Este documento resume uma sessão de formação sobre bibliotecas escolares no contexto da mudança. Discutiu-se a situação atual das bibliotecas, identificando pontos fortes como a existência de bibliotecários e fraquezas como falta de recursos. Também se analisaram propostas de ação como melhorar a formação e a articulação entre bibliotecas e professores. A maioria dos participantes realizou as tarefas propostas de forma positiva.
Este documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. O modelo inclui quatro domínios principais: 1) apoio ao desenvolvimento curricular, 2) promoção da leitura e alfabetização, 3) projetos e parcerias, e 4) gestão. Cada domínio contém indicadores e fatores críticos para avaliar o desempenho da biblioteca. O objetivo é fornecer uma estrutura para que as bibliotecas escolares possam avaliar sua qualidade de forma contínua e melhorar os serviços.
Este documento discute os desafios e oportunidades das bibliotecas escolares no contexto da mudança. Ele destaca a importância de (1) integrar as bibliotecas nos objetivos educativos da escola e no currículo, (2) desenvolver práticas colaborativas entre bibliotecários e professores, e (3) adotar novas tecnologias e métodos para melhorar as aprendizagens dos alunos.
Este documento discute práticas e modelos de avaliação em bibliotecas escolares. Ele detalha os objetivos de uma sessão sobre desafios e oportunidades para bibliotecas no contexto da mudança, incluindo definir conceitos de bibliotecas escolares e perspectivar práticas adequadas. Ele também resume as tarefas propostas e os resultados, identificando pontos fortes, fraquezas, oportunidades e ameaças para bibliotecas portuguesas.
Este documento descreve o modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares, focando-se no subdomínio de apoio a atividades extrascurriculares. Ele fornece detalhes sobre objetivos, métodos, intervenientes e evidências a serem consideradas no processo de autoavaliação.
Este documento descreve o plano de autoavaliação da biblioteca escolar de Loulé para o ano letivo de 2010-2011. O plano foca-se na promoção das literacias de informação, tecnológica e digital. O objetivo é avaliar se os alunos estão desenvolvendo as competências necessárias nestas áreas e se a biblioteca está contribuindo eficazmente para isso. Vários métodos serão usados, incluindo questionários, observações e análise de documentos.
Este documento discute o modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares no contexto da escola/agrupamento. O modelo visa avaliar o impacto qualitativo da biblioteca nas atitudes, valores e conhecimento dos utilizadores, através da coleta de evidências sobre como a biblioteca apoia o desenvolvimento curricular, a leitura e as literacias, projetos e atividades. O processo envolve a equipe da biblioteca, diretor, conselho pedagógico e professores.
O documento discute o Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar (MABE) em Portugal. O MABE foi desenvolvido para permitir que as bibliotecas escolares avaliem seu trabalho e identifiquem áreas para melhoria contínua. Ele é organizado em quatro domínios principais e fornece indicadores e perfis de desempenho para avaliação.
Avaliação de bibliotecas
* Modelo de auto-avaliação
* Recolha de evidências
Documento apresentado na Reunião de Professores Bibliotecários do Algarve - Setembro de 2009
http://bibliotecasalgarve.wetpaint.com/page/RPBASet2009
Este documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. O modelo inclui quatro domínios principais: 1) apoio ao desenvolvimento curricular, 2) promoção da leitura e alfabetização, 3) projetos e parcerias, e 4) gestão. Cada domínio contém indicadores e fatores críticos para avaliar o desempenho da biblioteca. O objetivo é fornecer uma estrutura para que as bibliotecas escolares possam avaliar sua qualidade de forma contínua e melhorar os serviços.
Este documento discute os desafios e oportunidades das bibliotecas escolares no contexto da mudança. Ele destaca a importância de (1) integrar as bibliotecas nos objetivos educativos da escola e no currículo, (2) desenvolver práticas colaborativas entre bibliotecários e professores, e (3) adotar novas tecnologias e métodos para melhorar as aprendizagens dos alunos.
Este documento discute práticas e modelos de avaliação em bibliotecas escolares. Ele detalha os objetivos de uma sessão sobre desafios e oportunidades para bibliotecas no contexto da mudança, incluindo definir conceitos de bibliotecas escolares e perspectivar práticas adequadas. Ele também resume as tarefas propostas e os resultados, identificando pontos fortes, fraquezas, oportunidades e ameaças para bibliotecas portuguesas.
Este documento descreve o modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares, focando-se no subdomínio de apoio a atividades extrascurriculares. Ele fornece detalhes sobre objetivos, métodos, intervenientes e evidências a serem consideradas no processo de autoavaliação.
Este documento descreve o plano de autoavaliação da biblioteca escolar de Loulé para o ano letivo de 2010-2011. O plano foca-se na promoção das literacias de informação, tecnológica e digital. O objetivo é avaliar se os alunos estão desenvolvendo as competências necessárias nestas áreas e se a biblioteca está contribuindo eficazmente para isso. Vários métodos serão usados, incluindo questionários, observações e análise de documentos.
Este documento discute o modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares no contexto da escola/agrupamento. O modelo visa avaliar o impacto qualitativo da biblioteca nas atitudes, valores e conhecimento dos utilizadores, através da coleta de evidências sobre como a biblioteca apoia o desenvolvimento curricular, a leitura e as literacias, projetos e atividades. O processo envolve a equipe da biblioteca, diretor, conselho pedagógico e professores.
O documento discute o Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar (MABE) em Portugal. O MABE foi desenvolvido para permitir que as bibliotecas escolares avaliem seu trabalho e identifiquem áreas para melhoria contínua. Ele é organizado em quatro domínios principais e fornece indicadores e perfis de desempenho para avaliação.
