1) O documento analisa criticamente o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, notando desafios na sua implementação devido à necessidade de envolvimento de múltiplos agentes.
2) A avaliação é vista como um instrumento importante de melhoria contínua, mas o modelo é complexo e oneroso para as bibliotecas portuguesas.
3) É necessário sensibilizar a comunidade escolar para que o processo de avaliação seja útil e conduza a mudanças que melhorem o apoio da biblioteca à apre
Modelo de auto-avaliação das bibliotecas escolares Cristiana Lopes
O documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de melhorar continuamente a qualidade do serviço. O modelo inclui quatro domínios a serem avaliados a cada ano: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e alfabetização, projetos e parcerias, e gestão da biblioteca. Fornece indicadores e ferramentas para coletar evidências e elaborar relatórios que identifiquem pontos fortes e fracos para um plano de melhoria.
Este documento descreve um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. Apresenta os domínios a avaliar, como a articulação curricular e o desenvolvimento da literacia da informação. Detalha os indicadores, fatores críticos, evidências e ações de melhoria. Defende que a avaliação deve ser um processo contínuo e formativo, com o objetivo de melhorar o apoio da biblioteca ao sucesso educativo.
Este documento discute um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares. Ele descreve como as bibliotecas precisam demonstrar seu valor no ensino e aprendizagem. O modelo avalia quatro domínios: apoio curricular, leitura e literacias, projetos e gestão. A auto-avaliação contínua permite identificar pontos fortes, fracos e melhorias para aumentar o impacto da biblioteca na escola.
Critérios estabelecidos pelo professor para autoavaliação dos alunosMarcelo Souza
O documento estabelece critérios para autoavaliação de alunos em educação física, incluindo a prática de atividades físicas de forma cooperativa e respeitosa, a produção de trabalhos dentro do prazo, e o conhecimento e apreciação da cultura corporal e sua relação com a saúde e qualidade de vida.
Este relatório de autoavaliação descreve o desempenho docente de Ana Maria de Jesus Monteiro no período de 01/09/2010 a 31/12/2011. Ela demonstrou compromisso com a construção do conhecimento profissional através da formação contínua e participação ativa nas atividades escolares. Sua abordagem de ensino envolveu métodos diversificados para promover a aprendizagem dos alunos. Ela também forneceu apoio individualizado aos alunos e realizou várias atividades extracurriculares.
Avaliacao do Desempenho Docente e Supervisao PedagogicaAgostinho NSilva
O documento discute a avaliação do desempenho docente e supervisão pedagógica, incluindo quem avalia, o que avalia, como avalia e quando avalia. Também discute planos de desenvolvimento profissional, portfólios docentes e a noção de escola reflexiva.
Este relatório resume a autoavaliação da biblioteca escolar do Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil para o ano letivo de 2009/2010. A biblioteca apoia o desenvolvimento curricular, promove a literacia e a leitura, e oferece projetos e atividades para a comunidade escolar. No entanto, precisa melhorar a comunicação com os professores, expandir as atividades para mais alunos, e formalizar processos como avaliações e registros.
Este relatório descreve as atividades de um professor de matemática e ciências durante o ano letivo de 2010-2011. O professor lecionou matemática, ciências da natureza e outras disciplinas para duas turmas, além de servir como diretor de uma das turmas. Ele usou várias estratégias para envolver os alunos e ajudar aqueles com dificuldades, como fornecer apoio individualizado e momentos de recuperação. No geral, o professor acredita ter cumprido com sucesso seus objetivos de ensinar efetivamente os alun
Modelo de auto-avaliação das bibliotecas escolares Cristiana Lopes
O documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de melhorar continuamente a qualidade do serviço. O modelo inclui quatro domínios a serem avaliados a cada ano: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e alfabetização, projetos e parcerias, e gestão da biblioteca. Fornece indicadores e ferramentas para coletar evidências e elaborar relatórios que identifiquem pontos fortes e fracos para um plano de melhoria.
Este documento descreve um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. Apresenta os domínios a avaliar, como a articulação curricular e o desenvolvimento da literacia da informação. Detalha os indicadores, fatores críticos, evidências e ações de melhoria. Defende que a avaliação deve ser um processo contínuo e formativo, com o objetivo de melhorar o apoio da biblioteca ao sucesso educativo.
Este documento discute um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares. Ele descreve como as bibliotecas precisam demonstrar seu valor no ensino e aprendizagem. O modelo avalia quatro domínios: apoio curricular, leitura e literacias, projetos e gestão. A auto-avaliação contínua permite identificar pontos fortes, fracos e melhorias para aumentar o impacto da biblioteca na escola.
Critérios estabelecidos pelo professor para autoavaliação dos alunosMarcelo Souza
O documento estabelece critérios para autoavaliação de alunos em educação física, incluindo a prática de atividades físicas de forma cooperativa e respeitosa, a produção de trabalhos dentro do prazo, e o conhecimento e apreciação da cultura corporal e sua relação com a saúde e qualidade de vida.
Este relatório de autoavaliação descreve o desempenho docente de Ana Maria de Jesus Monteiro no período de 01/09/2010 a 31/12/2011. Ela demonstrou compromisso com a construção do conhecimento profissional através da formação contínua e participação ativa nas atividades escolares. Sua abordagem de ensino envolveu métodos diversificados para promover a aprendizagem dos alunos. Ela também forneceu apoio individualizado aos alunos e realizou várias atividades extracurriculares.
Avaliacao do Desempenho Docente e Supervisao PedagogicaAgostinho NSilva
O documento discute a avaliação do desempenho docente e supervisão pedagógica, incluindo quem avalia, o que avalia, como avalia e quando avalia. Também discute planos de desenvolvimento profissional, portfólios docentes e a noção de escola reflexiva.
Este relatório resume a autoavaliação da biblioteca escolar do Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil para o ano letivo de 2009/2010. A biblioteca apoia o desenvolvimento curricular, promove a literacia e a leitura, e oferece projetos e atividades para a comunidade escolar. No entanto, precisa melhorar a comunicação com os professores, expandir as atividades para mais alunos, e formalizar processos como avaliações e registros.
