Este documento discute a importância de materiais adaptados e tecnologias assistivas para alunos com deficiências físicas ou de comunicação. Ele apresenta exemplos de materiais pedagógicos adaptados criados para facilitar a aprendizagem destes alunos e promover sua autonomia e inclusão. O documento também descreve o plano de ação pedagógica para utilizar estas tecnologias e melhor atender as necessidades especiais destes estudantes.
O documento discute o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço da Educação Especial que identifica e organiza recursos para promover a inclusão de alunos com deficiência ou necessidades especiais. O AEE deve ser oferecido preferencialmente nas escolas regulares, complementando a formação desses alunos. Profissionais especializados realizam atividades como produção de materiais adaptados e orientação sobre o uso de recursos.
O documento descreve o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de educação especial que identifica e organiza recursos para promover a participação plena de alunos com necessidades específicas. O AEE apoia o desenvolvimento de alunos com deficiência, transtornos ou altas habilidades, disponibilizando materiais e tecnologias assistivas.
O documento descreve o que é o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de apoio para alunos com deficiência, transtornos ou altas habilidades, com o objetivo de atender suas necessidades específicas e permitir sua participação no ensino regular. O AEE é realizado na escola do aluno, preferencialmente na sala de recursos multifuncionais, e tem como objetivo apoiar o desenvolvimento do aluno e adequar materiais e recursos a suas necessidades individuais.
O documento descreve o que é o Atendimento Educacional Especializado (AEE), incluindo:
1) O AEE apoia o desenvolvimento de alunos com deficiência, transtornos ou altas habilidades;
2) O AEE disponibiliza recursos como ensino em linguagens especiais e tecnologia assistiva;
3) O AEE articula com as salas comuns para complementar o trabalho do professor regente.
Educação Inclusiva - Mãos que fazem a diferençaDenise Martins
Slide sobre o projeto de educação inclusiva do EE Zenaide Lopes de Oliveira Godoy - Sul 1 , desenvolvido pelas professoras Roseli e Fernanda , em comemoração aos 20 anos da Declaração de Salamanca
AS ATIVIDADES REALIZADAS EM SALAS DE RECURSOS, SÃO DEVIDAMENTE ESTRUTURADAS COM O INTUITO DE CONTRIBUIR PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALUNO, BEM COMO DE SUA AUTONOMIA, FACILITANDO SUA INTERAÇÃO COM O MEIO NA QUAL ESTÁ INSERIDO.
Educação, Família, Comunidade: A inclusão Escolar.Juliana Madna
O documento discute a importância da parceria entre família e escola na educação das crianças, destacando que ambas devem cumprir suas responsabilidades e manter diálogo aberto. A escola deve acolher todos com liberdade e orientação, enquanto a família deve apoiar o processo escolar de forma consciente.
O documento discute o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço da Educação Especial que identifica e organiza recursos para promover a inclusão de alunos com deficiência ou necessidades especiais. O AEE deve ser oferecido preferencialmente nas escolas regulares, complementando a formação desses alunos. Profissionais especializados realizam atividades como produção de materiais adaptados e orientação sobre o uso de recursos.
O documento descreve o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de educação especial que identifica e organiza recursos para promover a participação plena de alunos com necessidades específicas. O AEE apoia o desenvolvimento de alunos com deficiência, transtornos ou altas habilidades, disponibilizando materiais e tecnologias assistivas.
O documento descreve o que é o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de apoio para alunos com deficiência, transtornos ou altas habilidades, com o objetivo de atender suas necessidades específicas e permitir sua participação no ensino regular. O AEE é realizado na escola do aluno, preferencialmente na sala de recursos multifuncionais, e tem como objetivo apoiar o desenvolvimento do aluno e adequar materiais e recursos a suas necessidades individuais.
O documento descreve o que é o Atendimento Educacional Especializado (AEE), incluindo:
1) O AEE apoia o desenvolvimento de alunos com deficiência, transtornos ou altas habilidades;
2) O AEE disponibiliza recursos como ensino em linguagens especiais e tecnologia assistiva;
3) O AEE articula com as salas comuns para complementar o trabalho do professor regente.
Educação Inclusiva - Mãos que fazem a diferençaDenise Martins
Slide sobre o projeto de educação inclusiva do EE Zenaide Lopes de Oliveira Godoy - Sul 1 , desenvolvido pelas professoras Roseli e Fernanda , em comemoração aos 20 anos da Declaração de Salamanca
AS ATIVIDADES REALIZADAS EM SALAS DE RECURSOS, SÃO DEVIDAMENTE ESTRUTURADAS COM O INTUITO DE CONTRIBUIR PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALUNO, BEM COMO DE SUA AUTONOMIA, FACILITANDO SUA INTERAÇÃO COM O MEIO NA QUAL ESTÁ INSERIDO.
Educação, Família, Comunidade: A inclusão Escolar.Juliana Madna
O documento discute a importância da parceria entre família e escola na educação das crianças, destacando que ambas devem cumprir suas responsabilidades e manter diálogo aberto. A escola deve acolher todos com liberdade e orientação, enquanto a família deve apoiar o processo escolar de forma consciente.
1. O documento discute estratégias de ensino para alunos com deficiência intelectual, enfatizando a importância da inclusão desses alunos na escola regular.
2. É explicada a diferença entre sala regular, atendimento clínico e Atendimento Educacional Especializado (AEE), destacando que cada um tem um papel diferente no desenvolvimento do aluno.
3. O planejamento de estratégias de aprendizagem diversificadas é fundamental para atender os diferentes estilos de aprendizagem dos alunos, incluindo
Este documento descreve um projeto interdisciplinar sobre educação inclusiva realizado pelo Colégio Bereiano em Natal, RN. O projeto tem como objetivo quebrar barreiras atitudinais e promover a inclusão de alunos com deficiência por meio de atividades como um mural informativo, exibição de filmes, apresentações culturais durante o intervalo e aulas de Libras.
O Atendimento Educacional Especializado- AEE nas Escolasguest3d615bd
O documento discute a Educação Especial no Brasil, definindo-a como modalidade de ensino para alunos com deficiência, surdez, cegueira, transtornos de desenvolvimento e altas habilidades. Ele explica que o Atendimento Educacional Especializado (AEE) é oferecido nessas escolas para complementar a formação desses alunos, identificando e organizando recursos pedagógicos e de acessibilidade. Salas de recursos multifuncionais fornecem treinamento e materiais específicos como parte do AEE.
