SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 23
Baixar para ler offline
“TEORIAS, HIPÓTESES E A REVISÃO DA LITERATURA”
Silvia M. Mendes
Exercício 6
Resumo do capítulo V do livro “Metodologia para a investigação social” (2012) de
Silvestre, H. C. & Araújo, J. F.
Trabalho elaborado por:
Nome: Bárbara Morim
Nº de aluno: A83540
Email: a83540@alunos.uminho.pt
Data: 16/10/2017
1º ano - Relações Internacionais – Metodologia da Ciência Política
“A ciência começa e acaba com teorias (…) começa e termina com problemas” [1]
Popper,1996:192
“ É a teoria que decide o que podemos observar. ”
Albert Einstein, 1879-1955
“ Um estudo empírico despido de teoria não passa de dados e da sua descrição. ” [1]
Silvia M. Mendes, 2012
[1] Ver Bibliografia (diap.23 )
ÍNDICE:
1.Introdução (diap.5)
3. Formas de Teorizar (diap.8)
A. Perspetiva Dedutiva (diap.9-10)
B. Perspetiva Indutiva (diap.11)
C. Elaboração da teoria: dedução e indução (diap.12-13)
Conceitos-chave: teoria, hipótese, revisão de literatura, dedução, indução e inferência
2. Teoria e Enquadramento Teórico A. Definição de Teoria (diap.6)
B. Enquadramento da Teoria na Investigação (diap.7)
4. Hipóteses, Inferências e Causalidade
A. Hipóteses - Definição de Hipóteses (diap.14)
B. Inferência- Descritiva e Explicativa/ Causal (diap.15-17)
ÍNDICE (CONT.):
5. Critérios de avaliação de Teorias (diap.18)
6. Erros cometidos na seleção da teoria e revisão de literatura (diap.19-22)
7. Bibliografia (diap.23)
1. INTRODUÇÃO
Etapa inicial na investigação científica
Área de pesquisa
Tema a analisar: engloba o
problema, a revisão de
literatura da temática e o
enquadramento teórico
Questões de Pesquisa
Hipóteses que
comprovam a
teoria ou que
baseiam uma
nova teoria
Mapeamento
da investigação
Recolha e análise de dados
Teste das Hipóteses
Diagrama 1. Sequência da investigação científica
Fonte: Silvestre, H e Silvestre, M. (2011),
Metodologia para a Investigação Social. Escolar
Editora, pp38, Gráfico 3.1. enfâse de Bárbara
Morim
❶ ❷ ❸ ❹ ❺ ❻ ❼
Fase Empírica
2. TEORIA E ENQUADRAMENTO TEÓRICO
2.A. Definição de Teoria:
Pressupostos expressos pela relação entre conceitos,
com possível contestação direta através de observação
de fatos e do teste empírico. Desligados de crenças e
juízos de valor.
Silvia M. Mendes, 2012: 81;83
Afirmações sobre a relação entre duas classes de
fenómenos.
Vold e Benard, 1986: 4
Conjunto de proposições abstratas inter-
relacionadas sobre questões humanas e mundo
social, que explicam as suas regularidades e
relacionamentos. [2]
Brewer, 2000:192
Explicações entre dois ou mais eventos
relacionados.
Williams e McShane, 1988: 2
Conjunto coerente e lógico de argumentos que
pensamos que podem explicar um fenómeno da
natureza.
Manheim et al, 2008; Asher, 1984; White e
Adams, 1994
2.B. Enquadramento da Teoria na Investigação
2. TEORIA E ENQUADRAMENTO TEÓRICO (CONT.)
Revisão de Literatura:
Enquadramento teórico –
recurso a teorias que
permitem explicar eou
solucionar o problema. Orienta
as leituras a rever, garante a
consistência, relevância e
originalidade do estudo
Levantamento de Problemas
Sociais
Tentativa de Resposta
(elaboração de hipóteses)
Fenómenos Reais
Diagrama 2. Enquadramento teórico na Investigação
• Estudos sucessivos sobre uma determinada área podem provocar o desuso de uma teoria quando esta deixa de ser
uma “ ferramenta intelectual” viável quando comparada a teorias rivais (Manheim et al, 2008:32), exemplo: Teoria
Geocêntrica de Ptolomeu (90-168 D.C.) – Teoria Heliocêntrica de Copérnico (1473-1543).
• As teorias dão sentido aos fatos e aos fenómenos sociais, dando resposta à Questão de Partida, relacionando os
diversos conceitos e dados.
• Duas verdades-chave numa investigação segundo Anthony Bottoms (2008: 76-77):
→ o estudo e observação do mundo não pode ser efetuado de forma desligada da realidade;
→ é impossível executar trabalhos empíricos sem enquadrá-los numa teoria;
3. FORMAS DE TEORIZAR
• Construir um conjunto de pressupostos que
organiza, explica e permite prever padrões de
comportamento, e perceber os mecanismos de
relacionamentos.
• Formulação de uma teoria.
Silvia . Mendes (2012) [1]
Teorizar
De acordo com Bottoms (2008); Layder (1998); Asher (1984), as Teorias podem-se formular através de dois métodos:
→ Método Dedutivo
→ Método Indutivo
3. FORMAS DE TEORIZAR (CONT.)
3.A. Perspetiva Dedutiva
• Formula-se a teoria à priori, inicia-se
com um enquadramento de
pensamento já existente e geral e
conclui-se com explicações
especificas: “ Vai-se do geral e
abstrato para o concreto e
específico”.
• Recorre-se a estudos de confirmação
ou falsificação;
• As observações refutam a teoria
(Popper, 1985)
Investigação inicia-se com
uma teoria
Formulação e teste de
Hipóteses
Definição e Operacionalização de
conceitos (varáveis)
Observação e recolha de dados
Estudos de confirmação
ou falsificação
Diagrama 3. Sequência do processo dedutivo
Fonte: Silvestre, H e Silvestre, M. (2012), Metodologia para a Investigação Social.
Escolar Editora, pp84, Figura 5.1. enfâse de Bárbara Morim
Exemplo: O desenvolvimento de armas nucleares e mísseis balísticos por parte da Coreia do Norte pode ser definido
como instrumento estratégico de segurança, com o intuito de manter e defender a sua soberania, uma vez que receia
pela sobrevivência do seu regime, “ameaçado” pelos EUA. Hipótese pode ser provada pela Teoria Realista.