Este relatório descreve as atividades de um professor de matemática e ciências durante o ano letivo de 2010-2011. O professor lecionou matemática, ciências da natureza e outras disciplinas para duas turmas, além de servir como diretor de uma das turmas. Ele usou várias estratégias para envolver os alunos e ajudar aqueles com dificuldades, como fornecer apoio individualizado e momentos de recuperação. No geral, o professor acredita ter cumprido com sucesso seus objetivos de ensinar efetivamente os alun
- O documento propõe um dispositivo de avaliação da profissionalidade docente com o objetivo de melhorar a qualidade do ensino e valorizar o trabalho docente.
- O dispositivo inclui a participação de docentes, funcionários e especialistas na definição de competências a serem avaliadas. Também prevê capacitação, feedback e diversas fontes de evidência para a avaliação.
- O instrumento de avaliação contém domínios como envolvimento com os alunos e dedicação ao ensino, e descreve competências, evidências e escala
Este documento fornece 50 ideias para professores melhorarem sua prática docente em 2010. As ideias incluem planejar melhor as aulas, conhecer os alunos, usar diferentes estratégias de ensino, avaliar constantemente o progresso dos alunos, envolver as famílias no processo educativo e sempre buscar o aprimoramento profissional através do estudo e da capacitação.
1ª OT de Formação para Professores Coordenadores das Escolas da Diretoria de Ensino - região de Jundiaí, SP realizada nos dias 23 e 27 de fevereiro de 2015. O trabalho foi elaborado por um grupo de Professores Coordenadores do Núcleo Pedagógico e divulgado por todos.
Observação da sala de aula - Roteiro de obervaçãositedcoeste
Este documento fornece sugestões para observação de sala de aula sobre o uso de TIC, incluindo perguntas sobre o envolvimento dos alunos, compreensão da atividade, dúvidas, interações, objetivos atingidos e não atingidos, aprendizagens não previstas, condução do professor e funcionamento dos equipamentos.
Todo empreendimento humano deve pautar-se pelo planejamento das ações visando maximizar a eficácia do mesmo. No setor de Orientação educacional não é diferente, pois o serviço do Orientador, sem planejamento, torna-se um ativismo inútil, correndo o risco de se perder e não alcançar nenhum objetivo válido no processo ensino aprendizagem.
O plano é resultado de um planejamento prévio que visa uma intervenção responsável e consciente do Orientador Educacional no ambiente escolar, evitando que o mesmo seja tão somente um solucionador de problemas aleatórios e individuais que não tem eficiência duradoura.
O documento discute a importância de projetos na educação que partam de questões relevantes para os alunos e os envolvam na pesquisa e construção do conhecimento. Também apresenta os elementos essenciais para a elaboração de projetos, como escolha do tema, objetivos, estratégias, avaliação e culminância.
O documento resume os resultados de avaliações de encontros de coordenação, capacitações, conselhos de classe e orientações para 2016 realizadas pela Secretaria Municipal de Educação. As avaliações indicam áreas que precisam ser melhoradas e sugestões de temas e cursos para 2016. Metas incluem visitas às escolas, entrega de relatórios e cronograma para conselhos de classe e encerramento de bimestres.
Este documento fornece um modelo para avaliar o desempenho de professores do ensino secundário em Portugal. A avaliação é feita pelo coordenador do departamento e cobre áreas como a preparação das aulas, estratégias de ensino, relacionamento com os alunos e disponibilidade para apoiá-los.
Este documento discute a progressão continuada no ensino fundamental, definindo seus princípios como respeito ao desenvolvimento do aluno, acompanhamento do seu progresso e avaliação para garantir seu aprendizado. Também reflete sobre como os professores compreendem e aplicam esta abordagem e quais mudanças trouxeram em seu trabalho pedagógico.
Como escolher e organizar atividades de ensino bordenaveElisa Maria Gomide
O documento discute critérios para escolher atividades de ensino, incluindo objetivos educacionais, características dos alunos, e estrutura do assunto. Ele também destaca a importância da participação ativa dos alunos e da combinação de diferentes atividades didáticas. Finalmente, discute questões sobre trabalho em grupo e diferentes métodos de ensino.
Planejamento e rotinas nas aulas de matemáticaJoelma Santos
O documento fornece orientações sobre planejamento e rotinas nas aulas de matemática. Aborda a importância do planejamento anual, semestral e semanal, além de sugerir diferentes tipos de atividades e exemplos de rotinas para os anos iniciais. Também discute a organização da sala de aula e do tempo durante as aulas de matemática.
Fichas Registo Observacao Coordenador (Documento de Trabalho)Maria André
Este documento fornece um formulário de avaliação do desempenho docente com itens sobre: (1) preparação e organização das atividades letivas, (2) realização das atividades letivas, (3) relação pedagógica com os alunos, e (4) avaliação das aprendizagens dos alunos. Fornece também uma legenda para pontuação de 1 a 4 pontos para cada item.
1) A reunião discute a progressão continuada da aprendizagem no ensino fundamental organizado em três ciclos e a matriz curricular do ensino médio.
2) Será realizado um encontro com o Secretário da Educação em 11/11/2011 para debater esses temas com diretores e professores.
3) As discussões sobre a reorganização do ensino fundamental em três ciclos consideraram a realidade das escolas e as opiniões dos educadores, resultando em sugestões consolidadas pela coordenação.
O documento apresenta a agenda e atividades de um encontro de formação de coordenadores pedagógicos, com foco em sistematizar a organização do plano de ação da coordenação pedagógica e refletir sobre a importância do planejamento para a avaliação da Prova Brasil. Também descreve atribuições e ações dos coordenadores, um plano de ação detalhado e modelos para planejamento mensal e semanal das atividades.
1) O documento apresenta o plano de ação da EMEF Professora Maria Aparecida Lavagnoli para o ano de 2011, com diversas ações educacionais planejadas.
2) As ações incluem projetos para melhorar o processo de ensino-aprendizagem, como grupos de estudo e formação de professores, e projetos culturais para celebrar datas comemorativas.
3) O plano define responsáveis, metodologias, recursos e cronogramas para cada ação com o objetivo de elevar os índices escolares e desenvolver competências
Este documento descreve um Plano de Atividades de Acompanhamento Pedagógico para o aluno João Miguel dos Santos Silva da turma 4oA da Escola EB1 JI Igreja Modivas. O plano destaca problemas como falta de interesse, desorganização e dificuldades em Português e Matemática. Ele propõe estratégias como fichas individualizadas e apoio educativo nestas disciplinas para ajudar o aluno.
