Profissionais especializados devem utilizar práticas pedagógicas a fim de integrar os alunos e suas necessidades peculiares. Sendo, portanto, indispensável uma formação continuada e eficiente para docentes e técnicos envolvidos no processo.
Inclusão escolar de portadores de necessidades especiaisagaquino
A inclusão escolar de alunos com necessidades especiais requer professores com formação específica. Novas demandas educacionais geraram contextos educacionais diferentes que precisam de intervenções especializadas. A inclusão valoriza as diferenças individuais, o respeito à diversidade e a aprendizagem cooperativa. Professores precisam lidar com a singularidade e diversidade de todos os alunos.
O documento discute o Atendimento Educacional Especializado (AEE) como um serviço da educação especial que identifica e organiza recursos para promover a inclusão escolar de alunos com necessidades especiais. O AEE é realizado preferencialmente em Salas de Recursos Multifuncionais nas escolas comuns e faz parte do projeto político-pedagógico da escola.
O documento discute a implantação do Atendimento Educacional Especializado (AEE) nas escolas regulares do município de Várzea Nova para promover a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais. O projeto visa capacitar professores, atender alunos com deficiência, transtornos e altas habilidades e tornar as escolas verdadeiramente inclusivas. A educação inclusiva é exigida por leis e é benéfica para todos, mas é necessário preparar os professores para atender a diversidade.
INCLUSÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA ESCOLA PÚBLICA MUNICIPAL: UM ESTUDO DE CASO NA CIDADE DE BURITIS/RO (BRASIL) NA ATUALIDADE
Saberes e Praticas da Inclusão - Deficiência Múltiplaasustecnologia
Este documento discute a inclusão de crianças com deficiência múltipla na educação infantil. Ele aborda conceitos como deficiência múltipla e necessidades educacionais especiais, o processo de desenvolvimento e aprendizagem dessas crianças, a importância da interação e comunicação, adaptações curriculares necessárias e o papel do professor na educação inclusiva. O documento fornece orientações para que as escolas possam melhor atender as necessidades dessas crianças de forma inclusiva.
FORMAÇÃO DOCENTE: O PROFESSOR DE EJA NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO ESPECIALJanaina Silveira
O documento discute a importância da formação de professores para a Educação de Jovens e Adultos (EJA) no contexto da Educação Especial. A formação docente é crucial para que os professores saibam ensinar estudantes com deficiência e usar técnicas adequadas. Embora a lei brasileira garantia o direito à educação para pessoas com deficiência, na prática muitas escolas não têm condições de atendê-las adequadamente.
O documento apresenta três tópicos principais:
1) Educação especial, definindo o termo e descrevendo a evolução histórica do tratamento de pessoas com deficiência.
2) Educação inclusiva, diferenciando-a da educação especial e descrevendo seus princípios e desafios.
3) Tecnologias assistivas, definindo o termo e apresentando exemplos de como esses recursos podem auxiliar pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
O documento discute a inclusão de alunos com deficiência nas escolas regulares, defendendo que todos os alunos têm direito à educação de qualidade. Aponta desafios como remover barreiras arquitetônicas e oferecer recursos especializados, mas sem segregar os alunos. Também fornece orientações pedagógicas para ensinar turmas diversas por meio de atividades abertas e processos avaliativos contínuos.
Inclusão escolar de portadores de necessidades especiaisagaquino
A inclusão escolar de alunos com necessidades especiais requer professores com formação específica. Novas demandas educacionais geraram contextos educacionais diferentes que precisam de intervenções especializadas. A inclusão valoriza as diferenças individuais, o respeito à diversidade e a aprendizagem cooperativa. Professores precisam lidar com a singularidade e diversidade de todos os alunos.
O documento discute o Atendimento Educacional Especializado (AEE) como um serviço da educação especial que identifica e organiza recursos para promover a inclusão escolar de alunos com necessidades especiais. O AEE é realizado preferencialmente em Salas de Recursos Multifuncionais nas escolas comuns e faz parte do projeto político-pedagógico da escola.
O documento discute a implantação do Atendimento Educacional Especializado (AEE) nas escolas regulares do município de Várzea Nova para promover a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais. O projeto visa capacitar professores, atender alunos com deficiência, transtornos e altas habilidades e tornar as escolas verdadeiramente inclusivas. A educação inclusiva é exigida por leis e é benéfica para todos, mas é necessário preparar os professores para atender a diversidade.
INCLUSÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA ESCOLA PÚBLICA MUNICIPAL: UM ESTUDO DE CASO NA CIDADE DE BURITIS/RO (BRASIL) NA ATUALIDADE
Saberes e Praticas da Inclusão - Deficiência Múltiplaasustecnologia
Este documento discute a inclusão de crianças com deficiência múltipla na educação infantil. Ele aborda conceitos como deficiência múltipla e necessidades educacionais especiais, o processo de desenvolvimento e aprendizagem dessas crianças, a importância da interação e comunicação, adaptações curriculares necessárias e o papel do professor na educação inclusiva. O documento fornece orientações para que as escolas possam melhor atender as necessidades dessas crianças de forma inclusiva.
FORMAÇÃO DOCENTE: O PROFESSOR DE EJA NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO ESPECIALJanaina Silveira
O documento discute a importância da formação de professores para a Educação de Jovens e Adultos (EJA) no contexto da Educação Especial. A formação docente é crucial para que os professores saibam ensinar estudantes com deficiência e usar técnicas adequadas. Embora a lei brasileira garantia o direito à educação para pessoas com deficiência, na prática muitas escolas não têm condições de atendê-las adequadamente.
O documento apresenta três tópicos principais:
1) Educação especial, definindo o termo e descrevendo a evolução histórica do tratamento de pessoas com deficiência.
