Análise SWOT a partir de bibliografia e experiência, sobre bibliotecas escolares. Tarefa da 1ª unidade da 2ª turma do 2º Curso de Formação RBE/DGIDC sbre o Modelo de Autoavaliação de Bibliotecas Escolares RBE (2009.04.11)
Práticas e modelos A.A. das BE - DREN - T8anabraga
Guia da 1ª Unidade
São objectivos desta sessão:
• Definir e entender o conceito de biblioteca escolar no contexto da mudança.
• Perspectivar práticas adequadas a estes novos contextos.
• Entender o valor e o papel da avaliação na gestão da mudança.
Biblioteca Escolar: pontos fortes, fraquezas, oportunidades/ameaças e desafios principais que o professor bibliotecário e a biblioteca escolar enfrentam no contexto da mudança.
Práticas e modelos A.A. das BE - DREN - T8anabraga
Guia da 1ª Unidade
São objectivos desta sessão:
• Definir e entender o conceito de biblioteca escolar no contexto da mudança.
• Perspectivar práticas adequadas a estes novos contextos.
• Entender o valor e o papel da avaliação na gestão da mudança.
Biblioteca Escolar: pontos fortes, fraquezas, oportunidades/ameaças e desafios principais que o professor bibliotecário e a biblioteca escolar enfrentam no contexto da mudança.
Conferência on-line (LIVE) promovida pela FEBAB, 20200617, 19:00 GMT. Com Maria José Vitorino (Portugal, Laredo Associação Cultural) e Cátia Lindemann (Brasil) https://youtu.be/q331VGwTQzA
Apresentação sobre redes de bibliotecas escolares e públicas em Portugal = Presentazione sulle reti de biblioteche scolastiche e pubbliche al Portogallo
ALIES Campaign - A Library In Every School, by ENSIL, IASL and IFLA. Portuguese version, supported by BAD, Portuguese Librarian's Archivist's and Docuentalist's Association
Artigo de Megan Allen publicado online em Education Week Teacher (2013). Tradução para português de Maria Jose Vitorino. Dicas praticas para melhorar o ensino da leitura e a sua promoção na sala de aula, no ensino básico, pelos professores.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
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proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
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A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
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para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
1. Tabela matriz a utilizar para a realização da 1ª parte da tarefa, conforme indicações do Guia da Sessão
Maria José Vitorino 11.04.2009
Conhecimento na área Bibliotecas escolares que cada um acompanhai
Domínio
Aspectos críticos que a
Literatura identifica
Pontos fortes Fraquezas Oportunidades Ameaças
Desafios.
Acções a
implementar
Competências do
professor
bibliotecário PB
Impacto das TIC, que
destaca a importância da
articulação entre director,
prof. Coord TIC e PB
Visão/representação da BE
e do papel/status enquanto
educador do PB- no
próprio, e em outros
Defende-se o PB como
especialista de educação,
que trabalha com alunos e
com docentes, podendo
mesmo ser formador de
professores (de modo
transcurricular)
Relevo da capacidade de
argumentação/promoção da
BE
Foco nas aprendizagens e
no sucesso dos alunos
Valorização do
desenvolvimento
profissional
Emergência de diferentes
perfis de PB Ex. Mavens,
Escolha assumida da
função (na maior
parte dos casos)
O coordenador TIC
integra por vezes a
equipa BE
Empenhamento no
seu desenvolvimento
profissional
Envolvimento em
projectos de
escola/agrupamento
Muitos(as) assumem-
se como elementos de
uma equipa, que
coordenam
Muitos (as) são
respeitados(as) na
comunidade escolar
Sinais de cansaço de
alguns e de hesitação
em continuar de
outros
Algumas dificuldades
no domínio de
ferramentas TIC
Algumas equipas
dispõem de
coordenador sem
perfil adequado, ou/e
sem apoio da
direcção da
escola/agrupamento
Renovação de
equipas
aproxima-se
(concursos de
docentes 2009
alteram corpo
docente de
muitas
escolas/agrupam
entos; directores
confirmados/sub
stituídos em
Maio 2009;
alterações de
órgãos de gestão
nas
escolas/agrupam
entos)
Estatuto da Carreira
Docente -2009;
avaliação de
desempenho
docente em curso
não valoriza
trabalho de/na
biblioietca escolar
Pessoal não
docente – escassez
de recursos e
alteração de
estatuto/condições
de
contratação/progres
são (transf.