Este documento discute a importância do registro para professores e coordenadores. O registro permite planejar, analisar e melhorar a prática pedagógica, identificando avanços e dificuldades dos alunos. Diferentes tipos de registro são descritos, incluindo notas, pautas de observação, diários de aula e projetos didáticos. O registro promove a reflexão e o crescimento profissional contínuo.
Este documento apresenta um diagnóstico e plano de intervenção pedagógica para problemas detectados no primeiro semestre de 2008 na Escola Estadual de Ensino Fundamental Jardim das Pedras. O objetivo é diagnosticar as causas das dificuldades e intervir de forma participativa. Problemas incluem baixo rendimento, desmotivação, indisciplina e dificuldades com alunos com necessidades especiais. Abordagens incluem técnicas de grupo nominal e planejamento para definir ações, responsáveis e cronograma.
1º encontro de coordenadores pedagógicos de seropédica 2013 m.smece4e5
I. O documento discute as funções e responsabilidades dos coordenadores pedagógicos segundo o regimento escolar. II. Inclui avisos sobre planos de aula, projetos semestrais, temas transversais, interdisciplinaridade e contextualização. III. Fornece orientações sobre livros didáticos, recuperação paralela, IDEB e simulados.
Este documento descreve um plano de acompanhamento pedagógico para um aluno que está com dificuldades escolares. O plano destaca as principais dificuldades do aluno, como disciplinas com notas baixas, e estratégias para melhorar o desempenho, como apoio aos estudos, grupos de homogeneidade e monitorização pelos encarregados de educação.
Analise Critica Ao Modelo De Auto SessãO2Gloria Lopes
1) O documento discute um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares proposto pela Rede de Bibliotecas Escolares, com o objetivo de avaliar e melhorar os serviços prestados.
2) O modelo baseia-se em evidências sistematicamente coletadas para demonstrar o impacto das bibliotecas na aprendizagem dos alunos.
3) No entanto, também apresenta desafios potenciais na implementação prática, como a necessidade de conciliar a avaliação contínua com as demais responsabilidades das
Análise do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolaresmariaantoniadocarmo
O documento analisa um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares composto por quatro domínios. Discutem-se os conceitos envolvidos e a pertinência da autoavaliação para identificar áreas de sucesso e melhoria. Também se destaca a importância de adaptar o modelo à realidade de cada escola e a necessidade de competências do bibliotecário para implementar o processo de avaliação de forma contínua.
- O documento propõe um dispositivo de avaliação da profissionalidade docente com o objetivo de melhorar a qualidade do ensino e valorizar o trabalho docente.
- O dispositivo inclui a participação de docentes, funcionários e especialistas na definição de competências a serem avaliadas. Também prevê capacitação, feedback e diversas fontes de evidência para a avaliação.
- O instrumento de avaliação contém domínios como envolvimento com os alunos e dedicação ao ensino, e descreve competências, evidências e escala
Este documento fornece 50 ideias para professores melhorarem sua prática docente em 2010. As ideias incluem planejar melhor as aulas, conhecer os alunos, usar diferentes estratégias de ensino, avaliar constantemente o progresso dos alunos, envolver as famílias no processo educativo e sempre buscar o aprimoramento profissional através do estudo e da capacitação.
1ª OT de Formação para Professores Coordenadores das Escolas da Diretoria de Ensino - região de Jundiaí, SP realizada nos dias 23 e 27 de fevereiro de 2015. O trabalho foi elaborado por um grupo de Professores Coordenadores do Núcleo Pedagógico e divulgado por todos.
Observação da sala de aula - Roteiro de obervaçãositedcoeste
Este documento fornece sugestões para observação de sala de aula sobre o uso de TIC, incluindo perguntas sobre o envolvimento dos alunos, compreensão da atividade, dúvidas, interações, objetivos atingidos e não atingidos, aprendizagens não previstas, condução do professor e funcionamento dos equipamentos.
Todo empreendimento humano deve pautar-se pelo planejamento das ações visando maximizar a eficácia do mesmo. No setor de Orientação educacional não é diferente, pois o serviço do Orientador, sem planejamento, torna-se um ativismo inútil, correndo o risco de se perder e não alcançar nenhum objetivo válido no processo ensino aprendizagem.
O plano é resultado de um planejamento prévio que visa uma intervenção responsável e consciente do Orientador Educacional no ambiente escolar, evitando que o mesmo seja tão somente um solucionador de problemas aleatórios e individuais que não tem eficiência duradoura.
O documento discute a importância de projetos na educação que partam de questões relevantes para os alunos e os envolvam na pesquisa e construção do conhecimento. Também apresenta os elementos essenciais para a elaboração de projetos, como escolha do tema, objetivos, estratégias, avaliação e culminância.
O documento resume os resultados de avaliações de encontros de coordenação, capacitações, conselhos de classe e orientações para 2016 realizadas pela Secretaria Municipal de Educação. As avaliações indicam áreas que precisam ser melhoradas e sugestões de temas e cursos para 2016. Metas incluem visitas às escolas, entrega de relatórios e cronograma para conselhos de classe e encerramento de bimestres.
Este documento fornece um modelo para avaliar o desempenho de professores do ensino secundário em Portugal. A avaliação é feita pelo coordenador do departamento e cobre áreas como a preparação das aulas, estratégias de ensino, relacionamento com os alunos e disponibilidade para apoiá-los.
Este documento discute a progressão continuada no ensino fundamental, definindo seus princípios como respeito ao desenvolvimento do aluno, acompanhamento do seu progresso e avaliação para garantir seu aprendizado. Também reflete sobre como os professores compreendem e aplicam esta abordagem e quais mudanças trouxeram em seu trabalho pedagógico.
Como escolher e organizar atividades de ensino bordenaveElisa Maria Gomide
O documento discute critérios para escolher atividades de ensino, incluindo objetivos educacionais, características dos alunos, e estrutura do assunto. Ele também destaca a importância da participação ativa dos alunos e da combinação de diferentes atividades didáticas. Finalmente, discute questões sobre trabalho em grupo e diferentes métodos de ensino.