2) Educação inclusiva, diferenciando-a da educação especial e descrevendo seus princípios e desafios.
3) Tecnologias assistivas, definindo o termo e apresentando exemplos de como esses recursos podem auxiliar pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
O documento discute a inclusão de alunos com deficiência nas escolas regulares, defendendo que todos os alunos têm direito à educação de qualidade. Aponta desafios como remover barreiras arquitetônicas e oferecer recursos especializados, mas sem segregar os alunos. Também fornece orientações pedagógicas para ensinar turmas diversas por meio de atividades abertas e processos avaliativos contínuos.
O documento descreve as políticas de educação de jovens e adultos no Brasil, incluindo seus princípios, desafios e metas propostas no Plano Nacional de Educação para 2011-2020, como universalizar o atendimento escolar para pessoas de 15 a 17 anos e elevar a taxa de alfabetização. Ele também discute estratégias como financiamento, formação de professores, apoio às redes de educação e programas relacionados como a educação no campo e o Projovem Urbano.
A inclusão de alunos deficientes intelectuais nas instituições regulares de e...Ricardo Gomes
1. O documento discute a inclusão de alunos com deficiência intelectual nas escolas regulares, apresentando conceitos, desafios e possibilidades de melhoria.
2. Ele analisa a educação especial no Brasil e a importância da Declaração de Salamanca de 1994 para a inclusão escolar.
3. O documento também aborda a necessidade de equipes interdisciplinares e de escolas adaptadas para apoiar com sucesso a aprendizagem de todos os alunos.
O documento discute a integração da educação profissional com a educação de jovens e adultos no Brasil através do programa PROEJA. Ele apresenta as bases legais e princípios do PROEJA, suas formas de oferta, desafios de implementação e um caso específico de integração da arte com a educação profissional chamado Transiarte.
O documento descreve o programa de Educação de Jovens e Adultos (EJA) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, incluindo seus objetivos de oferecer educação para aqueles que não completaram os estudos regulares e de fornecer experiências de ensino para estudantes e professores. O programa oferece aulas, oficinas, projetos de pesquisa e visitas culturais para enriquecer o aprendizado dos alunos. Alguns alunos da EJA já foram aprovados em vestibulares ou participam de projetos de extensão da universidade.
Joiran M. da Silva - MEC - Educação Inclusivaalexrrosaueja
1) O documento discute políticas e programas de educação inclusiva no Brasil, como a oferta de salas de recursos multifuncionais, formação de professores e adequação de escolas;
2) A educação inclusiva fundamenta-se nos direitos humanos e visa alterar a estrutura tradicional da escola para valorizar as diferenças;
3) Dados demonstram aumento significativo no número de municípios e matrículas de estudantes com deficiência entre 2000-2010.
1) O documento apresenta um roteiro para inclusão de uma criança com visão subnormal na educação infantil, discutindo sua avaliação, diagnóstico e propostas de atividades adaptadas e uso de tecnologias assistivas.
2) A criança tem 4 anos e apresenta déficit cognitivo devido à prematuridade; foi avaliada funcionalmente e situada abaixo do esperado para sua idade.
3) O roteiro propõe atividades lúdicas e uso de recursos como livros em Braille para promover a aprend
O documento discute a proposta de um programa de formação continuada para professores da educação básica do estado do Paraná nas áreas de deficiência auditiva, física, visual e mental. Apresenta fundamentos teóricos sobre educação inclusiva e o papel do professor segundo Vygotsky. Detalha os objetivos e estrutura do programa, incluindo cursos a distância sobre diversos temas da educação especial.
O documento discute a inclusão educacional no município de Acari-RN, abordando: 1) A importância de uma escola inclusiva com projeto pedagógico flexível e valorização das diferenças; 2) O papel do professor de apoio, cuidadores e família no suporte aos alunos; 3) A avaliação processual dos alunos com deficiência considerando seus avanços individuais.
Este documento descreve um projeto interdisciplinar sobre educação inclusiva realizado pelo Colégio Bereiano em Natal, RN. O projeto tem como objetivo quebrar barreiras atitudinais e promover a inclusão de alunos com deficiência por meio de atividades como um mural informativo, exibição de filmes, apresentações culturais durante o intervalo e aulas de Libras.
Este documento apresenta diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica no Brasil. Ele define os princípios e fundamentos da educação inclusiva para alunos com necessidades educacionais especiais, orientando as redes de ensino a oferecer apoio pedagógico especializado e classes comuns e especiais de acordo com as necessidades de cada aluno.
1. O documento discute a produção de vídeo na escola como instrumento de inclusão e aprimoramento do senso crítico dos alunos.
2. Ele propõe capacitar professores para usarem vídeo como recurso educacional que contempla diferentes habilidades dos estudantes e motiva o aprendizado.
3. O objetivo é implementar procedimentos para que os professores utilizem vídeo de forma a promover valores democráticos e uma educação que celebre a diversidade.
O documento discute o sistema nacional articulado de educação no Brasil, propondo que ele deve garantir a educação de qualidade para todos de forma coordenada entre os diferentes níveis de governo e esferas da sociedade, promovendo a inclusão social, a diversidade e a igualdade de oportunidades educacionais.
A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva construção do projeto pedagógic...Instituto Consciência GO
O documento descreve o projeto político-pedagógico de uma escola e discute aspectos importantes para a construção de uma escola inclusiva. Em menos de 3 frases:
O documento discute a importância do projeto político-pedagógico para orientar o trabalho pedagógico da escola e define-o como um instrumento que visa ajudar a enfrentar os desafios do cotidiano de forma reflexiva e participativa. Além disso, destaca os principais desafios para a implementação da educação inclusiva nas escolas brasileiras,
O documento discute a inclusão escolar no Brasil segundo a perspectiva da educadora Maria Teresa Mantoan. Ela defende que todas as crianças, independente de deficiência, devem ter o direito de estudar em escolas regulares. No entanto, reconhece que o Brasil ainda precisa progredir para garantir que todas as escolas sejam realmente inclusivas.