A partir da Teoria Realista pode-se deduzir a explicação do comportamento hostil por parte do regime de Kim-Jon-Un.
Fonte: Aula de 27/09/2017 de Fundamentos Relações Internacionais.
3. FORMAS DE TEORIZAR (CONT.)
3.A. Perspetiva Dedutiva (Cont.)
3. FORMAS DE TEORIZAR (CONT.)
3.B. Perspetiva Indutiva
• Formula-se a teoria à posteriori,
inicia-se com observações isoladas,
tentado generalizá-las, formulando
um corpo mais amplo de ideias que
explicam um fenómeno: “Partimos
do concreto e específico para o
geral e abstrato”.
• Recorre-se a estudos exploratórios
de raciocínio;
• Exploração dos dados que faz com
que a formulação de hipóteses, a
conceptualização dos conceitos e a
interpretação dos dados
acontecem em simultâneo, pois a
definição dos conceitos e ideias
ocorre ao longo da investigação.
Investigação inicia-se com a
observação de fenómenos e
recolha de dados
Formulação de
problemas e perguntas
Análise de dados e procura de
padrões de comportamentos
Formulação da Teoria
Diagrama 4. Sequência do processo indutivo
Fonte: Silvestre, H e Silvestre, M. (2012), Metodologia para a Investigação Social.
Escolar Editora, pp86, Figura 5.2. enfâse de Bárbara Morim
3. FORMAS DE TEORIZAR (CONT.)
3.C. Elaboração da Teoria: Indução e Dedução
• “ A construção de teorias implica algo mais que a indução (…) porque a indicação de fatos
não providencia uma explicação se não formos capazes de mostrar porque é que esses fatos
levaram aos resultados observados.”
Manheim et al, 2008:20
• Dedução permite validação empírica (Manheim et al, 2008) e a indução permite identificar
situações onde são necessários ajustes numa teoria – processo continuum entre estratégias
de falsificação e exploração (Gerring, 2001)
• Em casos de dúvida nos testes empíricos e/ou conceitos e/ou dados (dedução), é
necessário utilizar modos exploratórios de construção de teoria (indução).
3. FORMAS DE TEORIZAR (CONT.)
3.C. Elaboração da Teoria: Indução e Dedução (Cont.)
Teoria
Hipóteses
Recolha e análise de dados
Procura de padrões para a
formulação de Hipóteses
Teoria Nova ou Ajustada
Legenda:
Perspetiva Indutiva
Perspetiva Dedutiva
Fase comum às duas perspetivas
Diagrama 3. Construção e Teste de Teorias
Fonte: Silvestre, H e Silvestre, M. (2012), Metodologia para a Investigação Social. Escolar Editora, pp84, Figura 5.3. enfâse de Bárbara Morim
4. HIPÓTESES, INFERÊNCIAS E CAUSALIDADE
4.A. Hipóteses - Definição de Hipóteses:
Afirmação ou proposição que visa colocar a teoria à
prova, portanto suporta empiricamente uma teoria
(Silvia M. Mendes, 2012: 81;83)
• Argumentos obtidos por indução ou dedução (diap.13);
• Possível resposta à Questão de Partida;
• Teste de Hipóteses define a corroboração ou rejeição de
uma teoria – graus de corroboração: rejeita-se ou não
uma hipótese, não se “confirma” nem se “verifica” uma
hipótese ( Popper, 1996; Echeverría, 2003).
• Formas de Hipótese:
→ Hipótese Nula (H0):
Não existe relação entre a proposição X e Y.
Hipóteses relacionadas com o teste de falsificação de
uma Teoria:
→ Hipótese alternativa não direcional (H1):
A proposição X influencia Y.
→ Hipótese alternativa direcional (H2):
A proposição X provoca aumento na proposição Y.
(X tem efeito positivo em Y).
4. HIPÓTESES, INFERÊNCIAS E CAUSALIDADE (CONT.)
4. B. Inferência- Descritiva e Explicativa ou Causal
Teste de Hipóteses que apresenta a posição do
investigador face o fenómeno real e as observações do
desse fenómeno em estudo.
INFERÊNCIA
Inferência Descritiva Inferência Explicativa ou Causal
Segundo King, Keohane e Verba (1994):
4. HIPÓTESES, INFERÊNCIAS E CAUSALIDADE (CONT.)
4. B. Inferência- Descritiva e Explicativa ou Causal (Cont.)
Tipo Inferência (King, Keohane e Verba, 1994)
Descritiva Explicativa ou Causal
Objetivo Descreve e/ou caracteriza um fenómeno real.
Não explora a amostra de observação do
fenómeno nem tenta generaliza-lo.
Explica a relação de causalidade entre dois fenómenos,
portanto exige uma explicação (Rosenberg,2000).
Obedece a cinco requisitos (diap.17)
Exemplo Qual o nível de ineficácia do SIRESP? Qual a relação entre as tensões nos regimes do Médio
Oriente e a crise dos refugiados na Europa?
Tabela 1. Representação dos dois tipos de inferências
4. HIPÓTESES, INFERÊNCIAS E CAUSALIDADE (CONT.)
4. B. Inferência- Descritiva e Explicativa ou Causal (Cont.)
Requisitos de inferência explicativa ou causal ( Nachmias e Nachamias, 1992; King, Keohane e Verba,
1994; Rosenberg, 2000; Gerring, 2000)
Associação e diferenciação Prioridade Independência e Contingência
Relacionados com a Ligação entre dois
fenómenos, mas define que
ambos são diferentes, pois
não faz sentido associar dois
fenómenos iguais.
Condição temporal de
cada fenómeno.
Afirma que a Causa
terá obrigatoriamente
de preceder o Efeito.
Relação de causalidade entre os
efeitos. Estuda como a Proposição 1
afeta a Proposição 2 (Gerring, 2001).
Verifica a relação de modo a afastar
argumentos duvidosos que ponham
em causa a veracidade da
causalidade.
Tabela 3. Requisitos da Inferência Explicativa e Causal
5. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE TEORIAS
Critérios de avaliação de Teorias segundo King, Keohane e Verba, 1994; Akers, 1997
Generalização ou Abrangência Uma teoria que concentra em si vários fenómenos em estudo;