Planejamento e rotinas nas aulas de matemáticaJoelma Santos
O documento fornece orientações sobre planejamento e rotinas nas aulas de matemática. Aborda a importância do planejamento anual, semestral e semanal, além de sugerir diferentes tipos de atividades e exemplos de rotinas para os anos iniciais. Também discute a organização da sala de aula e do tempo durante as aulas de matemática.
Fichas Registo Observacao Coordenador (Documento de Trabalho)Maria André
Este documento fornece um formulário de avaliação do desempenho docente com itens sobre: (1) preparação e organização das atividades letivas, (2) realização das atividades letivas, (3) relação pedagógica com os alunos, e (4) avaliação das aprendizagens dos alunos. Fornece também uma legenda para pontuação de 1 a 4 pontos para cada item.
1) A reunião discute a progressão continuada da aprendizagem no ensino fundamental organizado em três ciclos e a matriz curricular do ensino médio.
2) Será realizado um encontro com o Secretário da Educação em 11/11/2011 para debater esses temas com diretores e professores.
3) As discussões sobre a reorganização do ensino fundamental em três ciclos consideraram a realidade das escolas e as opiniões dos educadores, resultando em sugestões consolidadas pela coordenação.
O documento apresenta a agenda e atividades de um encontro de formação de coordenadores pedagógicos, com foco em sistematizar a organização do plano de ação da coordenação pedagógica e refletir sobre a importância do planejamento para a avaliação da Prova Brasil. Também descreve atribuições e ações dos coordenadores, um plano de ação detalhado e modelos para planejamento mensal e semanal das atividades.
1) O documento apresenta o plano de ação da EMEF Professora Maria Aparecida Lavagnoli para o ano de 2011, com diversas ações educacionais planejadas.
2) As ações incluem projetos para melhorar o processo de ensino-aprendizagem, como grupos de estudo e formação de professores, e projetos culturais para celebrar datas comemorativas.
3) O plano define responsáveis, metodologias, recursos e cronogramas para cada ação com o objetivo de elevar os índices escolares e desenvolver competências
Este documento descreve um Plano de Atividades de Acompanhamento Pedagógico para o aluno João Miguel dos Santos Silva da turma 4oA da Escola EB1 JI Igreja Modivas. O plano destaca problemas como falta de interesse, desorganização e dificuldades em Português e Matemática. Ele propõe estratégias como fichas individualizadas e apoio educativo nestas disciplinas para ajudar o aluno.
Este documento discute a importância do registro para professores e coordenadores. O registro permite planejar, analisar e melhorar a prática pedagógica, identificando avanços e dificuldades dos alunos. Diferentes tipos de registro são descritos, incluindo notas, pautas de observação, diários de aula e projetos didáticos. O registro promove a reflexão e o crescimento profissional contínuo.
Este documento apresenta um diagnóstico e plano de intervenção pedagógica para problemas detectados no primeiro semestre de 2008 na Escola Estadual de Ensino Fundamental Jardim das Pedras. O objetivo é diagnosticar as causas das dificuldades e intervir de forma participativa. Problemas incluem baixo rendimento, desmotivação, indisciplina e dificuldades com alunos com necessidades especiais. Abordagens incluem técnicas de grupo nominal e planejamento para definir ações, responsáveis e cronograma.
1º encontro de coordenadores pedagógicos de seropédica 2013 m.smece4e5
I. O documento discute as funções e responsabilidades dos coordenadores pedagógicos segundo o regimento escolar. II. Inclui avisos sobre planos de aula, projetos semestrais, temas transversais, interdisciplinaridade e contextualização. III. Fornece orientações sobre livros didáticos, recuperação paralela, IDEB e simulados.
Este documento descreve um plano de acompanhamento pedagógico para um aluno que está com dificuldades escolares. O plano destaca as principais dificuldades do aluno, como disciplinas com notas baixas, e estratégias para melhorar o desempenho, como apoio aos estudos, grupos de homogeneidade e monitorização pelos encarregados de educação.
Analise Critica Ao Modelo De Auto SessãO2Gloria Lopes
1) O documento discute um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares proposto pela Rede de Bibliotecas Escolares, com o objetivo de avaliar e melhorar os serviços prestados.
2) O modelo baseia-se em evidências sistematicamente coletadas para demonstrar o impacto das bibliotecas na aprendizagem dos alunos.
3) No entanto, também apresenta desafios potenciais na implementação prática, como a necessidade de conciliar a avaliação contínua com as demais responsabilidades das
Análise do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolaresmariaantoniadocarmo
O documento analisa um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares composto por quatro domínios. Discutem-se os conceitos envolvidos e a pertinência da autoavaliação para identificar áreas de sucesso e melhoria. Também se destaca a importância de adaptar o modelo à realidade de cada escola e a necessidade de competências do bibliotecário para implementar o processo de avaliação de forma contínua.
O documento analisa o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares em Portugal. Discutem-se os conceitos subjacentes ao modelo e sua organização estrutural em quatro domínios. Aponta-se que o modelo tem valor pedagógico, mas sua aplicação enfrenta desafios como a receptividade dos professores e tempo necessário. O professor bibliotecário desempenha papel crucial na liderança do processo de avaliação.
Sessão 2 análise crítica ao modelo de avaliaçãoguest1d174ffe
Este documento discute um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares. Ele descreve como o modelo pode melhorar os serviços da biblioteca e o impacto no aprendizado dos alunos, ao identificar pontos fortes e fracos. Também aborda como implementar o modelo na prática e as competências necessárias do bibliotecário escolar.
[1] O documento analisa criticamente o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, discutindo sua pertinência e desafios de implementação. [2] A autora acredita que o modelo é útil, mas sua aplicação requer o envolvimento de toda a comunidade escolar para além do professor bibliotecário. [3] Ela destaca os esforços necessários para motivar diferentes estruturas da escola e coletar sistematicamente evidências que apoiem a melhoria contínua.
O documento discute um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares em Portugal. Resume os principais conceitos do modelo como valor, qualidade e eficácia, e discute sua organização estrutural e funcional. Também aborda a importância da integração do modelo na realidade de cada escola e biblioteca, e as competências necessárias do professor bibliotecário para aplicar o modelo de forma eficaz.