Este documento fornece orientações para professores sobre educação inclusiva em 3 frases ou menos:
O documento discute os mitos em torno da educação inclusiva e as expectativas dos professores, destacando a importância de reflexão sobre pressupostos. Também apresenta sugestões de atividades para sensibilizar alunos sobre a diversidade.
O documento discute a política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva no Brasil.
1) A educação inclusiva defende a escolarização de todos os alunos, com ou sem necessidades especiais, em classes comuns do ensino regular.
2) O objetivo é tornar a escola um espaço democrático e inclusivo que garanta o acesso, permanência e desenvolvimento de todos os alunos.
3) As políticas públicas devem promover a formação de professores, recursos de acessibilidade, salas multif
1) O documento discute a inclusão escolar de alunos com necessidades especiais na rede de ensino estadual.
2) A inclusão significa garantir acesso contínuo à educação para todos, aceitando as diferenças individuais.
3) Criar uma escola inclusiva exige que o projeto pedagógico incorpore a diversidade e promova o trabalho coletivo entre professores.
Inclusão escolar: práticas e compromissos para com os educandosSimoneHelenDrumond
O documento discute a inclusão escolar de alunos com deficiência, definindo-a como um processo que requer a reorganização do sistema educacional para garantir acesso e aprendizagem a todos. Também aborda a importância da formação de professores e da comunidade escolar nesse processo, assim como os principais documentos legais que tratam do tema.
I. O documento discute a Educação de Jovens e Adultos (EJA) segundo a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) e a Resolução no 7/2010. II. A EJA deve garantir gratuitamente oportunidades educacionais apropriadas para aqueles que não tiveram acesso à educação na idade regular. III. Também são discutidos o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) para a EJA e modelos de avaliação de estudantes nessa modalidade.
FormaçãO Continuada De Educadores De Jovens E Adultosculturaafro
O documento discute a importância da formação continuada de educadores de jovens e adultos. Ele enfatiza que a formação deve ser permanente e sistemática para promover a reflexão e mudança na prática educativa. Além disso, destaca que os coletivos de educadores devem ser protagonistas de seu próprio processo de formação e que as limitações incluem a descontinuidade política.
PROCESSO INCLUSIVO E A FORMAÇÃO INICIAL DO(A) PEDAGOGO(A) FRENTE AO ATENDIMEN...ProfessorPrincipiante
Este estudo decorre da necessidade em implementar pesquisas sobre o processo inclusivo, visando a formação incial do(a) pedagogo(a) com relevante aprofundamento teórico-metodológico, por intermédio do qual críticamente pretendemos estabelecer relação entre conhecimentos científicos, que são resultantes do contato com base em um referencial adequado e a prática de ensino. A investigação apresenta como objeto o desvelamento de algumas das políticas educacionais e normas vigentes em relação ao atendimento educacional especializado, realizado nas salas de recursos. Como objetivo maior, pretendemos contribuir para a construção da práxis pedagógica dos profissionais que atuam junto aos serviços de apoio às crianças com necessidades educacionais especiais. Especificamente, buscamos evidenciar que o processo de inclusão escolar se efetivará com a participação de todos os envolvidos no contexto educacional de maneira contínua e exaustiva. É um trabalho de análise permanente sobre as práticas docentes estabelecidas, concebendo a educação especial com os mesmos objetivos da educação geral, incluída em todos os níveis e modalidades da educação. Nesse sentido realizaremos uma investigação documental e bibliográfica, fundamentada no materialismo histórico e dialético. No transcorrer dessa pequisa conseguimos desenvolver o aprimoramento de conhecimentos e, nessa andança, produziu-se o “novo” para contribuir com o aprofundamento teórico-metodológico no cenário educacional.
Os desafios-da-educacao-inclusiva-foco-nas-redes-de-apoioLAURA64791
O documento discute os desafios da educação inclusiva, focando na importância das redes de apoio. Para fazer a inclusão de verdade, é preciso fortalecer a formação dos professores e criar uma boa rede de apoio entre alunos, professores, gestores, famílias e profissionais de saúde. Essas redes de apoio incluem apoio dentro da escola, famílias, e profissionais externos como fisioterapeutas.
O documento descreve as políticas de educação de jovens e adultos no Brasil, incluindo seus princípios, desafios e metas propostas no Plano Nacional de Educação para 2011-2020, como universalizar o atendimento escolar para pessoas de 15 a 17 anos e elevar a taxa de alfabetização. Ele também discute estratégias como financiamento, formação de professores, apoio às redes de educação e programas relacionados como a educação no campo e o Projovem Urbano.
A inclusão de alunos deficientes intelectuais nas instituições regulares de e...Ricardo Gomes
1. O documento discute a inclusão de alunos com deficiência intelectual nas escolas regulares, apresentando conceitos, desafios e possibilidades de melhoria.
2. Ele analisa a educação especial no Brasil e a importância da Declaração de Salamanca de 1994 para a inclusão escolar.
3. O documento também aborda a necessidade de equipes interdisciplinares e de escolas adaptadas para apoiar com sucesso a aprendizagem de todos os alunos.
O documento discute a integração da educação profissional com a educação de jovens e adultos no Brasil através do programa PROEJA. Ele apresenta as bases legais e princípios do PROEJA, suas formas de oferta, desafios de implementação e um caso específico de integração da arte com a educação profissional chamado Transiarte.
