar o mal travestido de normalidade e descobrir , mesmo que
parcial e superficialmente, o bem e a justiça.
Os valores éticos e o mercado
Com a revolução industrial, o desenvolvimento das novas tecnologias e da computação, o mundo tornou-se uma grande aldeia global na
qual a concorrência pelo mercado afeta diretamente as estruturas da sociedade e as questões relacionadas à natureza e sua exploração. Nesta
conjuntura é preciso que os valores éticos sejam afirmados a fim de que haja um equilíbrio nestes pontos. Segundo Sung e Silva (2002), estes
valores éticos dizem respeito à compreensão de que todos nós fazemos parte da sociedade e da natureza, e que é preciso fazer com que a
economia se volte em função da qualidade de vida dos seres humanos.
Por uma ética de responsabilidade solidária
AS CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DAS ORGANIZAÇÕES DENOMINADA BUROCRÁTICAS SÃO:
1. Divisão de trabalho entre os membros
2. A hierarquia representada graficamente por uma pirâmide
3. A regulamentação teórica e formal das operações
4. A impessoalidade do relacionamento interorgânico
5. A seleção do pessoal de acordo com os critérios e a capacidade e a sua progressão profissional.
A EMPRESA, INSTITUIÇÃO VENCEDORA
O Estado contemporâneo não consegue parar de guerrear, interna e externamente.
O golpe firme da industrialização e da sofisticação e da sociedade.
Sociólogos e economistas, cientistas políticos e juristas concordam sobre o fato de que o processo de industrialização das
sociedades modernas tenha aumentado enormemente as tarefas do estado.
OBSTÁCULOS ENFRENTADOS PELA EMPRESA
Um dos obstáculos enfrentados pela empresa e a revolução da tecnologia, a obsolescência e um fator de desgaste para a
atividade econômica.
Um dos obstáculos enfrentados pela empresa e a revolução da tecnologia, a obsolescência e um fator de desgaste para a
atividade econômica.
O futuro da empresa depende de sua fidelidade a politicas comunitárias de prestigio. Ninguém quer comprar de um fabricante
que explora mão de obra infantil
A empresa contemporânea ou assume a ética - denominada responsabilidade social ou talvez venha escolher fracassos que
podem leva-la ao desaparecimento do mercado.
O PAPEL DAS ONGS E DOS STAKEHOLDERS
Não é só a confiança no processo politico e no governo que desapareceu em alguns países, A credibilidade nas empresas
também se viu reduzida a patamares críticos.
Ética e a Empresa
UM CODIGO DE ETICA PARA AS EMPRESAS
Relacionar condutas antiéticas envolve um risco: tudo aquilo que não estiver exatamente caracterizado escapa ao rotulo e
passas a ser eticamente permitido.
A tendência e a generalização dos códigos de ética empresariais. Os valores inerentes a cultura de uma empresa podem ser
formalizadas e expressos no chamado código de ética empresarial.
Qual seria o conteúdo de um código de ética empresarial?
Depende da orientação de seus formuladores e da clientela a que se destina.
Os melhores códigos, contudo, tomam o cuidado de apresentar proibições e obrigações especificas.
A MATRIZ DA VIRTUDE
As inovações empresarias no setor da responsabilidades social ocorrem nas fronteiras, os quadrantes superiores da Matiz.
Na fronteira estratégica, tanto atendem á comunidade como aos acionistas . Na fronteira estrutural, beneficiam a sociedade, mas
não aos acionistas. Para que as empresas atuem nessa fronteira, a comunidade precisa tornar-se proativa, reivindicadora,
consciente, e provocar a elaboração normativa que exija das empresas uma conduta compatível com a maturidade da comunidade
em que se situam.
A DUPLA MORAL BRASILEIRA
Autores há que, entendem que “teimar em agir segundo a moral do oportunismo poderia sinalizar miopia por parte da
empresas que se pretendam competitivas. No reverso da medalha, a efetiva adesão ao profissionalismo e á idoneidade,
abandonando praticas empresarias duvidosas, constitui um virtuoso quebra-cabeça porque supõe deliberar sobre questões
controversas e, na sequência, implica exercitar padrões de conduta de caráter altruísta. A verdade é que a moral da integridade é o
discurso oficial presente em todas as oportunidades e exibido como atributo do caráter de todos os atores. Enquanto isso, a moral
do oportunismo é o discurso oficioso a permear a sociedade por inteiro.
A MORAL EMPRESARIAL DA PARCIALIDADE
A moral da parcialidade privilegia os interesses restritos: amigo meu não tem defeito; para os amigos tudo, para os inimigos
a lei.
