O documento discute o modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares em Portugal. O modelo visa avaliar o trabalho da biblioteca e seu impacto na escola através de domínios como apoio curricular, leitura, projetos e gestão. A aplicação do modelo requer envolvimento da escola e comunicação com professores, alunos e administração para identificar pontos fortes, fracos e melhorias.
Construir um Power Point para apresentar no Pedagógico/ Escola/ agrupamento que evidencie:
- O papel e mais valias da auto-avaliação da BE;
- O processo e o necessário envolvimento da escola/ agrupamento;
- A relação com o processo de planeamento;
- A integração dos resultados na auto-avaliação da escola.
Construir um Power Point para apresentar no Pedagógico/ Escola/ agrupamento que evidencie:
- O papel e mais valias da auto-avaliação da BE;
- O processo e o necessário envolvimento da escola/ agrupamento;
- A relação com o processo de planeamento;
- A integração dos resultados na auto-avaliação da escola.
Análise crítica ao Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, tendo em conta os seguintes aspectos:
- O Modelo enquanto instrumento pedagógico e de melhoria de melhoria. Conceitos implicados.
- Pertinência da existência de um Modelo de Avaliação para as bibliotecas escolares.
- Organização estrutural e funcional. Adequação e constrangimentos.
- Integração/ Aplicação à realidade da escola.
- Competências do professor bibliotecário e estratégias implicadas na sua aplicação.
Análise crítica ao Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, tendo em conta os seguintes aspectos:
- O Modelo enquanto instrumento pedagógico e de melhoria de melhoria. Conceitos implicados.
- Pertinência da existência de um Modelo de Avaliação para as bibliotecas escolares.
- Organização estrutural e funcional. Adequação e constrangimentos.
- Integração/ Aplicação à realidade da escola.
- Competências do professor bibliotecário e estratégias implicadas na sua aplicação.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
1. O Modelo de Auto-Avaliação no Contexto das Bibliotecas Escolares Formanda: Maria do Rosário Cristóvão
2. O papel e as mais valias da Auto-Avaliação da BE «O Modelo de auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares enquadra-se na estratégia global de desenvolvimento das bibliotecas escolares portuguesas: Facultar um instrumento pedagógico e de melhoria contínua que permita aos órgãos directivos e aos coordenadores avaliar o trabalho da biblioteca escolar e o impacto desse trabalho no funcionamento global da escola e nas aprendizagens dos alunos e identificar as áreas de sucesso e aquelas que, por apresentarem resultados menores, requerem maior investimento, determinando, nalguns casos, uma inflexão das práticas.» Modelo de Auto-Avaliação (2008) Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares (p.3)
3. Que relação entre BE e Escola? Sucesso Insucesso oportunidades ameaças Escola BE Criação/Resolução No Modelo de Auto-Avaliação
4. Saber Gerir a Mudança - Grande Desafio da BE «O projecto de Rede de Bibliotecas Escolares, iniciado em 1996 com a publicação do relatório Lançar a Rede, conta no momento presente com cerca de 1800 escolas integradas, sendo este número sempre em evolução. É reconhecido o investimento que tem suportado esse crescimento – (…) – e é necessário assegurar que esse investimento continuará a ser feito, sobretudo através da consolidação de um conceito fundamental: o de que a biblioteca escolar constitui um contributo essencial para o sucesso educativo, sendo um recurso fundamental para o ensino e para a aprendizagem. (…) É neste contexto» Modelo de Auto-Avaliação (2008) Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares, p.3. Mudança Modelo de Auto-Avaliação das BEs
5. Saber Gerir a Mudança - Grande Desafio da BE « (…) Vários estudos internacionais têm identificado os factores que se podem considerar decisivos para o sucesso da missão que tanto o Manifesto da Unesco/IFLA, como a declaração da IASL apontam para a biblioteca escolar: (…). Esses estudos mostram ainda, de forma inequívoca, que as Bibliotecas Escolares podem contribuir positivamente para o ensino e aprendizagem, podendo-se estabelecer uma relação entre a qualidade do trabalho da e com a Biblioteca Escolar e os resultados escolares dos alunos.» (MAA)
6.
7. O Modelo de Auto-Avaliação «Pretende-se que a aplicação do modelo de auto-avaliação seja exequível e facilmente integrável nas práticas de gestão da equipa da biblioteca.» (MAA) Domínios que são objecto de avaliação: A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular A.1. Articulação curricular da BE com as estruturas pedagógicas e os docentes A.2. Desenvolvimento da literacia da informação B. Leitura e Literacias C. Projectos, parcerias e Actividades Livres e de Abertura à Comunidade C.1. Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento curricular C.2. Projectos e parcerias D. Gestão da Biblioteca Escolar D.1. Articulação da BE com a Escola/Agrup. Acesso a serviços prestados pela BE D.2. Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços D.3. Gestão da colecção
9. O Processo e o Necessário Envolvimento da Escola Auto-Avaliação e Qualidade Factores Indispensáveis: Existência de um learningspecialist (Todd) Relação directa com a missão de escola e trabalho contínuo com professores e alunos Adequação do trabalho da BE aos objectivos educativos da escola Desenvolvimento sistemático de formação e apoio individual ou em grupo no âmbito das literacias críticas Disponibilização de uma colecção de Literatura rica e de programas de leitura e uma estrutura tecnológica integrada de suporte ao ensino-aprendizagem Desenvolvimento de estratégias de cooperação com outras bibliotecas Papel de liderança interventiva, actuante e transformativa do professor bibliotecário (Todd)
10. O Processo de Auto-Avaliação e o Contexto de Escola Diferentes Estruturas da Escola Auto Avaliação Contexto de Escola
11.
12. Rever o Plano de Actividades da BE em conformidade com as actividades da escola
13. Rever a adequação do Plano de Acção às exigências da realidade escolar
14. Aferir a eficácia dos serviços prestados pela BE
15. Identificar os pontos fortes e pontos fracos das actividades/serviços realizados
59. Capacidade de relacionamento com o Professor bibliotecário/equipa no sentido de estabelecer um diálogo que visa o conhecimento das práticas da BE (seu Plano de Actividades, de modo a inserir o filho na sua realização)
73. É cada vez mais comum uma política de informação fundamentada em evidências, como suporte indispensável à decisão. É a chamada evidence-informed ou evidence-basesdpolicy.“Everythinginlifethatwereallyacceptundergoes a change” – KatherineMansfield
74.
75. Johnson, Doug (2005), “Gettingthemostfromyourschoollibrary media program”.