Este documento descreve uma disciplina de Tecnologia Assistiva no curso de Pedagogia. A disciplina tem como objetivo desenvolver o uso de novas tecnologias digitais e possibilitar a inclusão digital de pessoas com deficiência. O curso aborda conceitos de tecnologia assistiva, softwares de acessibilidade, aplicativos móveis e recursos tecnológicos. A metodologia é híbrida, com aulas expositivas e atividades práticas e online.
O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência em todos os ambientes, especialmente na escola. Ele enfatiza que as escolas devem se adequar às necessidades de cada aluno, não o contrário. Também ressalta a importância de capacitar professores e fazer com que pais e professores trabalhem juntos para apoiar alunos com necessidades especiais.
O documento discute os conceitos e princípios da educação inclusiva, incluindo: (1) a transformação para uma sociedade inclusiva que conta com a participação de todos; (2) o entendimento de que as crianças podem aprender juntas, embora tenham objetivos e processos diferentes; (3) a classificação dos alunos com necessidades especiais (mental, auditiva, visual, superdotação, física, múltipla).
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusivaceciliaconserva
Este documento discute a política nacional de educação especial no Brasil e a perspectiva da educação inclusiva. Ele fornece objetivos e estratégias para garantir o acesso e participação de todos os alunos na educação regular, independentemente de deficiências. O documento também descreve leis e planos que apoiam a educação inclusiva no Brasil.
Este documento apresenta um plano de ação para atendimento educacional especializado (AEE). O plano descreve a organização do atendimento, atividades, materiais, profissionais envolvidos, avaliação e possíveis reestruturações.
O documento discute a evolução histórica da educação inclusiva no Brasil desde a década de 1990, mencionando declarações e leis que estabeleceram o direito à educação de qualidade para todos. Também descreve como o Atendimento Educacional Especializado (AEE) deve apoiar alunos com diferentes necessidades nas escolas regulares.
O documento apresenta uma palestra sobre tecnologia assistiva. Resume os principais tópicos da palestra em três frases:
1) Discutiu as definições e categorias de tecnologia assistiva, incluindo exemplos de recursos para vida diária, comunicação, acessibilidade e controle ambiental.
2) Explicou como a tecnologia assistiva é financiada nas escolas públicas através de programas como Salas de Recursos Multifuncionais e Escola Acessível.
3) Também abordou a produção e aquisição de te
O documento discute os fundamentos legais e pedagógicos para a organização e oferta do Atendimento Educacional Especializado (AEE). Ele define AEE como um serviço da Educação Especial que identifica e organiza recursos para eliminar barreiras à participação de alunos com necessidades específicas. Também descreve quem tem direito ao AEE, como ele é ofertado, quem o oferta e o que ele faz para apoiar alunos com deficiência, transtornos ou altas habilidades.
O documento discute os conceitos de deficiência, acessibilidade e inclusão no contexto da educação. Ele também analisa os desafios e problemas encontrados na implementação de políticas inclusivas no Brasil, como a falta de orientação adequada para professores e estruturas escolares não adaptadas.
O documento apresenta três tópicos principais:
1) Educação especial, definindo o termo e descrevendo a evolução histórica do tratamento de pessoas com deficiência.
2) Educação inclusiva, diferenciando-a da educação especial e descrevendo seus princípios e desafios.
3) Tecnologias assistivas, definindo o termo e apresentando exemplos de como esses recursos podem auxiliar pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
A tecnologia assistiva é definida como equipamentos, serviços e estratégias que auxiliam pessoas com deficiência a aumentar sua autonomia e inclusão social. Ela engloba uma ampla gama de recursos, desde bengalas até sistemas computadorizados complexos, além de serviços prestados por profissionais para selecionar e usar esses recursos. Seu objetivo principal é proporcionar maior independência e qualidade de vida às pessoas com deficiência.
O documento descreve a trajetória histórica da educação inclusiva, desde a segregação de pessoas com deficiência por séculos até os movimentos modernos em favor da inclusão e dos direitos humanos. Primeiro, as pessoas com deficiência eram colocadas à margem da sociedade ou em instituições segregadas. Depois, com avanços médicos, passaram a ser vistas como doentes, mas ainda segregadas. Nos anos 1960, começou o movimento pela integração e desinstitucionalização com base nos direitos humanos. Atualmente, defende
Como podemos trabalhar com os alunos que apresentam dificuldades de aprendizagemCÉSAR TAVARES
O documento discute como trabalhar com alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem. Sugere cinco planos de ação: intervenções pontuais com o aluno, apoio de professor especialista, conversas com os responsáveis, uso de salas de recurso e acompanhamento por monitores. Também reflete sobre os desafios de avaliar esses alunos e como a prática ainda está distante dos ideais de educação inclusiva.
O documento descreve o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de educação especial que identifica e organiza recursos pedagógicos para eliminar barreiras à participação de alunos com necessidades especiais. O AEE é oferecido a alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades, na escola regular ou em salas de recursos. Essas salas contêm materiais e equipamentos específicos para o atendimento dos alunos.
Inclusão escolar o planejamento das aulas tem de prever atividades para todo...SimoneHelenDrumond
O documento discute a importância do planejamento de aulas inclusivas que preveem atividades para todos os alunos. Ele apresenta os princípios da educação inclusiva, como a discriminação positiva e o respeito à singularidade de cada aluno. Também discute a necessidade de adaptações curriculares com base em diagnósticos iniciais de cada estudante, de modo a promover a aprendizagem de todos.
O documento discute conceitos de acessibilidade e tecnologia assistiva, com o objetivo de promover a autonomia e inclusão social de pessoas com deficiência. Apresenta definições de termos como acessibilidade, desenho universal e tecnologia assistiva, e discute como esses conceitos visam garantir a participação, mobilidade e qualidade de vida dessas pessoas. Também fornece exemplos de tecnologias assistivas e sistemas de comunicação alternativa que podem ser utilizados na educação de alunos com necessidades especiais.