A moral da parcialidade corresponde a um compromisso ambíguo entre a lealdade nas relações particularistas e a
conveniência das relações com os outros. É uma relação oportunista, e funciona em benefício daqueles que detêm o capital da
relação social.
A moral da parcialidade bate nas teclas:
Todo mundo faz isto;
Só os espertos têm vez;
Onde há dinheiro, babaca não entra;
Se nós não fizermos, outros farão;
Primeiro o nosso, o resto a gente vê depois.
O FUTURO DA EMPRESA
O certo e que a empresa contemporânea precisara se atualizar antevês a mudança de rumos da sociedade, antecipar-se as
necessidades, extrair das megatendências aquelas que interessam ao seu negócio .e pensar que uma educação mais consistente
levara o consumo e os stakehoiderse exigentes cada vez mais sofisticada.
O pessoal das empresas sabem exatamente oque ocorre quantas profissões desaparecem? quantos produtos já não tem
mais lugar no mercado para permanecer na área da escolarização formal no caminho evolutivo desde a pena de ganso que usamos
para escrever. A empresa organização inteligente e hábil a detectar as crises, já resistiu aos desvios do capitalismo e substitui as
frestadas experiências socializantes encontra na moral empresarial a opção mais adequada a sobrevivência e aperfeiçoamento na
turbulência era da efêmero e do descartável em que a espécie humana já se encontra envolvida.
O PAPEL SOCIAL E ÉTICO DAS EMPRESAS
Com o desenvolvimento da economia mundial e suas implicações no âmbito social e do meio ambiente ocorreu uma
gradativa e crescente reflexão sobre o papel social e ético das empresas. Neste processo de conceituação, chegou-se à conclusão
de que a ética na empresa significa a integração voluntária das preocupações sociais e ecológicas das empresas às suas atividades
comerciais e às relações com todas as partes envolvidas neste processo, com o fim de satisfazer as obrigações jurídicas ligadas ao
ser humano e ao meio ambiente.
ANTIGUIDADE
A Antiguidade tem início por volta 4.000 A.C., data que registra a invenção da escrita, pelos sumérios, na Mesopotâmia.
O período - que se seguiu até 476 D.C, com o fim ao Império Romano do Ocidente – ficou marcado pelo surgimento dos
Estados monárquicos, do escravismo, das religiões monoteístas, das ciências e, principalmente, da formação das primeiras grandes
civilizações.
OS CÓDIGOS DE DIREITO OU DE NORMAS MAIS ANTIGOS SÃO:
1. Código de Ur-Nammu
2. Código de Manu,
3. As Leis de Lipit-Ishtar
4. código de Hamurabi, e
5. As Leis das Dose Tábuas
Código de Ur-Nammu (Aproximadamente 2.040 A.C)
Código de Ur-Nammu escrito pelos sumérios - a mais remota manifestação de direito escrito que se tem notícia. Descreve
costumes antigos transformados em leis e cria as penas pecuniárias para delitos diversos ao invés das penas talianas.
É o principio da reparabilidade dos danos morais.
Código de Manu (Aproximadamente,1.500 a. C)
Foi escrito em sânscrito e é tido como a legislação mais antiga da Índia. Manu foi um personagem mítico, considerado
“Filho de Brahma e Pai dos Homens”.
Neste código há uma série de ideias sobre valores, tais como: Verdade, Justiça e Respeito. Os dados processuais que
versam sobre a credibilidade dos testemunhos atribuem validade diferente à palavra dos homens, conforme a casta que pertencem.
Construção histórica dos direitos humanos
As Leis de Lipit-Ishtar (Aproximadamente, 1924 a. C)
Escrito pelo Rei de Isin, cerca de 1924 a.C., encontrou-se o prólogo e 37 artigos. Era destinado a estabelecer o direito nas
regiões da Suméria e da Acádia.
Art.10 Se um homem cortar uma árvore pertencente ao jardim de outro homem deverá pagar uma mina e meia de prata.
Art.14 Se o escravo de um homem tiver pago pela própria liberdade, e se houver provas do fato, o cativo deverá ser posto
em liberdade.
Código de Hamurabi (Aproximadamente, 1700 A. C.)
Código de Hamurábi o mais célebre dos Códigos da Mesopotâmia. Criado pelo sexto rei da Babilônia Khammu-rabi, foi
redigido no seu império em 21 colunas que contem 282 (Duzentas e oitenta e duas) cláusulas ( artigo) esculpidos na rocha.
