O documento discute deficiência auditiva, incluindo classificações de perda auditiva, causas, tipos de surdez, avaliação, e abordagens educacionais para surdos.
1) A deficiência auditiva pode ser congênita ou adquirida e existem diferentes tipos como condutiva, sensório-neural e mista.
2) O tratamento varia de acordo com o tipo e grau de perda auditiva e pode incluir aparelhos auditivos, cirurgia ou terapia.
3) É importante identificar a surdez precocemente em crianças e oferecer educação inclusiva com intérprete e recursos de apoio.
O documento discute deficiência auditiva, surdez e inclusão. Apresenta as definições de surdez e deficiência auditiva, suas classificações e causas. Também aborda a importância da Língua Brasileira de Sinais e do bilinguismo na educação de surdos, além de exemplos históricos de surdos notáveis.
O documento discute deficiência auditiva em crianças, incluindo os desafios para educação especial, como a surdez afeta o desenvolvimento e a qualidade de vida. Aborda tipos de surdez, graus de perda auditiva, efeitos da idade e aprendizagem da língua de sinais.
O documento discute o som, o ouvido humano e a surdez. Explica que o som é produzido por ondas de pressão no ar e que o ouvido humano é composto de três partes que trabalham juntas para permitir a percepção de sons. Também descreve os diferentes tipos, graus e causas de surdez e como ela pode afetar o desenvolvimento infantil.
O documento discute deficiência auditiva, suas causas e sinais de alerta. Deficiência auditiva ocorre devido a problemas no aparelho auditivo e pode variar de leve a profunda. Sinais em crianças incluem ausência de reação a sons e atraso no desenvolvimento da fala. Exames como audiograma diagnosticam o grau de perda auditiva.
Este documento define deficiência auditiva e surdez, discute seus tipos e causas, e explora suas consequências nos níveis afetivo, cognitivo, social e linguístico. Também fornece orientações para professores sobre como criar um ambiente de aprendizagem acessível e apoiar o desenvolvimento de alunos com deficiência auditiva.
O documento discute a surdez, definindo-a como a perda parcial ou total da audição, que pode ser congênita ou adquirida. Ele explica os diferentes graus de surdez e fornece estatísticas sobre o número de pessoas com problemas de audição no Brasil. Também aborda os principais desafios enfrentados pelas pessoas surdas, incluindo questões linguísticas e de educação.
O documento descreve a cultura surda no Brasil, incluindo as variações regionais da Língua Brasileira de Sinais, o significado cultural da fita azul, e estimativas de que mais de 5 milhões de brasileiros são surdos. Também fornece dicas sobre como interagir respeitosamente com pessoas surdas.
1) A deficiência auditiva pode ser congênita ou adquirida e existem diferentes tipos como condutiva, sensório-neural e mista.
2) O tratamento varia de acordo com o tipo e grau de perda auditiva e pode incluir aparelhos auditivos, cirurgia ou terapia.
3) É importante identificar a surdez precocemente em crianças e oferecer educação inclusiva com intérprete e recursos de apoio.
O documento discute deficiência auditiva, surdez e inclusão. Apresenta as definições de surdez e deficiência auditiva, suas classificações e causas. Também aborda a importância da Língua Brasileira de Sinais e do bilinguismo na educação de surdos, além de exemplos históricos de surdos notáveis.
O documento discute deficiência auditiva em crianças, incluindo os desafios para educação especial, como a surdez afeta o desenvolvimento e a qualidade de vida. Aborda tipos de surdez, graus de perda auditiva, efeitos da idade e aprendizagem da língua de sinais.
O documento discute o som, o ouvido humano e a surdez. Explica que o som é produzido por ondas de pressão no ar e que o ouvido humano é composto de três partes que trabalham juntas para permitir a percepção de sons. Também descreve os diferentes tipos, graus e causas de surdez e como ela pode afetar o desenvolvimento infantil.
O documento discute deficiência auditiva, suas causas e sinais de alerta. Deficiência auditiva ocorre devido a problemas no aparelho auditivo e pode variar de leve a profunda. Sinais em crianças incluem ausência de reação a sons e atraso no desenvolvimento da fala. Exames como audiograma diagnosticam o grau de perda auditiva.
Este documento define deficiência auditiva e surdez, discute seus tipos e causas, e explora suas consequências nos níveis afetivo, cognitivo, social e linguístico. Também fornece orientações para professores sobre como criar um ambiente de aprendizagem acessível e apoiar o desenvolvimento de alunos com deficiência auditiva.
O documento discute a surdez, definindo-a como a perda parcial ou total da audição, que pode ser congênita ou adquirida. Ele explica os diferentes graus de surdez e fornece estatísticas sobre o número de pessoas com problemas de audição no Brasil. Também aborda os principais desafios enfrentados pelas pessoas surdas, incluindo questões linguísticas e de educação.
O documento descreve a cultura surda no Brasil, incluindo as variações regionais da Língua Brasileira de Sinais, o significado cultural da fita azul, e estimativas de que mais de 5 milhões de brasileiros são surdos. Também fornece dicas sobre como interagir respeitosamente com pessoas surdas.