Avaliação de bibliotecas
* Modelo de auto-avaliação
* Recolha de evidências
Documento apresentado na Reunião de Professores Bibliotecários do Algarve - Setembro de 2009
http://bibliotecasalgarve.wetpaint.com/page/RPBASet2009
Este documento descreve o processo de autoavaliação de bibliotecas escolares utilizando o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares. Ele explica as etapas do processo, como selecionar domínios para avaliação, quais métodos e instrumentos usar para coletar evidências e como comunicar os resultados para melhorar continuamente o apoio da biblioteca à aprendizagem e à missão da escola.
O documento discute o Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar (MAABE) desenvolvido pela Rede de Bibliotecas Escolares. O MAABE fornece um quadro de referência para bibliotecas escolares avaliarem sistematicamente seu impacto no processo de ensino-aprendizagem e definirem estratégias de melhoria. O documento explica como o MAABE é organizado em domínios, indicadores e níveis de desempenho para guiar a coleta de evidências e a identificação de ações de ap
Este documento apresenta os resultados de uma autoavaliação da biblioteca escolar realizada no ano letivo de 2010-2011. Identifica pontos fortes e fracos nos domínios da promoção da leitura, apoio ao currículo, projetos e gestão. Recomenda ações como enriquecer o acervo, melhorar recursos digitais, promover mais formação docente e articular mais com professores.
O documento discute os desafios e oportunidades para bibliotecas escolares. A biblioteca deve ser um recurso estratégico para o acesso à informação e conhecimento, apoiando a literacia e a leitura. É necessário tornar a biblioteca central para a aprendizagem, promovendo atividades que estimulem competências informativas ligadas aos projetos pedagógicos. Ações prioritárias incluem apoiar a literacia, integrar tecnologias, e coletar evidências para melhorar os serviços de acordo com as necessidades
As bibliotecas escolares desempenham um papel importante, mas os relatórios da IGE raramente destacam o seu papel. É necessário uma melhor integração das bibliotecas nos processos de autoavaliação das escolas e nos relatórios da IGE para promover mudanças que reconheçam a importância das bibliotecas na aprendizagem dos alunos.
Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009guest0462827d
Este documento apresenta um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares portuguesas. O modelo avalia quatro domínios principais: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e alfabetização, projetos e parcerias comunitárias, e gestão da biblioteca. O objetivo é fornecer uma análise qualitativa dos processos e resultados da biblioteca para identificar pontos fortes e áreas que precisam de melhoria, a fim de apoiar o sucesso educacional dos alunos.
Metodologias Operacionalização Dominio B - Leitura e Literacia - Subdominio B...Luisa Lamas
Este documento apresenta o plano de avaliação da Biblioteca da Escola Rodrigues de Freitas para avaliar o seu impacto na promoção da leitura e literacia (Domínio B). O plano descreve os indicadores a avaliar, como a coleção da biblioteca está adequada aos interesses dos alunos e se as atividades de promoção da leitura estão a melhorar as competências de leitura. Também explica como a avaliação será operacionalizada através de questionários, registos e observações ao longo do ano letivo para melhorar continuamente
AnáLise CríTica Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Das Beguest7716cf
Este documento analisa criticamente o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares português. Discute a importância da avaliação para medir o impacto das bibliotecas e a necessidade de adaptação do modelo à realidade de cada escola. Também destaca as competências exigidas ao professor bibliotecário para aplicar com sucesso o modelo, como a comunicação e liderança, mas reconhece que o processo depende do envolvimento de toda a comunidade escolar.
1. O documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de avaliar sua contribuição para o sucesso educativo.
2. O modelo inclui quatro domínios a serem avaliados: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacia, projetos e parcerias, e gestão da biblioteca.
3. Para cada domínio, o modelo fornece indicadores, fatores críticos de sucesso, sugestões de coleta de evidências e perfis de desempenho para avaliar o nível de at
O documento apresenta um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de melhorar continuamente a qualidade do serviço. O modelo inclui quatro domínios de avaliação: desenvolvimento curricular, leitura e literacias, projetos e gestão. O modelo baseia-se em evidências e envolve a participação de toda a comunidade escolar.
Sintese Turma2 Drec Sessao2 Formadoras 15 Nov 1claudinapires
O documento discute os desafios e oportunidades das bibliotecas escolares no contexto da mudança. Resume os principais pontos levantados pelos estudantes sobre o papel do bibliotecário, a organização da biblioteca, a coleção e a importância da avaliação e da literacia.
Este plano de ação visa melhorar os serviços da biblioteca escolar "Lídia Jorge" ao longo do ano letivo de 2010/2011. Pretende promover a articulação curricular com os professores, desenvolver as competências de informação e literacia dos alunos, e aumentar o apoio à leitura e participação em projetos como o Plano Nacional de Leitura.
Este documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares integradas na Rede de Bibliotecas Escolares portuguesa. O modelo inclui quatro domínios de avaliação: 1) Apoio ao Desenvolvimento Curricular, 2) Leitura e Literacia, 3) Projectos, Parcerias e Actividades Livres, e 4) Gestão da Biblioteca Escolar. Para cada domínio, são fornecidos indicadores e perfis de desempenho para avaliar a qualidade do trabalho da biblioteca. O objetivo é identificar
Este documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares integradas na Rede de Bibliotecas Escolares portuguesa. O modelo inclui quatro domínios de avaliação: 1) Apoio ao Desenvolvimento Curricular, 2) Leitura e Literacia, 3) Projectos, Parcerias e Actividades Livres, e 4) Gestão da Biblioteca Escolar. Para cada domínio, são fornecidos indicadores e perfis de desempenho para avaliar a qualidade do trabalho da biblioteca. O objetivo é identificar
O documento discute o processo de autoavaliação das bibliotecas escolares no contexto escolar. A autoavaliação é importante para identificar pontos fortes e áreas de melhoria da biblioteca e seu impacto no ensino e aprendizagem. O documento explica os quatro domínios de avaliação e como a autoavaliação deve envolver toda a escola para ser efetiva.