O código de Hamurabi é dividido em três classes sociais:
1. Awilum ( Filho do homem classe superior);
2. Muskênum ( classe do cidadão livre);
3. Wardum ( escravo marcado);
As Leis das Dose Tábuas (Aproximadamente, 450 A. C)
O Rei Justiniano publicou as leis das Dose Tábuas. Contendo dois princípios.
1. 12 peças de madeiras que foram colocadas de frente ao Fórum romano, de modo que todos pudesse lê-las e conhecê-las.
( nascimento da publicidade, das normas)
2. Foi uma das primeiras leis que ditaram normas eliminando as diferenças de classes - princípios da igualdade entre todos
habitantes. (nascimento do principio da igualdade)
IDADE MÉDIA
A Idade Média é um periodo da historia da Europa entre os séculos V e XV. Inicia-se com a Queda do Imperio Romano do Ocidente
e termina durante a transição para a Idade Media. A Idade Média é o período intermédio da divisão clássica da História ocidental em três
períodos: a Antiguidade, Idade Média e Idade Moderna, sendo frequentemente dividido em Alta e Baixa Idade Média.
A população foi dizimada por sucessivas carestias e pestes; só a peste negra foi responsável pela morte de um terço da população
europeia entre 1347 e 1350. O grande Cisma do Ocidente no seio da Igreja teve consequências profundas na sociedade e foi um dos
fatores que esteve na origem de inúmeras guerras entre estados. Assistiu-se também a diversas guerras civis e revoltas populares dentro
dos próprios reinos. O progresso cultural e tecnológico transformou por completo a sociedade europeia, concluindo a Idade Média e
dando início à Idade Moderna.
IDADE MODERNA
Com a idade Moderna, os racionalistas dos séculos XVII e XVIII, reformulam as teorias do direito natural, deixando de estar
submetido a uma ordem divina. Para os racionalistas todos os homens são por natureza livres e têm certos direitos inatos de que não
podem ser despojados quando entram em sociedade. Foi esta corrente de pensamento que acabou por inspirar o atual sistema
internacional de proteção dos direitos do homem.
A primeira declaração dos direitos humanos da época moderna é a Declaração de Direitos de Virginia de 12 de junho de 1776,
escrito por George Mason e proclamado pela Convenção da Virgínia. Esta grande medida influenciou Thomas Jefferson na declaração
dos direitos humanos que se existe na declaração de Independência dos Estados Unidos da América de 4 de julho de 1776, assim como
também influenciou a Assembleia Nacional francesa em sua declaração, a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão de 1789esta
última definia o direito individual.
A noção de direitos humanos não experimentou grandes mudanças até o século seguinte com o início das lutas operárias, surgiram
novos direitos que pretendiam dar solução a determinados problemas sociais através da intervenção do Estado. Neste processo são
importantes a Revolução Russa e a Revolução mexicana.
Desde o nascimento da Organizações das Nações Unidas em 1945, o conceito de direitos humanos se tem universalizado,
alcançando uma grande importância na cultura jurídica internacional. Em 10 de Dezembro de 1948 a Declaração Universal dos Direitos
Humanos foi adotada e proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em sua Resolução 217 A (III), como resposta aos
horrores da Segunda Guerra Mundial e como intento de sentar as bases da nova ordem internacional que surgia atrás do armistício.
Coincidência ou não, foi proclamada no mesmo ano da proclamação do estado de Israel.
IDADE CONTEMPORÂNEA
Compreendido entre a Revolução Francesa de 1789 e os dias atuais, o período histórico conhecido como Idade Contemporânea é
marcado por transformações profundas na organização da sociedade e também por conflitos de amplitude mundial.
Critério Ético e Posturas Morais
Ética é para nós uma dimensão que nos permite o questionamento sobre as práticas, atitudes, regras é ações humanas. Para
que este questionamento seja possível é necessário saber qual o critério que estamos usando para avaliar a ação humana. O
critério que assumimos é a própria vida humana. Partimos do principio de que as sociedades existem para garantir a sobrevivência
dos seres humanos.
TRÊS POSTURAS SOBRE A MORAL
Sobre as questões morais se debruçaram grandes filósofos que produziram contribuições muito significativas, pretendemos
apresentar as posturas mais comuns que as pessoas adotam frente a questão moral. E claro que muitas delas podem refletir em
alguma medida a influência filosófica.
Moral essencialista
Trata-se de um conjunto de normas que devem servir de base para o comportamento moral dos indivíduos em toda e qualquer
situação. Geralmente esse conjunto de princípios esta alicerçado sobre um principio regulador de fundo filosófico ou, na maioria dos
casos, religioso.