Fotos de uma sala ambientada para alunos surdosFatima Marins
O documento descreve várias estratégias de ensino inclusivo para alunos surdos, incluindo o uso de recursos visuais como maquetes, a exploração de conteúdos em Língua Brasileira de Sinais, a criação de sinais para termos científicos, e o uso de legendas e escrita para reforçar a compreensão.
1. O documento discute estratégias de ensino para alunos com deficiência intelectual, enfatizando a importância da inclusão desses alunos na escola regular.
2. É explicada a diferença entre sala regular, atendimento clínico e Atendimento Educacional Especializado (AEE), destacando que cada um tem um papel diferente no desenvolvimento do aluno.
3. O planejamento de estratégias de aprendizagem diversificadas é fundamental para atender os diferentes estilos de aprendizagem dos alunos, incluindo
Este documento descreve um projeto interdisciplinar sobre educação inclusiva realizado pelo Colégio Bereiano em Natal, RN. O projeto tem como objetivo quebrar barreiras atitudinais e promover a inclusão de alunos com deficiência por meio de atividades como um mural informativo, exibição de filmes, apresentações culturais durante o intervalo e aulas de Libras.
O Atendimento Educacional Especializado- AEE nas Escolasguest3d615bd
O documento discute a Educação Especial no Brasil, definindo-a como modalidade de ensino para alunos com deficiência, surdez, cegueira, transtornos de desenvolvimento e altas habilidades. Ele explica que o Atendimento Educacional Especializado (AEE) é oferecido nessas escolas para complementar a formação desses alunos, identificando e organizando recursos pedagógicos e de acessibilidade. Salas de recursos multifuncionais fornecem treinamento e materiais específicos como parte do AEE.
Este documento descreve uma disciplina de Tecnologia Assistiva no curso de Pedagogia. A disciplina tem como objetivo desenvolver o uso de novas tecnologias digitais e possibilitar a inclusão digital de pessoas com deficiência. O curso aborda conceitos de tecnologia assistiva, softwares de acessibilidade, aplicativos móveis e recursos tecnológicos. A metodologia é híbrida, com aulas expositivas e atividades práticas e online.
O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência em todos os ambientes, especialmente na escola. Ele enfatiza que as escolas devem se adequar às necessidades de cada aluno, não o contrário. Também ressalta a importância de capacitar professores e fazer com que pais e professores trabalhem juntos para apoiar alunos com necessidades especiais.
O documento discute os conceitos e princípios da educação inclusiva, incluindo: (1) a transformação para uma sociedade inclusiva que conta com a participação de todos; (2) o entendimento de que as crianças podem aprender juntas, embora tenham objetivos e processos diferentes; (3) a classificação dos alunos com necessidades especiais (mental, auditiva, visual, superdotação, física, múltipla).
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusivaceciliaconserva
Este documento discute a política nacional de educação especial no Brasil e a perspectiva da educação inclusiva. Ele fornece objetivos e estratégias para garantir o acesso e participação de todos os alunos na educação regular, independentemente de deficiências. O documento também descreve leis e planos que apoiam a educação inclusiva no Brasil.
Este documento apresenta um plano de ação para atendimento educacional especializado (AEE). O plano descreve a organização do atendimento, atividades, materiais, profissionais envolvidos, avaliação e possíveis reestruturações.
O documento discute a evolução histórica da educação inclusiva no Brasil desde a década de 1990, mencionando declarações e leis que estabeleceram o direito à educação de qualidade para todos. Também descreve como o Atendimento Educacional Especializado (AEE) deve apoiar alunos com diferentes necessidades nas escolas regulares.
O documento apresenta uma palestra sobre tecnologia assistiva. Resume os principais tópicos da palestra em três frases:
1) Discutiu as definições e categorias de tecnologia assistiva, incluindo exemplos de recursos para vida diária, comunicação, acessibilidade e controle ambiental.
2) Explicou como a tecnologia assistiva é financiada nas escolas públicas através de programas como Salas de Recursos Multifuncionais e Escola Acessível.
3) Também abordou a produção e aquisição de te
O documento discute os fundamentos legais e pedagógicos para a organização e oferta do Atendimento Educacional Especializado (AEE). Ele define AEE como um serviço da Educação Especial que identifica e organiza recursos para eliminar barreiras à participação de alunos com necessidades específicas. Também descreve quem tem direito ao AEE, como ele é ofertado, quem o oferta e o que ele faz para apoiar alunos com deficiência, transtornos ou altas habilidades.
O documento discute os conceitos de deficiência, acessibilidade e inclusão no contexto da educação. Ele também analisa os desafios e problemas encontrados na implementação de políticas inclusivas no Brasil, como a falta de orientação adequada para professores e estruturas escolares não adaptadas.
O documento apresenta três tópicos principais:
1) Educação especial, definindo o termo e descrevendo a evolução histórica do tratamento de pessoas com deficiência.
2) Educação inclusiva, diferenciando-a da educação especial e descrevendo seus princípios e desafios.
3) Tecnologias assistivas, definindo o termo e apresentando exemplos de como esses recursos podem auxiliar pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
A tecnologia assistiva é definida como equipamentos, serviços e estratégias que auxiliam pessoas com deficiência a aumentar sua autonomia e inclusão social. Ela engloba uma ampla gama de recursos, desde bengalas até sistemas computadorizados complexos, além de serviços prestados por profissionais para selecionar e usar esses recursos. Seu objetivo principal é proporcionar maior independência e qualidade de vida às pessoas com deficiência.
O documento descreve a trajetória histórica da educação inclusiva, desde a segregação de pessoas com deficiência por séculos até os movimentos modernos em favor da inclusão e dos direitos humanos. Primeiro, as pessoas com deficiência eram colocadas à margem da sociedade ou em instituições segregadas. Depois, com avanços médicos, passaram a ser vistas como doentes, mas ainda segregadas. Nos anos 1960, começou o movimento pela integração e desinstitucionalização com base nos direitos humanos. Atualmente, defende
Como podemos trabalhar com os alunos que apresentam dificuldades de aprendizagemCÉSAR TAVARES
O documento discute como trabalhar com alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem. Sugere cinco planos de ação: intervenções pontuais com o aluno, apoio de professor especialista, conversas com os responsáveis, uso de salas de recurso e acompanhamento por monitores. Também reflete sobre os desafios de avaliar esses alunos e como a prática ainda está distante dos ideais de educação inclusiva.