O documento descreve o programa de Educação de Jovens e Adultos (EJA) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, incluindo seus objetivos de oferecer educação para aqueles que não completaram os estudos regulares e de fornecer experiências de ensino para estudantes e professores. O programa oferece aulas, oficinas, projetos de pesquisa e visitas culturais para enriquecer o aprendizado dos alunos. Alguns alunos da EJA já foram aprovados em vestibulares ou participam de projetos de extensão da universidade.
Joiran M. da Silva - MEC - Educação Inclusivaalexrrosaueja
1) O documento discute políticas e programas de educação inclusiva no Brasil, como a oferta de salas de recursos multifuncionais, formação de professores e adequação de escolas;
2) A educação inclusiva fundamenta-se nos direitos humanos e visa alterar a estrutura tradicional da escola para valorizar as diferenças;
3) Dados demonstram aumento significativo no número de municípios e matrículas de estudantes com deficiência entre 2000-2010.
1) O documento apresenta um roteiro para inclusão de uma criança com visão subnormal na educação infantil, discutindo sua avaliação, diagnóstico e propostas de atividades adaptadas e uso de tecnologias assistivas.
2) A criança tem 4 anos e apresenta déficit cognitivo devido à prematuridade; foi avaliada funcionalmente e situada abaixo do esperado para sua idade.
3) O roteiro propõe atividades lúdicas e uso de recursos como livros em Braille para promover a aprend
O documento discute a proposta de um programa de formação continuada para professores da educação básica do estado do Paraná nas áreas de deficiência auditiva, física, visual e mental. Apresenta fundamentos teóricos sobre educação inclusiva e o papel do professor segundo Vygotsky. Detalha os objetivos e estrutura do programa, incluindo cursos a distância sobre diversos temas da educação especial.
O documento discute a inclusão educacional no município de Acari-RN, abordando: 1) A importância de uma escola inclusiva com projeto pedagógico flexível e valorização das diferenças; 2) O papel do professor de apoio, cuidadores e família no suporte aos alunos; 3) A avaliação processual dos alunos com deficiência considerando seus avanços individuais.
Este documento descreve um projeto interdisciplinar sobre educação inclusiva realizado pelo Colégio Bereiano em Natal, RN. O projeto tem como objetivo quebrar barreiras atitudinais e promover a inclusão de alunos com deficiência por meio de atividades como um mural informativo, exibição de filmes, apresentações culturais durante o intervalo e aulas de Libras.
Este documento apresenta diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica no Brasil. Ele define os princípios e fundamentos da educação inclusiva para alunos com necessidades educacionais especiais, orientando as redes de ensino a oferecer apoio pedagógico especializado e classes comuns e especiais de acordo com as necessidades de cada aluno.
1. O documento discute a produção de vídeo na escola como instrumento de inclusão e aprimoramento do senso crítico dos alunos.
2. Ele propõe capacitar professores para usarem vídeo como recurso educacional que contempla diferentes habilidades dos estudantes e motiva o aprendizado.
3. O objetivo é implementar procedimentos para que os professores utilizem vídeo de forma a promover valores democráticos e uma educação que celebre a diversidade.
O documento discute o sistema nacional articulado de educação no Brasil, propondo que ele deve garantir a educação de qualidade para todos de forma coordenada entre os diferentes níveis de governo e esferas da sociedade, promovendo a inclusão social, a diversidade e a igualdade de oportunidades educacionais.
A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva construção do projeto pedagógic...Instituto Consciência GO
O documento descreve o projeto político-pedagógico de uma escola e discute aspectos importantes para a construção de uma escola inclusiva. Em menos de 3 frases:
O documento discute a importância do projeto político-pedagógico para orientar o trabalho pedagógico da escola e define-o como um instrumento que visa ajudar a enfrentar os desafios do cotidiano de forma reflexiva e participativa. Além disso, destaca os principais desafios para a implementação da educação inclusiva nas escolas brasileiras,
O documento discute a inclusão escolar no Brasil segundo a perspectiva da educadora Maria Teresa Mantoan. Ela defende que todas as crianças, independente de deficiência, devem ter o direito de estudar em escolas regulares. No entanto, reconhece que o Brasil ainda precisa progredir para garantir que todas as escolas sejam realmente inclusivas.
Este documento fornece orientações para professores sobre educação inclusiva em 3 frases ou menos:
O documento discute os mitos em torno da educação inclusiva e as expectativas dos professores, destacando a importância de reflexão sobre pressupostos. Também apresenta sugestões de atividades para sensibilizar alunos sobre a diversidade.
O documento discute a política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva no Brasil.
1) A educação inclusiva defende a escolarização de todos os alunos, com ou sem necessidades especiais, em classes comuns do ensino regular.
2) O objetivo é tornar a escola um espaço democrático e inclusivo que garanta o acesso, permanência e desenvolvimento de todos os alunos.
3) As políticas públicas devem promover a formação de professores, recursos de acessibilidade, salas multif
1) O documento discute a inclusão escolar de alunos com necessidades especiais na rede de ensino estadual.
2) A inclusão significa garantir acesso contínuo à educação para todos, aceitando as diferenças individuais.
3) Criar uma escola inclusiva exige que o projeto pedagógico incorpore a diversidade e promova o trabalho coletivo entre professores.
Inclusão escolar: práticas e compromissos para com os educandosSimoneHelenDrumond
O documento discute a inclusão escolar de alunos com deficiência, definindo-a como um processo que requer a reorganização do sistema educacional para garantir acesso e aprendizagem a todos. Também aborda a importância da formação de professores e da comunidade escolar nesse processo, assim como os principais documentos legais que tratam do tema.