Moral individualista
A moral individualista é a moral do capitalismo. Esse tipo de moral é bastante corrosiva porquê é simplesmente irresponsável,
este tipo de moral não responde as necessidades da convivência social, pois não se pode viver numa sociedade sem abrir mão de
algum interesse pessoal e imediato para que todos os membros da comunidade possam também ter acesso a um mínimo
indispensável para uma vida digna.
Ética da responsabilidade
Ela não se orienta somente por princípios mas principalmente pelo contexto e pelos efeitos que podem causar nossas ações.
Nessa perspectiva cada grupo social determina os padrões de conduta que devem ser seguidos pelos indivíduos desse grupo.
Estes padrões porem não devem ser universais e imutáveis mas sim relativos a cada situação determinada e sempre sujeitos a
mudanças, caso a comunidade as julgue necessárias.
O conceito de cidadania e suas implicações na vida social
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1. Considerando que a afirmação legal dos Direitos Humanos e sua universalidade é
matéria relativamente nova na história da humanidade, como podemos defender a
importância desta conquista para as relações no campo de trabalho?
2. Considerando que o conceito de cidadania é um construto humano, tecido a partir
das reflexões sobre a dignidade humana, reflita sobre a importância deste conceito
para a vivência social.
3. Sabendo-se que as relações interpessoais e os modos de ser no mundo refletem os
valores morais de uma sociedade plural, o que é preciso fazer para que haja um
clima de cooperação e produtividade laboral no ambiente de trabalho?
Pare e Pense
Pare e Pense
Profº Ms. Israel Serique dos Santos [Doutorando e Mestre em Ciências da Religião (PUC-
Goiás); Licenciado em Pedagogia (UVA-Ceará) e História (UVA-Ceará)]; Bacharel em Teologia (FACETEN-
Roraima); licenciando em Matemática (UNIFAN-Goiás).
e-mail: israelserique@gmail.com
Ética, Direitos Humanos e Cidadania
Resumo do seminário “Ética, Cidadania e Direitos Humanos”

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Ética, Direitos humanos, Cidadania: Resumo 2º bimestre net resumo

  • 1. Profº Me. Israel Serique Ética, Direitos Humanos e Cidadania Ética, Ambiente de Trabalho, Direitos Humanos e Cidadania
  • 2. O ser humano precisa “organizar” o mundo para superar o “caos”, necessita construir um mundo para si, um mundo que tenha um sentido humano, e nesse processo, construir a si mesmo. Cultura é como uma “Segunda Natureza” que possibilita aos seres humanos suprirem a ausência da estrutura de instintos biologicamente determinados. Cultura: Uma Criação Social Esta “Segunda Natureza” que vestimos sobre nossa natureza biológica (a “Primeira” ) é fruto de criação social. Isto é resultado das soluções e respostas criativas dadas pelos indivíduos e pelo grupo social frente aos desafios que a vida coloca. Objetividade da Cultura Toda cultura é uma criação humana, mas quando uma cultura determinada se torna a nossa “Segunda Natureza” temos muita dificuldade em perceber isso. Os que não compartilham com as normas, os valores e os significados estabelecidos por esta cultura, são considerados como anormais pela sociedade. Relação Com o Diferente O diferente é aquele que com sua simples presença e modo de ser nega a vaidade “Eterna” e absoluta da cultura vigente. O processo de socialização O processo de socialização dos indivíduos sempre é uma ação sócio-grupal através da qual a cultura vigente de uma coletividade é repassada para as novas gerações. Contudo, O processo de construção social não é perfeito. A interiorização nunca é total, e com isso a exteriorização dos membros não reproduz completamente a ordem estabelecida. Legitimação da Ordem Estabelecida Como todas as ordens estabelecidas buscam a segurança e a sua reprodução, os grupos sociais criam mecanismos de defesa diante destas constantes “Ameaças” à realidade vigente. Sociedade Tradicional Nesta, a identidade social dos indivíduos é limitada pela própria tradição, pelo parentesco, pela localidade. São tradicionais aqueles povos que mantêm um modo de vida intimamente relacionado ao meio ambiente em que vivem. Além disso, eles tem seus hábitos, culturas, ciências e crenças transmitida de modo oral de geração em geração. Na Sociedade Tradicional, temos como característica o reconhecimento de que a identidade social dos indivíduos é limitada pela própria tradição, pelo parentesco e pela localidade. Em uma sociedade sem tradições a vida vem acompanhada da exigência de uma série de decisões. Sociedade Moderna Definimos algumas características representativas da sociedade moderna , quais sejam: Liberalismo; Individualismo; Destradicionalização”; Urbanização; Industrialização e Racionalização. A Sociedade moderna foi marcada por inúmeras transformações que impactaram no modo de vida e da relação entre os indivíduos. Ética e a Construção da Realidade