O documento discute o processo de autoavaliação das bibliotecas escolares no contexto escolar. A autoavaliação é importante para identificar pontos fortes e áreas de melhoria da biblioteca e seu impacto no ensino e aprendizagem. O documento explica os quatro domínios de avaliação e como a autoavaliação deve envolver toda a escola para ser efetiva.
Um homem morre e encontra a Morte, que o leva. Ele pergunta o que a Morte traz na maleta, e ela responde que ele nunca possuiu nada material ou imaterial - eram emprestados ou pertenciam a outras entidades. Quando ele abre a maleta vazia, a Morte diz que ele possuiu cada momento vivido.
La ciencia y su relacion con el pensamiento y la realidadEuler Ruiz
Este largo documento describe la evolución del conocimiento científico a través de la historia, desde las antiguas civilizaciones hasta la era moderna. Explica cómo los antiguos griegos como Tales de Mileto, Pitágoras y Aristóteles sentaron las bases del pensamiento científico. Más adelante, figuras como Copérnico, Galileo, Kepler y Newton revolucionaron la ciencia con nuevos métodos y descubrimientos. El documento también discute las contribuciones de China, la India, el mundo islámico y otros a la comprensión c
Este documento descreve uma "terceira guerra mundial" econômica entre exércitos financeiros especulativos que visam conquistar capitais e fontes econômicas em outros países. Sua estratégia envolve sabotagem, manipulação psicológica e táticas para aumentar o endividamento e dependência dos países, como subir impostos e juros, privatizar serviços e destruir meios de produção e empregos. O objetivo final é dominar completamente a economia dos países alvos.
El dispositivo intrauterino (DIU) es el método anticonceptivo reversible más utilizado en el mundo, siendo colocado dentro del útero por un profesional médico. Existen dos tipos principales de DIU, los de cobre que son inertes y los hormonales que liberan progesterona. Los DIU de cobre tienen una tasa de fallo menor al 1% anualmente y funcionan mediante la creación de un ambiente hostil para los espermatozoides y óvulos fecundados dentro del útero.
O documento descreve o Opara, uma plataforma de rastreamento e gerenciamento de produção de frutas que fornece relatórios precisos em tempo real para planejamento e certificações, ajudando produtores e distribuidores na Europa e América do Sul. A plataforma é gerenciada por uma equipe com experiência em agritech e foi desenvolvida com o apoio de aceleradoras de startups.
Este documento descreve o processo de autoavaliação de bibliotecas escolares utilizando o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares. Ele explica as etapas do processo, como selecionar domínios para avaliação, quais métodos e instrumentos usar para coletar evidências e como comunicar os resultados para melhorar continuamente o apoio da biblioteca à aprendizagem e à missão da escola.
O documento discute o Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar (MAABE) desenvolvido pela Rede de Bibliotecas Escolares. O MAABE fornece um quadro de referência para bibliotecas escolares avaliarem sistematicamente seu impacto no processo de ensino-aprendizagem e definirem estratégias de melhoria. O documento explica como o MAABE é organizado em domínios, indicadores e níveis de desempenho para guiar a coleta de evidências e a identificação de ações de ap
Este documento apresenta os resultados de uma autoavaliação da biblioteca escolar realizada no ano letivo de 2010-2011. Identifica pontos fortes e fracos nos domínios da promoção da leitura, apoio ao currículo, projetos e gestão. Recomenda ações como enriquecer o acervo, melhorar recursos digitais, promover mais formação docente e articular mais com professores.
O documento discute os desafios e oportunidades para bibliotecas escolares. A biblioteca deve ser um recurso estratégico para o acesso à informação e conhecimento, apoiando a literacia e a leitura. É necessário tornar a biblioteca central para a aprendizagem, promovendo atividades que estimulem competências informativas ligadas aos projetos pedagógicos. Ações prioritárias incluem apoiar a literacia, integrar tecnologias, e coletar evidências para melhorar os serviços de acordo com as necessidades
As bibliotecas escolares desempenham um papel importante, mas os relatórios da IGE raramente destacam o seu papel. É necessário uma melhor integração das bibliotecas nos processos de autoavaliação das escolas e nos relatórios da IGE para promover mudanças que reconheçam a importância das bibliotecas na aprendizagem dos alunos.
Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009guest0462827d
Este documento apresenta um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares portuguesas. O modelo avalia quatro domínios principais: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e alfabetização, projetos e parcerias comunitárias, e gestão da biblioteca. O objetivo é fornecer uma análise qualitativa dos processos e resultados da biblioteca para identificar pontos fortes e áreas que precisam de melhoria, a fim de apoiar o sucesso educacional dos alunos.
Metodologias Operacionalização Dominio B - Leitura e Literacia - Subdominio B...Luisa Lamas
Este documento apresenta o plano de avaliação da Biblioteca da Escola Rodrigues de Freitas para avaliar o seu impacto na promoção da leitura e literacia (Domínio B). O plano descreve os indicadores a avaliar, como a coleção da biblioteca está adequada aos interesses dos alunos e se as atividades de promoção da leitura estão a melhorar as competências de leitura. Também explica como a avaliação será operacionalizada através de questionários, registos e observações ao longo do ano letivo para melhorar continuamente
AnáLise CríTica Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Das Beguest7716cf
Este documento analisa criticamente o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares português. Discute a importância da avaliação para medir o impacto das bibliotecas e a necessidade de adaptação do modelo à realidade de cada escola. Também destaca as competências exigidas ao professor bibliotecário para aplicar com sucesso o modelo, como a comunicação e liderança, mas reconhece que o processo depende do envolvimento de toda a comunidade escolar.
1. O documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de avaliar sua contribuição para o sucesso educativo.
2. O modelo inclui quatro domínios a serem avaliados: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacia, projetos e parcerias, e gestão da biblioteca.
3. Para cada domínio, o modelo fornece indicadores, fatores críticos de sucesso, sugestões de coleta de evidências e perfis de desempenho para avaliar o nível de at
O documento apresenta um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de melhorar continuamente a qualidade do serviço. O modelo inclui quatro domínios de avaliação: desenvolvimento curricular, leitura e literacias, projetos e gestão. O modelo baseia-se em evidências e envolve a participação de toda a comunidade escolar.