O documento discute a evolução da educação inclusiva no Brasil para surdos, desde a visão deles como "anormais" no século 19 até a Declaração de Salamanca em 1994 que estabeleceu escolas regulares inclusivas. Também descreve a Língua Brasileira de Sinais, seu status de língua natural e a importância do ensino em LIBRAS para o desenvolvimento dos surdos. Finalmente, discute desafios atuais como a falta de capacitação de professores e a criação de cursos de graduação em Letras/LIBRAS.
O documento fornece informações sobre deficiência auditiva, incluindo causas, níveis de perda auditiva, LIBRAS e orientações para educação bilíngue de surdos.
O documento discute conceitos de deficiência intelectual e aspectos a serem considerados na educação inclusiva de alunos com essa deficiência. Aborda definições históricas de deficiência intelectual, características do funcionamento intelectual, mecanismos de aprendizagem e estratégias pedagógicas inclusivas.
O documento discute o que é surdez e como abordar pessoas surdas. A surdez pode ser vista de diferentes formas ao longo do tempo e da sociedade, e historicamente pessoas surdas sofreram discriminação. Ser surdo significa ter perda auditiva e interagir com o mundo por meio de experiências visuais. A comunicação com surdos requer atenção à linguagem corporal e expressões faciais, além de contato visual e clareza na fala. Leis garantem a acessibilidade para surdos.
Este documento discute as barreiras à acessibilidade de informações para pessoas com deficiência visual e as tecnologias assistivas que podem ajudar a superar essas barreiras. Ele descreve exemplos de tecnologias assistivas como bengalas, sistema braille, lupas, sistemas de ampliação de vídeo e computadores, e discute como esses dispositivos facilitam o acesso a informações visuais e a independência nas atividades diárias. O documento também aborda modificações de ambientes e o papel importante dos cães
1. Apresenta uma abordagem teórica sobre a problemática da surdez e suas consequências na leitura e escrita.
2. Discorre sobre as categorias e graus de perda auditiva e suas causas.
3. Fornece estratégias a serem implementadas no trabalho escolar com surdos, incluindo o uso da Língua Gestual Portuguesa.
O documento discute o sistema auditivo, níveis de surdez, causas da surdez e a educação de pessoas surdas. Ele explica que o sistema auditivo é dividido em ouvido externo, médio e interno, e descreve a função de cada parte. Também define os quatro níveis de surdez - leve, moderada, severa e profunda - e como cada um afeta a audição. Por fim, traça a história da educação de surdos desde Aristóteles até a fundação da primeira escola para surdos na França no século 18.
LIBRAS AULA 2: As línguas de sinais: sua importância para os Surdosprofamiriamnavarro
O documento discute a história da educação de surdos, desde a antiguidade até os métodos atuais. Apresenta as diferentes concepções sobre surdez ao longo do tempo e como isso influenciou os métodos educacionais, desde o reconhecimento da Língua de Sinais por L'Epée no século XVIII até o predomínio do oralismo no século XIX e a luta atual pelo bilinguismo.
O documento discute deficiência visual, definindo-a e descrevendo suas manifestações e implicações na educação escolar. Aborda termos como cegueira, baixa visão e heterogeneidade das deficiências visuais.
O documento discute a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) comparando-a com a língua portuguesa. A LIBRAS é visual-espacial e baseada na experiência visual da comunidade surda, enquanto o português é oral-auditivo e baseado em sons. Além disso, a LIBRAS atribui valor gramatical às expressões faciais e usa referências anafóricas no espaço para evitar ambiguidades.
O documento descreve a evolução histórica da educação e do tratamento de pessoas com deficiência, desde a antiguidade até os dias atuais. Começando pela exclusão em Esparta na Grécia antiga, passando pela segregação em asilos na Idade Média até o reconhecimento da Língua Brasileira de Sinais no século 21.
1) A linguagem é um sistema de comunicação baseado em palavras e gramática que permite às crianças representar objetos, ações, ideias e comunicar necessidades.
2) Bebês desenvolvem a linguagem através da fala pré-linguística como choro, balbucio e imitação, e reconhecimento de sons da língua nativa. Fatores como exposição pré-natal e interação com cuidadores influenciam o progresso linguístico.
3) Marcos no desenvolvimento incluem reconhecimento de fonemas aos 6-
História da educação de surdos e educação deMaísa Allana
O documento descreve a história da educação de surdos no Brasil desde o século 15 até os dias atuais. Ele discute como os surdos eram tratados no passado, o desenvolvimento de métodos de ensino e a fundação da primeira escola para surdos no Brasil no século 19. Também aborda o reconhecimento legal da Língua Brasileira de Sinais e o desenvolvimento contínuo dos direitos educacionais dos surdos.