I. O documento discute a Educação de Jovens e Adultos (EJA) segundo a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) e a Resolução no 7/2010. II. A EJA deve garantir gratuitamente oportunidades educacionais apropriadas para aqueles que não tiveram acesso à educação na idade regular. III. Também são discutidos o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) para a EJA e modelos de avaliação de estudantes nessa modalidade.
FormaçãO Continuada De Educadores De Jovens E Adultosculturaafro
O documento discute a importância da formação continuada de educadores de jovens e adultos. Ele enfatiza que a formação deve ser permanente e sistemática para promover a reflexão e mudança na prática educativa. Além disso, destaca que os coletivos de educadores devem ser protagonistas de seu próprio processo de formação e que as limitações incluem a descontinuidade política.
PROCESSO INCLUSIVO E A FORMAÇÃO INICIAL DO(A) PEDAGOGO(A) FRENTE AO ATENDIMEN...ProfessorPrincipiante
Este estudo decorre da necessidade em implementar pesquisas sobre o processo inclusivo, visando a formação incial do(a) pedagogo(a) com relevante aprofundamento teórico-metodológico, por intermédio do qual críticamente pretendemos estabelecer relação entre conhecimentos científicos, que são resultantes do contato com base em um referencial adequado e a prática de ensino. A investigação apresenta como objeto o desvelamento de algumas das políticas educacionais e normas vigentes em relação ao atendimento educacional especializado, realizado nas salas de recursos. Como objetivo maior, pretendemos contribuir para a construção da práxis pedagógica dos profissionais que atuam junto aos serviços de apoio às crianças com necessidades educacionais especiais. Especificamente, buscamos evidenciar que o processo de inclusão escolar se efetivará com a participação de todos os envolvidos no contexto educacional de maneira contínua e exaustiva. É um trabalho de análise permanente sobre as práticas docentes estabelecidas, concebendo a educação especial com os mesmos objetivos da educação geral, incluída em todos os níveis e modalidades da educação. Nesse sentido realizaremos uma investigação documental e bibliográfica, fundamentada no materialismo histórico e dialético. No transcorrer dessa pequisa conseguimos desenvolver o aprimoramento de conhecimentos e, nessa andança, produziu-se o “novo” para contribuir com o aprofundamento teórico-metodológico no cenário educacional.
Os desafios-da-educacao-inclusiva-foco-nas-redes-de-apoioLAURA64791
O documento discute os desafios da educação inclusiva, focando na importância das redes de apoio. Para fazer a inclusão de verdade, é preciso fortalecer a formação dos professores e criar uma boa rede de apoio entre alunos, professores, gestores, famílias e profissionais de saúde. Essas redes de apoio incluem apoio dentro da escola, famílias, e profissionais externos como fisioterapeutas.
O documento discute a importância da formação de professores para atender alunos com necessidades educacionais especiais em escolas inclusivas. Ele argumenta que os professores precisam ser capacitados para aplicar estratégias que promovam a aprendizagem de todos os alunos. Além disso, defende que a formação deve preparar os professores para serem orientadores do desenvolvimento dos estudantes e respeitar suas diferenças.
Este documento apresenta o projeto político-pedagógico da Escola Classe 29 de Taguatinga para 2013. O projeto visa oferecer uma educação de qualidade e inclusiva, preparando os alunos para o exercício da cidadania. A escola atende 350 alunos dos 1o ao 5o ano do ensino fundamental e conta com projetos em diversas áreas como cidadania, bullying, leitura, informática e educação financeira. O projeto foi construído com a participação da comunidade escolar e busca melhorar continuamente o ensino oferecido.
Este relatório apresenta uma pesquisa sobre a inclusão de alunos com deficiência auditiva no ensino médio, analisando suas interações com professores e colegas e o processo de ensino-aprendizagem. A pesquisa incluiu revisão bibliográfica sobre o tema e entrevista com um professor de escola estadual de Mococa.
O documento discute a importância da educação inclusiva, definindo-a como um processo que visa superar a exclusão de alunos com necessidades especiais através da inclusão destes na escola regular. Argumenta que a inclusão deve abranger todos os alunos, independentemente de deficiência, e que a escola deve se adaptar para atender as necessidades individuais de cada estudante.
Este documento discute a importância de materiais adaptados e tecnologias assistivas para alunos com deficiências físicas ou de comunicação. Ele apresenta exemplos de materiais pedagógicos adaptados criados para facilitar a aprendizagem destes alunos e promover sua autonomia e inclusão. O documento também descreve o plano de ação pedagógica para utilizar estas tecnologias e melhor atender as necessidades especiais destes estudantes.
O documento discute a formação de professores no Brasil com foco na educação inclusiva. Aponta que historicamente a escolarização foi privilégio das elites e que somente nas décadas de 1970-1980 houve maior expansão da educação básica pública. Também descreve os esforços para capacitar professores para a educação especial desde os anos 1970, embora a formação ainda fosse precária em muitos lugares. Finalmente, discute a importância de se preparar todos os professores para a educação inclusiva nos cursos de licenciatura.
EDUCAÇÃO ESPECIAL: A INCLUSÃO SÓCIO – EDUCATIVA NO ENSINO REGULAR Monalisa A...christianceapcursos
1) O artigo discute a inclusão socioeducativa de alunos com necessidades especiais no ensino regular em Jequiá da Praia-AL.
2) A autora destaca as ações de educação especial desenvolvidas no município para promover a inclusão, como a construção de salas de recursos e programas de atendimento educacional especializado.
3) Também ressalta a importância do compartilhamento de experiências pedagógicas entre professores e da conscientização da comunidade escolar sobre a educação inclusiva.