O documento descreve o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de educação especial que identifica e organiza recursos pedagógicos para eliminar barreiras à participação de alunos com necessidades especiais. O AEE é oferecido a alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades, na escola regular ou em salas de recursos. Essas salas contêm materiais e equipamentos específicos para o atendimento dos alunos.
Inclusão escolar o planejamento das aulas tem de prever atividades para todo...SimoneHelenDrumond
O documento discute a importância do planejamento de aulas inclusivas que preveem atividades para todos os alunos. Ele apresenta os princípios da educação inclusiva, como a discriminação positiva e o respeito à singularidade de cada aluno. Também discute a necessidade de adaptações curriculares com base em diagnósticos iniciais de cada estudante, de modo a promover a aprendizagem de todos.
O documento discute conceitos de acessibilidade e tecnologia assistiva, com o objetivo de promover a autonomia e inclusão social de pessoas com deficiência. Apresenta definições de termos como acessibilidade, desenho universal e tecnologia assistiva, e discute como esses conceitos visam garantir a participação, mobilidade e qualidade de vida dessas pessoas. Também fornece exemplos de tecnologias assistivas e sistemas de comunicação alternativa que podem ser utilizados na educação de alunos com necessidades especiais.
Fotos de uma sala ambientada para alunos surdosFatima Marins
O documento descreve várias estratégias de ensino inclusivo para alunos surdos, incluindo o uso de recursos visuais como maquetes, a exploração de conteúdos em Língua Brasileira de Sinais, a criação de sinais para termos científicos, e o uso de legendas e escrita para reforçar a compreensão.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo modelo será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
Este documento discute o uso de blogs como recurso pedagógico. Ele explica que blogs podem motivar estudantes e adaptar-se às novas tecnologias, permitindo a comunicação, expressão de opiniões e debates. Também lista várias vantagens e usos potenciais de blogs na educação, como publicação de textos e atividades para comentários ou portfólios de aprendizagem.
Projeto Blog: como ferramenta de trabalhoceliaregiane
O documento descreve um projeto para criar um blog para divulgar as atividades de escolas municipais, com o objetivo de valorizar o trabalho dos professores e melhorar suas habilidades de comunicação. O projeto visa capacitar os professores no uso do blog para postar sobre suas atividades pedagógicas e da infraestrutura escolar.
O documento discute o atendimento educacional especializado para alunos surdos. Ele fornece informações sobre o que é o AEE, os tipos de formação necessária para profissionais que trabalham com surdos, o que o AEE oferece para surdos e quando e onde é realizado. O AEE é dividido em dois momentos: ensino de Libras e ensino de português como segunda língua.
O documento discute o atendimento educacional especializado (AEE) para alunos com necessidades especiais, incluindo deficiências intelectuais, físicas, auditivas e visuais, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades. O AEE visa promover a autonomia, habilidades motoras, autoestima e aprendizagem dos alunos por meio de recursos e atividades individuais na sala de recursos multifuncionais.
Apresentação laboratorio sala multifuncionalProfessoratete
Este documento discute como a parceria entre a sala multifuncional, laboratório de informática e sala de aula regular pode promover a inclusão de estudantes. Ele descreve como essas áreas podem integrar aprendizagens múltiplas e defende que o uso das tecnologias na educação ajuda a quebrar barreiras e melhorar o ensino. Os resultados obtidos indicam que a utilização conjunta desses espaços estabelece conexões significativas de conhecimento que favorecem um ensino mais inclusivo.
1) O documento discute o atendimento educacional especializado (AEE), abordando seu histórico, conceito, público-alvo e organização.
2) A Política Nacional de Educação Especial de 2008 propõe a inclusão de todos os alunos na educação regular, com o apoio do AEE.
3) O AEE consiste em atividades complementares ou suplementares prestadas na escola regular para garantir a participação de alunos com deficiência ou altas habilidades.
Atendimento educacional especializado à pessoa com surdezSimônica Salgado
O documento discute a educação de pessoas surdas, enfatizando a abordagem bilíngue usando a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e o português. Apresenta três modalidades educacionais para surdos e descreve o Atendimento Educacional Especializado, que promove o acesso aos conhecimentos escolares nas duas línguas.
Este documento fornece orientações sobre a educação inclusiva de pessoas com surdez. Ele discute a educação escolar inclusiva para pessoas com surdez, as tendências subjacentes à educação de pessoas com surdez e propõe um modelo de Atendimento Educacional Especializado inclusivo para alunos com surdez. O documento ressalta a importância da Língua Brasileira de Sinais para quebrar barreiras linguísticas e garantir a inclusão escolar de alunos com surdez.
O documento discute estratégias para ajudar alunos com necessidades especiais, dividindo problemas de aprendizagem em três categorias e fornecendo dicas para professores. Estilos de aprendizagem também são abordados.
O documento descreve o atendimento educacional especializado (AEE) oferecido na sala de recursos multifuncionais (SRMF). O AEE é direcionado para alunos com necessidades educacionais especiais e tem como objetivo identificar como eles aprendem de forma diferente. A SRMF fornece recursos e materiais especializados para apoiar o ensino desses alunos no contra turno escolar.
O documento descreve o Atendimento Educacional Especializado (AEE) e as Salas de Recursos Multifuncionais. O AEE é realizado nestas salas localizadas nas escolas para fornecer apoio complementar aos alunos com deficiência ou necessidades especiais. O texto explica o objetivo e organização do AEE e apresenta diversos recursos pedagógicos e de acessibilidade utilizados no atendimento destes alunos.
Trabalho de sobre deficiencia auditiva slide fimGesse André
O documento discute deficiência auditiva, incluindo classificações de perda auditiva, causas, tipos de surdez, avaliação, e abordagens educacionais para surdos.
Este documento fornece orientações sobre salas de recursos multifuncionais no Brasil com o objetivo de apoiar o processo de inclusão educacional. Ele discute 1) a política de inclusão educacional no Brasil, 2) o conceito e objetivo de salas de recursos multifuncionais, e 3) sugestões de atendimento educacional especializado para diferentes tipos de necessidades especiais. O documento busca auxiliar gestores e educadores a organizarem serviços e recursos para atender melhor as necessidades educacionais especiais dos alunos e promover sua inclusão nas
O documento discute deficiência auditiva, surdez e inclusão. Apresenta as definições de surdez e deficiência auditiva, suas classificações e causas. Também aborda a importância da Língua Brasileira de Sinais e do bilinguismo na educação de surdos, além de exemplos históricos de surdos notáveis.