Detalhe Trata-se de uma questão de riqueza de informação sobre um fenómeno, é uma característica
antagónica à anterior;
Precisão A componente conceptual deve ser clara e precisa, não deve desenvolver em noções
ambíguas sujeitas a diversas interpretações;
Consistência Não pode conter lacunas ou contradições nas suas proposições;
Validade empírica É possível testá-la empiricamente, de forma a validá-la (Gerring,2001; Manheim et al, 2008)
Parcimónia Argumento mais simples possível, capaz de se submeter à modelização axiomática
(definição simplista de um fenómeno , (Fiorina,1984))
Falsificabilidade A teoria deve permitir realizar o teste de hipóteses (inferência) de modo a o investigador
corroborar ou rejeitar a teoria.
Utilidade ou Relevância A teoria deve orientar o investigador resolver e/ou melhorar a realidade. Deve permitir
compreender o mundo real, se possível prever possíveis fenómenos e detetar problemas,
incentivando uma solução.
Tabela 4. Critérios de avaliação de Teorias.
Adaptado de Silvestre, H e Silvestre, M. (2012), Metodologia para a Investigação Social. Escolar Editora, pp93;94
enfâse de Bárbara Morim
6. ERROS COMETIDOS NA SELEÇÃO DA TEORIA E REVISÃO DE LITERATURA
.
Adaptado de Silvestre, H e Silvestre, M. (2012), Metodologia para a Investigação Social. Escolar Editora, pp95;98
enfâse de Bárbara Morim
A. Escolha irracional de teorias
A revisão da literatura deve ser realizada de acordo com a problemática da investigação
com o respetivo enquadramento teórico. A identificação dos erros associados à falta de
compreensão da teoria ajudarão o investigador a focar-se e compreender melhor o seu
estudo (teorias, questões de partida, hipóteses…)
B. “Pseudo” revisão da literatura
Erro baseado em citações de obras literárias, relacionado com a insuficiência de
dados teóricos retirados, pelo que o investigador só contextualizou a problemática
no tempo e no espaço, faltando todo o enquadramento teórico para prosseguir com
a investigação.
Situações que podem influenciar de forma direta ou indireta o enquadramento teórico e formulação de hipóteses.
6. ERROS COMETIDOS NA SELEÇÃO DA TEORIA E REVISÃO DE LITERATURA (CONT.)
.
Adaptado de Silvestre, H e Silvestre, M. (2012), Metodologia para a Investigação Social. Escolar Editora, pp95;98
enfâse de Bárbara Morim
C. Citações desgarradas e não
seletivas
Baseiam-se em erros derivados da incorreta revisão de artigos de revistas científicas.
Deste modo, não se pode citar todas as citações que se encontra de forma aleatória e
sem contextualização com a problemática em questão – citações desgarradas. A
seleção das citações deve ser contida, abrangendo somente o essencial ao
enquadramento teórico, portanto ter contributo substancial.
D. Citações excessivas dos clássicos
Erro baseado em citar obras literárias que não constituem “ a Literatura”. Por serem
clássicos estão enquadrados na gama de manuais escolares, que devem ser utilizados
de forma reservada e restrita na fase inicial da pesquisa, pois o investigador ao
restringir a revisão aos clássicos seria o mesmo que estagnar no tempo, nos primeiros
autores.
6. ERROS COMETIDOS NA SELEÇÃO DA TEORIA E REVISÃO DE LITERATURA (CONT.)
.
Adaptado de Silvestre, H e Silvestre, M. (2012), Metodologia para a Investigação Social. Escolar Editora, pp95;98
enfâse de Bárbara Morim
E. Receio da Originalidade
F. Afirmações Opinativas
Não é papel do investigador concordar ou discordar com estudos passados sobre o
tema em estudo. O enquadramento teórico é a fase ideal para expor de forma
organizada as ideias de quem já publicou artigos sobre o fenómeno a abordar.
O investigador deve enquadrar a sua problemática numa escola de pensamento que
tenha tradição, de forma a facilitar a demonstração da sua inovação; permite comparar
metodologias diferentes (O’Sullivan e Rassel, 1989; Hill e Hill,2005) ajudando o
investigador a encontrar o melhor rumo para a maior eficácia de trabalho, pelo que a
margem de novidade esperada é mínima, visto que baseou-se em teorias
anteriormente elaboradas.
6. ERROS COMETIDOS NA SELEÇÃO DA TEORIA E REVISÃO DE LITERATURA (CONT.)
.
Adaptado de Silvestre, H e Silvestre, M. (2012), Metodologia para a Investigação Social. Escolar Editora, pp95;98
enfâse de Bárbara Morim
E. Ligação entre a Questão de
Partida, a Teoria e as Hipóteses
Erro baseado na falta de ligação (separação) entre a Questão de Partida, a Teoria e as
Hipóteses. Este erro dá-se conta na fase de desenvolvimento do argumento
(mapeamento da investigação diap.5, Nº 5 da Sequência). O investigador tem que se
certificar que todos os seus elementos de investigação estão relacionados logicamente
e claramente entre si, para que o mapa de investigação seja o mais objetivo e claro
possível.
Sendo a Teoria, a compreensão e explicação de um fenómeno real. Um trabalho de investigação associa-se a
uma Teoria para contribuir para a consolidação dessa compreensão.
Silvia M. Mendes (2012: 99)
7. BIBLIOGRAFIA
[1]
Silvestre, H. C. & Araújo J. F. (2012); “ Metodologia para a investigação social”; Lisboa; Escola Editora, Cap. V, pp. 79-101
[2]
Bell, J. (2008); “ Projeto de Pesquisa - Guia para pesquisadores iniciantes em Educação, Saúde e Ciências Sociais”; São Paulo;
ARTMED Editora S.A; 5º Edição, pp90.
(https://books.google.pt/books?id=CbqnDAAAQBAJ&printsec=frontcover&hl=pt-
PT&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false)