Sintese Turma2 Drec Sessao2 Formadoras 15 Nov 1claudinapires
O documento discute os desafios e oportunidades das bibliotecas escolares no contexto da mudança. Resume os principais pontos levantados pelos estudantes sobre o papel do bibliotecário, a organização da biblioteca, a coleção e a importância da avaliação e da literacia.
Este plano de ação visa melhorar os serviços da biblioteca escolar "Lídia Jorge" ao longo do ano letivo de 2010/2011. Pretende promover a articulação curricular com os professores, desenvolver as competências de informação e literacia dos alunos, e aumentar o apoio à leitura e participação em projetos como o Plano Nacional de Leitura.
Este documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares integradas na Rede de Bibliotecas Escolares portuguesa. O modelo inclui quatro domínios de avaliação: 1) Apoio ao Desenvolvimento Curricular, 2) Leitura e Literacia, 3) Projectos, Parcerias e Actividades Livres, e 4) Gestão da Biblioteca Escolar. Para cada domínio, são fornecidos indicadores e perfis de desempenho para avaliar a qualidade do trabalho da biblioteca. O objetivo é identificar
Este documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares integradas na Rede de Bibliotecas Escolares portuguesa. O modelo inclui quatro domínios de avaliação: 1) Apoio ao Desenvolvimento Curricular, 2) Leitura e Literacia, 3) Projectos, Parcerias e Actividades Livres, e 4) Gestão da Biblioteca Escolar. Para cada domínio, são fornecidos indicadores e perfis de desempenho para avaliar a qualidade do trabalho da biblioteca. O objetivo é identificar
O documento discute o processo de autoavaliação das bibliotecas escolares no contexto escolar. A autoavaliação é importante para identificar pontos fortes e áreas de melhoria da biblioteca e seu impacto no ensino e aprendizagem. O documento explica os quatro domínios de avaliação e como a autoavaliação deve envolver toda a escola para ser efetiva.
O documento discute o processo de autoavaliação das bibliotecas escolares no contexto escolar. A autoavaliação é importante para identificar pontos fortes e áreas de melhoria da biblioteca e seu impacto no ensino e aprendizagem. O documento explica os quatro domínios de avaliação e como a autoavaliação deve envolver toda a escola para ser efetiva.
Um homem morre e encontra a Morte, que o leva. Ele pergunta o que a Morte traz na maleta, e ela responde que ele nunca possuiu nada material ou imaterial - eram emprestados ou pertenciam a outras entidades. Quando ele abre a maleta vazia, a Morte diz que ele possuiu cada momento vivido.
La ciencia y su relacion con el pensamiento y la realidadEuler Ruiz
Este largo documento describe la evolución del conocimiento científico a través de la historia, desde las antiguas civilizaciones hasta la era moderna. Explica cómo los antiguos griegos como Tales de Mileto, Pitágoras y Aristóteles sentaron las bases del pensamiento científico. Más adelante, figuras como Copérnico, Galileo, Kepler y Newton revolucionaron la ciencia con nuevos métodos y descubrimientos. El documento también discute las contribuciones de China, la India, el mundo islámico y otros a la comprensión c
Este documento descreve uma "terceira guerra mundial" econômica entre exércitos financeiros especulativos que visam conquistar capitais e fontes econômicas em outros países. Sua estratégia envolve sabotagem, manipulação psicológica e táticas para aumentar o endividamento e dependência dos países, como subir impostos e juros, privatizar serviços e destruir meios de produção e empregos. O objetivo final é dominar completamente a economia dos países alvos.
El dispositivo intrauterino (DIU) es el método anticonceptivo reversible más utilizado en el mundo, siendo colocado dentro del útero por un profesional médico. Existen dos tipos principales de DIU, los de cobre que son inertes y los hormonales que liberan progesterona. Los DIU de cobre tienen una tasa de fallo menor al 1% anualmente y funcionan mediante la creación de un ambiente hostil para los espermatozoides y óvulos fecundados dentro del útero.
O documento descreve o Opara, uma plataforma de rastreamento e gerenciamento de produção de frutas que fornece relatórios precisos em tempo real para planejamento e certificações, ajudando produtores e distribuidores na Europa e América do Sul. A plataforma é gerenciada por uma equipe com experiência em agritech e foi desenvolvida com o apoio de aceleradoras de startups.
A festa tradicional da Guia começa e a peregrinação de Nossa Senhora de Fátima será nos dias 2 e 3 de outubro na comunidade Senhor do Bonfim, que também começa a preparar a festa do Senhor do Bonfim de 2010 para uma data ainda a ser definida. Faltam menos de um mês para a festa da padroeira paroquial, Nossa Senhora de Fátima.
O documento discute como as mídias sociais estão transformando a comunicação e a noção de identidade. Em três frases ou menos, o documento sugere que (1) as mídias sociais nos conectam uns aos outros de maneiras novas tanto online quanto offline, (2) nós somos as próprias mídias sociais ao compartilharmos informações, e (3) a evolução das ferramentas de comunicação está alterando como nos vemos e nos relacionamos.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive function. Exercise causes chemical changes in the brain that may help protect against mental illness and improve symptoms for those who already suffer from conditions like anxiety and depression.
Este documento define el bullying y sus diferentes formas, como el físico, verbal y psicológico. También describe cómo afecta a las víctimas y qué es el cyberbullying. El bullying implica actos deliberados de intimidación o agresión entre pares que ocurren repetidamente.
The document describes a child enjoying various outdoor activities like playing in a tent, swinging on a swing, and sliding down a slide, showing that they simply enjoy playing.
El documento describe una excursión por Asturias que incluye visitas al Museo del Jurásico, al Museo de la Minería, y al impresionante Cabo Peñas, además de los Lagos de Covadonga.