5. a inclusão do aluno com deficiência intelectual no ensino regular maria mi...christianceapcursos
O documento discute a inclusão de alunos com deficiência intelectual no ensino regular. A política educacional brasileira apoia a educação inclusiva, colocando a escola regular como a primeira opção para esses alunos. Isso requer mudanças estruturais, de materiais, e capacitação de professores para atender às necessidades especiais e promover a participação igualitária.
A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NO ENSINO REGULARchristianceapcursos
O documento discute a inclusão de alunos com deficiência intelectual no ensino regular. A política educacional brasileira apoia a educação inclusiva, colocando a escola regular como a primeira opção para esses alunos. Isso requer mudanças estruturais, de materiais, e capacitação de professores para atender às necessidades especiais e promover a participação igualitária.
Este projeto visa capacitar professores em necessidades educativas especiais para promover a inclusão escolar de acordo com as diretrizes internacionais e a legislação brasileira. Serão oferecidos cursos para qualificar jovens pedagogos de baixa renda nas melhores práticas para atender alunos com deficiências ou dificuldades de aprendizagem em salas de aula regulares.
EDUCAÇÃO ESPECIAL: A INCLUSÃO SÓCIO – EDUCATIVA NO ENSINO REGULAR Monalisa A...christianceapcursos
O documento discute a inclusão socioeducativa de alunos com necessidades especiais na rede de ensino regular de Jequiá da Praia, Alagoas. Ele descreve como a educação especial vem evoluindo na cidade para promover a inclusão através de salas de recursos, programas de apoio e capacitação dos professores. O artigo argumenta que a inclusão requer mudanças nas práticas pedagógicas e no projeto político da escola para atender a todos os alunos de forma igualitária.
O documento apresenta seis autores que discutem a educação inclusiva e a formação docente para repensar práticas efetivas em sala de aula, abordando tópicos como: 1) A importância da formação continuada dos professores para a inclusão; 2) Os desafios da inclusão devido à falta de preparo da comunidade escolar; 3) Práticas inclusivas como respeitar diferentes ritmos de aprendizagem e capacitar educadores.
O documento apresenta informações sobre seis autores que discutem a educação inclusiva e a formação docente. Aborda a importância da inclusão na escola e da preparação dos professores para ensinar alunos típicos e atípicos com qualidade. Também destaca práticas inclusivas como respeitar diferentes ritmos de aprendizagem e capacitar educadores.
O documento discute a educação inclusiva e a formação de professores, abordando três pontos principais: 1) A importância da transformação na formação docente para o sucesso da inclusão; 2) Os desafios dos professores em ensinar alunos com necessidades especiais e a necessidade de formação continuada; 3) A visão de educação inclusiva contida na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e a importância de reconhecer a singularidade de cada estudante.
O documento apresenta seis autores que discutem a educação inclusiva e a formação docente para repensar práticas efetivas em sala de aula, abordando tópicos como: 1) A importância da formação continuada dos professores para a inclusão; 2) Os desafios da inclusão devido à falta de preparo da comunidade escolar; 3) Práticas inclusivas como respeitar diferentes ritmos de aprendizagem e capacitar educadores.
1) A história da educação especial no Brasil evoluiu de instituições segregadas para a inclusão educacional, reconhecendo a diversidade como direito.
2) Leis e decretos promoveram a educação inclusiva, como a Constituição de 1988, garantindo o acesso de todos à educação regular.
3) Atualmente, políticas públicas visam superar a oposição entre educação regular e especial, assegurando o atendimento das necessidades de cada aluno.
Trabalho de Conclusão de Curso em pós em Educação Especial Favedsandrajunia1
Este documento discute as dificuldades da educação inclusiva na escola regular, analisando a atuação dos educadores e as barreiras enfrentadas. O objetivo é investigar como a inclusão é percebida e sua importância no desenvolvimento dos alunos, além de discutir a relevância da intervenção pedagógica neste processo. O estudo é baseado em pesquisa bibliográfica e sugere uma análise das concepções e teorias sobre educação inclusiva.
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Para equilibrar e ativar cada um dos Chakras, é possível fazer uso de ferramentas terapêuticas, como meditação, visualização, pedras e cristais. Confira abaixo um passo-a-passo de meditação e visualização, e abra as portas para um novo mundo: o seu Eu interior.
Extrato de soja biotransformado no combate ao câncer de mamaNit Portal Social
Um estudo inédito descobriu que um extrato de soja biotransformado é capaz de destruir células de tumores de mama, tanto em tumores dependentes de estrógeno quanto independentes. A ONG CABELEGRIA recebe doações de cabelo para produzir perucas e aumentar a autoestima de crianças com câncer que perderam os cabelos durante o tratamento quimioterápico.
O que a homeopatia representa para você? Como ela contribui para a sua qualidade de vida? Acesse o artigo e escreva um breve depoimento explicando a sua experiência com o tratamento homeopático. Compartilhe conosco a sua história.
Contar histórias para crianças desde pequenas cria laços afetivos e ajuda no seu desenvolvimento. Ouvir histórias estimula a imaginação, vocabulário e pode despertar o interesse pela leitura. Existem programas de voluntariado que levam contos para crianças e pessoas fragilizadas.
“A casa é o nosso canto no mundo”, o que implica dizer que a casa é o centro de referência, o grande berço, aconchego e proteção, desde o nascimento do homem até o fim de nossos dias.
Um estudante chamado Boyan Slat fundou a The Ocean Cleanup Foundation para desenvolver soluções para remover lixo plástico dos oceanos. Seu projeto mais promissor é uma barreira flutuante de borracha vulcanizada que impede que plásticos se espalhem. O primeiro teste em alto mar está ocorrendo com bons resultados.