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula 3 revisão de literatura e metodologia
Aula 3 revisão de literatura e metodologiaAula 3 revisão de literatura e metodologia
Aula 3 revisão de literatura e metodologia
bioalvarenga
 
Cap 02 Metodos Cientificos
Cap 02    Metodos  CientificosCap 02    Metodos  Cientificos
Cap 02 Metodos Cientificos
César França
 
Quantitativo qualitativo
Quantitativo qualitativoQuantitativo qualitativo
Quantitativo qualitativo
queenbianca
 

Mais procurados (20)

Pesquisa Bibliográfica, Pesquisa Documental, Pesquisa Experimental e Pesquisa...
Pesquisa Bibliográfica, Pesquisa Documental, Pesquisa Experimental e Pesquisa...Pesquisa Bibliográfica, Pesquisa Documental, Pesquisa Experimental e Pesquisa...
Pesquisa Bibliográfica, Pesquisa Documental, Pesquisa Experimental e Pesquisa...
 
Metodologias de Investigação
Metodologias de InvestigaçãoMetodologias de Investigação
Metodologias de Investigação
 
Elaborando uma pesquisa qualitativa
Elaborando uma pesquisa qualitativaElaborando uma pesquisa qualitativa
Elaborando uma pesquisa qualitativa
 
Estudo de Caso
Estudo de CasoEstudo de Caso
Estudo de Caso
 
Apresentação metodologia da pesquisa
Apresentação   metodologia da pesquisaApresentação   metodologia da pesquisa
Apresentação metodologia da pesquisa
 
Aula 3 revisão de literatura e metodologia
Aula 3 revisão de literatura e metodologiaAula 3 revisão de literatura e metodologia
Aula 3 revisão de literatura e metodologia
 
Aula - Metodologia, Método e Técnicas (conceitos básicos)
Aula - Metodologia, Método e Técnicas (conceitos básicos)Aula - Metodologia, Método e Técnicas (conceitos básicos)
Aula - Metodologia, Método e Técnicas (conceitos básicos)
 
Cap 02 Metodos Cientificos
Cap 02    Metodos  CientificosCap 02    Metodos  Cientificos
Cap 02 Metodos Cientificos
 
Observação
ObservaçãoObservação
Observação
 
Pesquisa Qualitativa
Pesquisa QualitativaPesquisa Qualitativa
Pesquisa Qualitativa
 
Validade e fidedignidade
Validade e fidedignidadeValidade e fidedignidade
Validade e fidedignidade
 
Pesquisa quantitativa qualitativa_quanti_quali
Pesquisa quantitativa qualitativa_quanti_qualiPesquisa quantitativa qualitativa_quanti_quali
Pesquisa quantitativa qualitativa_quanti_quali
 
Métodos Qualitativos de Investigação
Métodos Qualitativos de InvestigaçãoMétodos Qualitativos de Investigação
Métodos Qualitativos de Investigação
 
Quantitativo qualitativo
Quantitativo qualitativoQuantitativo qualitativo
Quantitativo qualitativo
 
Tipos de-pesquisa
Tipos de-pesquisaTipos de-pesquisa
Tipos de-pesquisa
 
Estudo de caso
Estudo de casoEstudo de caso
Estudo de caso
 
Capítulo 5 instrumentos de pesquisa
Capítulo 5   instrumentos de pesquisaCapítulo 5   instrumentos de pesquisa
Capítulo 5 instrumentos de pesquisa
 
Estudo de caso
Estudo de casoEstudo de caso
Estudo de caso
 
Estrutura de Procedimento da Pesquisa Qualitativa
Estrutura de Procedimento da Pesquisa QualitativaEstrutura de Procedimento da Pesquisa Qualitativa
Estrutura de Procedimento da Pesquisa Qualitativa
 
Pesquisa de informação científica: estratégias e fontes
Pesquisa de informação científica: estratégias e fontesPesquisa de informação científica: estratégias e fontes
Pesquisa de informação científica: estratégias e fontes
 

Semelhante a “TEORIAS, HIPÓTESES E A REVISÃO DA LITERATURA” Silvia M. Mendes

2 metodostec-aula-02--tipos de pesquisa e método cientifico
2 metodostec-aula-02--tipos de pesquisa e método cientifico2 metodostec-aula-02--tipos de pesquisa e método cientifico
2 metodostec-aula-02--tipos de pesquisa e método cientifico
Maria Luiza Morais
 
Projecto de Dissertação: aula3
Projecto de Dissertação: aula3Projecto de Dissertação: aula3
Projecto de Dissertação: aula3
Luis Pedro
 
Projeto dissertação mcmm 2011_12_30set
Projeto dissertação mcmm 2011_12_30setProjeto dissertação mcmm 2011_12_30set
Projeto dissertação mcmm 2011_12_30set
Luis Pedro
 

Semelhante a “TEORIAS, HIPÓTESES E A REVISÃO DA LITERATURA” Silvia M. Mendes (20)

Resenhacrtica modelo-111108071011-phpapp02
Resenhacrtica modelo-111108071011-phpapp02Resenhacrtica modelo-111108071011-phpapp02
Resenhacrtica modelo-111108071011-phpapp02
 
“A ÁREA, O TEMA E O PROBLEMA DE PESQUISA COMO FATORES DETERMINANTES NO PROCES...
“A ÁREA, O TEMA E O PROBLEMA DE PESQUISA COMO FATORES DETERMINANTES NO PROCES...“A ÁREA, O TEMA E O PROBLEMA DE PESQUISA COMO FATORES DETERMINANTES NO PROCES...
“A ÁREA, O TEMA E O PROBLEMA DE PESQUISA COMO FATORES DETERMINANTES NO PROCES...
 