O documento descreve a sala de recursos multifuncionais como um espaço na escola para fornecer atendimento educacional especializado aos alunos com necessidades educacionais especiais, de modo a promover sua inclusão no ensino regular. A sala deve ser equipada com recursos e profissionais qualificados para atender as diversas necessidades e deve ser usada em complemento às aulas regulares. O professor da sala deve colaborar com os demais professores para assegurar que todos os alunos tenham acesso ao currículo.
O documento discute a inclusão versus exclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas. Apontam-se os desafios da educação inclusiva, como falta de estrutura física e professores capacitados. Embora haja legislação apoiando a inclusão, na prática ainda há exclusão desses alunos do ensino regular. Defende-se que escolas inclusivas devem oferecer condições adequadas de aprendizagem para todos.
O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência em todos os ambientes, especialmente na escola. Ele enfatiza que as escolas devem se adequar às necessidades de cada aluno, não o contrário. Também ressalta a importância de capacitar professores e fazer com que pais e professores trabalhem juntos para apoiar alunos com necessidades especiais.
A tecnologia assistiva como estrategias para o ensino aprendizagem de alunos dfRosi Quintela
A tecnologia assistiva é compreendida como uma área do conhecimento constituída por “recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida” por meio de sua utilização mediada pelas orientações dadas por professores especializados, esse aluno especial irá estimular “sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social” (BRASIL, 2007 apud FILHO, 2009, p.191).
PROCESSO INCLUSIVO E A FORMAÇÃO INICIAL DO(A) PEDAGOGO(A) FRENTE AO ATENDIMEN...ProfessorPrincipiante
Este estudo decorre da necessidade em implementar pesquisas sobre o processo inclusivo, visando a formação incial do(a) pedagogo(a) com relevante aprofundamento teórico-metodológico, por intermédio do qual críticamente pretendemos estabelecer relação entre conhecimentos científicos, que são resultantes do contato com base em um referencial adequado e a prática de ensino. A investigação apresenta como objeto o desvelamento de algumas das políticas educacionais e normas vigentes em relação ao atendimento educacional especializado, realizado nas salas de recursos. Como objetivo maior, pretendemos contribuir para a construção da práxis pedagógica dos profissionais que atuam junto aos serviços de apoio às crianças com necessidades educacionais especiais. Especificamente, buscamos evidenciar que o processo de inclusão escolar se efetivará com a participação de todos os envolvidos no contexto educacional de maneira contínua e exaustiva. É um trabalho de análise permanente sobre as práticas docentes estabelecidas, concebendo a educação especial com os mesmos objetivos da educação geral, incluída em todos os níveis e modalidades da educação. Nesse sentido realizaremos uma investigação documental e bibliográfica, fundamentada no materialismo histórico e dialético. No transcorrer dessa pequisa conseguimos desenvolver o aprimoramento de conhecimentos e, nessa andança, produziu-se o “novo” para contribuir com o aprofundamento teórico-metodológico no cenário educacional.
Os desafios-da-educacao-inclusiva-foco-nas-redes-de-apoioLAURA64791
O documento discute os desafios da educação inclusiva, focando na importância das redes de apoio. Para fazer a inclusão de verdade, é preciso fortalecer a formação dos professores e criar uma boa rede de apoio entre alunos, professores, gestores, famílias e profissionais de saúde. Essas redes de apoio incluem apoio dentro da escola, famílias, e profissionais externos como fisioterapeutas.
As dificuldades na formação de professores para uma educação inclusiva de qua...Nit Portal Social
Profissionais especializados devem utilizar práticas pedagógicas a fim de integrar os alunos e suas necessidades peculiares. Sendo, portanto, indispensável uma formação continuada e eficiente para docentes e técnicos envolvidos no processo.
1) O documento discute o atendimento educacional especializado para alunos com deficiência intelectual, analisando como as práticas pedagógicas valorizam seu potencial cognitivo.
2) A pesquisa acompanhou atividades de uma professora de recurso, como planejamento inclusivo é feito através de PDIs e como os profissionais se sentem preparados para trabalhar com as especificidades desses alunos.
3) O documento defende que a inclusão é responsabilidade de todos e que os alunos não devem ficar
O documento discute a Educação Especial no Brasil. Ele descreve a Educação Especial como um direito garantido pelo Estado e que deve ser oferecida na rede regular de ensino e por meio do Atendimento Educacional Especializado. Também discute como o currículo deve ser inclusivo e contemplar as necessidades de todos os estudantes.
1) O documento discute as tecnologias inteligentes e como elas podem ajudar pessoas com deficiência visual.
2) Ele destaca softwares especiais e o Braille como formas de melhorar a aprendizagem de pessoas com deficiência visual.
3) O objetivo é tornar os professores mais competentes em incluir alunos cegos no processo educacional usando essas tecnologias.
O documento discute as tecnologias inteligentes e seus benefícios para pessoas com deficiência visual. Ele introduz o tema, apresenta os objetivos de estudar softwares e tecnologias que podem melhorar a aprendizagem de indivíduos cegos, e discute a importância da inclusão digital para proporcionar autonomia e igualdade de oportunidades.
1. O documento propõe a implantação de salas de recursos multifuncionais na rede municipal de ensino de Barro Alto/BA para organizar o atendimento educacional especializado.
2. Ele apresenta um plano de trabalho com ações como mapeamento de alunos, construção de diagnósticos, seleção de educadores, oficinas de formação e atendimentos individuais.
3. O objetivo é garantir atendimento educacional especializado às crianças com necessidades especiais nas escolas contempladas com as salas de recursos multifuncionais.
1. O documento propõe a implantação de salas de recursos multifuncionais na rede municipal de ensino de Barro Alto/BA para organizar o atendimento educacional especializado.
2. Ele apresenta um plano de trabalho com ações como mapeamento de alunos, construção de diagnósticos, seleção de educadores, oficinas de formação e atendimentos individuais.
3. O objetivo é garantir atendimento educacional especializado às crianças com necessidades especiais nas escolas contempladas com as salas de recursos multifuncionais.