Este documento discute a importância de um Modelo de Auto-Avaliação para Bibliotecas Escolares (MAABE) para melhorar os serviços das bibliotecas e promover o sucesso educativo dos alunos. O MAABE é dividido em quatro domínios avaliados ao longo de quatro anos para fornecer flexibilidade. No entanto, a aplicação completa do modelo pode sobrecarregar as bibliotecas devido à grande quantidade de dados necessários para a avaliação.
1) O documento discute a importância da auto-avaliação das bibliotecas escolares para medir seu impacto no processo educativo.
2) Foi desenvolvido um Modelo de Auto-Avaliação para fornecer uma ferramenta de melhoria contínua e identificar áreas de sucesso e melhoria.
3) A avaliação deve considerar diversos domínios como apoio curricular, leitura, projetos e gestão para garantir a qualidade do trabalho da biblioteca escolar.
Este documento analisa criticamente o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares. Discute como o modelo pode ser um instrumento pedagógico para melhoria contínua e como a auto-avaliação deve ser um processo regulador para melhorar os serviços da biblioteca. Também reconhece alguns desafios na aplicação do modelo devido a fatores como resistência à mudança e excesso de burocracia.
Sessão 2 análise crítica ao modelo de auto-avaliaçãoguest1d174ffe
O documento discute o Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares, incluindo sua função como instrumento pedagógico e de melhoria, a importância da coleta de evidências para tomada de decisões futuras, e como ele permite identificar pontos fortes e fracos para sustentar planos de melhoria.
O documento discute a aplicação de um novo modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares. Apresenta os quatro domínios do modelo: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacias, projetos e atividades, e gestão da biblioteca. Também descreve os objetivos da biblioteca em promover o prazer de ler e apoiar o processo de ensino-aprendizagem.
S2 T2 Analise Critica Ao Modelo De Autoavaliacao Eunice Pinho V1 10 Novbiblioteclar
1) O documento analisa um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares proposto pela Rede de Bibliotecas Escolares.
2) O modelo centra-se nos resultados e impacto da biblioteca em quatro domínios: apoio curricular, leitura, projetos e abertura à comunidade.
3) A auto-avaliação é vista como um processo de melhoria contínua que gera reflexão e mudanças, ao invés de ser um fim em si mesma.
Este documento resume a terceira sessão de formação sobre o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares. Os objetivos foram perceber a estrutura e conceitos do modelo e entender os fatores críticos para a sua aplicação. Os formandos realizaram tarefas sobre planeamento de workshops, análise crítica do modelo e reflexão sobre liderança para a mudança de atitudes. De modo geral, reconheceram o valor do modelo como instrumento pedagógico e de melhoria, embora tenha faltado uma anál
O documento discute um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. Apresenta os conceitos-chave do modelo como construção do conhecimento, literacia, melhoria contínua. Argumenta que o modelo permite avaliar o impacto da biblioteca, identificar áreas fortes e fracas, e melhorar as práticas. Também discute a aplicação do modelo e as competências necessárias do professor bibliotecário.
Este documento discute o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares em Portugal. Ele analisa criticamente a estrutura e conceitos do modelo, incluindo sua utilidade como instrumento pedagógico e de melhoria. Também discute os desafios enfrentados pelos bibliotecários escolares ao aplicar o modelo devido às demandas complexas de seu trabalho e recursos limitados.
AnáLise CríTica Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Das Beanamariabpalma
Este documento analisa criticamente o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares português. Discute a importância da avaliação para medir o impacto das bibliotecas e a necessidade de adaptação do modelo à realidade de cada escola. Aponta também desafios na implementação devido à carga de trabalho para o bibliotecário e dependência da colaboração dos professores.
AnáLise CríTica Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Das Beguest7716cf
Este documento analisa criticamente o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares português. Discute a importância da avaliação para medir o impacto das bibliotecas e a necessidade de adaptação do modelo à realidade de cada escola. Também destaca as competências exigidas ao professor bibliotecário para aplicar com sucesso o modelo, como a comunicação e liderança, mas reconhece que o processo depende do envolvimento de toda a comunidade escolar.
O documento discute o processo de autoavaliação das bibliotecas escolares no contexto escolar. A autoavaliação é importante para identificar pontos fortes e áreas de melhoria da biblioteca e seu impacto no ensino e aprendizagem. O documento explica os quatro domínios de avaliação e como a autoavaliação deve envolver toda a escola para ser efetiva.
O documento discute o processo de autoavaliação das bibliotecas escolares no contexto escolar. A autoavaliação é importante para identificar pontos fortes e áreas de melhoria da biblioteca e seu impacto no ensino e aprendizagem. O documento explica os quatro domínios de avaliação e como a autoavaliação deve envolver toda a escola para ser efetiva.
O documento descreve um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. O modelo é organizado em quatro domínios principais com indicadores, fatores críticos de sucesso e perfis de desempenho. A aplicação do modelo requer a participação de toda a comunidade escolar através de questionários e entrevistas. O coordenador da biblioteca deve liderar o processo de autoavaliação com o objetivo de melhoria contínua.
Semelhante a 2ª SessãO ComentáRio CríTico Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Da Be (20)
O documento descreve o regulamento de um concurso para criar um logótipo para o Agrupamento de Escolas Engo Duarte Pacheco. O concurso é aberto a alunos de todas as idades com o objetivo de criar uma identidade visual para a escola. As propostas devem incluir referências às diferentes escolas do agrupamento e serão avaliadas por um júri com base em critérios como criatividade e adequação ao tema.
O documento anuncia o II concurso de fotografia do Clube dos Afetos com o tema "Afetos", pedindo às famílias e alunos que enviem fotografias explorando o tema até 1 de junho. As fotografias vencedoras serão anunciadas e premiadas em 9 de junho na Biblioteca Municipal de Loulé.
O documento descreve o programa do Mês da Leitura na Agrupamento de Escolas Engo Duarte Pacheco, ocorrendo entre 27 de fevereiro a 23 de março com vários eventos como palestras sobre a história do livro e leitura para crianças e adultos, sessões de poesia, concurso de leitura, feira do livro e encontro final com a escritora Isabel Alçada.
O documento apresenta o programa das atividades do Mês da Leitura numa escola, entre 27 de fevereiro e 23 de março, incluindo palestras sobre literatura, sessões de poesia e representação, concursos literários, e uma feira do livro com a participação da biblioteca municipal.