El documento describe la conexión entre el Centro de Investigación y Maloka para mostrar investigaciones en tiempo real. También explica cómo el Centro Paleontológico permitirá la colaboración con grupos expertos. Finalmente, enfatiza la importancia de mantener los lazos entre estas organizaciones para generar alianzas futuras que combinen hallazgos científicos con la apropiación social de la ciencia.
La plaga de mosquitos tigre, ratones, cucarachas, abejas y la peste negra son mencionadas junto con mareas rojas de algas y epidemias, terminando con los nombres Victoria Ruth Irene Meri.
El documento describe los pasos para generar un informe en Asistente de informes después de crear tablas, incluyendo seleccionar todos los datos, darle siguiente varias veces, seleccionar un formato horizontal y darle finalizar para completar el informe.
Este documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. O modelo inclui quatro domínios principais: 1) apoio ao desenvolvimento curricular, 2) promoção da leitura e alfabetização, 3) projetos e parcerias, e 4) gestão. Cada domínio contém indicadores e fatores críticos para avaliar o desempenho da biblioteca. O objetivo é fornecer uma estrutura para que as bibliotecas possam melhorar continuamente a qualidade dos serviços e o impacto nas aprendizagens dos
Este documento descreve uma apresentação sobre o Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar destinada a vários agentes educativos. O objetivo é dar a conhecer a importância do modelo para avaliar o trabalho da biblioteca e seu impacto na escola, identificando pontos fortes e fracos. A apresentação inclui uma explicação do modelo, discussão em grupo sobre sua aplicação na escola, e conclusões.
Este documento descreve uma apresentação sobre o Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar. A apresentação destina-se a equipas da biblioteca, direção, coordenadores e professores com o objetivo de demonstrar a importância da auto-avaliação e envolver todos na aplicação do modelo. A apresentação terá três partes incluindo discussão em grupo e debate final.
Este documento descreve uma apresentação sobre o Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar. A apresentação destina-se a equipas da biblioteca, direção, coordenadores e professores com o objetivo de demonstrar a importância da auto-avaliação e envolver todos na aplicação do modelo. A apresentação terá três partes incluindo discussão em grupo e debate final.
Este documento descreve uma apresentação sobre o Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar para vários membros da escola. A apresentação destaca a importância do modelo para demonstrar o impacto da biblioteca e identificar áreas para melhoria contínua, através da recolha sistemática de evidências. A apresentação inclui uma discussão sobre a missão da biblioteca escolar e uma explicação detalhada do modelo e sua aplicação à realidade da escola.
Este documento descreve uma apresentação sobre o Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar. A apresentação destina-se a equipas da biblioteca, direção, coordenadores e professores com o objetivo de demonstrar a importância da auto-avaliação e envolver todos na aplicação do modelo. A apresentação terá três partes incluindo discussão em grupo e debate final.
Apresentação do Modelo Auto-avaliação da BE ao CPLurdes Meneses
Este documento descreve o modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares portuguesas, incluindo seu processo, envolvimento da comunidade escolar e integração nos resultados da autoavaliação da escola. O modelo visa melhorar as práticas da biblioteca, identificar pontos fortes e fracos, e definir planos de melhoria com base na satisfação dos usuários.
Este documento fornece informações sobre o modelo de avaliação para bibliotecas escolares desenvolvido pela Rede de Bibliotecas Escolares. O modelo avalia quatro domínios essenciais: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacia, projetos e parcerias, e gestão da biblioteca. O objetivo é identificar pontos fortes e áreas que precisam de melhoria para guiar o desenvolvimento da biblioteca.
Este documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de demonstrar seu impacto e melhorar continuamente. O modelo avalia domínios como apoio curricular, leitura, projetos comunitários e gestão, utilizando questionários, observações e estatísticas. A aplicação do modelo promove uma cultura de autoavaliação e colaboração entre professores e bibliotecários.
Modelo Auto-Avaliação da BE de PenacovaDanielaSantos
Este documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de demonstrar seu impacto e melhorar seus serviços. O modelo avalia domínios como apoio curricular, leitura, projetos comunitários e gestão, utilizando questionários, observações e estatísticas. A aplicação do modelo promove uma cultura de melhoria contínua e colaboração entre bibliotecários e professores.
Este documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de demonstrar seu impacto e melhorar continuamente. O modelo avalia domínios como apoio curricular, leitura, projetos comunitários e gestão, utilizando questionários, observações e estatísticas. A aplicação do modelo promove uma cultura de autoavaliação e colaboração entre professores e bibliotecários.
Este documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. A autoavaliação é importante para medir o impacto das bibliotecas no aprendizado dos alunos. O modelo inclui quatro domínios a serem avaliados a cada quatro anos, sendo o domínio "Apoio ao desenvolvimento curricular" o foco para o ano letivo de 2010-2011.
Este documento descreve um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. Apresenta os domínios a avaliar, como a articulação curricular e o desenvolvimento da literacia da informação. Detalha os indicadores, fatores críticos, evidências e ações de melhoria. Defende que a avaliação deve ser um processo contínuo e formativo, com o objetivo de melhorar o apoio da biblioteca ao sucesso educativo.
Este documento descreve o processo de autoavaliação de uma biblioteca escolar utilizando o Modelo de Referência para Bibliotecas Escolares (RBE). O documento explica os conceitos e objetivos da autoavaliação, os domínios a serem avaliados, como conduzir o processo e os impactos esperados.
O Modelo de Auto-Avaliação da BE_CPedagógico_ESAA_200809Julieta Silva
Este documento descreve um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de melhorar os serviços e o impacto nas aprendizagens dos alunos. O modelo avalia quatro domínios ao longo de quatro anos e envolve toda a comunidade escolar através de questionários e análise de evidências. O processo visa identificar pontos fortes e fracos para melhorar as práticas da biblioteca e o seu papel na escola.