O documento discute a importância de pensar fora da caixa e enxergar novas possibilidades. Também aborda o projeto "Independência Jovem - FOLIA" que treina jovens líderes a fortalecer sua autoestima e habilidades para prevenir o uso de álcool e drogas, melhorando sua qualidade de vida.
Uma startup criou copos descartáveis de café com sementes embutidas que se decompõem em 180 dias, gerando novas plantas. Eles serão disponibilizados na Califórnia inicialmente para substituir os 146 bilhões de copos descartados por ano. A startup arrecadou fundos no Kickstarter para expandir o projeto.
Verifique se o azeite que você usa está na relação dos “azeites não aprovados” segundo pesquisa! Aproveite também para conhecer um pouco mais sobre ele!
De acordo com Paul Breslin, professor de Ciências Nutricionais da Universidade Rutgers, os aspectos mais relevantes na comida são o cheiro e o sabor, mas os cinco sentidos estão envolvidos em nossa degustação. E, eliminar qualquer um deles, como a visão ou até mesmo a audição, poderia implicar que a pessoa saboreasse menos a refeição e, por consequência, comesse menos.
Traduzindo rótulos de alimentos! O que você anda comendo?Nit Portal Social
Ao usarmos em nossas refeições alimentos industrializados estamos ingerindo uma gama de componentes que podem ser, de alguma forma, prejudiciais à nossa saúde.
Anote esta dica: se uma comida industrializada tem muitos ingredientes, e com nome pouco familiar, provavelmente não faz bem para você.
Aproveite também para conhecer o Projeto ZELOUS que faz parte da JD Pró-Crianças e Jovens Diabéticos e oferece a população de baixa renda de São Paulo tratamento preventivo do diabetes tipo 1, vigilância da saúde em domicílio, visão holística do paciente/família e acompanhamento domiciliar automatizado e interligado.
O documento discute a importância de compartilhar refeições com a família e como isso está se tornando raro, levando a uma "desnutrição afetiva". Também apresenta o trabalho da ONG Banco de Alimentos que distribui excedentes de alimentos para pessoas em situação de risco alimentar e social, beneficiando mais de 21 mil pessoas.
O documento discute o preconceito e violência que refugiados enfrentam na Europa. Ele descreve como refugiados sírios, muçulmanos, negros e ciganos sofrem xenofobia e violência verbal e física ao chegarem na Europa, fugindo da guerra e miséria na Síria. Também critica a sociedade egoísta e violenta que permite tais atos preconceituosos.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
As dificuldades na formação de professores para uma educação inclusiva de qualidade
1. As dificuldades na Formação de Professores para uma
Educação Inclusiva de Qualidade!
http://www.nitportalsocial.com.br/2016/04/as-dificuldades-
na-formacao-de.html
Apenas em meados do século XX, é que a escolaridade básica no Brasil começa a
se expandir, ainda que lentamente. Tal situação decorre do fato de que a
escolarização foi, por muito tempo, privilégio das elites, pois – apesar da
existência de algumas propostas educacionais, segundo documentos e estudos
realizados – não havia uma política inclusiva da população em geral, na
escola. (GATTI; BARRETO, 2009)
A educação especial, principalmente àqueles portadores de deficiência, até a
década de 70, era realizada apenas em locais especializados e por consequência
os educandos eram restritos. Tinham baixa expectativa de vida e
as famílias habitualmente costumavam manter crianças com necessidades
especiais em casa.
Essa área é eleita como prioritária no Plano Setorial de Educação e Cultura
1972/1974 e, em consequência, foram fixados objetivos e estratégias voltadas
para esse campo educacional. (BRASIL, 1977)
2. (...)
Porém o processo teve passos lentos e sem adequações prévias
necessárias chega-se ao século XXI com a educação ainda dividida em
modalidades.
Até o início do século XXI era conhecida a educação nas modalidades regular
e especial. Surge então, uma proposta de uma educação especial, dentro de
uma escola regular, partindo do princípio que todo aluno pode ter alguma
necessidade especial em algum momento da vida escolar.
A educação inclusiva objetiva
educar todas as crianças em um mesmo contexto escolar, convivendo com as
diferenças com sentido de diversidade. Ao refletir sobre a abrangência do
sentido e do significado do processo de Educação Inclusiva, estamos
considerando a diversidade de aprendizes e seu direito a equidade. Trata-se de
equiparar oportunidades, garantindo-se a todos, inclusive às pessoas em situação
de deficiência e aos de altas habilidades / superdotados, o direito de
aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a ser e aprender a
conviver. (CARVALHO)
A Educação Inclusiva surgiu, tornou-se lei e por fim vem a prática no cotidiano
das escolas, entretanto para haver uma real educação inclusiva, uma estreita e
significante inclusão, é necessário, a princípio, profissionais capazes de trabalhar
com as diferenças e ter uma boa formação para haver uma produção de
qualidade. Formar professores capazes de incluir, torna-se o desafio para a
inserção da educação inclusiva. Pois não é necessário simplesmente formar o
profissional como este também deve manter-se em constante aperfeiçoamento.
3. Partindo da necessidade de formação de profissionais com a devida qualificação,
a lei também vai até a formação de docentes.
A política de formação de professores para inclusão de estudantes com
deficiência é preconizada desde a Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional – LDB nº 9.394/96, que define que os sistemas de ensino devem
assegurar professores capacitados para oferecer uma educação de qualidade com
currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos que
atendam às necessidades destes educandos. (BRASIL, 1996)
Quando o professor não reconhece as peculiaridades das deficiências não
reconhecer potencialidades pode ser determinante, pois as práticas pedagógicas
ficam distantes da realidade e a inclusão não pode ser praticada, causando
abandono.
As práticas pedagógicas são a forma para assegurar a aprendizagem, essas
práticas devem acontecer de forma diferenciada, atendendo a necessidade de
cada estudante.