O documento discute o desenvolvimento infantil, dividido em três fases: primeira infância (0-3 anos), segunda infância (3-6 anos) e terceira infância (6-12 anos). São abordados os desenvolvimentos físico, cognitivo e emocional em cada fase, com base em teóricos como Piaget e Erikson. Fatores ambientais como o estilo parental também são discutidos como influenciadores do desenvolvimento da criança.
Alfabetização com inclusão de crianças com deficiência intelectualJaime Balbino
Este documento discute dois casos em que o processo de alfabetização ajudou na inclusão social de alunos com necessidades especiais. No primeiro caso, um aluno com Síndrome de X-Frágil teve um salto qualitativo em seu desenvolvimento cognitivo e social através de atividades contextualizadas na sala de aula. No segundo caso, um aluno com dificuldades de aprendizagem melhorou sua percepção visual e reduziu conflitos sociais por meio de atividades que desenvolveram sua simbolização. Ambos os casos demonstram
O documento descreve a história do SignWriting, um sistema de escrita para línguas de sinais desenvolvido por Valerie Sutton em 1974. Ele detalha como o SignWriting evoluiu de um sistema manual para um sistema digital e como começou a ser adotado para escrever a Língua Brasileira de Sinais. Algumas escolas no Brasil já começaram a ensinar o SignWriting para estudantes surdos.
O documento descreve o que é o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de apoio para alunos com deficiência, transtornos ou altas habilidades, com o objetivo de atender suas necessidades específicas e permitir sua participação no ensino regular. O AEE é realizado na escola do aluno, preferencialmente na sala de recursos multifuncionais, e tem como objetivo apoiar o desenvolvimento do aluno e adequar materiais e recursos a suas necessidades individuais.
O desenvolvimento da linguagem e principais sinais de alerta: a importância d...Ana Catarina Baptista
O documento discute o desenvolvimento da linguagem e sinais de alerta na deteção precoce de problemas. Apresenta conceitos de linguagem e fala, o desenvolvimento destas ao longo das idades e marcos e sinais de alerta. Também descreve um plano de estudos para uma pós-graduação sobre intervenção multidisciplinar nas perturbações da linguagem.
Este documento apresenta os objetivos e conteúdos de um curso sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). O curso abordará a história da educação de surdos, a cultura surda, a linguística da LIBRAS e o ensino da língua portuguesa para surdos. Os alunos compreenderão princípios teóricos sobre a educação de surdos e conhecerão a cultura e identidade surda.
Este documento trata sobre la comunicación alternativa y los trastornos de la voz. Explica diferentes tipos de trastornos como la disfonía, la afonía y sus causas. También describe los tratamientos para las disfonías, los cuales se basan en la medicación, rehabilitación y cirugía. Se enfatiza la importancia de trabajar de forma multidisciplinaria para tratar estos problemas.
La enfermedad de Ménière es una afección crónica del oído interno que se caracteriza por crisis recurrentes de vértigo, hipoacusia y acúfenos. Afecta principalmente a adultos entre 20-60 años y su causa es desconocida, aunque se cree que involucra un desequilibrio electrolítico. El diagnóstico se basa en los síntomas clínicos y la exclusión de otras causas. El tratamiento incluye medicamentos para controlar las crisis y procedimientos quirúrgicos como último recurso.
O documento discute a evolução da educação inclusiva no Brasil para surdos, desde a visão deles como "anormais" no século 19 até a Declaração de Salamanca em 1994 que estabeleceu escolas regulares inclusivas. Também descreve a Língua Brasileira de Sinais, seu status de língua natural e a importância do ensino em LIBRAS para o desenvolvimento dos surdos. Finalmente, discute desafios atuais como a falta de capacitação de professores e a criação de cursos de graduação em Letras/LIBRAS.
O documento fornece informações sobre deficiência auditiva, incluindo causas, níveis de perda auditiva, LIBRAS e orientações para educação bilíngue de surdos.
O documento discute conceitos de deficiência intelectual e aspectos a serem considerados na educação inclusiva de alunos com essa deficiência. Aborda definições históricas de deficiência intelectual, características do funcionamento intelectual, mecanismos de aprendizagem e estratégias pedagógicas inclusivas.
O documento discute o que é surdez e como abordar pessoas surdas. A surdez pode ser vista de diferentes formas ao longo do tempo e da sociedade, e historicamente pessoas surdas sofreram discriminação. Ser surdo significa ter perda auditiva e interagir com o mundo por meio de experiências visuais. A comunicação com surdos requer atenção à linguagem corporal e expressões faciais, além de contato visual e clareza na fala. Leis garantem a acessibilidade para surdos.
Este documento discute as barreiras à acessibilidade de informações para pessoas com deficiência visual e as tecnologias assistivas que podem ajudar a superar essas barreiras. Ele descreve exemplos de tecnologias assistivas como bengalas, sistema braille, lupas, sistemas de ampliação de vídeo e computadores, e discute como esses dispositivos facilitam o acesso a informações visuais e a independência nas atividades diárias. O documento também aborda modificações de ambientes e o papel importante dos cães
1. Apresenta uma abordagem teórica sobre a problemática da surdez e suas consequências na leitura e escrita.
2. Discorre sobre as categorias e graus de perda auditiva e suas causas.
3. Fornece estratégias a serem implementadas no trabalho escolar com surdos, incluindo o uso da Língua Gestual Portuguesa.