O documento discute a importância da avaliação da biblioteca escolar como um processo de reflexão para melhorar a prática. A autoavaliação deve levar à identificação de pontos fortes e fracos e à elaboração de um plano de desenvolvimento com o objetivo de melhorar o desempenho da biblioteca. A avaliação é vista como uma responsabilidade de toda a comunidade escolar e deve resultar em mudanças concretas.
2ª SessãO ComentáRio CríTico Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Da Bebeloule
1) O documento analisa criticamente o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, notando desafios na sua implementação devido à necessidade de envolvimento de múltiplos agentes.
2) A avaliação é vista como um instrumento importante de melhoria contínua, mas o modelo é complexo e oneroso para as bibliotecas portuguesas.
3) É necessário sensibilizar a comunidade escolar para que o processo de avaliação seja útil e conduza a mudanças que melhorem o apoio da biblioteca à apre
2ª SessãO ComentáRio CríTico Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Da Bebeloule
1) O documento analisa criticamente o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares e discute sua implementação.
2) Apesar de reconhecer as virtudes do modelo, a autora acha sua implementação difícil devido à necessidade de envolvimento de professores e direção.
3) O modelo é estruturado em quatro domínios e pretende melhorar o desempenho da biblioteca através da coleta sistemática de evidências.
O documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares, abordando sua pertinência e conceitos-chave. O programa inclui discussões sobre o modelo e sua aplicação, identificando oportunidades e desafios. A participação da escola no processo de autoavaliação é essencial para promover melhorias contínuas.
O documento discute um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares (BE) em Portugal. O modelo é baseado em indicadores temáticos e fatores críticos de sucesso para avaliar quatro domínios principais: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacia, projetos e atividades, e gestão da biblioteca. O objetivo é melhorar o papel da BE no sistema escolar e no processo educativo ao longo de um período de quatro anos.
Semelhante a Sintese Desafios Oportunidades Drelvt2 (20)
Dois grupos de alunos do 5o ano, as turmas C e D, realizarão uma atividade sob a orientação de quatro professores: as professoras Sara Trigo e Inês Rodarte da turma C, e os professores Pedro Lira da turma D e a bibliotecária Filipa Neves.
O documento discute as diretrizes da IFLA/UNESCO para bibliotecas escolares. Ele descreve uma sessão onde os participantes receberam documentos sobre bibliotecas escolares e ouviram uma apresentação sobre as funções e pessoal das bibliotecas escolares de acordo com as diretrizes. Os participantes depois realizaram tarefas relacionadas às diretrizes sob a orientação da professora Maria José Vitorino.
Este documento lista vários conceitos e documentos orientadores sobre bibliotecas escolares ao longo do tempo. Inclui definições de biblioteca escolar desde o início do século XX até aos dias de hoje, assim como documentos internacionais e nacionais sobre diretrizes e orientações para bibliotecas escolares.
[1] O documento discute as orientações e diretrizes para bibliotecas escolares segundo organizações internacionais como a IFLA, UNESCO e IASL. [2] Apresenta os capítulos do Manifesto da Biblioteca Escolar, incluindo a missão, recursos, pessoal e programas. [3] Discutem-se também as competências e deveres da equipe da biblioteca, assim como padrões éticos.
O documento descreve as atividades realizadas durante uma semana de março em duas escolas de Telheiras, incluindo oficinas de escrita criativa, palestras sobre teatro e poesia, exposições de trabalhos inspirados em livros, e visitas de alunos de outras escolas.
1) O documento discute ações futuras para melhorar a articulação entre a biblioteca escolar e a escola/agrupamento.
2) Uma ação futura é garantir que a equipe da biblioteca permaneça estável ao longo dos anos para continuar o trabalho iniciado.
3) Outra ação é a biblioteca gerir o seu próprio orçamento e ter encontros de partilha entre bibliotecários.
Este documento fornece diretrizes para a autoavaliação de bibliotecas escolares, abordando sua gestão e integração na escola, valorização pelos órgãos administrativos, e capacidade de resposta às necessidades da comunidade escolar. Instrumentos como questionários e registros de atividades são sugeridos para coletar evidências a serem analisadas e usadas para melhorar o desempenho da biblioteca.
Este documento analisa três relatórios de avaliação externa de escolas pela Inspeção Geral da Educação. Resume os principais pontos de cada relatório e observa que as bibliotecas escolares são mencionadas, mas seu impacto nos alunos não é reconhecido e seu papel na escola não é considerado nas conclusões.
Este documento apresenta um quadro de cruzamento entre os campos/tópicos estabelecidos pela Inspeção Geral da Educação e os domínios/subdomínios do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares. O objetivo é estabelecer correspondências entre os indicadores de avaliação da qualidade das bibliotecas escolares definidos por estas duas estruturas. O documento detalha ainda os vários domínios/subdomínios do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares.
Este documento apresenta dois enunciados gerais sobre o reforço do trabalho articulado entre departamentos na escola e a produção de instrumentos de apoio para professores e alunos. A tabela destaca fragilidades nos enunciados gerais por não especificarem que trabalho ou instrumentos devem ser reforçados. Dois enunciados específicos são fornecidos como exemplos ao sugerir o reforço da parceria entre a biblioteca e o departamento de artes visuais e a disponibilização de um catálogo digital na página da escol
Este documento descreve uma atividade para distinguir descrições de avaliações no Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares. A atividade apresenta 7 enunciados e pede para identificar se cada um é descritivo ou avaliativo. A maioria dos enunciados são descritivos, fornecendo detalhes sobre as atividades e serviços da biblioteca, enquanto um enunciado é avaliativo ao avaliar se a atualização do material informático é adequada.
1) A sessão discutiu como incorporar os resultados da auto-avaliação da biblioteca escolar no relatório de auto-avaliação geral da escola.
2) Os participantes completaram duas tarefas: criar uma tabela alinhando os domínios da auto-avaliação da biblioteca com os campos da avaliação externa, e analisar referências às bibliotecas em relatórios de avaliação externa.