competências para
autarquias)
Aplicação de
esperada portaria
definindo condições
e critérios de
selecção de
professor
bibliotecário
Desenvolvimento
da RBE de modo
flexível e
sustentado, tendo
em conta as novas
realidades destes
profissionais e das
expectativas quanto
ao seu papel
2. Conhecimento na área Bibliotecas escolares que cada um acompanha
Connectors, Salesmen
Organização e
Gestão da BE
Impacto das TIC
Financiamento (verbas)
Falta de tempo para gerir
recursos e programação
Muitas escolas
preveem verbas para
a BE no orçamento
Computadores das
bibliotecas em
desactualização
acelerada (ou mesmo
desaparecimento)
Excesso de
tarefas/cargos em
alguns PB
Centros
Escolares
/QREN
Parque
Escolar /ES
Novos directores,
novas orientações,
novos critérios de
gestão orçamental
Proliferação de
orientações para
intervenção no
espaço escolar que
nem sempre se
ajustam às
orientações RBE
Candidaturas:
clarificar critérios e
condições de forma
a permitir
autofinanciamento
associado a
orientações RBE
Gestão da
Colecção
Financiamento (verbas)
O papel da colecção na
visão de biblioteca
Crescimento da
colecção, geralmente
centralizada na
biblioteca (inc.
aquisições PNL), sem
conflitos
Muitos ainda não
valorizam a colecção
na biblioteca (não se
vê… não se lê…)
Gestão de catálogos
muito desigual
Protocolos
concelhios para
catálogos
cooperativos
Colaboração
com BM
Avaliação de
colecção, mesmo
que incipiente,
induzida pela
RBE: base de
dados RBE,
candidaturas a
integração/reforç
o (ficheiros
Excel)
Falta de pessoal
habilitado pode
fazer regredir
algumas situações
Há algumas
dificuldades em
assumir
empréstimo/circula
ção entre
bibliotecas
(escolares,
públicas, ambas)
como rotina
Protocolos –
catálogos
concelhios
Catálogos RBE on-
line
Reflexão sobre
obras
recomendadas
PNL, evidências
recolhidas na escola
sobre leituras
preferidas/recomen
dadas, e outras
fontes de
informação
A BE como espaço A biblioteca deverá estar no Empenhamento e Resistências ao Confirmação/alt Decorrentes das Partilhar
3. Conhecimento na área Bibliotecas escolares que cada um acompanha
de conhecimento e
aprendizagem.
Trabalho
colaborativo e
articulado com
Departamentos e
docentes.
centro da estratégia de
gestão curricular da escola,
para todos os alunos e todo
o tipo de turmas, e tem um
papel fundamental na
integração de cada aluno e
cada aluna, mas também de
cada docente.
O trabalho colaborativo
entre docentes, e destes
com a biblioteca, surge
cada vez mais como um
modo necessário ao sucesso
educativo.
aposta no trabalho
colaborativo
Coordenador da BE
integra o C.
Pedagógico (quase
sempre)
trabalho colaborativo
Em algumas –
poucas- escolas/AE,
persiste a associação
da BE (apenas) ao
trabalho de promoção
da leitura enquanto
actividade da
disciplina de Língua
Portuguesa
eração de
regulamentos
internos /
projectos
educativos,
decorrentes de
novos órgãos de
gestão escolar
oportunidades e de
alterações no corpo
docente (concursos)
experiências,
valorizar boas
práticas. Aguardar
Formação para a
leitura e para as
literacias
É comum a visão de que a
web substitui a biblioteca
Ainda não está generalizada
a noção de que promover a
Literacia da Informação é
papel da Escola
Necessidade equacionar a
relação entre o e-
environment e a knowledge
society. O foco mudou da
informação para o
conhecimento
Boas práticas
aparentemente
consolidadas em
muitas
escolas/agrupamentos
Influências positivas
de alguns programas
e iniciativas: PNL,
Aler+, SeguraNet,
Bibliofilmes,
Palavras Andarilhas,
F. C. Gulbenkian
Culturais, incluindo
fragilidade da
articulação com BM
e “ofertas” culturais
locais (autarquias,
comunidades, outras)
Económicos: pressão
de diferentes
segmentos de
mercado sobre a
Escola, no sector das
TIC e da edição
livreira
PTE
PNL
RBE- etapa
2009-213
Formação de
docentes (inicial,
contínua,
especializada):
como
abordar/influenci
ar a abordagem?