O documento discute o sistema auditivo, níveis de surdez, causas da surdez e a educação de pessoas surdas. Ele explica que o sistema auditivo é dividido em ouvido externo, médio e interno, e descreve a função de cada parte. Também define os quatro níveis de surdez - leve, moderada, severa e profunda - e como cada um afeta a audição. Por fim, traça a história da educação de surdos desde Aristóteles até a fundação da primeira escola para surdos na França no século 18.
LIBRAS AULA 2: As línguas de sinais: sua importância para os Surdosprofamiriamnavarro
O documento discute a história da educação de surdos, desde a antiguidade até os métodos atuais. Apresenta as diferentes concepções sobre surdez ao longo do tempo e como isso influenciou os métodos educacionais, desde o reconhecimento da Língua de Sinais por L'Epée no século XVIII até o predomínio do oralismo no século XIX e a luta atual pelo bilinguismo.
O documento discute deficiência visual, definindo-a e descrevendo suas manifestações e implicações na educação escolar. Aborda termos como cegueira, baixa visão e heterogeneidade das deficiências visuais.
O documento discute a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) comparando-a com a língua portuguesa. A LIBRAS é visual-espacial e baseada na experiência visual da comunidade surda, enquanto o português é oral-auditivo e baseado em sons. Além disso, a LIBRAS atribui valor gramatical às expressões faciais e usa referências anafóricas no espaço para evitar ambiguidades.
O documento descreve a evolução histórica da educação e do tratamento de pessoas com deficiência, desde a antiguidade até os dias atuais. Começando pela exclusão em Esparta na Grécia antiga, passando pela segregação em asilos na Idade Média até o reconhecimento da Língua Brasileira de Sinais no século 21.
1) A linguagem é um sistema de comunicação baseado em palavras e gramática que permite às crianças representar objetos, ações, ideias e comunicar necessidades.
2) Bebês desenvolvem a linguagem através da fala pré-linguística como choro, balbucio e imitação, e reconhecimento de sons da língua nativa. Fatores como exposição pré-natal e interação com cuidadores influenciam o progresso linguístico.
3) Marcos no desenvolvimento incluem reconhecimento de fonemas aos 6-
História da educação de surdos e educação deMaísa Allana
O documento descreve a história da educação de surdos no Brasil desde o século 15 até os dias atuais. Ele discute como os surdos eram tratados no passado, o desenvolvimento de métodos de ensino e a fundação da primeira escola para surdos no Brasil no século 19. Também aborda o reconhecimento legal da Língua Brasileira de Sinais e o desenvolvimento contínuo dos direitos educacionais dos surdos.
O documento discute o desenvolvimento infantil, dividido em três fases: primeira infância (0-3 anos), segunda infância (3-6 anos) e terceira infância (6-12 anos). São abordados os desenvolvimentos físico, cognitivo e emocional em cada fase, com base em teóricos como Piaget e Erikson. Fatores ambientais como o estilo parental também são discutidos como influenciadores do desenvolvimento da criança.
Alfabetização com inclusão de crianças com deficiência intelectualJaime Balbino
Este documento discute dois casos em que o processo de alfabetização ajudou na inclusão social de alunos com necessidades especiais. No primeiro caso, um aluno com Síndrome de X-Frágil teve um salto qualitativo em seu desenvolvimento cognitivo e social através de atividades contextualizadas na sala de aula. No segundo caso, um aluno com dificuldades de aprendizagem melhorou sua percepção visual e reduziu conflitos sociais por meio de atividades que desenvolveram sua simbolização. Ambos os casos demonstram
O documento descreve a história do SignWriting, um sistema de escrita para línguas de sinais desenvolvido por Valerie Sutton em 1974. Ele detalha como o SignWriting evoluiu de um sistema manual para um sistema digital e como começou a ser adotado para escrever a Língua Brasileira de Sinais. Algumas escolas no Brasil já começaram a ensinar o SignWriting para estudantes surdos.
O documento descreve o que é o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de apoio para alunos com deficiência, transtornos ou altas habilidades, com o objetivo de atender suas necessidades específicas e permitir sua participação no ensino regular. O AEE é realizado na escola do aluno, preferencialmente na sala de recursos multifuncionais, e tem como objetivo apoiar o desenvolvimento do aluno e adequar materiais e recursos a suas necessidades individuais.
O desenvolvimento da linguagem e principais sinais de alerta: a importância d...Ana Catarina Baptista
O documento discute o desenvolvimento da linguagem e sinais de alerta na deteção precoce de problemas. Apresenta conceitos de linguagem e fala, o desenvolvimento destas ao longo das idades e marcos e sinais de alerta. Também descreve um plano de estudos para uma pós-graduação sobre intervenção multidisciplinar nas perturbações da linguagem.