Projetos Experimentais I - aula 03
Projetos Experimentais I - aula 03 Projetos Experimentais I - aula 03
Projetos Experimentais I - aula 03
 
Projetos Experimentais I - Aula 3
Projetos Experimentais I - Aula 3Projetos Experimentais I - Aula 3
Projetos Experimentais I - Aula 3
 
Projetos Experimentais I - aula 03
Projetos Experimentais I - aula 03 Projetos Experimentais I - aula 03
Projetos Experimentais I - aula 03
 
Projetos Experimentais I - aula 03
Projetos Experimentais I - aula 03 Projetos Experimentais I - aula 03
Projetos Experimentais I - aula 03
 
Trabalho método científico
Trabalho método científico Trabalho método científico
Trabalho método científico
 
Pesquisa qualitativa versus pesquisa quantitativa esta é a questão- - hartmu...
Pesquisa qualitativa versus pesquisa quantitativa  esta é a questão- - hartmu...Pesquisa qualitativa versus pesquisa quantitativa  esta é a questão- - hartmu...
Pesquisa qualitativa versus pesquisa quantitativa esta é a questão- - hartmu...
 
2 metodostec-aula-02--tipos de pesquisa e método cientifico
2 metodostec-aula-02--tipos de pesquisa e método cientifico2 metodostec-aula-02--tipos de pesquisa e método cientifico
2 metodostec-aula-02--tipos de pesquisa e método cientifico
 
Tipos de métodos e sua aplicação
Tipos de métodos e sua aplicaçãoTipos de métodos e sua aplicação
Tipos de métodos e sua aplicação
 
Tecnicas de pesquisa 3
Tecnicas de pesquisa 3Tecnicas de pesquisa 3
Tecnicas de pesquisa 3
 
Projecto de Dissertação: aula3
Projecto de Dissertação: aula3Projecto de Dissertação: aula3
Projecto de Dissertação: aula3
 
METODOS E TECNICA DE PESQUISA.pptx
METODOS E TECNICA DE PESQUISA.pptxMETODOS E TECNICA DE PESQUISA.pptx
METODOS E TECNICA DE PESQUISA.pptx
 
Metodologia de Investigação Científica
Metodologia de Investigação CientíficaMetodologia de Investigação Científica
Metodologia de Investigação Científica
 
Análise de Dados
Análise de DadosAnálise de Dados
Análise de Dados
 
OS CONCEITOS COMO BLOCO SINTEGRANTES DAS TEORIAS E ELEMENTOS BÁSICOS DO MÉTOD...
OS CONCEITOS COMO BLOCO SINTEGRANTES DAS TEORIAS E ELEMENTOS BÁSICOS DO MÉTOD...OS CONCEITOS COMO BLOCO SINTEGRANTES DAS TEORIAS E ELEMENTOS BÁSICOS DO MÉTOD...
OS CONCEITOS COMO BLOCO SINTEGRANTES DAS TEORIAS E ELEMENTOS BÁSICOS DO MÉTOD...
 
Métodos de Pesquisa - Pós CAF - Epistemologia
Métodos de Pesquisa - Pós CAF - EpistemologiaMétodos de Pesquisa - Pós CAF - Epistemologia
Métodos de Pesquisa - Pós CAF - Epistemologia
 
METODOS E TECNICA DE PESQUISA pdf Istituto federal
METODOS E TECNICA DE PESQUISA pdf Istituto federalMETODOS E TECNICA DE PESQUISA pdf Istituto federal
METODOS E TECNICA DE PESQUISA pdf Istituto federal
 
Projeto dissertação mcmm 2011_12_30set
Projeto dissertação mcmm 2011_12_30setProjeto dissertação mcmm 2011_12_30set
Projeto dissertação mcmm 2011_12_30set
 
Processo cientifico
Processo cientificoProcesso cientifico
Processo cientifico
 

Mais de Bárbara Morim

Mais de Bárbara Morim (10)

Influência cultural em Negociação - NAFTA 1991
Influência cultural em Negociação - NAFTA 1991Influência cultural em Negociação - NAFTA 1991
Influência cultural em Negociação - NAFTA 1991
 
Teste Global sobre Logística
Teste Global sobre LogísticaTeste Global sobre Logística
Teste Global sobre Logística
 
Essay sobre PEP e CPLP
Essay sobre PEP e CPLPEssay sobre PEP e CPLP
Essay sobre PEP e CPLP
 
MEDIÇÃO: PROPRIEDADE E PROBLEMAS” Silvia M. Mendes & Pedro J. Camões
MEDIÇÃO: PROPRIEDADE E PROBLEMAS” Silvia M. Mendes & Pedro J. CamõesMEDIÇÃO: PROPRIEDADE E PROBLEMAS” Silvia M. Mendes & Pedro J. Camões
MEDIÇÃO: PROPRIEDADE E PROBLEMAS” Silvia M. Mendes & Pedro J. Camões
 
REVISÃO CRÍTICA DA BIBLIOGRAFIA
REVISÃO CRÍTICA DA BIBLIOGRAFIAREVISÃO CRÍTICA DA BIBLIOGRAFIA
REVISÃO CRÍTICA DA BIBLIOGRAFIA
 
OS CRITÉRIOS DE UMA BOA PERGUNTA DE PARTIDA”
OS CRITÉRIOS DE UMA BOA PERGUNTA DE PARTIDA”OS CRITÉRIOS DE UMA BOA PERGUNTA DE PARTIDA”
OS CRITÉRIOS DE UMA BOA PERGUNTA DE PARTIDA”
 
Resumo de Narrativas Estratégicas e Identidade de Grande Potência de Laura Ro...
Resumo de Narrativas Estratégicas e Identidade de Grande Potência de Laura Ro...Resumo de Narrativas Estratégicas e Identidade de Grande Potência de Laura Ro...
Resumo de Narrativas Estratégicas e Identidade de Grande Potência de Laura Ro...
 
Resumo do Artigo de Aidan Hehir (2019) – “Soberania como responsabilidade: O ...
Resumo do Artigo de Aidan Hehir (2019) – “Soberania como responsabilidade: O ...Resumo do Artigo de Aidan Hehir (2019) – “Soberania como responsabilidade: O ...
Resumo do Artigo de Aidan Hehir (2019) – “Soberania como responsabilidade: O ...
 