  • 3. A ética e suas implicações Na modernidade tentou-se substituir a moral essencialista da idade média que regulava todas as esferas da vida social, pela moral individualista ,onde cada um é, ao mesmo tempo, o seu legislador e juiz. E aquele que cria as regras de conduta pessoal e as aplica de acordo com critério racionais e seus interesses pessoais. Cada indivíduo se tornou autônomo para julgar o que é melhor para sí, na esfera da vida (econômica, política, direito, arte etc) A moral individualista levou ao consumismo, que passou a ser o próprio espirito do capitalismo, a fragmentação das esferas da vida social levou a desarmonia entre a ação de cada uma delas e o conjunto da sociedade. O pior é que esta situação está se agravando. Alguma coisa deu errado no percurso da locomotiva do progresso. A reflexão sobre a ética A reflexão sobre a ética pode nos ajudar a compreender a crise que atravessam as sociedades hoje e a propor alternativas para elas. As instituições modernas escondem uma moral interna que se corporifica num conjunto de normas e princípios. Não importam as consequências nem o contexto e a origem da dívida é preciso pagar! O sentimento ético Analisada em seu contexto mais amplo, a ética é muito mais do que princípios a serem ponderados quando queremos tomar determinadas decisões ou ações. A ética também está vinculada ao âmbito das emoções e dos sentimentos. Nesta esfera temos a indignação ética, a qual pode ser entendida como a experiência que nos permite desmascarar o mal travestido de normalidade e descobrir , mesmo que parcial e superficialmente, o bem e a justiça. Os valores éticos e o mercado Com a revolução industrial, o desenvolvimento das novas tecnologias e da computação, o mundo tornou-se uma grande aldeia global na qual a concorrência pelo mercado afeta diretamente as estruturas da sociedade e as questões relacionadas à natureza e sua exploração. Nesta conjuntura é preciso que os valores éticos sejam afirmados a fim de que haja um equilíbrio nestes pontos. Segundo Sung e Silva (2002), estes valores éticos dizem respeito à compreensão de que todos nós fazemos parte da sociedade e da natureza, e que é preciso fazer com que a economia se volte em função da qualidade de vida dos seres humanos. Por uma ética de responsabilidade solidária
  • 4. AS CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DAS ORGANIZAÇÕES DENOMINADA BUROCRÁTICAS SÃO: 1. Divisão de trabalho entre os membros 2. A hierarquia representada graficamente por uma pirâmide 3. A regulamentação teórica e formal das operações 4. A impessoalidade do relacionamento interorgânico 5. A seleção do pessoal de acordo com os critérios e a capacidade e a sua progressão profissional. A EMPRESA, INSTITUIÇÃO VENCEDORA O Estado contemporâneo não consegue parar de guerrear, interna e externamente. O golpe firme da industrialização e da sofisticação e da sociedade. Sociólogos e economistas, cientistas políticos e juristas concordam sobre o fato de que o processo de industrialização das sociedades modernas tenha aumentado enormemente as tarefas do estado. OBSTÁCULOS ENFRENTADOS PELA EMPRESA Um dos obstáculos enfrentados pela empresa e a revolução da tecnologia, a obsolescência e um fator de desgaste para a atividade econômica. Um dos obstáculos enfrentados pela empresa e a revolução da tecnologia, a obsolescência e um fator de desgaste para a atividade econômica. O futuro da empresa depende de sua fidelidade a politicas comunitárias de prestigio. Ninguém quer comprar de um fabricante que explora mão de obra infantil A empresa contemporânea ou assume a ética - denominada responsabilidade social ou talvez venha escolher fracassos que podem leva-la ao desaparecimento do mercado. O PAPEL DAS ONGS E DOS STAKEHOLDERS Não é só a confiança no processo politico e no governo que desapareceu em alguns países, A credibilidade nas empresas também se viu reduzida a patamares críticos. Ética e a Empresa