Este documento apresenta os objetivos e conteúdos de um curso sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). O curso abordará a história da educação de surdos, a cultura surda, a linguística da LIBRAS e o ensino da língua portuguesa para surdos. Os alunos compreenderão princípios teóricos sobre a educação de surdos e conhecerão a cultura e identidade surda.
Este documento trata sobre la comunicación alternativa y los trastornos de la voz. Explica diferentes tipos de trastornos como la disfonía, la afonía y sus causas. También describe los tratamientos para las disfonías, los cuales se basan en la medicación, rehabilitación y cirugía. Se enfatiza la importancia de trabajar de forma multidisciplinaria para tratar estos problemas.
La enfermedad de Ménière es una afección crónica del oído interno que se caracteriza por crisis recurrentes de vértigo, hipoacusia y acúfenos. Afecta principalmente a adultos entre 20-60 años y su causa es desconocida, aunque se cree que involucra un desequilibrio electrolítico. El diagnóstico se basa en los síntomas clínicos y la exclusión de otras causas. El tratamiento incluye medicamentos para controlar las crisis y procedimientos quirúrgicos como último recurso.
La enfermedad de Meniere es una hidropesía endolinfática idiopática que causa una tríada de síntomas clásicos: hipoacusia, acúfenos y vértigos. Se caracteriza por episodios de vértigo espontáneo asociado a pérdida auditiva fluctuante. El tratamiento incluye medidas para controlar las crisis agudas y prevenir recidivas a través de diuréticos, ansiolíticos y cambios en el estilo de vida. En casos refractarios se recurre a procedimientos quirúrgicos como la laber
La enfermedad de Ménière es una patología del oído interno caracterizada por vértigo, acúfenos, hipoacusia y plenitud otica. Su etiología es desconocida pero se relaciona con alteraciones en la homeostasis de los fluidos del oído interno. El diagnóstico se basa en la historia clínica, exploración física y pruebas complementarias como audiometría e impedanciometría. El tratamiento incluye medidas para las crisis agudas, tratamiento de base como dieta e hidroclorot
La enfermedad de Méniére es una afección crónica del oído interno de etiología desconocida que causa episodios de vértigo, tinnitus y pérdida auditiva. Afecta principalmente a adultos entre 30-60 años y es más común en mujeres. El tratamiento incluye dieta baja en sodio, diuréticos y sedantes, mientras que procedimientos quirúrgicos como la cirugía del saco endolinfático o la laberintectomía se consideran si falla el tratamiento médico.
Este documento describe diferentes tipos de problemas y trastornos del lenguaje que pueden afectar a los niños. Explica que el lenguaje es fundamental para el aprendizaje y la comunicación. Luego describe características comunes de los trastornos del lenguaje como dificultades en la pronunciación, vocabulario limitado y uso incorrecto de palabras. A continuación, clasifica los trastornos del lenguaje en receptivos, expresivos, disglosias y trastornos del habla como la disfasia y la disfemia. Finalmente, ofrece un
El documento describe el caso de una paciente de 53 años que acude a su domicilio por un síndrome vertiginoso recurrente, consistente con los síntomas de la Enfermedad de Ménière. El resumen describe la historia clínica de la paciente con múltiples episodios de vértigo, acúfenos y leve hipoacusia progresiva durante varios años, confirmando el diagnóstico de Enfermedad de Ménière.
Este documento resume diferentes trastornos de la voz como la disfonía, afonía y disodea. La disfonía es una alteración de la calidad de la voz que puede deberse a causas funcionales como el mal uso vocal o causas orgánicas como la presencia de nódulos o pólipos en las cuerdas vocales. La afonía es la incapacidad total para hablar y puede ser causada por enfermedades respiratorias o factores psicológicos. La disodea es una alteración de la voz cantada que puede deberse a un ent
Este documento define la discapacidad auditiva, clasificándola en audiológica, otológica y según el momento de aparición. Explica las causas prenatales, neonatales y postnatales. Describe las manifestaciones cognitivas como dificultades en la comprensión y razonamiento. En cuanto a las conductuales, puede ser ruidoso o colérico debido a problemas para comunicarse. Finalmente, presenta manifestaciones sociorelacionales como aislamiento y dependencia por la dificultad en establecer relaciones.
Este documento describe diferentes tipos de disfonías o alteraciones de la voz. Explica que las disfonías pueden ser de base funcional, relacionadas con el uso inadecuado de la musculatura laríngea, o de base orgánica, relacionadas con daños en la estructura laríngea. También clasifica las disfonías en aquellas sin alteración estructural, con alteración estructural, y con y sin daño en la estructura laríngea. Describe ejemplos comunes como la fatiga vocal, nódulos vocales, parálisis de
Este documento describe la deficiencia auditiva, incluyendo su definición, las partes del oído y su función, tipos de capacidad y discapacidad auditivas, y criterios para clasificar las deficiencias auditivas. Explica que la audición es necesaria para adquirir el lenguaje, y que la discapacidad auditiva depende del grado de pérdida, localización de la lesión, momento de aparición, capacidad cognitiva del sujeto y su actitud para manejar los sonidos del lenguaje.