Segurança Energética – Caso Áustria
Segurança Energética – Caso ÁustriaSegurança Energética – Caso Áustria
Segurança Energética – Caso Áustria
 
Resumo dos 40º Colóquios das Relações Internacionais 2019
Resumo dos 40º Colóquios das Relações Internacionais 2019Resumo dos 40º Colóquios das Relações Internacionais 2019
Resumo dos 40º Colóquios das Relações Internacionais 2019
 

Último

Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
edelon1
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
FabianeMartins35
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
WagnerCamposCEA
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
rosenilrucks
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
AntonioVieira539017
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
NarlaAquino
 

Último (20)

Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 

“TEORIAS, HIPÓTESES E A REVISÃO DA LITERATURA” Silvia M. Mendes

  • 1. “TEORIAS, HIPÓTESES E A REVISÃO DA LITERATURA” Silvia M. Mendes Exercício 6 Resumo do capítulo V do livro “Metodologia para a investigação social” (2012) de Silvestre, H. C. & Araújo, J. F. Trabalho elaborado por: Nome: Bárbara Morim Nº de aluno: A83540 Email: a83540@alunos.uminho.pt Data: 16/10/2017 1º ano - Relações Internacionais – Metodologia da Ciência Política
  • 2. “A ciência começa e acaba com teorias (…) começa e termina com problemas” [1] Popper,1996:192 “ É a teoria que decide o que podemos observar. ” Albert Einstein, 1879-1955 “ Um estudo empírico despido de teoria não passa de dados e da sua descrição. ” [1] Silvia M. Mendes, 2012 [1] Ver Bibliografia (diap.23 )
  • 3. ÍNDICE: 1.Introdução (diap.5) 3. Formas de Teorizar (diap.8) A. Perspetiva Dedutiva (diap.9-10) B. Perspetiva Indutiva (diap.11) C. Elaboração da teoria: dedução e indução (diap.12-13) Conceitos-chave: teoria, hipótese, revisão de literatura, dedução, indução e inferência 2. Teoria e Enquadramento Teórico A. Definição de Teoria (diap.6) B. Enquadramento da Teoria na Investigação (diap.7) 4. Hipóteses, Inferências e Causalidade A. Hipóteses - Definição de Hipóteses (diap.14) B. Inferência- Descritiva e Explicativa/ Causal (diap.15-17)
  • 4. ÍNDICE (CONT.): 5. Critérios de avaliação de Teorias (diap.18) 6. Erros cometidos na seleção da teoria e revisão de literatura (diap.19-22) 7. Bibliografia (diap.23)
  • 5. 1. INTRODUÇÃO Etapa inicial na investigação científica Área de pesquisa Tema a analisar: engloba o problema, a revisão de literatura da temática e o enquadramento teórico Questões de Pesquisa Hipóteses que comprovam a teoria ou que baseiam uma nova teoria Mapeamento da investigação Recolha e análise de dados Teste das Hipóteses Diagrama 1. Sequência da investigação científica Fonte: Silvestre, H e Silvestre, M. (2011), Metodologia para a Investigação Social. Escolar Editora, pp38, Gráfico 3.1. enfâse de Bárbara Morim ❶ ❷ ❸ ❹ ❺ ❻ ❼ Fase Empírica
  • 6. 2. TEORIA E ENQUADRAMENTO TEÓRICO 2.A. Definição de Teoria: Pressupostos expressos pela relação entre conceitos, com possível contestação direta através de observação de fatos e do teste empírico. Desligados de crenças e juízos de valor. Silvia M. Mendes, 2012: 81;83 Afirmações sobre a relação entre duas classes de fenómenos. Vold e Benard, 1986: 4 Conjunto de proposições abstratas inter- relacionadas sobre questões humanas e mundo social, que explicam as suas regularidades e relacionamentos. [2] Brewer, 2000:192 Explicações entre dois ou mais eventos relacionados. Williams e McShane, 1988: 2 Conjunto coerente e lógico de argumentos que pensamos que podem explicar um fenómeno da natureza. Manheim et al, 2008; Asher, 1984; White e Adams, 1994
  • 7. 2.B. Enquadramento da Teoria na Investigação 2. TEORIA E ENQUADRAMENTO TEÓRICO (CONT.) Revisão de Literatura: Enquadramento teórico – recurso a teorias que permitem explicar eou solucionar o problema. Orienta as leituras a rever, garante a consistência, relevância e originalidade do estudo Levantamento de Problemas Sociais Tentativa de Resposta (elaboração de hipóteses) Fenómenos Reais Diagrama 2. Enquadramento teórico na Investigação • Estudos sucessivos sobre uma determinada área podem provocar o desuso de uma teoria quando esta deixa de ser uma “ ferramenta intelectual” viável quando comparada a teorias rivais (Manheim et al, 2008:32), exemplo: Teoria Geocêntrica de Ptolomeu (90-168 D.C.) – Teoria Heliocêntrica de Copérnico (1473-1543). • As teorias dão sentido aos fatos e aos fenómenos sociais, dando resposta à Questão de Partida, relacionando os diversos conceitos e dados. • Duas verdades-chave numa investigação segundo Anthony Bottoms (2008: 76-77): → o estudo e observação do mundo não pode ser efetuado de forma desligada da realidade; → é impossível executar trabalhos empíricos sem enquadrá-los numa teoria;
  • 8. 3. FORMAS DE TEORIZAR • Construir um conjunto de pressupostos que organiza, explica e permite prever padrões de comportamento, e perceber os mecanismos de relacionamentos. • Formulação de uma teoria. Silvia . Mendes (2012) [1] Teorizar De acordo com Bottoms (2008); Layder (1998); Asher (1984), as Teorias podem-se formular através de dois métodos: → Método Dedutivo → Método Indutivo
  • 9. 3. FORMAS DE TEORIZAR (CONT.) 3.A. Perspetiva Dedutiva • Formula-se a teoria à priori, inicia-se com um enquadramento de pensamento já existente e geral e conclui-se com explicações especificas: “ Vai-se do geral e abstrato para o concreto e específico”. • Recorre-se a estudos de confirmação ou falsificação; • As observações refutam a teoria (Popper, 1985) Investigação inicia-se com uma teoria Formulação e teste de Hipóteses Definição e Operacionalização de conceitos (varáveis) Observação e recolha de dados Estudos de confirmação ou falsificação Diagrama 3. Sequência do processo dedutivo Fonte: Silvestre, H e Silvestre, M. (2012), Metodologia para a Investigação Social. Escolar Editora, pp84, Figura 5.1. enfâse de Bárbara Morim