O documento apresenta o programa das atividades do Mês da Leitura numa escola, entre 27 de fevereiro e 23 de março, incluindo palestras sobre literatura, sessões de poesia e representação, concursos literários, e uma feira do livro com a participação da biblioteca municipal.
Este documento lista recursos educativos disponíveis online. Três recursos são descritos brevemente: 1) Um blogue com variedade de recursos educativos e acesso a fóruns e imagens. 2) Um site para crianças com informação, atividades e estratégias pedagógicas. 3) Um blogue sobre livros e literacia que disponibiliza sites, programas e ferramentas digitais.
Este documento analisa o blogue "Ler para Crer" do professor Carlos Pinheiro. Fornece recursos educativos digitais de qualidade sobre livros, leitura e literacia para bibliotecas escolares. O blogue é uma referência no assunto pela sua excelência e diversidade de conteúdos.
Este documento resume os pontos principais de uma reflexão final sobre uma ação de formação para professores bibliotecários. A formação abordou novas ferramentas da Web 2.0 e como aplicá-las na biblioteca escolar. A formanda acredita que a formação a ajudou a melhorar seu desempenho e permitiu que a biblioteca apoiasse mais efetivamente o desenvolvimento dos alunos. A colaboração entre os professores durante a formação também foi benéfica.
Este documento resume vários sites e programas relacionados à promoção da leitura em Portugal, incluindo o "Vamos Ler, vamos à biblioteca", o site da Casa da Leitura, e o SAL, que fornece sugestões de leitura para diferentes faixas etárias. O Programa Nacional de Leitura (PNL) é destacado como o programa mais abrangente, visando elevar os níveis de alfabetização dos portugueses.
O documento analisa vários blogues de bibliotecas escolares, identificando para cada um dois pontos fortes e dois pontos fracos, bem como dois aspectos a melhorar a curto prazo e dois aspectos a manter. De modo geral, os blogues apresentam boa estrutura e aspecto visual, mas carecem de mais recursos educativos e informação sobre atividades desenvolvidas.
O documento analisa vários blogues de bibliotecas escolares, identificando para cada um dois pontos fortes e dois pontos fracos, bem como dois aspectos a melhorar a curto prazo e dois a manter. De modo geral, os blogues apresentam boa estrutura e aspecto visual, mas carecem de mais recursos educativos e informação sobre atividades. Sugere-se enriquecer os conteúdos com catálogos e ligações a outras bibliotecas da rede.
O documento apresenta a programação da Semana da Leitura 2011 numa escola. A semana inclui várias atividades como leituras, exposições, concursos e tertúlias com o objetivo de promover o gosto pela leitura entre alunos, pais e comunidade. As atividades ocorrem entre segunda e sexta-feira com foco em temas como poesia, cidadania e preservação ambiental.
O documento lista as atividades de leitura realizadas na BECRE, incluindo a hora e o dia da semana. As atividades são leitura em voz alta, onde os alunos leem textos em voz alta acompanhados por um professor, e "Leio...logo existo", onde os alunos fazem leitura livre sob supervisão de um professor.
A formanda descreve sua experiência inicialmente difícil na formação devido à sua falta de familiaridade com os tópicos e plataformas. No entanto, ela superou esses desafios iniciais e aprendeu muito sobre o modelo de autoavaliação de bibliotecas escolares e habilidades com tecnologias da informação e comunicação. A metodologia da formação foi efetiva ao começar com tarefas teóricas e progressivamente incluir atividades práticas, ajudando a aplicar o conteúdo na prática diária. A formanda excedeu
Este documento analisa dois enunciados gerais e propõe formas de os tornar mais específicos. O enunciado 3 sobre o reforço do trabalho articulado é generalista e não define os objetivos da articulação. As propostas especificam promover a colaboração entre departamentos e parceiros para melhorar o sucesso dos alunos. O enunciado 4 sobre a produção de instrumentos de apoio carece de detalhes sobre o tipo e contexto desses instrumentos. As propostas especificam a produção de ferramentas para apoiar pesquisas
Este documento distingue entre enunciados descritivos e avaliativos e fornece exemplos de cada um. Também apresenta algumas hipóteses para transformar enunciados descritivos em avaliativos, focando-se em informações coletadas sobre a biblioteca da escola.
Este documento analisa relatórios de avaliação externa de dois agrupamentos de escolas no concelho de Loulé. Descreve como as bibliotecas escolares são referenciadas nos relatórios e discute o papel e reconhecimento das bibliotecas nos agrupamentos.
2ª SessãO ComentáRio CríTico Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Da Be
1. Análise crítica ao Modelo de Auto – Avaliação das Bibliotecas
Escolares
Nota introdutória
A presente reflexão surge no âmbito da 2ª tarefa da Acção de Formação
relativa ao Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, e teve como suporte
a literatura recomendada no guia da sessão, alguma literatura de outras acções de
formação que tenho frequentado e, naturalmente, leituras soltas que sempre se vão
fazendo.
Devo dizer, que tenho sentido alguma dificuldade no que respeita à literatura
em língua inglesa porque o meu domínio da língua não me permite fazer uma
tradução com rigor. Esta dificuldade tem sido limitadora das minhas aprendizagens,
mas tenho-me socorrido de algumas traduções, que nem sempre são fiéis ao original
e se não tivermos já algum conhecimento da matéria, ou se não dispormos de outro
suporte informativo, poderão induzir a uma interpretação incorrecta da informação.
Este Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, surge na sequência
de estudos internacionais feitos na área e pretende ser um documento pedagógico,
orientador da qualidade do desempenho e do trabalho desenvolvido na e pela BE,
apontando, também, para uma reflexão orientada para a mudança.
“…a avaliação não constitui um fim, devendo ser entendida como um
processo que deverá conduzir à reflexão e deverá originar mudanças concretas na
prática.” (RBE,Modelo de Auto – Avaliação da Biblioteca Escolar, 2008).
O modelo enquanto instrumento pedagógico e de melhoria. Conceitos
implicados
O modelo de auto – avaliação tem como objectivo proporcionar às bibliotecas
escolares um instrumento que, por um lado, identifique as áreas de sucesso, e, por
outro, detecte os resultados menos conseguidos e que requerem, assim, uma acção
com vista à melhoria ou até à mudança das práticas. É um modelo que visa dotar a
Biblioteca escolar de um meio de aferir o cumprimento da sua missão e objectivos.