Este documento describe las alteraciones de la voz desde perspectivas anatómica, psicofisiológica y estructural. Explica las patologías de la voz como la afonía, disfonía y clasifica las disfonías. También describe patologías vocales frecuentes como nódulos, pólipos, edema de Reinke y parálisis de cuerda vocal.
La discapacidad auditiva se refiere a la pérdida parcial o total de la audición, que afecta principalmente la comunicación. Dependiendo del grado de pérdida auditiva, las personas con discapacidad auditiva pueden comunicarse a través de la lectura labial u otras mediante el lenguaje de signos. El documento describe los diferentes grados de discapacidad auditiva y sus implicaciones, así como los métodos de comunicación y educación para personas con discapacidad auditiva.
El documento trata sobre los diferentes tipos de trastornos del lenguaje oral. Explica que existen trastornos primarios que ocurren durante la adquisición del lenguaje y no están asociados a otros factores, como la dislalia funcional o el retraso del lenguaje. También hay trastornos secundarios que derivan de alteraciones orgánicas y generan necesidades educativas permanentes, como las afasias o disartrias. Finalmente, describe en mayor detalle la dislalia, sus causas, clasificaciones y tratamientos.
Este documento presenta una introducción a los trastornos del lenguaje. Explica el desarrollo típico del lenguaje, factores que influyen en él y características de los trastornos. Luego clasifica los trastornos en tres categorías e identifica causas, intervenciones y ejemplos específicos como el retraso simple del lenguaje, la dislalia y la tartamudez. El objetivo es proporcionar una visión general de los trastornos del lenguaje.
Este documento describe la deficiencia auditiva, incluyendo la anatomía y función del oído, tipos de capacidad y discapacidad auditiva, clasificación de deficiencias, recursos auditivos y evaluación. Explica las partes del oído externo, medio e interno, y cómo transforman las ondas sonoras en señales nerviosas. Además, clasifica las deficiencias por grado de pérdida, momento de aparición, estructura afectada y naturaleza. Finalmente, detalla diferentes recursos como prótesis auditivas para
Trastorno por Déficit de Atención con Hiperactividad (TDAH)José Luis JM
El documento describe el Trastorno por Déficit de Atención con Hiperactividad (TDAH), incluyendo sus causas neurobiológicas, características primarias como la inatención, impulsividad e hiperactividad, y secundarias como las dificultades sociales y de aprendizaje. También ofrece sugerencias para la intervención en el aula, como la organización del espacio, el manejo del comportamiento a través de refuerzos positivos, y adaptaciones a la metodología, actividades y exámenes.
Este documento describe el trastorno por déficit de atención con hiperactividad (TDAH). Se caracteriza por distracción, atención breve, inquietud motora e impulsividad. Puede heredarse. Sus síntomas incluyen dificultades para la puntualidad, organización y atención. Afecta al 3-6% de los niños y se diagnostica evaluando el comportamiento, aunque no existe una prueba médica definitiva. A menudo se presenta junto a otros trastornos. Requiere un tratamiento multidisciplinario
El documento proporciona información sobre el trastorno por déficit de atención con hiperactividad (TDAH). Define el TDAH como un trastorno neurobiológico que afecta la capacidad de regular la actividad, inhibir los impulsos y prestar atención. Describe los criterios para diagnosticar el TDAH, los tres tipos principales y sus causas, que incluyen factores genéticos, neurológicos y ambientales. También explica cómo se manifiestan los síntomas del TDAH según la edad del niño.
El documento trata sobre diferentes trastornos del lenguaje, incluyendo trastornos de la voz, el habla y trastornos orgánicos. Describe varios tipos de disfonía, afasia, disartria, alalia, dislalia, tartamudez y sus causas y características. También menciona el diagnóstico y tratamiento de algunos de estos trastornos.
O documento discute deficiência auditiva, incluindo classificações, causas, tipos, avaliação, educação de surdos e intérpretes de libras. Aborda desde a origem congênita ou adquirida da surdez até métodos de detecção precoce e ensino inclusivo.
O documento discute a surdez profunda e a comunicação por LIBRAS. Apresenta informações sobre diagnóstico precoce da deficiência auditiva, tipos de surdez, e a importância da LIBRAS para a comunicação e inclusão de surdos. Recomenda vídeos sobre educação inclusiva de surdos no Brasil.
Cadernos da Tv Escola Deficiência Auditivaasustecnologia
Este documento discute a deficiência auditiva, desde o diagnóstico até a participação social da pessoa surda. Aborda como detectar a perda auditiva em crianças, as causas da surdez, as primeiras medidas a serem tomadas e formas de avaliação audiológica. Também diferencia entre deficiente auditivo e surdo e explica que a comunicação oral é enfatizada no método oralista de tratamento da surdez.