  • 5. UM CODIGO DE ETICA PARA AS EMPRESAS Relacionar condutas antiéticas envolve um risco: tudo aquilo que não estiver exatamente caracterizado escapa ao rotulo e passas a ser eticamente permitido. A tendência e a generalização dos códigos de ética empresariais. Os valores inerentes a cultura de uma empresa podem ser formalizadas e expressos no chamado código de ética empresarial. Qual seria o conteúdo de um código de ética empresarial? Depende da orientação de seus formuladores e da clientela a que se destina. Os melhores códigos, contudo, tomam o cuidado de apresentar proibições e obrigações especificas. A MATRIZ DA VIRTUDE As inovações empresarias no setor da responsabilidades social ocorrem nas fronteiras, os quadrantes superiores da Matiz. Na fronteira estratégica, tanto atendem á comunidade como aos acionistas . Na fronteira estrutural, beneficiam a sociedade, mas não aos acionistas. Para que as empresas atuem nessa fronteira, a comunidade precisa tornar-se proativa, reivindicadora, consciente, e provocar a elaboração normativa que exija das empresas uma conduta compatível com a maturidade da comunidade em que se situam. A DUPLA MORAL BRASILEIRA Autores há que, entendem que “teimar em agir segundo a moral do oportunismo poderia sinalizar miopia por parte da empresas que se pretendam competitivas. No reverso da medalha, a efetiva adesão ao profissionalismo e á idoneidade, abandonando praticas empresarias duvidosas, constitui um virtuoso quebra-cabeça porque supõe deliberar sobre questões controversas e, na sequência, implica exercitar padrões de conduta de caráter altruísta. A verdade é que a moral da integridade é o discurso oficial presente em todas as oportunidades e exibido como atributo do caráter de todos os atores. Enquanto isso, a moral do oportunismo é o discurso oficioso a permear a sociedade por inteiro.
  • 6. A MORAL EMPRESARIAL DA PARCIALIDADE A moral da parcialidade privilegia os interesses restritos: amigo meu não tem defeito; para os amigos tudo, para os inimigos a lei. A moral da parcialidade corresponde a um compromisso ambíguo entre a lealdade nas relações particularistas e a conveniência das relações com os outros. É uma relação oportunista, e funciona em benefício daqueles que detêm o capital da relação social. A moral da parcialidade bate nas teclas: Todo mundo faz isto; Só os espertos têm vez; Onde há dinheiro, babaca não entra; Se nós não fizermos, outros farão; Primeiro o nosso, o resto a gente vê depois. O FUTURO DA EMPRESA O certo e que a empresa contemporânea precisara se atualizar antevês a mudança de rumos da sociedade, antecipar-se as necessidades, extrair das megatendências aquelas que interessam ao seu negócio .e pensar que uma educação mais consistente levara o consumo e os stakehoiderse exigentes cada vez mais sofisticada. O pessoal das empresas sabem exatamente oque ocorre quantas profissões desaparecem? quantos produtos já não tem mais lugar no mercado para permanecer na área da escolarização formal no caminho evolutivo desde a pena de ganso que usamos para escrever. A empresa organização inteligente e hábil a detectar as crises, já resistiu aos desvios do capitalismo e substitui as frestadas experiências socializantes encontra na moral empresarial a opção mais adequada a sobrevivência e aperfeiçoamento na turbulência era da efêmero e do descartável em que a espécie humana já se encontra envolvida. O PAPEL SOCIAL E ÉTICO DAS EMPRESAS Com o desenvolvimento da economia mundial e suas implicações no âmbito social e do meio ambiente ocorreu uma gradativa e crescente reflexão sobre o papel social e ético das empresas. Neste processo de conceituação, chegou-se à conclusão de que a ética na empresa significa a integração voluntária das preocupações sociais e ecológicas das empresas às suas atividades comerciais e às relações com todas as partes envolvidas neste processo, com o fim de satisfazer as obrigações jurídicas ligadas ao ser humano e ao meio ambiente.