O documento fornece orientações aos sistemas de ensino para a implementação da Lei no 12.764/2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Ele destaca a importância da educação inclusiva, do atendimento educacional especializado e da formação de professores para atender adequadamente os estudantes com autismo.
Restinga Sêca - Maria Nelcinda Forrati PereiraCursoTICs
Este documento resume um artigo científico sobre a percepção de professores da Educação de Jovens e Adultos sobre o uso de tecnologias da informação e comunicação aplicadas à educação. O artigo apresenta os resultados de uma pesquisa de campo com professores, demonstrando dados sobre o uso de tecnologias no cotidiano escolar e possibilidades para o trabalho docente. O documento também discute os desafios da Educação de Jovens e Adultos e a importância da flexibilidade metodológica, interdisciplinaridade e formação continuada de profess
Este documento descreve uma pesquisa sobre o uso do computador no processo de alfabetização de estudantes com deficiência visual na APAE de Cáceres, Mato Grosso. O objetivo geral é avaliar como o computador é usado no ensino-aprendizagem destes alunos. A metodologia inclui observação de aulas de informática e entrevistas com o aluno, professor e instituição. A análise dos dados se dará por meio de relatórios sobre o progresso cognitivo do aluno durante o processo de alfabetização.
Este projeto visa capacitar professores em necessidades educativas especiais para promover a inclusão escolar de acordo com as diretrizes internacionais e a legislação brasileira. Serão oferecidos cursos para qualificar jovens pedagogos de baixa renda nas melhores práticas para atender alunos com deficiências ou dificuldades de aprendizagem em salas de aula regulares.
NOTA TÉCNICA Nº 24 / 2013 / MEC sobre Alunos com TEA. SA Asperger
O documento fornece orientações aos sistemas de ensino para a implementação da Lei no 12.764/2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Ele destaca a importância da inclusão escolar, do atendimento educacional especializado, e da formação de professores para atender adequadamente as necessidades desses estudantes.
AUTISMO Nota técnica mec sobre diretrizes a alunos com TeaMeri Sandra
O documento discute as diretrizes para a implementação da Lei no 12.764/2012, que estabelece a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Ele fornece orientações aos sistemas de ensino sobre a oferta de serviços educacionais especializados como atendimento educacional especializado, profissional de apoio e acompanhante para garantir a inclusão escolar desses estudantes.
EDUCAÇÃO ESPECIAL: A INCLUSÃO SÓCIO – EDUCATIVA NO ENSINO REGULAR Monalisa A...christianceapcursos
O documento discute a inclusão socioeducativa de alunos com necessidades especiais na rede de ensino regular de Jequiá da Praia, Alagoas. Ele descreve como a educação especial vem evoluindo na cidade para promover a inclusão através de salas de recursos, programas de apoio e capacitação dos professores. O artigo argumenta que a inclusão requer mudanças nas práticas pedagógicas e no projeto político da escola para atender a todos os alunos de forma igualitária.
As adaptações curriculares são modificações realizadas no currículo regular da escola com o objetivo de garantir a aprendizagem de todos os alunos, considerando suas características e necessidades individuais. Isso inclui alunos com deficiência ou não, uma vez que todos aprendem de forma única.
As adaptações curriculares podem ser feitas nos objetivos, conteúdos, métodos ou critérios de avaliação de acordo com as necessidades de cada aluno. O objetivo é promover a inclusão, permitindo que todos tenham acesso ao currí
O documento descreve recursos pedagógicos adaptados para alunos com deficiência física na educação infantil, incluindo dominós de cores, quantidades e figuras geométricas. Os recursos foram adaptados para facilitar o manuseio por crianças com dificuldades motoras, melhorar o contraste visual e permitir o uso de sensibilidade tátil.
O documento resume recursos pedagógicos adaptados para alunos com deficiência física na educação infantil. Ele apresenta dominós de cores, quantidades e figuras geométricas adaptados com aumento de tamanho, relevo, contraste de cores e imãs para facilitar o manuseio por crianças com dificuldades motoras. Os materiais auxiliam no desenvolvimento de habilidades como nomeação, discriminação visual e tátil, correspondência um-a-um e contagem.
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1. CONSTRUINDO M ATERIAIS ADAPTADOS PARA ALUNOS COM DIFICULDADES
MOTORAS E DE C OMUNICAÇÃO
Dilma Almeida Martins1
Monica Moura Neves2
Raquel Nery Mendes Silva3
INTRODUÇÃO
No estabelecimento de ensino onde atuamos, localizado no Município de Nova
Iguaçu, RJ, verificamos uma grande demanda em busca de atendimentos especializados
direcionados para educandos portadores de deficiência física, surdez, deficiência
mental, transtornos de comportamento e outros.
De acordo com a realidade apresentada pela instituição, observamos a
necessidade de adequação em diversos aspectos, principalmente os inerentes a recursos
que oportunizem ao aumento de capacidades funcionais, promovendo autonomia,
independência e inclusão.
Neste sentido, Bersch e Machado (2006), consideram:
A educação inclusiva traz consigo o desafio de não só acolhermos os
alunos com deficiência, mas de garantirmos condições de acesso e de
aprendizagem em todos os espaços, os programas e as atividades no
cotidiano escolar. Por isso, o atendimento educacional especializado
aparece como garantia da inclusão e, a tecnologia assistiva como
ferramenta, que favorece este aluno a ser atuante e sujeito do seu
processo de desenvolvimento e aquisição de conhecimentos. (Bersch e
Machado, 2006 – Módulo 3 – Tecnologia Assistiva).
Diante deste desafio da inclusão, consideramos que as tecnologias assistivas
possam facilitar e auxiliar o trabalho pedagógico deste espaço escolar; com o objetivo
de minimizar as diferenças que venham a prejudicar as relações educacionais e também
sociais. As intervenções propostas neste enfoque viabilizariam o desenvolvimento do
processo de aprendizagem de modo mais eficiente.
Mediante o contexto educacional atual, voltado para a inclusão, faz-se
necessário criar e implantar projetos direcionados a este público. Uma vez que a
demanda cresce consideravelmente, espera-se um atendimento de qualidade que permita
o alcance dos objetivos esperados. No entanto, direcionaremos nosso trabalho ao
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Centro Municipal de Educação Especial Paul Harris/SEMED/Nova Iguaçu.