O documento discute práticas pedagógicas inclusivas para alunos surdos, definindo surdez e abordagens educacionais como oralismo, comunicação total e bilinguismo. A LIBRAS é reconhecida como língua oficial da comunidade surda brasileira desde 2002.
O documento descreve a síndrome do grito de gato, uma anomalia cromossômica causada pela deleção parcial do cromossomo 5 e caracterizada por um choro semelhante ao miado de gato. Apresenta sintomas como baixo peso ao nascer, microcefalia, atraso no desenvolvimento e retardo mental. Não existe cura, sendo o tratamento focado em apoiar o desenvolvimento e tratar problemas associados.
1) O documento discute a surdez, incluindo classificações de surdez parcial, moderada e severa com base na perda auditiva em decibéis. Também aborda causas pré-natais, perinatais e pós-natais da surdez.
2) Testes para detectar perda auditiva são discutidos, como emissões otoacústicas e potenciais evocados auditivos. Implantes cocleares também são explicados como uma opção para surdez severa a profunda.
3) Benefícios do implante coclear
1. O documento apresenta conceitos básicos sobre surdez e Libras, incluindo causas da surdez, graus de perda auditiva, descoberta da surdez e aspectos da cultura surda.
2. É introduzido o teste da orelhinha para detecção precoce da surdez em recém-nascidos e os desafios de diagnóstico tardio.
3. Aborda-se a importância do acesso precoce à língua de sinais para o desenvolvimento da criança surda e os prejuízos causados pela aus
O documento discute a amplificação sonora para pessoas com deficiência auditiva. Ele descreve os tipos de aparelhos de amplificação, como funcionam, critérios para seu uso e possíveis problemas e soluções. Também aborda treinamento auditivo, fonoterapia e leitura labial como parte da reabilitação.
Este documento discute a perda auditiva leve em crianças, incluindo suas definições, causas e consequências. Ele também destaca a importância do diagnóstico precoce da perda auditiva leve e seu impacto no desenvolvimento da linguagem da criança.
O documento discute diferentes tipos de deficiências, incluindo deficiência visual, auditiva e motora. Ele fornece detalhes sobre sintomas e causas de cada deficiência, bem como métodos de comunicação e educação para pessoas com deficiências.
O documento descreve o que é surdez, seus tipos e causas. Explica que a surdez pode ser classificada como leve, moderada ou profunda dependendo da severidade da perda auditiva medida em decibéis. Também discute medidas para prevenir a perda auditiva e tecnologias como implantes cocleares para melhorar a audição.
Aula educação inclusiva na psicopedagogiatherezasophia
Este documento discute vários tópicos relacionados à aprendizagem e inclusão educacional, incluindo teorias de desenvolvimento como as de Piaget e Vygotsky, fatores que interferem na aprendizagem, abordagens inclusivas, patologias encontradas em escolas como autismo e dislexia, e a importância de equipes interdisciplinares.
O documento discute deficiência auditiva, definindo-a como perda de audição ou diminuição na capacidade de escutar sons. Ele descreve as causas da deficiência auditiva, como problemas genéticos ou infecções, e categorias como condutiva, neurossensorial e mista. Também lista sinais indicadores em crianças e a importância do apoio familiar no diagnóstico e reabilitação.
O documento discute a Síndrome de Down, incluindo suas características, causas genéticas, desenvolvimento e inclusão social. A síndrome resulta da presença de um cromossomo extra e causa atrasos no desenvolvimento cognitivo, linguístico e psicomotor. A educação especial e estimulação precoce podem ajudar no desenvolvimento da pessoa com Síndrome de Down.
O documento discute a Síndrome de Down, incluindo suas características, desenvolvimento e inclusão social. A Síndrome de Down é causada por um cromossomo extra e caracterizada por dificuldades no desenvolvimento físico e cognitivo. O documento fornece orientações sobre como apoiar o desenvolvimento da linguagem, psicomotor e cognitivo de indivíduos com a Síndrome de Down.
O documento discute como funciona o ouvido humano e as deficiências auditivas. Explica que o ouvido é dividido em três partes - externa, média e interna - e cada uma desempenha um papel na captação e processamento do som. Também classifica os diferentes tipos e graus de deficiência auditiva e suas principais causas, como fatores genéticos, infecções, ruídos intensos e idade. Por fim, discute estratégias de reabilitação e comunicação para pessoas com perda auditiva.
O documento discute os hábitos bucais e suas implicações na oclusão. Apresenta os principais tipos de hábitos como sucção de dedo, chupeta e objetos, assim como suas características clínicas como mordida aberta e vestibuloversão dos dentes. Também aborda a importância do diagnóstico precoce e do tratamento multidisciplinar para a correção das más oclusões causadas por hábitos.
A síndrome cri-du-chat é uma condição genética rara causada pela deleção do braço curto do cromossomo 5, caracterizada por alto e longo choro ao nascer semelhante ao miado de gato, baixo peso e estatura, atraso no desenvolvimento e problemas de aprendizagem. Não tem cura e o tratamento envolve terapias para ajudar no desenvolvimento das crianças.