Apesar de reconhecer as virtudes do modelo e a sua importância como
instrumento orientador de um desempenho de qualidade nas BEs, acho-o de difícil
implementação. A sua operacionalização não depende apenas da vontade e do
desempenho do professor bibliotecário e da sua equipa, mas também da colaboração
das restantes estruturas pedagógicas e, fundamentalmente, do envolvimento da
Direcção da escola. Ora, pelo que nos foi dado conhecer através da análise SWOT já
2. efectuada, esse é apontado como ponto fraco e/ou ameaça pela esmagadora maioria
dos formandos, no que respeita à realidade das suas escolas, e a minha é uma dessas.
Não obstante, este ano estar a investir bastante nesse domínio, cativar e motivar os
professores para um trabalho mais colaborante com a BE, e já com alguns resultados
positivos à vista, a verdade é que sinto que estamos ainda a dar os primeiros passos
nessa matéria. Há ainda um longo caminho a percorrer até se conseguir
operacionalizar, com sucesso, este modelo de modo a que o desempenho da BE possa
ser alvo de uma avaliação coerente e criteriosa. Fui coordenadora da BE entre
2003/2004 e 2007/2008 e em todas as formações que fiz, seminários, reuniões e
sessões em que estive presente, a tónica incidia sobre a formação de utilizadores e a
promoção da leitura e das literacias, daí que todo o nosso investimento fosse nessas
áreas. Actualmente, não descurando esse campo, e outros, o paradigma parece
assentar a sua tónica (e com toda a propriedade) no apoio ao desenvolvimento
curricular. É evidente que este domínio e todos os outros, enquanto missão da
biblioteca escolar, estão, intrinsecamente, ligados, só que não havia a preocupação
de uma recolha de evidências, sistemática, como se fazia para os outros domínios
que citei. Por outro lado, todos sabemos que não é possível desenvolver um trabalho
produtivo se não houver a colaboração incondicional dos docentes. Apesar das
conquistas efectuadas, que no meu caso considero titânicas se comparar com a
realidade de anos anteriores, sinto que estamos a iniciar uma caminhada onde,
apesar de tudo, se vislumbra luz nos seus atalhos. Mas é preciso tempo, paciência,
persistência…
É inquestionável que a avaliação é importante e funciona como instrumento
condutor da nossa actividade profissional, pois, só assim podemos reflectir e
melhorar/inovar as nossas práticas pedagógicas, ao mesmo tempo que damos
visibilidade ao trabalho desenvolvido.
Na sequência das leituras efectuadas, sendo o modelo de auto – avaliação um
instrumento pedagógico e de melhoria, tem implicados vários conceitos: o conceito
de valor – a experiência evita a repetição de erros e a introdução de novos
comportamentos e atitudes. A eficácia, em que é avaliada a acção da biblioteca
através do impacto que tem nas aprendizagens dos alunos. Depois, a partir dos
resultados deve traçar linhas de actuação para levar à mudança, que é outro
conceito implicado neste processo. Outro conceito muito importante, segundo a visão
de Ross Todd, é o de evidence – based practice – recolha de evidências associadas
ao trabalho do dia-a-dia. “…school libraries need to systematically collect evidence
that shows how their practices impact student achievement; the development of deep
3. knowledge and understanding; and the competencies and skills for thinking, living, and
working.” (texto da sessão, pág.3). A quantidade e qualidade de recolha de evidências
deverá dar pistas ou fornecer informações sobre determinada situação com vista à
melhoria. As práticas de pesquisa/acção, são igualmente importantes na relação que
estabelecem entre os processos e o impacto ou valor que originam.
Pertinência da existência de um modelo de avaliação para as Bibliotecas
escolares
Durante anos, a avaliação das bibliotecas resumia-se a um relatório final
baseado em dados estatísticos, que na maioria das vezes identificavam apenas
factores quantitativos do serviço realizado. Baseava-se nos inputs (colecção
existente, recursos humanos, verbas gastas,)e nos outputs (número de empréstimos,
de visitas, ) que foi ultrapassada pela necessidade de medir o impacto e os benefícios
que os utilizadores retiram do uso e contacto com os serviços da Biblioteca.
Hoje, a avaliação centra-se, especialmente, no impacto qualitativo da
biblioteca, isto é, na aferição das modificações positivas que o seu funcionamento
tem nas atitudes, valores e conhecimentos dos utilizadores” (p.4 do texto da sessão).
É importante que a avaliação se faça com rigor, objectividade e, acima de
tudo, com carácter formativo e adequada à realidade de cada biblioteca, permitindo
a identificação das necessidades e os pontos fracos, tendo em vista a sua melhoria.
Neste contexto, tornou-se imperiosa a adopção de um modelo regulador,
baseado na recolha de evidências, onde possam ser identificados pontos fortes,
fraquezas, necessidades, ameaças, para que se possam definir estratégias com vista
à melhoria da qualidade do desempenho da BE, ou seja, da sua eficácia (e eficiência
também) no processo de aprendizagem dos alunos e nos serviços que presta aos seus
utilizadores.
Organização estrutural e funcional. Adequação e constrangimentos
A organização estrutural do modelo de avaliação integra as diferentes funções
que são atribuídas à BE e organiza-se em quatro domínios, que, por sua vez, ainda se
subdividem, a saber:
4. A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular
- Articulação curricular da BE com as estruturas pedagógicas e os
docentes
- Desenvolvimento da literacia da informação
B. Leitura e Literacias
C. Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à
Comunidade
- Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento
curricular
- Projectos e parcerias
D. Gestão da Biblioteca Escolar
- Articulação da BE com a Escola/ Agrupamento. Acesso e serviços
prestados pela BE
- Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços
- Gestão da colecção/da informação
Este modelo refere, ainda, os indicadores, os factores críticos de sucesso e os
instrumentos para a recolha de evidências. Em termos teóricos parece-me um bom
documento orientador. Quanto à sua exequibilidade, tenho as minha dúvidas. O
modelo aponta, e bem, para a integração da BE na escola, através do envolvimento
de professores, alunos e famílias no processo de avaliação, pressupondo que as
acções de melhoria sejam um compromisso de toda a comunidade educativa. Ora
aqui é que reside o grande problema! Como envolver todos estes agentes?!