  • 7. ANTIGUIDADE A Antiguidade tem início por volta 4.000 A.C., data que registra a invenção da escrita, pelos sumérios, na Mesopotâmia. O período - que se seguiu até 476 D.C, com o fim ao Império Romano do Ocidente – ficou marcado pelo surgimento dos Estados monárquicos, do escravismo, das religiões monoteístas, das ciências e, principalmente, da formação das primeiras grandes civilizações. OS CÓDIGOS DE DIREITO OU DE NORMAS MAIS ANTIGOS SÃO: 1. Código de Ur-Nammu 2. Código de Manu, 3. As Leis de Lipit-Ishtar 4. código de Hamurabi, e 5. As Leis das Dose Tábuas Código de Ur-Nammu (Aproximadamente 2.040 A.C) Código de Ur-Nammu escrito pelos sumérios - a mais remota manifestação de direito escrito que se tem notícia. Descreve costumes antigos transformados em leis e cria as penas pecuniárias para delitos diversos ao invés das penas talianas. É o principio da reparabilidade dos danos morais. Código de Manu (Aproximadamente,1.500 a. C) Foi escrito em sânscrito e é tido como a legislação mais antiga da Índia. Manu foi um personagem mítico, considerado “Filho de Brahma e Pai dos Homens”. Neste código há uma série de ideias sobre valores, tais como: Verdade, Justiça e Respeito. Os dados processuais que versam sobre a credibilidade dos testemunhos atribuem validade diferente à palavra dos homens, conforme a casta que pertencem. Construção histórica dos direitos humanos
  • 8. As Leis de Lipit-Ishtar (Aproximadamente, 1924 a. C) Escrito pelo Rei de Isin, cerca de 1924 a.C., encontrou-se o prólogo e 37 artigos. Era destinado a estabelecer o direito nas regiões da Suméria e da Acádia. Art.10 Se um homem cortar uma árvore pertencente ao jardim de outro homem deverá pagar uma mina e meia de prata. Art.14 Se o escravo de um homem tiver pago pela própria liberdade, e se houver provas do fato, o cativo deverá ser posto em liberdade. Código de Hamurabi (Aproximadamente, 1700 A. C.) Código de Hamurábi o mais célebre dos Códigos da Mesopotâmia. Criado pelo sexto rei da Babilônia Khammu-rabi, foi redigido no seu império em 21 colunas que contem 282 (Duzentas e oitenta e duas) cláusulas ( artigo) esculpidos na rocha. O código de Hamurabi é dividido em três classes sociais: 1. Awilum ( Filho do homem classe superior); 2. Muskênum ( classe do cidadão livre); 3. Wardum ( escravo marcado); As Leis das Dose Tábuas (Aproximadamente, 450 A. C) O Rei Justiniano publicou as leis das Dose Tábuas. Contendo dois princípios. 1. 12 peças de madeiras que foram colocadas de frente ao Fórum romano, de modo que todos pudesse lê-las e conhecê-las. ( nascimento da publicidade, das normas) 2. Foi uma das primeiras leis que ditaram normas eliminando as diferenças de classes - princípios da igualdade entre todos habitantes. (nascimento do principio da igualdade)
  • 9. IDADE MÉDIA A Idade Média é um periodo da historia da Europa entre os séculos V e XV. Inicia-se com a Queda do Imperio Romano do Ocidente e termina durante a transição para a Idade Media. A Idade Média é o período intermédio da divisão clássica da História ocidental em três períodos: a Antiguidade, Idade Média e Idade Moderna, sendo frequentemente dividido em Alta e Baixa Idade Média. A população foi dizimada por sucessivas carestias e pestes; só a peste negra foi responsável pela morte de um terço da população europeia entre 1347 e 1350. O grande Cisma do Ocidente no seio da Igreja teve consequências profundas na sociedade e foi um dos fatores que esteve na origem de inúmeras guerras entre estados. Assistiu-se também a diversas guerras civis e revoltas populares dentro dos próprios reinos. O progresso cultural e tecnológico transformou por completo a sociedade europeia, concluindo a Idade Média e dando início à Idade Moderna. IDADE MODERNA Com a idade Moderna, os racionalistas dos séculos XVII e XVIII, reformulam as teorias do direito natural, deixando de estar submetido a uma ordem divina. Para os racionalistas todos os homens são por natureza livres e têm certos direitos inatos de que não podem ser despojados quando entram em sociedade. Foi esta corrente de pensamento que acabou por inspirar o atual sistema internacional de proteção dos direitos do homem. A primeira declaração dos direitos humanos da época moderna é a Declaração de Direitos de Virginia de 12 de junho de 1776, escrito por George Mason e proclamado pela Convenção da Virgínia. Esta grande medida influenciou Thomas Jefferson na declaração dos direitos humanos que se existe na declaração de Independência dos Estados Unidos da América de 4 de julho de 1776, assim como também influenciou a Assembleia Nacional francesa em sua declaração, a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão de 1789esta última definia o direito individual. A noção de direitos humanos não experimentou grandes mudanças até o século seguinte com o início das lutas operárias, surgiram novos direitos que pretendiam dar solução a determinados problemas sociais através da intervenção do Estado. Neste processo são importantes a Revolução Russa e a Revolução mexicana. Desde o nascimento da Organizações das Nações Unidas em 1945, o conceito de direitos humanos se tem universalizado, alcançando uma grande importância na cultura jurídica internacional. Em 10 de Dezembro de 1948 a Declaração Universal dos Direitos Humanos foi adotada e proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em sua Resolução 217 A (III), como resposta aos horrores da Segunda Guerra Mundial e como intento de sentar as bases da nova ordem internacional que surgia atrás do armistício. Coincidência ou não, foi proclamada no mesmo ano da proclamação do estado de Israel. IDADE CONTEMPORÂNEA Compreendido entre a Revolução Francesa de 1789 e os dias atuais, o período histórico conhecido como Idade Contemporânea é marcado por transformações profundas na organização da sociedade e também por conflitos de amplitude mundial.