O documento discute diferentes tipos de deficiências, incluindo auditiva, motora, cognitiva e visual. Ele explica que pessoas com essas deficiências podem não ser beneficiadas por conteúdo apenas em texto, pois isso elimina sinais visuais e ilustrações importantes. O documento também discute a surdez, deficiência auditiva, deficiência visual, síndrome de Down e deficiência física.
Educação especial e biologia possibilidades e perspectivas ii – deficiência a...Fernanda Rezende Pedroza
O documento discute uma oficina de formação continuada sobre educação inclusiva e deficiência auditiva. A oficina abordou:
1) Aspectos gerais da educação inclusiva como legislação e recursos para deficiência auditiva
2) Conhecimentos sobre deficiência auditiva incluindo causas, níveis e tipos
3) Estratégias e adaptações curriculares para ensinar biologia para alunos com deficiência auditiva
Semelhante a Trabalho de sobre deficiencia auditiva slide fim (20)
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
2. Deficiência auditiva (também conhecida
como hipoacusia ou surdez) é a perda
parcial ou total de audição . Pode ser de
nascença ou causada posteriormente por
doenças.
3. Classificações;
Técnicas e métodos de avaliação da perda
auditiva;
características dos diversos tipos de surdez,
etc.
4. Classificado como surdo, quando sua audição não é
funcional na vida comum.
Pode ser de origem congênita;
Ou adquirida;
5. Leve – 16 a 40 dB;
Moderada – 41 a 55 dB;
Acentuada – 56 a 70 dB;
Severa – 71 a 90 dB;
Profunda – acima de 91 dB;
6.
7. CONGÊNITA: Quando o indivíduo já nasceu
surdo.
ADQUIRIDA: Quando o indivíduo perde a
audição no decorrer da sua vida.
8. Condução – bloqueio no mecanismo que
conduz o som – canal auditivo – estribo
CAUSAS:
Acúmulo de cera;
Perfuração do tímpano;
Lesão dos pequenos ossinhos;
9. PERCEPÇÃO – provocada por problemas
no mecanismo de percepção do som desde a
cóclea até o cérebro.
CAUSAS:
Ruído intenso; infecções bacterianas e virais;
idade; surdez congênita; variação de pressão
no líquido da cóclea; tumores benignos e
malignos.
10. MISTA – Ambos mecanismos (condução e
percepção estão alterados
11. “Verdadeiros” – tem algum tipo de perda
auditiva de leve a moderada, que geralmente
se resolve com aparelhos auditivos.
Sinalizados - falam uma língua própria, chamada
Libras.
Oralizados – comunicam através da fala oral, lêem
lábios
12. Surdez pós-língua/adquirida/ou surdo de
nascimento – após a aquisição plena da fala –
aprendem a falar com fonoterapia;
Surdos bilingues – usam também a língua de sinais;
Hipoacústico: cuja audição, ainda que deficiente, é
funcional com ou sem prótese;;
13. Histórico do paciente;
Exame com instrumental especializado;
Exame de audiometria (mais importante);
Ressonância Magnética;
14. É a perturbação vibratória do ambiente
– Intensidade(0 a 120 dB)
– Frequência (20 a 20.000Hz)
Ondas Sonoras: partículas se movem na mesma
direção da propagação Ressonância Magnética;
15. Ouvido externo;
Tímpano : limite dos
ouvidos;
Externo e médio;
Ouvido médio;
Vibração da janela oval;
16. Pré-natais: surdez provocada por fatores
genéticos e hereditários, etc
Peri-natais: surdez provocada mais freqüentemente
por parto prematuro.
Pós-natais: surdez provocada por doenças
adquiridas pelo indivíduo ao longo da vida, como:
meningite, caxumba, sarampo.
17.
18.
19. Instrumento utilizado para medir a sensibilidade
auditiva de um indivíduo. O nível de intensidade
sonora é medido em decibel (dB).
20.
21. Ensino da Lingua de Sinais - Libras;
Ensino da Lingua oral;
22.
23. A educação inclusiva é uma realidade em
muitos países. A Declaração de Salamanca
culminou numa nova tendência educacional e
social.
25. Técnicas para educadores - A experimentação
permite observar a técnica desenvolvida está
contemplando as necessidades percebidas.
Entender a
situação
Acompanhar
Gerar idéias
o uso
Escolher
Avaliar o uso
alternativas
Construir o Representar a
objeto idéia
26. A detecção da surdez é ainda pouco utilizada
nos serviços de saúde. A mãe ou familiares
mais próximos notam que há algo de errado
com a criança.
Ficar atento aos sinais;
Adaptação emocional;
27.
28. Ana Claudia Sintra
Erica de A. Bitencourt
Gesse André da Silva
Tábita Oliveira Leite
Educação Especial
Aline Maira da Silva
29. http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?402 -
acessado em 03/03/2013 às 3h42
http://www.pragentemiuda.org/2011/01/como-
trabalhar-educacao-especial.html - acessado em
06/03/2013 às 16h15