Medidas
relativas à
avaliação dos
alunos: como se
obtêm boas
Ver oportunidades
(dependerá dos
modos de
desenvolvimento)
Agenda Literacias
2009-2013,
incluindoLeitura e
Literacias (plural):
estímulos, recursos,
dinâmicas de
envolvimento e
superação de
obstaculos
4. Conhecimento na área Bibliotecas escolares que cada um acompanha
notas, e que peso
tem nesse
processo o maior
ou menor
domínio da
leitura e das
literacias?
BE/ PTE e os
novos ambientes
digitais.
Mais equipamentos e mais
tecnologias, provocam
maiores expectativas, e nem
sempre se está a altura
A velocidade de
desactualização das
tecnologias pode ser um
problema.
Desp. 700/2009 –
Equipa do PT na
Escola/AE integra
obrigatoriamente o
coordenador da BE
Dificuldades de
comunicação com
coord. TIC em alguns
casos
Necessidade de apoio
perante as novas
funções
Apoiar os
coordenadores
perante este
novo desafio
Poder reforçar a
confiança da
direcção da
Escola/AE na
BE, neste campo
Bloqueios em
alguns casos
Actualizar recursos
TIC das Bibliotecas
Ampliar produtos e
serviços Web das
BE: Moodle, Sites,
Blogs, Wikis,
Catálogos online,
etc
Diferenciar as
equipas das BE
com perfis de
docente/coordenado
r distintos
Gestão de
evidências/
avaliação.
Foco: que diferença faz o
que fazemos na
aprendizagem do aluno
aprenda?
A forma como nos
valorizam depende de
conseguirmos uma prática
diária fundamentada em
evidências, que consiga
demonstrar o papel da
Em algumas escolas
há experiências
anteriores de
investigação-acção,
que facilitam esta
temática
As coordenadoras
que já testaram em
2007/2008
partilharam com mais
Paramos pouco para
pensar, se não houver
estímulos externos a
essa prática
Contaminação de
linguagens: avaliação
de desempenho
(docente) – sinais
exteriores de rituais
+/- formais de
Ausência de
referência aos
resultados da
testagem do
Modelo de
autoavaliação
RBE na
avaliação de
desempenho dos
docentes que o
Ganhar confiança
nos processos de
recolha de
evidências
relacionadas com a
prática do dia-a-dia.
Criar serenidade
para a análise dos
resultados e a
proposta de
Benchmarking
Local-Regional-
Nacional
Confirmação/comp
aração de dados
com standards
(nacional?
Internacional - ex.
AASL?)
Visualização de
5. Conhecimento na área Bibliotecas escolares que cada um acompanha
biblioteca na concretização
dos objectivos da escola,
em termos de
aprendizagens dos alunos,
em que a construção do
conhecimento e a
compreensão das pessoas
serão sempre essenciais.
A investigação tem de fazer
parte da nossa vida normal,
nas escolas, e de forma
desdramatizada.
colegas as suas
experiências, o que
foi positivo
avaliação vs
avaliação para
transformação de
práticas – formatos
partilhados entre
vários actores
estão a aplicar –
este aspecto
quanto a mim é
favorável ao
bom sucesso da
aplicação do
Modelo.
decisões adequadas
tendências
(maioritárias,
minoritárias)
Contextos de
expressão
autónoma de
reflexão de cada
actor envolvido a
partir do ponto
crítico: que tem
tudo isto a ver com
a aprendizagem dos
alunos (saberes,
atitudes, o que são e
no que se tornam),
que DECISÔES
tomáos a parrir das
evidências que
fomos recolhendo?