3) A atividade ajudou os participantes a refletir sobre como demonstrar o valor da biblioteca no sucess
Esta sessão teve como objetivos:
1) Compreender como a auto-avaliação pode demonstrar a contribuição da biblioteca escolar para o ensino e aprendizagem.
2) Ganhar familiaridade com o processo de auto-avaliação adotado pelo Modelo de Auto-avaliação de Bibliotecas Escolares.
3) Conhecer as técnicas e instrumentos propostos para a aplicação do modelo.
Os participantes desenvolveram planos de avaliação focados em indicadores de processo e impacto selecionados do modelo. As abord
O documento descreve o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, incluindo os domínios, subdomínios e indicadores temáticos a serem avaliados. Ele fornece orientações sobre como operacionalizar a auto-avaliação, incluindo a recolha de dados, análise, identificação de necessidades e comunicação dos resultados. O objetivo é avaliar o desempenho da biblioteca e identificar áreas para melhoria contínua.
Sintese Sessao4 O Modelo De Auto Avaliacao No Contexto Da Escola Drelvt2FilipaNeves
Este documento discute o processo de auto-avaliação de bibliotecas escolares no contexto da escola. A auto-avaliação deve envolver toda a comunidade escolar e integrar-se no processo de avaliação da própria escola. Fatores como liderança, comunicação e envolvimento de todos os atores são essenciais para o sucesso do processo de auto-avaliação.
Este documento descreve uma oficina de formação sobre auto-avaliação de bibliotecas escolares com 38 horas de trabalho presencial e online. A formação inclui nove sessões entre outubro e dezembro com discussões assíncronas na plataforma Moodle. Os participantes devem completar tarefas e construir um portfólio digital para avaliação no final.
Este documento fornece uma matriz SWOT para analisar a biblioteca escolar em diferentes domínios. Identifica pontos fortes como a existência de um professor bibliotecário qualificado e fraquezas como falta de formação. Aponta desafios como promover a biblioteca como centro de aprendizagem e estabelecer parcerias.
Este documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares chamado MAABE. Discutem-se a necessidade e objetivos da autoavaliação, o papel do modelo, e princípios orientadores para sua aplicação, como identificar áreas de sucesso e insucesso e melhorar a qualidade dos serviços prestados. A autoavaliação deve envolver todos os atores e ser um processo dinâmico e contínuo de melhoria.
Este documento descreve um workshop planejado para apresentar um modelo de autoavaliação para escolas. O workshop abordará a importância da autoavaliação, apresentará o modelo proposto e incluirá sessões práticas e debates sobre como aplicar o modelo para melhorar o desempenho das bibliotecas escolares.
1. Práticas e Modelos de Auto-Avaliação de
Bibliotecas Escolares Sessão 2
Síntese da Sessão:
A biblioteca escolar no contexto da mudança
Foram objectivos desta sessão:
• Definir e entender o conceito de biblioteca escolar no contexto da mudança.
• Perspectivar práticas adequadas a estes novos contextos.
• Entender o valor e o papel da avaliação na gestão da mudança.
As tarefas propostas consistiram:
Numa primeira fase, com base no fornecimento de uma tabela matriz e partindo da leitura dos
textos obrigatórios e dos conhecimentos prévios dos formandos enquanto professores
bibliotecários, foi‐lhes solicitado que perspectivassem a situação actual das bibliotecas escolares,
identificando pontos fortes, fraquezas, oportunidades e ameaças, de acordo com um conjunto
de áreas dadas.
Na fase final da sessão, foi solicitado a cada formando que seleccionasse o contributo de um dos
colegas e fizesse um comentário fundamentado à análise por ele efectuada.
Realização das tarefas:
Em relação à realização das tarefas, devemos dizer a turma esteve de parabéns. Dos 34 formandos
desta acção apenas 3 (António Cardoso, Maria Adelaide Duarte e Maria Cristina Rosa) não
realizaram as tarefas pedidas. Os dois primeiros não têm qualquer registo na plataforma, pelo que
provavelmente desistiram da formação; os restantes 31 elaboraram a tabela matriz e apenas 3
não produziram algum tipo de comentário ao trabalho de um colega. Houve ainda 3 formandos
que não cumpriram o prazo na realização da primeira tarefa.
Houve também algumas dificuldades com aspectos técnicos na realização das tarefas (envio para
fórum errado, mensagens fora do tema do fórum) que podemos considerar normais numa
primeira sessão on‐line neste modelo de formação.
2. Práticas e Modelos de Auto-Avaliação de
Bibliotecas Escolares Sessão 2
Dada a quantidade (taxa de execução de 88%) e qualidade das participações podemos considerar
que os objectivos da sessão foram plenamente alcançados. Os trabalhos realizados reflectiram
tanto a leitura da documentação fornecida, citando inclusivamente muitas vezes algumas frases
ou expressões dos documentos, como um conhecimento sobre a(s) BE que os formandos
coordenam. Por outro lado, os comentários foram igualmente bastante enriquecedores, e
permitiram não só descobrir problemas e linhas de acção comuns, como partilhar preocupações e
expectativas.