  • 10. Exemplo: O desenvolvimento de armas nucleares e mísseis balísticos por parte da Coreia do Norte pode ser definido como instrumento estratégico de segurança, com o intuito de manter e defender a sua soberania, uma vez que receia pela sobrevivência do seu regime, “ameaçado” pelos EUA. Hipótese pode ser provada pela Teoria Realista. A partir da Teoria Realista pode-se deduzir a explicação do comportamento hostil por parte do regime de Kim-Jon-Un. Fonte: Aula de 27/09/2017 de Fundamentos Relações Internacionais. 3. FORMAS DE TEORIZAR (CONT.) 3.A. Perspetiva Dedutiva (Cont.)
  • 11. 3. FORMAS DE TEORIZAR (CONT.) 3.B. Perspetiva Indutiva • Formula-se a teoria à posteriori, inicia-se com observações isoladas, tentado generalizá-las, formulando um corpo mais amplo de ideias que explicam um fenómeno: “Partimos do concreto e específico para o geral e abstrato”. • Recorre-se a estudos exploratórios de raciocínio; • Exploração dos dados que faz com que a formulação de hipóteses, a conceptualização dos conceitos e a interpretação dos dados acontecem em simultâneo, pois a definição dos conceitos e ideias ocorre ao longo da investigação. Investigação inicia-se com a observação de fenómenos e recolha de dados Formulação de problemas e perguntas Análise de dados e procura de padrões de comportamentos Formulação da Teoria Diagrama 4. Sequência do processo indutivo Fonte: Silvestre, H e Silvestre, M. (2012), Metodologia para a Investigação Social. Escolar Editora, pp86, Figura 5.2. enfâse de Bárbara Morim
  • 12. 3. FORMAS DE TEORIZAR (CONT.) 3.C. Elaboração da Teoria: Indução e Dedução • “ A construção de teorias implica algo mais que a indução (…) porque a indicação de fatos não providencia uma explicação se não formos capazes de mostrar porque é que esses fatos levaram aos resultados observados.” Manheim et al, 2008:20 • Dedução permite validação empírica (Manheim et al, 2008) e a indução permite identificar situações onde são necessários ajustes numa teoria – processo continuum entre estratégias de falsificação e exploração (Gerring, 2001) • Em casos de dúvida nos testes empíricos e/ou conceitos e/ou dados (dedução), é necessário utilizar modos exploratórios de construção de teoria (indução).
  • 13. 3. FORMAS DE TEORIZAR (CONT.) 3.C. Elaboração da Teoria: Indução e Dedução (Cont.) Teoria Hipóteses Recolha e análise de dados Procura de padrões para a formulação de Hipóteses Teoria Nova ou Ajustada Legenda: Perspetiva Indutiva Perspetiva Dedutiva Fase comum às duas perspetivas Diagrama 3. Construção e Teste de Teorias Fonte: Silvestre, H e Silvestre, M. (2012), Metodologia para a Investigação Social. Escolar Editora, pp84, Figura 5.3. enfâse de Bárbara Morim
  • 14. 4. HIPÓTESES, INFERÊNCIAS E CAUSALIDADE 4.A. Hipóteses - Definição de Hipóteses: Afirmação ou proposição que visa colocar a teoria à prova, portanto suporta empiricamente uma teoria (Silvia M. Mendes, 2012: 81;83) • Argumentos obtidos por indução ou dedução (diap.13); • Possível resposta à Questão de Partida; • Teste de Hipóteses define a corroboração ou rejeição de uma teoria – graus de corroboração: rejeita-se ou não uma hipótese, não se “confirma” nem se “verifica” uma hipótese ( Popper, 1996; Echeverría, 2003). • Formas de Hipótese: → Hipótese Nula (H0): Não existe relação entre a proposição X e Y. Hipóteses relacionadas com o teste de falsificação de uma Teoria: → Hipótese alternativa não direcional (H1): A proposição X influencia Y. → Hipótese alternativa direcional (H2): A proposição X provoca aumento na proposição Y. (X tem efeito positivo em Y).
  • 15. 4. HIPÓTESES, INFERÊNCIAS E CAUSALIDADE (CONT.) 4. B. Inferência- Descritiva e Explicativa ou Causal Teste de Hipóteses que apresenta a posição do investigador face o fenómeno real e as observações do desse fenómeno em estudo. INFERÊNCIA Inferência Descritiva Inferência Explicativa ou Causal Segundo King, Keohane e Verba (1994):
  • 16. 4. HIPÓTESES, INFERÊNCIAS E CAUSALIDADE (CONT.) 4. B. Inferência- Descritiva e Explicativa ou Causal (Cont.) Tipo Inferência (King, Keohane e Verba, 1994) Descritiva Explicativa ou Causal Objetivo Descreve e/ou caracteriza um fenómeno real. Não explora a amostra de observação do fenómeno nem tenta generaliza-lo. Explica a relação de causalidade entre dois fenómenos, portanto exige uma explicação (Rosenberg,2000). Obedece a cinco requisitos (diap.17) Exemplo Qual o nível de ineficácia do SIRESP? Qual a relação entre as tensões nos regimes do Médio Oriente e a crise dos refugiados na Europa? Tabela 1. Representação dos dois tipos de inferências
  • 17. 4. HIPÓTESES, INFERÊNCIAS E CAUSALIDADE (CONT.) 4. B. Inferência- Descritiva e Explicativa ou Causal (Cont.) Requisitos de inferência explicativa ou causal ( Nachmias e Nachamias, 1992; King, Keohane e Verba, 1994; Rosenberg, 2000; Gerring, 2000) Associação e diferenciação Prioridade Independência e Contingência Relacionados com a Ligação entre dois fenómenos, mas define que ambos são diferentes, pois não faz sentido associar dois fenómenos iguais. Condição temporal de cada fenómeno. Afirma que a Causa terá obrigatoriamente de preceder o Efeito. Relação de causalidade entre os efeitos. Estuda como a Proposição 1 afeta a Proposição 2 (Gerring, 2001). Verifica a relação de modo a afastar argumentos duvidosos que ponham em causa a veracidade da causalidade. Tabela 3. Requisitos da Inferência Explicativa e Causal