Por outro lado, a sua aplicação pressupõe registos sistemáticos e tratamentos
estatísticos nem sempre fáceis de concretizar, representando ainda, uma excessiva
sobrecarga de trabalho para o coordenador e equipa da BE, retirando-lhe tempo à
realização de outras tarefas de organização e gestão e dinamização de actividades,
principalmente quando os recursos humanos são escassos.
Afigura-se-me, portanto, um documento muito extenso e de difícil, se não
impossível, aplicação prática, dada a sua natureza complexa e a realidade das
bibliotecas escolares portuguesas. Continuo a repetir que para a sua exequibilidade
também é necessário accionarem-se mecanismos que conduzam a uma maior
mobilização e responsabilização de todas as estruturas pedagógicas da escola e de
todos os agentes da educação.
Contudo, considero que a aplicação do modelo poderá ser uma oportunidade
para a escola reconhecer o contributo que a BE pode dar ao ensino / aprendizagem e
5. ao sucesso educativo dos alunos, devendo ser entendido como um processo de
progressiva evolução e de melhoramento.
Integração/Aplicação à realidade da escola
A integração da avaliação na escola pressupõe a motivação individual da
equipa da biblioteca escolar e uma liderança forte do seu coordenador, mobilizando
a escola para a necessidade da implementação deste processo avaliativo. O
coordenador também deve estar motivado e sentir este processo como fundamental
e útil para a valorização e melhoramento dos serviços prestados pela BE. Outro ponto
fundamental para implementar com êxito, o processo de avaliação da BE, é que o
coordenador/ professor bibliotecário tenha formação a nível da avaliação mas que
não seja descurada a formação dos restantes elementos. Também é necessário que o
modela pressuponha alguma flexibilidade e adaptabilidade à realidade de cada
escola /agrupamento.
Tal como faz referência o texto da sessão, a implementação deste modelo irá
obrigar a uma intensa agenda de trabalhos por parte do professor bibliotecário, o
qual deverá motivar e reunir com todos os implicados no processo. A aplicação do
modelo vai exigir uma metodologia de sensibilização e de readiness que requer:
1. A mobilização da equipa para a necessidade de fazer diagnósticos/avaliar
o impacto e o valor da BE na escola que serve;
2. Jornadas formativas para a equipa e para outros na escola;
3. A comunicação constante com o órgão directivo, justificando a
necessidade e o valor da implementação do processo de avaliação;
4. A apresentação e discussão do processo no Conselho Pedagógico;
5. Aproximação/diálogo com departamentos e professores. Criação e difusão
de informação/calendarização sobre o processo e sobre o contributo de
cada um no processo.
Relativamente ao ponto 1, gostaria de salientar que na BE onde exerço funções, é a
primeira experiência de todos os elementos da equipa, à excepção da professora
bibliotecária, em matéria de trabalho na biblioteca, nunca fizeram qualquer
formação nessa área e, para além da actividade lectiva, exercem outros cargos que
já os sobrecarrega imenso (direcção de turma, coordenação de projectos,).
Quanto aos restantes pontos e atendendo à realidade actual das escolas, penso que
ainda há muito trabalho a fazer, sobretudo no que toca à sensibilização e
mobilização dos restantes intervenientes do processo. Como já tenho referido várias
6. vezes, é fundamental a sensibilização e o envolvimento do Órgão Directivo, o que
ainda não está a ser conseguido, em parte, porque os próprios dirigentes também
ainda não receberam qualquer formação nessa matéria.
Do meu ponto de vista seria importante que os órgãos directivos e outras estruturas
pedagógicas da escola, tomassem conhecimento da dimensão da aplicação deste
modelo, e o que ele implica em termos de mais valia da BE para o processo de
ensino-aprendizagem, para o desenvolvimento de competências ao nível do saber
fazer, enfim, para o sucesso educativo, através de outras instâncias que não apenas o
professor bibliotecário. É fundamental que essas informações/orientações também
venham para aquelas estruturas de instâncias superiores.
Competências do professor bibliotecário e estratégias implicadas na sua
aplicação
Neste processo o professor bibliotecário tem o difícil, mas desafiador e
privilegiado papel, de articular com e entre os diversos actores da aprendizagem
e demais estruturas educativas da escola. Na aplicação deste processo de
avaliação, o professor bibliotecário deve assumir-se, sobretudo, como um
orientador. Deve saber exercer influência junto dos professores e órgão de
direcção, ser persuasivo, observador e investigativo, saber estabelecer
prioridades, saber trabalhar em parceria com os outros colegas, saber gerir
recursos e ser promotor dos serviços e recursos, ser capaz de ver no geral “ the
big picture”, ser um comunicador efectivo no seio da instituição, ser útil,
relevante e considerado pelos outros membros da comunidade educativa, ser
gestor de serviços de aprendizagem no seio da escola. O coordenador da BE deve
pensar estrategicamente e comunicar continuamente. Deve saber argumentar
que o que está em causa é a biblioteca e a sua projecção no resultado das
aprendizagens futuras.
Enfim, dever ser um especialista em matéria de relações humanas,
liderança, gestão, dinamização cultural…! Um super-homem ou uma super-
mulher! E… muito corajoso(a), porque conhecedor de tudo isto preteriu a sua
actividade lectiva para abraçar este desafio!!!
7. Bibliografia:
Texto da sessão: “O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares” Disponível
na plataforma.
Eisenberg, Michael & Miller, Danielle (2002) “This Man Wants to Change Your Job”,
School Library Journal. 9/1/2002
<http://www.schoollibraryjournal.com/article/CA240047.html> [13/10/2009]
Todd, Ross, (2002) “School librarian as teachers: learning outcomes and evidence-
based practice”. 68th IFLA Council and General Conference August.
<http://www.schoollibraryjournal.com/article/CA240047.html>
Todd, Ross (2008) “The Evidence-Based Manifesto for School Librarians”. School
Library Journal. 4/1/2008
<http://www.schoollibraryjournal.com/article/CA6545434.html>
Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares. Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas
Escolares (2008). Disponível em: http://www.rbe.min-edu.pt/np4/np4/31.html
[20/08/2008]
Formanda:
Aurélia Fernandes
13 de Novembro de 2009