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Centro Municipal de Educação Especial Paul Harris/SEMED/Nova Iguaçu.
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Centro Municipal de Educação Especial Paul Harris/SEMED/Nova Iguaçu.
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2. atendimento realizado pela Instituição aos alunos com algum tipo de deficiência física e
de comunicação, tendo ou não comprometimento mental.
A IMPORTÂNCIA DAS TECNOLOGIAS ASSISTIVAS PARA OS
EDUCANDOS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA
A deficiência física apresentada pelos indivíduos pode ser de origem congênita
ou adquirida, com tipos e graus diferenciados. Tornando-se, portanto, indispensável a
investigação e o conhecimento da história de vida do sujeito, a fim de avaliá-lo e
adequar os recursos necessários para potencializar o seu desenvolvimento.
É importante destacar que por vezes a deficiência física também se apresenta
associada a outras patologias. Dentre as quais, temos privações sensoriais, deficiências
mentais, autismo e outros, os quais podem levar a comprometimentos em aspectos
relacionados à linguagem, prejudicando a comunicação.
Mediante ao plano de atendimento que se realiza nesta Unidade Escolar, são
considerados como recursos imprescindíveis as Tecnologias Assistivas. De acordo com
Bersch e Schirmer (2005), o conceito de Tecnologia Assistiva seria:
A Tecnologia Assistiva é composta por recursos e serviços, sendo
estes últimos destinados a avaliar, prescrever e orientar a utilização
da tecnologia assistiva, visando maior independência funcional da
pessoa com deficiência na atividade de seu interesse. (Bersch e
Schirmer, 2005, p. 88)
Assim, os recursos e serviços abordados pelas Tecnologias Assistivas
acompanham o desenvolvimento dos processos de aprendizagem, permeando a prática
pedagógica. Deste modo, é preciso que o professor tenha claro a necessidade de seu
aluno e assim possa definir estratégias de ensino, bem como os materiais necessários
que facilitarão o progresso global do aluno.
De acordo com a limitação física apresentada é necessário utilizar
recursos didáticos e equipamentos especiais para a sua educação
buscando viabilizar a participação do aluno nas situações prática
vivenciadas no cotidiano escolar, para que o mesmo, com autonomia,
possa otimizar suas potencialidades e transformar o ambiente em
busca de uma melhor qualidade de vida." (MEC, 2006, p. 29)
2
3. PLANO DE AÇÃO PEDAGÓGICA – OBJETIVO GERAL
● Oportunizar o acesso ao ensino de qualidade aos alunos portadores de
deficiência física;
● Conscientizar demais professores sobre as possibilidades do fazer
pedagógico com alunos portadores de deficiência física através do uso de Tecnologias
Assistivas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
● Utilizar recursos e serviços pertinentes às Tecnologias Assistivas;
● Criar e produzir materiais que possibilitem a prática pedagógica;
● Realizar intervenções adequadas às necessidades dos alunos incluídos;
● Colaborar com o desenvolvimento da prática pedagógica na turma
regular;
● Implementar grupos de estudos direcionados à comunidade escolar
para trocas de experiências e aquisição de novos conhecimentos.
REFERENCIAL TEÓRICO
De acordo com os objetivos pretendidos, este Plano de Ação Pedagógica tem
como base teórica documentos de referência sobre o tema proposto. Do mesmo modo,
são considerados autores que realizam estudos consistentes no que diz respeito à
escolarização de alunos portadores de deficiência física, incluindo o tema de
Tecnologias Assistivas.
Para a implementação deste Plano de Ação Pedagógica, é necessário destacar
que este trabalho está pautado, primeiramente, em valores condizentes à equalização de
oportunidades, assim como ao resgate da dignidade. Estes aspectos previstos na
Constituição Federal (1988), precisam estar presentes na prática da comunidade escolar.
Fávero, Pantoja e Mantoan (2004) recordam este aspecto:
A nossa Constituição Federal elegeu como fundamentos da República a cidadania e a
dignidade da pessoa humana (art. 1°, inc. II e III), e como um dos seus objetivos
fundamentais a promoção do bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo,
cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação (art. 3°, inc. IV). (FÁVERO,
PANTOJA e MANTOAN, 2004,p.06).
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4. As diferentes formas de discriminação invadem o espaço escolar de formas
incrivelmente sutis. O que parece normal pode esconder atitudes de cunho
preconceituoso, que acaba por impedir a chamada promoção para o bem de todos.
Com relação aos educandos portadores de deficiência física, por vezes são
ignoradas adaptações simples, mas que são essenciais a sua acessibilidade. Os
ambientes físicos, mobiliários, recursos pedagógicos, dentre outros, devem se fazer
presentes para facilitar, não para impedir e favorecer a discriminação.
Estas formas de discriminação podem ocorrer por ignorância, por costumes,
negligência e ou tantos outros fatores. O que não se pode ocultar é que no espaço
escolar ainda é possível encontrar situações que discriminam, deixando de promover a
riqueza existente na diversidade.
A Constituição também destaca o direito à igualdade, ressaltando este aspecto na
acessibilidade à educação. Fávero, Pantoja e Mantoan (2004) apontam este aspecto,
considerando:
Garante ainda expressamente o direito à igualdade (art. 5°), e trata,
nos artigos 205 e seguintes, do direito de TODOS à educação. Esse
direito deve visar o “pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo
para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”
(art. 205). (FÁVERO, PANTOJA e MANTOAN, 2004, p.06).
Assim, além de ser um direito de todos, o acesso à educação
proporcionaria o desenvolvimento para o exercício da cidadania. Neste sentido,
independente de como sejam os sujeitos, todos têm o direito à educação. As diferenças
não seriam colocadas como barreiras, assim como as deficiências seriam consideradas
para que estratégias fossem adotadas e as oportunidades fossem apresentadas sem
impedimentos.
Os debates em torno da inclusão suscitam diversas questões. Dentre elas
estariam as condições adequadas para que os indivíduos incluídos não sejam apenas
inseridos num contexto. No âmbito educacional, uma efetiva inclusão depende de
aspectos que a estruturem.