  • 18. 5. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE TEORIAS Critérios de avaliação de Teorias segundo King, Keohane e Verba, 1994; Akers, 1997 Generalização ou Abrangência Uma teoria que concentra em si vários fenómenos em estudo; Detalhe Trata-se de uma questão de riqueza de informação sobre um fenómeno, é uma característica antagónica à anterior; Precisão A componente conceptual deve ser clara e precisa, não deve desenvolver em noções ambíguas sujeitas a diversas interpretações; Consistência Não pode conter lacunas ou contradições nas suas proposições; Validade empírica É possível testá-la empiricamente, de forma a validá-la (Gerring,2001; Manheim et al, 2008) Parcimónia Argumento mais simples possível, capaz de se submeter à modelização axiomática (definição simplista de um fenómeno , (Fiorina,1984)) Falsificabilidade A teoria deve permitir realizar o teste de hipóteses (inferência) de modo a o investigador corroborar ou rejeitar a teoria. Utilidade ou Relevância A teoria deve orientar o investigador resolver e/ou melhorar a realidade. Deve permitir compreender o mundo real, se possível prever possíveis fenómenos e detetar problemas, incentivando uma solução. Tabela 4. Critérios de avaliação de Teorias. Adaptado de Silvestre, H e Silvestre, M. (2012), Metodologia para a Investigação Social. Escolar Editora, pp93;94 enfâse de Bárbara Morim
  • 19. 6. ERROS COMETIDOS NA SELEÇÃO DA TEORIA E REVISÃO DE LITERATURA . Adaptado de Silvestre, H e Silvestre, M. (2012), Metodologia para a Investigação Social. Escolar Editora, pp95;98 enfâse de Bárbara Morim A. Escolha irracional de teorias A revisão da literatura deve ser realizada de acordo com a problemática da investigação com o respetivo enquadramento teórico. A identificação dos erros associados à falta de compreensão da teoria ajudarão o investigador a focar-se e compreender melhor o seu estudo (teorias, questões de partida, hipóteses…) B. “Pseudo” revisão da literatura Erro baseado em citações de obras literárias, relacionado com a insuficiência de dados teóricos retirados, pelo que o investigador só contextualizou a problemática no tempo e no espaço, faltando todo o enquadramento teórico para prosseguir com a investigação. Situações que podem influenciar de forma direta ou indireta o enquadramento teórico e formulação de hipóteses.
  • 20. 6. ERROS COMETIDOS NA SELEÇÃO DA TEORIA E REVISÃO DE LITERATURA (CONT.) . Adaptado de Silvestre, H e Silvestre, M. (2012), Metodologia para a Investigação Social. Escolar Editora, pp95;98 enfâse de Bárbara Morim C. Citações desgarradas e não seletivas Baseiam-se em erros derivados da incorreta revisão de artigos de revistas científicas. Deste modo, não se pode citar todas as citações que se encontra de forma aleatória e sem contextualização com a problemática em questão – citações desgarradas. A seleção das citações deve ser contida, abrangendo somente o essencial ao enquadramento teórico, portanto ter contributo substancial. D. Citações excessivas dos clássicos Erro baseado em citar obras literárias que não constituem “ a Literatura”. Por serem clássicos estão enquadrados na gama de manuais escolares, que devem ser utilizados de forma reservada e restrita na fase inicial da pesquisa, pois o investigador ao restringir a revisão aos clássicos seria o mesmo que estagnar no tempo, nos primeiros autores.
  • 21. 6. ERROS COMETIDOS NA SELEÇÃO DA TEORIA E REVISÃO DE LITERATURA (CONT.) . Adaptado de Silvestre, H e Silvestre, M. (2012), Metodologia para a Investigação Social. Escolar Editora, pp95;98 enfâse de Bárbara Morim E. Receio da Originalidade F. Afirmações Opinativas Não é papel do investigador concordar ou discordar com estudos passados sobre o tema em estudo. O enquadramento teórico é a fase ideal para expor de forma organizada as ideias de quem já publicou artigos sobre o fenómeno a abordar. O investigador deve enquadrar a sua problemática numa escola de pensamento que tenha tradição, de forma a facilitar a demonstração da sua inovação; permite comparar metodologias diferentes (O’Sullivan e Rassel, 1989; Hill e Hill,2005) ajudando o investigador a encontrar o melhor rumo para a maior eficácia de trabalho, pelo que a margem de novidade esperada é mínima, visto que baseou-se em teorias anteriormente elaboradas.
  • 22. 6. ERROS COMETIDOS NA SELEÇÃO DA TEORIA E REVISÃO DE LITERATURA (CONT.) . Adaptado de Silvestre, H e Silvestre, M. (2012), Metodologia para a Investigação Social. Escolar Editora, pp95;98 enfâse de Bárbara Morim E. Ligação entre a Questão de Partida, a Teoria e as Hipóteses Erro baseado na falta de ligação (separação) entre a Questão de Partida, a Teoria e as Hipóteses. Este erro dá-se conta na fase de desenvolvimento do argumento (mapeamento da investigação diap.5, Nº 5 da Sequência). O investigador tem que se certificar que todos os seus elementos de investigação estão relacionados logicamente e claramente entre si, para que o mapa de investigação seja o mais objetivo e claro possível. Sendo a Teoria, a compreensão e explicação de um fenómeno real. Um trabalho de investigação associa-se a uma Teoria para contribuir para a consolidação dessa compreensão. Silvia M. Mendes (2012: 99)
  • 23. 7. BIBLIOGRAFIA [1] Silvestre, H. C. & Araújo J. F. (2012); “ Metodologia para a investigação social”; Lisboa; Escola Editora, Cap. V, pp. 79-101 [2] Bell, J. (2008); “ Projeto de Pesquisa - Guia para pesquisadores iniciantes em Educação, Saúde e Ciências Sociais”; São Paulo; ARTMED Editora S.A; 5º Edição, pp90. (https://books.google.pt/books?id=CbqnDAAAQBAJ&printsec=frontcover&hl=pt- PT&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false)