O que mudou? O
que esperamos que
mude?
Gestão da
mudança
Factores de sucesso Obstáculos a vencer Acções prioritárias
6. Conhecimento na área Bibliotecas escolares que cada um acompanha
SÍNTESE
Agir de modo a
que a(s)
biblioteca(s)
escolar(es)
contribua(m), de
modo efectivo e
reconhecível, para
que todos(as)
os(as) alunos(as)
da nossa escola
tenham melhores
resultados
académicos,
aprendam mais,
cresçam melhor
Ser cada vez mais
capaz de gerir
expectativas face à
biblioteca, e de
intervir na
evolução dessas
mesmas
expectativas, quer
internamente
(equipa, RBE) quer
na Comunidade
Educativa, sempre
1. Desenvolvimento profissional de
professores bibliotecários e elementos das
equipas das bibliotecas escolares/RBE
2. Sustentabilidade da RBE e seu
desenvolvimento
3. Formalização de práticas de trabalho em
rede, internamente (escola/agrupamento) e
externamente (local – concelhia,
SABE/RBE – regional, nacional,
internacional)
4. Imagens/referências positivas da biblioteca
escolar na web, em desenvolvimento –
também em língua portuguesa…
5. Trabalho colaborativo com docentes na
escola/agrupamento (histórias positivas)
6. Envolvimento de parceiros locais (histórias
positivas)
• Culturais – a biblioteca ainda é um
conceito relativamente novo, assente
muitas vezes em estereótipos do séc.
XX; há choques, por vezes inter-
geracionais, entre decisores e
educadores com diferentes
experiências de/com bibliotecas,
escolares ou outras, potenciais
obstáculos que cumpre aproveitar
como ocasiões de progresso;
• Sociais – algum deslumbramento
com sinais exteriores de domínio da
tecnologia, desassociado da
percepção da necessidade de
conhecimento para rentabilizar o
acesso a fontes de informação (ou o
aparente acesso), e, ou, lidando mal
com a necessária e normal
coexistência de meios e suportes
(livro, web, áudio, video, etc);
• Institucionais – a biblioteca é ainda
por vezes considerada na escola
como investimento sem retorno, não
contemplada regularmente no
orçamento, dependendo de outros
centros de gestão orçamental na
escola, e, ainda, como um lugar de
menor exigência em termos de
1. Consolidar a perspectiva pessoal e
do pessoal (staff, equipa) sobre a
biblioteca escolar e o seu papel.
Acentuar o sentimento de
“pertença” mútua (Bibliotecas
Escolares / RBE)
2. Apostar em práticas sustentadas
por evidências (o modelo de
autoavaliação RBE ajudará), que
se devem ir revendo e
modificando regularmente
3. Clarificar a dimensão essencial da
biblioteca em estratégias
promotoras da Literacia da
Informação, e do uso educativo
das TIC, com qualidade
4. Tornar visíveis as ligações entre o
que se faz todos os dias na
biblioteca e o que ajuda os alunos
a conseguir bons resultados
escolares
5. Preparar linhas de trabalho com
os professores reais de cada
escola/agrupamento, a partir dos
seus interesses e necessidades
6. Envolver alunos nas estratégias a
desenvolver, incluindo a reflexão
sobre o que se vai fazendo
7. Conhecimento na área Bibliotecas escolares que cada um acompanha
a partir de
evidências
recolhidas sobre a
prática, e por
diversos meios de
comunicação
competências educativas e técnicas
do pessoal a ela afecto; as
orientações RBE ainda não
evoluíram para standards, trabalho
que terá de se ir preparando de forma
a promover a apropriação de
conceitos e prioridades pelos
diferentes “actores” envolvidos,
incluindo decisores, profissionais,
famílias e público em geral
7. Começar por acções pequenas,
pouco ambiciosas. Avançar passo
a passo.
8. i
Os coordenadores devem realizar aanálise SWOTT à biblioteca que gerem.
Para saber mais sobre análise SWOTT:
http://pt.wikipedia.org/wiki/An%C3%A1lise_SWOT
http://www.infopedia.pt/$analise-swot