Nesse sentido, coloca-se oportuna a pergunta: "O que podem as práticas
pedagógicas?"
O professor deve trabalhar de maneira conjunta com saber, fazer, refletir,
metodologia, estratégia de ensino, recursos, formas avaliativas, apenas com
4. uma uniformidade é possível construir o saber de todos de forma integral
aos participantes.
Entretanto o que podemos observar são relatos que indicam impotência dos
professores, talvez por falta de planejamento, de utilização conjunta de todos os
elementos, ou por uma diferenciação proporcionada pela inclusão. Tal impotência
causa a saída de estudantes daquele espaço escolar, que não cumpre os objetivos.
A educação inclusiva nas escolas brasileiras ocorreu de maneira inversa, imposta.
Primeiro ela chega às escolas, depois a lei se preocupa com a formação e
qualificação dos profissionais que estarão envolvidos nela. Realmente o que se
iniciou foi o processo sem mesmo preocupações prévias com a estrutura para
abrir possibilidade de bom funcionamento de todo o processo.
Há uma necessidade de haver capacitação de profissionais para atuação na
educação inclusiva. Contudo muitas instituições de ensino superior não se
estruturavam para ofertar disciplinas relativas ao tema nas licenciaturas, ou
quando fazem esta oferta é de maneira precária.
Nos últimos anos as instituições de
ensino superior estão mudando seus currículos, na tentativa de formar
profissionais capazes de trabalhar com a diversidade e atingirem resultados
proveitosos. O Decreto 5.626/2005 inclui a Língua Brasileira de Sinais como
componente curricular obrigatório para todos os cursos de
licenciatura. Entretanto, Libras foi realmente ofertada nas licenciaturas apenas
nos currículos a partir de 2010. Os cursos de Pedagogia também têm como
componente disciplinas como Educação Especial/Inclusiva.
5. No entanto, a lei que rege a educação brasileira, LDB nº 9.394/96, preconiza, no
parágrafo único do art. 61, que a formação de profissionais da educação se dará
"de modo a atender às especificidades do exercício de suas atividades, bem como
aos objetivos das diferentes etapas e modalidades da educação básica". (BRASIL,
1996)
Por outro lado, diante da amplitude deste processo formativo, reconhece-se que o
tempo de graduação não é por si só suficiente para abordagem sólida de todo este
saber, por isso defende-se também, neste trabalho, que a formação continuada
dos profissionais da educação seja uma prerrogativa e condição para qualificar o
processo educacional. Cursos de aperfeiçoamento devem ser constantemente
frequentados por estes profissionais para dar continuação a formação que
deve ser contínua.
Outra possibilidade de formação continuada é através da Pós-Graduação Lato
ou Stricto Sensu com enfoque na educação especial/inclusiva, devendo esta
ser ofertada em todos os programas Pós-Graduação em Educação, ligados às
universidades públicas.
Como a inclusão educacional no Brasil ocorreu na ordem inversa, ocasionou a
carência de profissionais na área para um bom desempenho do processo
educacional.
Entende-se a necessidade e urgência da formação docente, tendo em vista que
a inclusão requer não somente a inserção do aluno com deficiência em sala
de aula, mas uma educação onde sejam respeitadas as diferenças e
peculiaridades de cada indivíduo, buscando assegurar para todos os alunos o
direito de aprender.
6. Para um bom funcionamento, profissionais especializados devem
utilizar práticas pedagógicas a fim de integrar os alunos e suas necessidades
peculiares. Sendo, portanto, indispensável uma formação continuada e eficiente
para docentes e técnicos envolvidos no processo.
Cotidianamente os profissionais têm encontrado possibilidades ao desafio da
escolarização de alunos da Educação Especial. São fundamentais para as práticas
pedagógicas: educação e educabilidade das pessoas, assim o professor
constitui um possível movimento para significação para os educandos.
Por Alynne da Silva Lima de Sousa
Como o assunto deste post é educação inclusiva, nossa escolhida foi a
instituição Escola da Gente. A ong Escola de Gente – Comunicação em
Inclusão – trabalha para que as sociedades sejam inclusivas e sustentáveis
também para as quase um bilhão de pessoas com deficiência que vivem no
mundo, sendo cerca de 80% em regiões de pobreza (ONU).
. Faz da comunicação sua estratégia.
. Dos direitos, seu território.
. Da infância, sua prioridade.
. Da juventude, seu agente de transformação.
Alianças intersetoriais. Inovação. Incidência em políticas públicas. Qualificação
da mídia. Transversalidade. Pesquisa. Participação em conselhos de direitos.
Cursos de formação. Coerência entre discurso e prática. Criação de indicadores.
Direito à comunicação acessível. Marcos conceituais e metodologias próprias. A
Escola de Gente oferece seu conteúdo filosófico e prática de inclusão e
diversidade a diferentes causas.
De 2002 a 2012, a Escola de Gente sensibilizou mais de 410 mil pessoas de 16
países das Américas, África, Oceania e Europa por um desenvolvimento
inclusivo e sustentável. Com sede no Rio de Janeiro, atua em todas as regiões do
Brasil com distintos parceiros/as da sociedade civil, governos, Ministério Público
da União, conselhos de direitos, cooperação internacional e empresas.
7. A Escola de Gente defende um conjunto de princípios, reflexões e conteúdos
alinhados com a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência
(ONU/2007), de cuja elaboração participou. A Convenção é o único tratado de
Direitos Humanos com valor de Constituição no Brasil.
Acesse e conheça melhor este trabalho!
Ana Porto/Sergio Honorato
Gestores
Nit Portal Social
Planejamento/Gerenciamento/Monitoramento de Mídias Sociais e
Responsabilidade Social