  • 10. Critério Ético e Posturas Morais Ética é para nós uma dimensão que nos permite o questionamento sobre as práticas, atitudes, regras é ações humanas. Para que este questionamento seja possível é necessário saber qual o critério que estamos usando para avaliar a ação humana. O critério que assumimos é a própria vida humana. Partimos do principio de que as sociedades existem para garantir a sobrevivência dos seres humanos. TRÊS POSTURAS SOBRE A MORAL Sobre as questões morais se debruçaram grandes filósofos que produziram contribuições muito significativas, pretendemos apresentar as posturas mais comuns que as pessoas adotam frente a questão moral. E claro que muitas delas podem refletir em alguma medida a influência filosófica. Moral essencialista Trata-se de um conjunto de normas que devem servir de base para o comportamento moral dos indivíduos em toda e qualquer situação. Geralmente esse conjunto de princípios esta alicerçado sobre um principio regulador de fundo filosófico ou, na maioria dos casos, religioso. Moral individualista A moral individualista é a moral do capitalismo. Esse tipo de moral é bastante corrosiva porquê é simplesmente irresponsável, este tipo de moral não responde as necessidades da convivência social, pois não se pode viver numa sociedade sem abrir mão de algum interesse pessoal e imediato para que todos os membros da comunidade possam também ter acesso a um mínimo indispensável para uma vida digna. Ética da responsabilidade Ela não se orienta somente por princípios mas principalmente pelo contexto e pelos efeitos que podem causar nossas ações. Nessa perspectiva cada grupo social determina os padrões de conduta que devem ser seguidos pelos indivíduos desse grupo. Estes padrões porem não devem ser universais e imutáveis mas sim relativos a cada situação determinada e sempre sujeitos a mudanças, caso a comunidade as julgue necessárias.
  • 11. O conceito de cidadania e suas implicações na vida social
  • 12. O conceito de cidadania e suas implicações na vida social
  • 13. O conceito de cidadania e suas implicações na vida social
  • 14. O conceito de cidadania e suas implicações na vida social
  • 15. O conceito de cidadania e suas implicações na vida social
  • 16. O conceito de cidadania e suas implicações na vida social
  • 17. O conceito de cidadania e suas implicações na vida social
  • 18. O conceito de cidadania e suas implicações na vida social
  • 19. O conceito de cidadania e suas implicações na vida social
  • 20. O conceito de cidadania e suas implicações na vida social
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  • 22. O conceito de cidadania e suas implicações na vida social
  • 23. O conceito de cidadania e suas implicações na vida social
  • 24. O conceito de cidadania e suas implicações na vida social
  • 25. O conceito de cidadania e suas implicações na vida social
  • 26. 1. Considerando que a afirmação legal dos Direitos Humanos e sua universalidade é matéria relativamente nova na história da humanidade, como podemos defender a importância desta conquista para as relações no campo de trabalho? 2. Considerando que o conceito de cidadania é um construto humano, tecido a partir das reflexões sobre a dignidade humana, reflita sobre a importância deste conceito para a vivência social. 3. Sabendo-se que as relações interpessoais e os modos de ser no mundo refletem os valores morais de uma sociedade plural, o que é preciso fazer para que haja um clima de cooperação e produtividade laboral no ambiente de trabalho? Pare e Pense Pare e Pense
  • 27. Profº Ms. Israel Serique dos Santos [Doutorando e Mestre em Ciências da Religião (PUC- Goiás); Licenciado em Pedagogia (UVA-Ceará) e História (UVA-Ceará)]; Bacharel em Teologia (FACETEN- Roraima); licenciando em Matemática (UNIFAN-Goiás). e-mail: israelserique@gmail.com Ética, Direitos Humanos e Cidadania Resumo do seminário “Ética, Cidadania e Direitos Humanos”