A inclusão precisa começar pela conscientização das pessoas. Para tanto,
este projeto propõe momentos de estudo para reflexões e trocas de experiência para que,
assim como em sala de aula, como também na hora da merenda, na ida ao banheiro e
etc, os alunos incluídos possam ser vistos como indivíduos repletos de potencial,
merecendo um ambiente em que possam desenvolver suas aprendizagens.
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5. Este Plano de Ação Pedagógica está sendo implantado no sentido de que
haja coerência na prática pedagógica realizada, atendendo de forma eficaz às
necessidades dos educandos portadores de deficiência física.
Para tanto, é necessário que se estabeleçam condições mínimas para que estes
educandos tenham acesso ao direito à educação. Oportunizar a estes alunos,
possibilidades de autonomia, comunicação e desenvolvimento nas áreas cognitivas,
motoras, emocionais: tudo isso precisa ser concretizado através de estratégias que
assegurem conforto, segurança e confiabilidade.
O plano de ação pedagógica que estamos implementando visa a estas
adequações necessárias, com o objetivo de proporcionar a estes educandos uma prática
pedagógica que os beneficie principalmente em sua autonomia. Assim, os alunos
portadores de deficiência física podem contar com recursos que facilitarão em tarefas do
cotidiano, recursos que podem ser utilizados tanto no ambiente escolar quanto no
familiar.
As Tecnologias Assistivas representam alternativas que facilitam a resolução
de problemas funcionais vivenciados por pessoas com deficiência. No contexto em que
o plano de ação pedagógica está sendo implementado, estas tecnologias estão sendo
confeccionadas também de modo artesanal, atendendo às necessidades apresentadas
pelos educandos com deficiência física e de comunicação. Seria oportuno ressaltar que a
área das Tecnologias Assistivas também está voltada para o atendimento de diversas
deficiências, sejam elas visuais, auditivas, entre tantas outras.
Com relação aos educandos portadores de deficiência física, as Tecnologias
Assistivas podem funcionar como recursos que se traduzem em material escolar
adaptado, informática acessível, adaptação arquitetônica, mobiliários que possibilitem
melhor mobilidade (proporcionando também conforto e adequação da postura), dentre
tantos outros.
Os autores Damasceno e Filho, citam ainda:
...busca-se, portanto, a utilização de Tecnologias Assistivas com a
finalidade de possibilitar a interação, no computador, aos alunos com
diferentes graus de comprometimento motor, sensorial e/ou de
comunicação e linguagem, em processos de ensino e aprendizagem.
Ou seja, se utiliza o computador por meio de Tecnologias Assistivas
(pág.27).
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6. As Tecnologias Assistivas nos oferecem instrumentos imprescindíveis para o
trabalho pedagógico e aprendizagem das pessoas com deficiências. O plano de ação
pedagógica visa a estabelecer o contato dos professores de salas multifuncionais com
os das salas regulares e equipe multidisciplinar para que possam trabalhar em
consonância, trocando experiências e relatos sobre seus alunos em comum, planejando e
reavaliando suas estratégias e intervenções.
Vale ressaltar a importante parceria com os familiares, cujo apoio tem sido
fundamental na confecção das muitas adaptações necessárias à prática pedagógica em
sala de aula. Serão apresentadas a seguir, algumas das adaptações pedagógicas e de
mobiliário dos quais algumas produzidas pelas professoras das salas de recursos
multifuncionais, por pais e doações.
Prancha de mesa Mesa adaptada
As mesas e pranchas colaboram no cotidiano escolar dos alunos portadores de
necessidades especiais. Construídas com o auxílio de pais de alunos que mais uma
vez mostraram-se dispostos a participar das melhorias no ambiente da sala
multifuncional.
Colete de sustenção de tronco
Colete utilizado para dar maior firmeza e segurança ao tronco do aluno.
O colete precisa ser flexível, podendo ser ajustado ao corpo sem causar desconforto a
quem o utilizar. O colete da foto foi feito com tecido, feltro e velcro nas extremidades.
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7. Réguas para delimitação de espaço Livros adaptados com velcro nas pontas e pulseira
Jogos pedagógicos adaptados Alfabeto Móvel Pranchas para comunicação
alternativa e LIBRAS
Material para contagem, cores, tamanhos, formas e texturas
Material para estimulação visual e respiratória
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8. Lápis adaptado e Tesoura Ponteira de Cabeça Ponteira de pulso
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Acreditamos que tu do que é feito com amor e dedicação certamente renderá
frutos, por mínimos que sejam. Entendemos e vivenciamos as dificuldades do dia a dia
de uma sala de aula, no entanto, percebemos que tudo é possível quando somamos
esforços em prol de um mesmo objetivo. A construção de materiais pedagógicos
adaptados requer de toda equipe pedagógica e família a disposição constante de
estar a construir novos obje
sempre tos de acordo com as necessidades de nossos
avaliação de todo process educandos. A o ensino/aprendizagem deve ser constante. É
importante que e atendeu a necessidade do aluno no
se avalie o uso do objeto, s
verificar se o objeto facilicontexto determinado, tou a ação do aluno e do educador e
tempo, há necessidade de f
se, com o passar do azer novas adaptações. Enfim,
de sala de aula possa cont
esperamos que nossa prática ribuir no fazer pedagógico de
e, principalmente, no procecada profissional da educação sso de inclusão da pessoa com
limitações físicas e de comdeficiência, minimizando suas unicação..
9. REFERÊNCIAS IBLIOGRÁFICAS
Recursos pedagógicos adaptados, Ministério da Educação, Secretaria de Educação
Especial.
Brasília – DF , 2006.
FÁVERO, Eugênia Augusta Gonzaga. PANTOJA, Luisa de Marillac P. MANTOAN,
Maria
Teresa Eglér O Acesso de Alunos com Deficiência Física às Escolas e Classes Comuns da
Rede Regular Ministério Público Federal: Fundação Procurador Pedro Jorge de Melo e
Silva
2ª Edição Brasília: Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, 2004.
Do Brasil, Constituição Federal, art.1º, INC.II E III, ART.3º, INC.IV.
Inclusão, Revista de Educação Especial, ano 2 , nº 2 , agosto/2006, pág.27.
Curso de Formação de Formadores e Tutores para Educação a Distância, módulo 3 –
Tecnologias Assistivas.
Curso de Formação de Formadores e Tutores para Educação à Distância, módulo 5
Deficiência
física.