Síntese do preenchimento das tabelas:
Os aspectos mais insistentemente assinalados, embora muitas vezes em áreas e categorias
diferentes da Tabela que, por isso mesmo, aqui tivemos de agregar foram:
no que diz respeito aos aspectos críticos referenciados na literatura,
• O tipo e nível de conhecimentos, competências e atitudes do coordenador da BE
• A integração da BE na escola e no desenvolvimento curricular através de um trabalho
colaborativo com os docentes e órgãos de gestão pedagógica
• O desenvolvimento de programas eficazes de promoção da leitura e de literacia de
informação, em ligação com o currículo
• A assumpção da BE como um espaço formativo orientado para o sucesso educativo, a melhoria
das aprendizagens e a construção do conhecimento
• A existência de condições de espaço/tempo para uma boa utilização da biblioteca
• A qualidade, quantidade, variedade e adequação e os sistemas de optimização e rentabilização
dos recursos documentais, designadamente através do desenvolvimento de bibliotecas digitais
e de um maior aproveitamento das potencialidades do trabalho em rede e da Web 2.0
• A recolha de evidências para aferição da eficácia e impactos da BE junto do público‐alvo nos
diferentes domínios da sua intervenção
• A BE como centro de “conexões e não colecções”
3. Práticas e Modelos de Auto-Avaliação de
Bibliotecas Escolares Sessão 2
No que diz respeito às bibliotecas escolares
• Foram sobretudo considerados os seguintes pontos fortes e/ou oportunidades:
o existência de professores‐bibliotecários a tempo inteiro e equipas de trabalho
o representação da BE nos CP
o progressos verificados em termos gerais, ao nível do número, qualificação e
apetrechamento das BE
o disponibilidade de documentação de apoio ao trabalho e avaliação das BE
o apoios financeiros da RBE e do PNL
o suporte das BM, SABE, coordenadores interconcelhios, Grupos de Trabalho Concelhios,
etc.
o oferta de formação
o actividades de animação do livro e da leitura
o avanços no tratamento documental e práticas de circulação e itinerância de fundos
o maior inclusão nos PA, reconhecimento e valorização do trabalho da BE no domínio das
aprendizagens e da literacia de informação
o possibilidade de actualização do parque informático das BE aproveitando Plano
Tecnológico para a Educação
o boas oportunidades de desenvolvimento de novos serviços e produtos assentes nos
novos ambientes digitais e tirando partido da motivação que estes meios geram junto
dos jovens
o existência de modelo de auto‐avaliação para as BE
• Como principais pontos fracos e/ou ameaças, foram considerados, entre outros:
o resistência à mudança e inovação, e falta de tempo
o instabilidade e fragilidade em número e horas, das equipas; crédito horário insuficiente
o falta de hábitos e de uma cultura colaborativa de articulação entre a BE, os
departamentos e os docentes, e de disponibilidade para a orientação conjunta das
actividades
o fraca divulgação e utilização de modelos e standards de literacia de informação
4. Práticas e Modelos de Auto-Avaliação de
Bibliotecas Escolares Sessão 2
o défice de trabalho e formação, sobretudo nas áreas das literacias tecnológica, digital e
dos media
o necessidade de um entendimento equilibrado do papel e lugar do livro e dos outros
suportes na BE, afastando os riscos de subalternização ou de sobrevalorização de uns
em relação aos outros
o políticas de gestão de colecções pouco consistentes
o insuficiência de verbas para actualização das colecções
o burocratização do trabalho da BE
o Desadequação dos equipamentos e da formação aos novos desafios tecnológicos.
• Como principais propostas de acção, foram apontadas, entre outras:
o Melhorar condições de estabilidade e trabalho das equipas
o Melhorar a comunicação BE/docentes
o Reforçar a articulação BE/ trabalho em sala de aula
o Maior investimento na formação dos professores bibliotecários, das equipas, dos
docentes e dos utilizadores, em geral
o Aumentar diálogo com os órgãos de gestão
o Melhoria de currículos e programas, da articulação curricular e do apoio dado aos
utilizadores, designadamente no âmbito das NAC e da integração da literacia de
informação nos currículos
o Aposta mais forte em novos ambientes virtuais de aprendizagem e recursos de
informação digitais
o Desenvolvimento de políticas de gestão de colecções que definam uma verba anual
para a biblioteca, esclareçam procedimentos e explorem o trabalho em rede e uma
maior partilha de recursos;
o Reforço do trabalho colaborativo com os outros parceiros (internos e externos)
o Aprofundamento do trabalho em torno da recolha de evidências, melhorando e
generalizando o modelo de auto‐avaliação, implicando mais os utilizadores na avaliação
e dando mais visibilidade, através dos seus resultados, ao trabalho do professor‐
bibliotecário e da biblioteca
5. Práticas e Modelos de Auto-Avaliação de
Bibliotecas Escolares Sessão 2
Reforçando os documentos fornecidos sobre os processos de gestão da mudança, os desafios que
se colocam à BE e as oportunidades que lhe compete aproveitar, finalizamos esta síntese, citando
os aspectos‐chave que por que tem de passar esta mudança:
Factores de sucesso Obstáculos a vencer Acções prioritárias
Trabalho colaborativo;
Ausência de gestão de Reforçar a cooperação/articulação
Capacidade de envolver os evidências com os departamentos,
diferentes actores. professores e alunos
Falta de recursos
TIC como ferramenta de financeiros; Criação de um efectivo ambiente
ensino e aprendizagem de aprendizagem
Falta de recursos humanos
Valorização da BE pelos Órgãos com formação Formação
de gestão da Escola
Visão tradicionalista do Programa de literacias a integrar
Formação, capacidade de papel da BE como mero na acção curricular
liderança e de gestão do armazém de recursos ou
coordenador; um repositório passivo de Iniciativas que integrem a BE nos
informação.; projectos curriculares das Escolas
A BE como centro de
aprendizagem e de produção Renitência face às novas Utilização e produção de recursos
do conhecimento; tecnologias por parte de para meios digitais;
muitos docentes.
Incorporação e disseminação Criação de documentos de recolha
da utilização das novas de evidências
ferramentas e recursos na área Resistência dos professores
da informação; ao trabalho colaborativo Difusão de boas práticas.
com a equipa da BE
Aplicação do modelo de auto‐
avaliação e consequente auto‐ Resistência à mudança
regulação
Falta de envolvimento da
Avaliação baseada em comunidade
evidências do trabalho
desenvolvido Falta de apoio da direcção
Felicitamos o conjunto da turma pelo trabalho desenvolvido e desejamos a todos a continuação de
um bom trabalho!
Os formadores
Carlos Pinheiro
Helena Araújo
Novembro de 2009